CNE, afirma que eleições legislativas são possíveis talvez em novembro na Guiné Bissau
Liliana Henriques / RFI
A comunidade internacional e a classe política guineense querem que as eleições legislativas tenham lugar ainda este ano, na Guiné Bissau. Mas a Comissão Nacional de Eleições diz que é possível desde que tenham sido encetadas algumas diligências previstas na lei eleitoral. Inicialmente, previstas para maio, a CNE diz agora que as legislativas poderão ocorrer talvez em novembro.
A Comissão Nacional de Eleições tinha apontado o mês de maio como data possível para a realização de eleições legislativas, na Guiné Bissau, mas dadas as circunstâncias agora vem dizer que na melhor das hipóteses talvez em novembro.
Mas para que esta nova projecção venha ser uma realidade, alguns atos prévios previstos na lei eleitoral terão que ser executados a partir de já, nomeadamente a actualização dos cadernos eleitorais e do mapa cartográfico.
O Presidente guineense anunciou que vai desencadear as consultas constitucionais com os partidos com assento no Parlamento com vista a marcação da data do escrutínio.
José Mário Vaz pretende cumprir com o ciclo normal do calendário eleitoral conforme também recomenda a comunidade internacional, com o conselho de segurança da ONU a cabeça, que pede a realização das eleições legislativas ainda no decurso deste ano.
RFI
terça-feira, 27 de fevereiro de 2018
Guiné-Bissau: Antiga Ministra da saúde é ouvida hoje pelo Ministério Público
A antiga ministra da Saúde, no governo de Carlos Correia, Cadi Seide, é ouvida esta terça-feira, 27 de Fevereiro, pelo Ministério Público. A e-Global apurou que Cadi Seide, igualmente ex-ministra da Defesa durante o governo de Domingos Simões Pereira, foi intimada pela Procuradoria-geral da República no âmbito da investigação relacionada com a tentativa de assalto …Ler mais
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terça-feira, fevereiro 27, 2018
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Desmentido
Fonte: Plataforma Lantanda Guine
Mais um acto cobarde, transloucado e de desespero na vã tentativa de denegrir o bom nome, a honra e reputacão de uma família de bem e em colação manchar o mérito do maior progeto democrático de alternância política na Guiné - Bissau, o PRS.
Tudo não passa de informações falaciosas e malignas em que as verdadeiras provas materiais são irrefutáveis num cenário de peças " IT'S ABOUT TO PLAY". E de "UNITED STATES DOCTOR MIA".
Vejam as imagem não são DÓLARES mas sim peças para o recreio e entretenimento juvenil. Portanto não houve detenção nenhuma como confirmou o e-global de que as notas eram "falsas" e foi libertado "sem qualquer processo".
Reparem ainda: No lugar de UNITED STATES OF AMÉRICA está UNITED STATES DOCTOR MIA. e depois vem algo escrito em chinês.
De sublinhar que ainda vamos adiantar com este DESMENTIDO, amanhã lá para o fim do dia haverá uma declaração da Policia de imigração e Fronteira.
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terça-feira, fevereiro 27, 2018
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Justiça da Guiné Equatorial ordena dissolução do principal partido da oposição
A justiça da Guiné-Equatorial ordenou hoje a dissolução do principal partido da oposição, Cidadãos para a Inovação (CI), e condenou a 44 anos de prisão 34 dos seus militantes assegurou hoje à agência Efe o advogado da defesa, Fabián Nsue.
Nsue conformou que muitos dos acusados, num total de 146, foram absolvidos, e disse que será apresentado um recurso pelas acusações que incluem sedição, apesar de se ter mostrado pessimista: "Não temos esperança, estamos perante uma ditadura. O recurso não vai avançar".
O líder da formação, Gabriel Nsé Obiang Obono, que não se encontra entre os acusados, disse por telefone à agência noticiosa Efe que o chefe de Estado, Teodoro Obiang Nguema Mbasogo, quer "dissolver o partido (...) por ser o único que o confrontou na Guiné Equatorial".
Na sexta-feira, o procurador-geral da República da Guiné Equatorial tinha já defendido a dissolução CI, no decurso do julgamento de 147 militantes do partido.
"O partido CI deve ser dissolvido. Há violência em todo o lado onde realizam comícios, não se assemelha a um partido político porque eles não respeitam nenhuma norma, é como um grupo paramilitar", declarou Nguema Obiang ao tribunal de Mongomo, nas alegações finais do julgamento, transmitidas pela televisão pública (TVGE).
O Ministério Público tinha pedido a pena de morte para todos os réus no julgamento.
Os opositores foram acusados de "sedição, desordem pública, atentados contra a autoridade e ferimentos graves", na sequência dos confrontos ocorridos no dia 05 de novembro do ano passado em Akonibe (no centro da parte continental do país), durante a campanha para as eleições gerais, que se realizaram a 12 de novembro.
PCR (JH) // EL
Lusa/Fim
Nsue conformou que muitos dos acusados, num total de 146, foram absolvidos, e disse que será apresentado um recurso pelas acusações que incluem sedição, apesar de se ter mostrado pessimista: "Não temos esperança, estamos perante uma ditadura. O recurso não vai avançar".
O líder da formação, Gabriel Nsé Obiang Obono, que não se encontra entre os acusados, disse por telefone à agência noticiosa Efe que o chefe de Estado, Teodoro Obiang Nguema Mbasogo, quer "dissolver o partido (...) por ser o único que o confrontou na Guiné Equatorial".
Na sexta-feira, o procurador-geral da República da Guiné Equatorial tinha já defendido a dissolução CI, no decurso do julgamento de 147 militantes do partido.
"O partido CI deve ser dissolvido. Há violência em todo o lado onde realizam comícios, não se assemelha a um partido político porque eles não respeitam nenhuma norma, é como um grupo paramilitar", declarou Nguema Obiang ao tribunal de Mongomo, nas alegações finais do julgamento, transmitidas pela televisão pública (TVGE).
O Ministério Público tinha pedido a pena de morte para todos os réus no julgamento.
Os opositores foram acusados de "sedição, desordem pública, atentados contra a autoridade e ferimentos graves", na sequência dos confrontos ocorridos no dia 05 de novembro do ano passado em Akonibe (no centro da parte continental do país), durante a campanha para as eleições gerais, que se realizaram a 12 de novembro.
PCR (JH) // EL
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terça-feira, fevereiro 27, 2018
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segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018
CNE diz não haver tempo para as eleições este ano na Guiné-Bissau
Guineenses vão às urnas
PR inicia esta semana contactos para marcação da data das eleições legislativas
O presidente guineense inicia esta semana contactos com os partidos políticos com vista à marcação da data das próximas eleições legislativas, as quais, de acordo com o calendário eleitoral, deverão ocorrer este ano.
Mas a Comissão Nacional de Eleições avisou nesta segunda-feira, 26, que não pode cumprir o cronograma, devido à actualização de dados eleitorais.
O secretário executivo da Comissão Nacional de Eleições (CNA), José Pedro Sambu, esteve reunido hoje com o presidente do Parlamento, Cipriano Cassamá, e, no final, advertiu que “a previsão era para o mês de Maio, mas estamos com problemas do cumprimento de cronograma e isso vai fazer com que esta data não seja exequível”.
Enquanto os partidos políticos esperam pelo encontro com o PresidenteJosé Mário Vaz, o jurista e analista político Luís Peti considera que caso as eleições não aconteçam este ano, “será o agudizar da crise política porque existe um calendário eleitoral”.
“Tanto mais que o Governo decorrente do acordo de Conacri tem como único objectivo, organizar eleições e não vejo o Presidente da República a impor aos guineenses uma nova agenda eleitoral e política”, adiantou Peti.
VOA
PR inicia esta semana contactos para marcação da data das eleições legislativas
O presidente guineense inicia esta semana contactos com os partidos políticos com vista à marcação da data das próximas eleições legislativas, as quais, de acordo com o calendário eleitoral, deverão ocorrer este ano.
Mas a Comissão Nacional de Eleições avisou nesta segunda-feira, 26, que não pode cumprir o cronograma, devido à actualização de dados eleitorais.
O secretário executivo da Comissão Nacional de Eleições (CNA), José Pedro Sambu, esteve reunido hoje com o presidente do Parlamento, Cipriano Cassamá, e, no final, advertiu que “a previsão era para o mês de Maio, mas estamos com problemas do cumprimento de cronograma e isso vai fazer com que esta data não seja exequível”.
Enquanto os partidos políticos esperam pelo encontro com o PresidenteJosé Mário Vaz, o jurista e analista político Luís Peti considera que caso as eleições não aconteçam este ano, “será o agudizar da crise política porque existe um calendário eleitoral”.
“Tanto mais que o Governo decorrente do acordo de Conacri tem como único objectivo, organizar eleições e não vejo o Presidente da República a impor aos guineenses uma nova agenda eleitoral e política”, adiantou Peti.
VOA
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segunda-feira, fevereiro 26, 2018
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Guinea Conakry - Urgente - conacri 14 h30: 4 mortos em soloprimo. Caos total em conacri
URGENTE: a hora é grave
Em Directo do aeroporto internacional de gbessia, cellou dalein diallo está a evacuar a sua família. Os confrontos relatados neste preciso momento em dixinn-Porto perto do domicílio do líder da oposição.
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segunda-feira, fevereiro 26, 2018
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PRESIDENTE DO PDD PEDE ELEIÇÕES GERAIS NA GUINE-BISSAU
O Líder do Partido Democrático para o Desenvolvimento (PDD), uma formação extraparlamentar, instou está segunda-feira (26.02) ao Presidente da República, José Mário Vaz, a dissolver o parlamento e convocar eleições gerais antecipadas na Guiné-Bissau para acabar com a crise política.
A solução para actual impasse política que dura há quase três anos, de acordo com Policiano Gomes, passa por devolver o poder ao povo guineense.
Para Gomes, só a escolha de um novo parlamento não iria resolver a crise que iniciou após a queda do então governo liderado por Domingos Simões Pereira, líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).
“O presidente só tem um caminho para resolver a crise política que passa dissolução do parlamento e marcar das eleições gerais, porque ele é parte do problema, por isso, deve devolver ao povo que esta cansada com situação”, atirou Gomes, visivelmente preocupado com actual situação sociopolítico no país.
Apesar de reconhecer que a eleição não seja solução para os problemas da Guiné-Bissau, o jovem político do PDD, argumenta que eleições gerais podem desbloquear a crise vigente.
O apelo do presidente do PDD, acontece quatro dias depois da Presidência de República anunciou que o Chefe de Estado, José Mário Vaz vai iniciar esta semana auscultação a todos os partidos políticos, com objectivo de fixar a data para as próximas eleições legislativas no corrente ano.
Na opinião de Policiano Gomes, estas iniciativas de Mário Vaz nunca traz solução para resolver a crise política, por isso, deve demitir-se do cargo do Chefe de Estado.
“Ao longo desta crise há quase três anos o chefe de estado já ouviu muita gente, mas nunca conseguiu uma solução plausível para resolver a crise. Nesta óptica deve demitir-sedo cargo enquanto primeiro magistrado da nação guineense e convocar eleições gerais para o povo guineense escolherem os seus novos representantes”, argumentou Gomes.
O presidente do partido criado em 2013, aceitou hoje comentar à Rádio Jovem a crise vigente na Guiné-Bissau e onde apelou ao Presidente de República de assumir a responsabilidade de tirar o povo guineense na difícil situação social, motivada pelo actual crise política.
Nesta declaração a nossa estação emissora, Gomes, refutou comentar as sanções a 19 personalidades guineenses, pela obstrução ao cumprimento do Acordo de Conacri.
A falta do entendimento entre as partes, incluindo o Chefe de Estado, a Comunidade (CEDEAO) elaborou o Acordo de Conacri, em Outubro de 2016, que previa a nomeação de um primeiro-ministro de consenso, facto que não ocorreu. Após a renúncia de Umaro Sissoco Embaló do cargo de primeiro-ministro, Artur Silva foi indicado em Janeiro pelo Presidente da República, mas sem o consenso das outras forças políticas.
Face ao impasse que se vive no país, o Conselho de Segurança das Nações Unidas afirmou-se na quinta-feira passada profundamente preocupado com a crise política e institucional na Guiné-Bissau, criticando o desrespeito pelo direito a reuniões pacíficas, e pediu eleições livres e credíveis.
Por: Alison Cabral
radiojovem
A solução para actual impasse política que dura há quase três anos, de acordo com Policiano Gomes, passa por devolver o poder ao povo guineense.
Para Gomes, só a escolha de um novo parlamento não iria resolver a crise que iniciou após a queda do então governo liderado por Domingos Simões Pereira, líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).
“O presidente só tem um caminho para resolver a crise política que passa dissolução do parlamento e marcar das eleições gerais, porque ele é parte do problema, por isso, deve devolver ao povo que esta cansada com situação”, atirou Gomes, visivelmente preocupado com actual situação sociopolítico no país.
Apesar de reconhecer que a eleição não seja solução para os problemas da Guiné-Bissau, o jovem político do PDD, argumenta que eleições gerais podem desbloquear a crise vigente.
O apelo do presidente do PDD, acontece quatro dias depois da Presidência de República anunciou que o Chefe de Estado, José Mário Vaz vai iniciar esta semana auscultação a todos os partidos políticos, com objectivo de fixar a data para as próximas eleições legislativas no corrente ano.
Na opinião de Policiano Gomes, estas iniciativas de Mário Vaz nunca traz solução para resolver a crise política, por isso, deve demitir-se do cargo do Chefe de Estado.
“Ao longo desta crise há quase três anos o chefe de estado já ouviu muita gente, mas nunca conseguiu uma solução plausível para resolver a crise. Nesta óptica deve demitir-sedo cargo enquanto primeiro magistrado da nação guineense e convocar eleições gerais para o povo guineense escolherem os seus novos representantes”, argumentou Gomes.
O presidente do partido criado em 2013, aceitou hoje comentar à Rádio Jovem a crise vigente na Guiné-Bissau e onde apelou ao Presidente de República de assumir a responsabilidade de tirar o povo guineense na difícil situação social, motivada pelo actual crise política.
Nesta declaração a nossa estação emissora, Gomes, refutou comentar as sanções a 19 personalidades guineenses, pela obstrução ao cumprimento do Acordo de Conacri.
A falta do entendimento entre as partes, incluindo o Chefe de Estado, a Comunidade (CEDEAO) elaborou o Acordo de Conacri, em Outubro de 2016, que previa a nomeação de um primeiro-ministro de consenso, facto que não ocorreu. Após a renúncia de Umaro Sissoco Embaló do cargo de primeiro-ministro, Artur Silva foi indicado em Janeiro pelo Presidente da República, mas sem o consenso das outras forças políticas.
Face ao impasse que se vive no país, o Conselho de Segurança das Nações Unidas afirmou-se na quinta-feira passada profundamente preocupado com a crise política e institucional na Guiné-Bissau, criticando o desrespeito pelo direito a reuniões pacíficas, e pediu eleições livres e credíveis.
Por: Alison Cabral
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segunda-feira, fevereiro 26, 2018
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ANTONIO NHAGA DEFENDE A DISSOLUÇÃO DO PARLAMENTO
O jornalista e analista político, António Nhaga, defendeu na sexta-feira (23.02) que o Chefe de Estado, José Mário Vaz deve demitir-se caso não pode resolver a crise política que dura há mais dois.
O Editor chefe do semanário independente O´democrata, António Nhaga entende que o Presidente guineense deve tomar uma decisão face ao aprofundamento da crise, caso contrario que peça desculpa à nação e demita-se.
Nhaga aceitou comentar à Rádio Jovem a crise vigente na Guiné-Bissau com o impasse na formação de governo que será liderado por Artur Silva, primeiro-ministro, indigitado pelo Presidente da República, José Mário Vaz e rejeitado pelas formações politicas.
“Nomeou um primeiro-ministro que tem dificuldades em formar o seu governo, não quer dissolver o parlamento e com as sanções à porta, o que é que o Jomav está a fazer? Ele, enquanto o Presidente da república deve fazer alguma coisa para acabar com a crise, se não puder, que peça a sua demissão”, atirou o também professor da Universidade Lusófona de Bissau.
Na opinião do analista, o “Jomav”, como é conhecido o Chefe de Estado esta incolorado num beco sem saída para actual impasse político que iniciou após a queda do então governo liderado por Domingos Simões Pereira, o líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).
Para António Nhaga, o atual primeiro-ministro não tem condições de seguir em frente com a formação de um governo sem o apoio dos signatários do Acordo de Conacri, pelo que deve colocar o lugar a disposição do chefe de Estado.
“Se o Governo tem que ser formado na base do Acordo de Conacri é porque Artur Silva não tem condições para o fazer. Ouvi dizer que ele vai avançar com a formação do seu governo, mas como? A única solução para a crise é a dissolução do Parlamento e marcar eleições, porque quanto mais prolongar a crise, Artur Silva estará a manchar mais o seu currículo”, argumentou o jornalista.
Igualmente bastonário da Ordem dos Jornalistas da Guiné-Bissau, diz que com o aprofundar da crise com a nomeação de Artur Silva para chefe do executivo, não há outra saída que não seja a dissolução do Parlamento pelo Presidente da República.
Questionado sobre as afirmações do Presidente da República, sobre as sanções aplicados a 19 personalidades do país, entre as quais o seu filho Herson Vaz, o docente considera de ridículo a posição de José Mário Vaz.
Em declarações aos jornalistas esta quinta-feira à margem de uma visita às instalações de uma antiga unidade industrial, em Cumeré, 40 quilómetros a norte de Bissau, Mário Vaz disse não estar preocupado com as sanções mas sim em criar emprego para os jovens e potenciar a riqueza para o país.
Questionado sobre se não estava preocupado com o facto de as sanções abrangerem o seu filho, o líder guineense considerou que Herson Vaz “é um guineense como qualquer outro cidadão”.
Por: Alison Cabral
radiojovem
O Editor chefe do semanário independente O´democrata, António Nhaga entende que o Presidente guineense deve tomar uma decisão face ao aprofundamento da crise, caso contrario que peça desculpa à nação e demita-se.
Nhaga aceitou comentar à Rádio Jovem a crise vigente na Guiné-Bissau com o impasse na formação de governo que será liderado por Artur Silva, primeiro-ministro, indigitado pelo Presidente da República, José Mário Vaz e rejeitado pelas formações politicas.
“Nomeou um primeiro-ministro que tem dificuldades em formar o seu governo, não quer dissolver o parlamento e com as sanções à porta, o que é que o Jomav está a fazer? Ele, enquanto o Presidente da república deve fazer alguma coisa para acabar com a crise, se não puder, que peça a sua demissão”, atirou o também professor da Universidade Lusófona de Bissau.
Na opinião do analista, o “Jomav”, como é conhecido o Chefe de Estado esta incolorado num beco sem saída para actual impasse político que iniciou após a queda do então governo liderado por Domingos Simões Pereira, o líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).
Para António Nhaga, o atual primeiro-ministro não tem condições de seguir em frente com a formação de um governo sem o apoio dos signatários do Acordo de Conacri, pelo que deve colocar o lugar a disposição do chefe de Estado.
“Se o Governo tem que ser formado na base do Acordo de Conacri é porque Artur Silva não tem condições para o fazer. Ouvi dizer que ele vai avançar com a formação do seu governo, mas como? A única solução para a crise é a dissolução do Parlamento e marcar eleições, porque quanto mais prolongar a crise, Artur Silva estará a manchar mais o seu currículo”, argumentou o jornalista.
Igualmente bastonário da Ordem dos Jornalistas da Guiné-Bissau, diz que com o aprofundar da crise com a nomeação de Artur Silva para chefe do executivo, não há outra saída que não seja a dissolução do Parlamento pelo Presidente da República.
Questionado sobre as afirmações do Presidente da República, sobre as sanções aplicados a 19 personalidades do país, entre as quais o seu filho Herson Vaz, o docente considera de ridículo a posição de José Mário Vaz.
Em declarações aos jornalistas esta quinta-feira à margem de uma visita às instalações de uma antiga unidade industrial, em Cumeré, 40 quilómetros a norte de Bissau, Mário Vaz disse não estar preocupado com as sanções mas sim em criar emprego para os jovens e potenciar a riqueza para o país.
Questionado sobre se não estava preocupado com o facto de as sanções abrangerem o seu filho, o líder guineense considerou que Herson Vaz “é um guineense como qualquer outro cidadão”.
Por: Alison Cabral
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segunda-feira, fevereiro 26, 2018
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Relações entre Guiné-Bissau e Cabo Verde!
Guiné-Bissau quer resgatar legado histórico com Cabo Verde quem disse é o novo embaixador da Guiné-Bissau acreditado em Cabo Verde.
A Guiné-Bissau quer resgatar o legado e valor histórico e promover a concertação política e diplomática com Cabo Verde, disse ontem na Cidade da Praia, o primeiro embaixador guineense com residência no país, Mbala Alfredo Fernandes.
Durante o seu discurso, depois de apresentar as cartas credencias ao Presidente da República, Jorge Carlos Fonseca, o diplomata, que destacou as excelentes relações entre os dois países, sublinhou que Cabo Verde é um país que entende e interpreta os problemas e desafios da Guiné-Bissau, sobretudo a nível do sistema político e constitucional e poderá advogar junto dos países amigos e das organizações internacionais.
“A missão que hoje inicia reveste-se de uma importância capital na medida em que o compromisso assumido com as autoridades do meu país consiste em resgatar o legado e valor histórico entre os dois povos, promover a diplomacia pública, cultural e económica, concertação política e diplomática e a integração e cidadania da nossa comunidade residente no arquipélago”, considera.
Mbala Alfredo Fernandes entende que a nomeação do primeiro diplomata com residência em Cabo Verde marca uma nova era nas relações entre os dois países e destaca o esforço que o Estado cabo-verdiano tem feito no sentido de aprofundar e reforçar as relações entre as duas nações.
Por seu turno, o Presidente da República diz esperar que o diplomata possa contribuir para o fortalecimento da amizade e cooperação entre Cabo Verde e Guiné-Bissau, sendo que as relações fraternas que existem entre os dois povos oferecem um quadro favorável e as relações de amizade e de cooperação existentes devem ser aproveitadas e desenvolvidas.
“Os acordos entre Cabo Verde e Guiné-Bissau cobrem as áreas político-diplomática, culturais, transportes aéreos, marítimos, pescas, saúde, desporto, e nos domínios comercial, judiciária, correios e telecomunicações”, lembra.
Fonte: Dauda Sanó
A Guiné-Bissau quer resgatar o legado e valor histórico e promover a concertação política e diplomática com Cabo Verde, disse ontem na Cidade da Praia, o primeiro embaixador guineense com residência no país, Mbala Alfredo Fernandes.
Durante o seu discurso, depois de apresentar as cartas credencias ao Presidente da República, Jorge Carlos Fonseca, o diplomata, que destacou as excelentes relações entre os dois países, sublinhou que Cabo Verde é um país que entende e interpreta os problemas e desafios da Guiné-Bissau, sobretudo a nível do sistema político e constitucional e poderá advogar junto dos países amigos e das organizações internacionais.
“A missão que hoje inicia reveste-se de uma importância capital na medida em que o compromisso assumido com as autoridades do meu país consiste em resgatar o legado e valor histórico entre os dois povos, promover a diplomacia pública, cultural e económica, concertação política e diplomática e a integração e cidadania da nossa comunidade residente no arquipélago”, considera.
Mbala Alfredo Fernandes entende que a nomeação do primeiro diplomata com residência em Cabo Verde marca uma nova era nas relações entre os dois países e destaca o esforço que o Estado cabo-verdiano tem feito no sentido de aprofundar e reforçar as relações entre as duas nações.
Por seu turno, o Presidente da República diz esperar que o diplomata possa contribuir para o fortalecimento da amizade e cooperação entre Cabo Verde e Guiné-Bissau, sendo que as relações fraternas que existem entre os dois povos oferecem um quadro favorável e as relações de amizade e de cooperação existentes devem ser aproveitadas e desenvolvidas.
“Os acordos entre Cabo Verde e Guiné-Bissau cobrem as áreas político-diplomática, culturais, transportes aéreos, marítimos, pescas, saúde, desporto, e nos domínios comercial, judiciária, correios e telecomunicações”, lembra.
Fonte: Dauda Sanó
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segunda-feira, fevereiro 26, 2018
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Filho de alto dirigente político foi preso no aeroporto de Bissau com 70 mil dólares
Os serviços de migração e fronteiras da Guiné-Bissau detiveram na noite deste domingo, por algumas horas, no Aeroporto Internacional “Osvaldo Viera, o filho de um governante guineense e alto dirigente do Partido da Renovação Social (PRS) quando preparava para embarcar num voo com destino a Dakar, capital do Senegal. Uma fonte governamental testemunhou que o …Ler mais
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segunda-feira, fevereiro 26, 2018
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ANAG DENUNCIA COMPRA DE CASTANHA DE CAJÚ ABAIXO DE 500 FRANCOS CFA
A Associação Nacional dos Agricultores (ANAG) denuncia, que em Bolama, está a ser comercializada a castanha de caju num preço de 300 francos cfa por quilo.
A comercialização da castanha no ano passado atingiu 1000 francos CFA.
Esta segunda-feira, o presidente da Associação Nacional de Agricultores da Guiné-Bissau, Jaime Borges Gomes, através de uma conferência de imprensa, denuncia igualmente que está a circular dinheiros falsos e os comerciantes dão em troca arroz inapropriado pelo consumo.
«Os males que estão acontecendo nas deferentes regiões fez com que os produtores denunciam através de chamada telefónica o comportamento negativo dos comerciantes, caso concreto de Bolama onde estão a comprar castanha de caju a 300 francos CFA alegando que não existe ainda o preço de comercialização da mesma», explica o defensor dos produtores.
O responsável denunciou ainda que alguns comerciantes estão a levar arroz inapropriado ao consumo junto do produtor para efeito de troca “e outros com dinheiro falso em troca de castanha”.
Sendo assim, pediu a colaboração dos chefes de tabanca, régulos e jovens para identificar as pessoas que estão a praticar esses actos para que sejam traduzidos á justiça.
“ Se encontrar quaisquer comerciantes que estão a praticar estes actos, tirem a matrícula de carro e localiza o local onde possa encontrar este comerciante e depois comunicar para que possa responder na justiça”
A campanha de comercialização de castanha de Caju ainda não foi aberta, e esta segunda-feira, associação nacional dos Agricultores denuncia que já está a circular dinheiro falso e quase em todas as regiões os populares recebem em troca arroz inapropriado ao consumo.
Por: Bíbia Marisa Pereira
radiosolmansi
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segunda-feira, fevereiro 26, 2018
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PONTE AMÍLCAR CABRAL EM ESTADO DE DEGRADAÇÃO
Uma das juntas de dilatação da ponte Amílcar Cabral, em João Landim, que liga Bissau a zona norte do país, concretamente região de Cacheu, está num estado avançado de degradação. A obra foi construída em 2003 mas há muitos meses mais de oito (08) centímetros da junta de dilatação da ponte está cortada
A constatação foi feita pela Rádio Sol Mansi (RSM) que deslocou ao local, na manhã desta segunda-feira (26), e constatou que ao atravessar a ponte dá para ver o mar de cima da ponte.
No local a RSM ouviu as pessoas sobre o perigo que aquela situação pode causar pela vida humana. No entanto, os populares acusam as autoridades nacionais de negligência porque “todos os dias o presidente passa aqui para ir a Calequisse (sua terra Natal) e os nossos ministros passam e vêm a situação mas nada fazem”.
“A ponte está mal. Eles deixam tudo para piorar e vão deixar as pessoas morrerem para depois decretarem o luto nacional. A polícia faz a cobrança e exigem documentos e o Fundo a mesma coisa”, lamenta a mesma pessoa ouvida pela RSM.
Também a RSM ouviu um dos condutores que acabou de fazer a travessia e pede às entidades responsáveis do país para resolverem a situação da degradação avançada da ponte.
Para a passagem na ponte, as viaturas são obrigadas a desviar para outra via (facto não permitido por questões de segurança). Faco confirmado por outro condutor que alerta no perigo que o facto causa porque a “barra de direção dá medo”.
“Já não é possível atravessar a ponte na velocidade normal, caso contrário a pessoa entra na vala e parece uma quebra-mola. Isso é perigoso porque corre-se o risco de cair no mar”, adverte o condutor que também pede intervenção urgente das autoridades competentes.
Urgente encontrar solução
Igualmente ouvidos esta segunda-feira, pela RSM, os dois sindicatos dos motoristas, SIMAPA e SINDAMTRAR, respectivamente, chamam atenção das autoridades na necessidade “urgente” de encontrar a solução para a reabilitação da ponte.
“A situação é vergonhosa porque os motoristas são obrigados a pagar o Fundo Rodoviário de seis em seis meses e são obrigados a pagar a portagem por cada travessia”, lamenta o responsável do SINDAMTRAR.
“Que façam o possível para fazer a manutenção da ponte porque todos os dias fazem cobrança. No estado em que se encontra, a ponte pode cair a qualquer momento”, adverte o responsável do SIMAPA.
Falta de manutenção periódica
O director-geral das Infra-estruturas de transporte, Luís Miguel da Silva Malú, admite, esta segunda-feira, numa entrevista exclusiva á RSM, que o estado da degradação da junta de dilatação da ponte Amílcar Cabral de João Landim tem a ver com a falta da manutenção periódica.
“A junta pode ser metálica ou membrana e serve para tapar os buracos e permite o movimento das diferentes partes da estrutura e normalmente tem o seu período de manutenção (que deverá acontecer de 15 em 15 anos) ”, explica.
O responsável desdramatiza o facto de existirem possibilidades de a travessia ser interrompida enquanto a situação prevalecer.
“A suspensão da via é dramatização. A abertura é menos de 8 centímetros porque a junta degradou. Até o momento o que se pode fazer é colocar sinais que alertam os condutores na necessidade de diminuírem a velocidades”.
A ponte foi construída em 28 meses pela empresa espanhola "Necso Intercanales" e tem 785 metros de comprimentos e 11,4 metros de largura, com duas faixas de circulação automóvel de 3,5 metros cada.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Siga
Imagem: Braima Siga
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segunda-feira, fevereiro 26, 2018
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Sociedade civil guineense defende dissolução do Parlamento caso persista crise política
A Aliança das organizações da sociedade civil guineense entregou hoje ao chefe do Estado, José Mário Vaz, uma proposta de saída da crise no país que, entre outros, defende a dissolução do Parlamento e convocação de eleições legislativas.
O novo presidente do movimento nacional da sociedade civil guineense, Fodé Sanhá, foi quem liderou a delegação da Aliança, que congrega várias associações, hoje recebida em audiência por José Mário Vaz.
Em declarações aos jornalistas, Fodé Sanhá explicou que entregaram ao chefe do Estado a "contribuição da sociedade civil para saída da crise" e vão fazer a mesma coisa com os signatários do Acordo de Conacri e os restantes titulares de órgãos de soberania.
O Acordo de Conacri é uma proposta de saída da crise política na Guiné-Bissau, apresentada pela Comunidade Económica de Estados da Africa Ocidental (CEDEAO) que passa pela nomeação de uma figura consensual para liderar o Governo a ser integrado por todas as partes desavindas há cerca de três anos.
A comunidade internacional considera o Acordo de Conacri como único caminho para acabar com o impasse político na Guiné-Bissau.
O Presidente da Guiné-Conacri, Alpha Condé, mediador da crise guineense, proposto pela CEDEAO, aponta o nome do dirigente do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) Augusto Olivais como sendo a figura do consenso escolhida para liderar o Governo, no âmbito do Acordo de Conacri.
Vários signatários do documento rubricado em outubro na Guiné-Conacri contestam o mediador da CEDEAO e afirmam que em nenhum momento ficou retido o nome de Augusto Olivais como consensual para primeiro-ministro guineense.
A Aliança das organizações da sociedade civil considera ser crucial que haja um esclarecimento dos pontos do Acordo de Conacri e só depois exigir a sua implementação na íntegra.
Se persistirem as divergências na interpretação do documento, como tem sido desde que foi assinado, a 14 de outubro de 2016, a Aliança propõe, então, que o Presidente José Mário Vaz dissolva o Parlamento e forme um Governo da sua iniciativa para organizar as eleições legislativas.
"O Presidente recebeu a nossa proposta mas fez ver que não depende só dele", declarou Fodé Sanhá.
José Mário Vaz anunciou que vai auscultar, ainda esta semana, os partidos com assento parlamentar sobre a marcação da data das próximas eleições que a comunidade internacional, entre as quais o conselho de segurança das Nações Unidas, querem que tenham lugar ainda no decurso deste ano.
Por dn.pt/lusa
Em declarações aos jornalistas, Fodé Sanhá explicou que entregaram ao chefe do Estado a "contribuição da sociedade civil para saída da crise" e vão fazer a mesma coisa com os signatários do Acordo de Conacri e os restantes titulares de órgãos de soberania.
O Acordo de Conacri é uma proposta de saída da crise política na Guiné-Bissau, apresentada pela Comunidade Económica de Estados da Africa Ocidental (CEDEAO) que passa pela nomeação de uma figura consensual para liderar o Governo a ser integrado por todas as partes desavindas há cerca de três anos.
A comunidade internacional considera o Acordo de Conacri como único caminho para acabar com o impasse político na Guiné-Bissau.
O Presidente da Guiné-Conacri, Alpha Condé, mediador da crise guineense, proposto pela CEDEAO, aponta o nome do dirigente do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) Augusto Olivais como sendo a figura do consenso escolhida para liderar o Governo, no âmbito do Acordo de Conacri.
Vários signatários do documento rubricado em outubro na Guiné-Conacri contestam o mediador da CEDEAO e afirmam que em nenhum momento ficou retido o nome de Augusto Olivais como consensual para primeiro-ministro guineense.
A Aliança das organizações da sociedade civil considera ser crucial que haja um esclarecimento dos pontos do Acordo de Conacri e só depois exigir a sua implementação na íntegra.
Se persistirem as divergências na interpretação do documento, como tem sido desde que foi assinado, a 14 de outubro de 2016, a Aliança propõe, então, que o Presidente José Mário Vaz dissolva o Parlamento e forme um Governo da sua iniciativa para organizar as eleições legislativas.
"O Presidente recebeu a nossa proposta mas fez ver que não depende só dele", declarou Fodé Sanhá.
José Mário Vaz anunciou que vai auscultar, ainda esta semana, os partidos com assento parlamentar sobre a marcação da data das próximas eleições que a comunidade internacional, entre as quais o conselho de segurança das Nações Unidas, querem que tenham lugar ainda no decurso deste ano.
Por dn.pt/lusa
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segunda-feira, fevereiro 26, 2018
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CIRCULAÇÃO DE TRANSPORTES MISTOS JÁ É RESTRINGIDA NA GUINÉ-BISSAU
Doravante, os transportes mistos, já não se circulam a noite a nível nacional.
Isto porque, a partir de hoje, 26 de fevereiro, na Guiné-Bissau é proibida a circulação de transportes mistos entre as 19 e 05 horas da madrugada, em todo o território nacional.
A Direcção-Geral dos Serviços da Viação ameaça aplicar mãos pesadas contra os infractores das medidas impostas pela instituição.
Conforme reafirmou hoje a Notabanca, uma fonte da instituição, adiantando que a decisão visa minimizar os sucessivos acidentes de viação nas estradas do país.
De acordo com a fonte, só neste ano de 2018 registaram mais de trinta mortos, na maior por excessos de velocidade e álcool.
Ainda o informante disse que, os Servições de Viação e Transportes adverte quem tentar fazer o contrário ou “reincidir” a prática será aplicada a lei da “inibição de conduzir.”
Fonte: Notabanca; 26.02.2018
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segunda-feira, fevereiro 26, 2018
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GUINÉ BISSAU: FILHOS E AMIGOS DA REGIÃO DE BAFATÁ NUM GESTO INÉDITO RESOLVEM APOIAR O GOVERNO NO MELHORAMENTO DAS RUAS E ESTRADAS DA CIDADE DE BAFATÁ
KUMA PÓ KU LANTA KU SI CABEÇA I KA DJUNTU KU PÓ KU SUMIADO! - PALAVRAS SÁBIAS DO REGULO SECO SIDIBÉ DE BAFATÁ
O REGULO DE BAFATÁ ERA UM HOMEM FELIZ, LADEADO DO SEU PRIMO IRMÃO (SUARÉ-BÁ) E DO GRANDE COMBATENTE DO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO DO PAIGC DE CABRAL E DOS COMBATENTES BRAIMA CAMARÁ - BÁ-QUEKUTÓ. ESTE ERA MOMENTO DE FELICIDADE, DEPOIS DE POREM AS CONVERSAS EM DIA, POIS QUE, DE FACTO: KUMA PÓ KU LANTA KU SI CABEÇA I KA DJUNTU KU PÓ KU SUMIADO!
O dia de ontem, 25 de Fevereiro, Braima Camará, Soares Sambú, e Marciano Barbeiro percorreram algumas arterias que ligam a cidade de Bafatá e arredores, para constatarem o estado de degradação em que se encontram as vias interno de acesso aos bairros de Bafatá.
Filhos e Amigos de Bafatá decidem apoiar os esforços do Governo Central nos trabalhos da reconstrução da cidade natalícia de Amilcar Cabral.
Neste âmbito conseguiram mobilizar alguns apoios e solidariedade, que culminaram com a vinda de uma Equipe de Construtora de Estradas a terra batida, que duram como as pistas de aeroportos urbanos. A exemplo da pista de Bafatá que durante décadas não tem sequer um buraco.
A seguir vejam algumas imagens que obtivemos, através do
nosso amigo Rogerio Dias:
ditaduradoprogresso.blogspot.sn
O REGULO DE BAFATÁ ERA UM HOMEM FELIZ, LADEADO DO SEU PRIMO IRMÃO (SUARÉ-BÁ) E DO GRANDE COMBATENTE DO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO DO PAIGC DE CABRAL E DOS COMBATENTES BRAIMA CAMARÁ - BÁ-QUEKUTÓ. ESTE ERA MOMENTO DE FELICIDADE, DEPOIS DE POREM AS CONVERSAS EM DIA, POIS QUE, DE FACTO: KUMA PÓ KU LANTA KU SI CABEÇA I KA DJUNTU KU PÓ KU SUMIADO!
O dia de ontem, 25 de Fevereiro, Braima Camará, Soares Sambú, e Marciano Barbeiro percorreram algumas arterias que ligam a cidade de Bafatá e arredores, para constatarem o estado de degradação em que se encontram as vias interno de acesso aos bairros de Bafatá.
Filhos e Amigos de Bafatá decidem apoiar os esforços do Governo Central nos trabalhos da reconstrução da cidade natalícia de Amilcar Cabral.
Neste âmbito conseguiram mobilizar alguns apoios e solidariedade, que culminaram com a vinda de uma Equipe de Construtora de Estradas a terra batida, que duram como as pistas de aeroportos urbanos. A exemplo da pista de Bafatá que durante décadas não tem sequer um buraco.
A seguir vejam algumas imagens que obtivemos, através do
nosso amigo Rogerio Dias:
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segunda-feira, fevereiro 26, 2018
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CNE SEM CONDIÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE ELEIÇÕES EM MAIO
O secretário-executivo da Comissão Nacional da Eleições da Guiné-Bissau (CNE), José Pedro Sambú, diz que a sua instituição não tem condições necessárias para a realização das eleições legislativas no país previstas para o mês de Maio do corrente ano.
José Pedro Sambú que falava, esta segunda-feira (26), á imprensa, depois de o encontro com o presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP), diz ainda que apesar da determinação da lei da república mas espera-se que haja dilatação da data porque existem problemas no cumprimento do cronograma.
O assunto deverá ser discutido com o Presidente da República, José Mário Vaz.
“Estamos a trabalhar no sentido de se cumprir o calendário normal da lei. (…) Naturalmente que deliberamos na semana passada que a previsão é para o Maio deste ano mas estamos com problemas no cumprimento do cronograma e isso fará com que a data não seja executiva”, explica.
No encontro o secretário-executivo da CNE entregou ao presidente da Assembleia Nacional Popular, Cipriano Cassama, o novo cronograma do processo eleitoral.
Entretanto, José Pedro Sambú confirma que durante o encontro um dos assuntos em cima da mesa foi a realização da eleição legislativa que deverá acontecer um pouco mais de noventa (90) dias.
“A reunião com o presidente da ANP é o encontro regular porque é uma entidade que tutela a CNE. Falamos um pouco sobre a realização das eleições”, afirma.
Segundo as leis da república, as eleições legislativas devem ser realizadas de quatro (04) em quatro (04) anos.
Em debate continua ainda o facto de o país estar, há muito tempo, sem o presidente da CNE, depois da saída de Augusto Mendes que actualmente ocupa um posto no exterior.
De referir que no início do ano José Paulo Sambú diz que a ausência do presidente da CNE carece de substância porque o cargo está a ser ocupado interinamente e remete a responsabilidade á ANP que por sua vez sustenta que as eleições só poderão ser realizadas com o funcionamento da plenária.
A Rádio Sol Mansi continua a tentar entrevista com os responsáveis do Gabinete Técnico do Apoio ao Processo Eleitoral (GTAP) sobre as condições técnicas para a realização das eleições.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
radiosolmansi
José Pedro Sambú que falava, esta segunda-feira (26), á imprensa, depois de o encontro com o presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP), diz ainda que apesar da determinação da lei da república mas espera-se que haja dilatação da data porque existem problemas no cumprimento do cronograma.
O assunto deverá ser discutido com o Presidente da República, José Mário Vaz.
“Estamos a trabalhar no sentido de se cumprir o calendário normal da lei. (…) Naturalmente que deliberamos na semana passada que a previsão é para o Maio deste ano mas estamos com problemas no cumprimento do cronograma e isso fará com que a data não seja executiva”, explica.
No encontro o secretário-executivo da CNE entregou ao presidente da Assembleia Nacional Popular, Cipriano Cassama, o novo cronograma do processo eleitoral.
Entretanto, José Pedro Sambú confirma que durante o encontro um dos assuntos em cima da mesa foi a realização da eleição legislativa que deverá acontecer um pouco mais de noventa (90) dias.
“A reunião com o presidente da ANP é o encontro regular porque é uma entidade que tutela a CNE. Falamos um pouco sobre a realização das eleições”, afirma.
Segundo as leis da república, as eleições legislativas devem ser realizadas de quatro (04) em quatro (04) anos.
Em debate continua ainda o facto de o país estar, há muito tempo, sem o presidente da CNE, depois da saída de Augusto Mendes que actualmente ocupa um posto no exterior.
De referir que no início do ano José Paulo Sambú diz que a ausência do presidente da CNE carece de substância porque o cargo está a ser ocupado interinamente e remete a responsabilidade á ANP que por sua vez sustenta que as eleições só poderão ser realizadas com o funcionamento da plenária.
A Rádio Sol Mansi continua a tentar entrevista com os responsáveis do Gabinete Técnico do Apoio ao Processo Eleitoral (GTAP) sobre as condições técnicas para a realização das eleições.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
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segunda-feira, fevereiro 26, 2018
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OSSOS DO CORPO HUMANO (LEIA IMPORTANTE)
“Quando você nasceu, você tinha mais ou menos 300 ossos. Você foi crescendo e seus ossos também cresceram. Só que além de crescer, muitos ossos se juntaram, ou vão se juntar, com outros formando um osso só. Por isso, a gente pode dizer que a medida que crescemos temos menos ossos no nosso corpo. Quando você se tornar um adulto, você terá apenas 206 ossos.
Quantos ossos tem o corpo humano? São 206 os ossos do corpo humano, divididos em:
- ossos da cabeça (crânio e face)
- ossos do pescoço
- ossos do ouvido
- ossos do tórax (costelas, vértebras, esterno)
- ossos do abdômen (vértebras lombares, sacro, cóccix)
- ossos dos membros inferiores (cintura pélvica, coxa, joelho, perna e pé)
- e ossos dos membros superiores (cintura escapular, braço, antebraço e mão)
1- Nomes dos ossos da Cabeça
A cabeça é formada por 22 ossos sendo 8 do crânio (frontal, 2 parietal, 2 temporal, occipital, esfenoide, etmoide) e 14 da face (2 zigomático, 2 maxilar, 2 nasal, mandíbula, 2 palatino, 2 lacrimal, vômer, 2 concha nasal inferior).
2- Nome do osso do Pescoço
O pescoço é formado por 1 osso: hioide.
3- Nomes dos ossos do Ouvido
O ouvido é formado por 6 ossos, a saber: 2 bigorna, 2 martelo e 2 estribo. Vale lembrar que o menor osso do corpo humano é o estribo, localizado no ouvido médio que mede 0,25 centímetros.
4- Nomes dos ossos do Tórax
O Tórax é formado por 44 ossos sendo 24 costelas, 12 vértebras torácicas, 7 vértebras cervicais e 1 esterno.
5- Nomes dos ossos do Abdômen
O abdômen é formado por 7 ossos sendo 5 vértebras lombares, 1 sacro e 1 cóccix.
6- Nomes dos ossos dos Membros Inferiores
Os membros inferiores são formados por 62 ossos: 2 na cintura pélvica, 8 nas pernas (2 fêmur, 2 patelas, 2 tíbias, 2 fíbulas) e 52 ossos nos pés: ossos do tornozelo, calcâneo, tálus, navicular, cuneiforme medial, cuneiforme intermédio, cuneiforme lateral, cuboide, metatarsais, falanges proximais, falanges médias, falanges distais. O fêmur, osso localizado na coxa, é o maior osso do corpo humano.
7- Nomes dos ossos dos Membros Superiores
Os membros superiores são formados por 64 ossos sendo 4 na cintura escapular (2 clavículas e 2 omoplatas), 6 nos braços (2 úmeros, 2 ulna, 2 rádio) e 54 nas mãos: escafoide, semilunar, piramidal, pisiforme, trapézio, trapezoide, capitato, hamato, metacárpicos, falange proximal, falange média, falange distal.
Esqueleto Humano
Assim, o conjunto de ossos do nosso corpo formam o esqueleto humano dividido em: esqueleto axial e esqueleto apendicular, unidos pela cintura pélvica e escapular.
Para tanto, o esqueleto axial é a estrutura central composto pela cabeça, pescoço e o tronco, enquanto o esqueleto apendicular é formada pelos membros superiores e inferiores.
Quantos ossos tem um recém nascido?
Um recém nascido possui mais ossos que um homem adulto, aproximadamente 300 ossos, uma vez que algumas regiões da cabeça do bebê, chamados de fontanelas ou "moleiras", com o passar dos anos se unem formando um só osso. Isso acontece para facilitar a passagem do bebê pela vagina na hora do nascimento.
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segunda-feira, fevereiro 26, 2018
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Ponte de rio Bibigor, entre Pirada e Tabassai.
Esta obra foi viabilizada graças ao tremendo esforço e financiamento de um emigrante guineense radicado em Espanha, na pessoa de Cherno Balde.
Co-participação: Fundo Rodoviário
A Secção de Bajocunda agradece.
Fonte: Umaro Djau II
Co-participação: Fundo Rodoviário
A Secção de Bajocunda agradece.
Fonte: Umaro Djau II
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segunda-feira, fevereiro 26, 2018
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..... COMPARAÇÃO E RECONHECIMENTO .....
... DEMOCRATICAMENTE GUINÉ BISSAU CONSTA NA LISTA DOS PAÍSES MAIS DEMOCRATICOS DO MUNDO, DEVIDO O RESPEITO DO PRIMEIRO PILAR DA DEMOCRACIA QUE É LIBERDADE DA EXPRESSÃO ....
..... GUINÉ BISSAU É MAIS DEMOCRATICO QUE ANGOLA, MOÇAMBIQUE, CONGO BRAZZAVILLE, CONGO ZAIRE, SUDÃO, VENEZUELA, CHINA, RUSSIA, POLONIA, UCRANIA, EGIPTO, LIBIA, MAURITANIA, IRÃO, IRAQUE, PERÚ, ARGENTINA, CUBA, BURRUNDI, UGANDA E RUANDA .....
..... E, GUINÉ BISSAU É MAIS TRANQUILO QUE, ESTADOS UNIDOS DA AMERICA (EUA), ANGOLA, BRASIL, COLOMBIA, MALI, BURKINA FASSO, CENTRAFRICA, TUNISIA, MARROCOS, COREA DO NORTE, TOGO, COSTA DO MARFIM, GUINÉ CONACRY, NIGERIA, CAMERON, GABÃO E SOMALIA ...
.... GUINÉ BISSAU CONSEGUIU ISSO GRAÇAS A POLITICA DUM PRESIDENTE COMO JOSÉ MARIO VAZ (JOMAV), E DAÍ, NÃO SEI ONDE É QUE, ALGUNS GUINEENSES BASEAM PARA CLASSIFICAR JOMAV DE DITADOR??... ESTES SÓ PODEM SER OS NASCIDOS EM FARIM!!....
........ ESTAMOS A TRABALHAR .........
Amadu Ula Embaló
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segunda-feira, fevereiro 26, 2018
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ENTREVISTA: ONU DIZ QUE ELEIÇÕES NA GUINÉ-BISSAU "PODEM E DEVEM" ACONTECER NOS PRAZOS
Fonte: Bambaram di Padida
ONU kuma pa Alhpa Condé, Marcel Alain Souza, Fauré Gnassimbe e kabalidus di nô terra(DSP, Dr. Carlos Lopes, Dr. Paulo Gomes, Jiló Cipriano Cassamá e comparsas) pa é limpa sê rabada ku sanções kê aplica ilegalmente contra 19 fidjus di nô tchon pabia i ka mati nin i ka misti entra na es bandidasku.
A ONU não adota sanções que Alhpa Condé, Marcel Alain Souza e Fauré Gnassimbe, coadjuvados pelos representantes da máfia internacional no nosso país, entre os quais, Dr. Carlos Lopes, Dr. Paulo Gomes, DSP, Jiló Cipriano Cassamá e comparsas aplicaram ilegalmente à 19 personalidades nacionais usando abusivamente o nome da CEDEAO.
Ponto a reter: A ONU tomou nota da decisão da CEDEAO em relação à aplicação das sanções, mas não adota e não endossa. "A crise deve e tem de ser solucionado pelos guineenses. Penso que a comunidade internacional deve apoiar, mas não impor nenhuma solução, porque seria, do meu ponto de vista e da política externa brasileira, seria intromissão de assuntos domésticos".
O embaixador brasileiro Mauro Vieira declarou hoje que as eleições legislativas e presidenciais na Guiné-Bissau podem e devem ser realizadas, respetivamente, neste ano e em 2019.
"Estamos a trabalhar dentro deste cenário e todo os dados, todas as indicações é que devem se realizar e poderão se realizar", afirmou hoje à Lusa o presidente da Configuração Guiné-Bissau da Comissão da ONU para a Consolidação da Paz.
Para Mauro Vieira, "a realização das eleições legislativas este ano e as presidências do ano que vem fazem parte do texto constitucional. A Configuração de Guiné-Bissau e todos os seus membros manifestaram-se neste sentido, em apoio à realização das eleições, assim como a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO)".
"O Conselho de Segurança da ONU emitiu uma declaração à imprensa (a 22 de fevereiro) que é resultado da reunião (sobre a Guiné-Bissau) do dia 14 de fevereiro, em que apresentei um briefing e o representante especial do Secretário-Geral da ONU (para a Guiné-Bissau Modibo Touré) também apresentou um briefing, assim como todos os atores aqui em Nova Iorque", disse.
Aquela declaração do Conselho de Segurança da ONU, referiu o também ex-ministro das Relações Exteriores do Brasil, "pedia e apoiava os esforços para a realização das eleições legislativas e presidenciais em 2018 e 2019, respetivamente".
"O primeiro-ministro Artur Silva, que tomou posse recentemente e foi indicado pelo Presidente José Maria Vaz, já no momento da sua posse e depois voltou a referir, mais uma vez, a realização das eleições dentro do quadro previsto pela Constituição. Se o chefe de Governo faz uma declaração neste sentido, não temos razão para duvidar", argumentou.
A Guiné-Bissau vive uma crise política desde a demissão, pelo Presidente José Mário Vaz, do Governo liderado pelo primeiro-ministro Domingos Simões Pereira, em agosto de 2015.
Por falta de acordo entre as várias forças políticas, a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) elaborou o Acordo de Conacri, em outubro de 2016, que previa a nomeação de um primeiro-ministro de consenso, facto que não ocorreu.
Após a renúncia de primeiro-ministro Umaro Sissoco Embaló, Artur Silva foi indicado, em janeiro, para o cargo pelo Presidente José Mario Vaz, mas sem o consenso das outras forças políticas, como determinava o Acordo de Conacri.
"O Acordo de Conacri (assinado em outubro de 2016 sob os auspícios da CEDEAO) é importante, penso que é um grande marco" para a resolução da crise na Guiné-Bissau, declarou Vieira.
"A crise deve e tem de ser solucionado pelos guineenses. Penso que a comunidade internacional deve apoiar, mas não impor nenhuma solução, porque seria, do meu ponto de vista e da política externa brasileira, seria intromissão de assuntos domésticos", acrescentou.
Para o diplomata, devem-se "apoiar de todas as formas e é isso que o Brasil tem feito, nomeadamente através da Configuração".
"Creio que as soluções devem ser encontradas pelos atores políticos. Espero que o primeiro-ministro Artur Silva possa formar um Governo e que possa propor soluções para a crise. Penso que é uma tentativa, mas evidentemente estará nas mãos dos outros atores políticos, do Presidente da República de demais atores políticos", indicou.
A CEDEAO aplicou sanções a 19 personalidades guineenses, pela obstrução ao cumprimento do Acordo de Conacri.
Mauro Vieira também disse que o mesmo "comunicado de imprensa emitido pelo Conselho de Segurança da ONU (de 22 de fevereiro) referiu que o organismo tomou nota da decisão da CEDEAO em relação à aplicação das sanções, mas não adota e não endossa".
"Esta é uma questão a ser decidida, a ser discutida mais adiante", indicou.
Fonte: Lusa, em https://www.dn.pt
ONU kuma pa Alhpa Condé, Marcel Alain Souza, Fauré Gnassimbe e kabalidus di nô terra(DSP, Dr. Carlos Lopes, Dr. Paulo Gomes, Jiló Cipriano Cassamá e comparsas) pa é limpa sê rabada ku sanções kê aplica ilegalmente contra 19 fidjus di nô tchon pabia i ka mati nin i ka misti entra na es bandidasku.
A ONU não adota sanções que Alhpa Condé, Marcel Alain Souza e Fauré Gnassimbe, coadjuvados pelos representantes da máfia internacional no nosso país, entre os quais, Dr. Carlos Lopes, Dr. Paulo Gomes, DSP, Jiló Cipriano Cassamá e comparsas aplicaram ilegalmente à 19 personalidades nacionais usando abusivamente o nome da CEDEAO.
Ponto a reter: A ONU tomou nota da decisão da CEDEAO em relação à aplicação das sanções, mas não adota e não endossa. "A crise deve e tem de ser solucionado pelos guineenses. Penso que a comunidade internacional deve apoiar, mas não impor nenhuma solução, porque seria, do meu ponto de vista e da política externa brasileira, seria intromissão de assuntos domésticos".
O embaixador brasileiro Mauro Vieira declarou hoje que as eleições legislativas e presidenciais na Guiné-Bissau podem e devem ser realizadas, respetivamente, neste ano e em 2019.
"Estamos a trabalhar dentro deste cenário e todo os dados, todas as indicações é que devem se realizar e poderão se realizar", afirmou hoje à Lusa o presidente da Configuração Guiné-Bissau da Comissão da ONU para a Consolidação da Paz.
Para Mauro Vieira, "a realização das eleições legislativas este ano e as presidências do ano que vem fazem parte do texto constitucional. A Configuração de Guiné-Bissau e todos os seus membros manifestaram-se neste sentido, em apoio à realização das eleições, assim como a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO)".
"O Conselho de Segurança da ONU emitiu uma declaração à imprensa (a 22 de fevereiro) que é resultado da reunião (sobre a Guiné-Bissau) do dia 14 de fevereiro, em que apresentei um briefing e o representante especial do Secretário-Geral da ONU (para a Guiné-Bissau Modibo Touré) também apresentou um briefing, assim como todos os atores aqui em Nova Iorque", disse.
Aquela declaração do Conselho de Segurança da ONU, referiu o também ex-ministro das Relações Exteriores do Brasil, "pedia e apoiava os esforços para a realização das eleições legislativas e presidenciais em 2018 e 2019, respetivamente".
"O primeiro-ministro Artur Silva, que tomou posse recentemente e foi indicado pelo Presidente José Maria Vaz, já no momento da sua posse e depois voltou a referir, mais uma vez, a realização das eleições dentro do quadro previsto pela Constituição. Se o chefe de Governo faz uma declaração neste sentido, não temos razão para duvidar", argumentou.
A Guiné-Bissau vive uma crise política desde a demissão, pelo Presidente José Mário Vaz, do Governo liderado pelo primeiro-ministro Domingos Simões Pereira, em agosto de 2015.
Por falta de acordo entre as várias forças políticas, a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) elaborou o Acordo de Conacri, em outubro de 2016, que previa a nomeação de um primeiro-ministro de consenso, facto que não ocorreu.
Após a renúncia de primeiro-ministro Umaro Sissoco Embaló, Artur Silva foi indicado, em janeiro, para o cargo pelo Presidente José Mario Vaz, mas sem o consenso das outras forças políticas, como determinava o Acordo de Conacri.
"O Acordo de Conacri (assinado em outubro de 2016 sob os auspícios da CEDEAO) é importante, penso que é um grande marco" para a resolução da crise na Guiné-Bissau, declarou Vieira.
"A crise deve e tem de ser solucionado pelos guineenses. Penso que a comunidade internacional deve apoiar, mas não impor nenhuma solução, porque seria, do meu ponto de vista e da política externa brasileira, seria intromissão de assuntos domésticos", acrescentou.
Para o diplomata, devem-se "apoiar de todas as formas e é isso que o Brasil tem feito, nomeadamente através da Configuração".
"Creio que as soluções devem ser encontradas pelos atores políticos. Espero que o primeiro-ministro Artur Silva possa formar um Governo e que possa propor soluções para a crise. Penso que é uma tentativa, mas evidentemente estará nas mãos dos outros atores políticos, do Presidente da República de demais atores políticos", indicou.
A CEDEAO aplicou sanções a 19 personalidades guineenses, pela obstrução ao cumprimento do Acordo de Conacri.
Mauro Vieira também disse que o mesmo "comunicado de imprensa emitido pelo Conselho de Segurança da ONU (de 22 de fevereiro) referiu que o organismo tomou nota da decisão da CEDEAO em relação à aplicação das sanções, mas não adota e não endossa".
"Esta é uma questão a ser decidida, a ser discutida mais adiante", indicou.
Fonte: Lusa, em https://www.dn.pt
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segunda-feira, fevereiro 26, 2018
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Visita do Papa - Bispo afirma que convite chegou à Vaticano
Bissau, 26 Fev 18 (ANG) – O Bispo de Bissau revelou quinta-feira que o convite para a uma possível visita do Papa Francisco à Guiné-Bissau já foi enviado ao Núncio apostólico em Dakar, Senegal e que certamente já se encontra no Vaticano.
Dom Camnate Na Bissing que falava aos jornalistas depois do almoço oferecido pelo presidente da República aos doentes do hospital de Cumura disse que o documento está a seguir todos os trâmites legais e que Bissau está a aguardar a resposta do Vaticano.
Explicou que neste momento os cristãos católicos estão a celebrar o tempo de quaresma onde todos os fiéis são convidados a viver melhor o jejum, as orações e partilhar o tem com os mais vulneráveis.
ANG/JD/JAM/SG
Dom Camnate Na Bissing que falava aos jornalistas depois do almoço oferecido pelo presidente da República aos doentes do hospital de Cumura disse que o documento está a seguir todos os trâmites legais e que Bissau está a aguardar a resposta do Vaticano.
Explicou que neste momento os cristãos católicos estão a celebrar o tempo de quaresma onde todos os fiéis são convidados a viver melhor o jejum, as orações e partilhar o tem com os mais vulneráveis.
ANG/JD/JAM/SG
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segunda-feira, fevereiro 26, 2018
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Rowan Atkinson (Mr. Bean), uma vez impediu uma queda de avião, assumindo o controle depois que o piloto desmaiou.
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segunda-feira, fevereiro 26, 2018
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Nigéria: Governo confirma 110 estudantes desaparecidas após ataque do Boko Haram
O Governo nigeriano reconheceu neste domingo (25.02), após divergências sobre os números concretos, que 110 estudantes continuam desaparecidas uma semana após o ataque do grupo radical islâmico a uma escola em Dapchi.
A confirmação do desaparecimento das 110 estudantes chegou na voz do ministro da Informação, Lai Mohammed, após um encontro com entidades em Dapchi, no estado de Yobe, e familiares das vítimas.
"Os insurgentes estavam realmente em Dapchi na segunda-feira à noite e, hoje, não contamos 110 dessas raparigas. Sabe-se que o número de estudantes no registo total dos alunos que vieram à escola na segunda-feira foi de 906", adiantou Lai Mohammed.
A declaração do ministro acontece depois de uma certa confusão sobre o número de raparigas desaparecidas. Estimativas variavam entre 50 e mais de 100 estudantes. A polícia do estado, o governo de Yobe e outros órgãos tinham avançado diferentes números, enquanto um pai, representando famílias, dissera à agência de notícias Reuters que 105 estudantes estavam desaparecidas.
Sequestradas pelo Boko Haram?
Testemunhas relatam que os militantes do Boko Haram perguntavam onde estava localizada a escola. Outros disseram à agência de notícias norte-americana Associated Press (AP) terem visto as jovens sendo levadas com armas apontadas à cabeça.
"Fomos à escola para verificar quais eram as pessoas desaparecidas. Quando cheguei, descobri que a minha filha era uma das raparigas levadas. Isso, depois de uma amiga dela me ter entregado os seus pertences. Outros amigos também confirmaram que minha filha estava entre as raparigas levadas num veículo”, explica Kachalla Bukar, pai de uma das meninas desaparecidas.
Os nigerianos temem que as estudantes tenham sido levadas para servirem de noivas dos extremistas de Boko Haram. Em 2014, o grupo raptou 276 meninas de um internato em Chibok, forçando-as a casar com os seus sequestradores.
A população continua a pressionar o Presidente Muhammadu Buhari para que tome uma posição sobre este novo episódio e assegure que não aconteça uma situação semelhante à ocorrida em 2014.
"Um desastre nacional”
Entretanto, o recente sequestro de alunas na Nigéria já foi apontado, na última semana, como um revés para Buhari, que desde a eleição prometera derrotar o Boko Haram. Em declarações na última sexta-feira, o Presidente pediu desculpas às famílias das meninas e classificou o ocorrido "como um desastre nacional".
Acredita-se que o recente sequestro de raparigas possa ser um dos maiores sequestros desde Chibok. Este domingo, o ministro Lai Mohammed prometeu esforços para melhorar a segurança nas escolas: "A polícia e Defesa civil vão assegurar sua presença forte em todas as escolas para impedir a ação dos insurgentes. As agências de segurança e órgãos responsáveis já estão a trabalhar para que as meninas sejam recuperadas o mais rápido possível. Queremos garantir aos nigerianos a nossa determinação em resgatá-las".
O Boko Haram, cujo nome significa "a educação ocidental é pecado", luta pela imposição de um Estado islâmico na Nigéria, um país predominantemente muçulmano no norte e maioritariamente cristão no sul. Desde o início da insurgência na região, em 2009, mais de 20 mil pessoas morreram.
DW
A confirmação do desaparecimento das 110 estudantes chegou na voz do ministro da Informação, Lai Mohammed, após um encontro com entidades em Dapchi, no estado de Yobe, e familiares das vítimas.
"Os insurgentes estavam realmente em Dapchi na segunda-feira à noite e, hoje, não contamos 110 dessas raparigas. Sabe-se que o número de estudantes no registo total dos alunos que vieram à escola na segunda-feira foi de 906", adiantou Lai Mohammed.
A declaração do ministro acontece depois de uma certa confusão sobre o número de raparigas desaparecidas. Estimativas variavam entre 50 e mais de 100 estudantes. A polícia do estado, o governo de Yobe e outros órgãos tinham avançado diferentes números, enquanto um pai, representando famílias, dissera à agência de notícias Reuters que 105 estudantes estavam desaparecidas.
Sequestradas pelo Boko Haram?
Testemunhas relatam que os militantes do Boko Haram perguntavam onde estava localizada a escola. Outros disseram à agência de notícias norte-americana Associated Press (AP) terem visto as jovens sendo levadas com armas apontadas à cabeça.
"Fomos à escola para verificar quais eram as pessoas desaparecidas. Quando cheguei, descobri que a minha filha era uma das raparigas levadas. Isso, depois de uma amiga dela me ter entregado os seus pertences. Outros amigos também confirmaram que minha filha estava entre as raparigas levadas num veículo”, explica Kachalla Bukar, pai de uma das meninas desaparecidas.
Os nigerianos temem que as estudantes tenham sido levadas para servirem de noivas dos extremistas de Boko Haram. Em 2014, o grupo raptou 276 meninas de um internato em Chibok, forçando-as a casar com os seus sequestradores.
A população continua a pressionar o Presidente Muhammadu Buhari para que tome uma posição sobre este novo episódio e assegure que não aconteça uma situação semelhante à ocorrida em 2014.
"Um desastre nacional”
Entretanto, o recente sequestro de alunas na Nigéria já foi apontado, na última semana, como um revés para Buhari, que desde a eleição prometera derrotar o Boko Haram. Em declarações na última sexta-feira, o Presidente pediu desculpas às famílias das meninas e classificou o ocorrido "como um desastre nacional".
Acredita-se que o recente sequestro de raparigas possa ser um dos maiores sequestros desde Chibok. Este domingo, o ministro Lai Mohammed prometeu esforços para melhorar a segurança nas escolas: "A polícia e Defesa civil vão assegurar sua presença forte em todas as escolas para impedir a ação dos insurgentes. As agências de segurança e órgãos responsáveis já estão a trabalhar para que as meninas sejam recuperadas o mais rápido possível. Queremos garantir aos nigerianos a nossa determinação em resgatá-las".
O Boko Haram, cujo nome significa "a educação ocidental é pecado", luta pela imposição de um Estado islâmico na Nigéria, um país predominantemente muçulmano no norte e maioritariamente cristão no sul. Desde o início da insurgência na região, em 2009, mais de 20 mil pessoas morreram.
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segunda-feira, fevereiro 26, 2018
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Viana, Luanda Province, Angola - ATENÇÃO, CIDADÃOS: REPAREM COMO ESTE REGIME É PERVERSO E BÁRBARO!
Fonte: Nuno Álvaro Dala
A 24 de Fevereiro do ano em curso, as autoridades policiais reprimiram violentamente uma manifestação levada a cada pelo Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe, nas províncias da Lunda Norte e da Lunda Sul.
Agentes da Polícia de Ordem Pública, da Polícia de Intervenção Rápida (PIR), da Polícia de Fronteira e efectivos das Forças Armadas Angolanas (FAA) reprimiram a manifestação com um tão elevado grau de violência, que posso afirmar que os cidadãos foram torturados com requintes nazistas de crueldade.
As imagens anexas mostram um cidadão com a mão destruída. Repito: destruída. D-E-S-T-R-U-Í-D-A!
Ele é um dos mais de 100 manifestantes que sofreram a sanha agressiva de agentes das forças policiais e militares, que claramente agiram sob orientações superiores.
Aqui está mais uma prova de que João Lourenço é um aborto político.
Durante todo o primeiro semestre de 2017, alertei para a necessidade de os cidadãos terem cuidado com as promessas do então candidato João Lourenço. Muitos (incluindo vários engravatadinhos de gabinete que acham que este regime cairá com poesia) reagiram com palavras de deboche. Outros quase me chamaram de profeta da desgraça.
Chegaram as eleições. Uma fraude total (como também fiz questão de alertar). João Lourenço acabou mesmo tomando posse e rapidamente – pasme-se – começou a ser visto e celebrado como o reformador, aquele que corrigiria o que anda mal há neste País há décadas.
O regime continua o mesmo: matreiro, perverso e violento.
Partilhem as imagens. Ajudem a denunciar esta selvajaria.
É necessário que o Angolano deixe de ser tratado como saco de pancada.
A 24 de Fevereiro do ano em curso, as autoridades policiais reprimiram violentamente uma manifestação levada a cada pelo Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe, nas províncias da Lunda Norte e da Lunda Sul.
Agentes da Polícia de Ordem Pública, da Polícia de Intervenção Rápida (PIR), da Polícia de Fronteira e efectivos das Forças Armadas Angolanas (FAA) reprimiram a manifestação com um tão elevado grau de violência, que posso afirmar que os cidadãos foram torturados com requintes nazistas de crueldade.
As imagens anexas mostram um cidadão com a mão destruída. Repito: destruída. D-E-S-T-R-U-Í-D-A!
Ele é um dos mais de 100 manifestantes que sofreram a sanha agressiva de agentes das forças policiais e militares, que claramente agiram sob orientações superiores.
Aqui está mais uma prova de que João Lourenço é um aborto político.
Durante todo o primeiro semestre de 2017, alertei para a necessidade de os cidadãos terem cuidado com as promessas do então candidato João Lourenço. Muitos (incluindo vários engravatadinhos de gabinete que acham que este regime cairá com poesia) reagiram com palavras de deboche. Outros quase me chamaram de profeta da desgraça.
Chegaram as eleições. Uma fraude total (como também fiz questão de alertar). João Lourenço acabou mesmo tomando posse e rapidamente – pasme-se – começou a ser visto e celebrado como o reformador, aquele que corrigiria o que anda mal há neste País há décadas.
O regime continua o mesmo: matreiro, perverso e violento.
Partilhem as imagens. Ajudem a denunciar esta selvajaria.
É necessário que o Angolano deixe de ser tratado como saco de pancada.
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segunda-feira, fevereiro 26, 2018
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