Os Governos dos Estados Unidos e do Reino Unido alertam hoje que o grupo extremista Boko Haram está a preparar ativamente o sequestro de cidadãos estrangeiros no nordeste da Nigéria.
O Governo de Londres afirma que um dos alvos dos extremistas são os trabalhadores ocidentais na região de Bama, no Estado de Borno, junto da fronteira coma República dos Camarões.
O Boko Haram, com base na Nigéria, viu a sua atividade reduzida depois de um esforço militar governamental que o afastou de algumas zonas, mas continua a controlar partes do nordeste daquele país da África Ocidental, uma situação que levou a um apelo de diferentes organizações humanitárias para enfrentar uma crise de fome, noticia a AP.
Segundo as Nações Unidas, há nestes territórios 4,7 milhões de pessoas com necessidade urgente de ajuda alimentar.
A Nigéria vive o que a ONU qualifica como a maior crise humanitária desde 1945. O Programa Mundial de Alimentos alertou para possíveis cortes na ajuda alimentar, se não chegar mais apoio.
Noticiasaominuto
sábado, 6 de maio de 2017
Mais de uma tonelada de cocaína encontrada em bananas com destino Europa
Mais de uma tonelada de cocaína, escondida em caixas de bananas prestes a serem exportadas para a Europa, foi apreendida na Colômbia, anunciaram hoje fontes judiciais.
Um total de 1.124 quilos de cloridrato de cocaína foram descobertos na região de Urabá (noroeste) durante uma inspeção realizada pelos órgãos técnicos de investigação do Ministério Público, em colaboração com a marinha, a polícia e o exército, segundo um comunicado.
O contentor com as caixas em questão estava prestes a ser embarcado num navio, identificado como "Sheffield HSL", com partida para a Europa.
As autoridades, que não referem detenções, adiantam que as investigações prosseguem para identificar os responsáveis pelo carregamento.
A Colômbia é, com 96.000 hectares de plantações, o maior produtor mundial de folhas de coca, composto base da cocaína, droga da qual é também a principal produtora com 646 toneladas em 2015, segundo dados das Nações Unidas.
NAOM
Um total de 1.124 quilos de cloridrato de cocaína foram descobertos na região de Urabá (noroeste) durante uma inspeção realizada pelos órgãos técnicos de investigação do Ministério Público, em colaboração com a marinha, a polícia e o exército, segundo um comunicado.
O contentor com as caixas em questão estava prestes a ser embarcado num navio, identificado como "Sheffield HSL", com partida para a Europa.
As autoridades, que não referem detenções, adiantam que as investigações prosseguem para identificar os responsáveis pelo carregamento.
A Colômbia é, com 96.000 hectares de plantações, o maior produtor mundial de folhas de coca, composto base da cocaína, droga da qual é também a principal produtora com 646 toneladas em 2015, segundo dados das Nações Unidas.
NAOM
COMUNICADO DO GOVERNO
Domingos Simões Pereira? foi convidado e devia ir ao último encontro com a CEDEAO ou não?
DSP? foi a esse encontro ou preferiu viajar ignorando a presença da CEDEAO em Bissau para discutir um assunto que é do seu próprio interesse ele DSP?
Como se pode interpretar essa ausência? É uma falta de respeito com todos inclusive com o povo ou não?
DSP? E PAIGC foram ou não convidados pelo Primeiro-Ministro General Umbro Sissoco para participarem na reunião para discutir a sua integração no Governo?
DSP e PAIGC aceitaram discutir esse assunto conforme o governo humildemente pediu?
Afinal o que pretendem DSP? E o PAIGC? Não será apenas armar uma grande confusão em benefício próprio?
Qual a parte do acordo que DSP? E PAIGC tinham para cumpri? Já o cumpriram ate hoje?
Já reintegraram os 15 sem condição? Parece nos que não, logo o principal incumpridor é DSP? ou não?
O último comunicado da CEDEAO fala em compromissos para o PRESIDENTE Jomav? Parece que não, porque ele já fez a sua parte, diz apenas 3 coisas muito simples
1-Reintegracão incondicional dos 15
2-Abertura da Assembleia
3-Integracao do PAIGC no governo, e neste ponto Sissoco já fez o convite por escrito para se reunirem e PAIGC e DSP? Disseram que não.
Mas afinal quem esta a bloquear o país, quem esta a violar o que foi decidido em Conacri e em Bissau?
Quem esta a recusar sentar se para discutir o que lhe foi incumbido nos acordos?
Quem está a fazer exigências sem sentido neste momento?
Os Guineenses devem refletir com muita calma em todos este pontos.
Publicada por didi lopes à(s) 08:26
DSP? foi a esse encontro ou preferiu viajar ignorando a presença da CEDEAO em Bissau para discutir um assunto que é do seu próprio interesse ele DSP?
Como se pode interpretar essa ausência? É uma falta de respeito com todos inclusive com o povo ou não?
DSP? E PAIGC foram ou não convidados pelo Primeiro-Ministro General Umbro Sissoco para participarem na reunião para discutir a sua integração no Governo?
DSP e PAIGC aceitaram discutir esse assunto conforme o governo humildemente pediu?
Afinal o que pretendem DSP? E o PAIGC? Não será apenas armar uma grande confusão em benefício próprio?
Qual a parte do acordo que DSP? E PAIGC tinham para cumpri? Já o cumpriram ate hoje?
Já reintegraram os 15 sem condição? Parece nos que não, logo o principal incumpridor é DSP? ou não?
O último comunicado da CEDEAO fala em compromissos para o PRESIDENTE Jomav? Parece que não, porque ele já fez a sua parte, diz apenas 3 coisas muito simples
1-Reintegracão incondicional dos 15
2-Abertura da Assembleia
3-Integracao do PAIGC no governo, e neste ponto Sissoco já fez o convite por escrito para se reunirem e PAIGC e DSP? Disseram que não.
Mas afinal quem esta a bloquear o país, quem esta a violar o que foi decidido em Conacri e em Bissau?
Quem esta a recusar sentar se para discutir o que lhe foi incumbido nos acordos?
Quem está a fazer exigências sem sentido neste momento?
Os Guineenses devem refletir com muita calma em todos este pontos.
Publicada por didi lopes à(s) 08:26
Governo acusa PAIGC de declinar convite para diálogo proposto pela CEDEAO
Bissau, 05 mai (Lusa) - O Governo guineense acusou hoje o Partido Africano para a Independência da Guiné-Bissau (PAIGC) e mais três partidos políticos com assento parlamentar de terem "declinado" o convite para iniciar o diálogo proposto pela CEDEAO.
"Com a recusa do diálogo proposto pela CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental) e iniciado pelo primeiro-ministro, o PAIGC e as outras forças políticas que declinaram o convite para o diálogo direto com o Governo, demonstraram claramente que não acataram as recomendações da missão ministerial da CEDEAO", refere, em comunicado enviado à Lusa, o Governo guineense.
O primeiro-ministro guineense realizou uma série de encontros na quarta e quinta-feira com os representantes da comunidade internacional, sociedade civil, poder tradicional no âmbito do "novo processo de diálogo aberto com o PAIGC e demais forças políticas pela missão ministerial da CEDEAO".
O objetivo daquele diálogo é encontrar soluções para a crise política guineense, principalmente o funcionamento da Assembleia Nacional Popular (parlamento do país) parado há mais de um ano.
"Apesar da posição de negação do diálogo demonstrada pelos quatro partidos políticos já mencionados, o Governo continua determinado na procura de soluções para assegurar o normal funcionamento do parlamento", salienta.
O diálogo foi aberto depois de uma missão de avaliação da CEDEAO se ter deslocado a Bissau para verificar a aplicação do Acordo de Conacri, instrumento político para acabar com o impasse no país.
Em comunicado final, a CEDEAO deu um mês (prazo que acaba a 25 de maio) aos guineenses para a implementação total do acordo, ameaçando com a imposição de sanções aos líderes políticos.
O Acordo de Conacri prevê, no essencial, a formação de um governo consensual integrado por todos os partidos representados no parlamento.
Quatro dos cinco partidos com assento parlamentar não reconhecem o atual governo que dizem ser de iniciativa do Presidente guineense, José Mário Vaz, a quem exigem que demita Umaro Sissoco Embaló do cargo de primeiro-ministro.
Os partidos que não reconhecem o Governo de Umaro Sissoco Embaló e se recusaram a participar no diálogo iniciado pelo primeiro-ministro foram, além do PAIGC, o Partido da Convergência Democrática, a União para a Mudança e o Partido da Nova Democracia.
MSE // PJA
Lusa/Fim
"Com a recusa do diálogo proposto pela CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental) e iniciado pelo primeiro-ministro, o PAIGC e as outras forças políticas que declinaram o convite para o diálogo direto com o Governo, demonstraram claramente que não acataram as recomendações da missão ministerial da CEDEAO", refere, em comunicado enviado à Lusa, o Governo guineense.
O primeiro-ministro guineense realizou uma série de encontros na quarta e quinta-feira com os representantes da comunidade internacional, sociedade civil, poder tradicional no âmbito do "novo processo de diálogo aberto com o PAIGC e demais forças políticas pela missão ministerial da CEDEAO".
O objetivo daquele diálogo é encontrar soluções para a crise política guineense, principalmente o funcionamento da Assembleia Nacional Popular (parlamento do país) parado há mais de um ano.
"Apesar da posição de negação do diálogo demonstrada pelos quatro partidos políticos já mencionados, o Governo continua determinado na procura de soluções para assegurar o normal funcionamento do parlamento", salienta.
O diálogo foi aberto depois de uma missão de avaliação da CEDEAO se ter deslocado a Bissau para verificar a aplicação do Acordo de Conacri, instrumento político para acabar com o impasse no país.
Em comunicado final, a CEDEAO deu um mês (prazo que acaba a 25 de maio) aos guineenses para a implementação total do acordo, ameaçando com a imposição de sanções aos líderes políticos.
O Acordo de Conacri prevê, no essencial, a formação de um governo consensual integrado por todos os partidos representados no parlamento.
Quatro dos cinco partidos com assento parlamentar não reconhecem o atual governo que dizem ser de iniciativa do Presidente guineense, José Mário Vaz, a quem exigem que demita Umaro Sissoco Embaló do cargo de primeiro-ministro.
Os partidos que não reconhecem o Governo de Umaro Sissoco Embaló e se recusaram a participar no diálogo iniciado pelo primeiro-ministro foram, além do PAIGC, o Partido da Convergência Democrática, a União para a Mudança e o Partido da Nova Democracia.
MSE // PJA
Lusa/Fim
sexta-feira, 5 de maio de 2017
LÍDER DO PAIGC AMEAÇA SAIR À RUA EM PROTESTO CASO ACORDO DE CONACRI NÃO FOR CUMPRIDO
O líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, ameaçou esta sexta-feira, 05 de maio 2017, avançar para uma manifestação popular no país para pedir a exoneração dos atuais governantes, se o prazo de 30 dias dado pela missão interministerial da Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), não for cumprido.
Simões Pereira falava à imprensa em nome do colectivo de “partidos democráticos”, depois de uma visita efectuada ao Porta-voz do Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados (MCCI), Lesmes Monteiro, na sua residência, no bairro de São Pulo, nas periferias de Bissau, na sequência de uma agressão física de que foi alvo, no passado dia 13 de abril último, por desconhecidos.
Domingos Simões Pereira assegurou que o prazo dado pela CEDEAO serve de referência para toda gente, por isso, na sua visão, “é importante para que todos os assinantes do acordo de Conacri vejam no prazo como uma oportunidade de poderem alinhar-se com os dispositivos do documento”.
Domingos Simões Pereira justifica a visita dos sete partidos agrupados no espaço de concertação política ao cidadão Lesmes Monteiro como um gesto de solidariedade aos membros do MCCI.
“Viemos aqui expressar a nossa solidariedade e nossa admiração pelo facto de uma forma independente e espontânea o grupo estar a representar a sociedade civil e manter a chama da esperança de vida do povo guineense, mostrando que é possível conquistar a liberdade”, realça.
Para o líder do PAIGC, o espancamento do activista Lesmes Monteiro demonstra os desafios que a sociedade tem.
O Coordenador do Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados (MCCI), Sana Canté, mostrou-se satisfeito com a visita dos partidos que fazem parte do fórum.
“O propósito da nossa luta não é tirar dividendo no fim da crise. Pelo contrário, depois desta crise os trabalhos do movimento vão continuar. Se estes (em referência aos membros do fórum) eventualmente chegarem ao poder merecerão a nossa especial atenção e defenderemos as mesmas causas”, alertou.
Sana Canté sublinha, neste particular, que o povo guineense deve continuar a acreditar que as manifestações são as armas mais poderosas num Estado de direito e democrático para combater todos os que querem implementar a ditadura no país.
“Já anunciámos a próxima manifestação para dia 27 do mês em curso caso o acordo não for cumprido até no dia 25 de maio, prazo limite dado pela CEDEAO”, exorta.
Por: Aguinaldo Ampa
OdemocrataGB
Simões Pereira falava à imprensa em nome do colectivo de “partidos democráticos”, depois de uma visita efectuada ao Porta-voz do Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados (MCCI), Lesmes Monteiro, na sua residência, no bairro de São Pulo, nas periferias de Bissau, na sequência de uma agressão física de que foi alvo, no passado dia 13 de abril último, por desconhecidos.
Domingos Simões Pereira assegurou que o prazo dado pela CEDEAO serve de referência para toda gente, por isso, na sua visão, “é importante para que todos os assinantes do acordo de Conacri vejam no prazo como uma oportunidade de poderem alinhar-se com os dispositivos do documento”.
Domingos Simões Pereira justifica a visita dos sete partidos agrupados no espaço de concertação política ao cidadão Lesmes Monteiro como um gesto de solidariedade aos membros do MCCI.
“Viemos aqui expressar a nossa solidariedade e nossa admiração pelo facto de uma forma independente e espontânea o grupo estar a representar a sociedade civil e manter a chama da esperança de vida do povo guineense, mostrando que é possível conquistar a liberdade”, realça.
Para o líder do PAIGC, o espancamento do activista Lesmes Monteiro demonstra os desafios que a sociedade tem.
O Coordenador do Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados (MCCI), Sana Canté, mostrou-se satisfeito com a visita dos partidos que fazem parte do fórum.
“O propósito da nossa luta não é tirar dividendo no fim da crise. Pelo contrário, depois desta crise os trabalhos do movimento vão continuar. Se estes (em referência aos membros do fórum) eventualmente chegarem ao poder merecerão a nossa especial atenção e defenderemos as mesmas causas”, alertou.
Sana Canté sublinha, neste particular, que o povo guineense deve continuar a acreditar que as manifestações são as armas mais poderosas num Estado de direito e democrático para combater todos os que querem implementar a ditadura no país.
“Já anunciámos a próxima manifestação para dia 27 do mês em curso caso o acordo não for cumprido até no dia 25 de maio, prazo limite dado pela CEDEAO”, exorta.
Por: Aguinaldo Ampa
OdemocrataGB
domingo, 30 de abril de 2017
Presidente da República abre possibilidade de exoneração do primeiro-ministro?
Durante a audiência com a missão da CEDEAO, o Chefe de Estado guineense foi informado sobre as declarações de Umaro Sissoko Embaló, à imprensa, em como “estaria disposto a deixar o posto do primeiro-ministro, se for para o bem do país”.
Em resposta, segundo apurou e-Global, o Presidente José Mário Vaz, respondeu que é “uma janela de oportunidade que precisar ser aproveitada”.
A missão de seguimento do acordo de Conacri que esteve em Bissau e manteve encontros com diferentes atores políticos guineenses, impôs o prazo de “30 dias” para o cumprimento do Acordo, se este prazo não for respeitado poderá avançar com sanções contra os principais responsáveis pelo bloqueio do Acordo.
Fonte: © e-Global Notícias em Português
Em resposta, segundo apurou e-Global, o Presidente José Mário Vaz, respondeu que é “uma janela de oportunidade que precisar ser aproveitada”.
A missão de seguimento do acordo de Conacri que esteve em Bissau e manteve encontros com diferentes atores políticos guineenses, impôs o prazo de “30 dias” para o cumprimento do Acordo, se este prazo não for respeitado poderá avançar com sanções contra os principais responsáveis pelo bloqueio do Acordo.
Fonte: © e-Global Notícias em Português
sábado, 29 de abril de 2017
PRESIDENTE DA REPÚBLICA GARANTE PROGRESSO NACIONAL ANTES DE TERMINAR MANDATO
O presidente da república, José Mário Vaz, promete melhores condições de visita aos populares da Guiné-Bissau antes do fim do seu mandato
O presidente José Mário Vaz que falava, esta sexta-feira (28/04), na região de Biombo durante a última etapa da presidência aberta no interior do país, promete que dentro em breve haverá encontros com os membros do governo no sentido de estudar estratégia para pôr em prática as dificuldades constatadas em todo o país.
“43 Anos de independência o país ainda depara com falta de estrada. Eu (presidente) sou escravo das minhas palavras e por isso depois da presidência aberta terei balanço com a imprensa e com os membros do governo e depois irei presidir conselho de min istro onde todas as preocupações serão discutidas e criarem espécie de caderno de encargo e cada ministério terá que cumprir as metas num tempo limitado”, promete.
O presidente promete, já na próxima semana, começar a recuperar bolanhas de N´tusse, na sector de Safim, região de Biombo, para a auto-suficiência alimentar e para dentro em breve receber resultados concretos.
“A Guiné-Bissau irá desenvolver a partir das bolanhas e existem bolanhas que ainda vamos ajudar”, garante o presidente que fez-se acompanhar por ministro dos combatentes da liberdade da pátria, do Turismo, da educação, do interior, dos transportes e da Solidariedade Social.
Ainda em Biombo o presidente falou de um novo projecto em manga “Suco na fome” que pretende acabar com fome na Guiné-Bissau.
Antes do comício popular na região de Biombo o presidente fez visita a escola do ensino básico unifica de Bôr e mostrou-se preocupado com a situação constatada a situação da infraestrutura igualmente visitou as instalações de Agro Safim.
Entretanto, numa entrevista aos jornalistas em jeito de balanço da última presidência aberta no interior do país, o ministro de Estado e dos Interior, Botche Cande, que igualmente coordena a presidência aberta, promete que as autoridades nacionais irão cumprir as exortações do comunicado da última missão da CEDEAO no sentido de evitar acusações e insultos.
Portanto, os populares da região de Biombo pedem escolas, estradas e saúde para sair do isolamento.
A problemática de droga tipo Liamba continua a ser preocupação dos populares de Biombo.
Entretanto, Botche Cande, Ministro de Estado e do Interior, afirma que medidas continuam a ser tomadas evitar o consumo deste estupefaciente.
Para este sábado (30/04) o presidente tem agendado encontros com o poder tradicional e com os populares da região de Biombo.
A presidência aberta deve encerrar no Sector Autónomo de Bissau numa data ainda por indicar.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
Radiosolmansi
sexta-feira, 28 de abril de 2017
DONALD TRUMP - "Grande, grande conflito" com a Coreia do Norte é uma "possibilidade"
Em causa estão as constantes ameaças nucleares ao país.
No rescaldo dos seus cem dias como presidente dos Estados Unidos, que se assinalam este sábado, Donald Trump concedeu uma entrevista à Reuters em que afirma que manter uma "relação pacífica" com a Coreia do Norte não tem sido uma tarefa fácil.
De acordo com a imprensa internacional, o multimilionário terá afirmado que o uma guerra entre os Estados Unidos e a Coreia do Norte é absolutamente possível, atendendo ao programa de mísseis nucleares constantemente testados pelo país liderado por Kim Jong-un.
“Existe a possibilidade de acabarmos num grande, grande conflito com a Coreia do Norte. Absolutamente”, atirou, ao referir-se à constante ameaça de um ataque nuclear aos Estados Unidos.
Trump terá dito que gostaria de resolver a situação através da aplicação de novas sanções monetárias, mas que recorrer à força militar não está fora de questão.
"Adorávamos resolver as coisas de forma diplomática mas está a ser muito difícil", rematou.
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No rescaldo dos seus cem dias como presidente dos Estados Unidos, que se assinalam este sábado, Donald Trump concedeu uma entrevista à Reuters em que afirma que manter uma "relação pacífica" com a Coreia do Norte não tem sido uma tarefa fácil.
De acordo com a imprensa internacional, o multimilionário terá afirmado que o uma guerra entre os Estados Unidos e a Coreia do Norte é absolutamente possível, atendendo ao programa de mísseis nucleares constantemente testados pelo país liderado por Kim Jong-un.
“Existe a possibilidade de acabarmos num grande, grande conflito com a Coreia do Norte. Absolutamente”, atirou, ao referir-se à constante ameaça de um ataque nuclear aos Estados Unidos.
Trump terá dito que gostaria de resolver a situação através da aplicação de novas sanções monetárias, mas que recorrer à força militar não está fora de questão.
"Adorávamos resolver as coisas de forma diplomática mas está a ser muito difícil", rematou.
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sexta-feira, abril 28, 2017
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Governo guineense determinado a cumprir Acordo de Conacri
O Governo da Guiné-Bissau destacou os esforços da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) para a estabilização do país e manifestou a sua determinação para cumprir o Acordo de Conacri, refere um comunicado hoje divulgado.
"O Conselho de Ministros manifestou a sua congratulação com os incessantes esforços da CEDEAO para a estabilização do nosso país e reiterou a sua firme determinação em empreender os esforços necessários com vista ao cumprimento do Acordo de Conacri, a partir de um diálogo sério e franco com todas forças vivas da Nação em geral e com os signatários do aludido acordo, em especial", refere o comunicado relativo à última reunião do Conselho de Ministros, realizada na quinta-feira.
Depois de uma missão de avaliação da CEDEAO realizada entre domingo e terça-feira a Bissau, a organização da África Ocidental admitiu aplicar sanções aos políticos guineenses que coloquem entraves à "implementação" do acordo para acabar com o impasse político no país.
Segundo a CEDEAO, os atores políticos guineenses têm 30 dias, contados a partir do passado dia 25, para aplicarem as diretrizes do Acordo de Conacri, que prevê a formação de um governo consensual integrado por todos os partidos representados no parlamento.
Quatro dos cinco partidos com assento parlamentar não reconhecem o atual Governo, que dizem ser de iniciativa do Presidente do país, José Mário Vaz, a quem exigem que demita o primeiro-ministro guineense, Umaro Sissoco Embaló.
A organização referiu também que a força de interposição estacionada em Bissau na sequência do golpe de Estado de abril de 2012 vai sair do país até 30 de junho.
O início da retirada da força estava previsto para hoje, mas ainda não começou porque não foram recebidas ordens do comando-geral.
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sexta-feira, abril 28, 2017
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Saúde Pública - Equipa médica do Porto presta assistência em Bissau
Bissau, 27 Abr 17(ANG) - Uma equipa de médicos e enfermeiros de vários hospitais do Porto que chegou quarta-feira à Bissau já presta assistência à população em vários domínios, incluindo o cirúrgico.
A equipa de médicos deslocou-se à Guiné-Bissau no âmbito de uma missão da Fundação Ricardo Sanhá e vão permanecer no país até 05 de maio.
Até àquela data, os médicos vão estar no Hospital de Cumura a prestar serviços clínicos à comunidade, incluindo cirurgias pré-programadas com a equipa médica local, consultas de medicina interna, distribuir medicamentos, capacitar técnicos locais e dar assistência técnica aos equipamentos médicos existentes.
«A missão é continuar o que tem sido feito no passado, dando assistência a pacientes que não conseguem receber tratamentos num outro local», disse Ricardo Sanhá.
Segundo o presidente da Fundação Ricardo Sanhá, o ano passado a missão conseguiu dar assistência a quase 300 pessoas.
«São todos voluntários que estão na Guiné-Bissau para ajudar na saúde», salientou.
O cirurgião José Flávio Videira, coordenador da equipa, explicou que a presença em Bissau visa tratar o maior número de pessoas na área da pediatria, cirurgia e na medicina interna.
«A Guiné-Bissau ainda tem um sistema deficitário de saúde, em termos de apoio, e nós vamos tratar de quase todos os problemas cirúrgicos que não exigem cuidados complicados. Vamos tratar casos que as pessoas não precisem de internamento prolongados e assistência médica prolongada», explicou.
A Fundação Ricardo Sanhá tem como principal objetivo a resolução de necessidades existentes nas áreas da educação e saúde da população da Guiné-Bissau.
ANG/Lusa
A equipa de médicos deslocou-se à Guiné-Bissau no âmbito de uma missão da Fundação Ricardo Sanhá e vão permanecer no país até 05 de maio.
Até àquela data, os médicos vão estar no Hospital de Cumura a prestar serviços clínicos à comunidade, incluindo cirurgias pré-programadas com a equipa médica local, consultas de medicina interna, distribuir medicamentos, capacitar técnicos locais e dar assistência técnica aos equipamentos médicos existentes.
«A missão é continuar o que tem sido feito no passado, dando assistência a pacientes que não conseguem receber tratamentos num outro local», disse Ricardo Sanhá.
Segundo o presidente da Fundação Ricardo Sanhá, o ano passado a missão conseguiu dar assistência a quase 300 pessoas.
«São todos voluntários que estão na Guiné-Bissau para ajudar na saúde», salientou.
O cirurgião José Flávio Videira, coordenador da equipa, explicou que a presença em Bissau visa tratar o maior número de pessoas na área da pediatria, cirurgia e na medicina interna.
«A Guiné-Bissau ainda tem um sistema deficitário de saúde, em termos de apoio, e nós vamos tratar de quase todos os problemas cirúrgicos que não exigem cuidados complicados. Vamos tratar casos que as pessoas não precisem de internamento prolongados e assistência médica prolongada», explicou.
A Fundação Ricardo Sanhá tem como principal objetivo a resolução de necessidades existentes nas áreas da educação e saúde da população da Guiné-Bissau.
ANG/Lusa
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sexta-feira, abril 28, 2017
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Editorial: CEDEAO VERSUS “NEGLIGÊNCIA” DO HOMEM POLÍTICO GUINEENSE
A crise política e parlamentar que se vive no país há cerca de dois anos deixa transparecer a real (in)capacidade do homem político guineense, que nutre a sua tese do bom político com o ‘populismo barato’, conseguido através da compra de consciência dos cidadãos aniquilados pelo podre sistema político que fustiga o solo pátrio de Amílcar Cabral.
Esta crise política leva cada cidadão a interrogar-se: até quando o homem político guineense tomará a consciência que somos nós a resolver os nossos próprios problemas? E sem ficar a espera que os outros que apenas podem fazer o papel de facilitador e nada mais…somos nós a sofrer na pele com a crise que parou todo o país há dois anos e da qual seguramente ninguém sairá como o grande vencedor ou derrotado!? Aliás, as organizações internacionais e os nossos parceiros, através dos seus responsáveis, sublinharam isso em várias ocasiões, que são os guineenses a resolverem os seus problemas.
É claro que a CEDEAO apenas está a servir de facilitadora neste processo, mas infelizmente não conseguiu e nem conseguirá ter sucesso, tendo em conta as divergências de posições a nível da própria organização no concernente à questão da crise guineense. Enquanto a CEDEAO continuar dividida sobre a questão da Guiné-Bissau por causa dos interesses geoestratégicos e geopolíticos obscuros, é impossível esperar uma solução da crise da parte daquela organização regional.
A CEDEAO não pode e nem deve ter posições antagónicas sobre a crise guineense. Os métodos e as estratégias de negociações protagonizados pela CEDEAO já não funcionam, por isso é preciso mudar as estratégias. (In)felizmente a organização decidiu desta vez endurecer a posição através de ameaças de sanções contra os que estão a impedir a implementação do acordo, bem como a retirada da sua força militar.
Intimidação ou não, a verdade é que a organização conseguiu mudar a estratégia e mostra que já está cansada da teimosia do homem político guineense. Outra questão que se coloca é: até que ponto a CEDEAO estará disposta a prosseguir com a sua decisão? Agora é mais de que evidente que a CEDEAO deixou-nos resolver os nossos problemas. Como é que vamos resolvê-los?… através de um diálogo franco numa mesa como gente civilizada ou usando a violência (conflito) e que sem dúvida é do melhor que sabemos e podemos fazer! Isso certamente exigiria de novo uma intervenção da comunidade internacional.
Este povo martirizado já está fustigado e não pode esperar mais nenhum segundo, por isso a única saída que nos resta é levantarmo-nos e deixarmos o ‘orgulho barato’ de fora, de forma a sentarmo-nos à mesma mesa e encontrarmos uma solução na base da nossa realidade.
É bom que nós nos inspiremos dos exemplos do Ruanda, da África do Sul e de outros países que passaram por situações difíceis e conseguiram unir-se para o bem-estar dos seus povos.
Aliás, os nossos gloriosos combatentes conseguiram unir-se na base do slogan ‘Unidade e Luta’ para libertar-se do jugo colonial. Cabral dizia naquele período o seguinte: nós avançamos para a nossa luta seguros da realidade da nossa terra – com os pés fincados na terra!
Acreditamos que é possível tirar o país desta constante instabilidade política e governativa. E milhares de guineenses acreditam que é possível, mas para isso é preciso que sejamos capazes de deixar de lado as nossas diferenças para que possamos nos entender numa mesa de negociações, através de cedências mútuas em nome do interesse nacional. Porque é bom que se saiba de uma vez por todas que nem o PAIGC e muito menos o PRS ou qualquer que seja a formação política não conseguirá jamais, sozinha e nestas condições, tirar a Guiné-Bissau desta lamaçal.
É urgente deixarmos o orgulho barato de lado para que possamos salvar este país, porque ainda vamos a tempo. É verdade que todos nós temos a esperança que um dia isso vai passar, mas isso dependerá do que fizermos hoje!
Por: Assana Sambú
OdemocrataGB
Esta crise política leva cada cidadão a interrogar-se: até quando o homem político guineense tomará a consciência que somos nós a resolver os nossos próprios problemas? E sem ficar a espera que os outros que apenas podem fazer o papel de facilitador e nada mais…somos nós a sofrer na pele com a crise que parou todo o país há dois anos e da qual seguramente ninguém sairá como o grande vencedor ou derrotado!? Aliás, as organizações internacionais e os nossos parceiros, através dos seus responsáveis, sublinharam isso em várias ocasiões, que são os guineenses a resolverem os seus problemas.
É claro que a CEDEAO apenas está a servir de facilitadora neste processo, mas infelizmente não conseguiu e nem conseguirá ter sucesso, tendo em conta as divergências de posições a nível da própria organização no concernente à questão da crise guineense. Enquanto a CEDEAO continuar dividida sobre a questão da Guiné-Bissau por causa dos interesses geoestratégicos e geopolíticos obscuros, é impossível esperar uma solução da crise da parte daquela organização regional.
A CEDEAO não pode e nem deve ter posições antagónicas sobre a crise guineense. Os métodos e as estratégias de negociações protagonizados pela CEDEAO já não funcionam, por isso é preciso mudar as estratégias. (In)felizmente a organização decidiu desta vez endurecer a posição através de ameaças de sanções contra os que estão a impedir a implementação do acordo, bem como a retirada da sua força militar.
Intimidação ou não, a verdade é que a organização conseguiu mudar a estratégia e mostra que já está cansada da teimosia do homem político guineense. Outra questão que se coloca é: até que ponto a CEDEAO estará disposta a prosseguir com a sua decisão? Agora é mais de que evidente que a CEDEAO deixou-nos resolver os nossos problemas. Como é que vamos resolvê-los?… através de um diálogo franco numa mesa como gente civilizada ou usando a violência (conflito) e que sem dúvida é do melhor que sabemos e podemos fazer! Isso certamente exigiria de novo uma intervenção da comunidade internacional.
Este povo martirizado já está fustigado e não pode esperar mais nenhum segundo, por isso a única saída que nos resta é levantarmo-nos e deixarmos o ‘orgulho barato’ de fora, de forma a sentarmo-nos à mesma mesa e encontrarmos uma solução na base da nossa realidade.
É bom que nós nos inspiremos dos exemplos do Ruanda, da África do Sul e de outros países que passaram por situações difíceis e conseguiram unir-se para o bem-estar dos seus povos.
Aliás, os nossos gloriosos combatentes conseguiram unir-se na base do slogan ‘Unidade e Luta’ para libertar-se do jugo colonial. Cabral dizia naquele período o seguinte: nós avançamos para a nossa luta seguros da realidade da nossa terra – com os pés fincados na terra!
Acreditamos que é possível tirar o país desta constante instabilidade política e governativa. E milhares de guineenses acreditam que é possível, mas para isso é preciso que sejamos capazes de deixar de lado as nossas diferenças para que possamos nos entender numa mesa de negociações, através de cedências mútuas em nome do interesse nacional. Porque é bom que se saiba de uma vez por todas que nem o PAIGC e muito menos o PRS ou qualquer que seja a formação política não conseguirá jamais, sozinha e nestas condições, tirar a Guiné-Bissau desta lamaçal.
É urgente deixarmos o orgulho barato de lado para que possamos salvar este país, porque ainda vamos a tempo. É verdade que todos nós temos a esperança que um dia isso vai passar, mas isso dependerá do que fizermos hoje!
Por: Assana Sambú
OdemocrataGB
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sexta-feira, abril 28, 2017
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Energia e água - Governo lança novo projecto para melhoraria dos serviços em Bissau e arredores
Florentino Mendes Pereira |
O projecto enquadra-se na estratégia do governo,apoiada pelo Banco mundial,cujo objectivo principal é de proteger os mais pobres, visando a restauração de um nivel mínimo de prestação de serviços básicos e a recuperação económica.
Mendes Pereira acredita que o projecto irá contribuir para redução da pobreza extrema,promover a prosperidade compartilhada, e permitir o acesso a água potavel aos mais correnciados nos aredores da cidade de Bissau, e restaurar os serviços de água e electricidade em condições acessiveis em toda a cidade.
Para o efeito, segundo o ministro já foram construidos três novos furos de água potável, noemadamente no alto crim e Guiné telecom .
Mendes Pereira revelou que no quadro desse projecto estão previstas a construção de um novo reservatorio de 750 m3,91 fontenários públicos nos deferentes bairros na zona de intervenção do projecto cuja densidade populacional não justifica a extensão de rede de água e a substituição de tubos fibra cimenetos pelos tubos de PVC E PeHD no centro da cidade.
“A construção da rede de distribuição de água potavel num total 66,4 km e a instalação de mais seis mil ligações domésticas nos bairros de Bra, Enterramento, Cuntum Quelele. Penha, São Paulo, Plaques 1 e 2 e Bairro Militar e consequentemente o fornecimento à Empresa da Elexctriciade e Àguas da Guiné-Bissau de 3 mil contadores pré-pago e os seus acessorios para instalações de ramais de ligações existentes e facturados por avenças”, acrescentou o ministro de Estado.
No dominio da electricidade, Florentino Mendes informou que o projecto vai reabilitar os cabos de media e alta tensão em mau estado de conservação e restaurar postos de saída, no bairros de Hafia,São Paulo e Cuntum Madina e aquisição de seis transformadores de média e baixa tensão e assegurar o abastecimento da enegia electrica ao centro da cidade.
Assegurou que com a intervenção do projecto pré-ve-se uma redução considerável das perdas técnicas e uma redução significativa de água não facturada, contribuindo desta forma para s melhoria na eficiência da EAGB.
Estima-se que mais de 284 mil pessoas serão beneficiários directos do projecto,entre as quais 76 mil terão acesso a melhor qualidade de água através de ligações domiciliárias e fontenárias e que cerca 208 mil terão acesso aos serviços de electricidade melharados.
Por outro lado o ministro destacou o acordo assinado com o Banco Árabe para o Desenvolvimento Económico em África BDEA para a construção de uma central de 20 megas na região de Bafatá,cujas obras vão começar em Junho, a instalação de um central fotavoltaica de 20 megas na cidade de Bissau, e outro de 500 megas no sector de Bissorã,na região de Oio.
O Coordenador do projecto Luís Alberto Gomes disse que várias intervenções serão feitas no ambito deste projecto,sobretudo no que diz respeito a construção de reservatórios de água e instalação de novos contadores e no dominio da electricidade instalações de postos de transformações em Djaal,Bissalanca e Antula 1 e 2 para abastecimento da energia nos bairros, em beneficio da população.
Gomes disse que espera receber um fundo adicional para levar a água e a corrente electrica à região de Biombo,nomeadamente nos sectores de Safim e Prabis numa outra fase.
Informou que o projecto é financiado pelo Banco Mundial no valor de 22 milhões de dólares e que as obras de construção dos reservatórios serão concluídas dentro de 13 meses ou seja em Setembro de 2018.
ANG/LPG/SG
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sexta-feira, abril 28, 2017
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SOCIEDADE CIVIL PEDE PARTES ENVOLVIDAS PARA EVITAREM SANÇÕES DA CEDEAO
O Movimento da Sociedade Civil para a Paz, Democracia e Desenvolvimento advertiu os signatários o cumprimento do acordo de Conacri para evitar possíveis sanções internacionais aos políticos que coloquem entraves à implementação deste acordo.
A missão ministerial da CEDEAO que avaliava a aplicação do acordo de Conacri assinado em Outubro por diferentes actores políticos e sociedade civil avisa que se o impasse prevalecer, dentro de um mês, haverá sanções contra a Guiné-Bissau começando com a retirada do ECOMIB.
Ao reagir o comunicado da missão ministerial da CEDEAO, o presidente da Sociedade Civil, Jorge Gomes, adverte os subscritores do acordo de Conacri que deve haver o cumprimento deste acordo para acabar com crise politica que tem vindo a dificultar à população.
Questionado se a possível sanção aos políticos que não cumprirem o acordo se surtirá efeito na resolução da crise, Jorge Gomes admite que produzirá resultado para acabar com a impasse e fazendo voto para cumprimento do documento internacional.
Por outro lado o responsável máximo do Movimento da Sociedade Civil para a Paz, Democracia e Desenvolvimento lamenta possível retirada do contingente da Força da CEDEAO dado impedimento de algumas acções que tem vindo a ser verificado no país.
A Rádio Sol Mansi tenta recolher reacções dos signatários do acordo de Conacri a luz do comunicado emitido pela missão ministerial da CEDEAO que encontrava no país para avaliar a aplicação do instrumento assinado em Outubro de 2016.
No dia sábado (29/04), ás 09 horas, no programa da Rádio sol Mansi “Tchintchor na Ronda”, haverá painel sobre as possíveis sanções a serem impostas pela CEDEAO.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Marcelino Iambi
Radiosolmansi
A missão ministerial da CEDEAO que avaliava a aplicação do acordo de Conacri assinado em Outubro por diferentes actores políticos e sociedade civil avisa que se o impasse prevalecer, dentro de um mês, haverá sanções contra a Guiné-Bissau começando com a retirada do ECOMIB.
Ao reagir o comunicado da missão ministerial da CEDEAO, o presidente da Sociedade Civil, Jorge Gomes, adverte os subscritores do acordo de Conacri que deve haver o cumprimento deste acordo para acabar com crise politica que tem vindo a dificultar à população.
Questionado se a possível sanção aos políticos que não cumprirem o acordo se surtirá efeito na resolução da crise, Jorge Gomes admite que produzirá resultado para acabar com a impasse e fazendo voto para cumprimento do documento internacional.
Por outro lado o responsável máximo do Movimento da Sociedade Civil para a Paz, Democracia e Desenvolvimento lamenta possível retirada do contingente da Força da CEDEAO dado impedimento de algumas acções que tem vindo a ser verificado no país.
A Rádio Sol Mansi tenta recolher reacções dos signatários do acordo de Conacri a luz do comunicado emitido pela missão ministerial da CEDEAO que encontrava no país para avaliar a aplicação do instrumento assinado em Outubro de 2016.
No dia sábado (29/04), ás 09 horas, no programa da Rádio sol Mansi “Tchintchor na Ronda”, haverá painel sobre as possíveis sanções a serem impostas pela CEDEAO.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Marcelino Iambi
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sexta-feira, abril 28, 2017
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TÉCNICOS DE TRIBUNAL DE CONTAS DEBATEM PROPOSTA DE REVISÃO DA LEI ORGÂNICA DA JUSTIÇA
O presidente do Tribunal de Contas afirma, esta quinta-feira (27/04), que é inquestionável a importância do tribunal de contas na salvaguarda da democracia e do modelo de Estado social
Dionísio Cabi falava na abertura dos trabalhos da revisão da lei orgânica do tribunal de contas que decorreu num dos hotéis da capital Bissau.
A ocasião serviu para Cabi afirmar que o Tribunal de Contas tem papel importante no controlo da gestão pública e da garantia da boa governação.
“Estas e outras foram as razões que motivam o redimensionamento normativo, particularmente das competências que devem caber ao tribunal de contas enquanto órgão do Estado encarregue de controlar a execução do orçamento, julgar a actuação dos funcionário e demais intervenientes no exercício da actividade financeira publica e de emitir o parecer sobre a conta geral do Estado”, explica.
Segundo Dionísio Cabi o tribunal de contas estava desactualizado a nova realidade, por isso constitui uma nova função desta instituição no contexto democrático a apreciação e fiscalização das actividades financeiras do Estado e das entidades públicas.
Recentemente Jamel Handem membro da comissão política do partido União para Mudanças disse que a presidência aberta é uma demostração clara como o tesouro público, no entanto, é esbanjado. Entretanto, sobre o assunto a RSM tentou mas sem sucesso ouvir a reacção do presidente do tribunal de contas.
A apresentação da lei orgânica do tribunal de contas, propostas e a sua alteração, e debate e sugestões para enriquecimento da proposta de alteração da referida lei, são os pontos debatidos neste encontro.
Entretanto, na ocasião o representante do Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da paz na Guiné-Bissau (UNIOGBIS), igualmente director do departamento do Estado de direito e instituição da segurança, Antero Lopes, diz que a sua organização apoia a iniciativa no sentido de fortalecer o Estado do direito para a independência do poder judiciário.
“As propostas que vão ser discutidas depois seguirão os seus cursos e dentro do possível e do nosso mandato, mobilizar recursos para que as autoridades nacionais possam ver essas leis orgânicas com as suas novas propostas devidamente implementadas para benefício de toda a população e do prestígio do Estado democrático na Guiné-Bissau”, promete.
Técnicos do tribunal de contas debatem em Bissau a proposta da revisão da lei orgânica desta instituição judicial.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Siga
Radiosolmansi
Dionísio Cabi falava na abertura dos trabalhos da revisão da lei orgânica do tribunal de contas que decorreu num dos hotéis da capital Bissau.
A ocasião serviu para Cabi afirmar que o Tribunal de Contas tem papel importante no controlo da gestão pública e da garantia da boa governação.
“Estas e outras foram as razões que motivam o redimensionamento normativo, particularmente das competências que devem caber ao tribunal de contas enquanto órgão do Estado encarregue de controlar a execução do orçamento, julgar a actuação dos funcionário e demais intervenientes no exercício da actividade financeira publica e de emitir o parecer sobre a conta geral do Estado”, explica.
Segundo Dionísio Cabi o tribunal de contas estava desactualizado a nova realidade, por isso constitui uma nova função desta instituição no contexto democrático a apreciação e fiscalização das actividades financeiras do Estado e das entidades públicas.
Recentemente Jamel Handem membro da comissão política do partido União para Mudanças disse que a presidência aberta é uma demostração clara como o tesouro público, no entanto, é esbanjado. Entretanto, sobre o assunto a RSM tentou mas sem sucesso ouvir a reacção do presidente do tribunal de contas.
A apresentação da lei orgânica do tribunal de contas, propostas e a sua alteração, e debate e sugestões para enriquecimento da proposta de alteração da referida lei, são os pontos debatidos neste encontro.
Entretanto, na ocasião o representante do Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da paz na Guiné-Bissau (UNIOGBIS), igualmente director do departamento do Estado de direito e instituição da segurança, Antero Lopes, diz que a sua organização apoia a iniciativa no sentido de fortalecer o Estado do direito para a independência do poder judiciário.
“As propostas que vão ser discutidas depois seguirão os seus cursos e dentro do possível e do nosso mandato, mobilizar recursos para que as autoridades nacionais possam ver essas leis orgânicas com as suas novas propostas devidamente implementadas para benefício de toda a população e do prestígio do Estado democrático na Guiné-Bissau”, promete.
Técnicos do tribunal de contas debatem em Bissau a proposta da revisão da lei orgânica desta instituição judicial.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Siga
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sexta-feira, abril 28, 2017
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quarta-feira, 26 de abril de 2017
OPINIÃO : CENÁRIOS FUTUROS…
Praticamente dois anos em “lero-lero” político. O slogan “Terra Ranka” parece ter tido vigência apenas na era “dominguista”. Porque em épocas posteriores, de decretos presidenciais atrás de decretos, esvaneceu a “propaganda” política. Em geral, os políticos guineenses legitimam as suas actuações, agitando “estandarte nacionalista”, mas depois - contas feitas - zero nada!
Por exemplo, sobre o “Acordo de Conacri”, os representantes políticos, nacionais e estrangeiros presentes, todos o rubricaram. No documento que tive acesso, não trazia nenhum dos três nomes badalados na praça pública, provavelmente, porque se entendia que a escolha era da competência exclusiva do Presidente da República. Entre os três nomes badalados, na altura, o de Cissoko, terá sido introduzido pela influência de Braima Camará, tendo em conta a sua posição junto ao Presidente da República. De referir que uma das mãos invisíveis na nomeação de Cissoko era do Presidente do Senegal, Maky Sall. A escolha de Cissoko nunca foi uma decisão livre do Presidente JOMAV, que era inicialmente o Dr. Augusto Olivais.
O “Acordo de Conacri” era um instrumento encontrada pela CEDEAO para que os guineenses se entendessem politicamente, através de um “governo inclusivo”. A dissonância política surgiu quando os signatários do acordo falaram e acabou ficando “o dito pelo não dito”. Esgrimiam, na comunicação social, argumentos contrários ao que poderíamos chamar de “espírito de Conacri”. Atitudes políticas, decerto, incoerentes, sobretudo por parte dos nossos dirigentes políticos. Estou-me a recordar, precisamente, das declarações, por exemplo, do PRS, na altura, que - em oposição a Direcção do PAIGC - recusou o nome de Augusto Olivais, dizendo que “o Acordo de Conacri” não indicou nenhum nome. Segundo a imprensa, a CEDEAO admitiu, no dia 25 de Abril, aplicar sanções internacionais aos políticos da Guiné-Bissau que coloquem entraves a implementação harmoniosa do acordo para acabar com o impasse político na Guiné-Bissau. JOMAV terá respondido já à Missão Ministerial da CEDEAO para Avaliação da Crise Guineense, “que irá trabalhar, explorando todas as possibilidades para colocar o “Acordo de Conacri” no seu roteiro apropriado”.
Cenários políticos: será que a actual Direcção do PAIGC, embalada pela capitalização política resultante da contestação geral da nomeação de Umaru Cissoko para chefe do executivo, pensa que estão reunidas as condições para repetir a maioria no parlamento, nas próximas eleições? O DSP, em vez de unir os militantes, apostou-se na estratégia de expulsão. É preciso acrescentar que a estratégia “dominguista” vem sendo instigada pelas manifestações de rua do movimento de “Cidadãos Conscientes e Inconformados”. Pode ganhar batalhas contra o trio JOMAV, Braima Camará e Umaru Cissoko, mas não ganhará guerra ao país.
Opção “governo inclusivo” na Guiné-Bissau, não suprirá a democracia e muito menos anulará as “diferenças políticas” entre, por exemplo, os dois grandes partidos, o PAIGC e o PRS.
A “política de Maçaroca” adoptada pelo PRS, de roer o milho e deixar a “maçaroca” ao PAIGC, podia-se comparar “a síndrome do cão que não larga o osso”. Sim, é disso que se trata, porque há “timing” para tudo. Por exemplo, em qualquer convívio, não se espera que o convidado perca a compostura e se transforme em “rapa-tachos”, ficando a aproveitar até à última migalha o que lhe dão para comer, dizem eles em nome da estabilidade do país.
Ora, o PAIGC pode estar a banalizar os cenários políticos futuros, pensando que “Os 15 deputados expulsos” poderão ficar no próximo Congresso na rua de amargura. Pior: que os “15 deputados expulsos” não teriam condições políticas para serem repiscados nos seus círculos, pelo PRS. E que serão subalternizados por estes nas suas listas para deputados nas próximas eleições legislativas. É evidente que se está perante a incógnita. A única certeza que resta é de que esta onda de expulsões terá um impacto político devastador no próximo congresso do PAIGC.
Outro cenário político interessante é a retirada do PRS da governação de Umaro Cissoko. Os politólogos prevêem com isso a precipitação da crise políticos no país e no seio do PAIGC (acelerando a realização do congresso do PAIGC e das eleições antecipadas). A verificar esse cenário, a meu ver, retiraria o país do impasse político que perdura há mais de dois anos. A acreditar no discurso de JOMAV, Cissoko não seria a fórmula mágica para as reformas pretendidas por Presidente da República.
E, por fim, o terceiro cenário a ponderar, o mais grave deles todos, tem sido aquele que pode precipitar tudo na Guiné-Bissau e fazer regredir o país por mais cinco anos. Estou a falar do regresso apoteótico do agente secreto dos tugas e ex-Primeiro-ministro, Carlos Gomes Jr., protagonizado, neste momento, pelo ex-Ministro do Interior, Fernando Gomes, presidente do Movimento Nacional Cívico “Nô Djunta Mon Pa Fidjus di Tchon Riba Casa”. Anunciou hoje (26 de Abril) que os políticos exilados no estrangeiro irão regressar brevemente ao país.
Nababu-Nadjinal
Publicada por Bambaram di Padida
Por exemplo, sobre o “Acordo de Conacri”, os representantes políticos, nacionais e estrangeiros presentes, todos o rubricaram. No documento que tive acesso, não trazia nenhum dos três nomes badalados na praça pública, provavelmente, porque se entendia que a escolha era da competência exclusiva do Presidente da República. Entre os três nomes badalados, na altura, o de Cissoko, terá sido introduzido pela influência de Braima Camará, tendo em conta a sua posição junto ao Presidente da República. De referir que uma das mãos invisíveis na nomeação de Cissoko era do Presidente do Senegal, Maky Sall. A escolha de Cissoko nunca foi uma decisão livre do Presidente JOMAV, que era inicialmente o Dr. Augusto Olivais.
O “Acordo de Conacri” era um instrumento encontrada pela CEDEAO para que os guineenses se entendessem politicamente, através de um “governo inclusivo”. A dissonância política surgiu quando os signatários do acordo falaram e acabou ficando “o dito pelo não dito”. Esgrimiam, na comunicação social, argumentos contrários ao que poderíamos chamar de “espírito de Conacri”. Atitudes políticas, decerto, incoerentes, sobretudo por parte dos nossos dirigentes políticos. Estou-me a recordar, precisamente, das declarações, por exemplo, do PRS, na altura, que - em oposição a Direcção do PAIGC - recusou o nome de Augusto Olivais, dizendo que “o Acordo de Conacri” não indicou nenhum nome. Segundo a imprensa, a CEDEAO admitiu, no dia 25 de Abril, aplicar sanções internacionais aos políticos da Guiné-Bissau que coloquem entraves a implementação harmoniosa do acordo para acabar com o impasse político na Guiné-Bissau. JOMAV terá respondido já à Missão Ministerial da CEDEAO para Avaliação da Crise Guineense, “que irá trabalhar, explorando todas as possibilidades para colocar o “Acordo de Conacri” no seu roteiro apropriado”.
Cenários políticos: será que a actual Direcção do PAIGC, embalada pela capitalização política resultante da contestação geral da nomeação de Umaru Cissoko para chefe do executivo, pensa que estão reunidas as condições para repetir a maioria no parlamento, nas próximas eleições? O DSP, em vez de unir os militantes, apostou-se na estratégia de expulsão. É preciso acrescentar que a estratégia “dominguista” vem sendo instigada pelas manifestações de rua do movimento de “Cidadãos Conscientes e Inconformados”. Pode ganhar batalhas contra o trio JOMAV, Braima Camará e Umaru Cissoko, mas não ganhará guerra ao país.
Opção “governo inclusivo” na Guiné-Bissau, não suprirá a democracia e muito menos anulará as “diferenças políticas” entre, por exemplo, os dois grandes partidos, o PAIGC e o PRS.
A “política de Maçaroca” adoptada pelo PRS, de roer o milho e deixar a “maçaroca” ao PAIGC, podia-se comparar “a síndrome do cão que não larga o osso”. Sim, é disso que se trata, porque há “timing” para tudo. Por exemplo, em qualquer convívio, não se espera que o convidado perca a compostura e se transforme em “rapa-tachos”, ficando a aproveitar até à última migalha o que lhe dão para comer, dizem eles em nome da estabilidade do país.
Ora, o PAIGC pode estar a banalizar os cenários políticos futuros, pensando que “Os 15 deputados expulsos” poderão ficar no próximo Congresso na rua de amargura. Pior: que os “15 deputados expulsos” não teriam condições políticas para serem repiscados nos seus círculos, pelo PRS. E que serão subalternizados por estes nas suas listas para deputados nas próximas eleições legislativas. É evidente que se está perante a incógnita. A única certeza que resta é de que esta onda de expulsões terá um impacto político devastador no próximo congresso do PAIGC.
Outro cenário político interessante é a retirada do PRS da governação de Umaro Cissoko. Os politólogos prevêem com isso a precipitação da crise políticos no país e no seio do PAIGC (acelerando a realização do congresso do PAIGC e das eleições antecipadas). A verificar esse cenário, a meu ver, retiraria o país do impasse político que perdura há mais de dois anos. A acreditar no discurso de JOMAV, Cissoko não seria a fórmula mágica para as reformas pretendidas por Presidente da República.
E, por fim, o terceiro cenário a ponderar, o mais grave deles todos, tem sido aquele que pode precipitar tudo na Guiné-Bissau e fazer regredir o país por mais cinco anos. Estou a falar do regresso apoteótico do agente secreto dos tugas e ex-Primeiro-ministro, Carlos Gomes Jr., protagonizado, neste momento, pelo ex-Ministro do Interior, Fernando Gomes, presidente do Movimento Nacional Cívico “Nô Djunta Mon Pa Fidjus di Tchon Riba Casa”. Anunciou hoje (26 de Abril) que os políticos exilados no estrangeiro irão regressar brevemente ao país.
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quarta-feira, abril 26, 2017
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ÚMARO SISSOCO EMBALO PEDE CUMPRIMENTO DE LOTAÇÃO NO NOVO BARCO
O Primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embaló, exortou esta quarta-feira, 26 de abril 2017, o responsável do navio Bijagós a cumprir com a lotação determinada para a nova embarcação (Barco Bijagós), de formas a salvaguardar vidas humanas durante a viagem. Umaro Sissoco Embaló falava na cerimónia de inauguração das duas embarcações denominados Bijagós e Lumaroy.
O Primeiro-ministro disse na sua intervenção que a Guiné-Bissau não se resume só na parte continental, mas também há zonas insulares, razão pela qual o seu executivo trabalhou afincadamente para tirar a população daquela zona no isolamento.
Assegurou ainda que o governo que lidera está a trabalhar no sentido de disponibilizar mais barcos para fazer cobertura integral da zona insular do país. Avisou ainda que forças policiais da fiscalização marítima serão colocadas no porto de Bissau para controlarem as embarcações no momento da viagem.
O Ministro dos Transportes e Telecomunicações, Fidéles Forbs, informou que os navios que hoje foram inaugurados, vêm na sequência do cumprimento das palavras preferidas por José Mário Vaz, aquando de presidência aberta em Bubaque, como forma de promover uma maior aproximação entre a parte continental do país e as ilhas.
“Seria pouco elegante e mesmo desleal se não desfizéssemos de tempo ínfimo para retratar um pouco das motivações e esforços organizados pelo governo, sob alto patrocínio do Chefe de Estado, a fim de mobilizarmos a volta da causa nacional” asseverou.
O Ministro do Turismo e Artesanato, Fernando Vaz, assegurou que as duas embarcações irão reduzir significativamente o isolamento da população das ilhas e zonas costeiras e promover a integração nacional e o turismo, desenvolvendo assim o sector dos transportes marítimos para a valorização do potencial económico do país.
O Director Geral da companhia Consulmar Bissau, Romon Zubiaga Garteiz, disse que a sua empresa está pronta para trabalhar no país com dois barcos, um a fazer transporte das pessoas e outro para cargas, com grande segurança marítima.
De recordar que as duas embarcações denominadas Bijagós com capacidade para 200 pessoas e Lumaroy de 35 toneladas de carga irão fazer ligações entre Bissau, Enxude, Bolama, Bubaque e Catió.
Por: Aguinaldo Ampa
OdemocrataGB
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quarta-feira, abril 26, 2017
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Medicamento para malária pode curar e proteger numa única dose
Redação, 26 abr (Lusa) -- Um novo medicamento contra a malária foi hoje anunciado como eficaz contra estirpes resistentes e em todo o ciclo do parasita, com potencial para curar e proteger numa única dose, diz a revista "Science Translational Medicine".
Num artigo hoje publicado explica-se que o MMV390048 (ou MMV048) é o resultado de investigação conduzida pelo "Drug Discovery and Development Center" (H3D) da Universidade da Cidade do Cabo, na África do Sul, e da fundação Medicines for Malaria Venture (MMV, Suíça), em colaboração com uma equipa de investigadores internacionais.
"A capacidade do MMV048 bloquear todas as fases do ciclo de vida do parasita da malária, oferecer proteção contra a infeção, bem como potencialmente bloquear a transmissão do parasita de pessoa para pessoa, sugere que o composto pode contribuir para a erradicação da malária", disse Kelly Chiabale, que liderou a investigação.
Em 2014, o MMV048 tornou-se o primeiro medicamento contra a malária a entrar na fase I de estudos em humanos em África. Atualmente está a ser preparada a fase II em humanos.
"Este composto tem um enorme potencial", disse David Reddy, diretor da MMV, salientando o facto de poder ser administrado em dose única, o que pode revolucionar o tratamento da doença.
Apesar dos avanços na luta contra a malária, da pulverização e do uso de redes mosquiteiras, quase 430.000 pessoas morreram de malária em 2015, especialmente em África, segundo a Organização Mundial de Saúde.
A malária, ou paludismo, é uma doença infeciosa transmitida por mosquitos e que afeta principalmente países da África subsaariana, América do Sul e Ásia.
FP // JMR
Lusa/fim
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quarta-feira, abril 26, 2017
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Transporte regular entre Bissau e arquipélago dos Bijagós arranca a 28 de abril
O transporte regular entre Bissau e as várias ilhas do arquipélago dos Bijagós vai arrancar na próxima sexta-feira, 28 de abril. Os barcos que vão garantir o transporte são o “Bijagós” e o “Lumaroy”, propriedade da empresa espanhola Consulmar.
Foram apresentados oficialmente esta quarta-feira e vão garantir as ligações de Bissau até Bubaque, Bolama, Enxude e Catió, refere o jornal on-line Diário de Notícias.
Os barcos de transporte de passageiros têm capacidade para 80 pessoas. O barco “Lumaroy” tem também possibilidade de transportar mercadorias. O objetivo da empresa é viajar entre três e cinco vezes por semana a Bubaque, Bolama e Enxude.
Os bilhetes entre Bissau e as ilhas vão custar entre 7.500 francos CFA (cerca de 11 euros) em primeira classe, e 3.500 francos CFA (cerca de 5 euros) em terceira classe, revela o mesmo órgão de comunicação.
© e-Global Notícias em Português
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quarta-feira, abril 26, 2017
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Atenção atenção: Esperemos que a implementação de acordo de Conacri que está a ser badalada não venha a frustrar os menos atentos.
CEDEAO afirmou em reuniões com o PR que nunca está em causa a nomeação de PM e, por isso o umaro Cissoko vai continuar até à realizaçao das eleições.
A implementacao de acordo de Conacri passa fundamental pelo regresso total e incondicional dos militantes mal expulsos do PAIGC, abrir o governo para PAIGC e outros partidinhos entrar, abertura imediata de ANP por Cipriano Cassama.
As próximas eleições de acordo com a CEDEAO só depois das reformas eleitorais que o acordo de Conacri prevê, isso com ANP bloqueada é impossível, ou seja eleições legislativas poderão ter lugar daqui há 2 ou 3 anos.
Haver vamos
Fonte: Nka Nega Bedjo
A implementacao de acordo de Conacri passa fundamental pelo regresso total e incondicional dos militantes mal expulsos do PAIGC, abrir o governo para PAIGC e outros partidinhos entrar, abertura imediata de ANP por Cipriano Cassama.
As próximas eleições de acordo com a CEDEAO só depois das reformas eleitorais que o acordo de Conacri prevê, isso com ANP bloqueada é impossível, ou seja eleições legislativas poderão ter lugar daqui há 2 ou 3 anos.
Haver vamos
Fonte: Nka Nega Bedjo
Banco Mundial aumenta para 90 milhões de dólares apoio a conceder a Cabo Verde
O Banco Mundial aumentou de 42 milhões para 90 milhões de dólares o valor dos apoios a conceder a Cabo Verde no decurso dos próximos três anos, anunciou o ministro das Finanças, Olavo Correia, que se deslocou a Washington para participar nas reuniões da Primavera do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional.
A informação sobre o alargamento do valor dos apoios a conceder foi comunicada a Olavo Correia no decurso de um encontro que manteve com o novo director executivo do Banco Mundial do grupo de que Cabo Verde faz parte, Seydou Bonda, de acordo com a imprensa cabo-verdiana.
O ministro das Finanças de Cabo Verde manteve também uma reunião com a directora regional da Corporação Financeira Internacional, Vera Songwe, recentemente indicada para secretária executiva da Comissão Económica da ONU para África, em que foi debatida o apoio continuado da instituição ao sector privado cabo-verdiano.
Olavo Correia encontrou-se ainda com outros parceiros de Cabo Verde, nomeadamente o Fundo da OPEP para o Desenvolvimento Internacional, com quem analisou o financiamento parcial do terminal de cruzeiros da ilha de São Vicente.
(Macauhub)
A informação sobre o alargamento do valor dos apoios a conceder foi comunicada a Olavo Correia no decurso de um encontro que manteve com o novo director executivo do Banco Mundial do grupo de que Cabo Verde faz parte, Seydou Bonda, de acordo com a imprensa cabo-verdiana.
O ministro das Finanças de Cabo Verde manteve também uma reunião com a directora regional da Corporação Financeira Internacional, Vera Songwe, recentemente indicada para secretária executiva da Comissão Económica da ONU para África, em que foi debatida o apoio continuado da instituição ao sector privado cabo-verdiano.
Olavo Correia encontrou-se ainda com outros parceiros de Cabo Verde, nomeadamente o Fundo da OPEP para o Desenvolvimento Internacional, com quem analisou o financiamento parcial do terminal de cruzeiros da ilha de São Vicente.
(Macauhub)
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quarta-feira, abril 26, 2017
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OS VOSSOS PLANOS FRACASSARAM
Por: Gaio Martins Batista Gomes, via facebook
Os planos de mandarem em nossos pais e os vossos filhos virem a mandar em cima de nós falhou.
Houve até quem se atreveu a afirmar que iria mandar na Guiné-Bissau e a sua camisa iria mandar também.
Mas os discípulos que criou, foram os mesmos a lhe traírem, a violência que perpetuou sobre outros, foi a mesma que usaram para lhe retirar a vida.
O plano era simples... DESTRUIR A EDUCAÇÃO NA GUINÉ-BISSAU, MANDAR OS FILHOS DE POLITICOS E DIRIGENTES ESTUDAR PARA FORA DA GUINÉ-BISSAU, PARA QUANDO TERMINAREM OS ESTUDOS ESTAREM PREPARADOS PARA SUBSTITUIR OS PAIS E CONTINUAREM A REINAR SOBRE OS POBRE.
Para infelicidade deles, os filhos não estavam preparados para viver sozinhos fora da Guiné-Bissau, e muito rapidamente as suas filhas engravidaram e tiveram filhos de diferentes pais ( o que dificultou a terminar a formação acadêmica ).
Os filhos esses não conseguiram resistir ao dinheiro fácil vindo de negócios ilícitos, as discotecas, álcool e mulheres, foi também uma das dificuldades para a formação dos seus filhos.
E assim para nossa felicidade, iam se atrasando para substituírem os pais na governação da Guiné-Bissau, as dificuldades não terminam por aqui, as próprias lutas pelo poder iriam ceifar a vida dos seus pais e assim o medo controlava sobre os filhos, pois tem medo das represálias.
Outras das dificuldades foi a saúde, mesmo com o falecimento dos pais outros familiares não conseguiram dar continuidade ao processo, pois a falta qualidade de atendimento médico na Guiné-Bissau que eles próprio criaram, obrigou-lhes a permanecer no estrangeiro e assim foram perdendo influencia.
Mas eles nunca contaram com a falta de valores com que educaram os seus filhos. Uma educação sem amor a pátria, insensíveis as dificuldades da população guineense, sem o conceito de gratidão para com o estado que lhes deu bolsa de estudo, para facilmente poderem terminar os estudos. Essas faltas de valores, associadas ao conformismo, o acesso a um sofá, iogurte, fiambre e outras insignificâncias que a vida na Europa lhes proporcionava, era motivo suficiente para não voltarem á Guiné-Bissau.
Era e é motivo suficiente para dizerem “ na Guiné-Bissau nada kA tem lá “, ignorando o facto de terem sido os seus pais a deixarem a Guiné-Bissau nas condições lastimáveis que hoje se encontra.
O fracasso não foi somente demérito deles ou dos pais, o insucesso deles deveu-se e deve-se ao facto de muitas mães e pais de famílias pobres terem abdicado de certas mordomias e sacrificarem para poderem dar melhores condições de vida aos seus filhos.
Mães que com a venda de mangas, “ mancarras “, carvão “ survete”, “ binho di cadju” e muitas outras actividades nobres, CONSEGUIRAM ARRECADAR DINHEIRO SUFICIENTE PARA MANDAREM OS SEUS FILHOS ESTUDAR FORA TAMBÉM.
Pais que no “desenrasca “ da vida da Guiné, em trabalhos de condutor, “ amparanté “ “ labur “ “ furadur di vinho di palma “, um dia mecânico, outro dia ajudante, iam contribuindo para a formação dos seus filhos.
Sem esquecer os emigrantes, que com os seus trabalhos nas “ obras “ ou com esfregona na mão, enviavam todos os meses dinheiro aos seus familiares para prosseguirem os estudos nas escolas onde os dirigentes e governantes corruptos tinham os seus filhos em Bissau.
Na contribuição para o fracasso do plano destes mal-feitores está também a Faculdade de Direito de Bissau, que ao longo dos anos tem vindo a formar homens e mulheres de qualidade, independentemente de serem filhos ou não de governantes ou dirigentes.
Mas o nosso Presidente da Republica, não prestou a devida atenção a estes pormenores, ele discursa mal ( para não dizer pessimamente ), se esquecendo que já não é só os "filhinhos" do seu partido que lhe ouvem e só sabem abanar a cabeça dizendo que “ sim, senhor Presidente “.
Agora também na Guiné-Bissau temos filhos de pessoas que amam a Guiné-Bissau e trespassaram esse valor aos seus filhos para poderem dizer: - sua excelência Presidente da Republica, essa sua demagogia barata de acusar outros dos 43 anos de má governação, a nós não nos engana. Pois sabemos perfeitamente que nesses anos todos a sua excelência pertenceu ao partido que mais vezes teve a oportunidade de contribuir para a melhoria de vida dos guineenses e nada fez.. Sabemos igualmente que das pessoas que as suas actividades económicas e salários não correspondem as riquezas que possuem, a sua excelência está na lista dessas pessoas que deveria justificar a proveniência dos seus bens.
Por isso caro Presidente da Republica da Guiné-Bissau, deixe-se dessa falácia e dedique-se a cumprir com as suas obrigações de Presidente da Republica. Chegará o dia que esse país será governado por pessoas que nunca pertenceram ao grupo de corruptos que muitas organizações na Guiné-Bissau albergam no seu seio.
JÁ AGORA APROVEITO PARA LHE PERGUNTAR, QUANTO ESTÁ A CUSTAR ESTA PRESIDÊNCIA ABERTA?
ESSE DINHEIRO NÃO SERVIRIA PARA MELHOR AS CONDIÇÕES DOS HOSPITAIS OU ATÉ CONSTRUIR OUTROS?
QUAIS AS SUAS PRIORIDADES?
/Gaio Martins Batista Gomes "
Publicada por Bambaram di Padida
Os planos de mandarem em nossos pais e os vossos filhos virem a mandar em cima de nós falhou.
Houve até quem se atreveu a afirmar que iria mandar na Guiné-Bissau e a sua camisa iria mandar também.
Mas os discípulos que criou, foram os mesmos a lhe traírem, a violência que perpetuou sobre outros, foi a mesma que usaram para lhe retirar a vida.
O plano era simples... DESTRUIR A EDUCAÇÃO NA GUINÉ-BISSAU, MANDAR OS FILHOS DE POLITICOS E DIRIGENTES ESTUDAR PARA FORA DA GUINÉ-BISSAU, PARA QUANDO TERMINAREM OS ESTUDOS ESTAREM PREPARADOS PARA SUBSTITUIR OS PAIS E CONTINUAREM A REINAR SOBRE OS POBRE.
Para infelicidade deles, os filhos não estavam preparados para viver sozinhos fora da Guiné-Bissau, e muito rapidamente as suas filhas engravidaram e tiveram filhos de diferentes pais ( o que dificultou a terminar a formação acadêmica ).
Os filhos esses não conseguiram resistir ao dinheiro fácil vindo de negócios ilícitos, as discotecas, álcool e mulheres, foi também uma das dificuldades para a formação dos seus filhos.
E assim para nossa felicidade, iam se atrasando para substituírem os pais na governação da Guiné-Bissau, as dificuldades não terminam por aqui, as próprias lutas pelo poder iriam ceifar a vida dos seus pais e assim o medo controlava sobre os filhos, pois tem medo das represálias.
Outras das dificuldades foi a saúde, mesmo com o falecimento dos pais outros familiares não conseguiram dar continuidade ao processo, pois a falta qualidade de atendimento médico na Guiné-Bissau que eles próprio criaram, obrigou-lhes a permanecer no estrangeiro e assim foram perdendo influencia.
Mas eles nunca contaram com a falta de valores com que educaram os seus filhos. Uma educação sem amor a pátria, insensíveis as dificuldades da população guineense, sem o conceito de gratidão para com o estado que lhes deu bolsa de estudo, para facilmente poderem terminar os estudos. Essas faltas de valores, associadas ao conformismo, o acesso a um sofá, iogurte, fiambre e outras insignificâncias que a vida na Europa lhes proporcionava, era motivo suficiente para não voltarem á Guiné-Bissau.
Era e é motivo suficiente para dizerem “ na Guiné-Bissau nada kA tem lá “, ignorando o facto de terem sido os seus pais a deixarem a Guiné-Bissau nas condições lastimáveis que hoje se encontra.
O fracasso não foi somente demérito deles ou dos pais, o insucesso deles deveu-se e deve-se ao facto de muitas mães e pais de famílias pobres terem abdicado de certas mordomias e sacrificarem para poderem dar melhores condições de vida aos seus filhos.
Mães que com a venda de mangas, “ mancarras “, carvão “ survete”, “ binho di cadju” e muitas outras actividades nobres, CONSEGUIRAM ARRECADAR DINHEIRO SUFICIENTE PARA MANDAREM OS SEUS FILHOS ESTUDAR FORA TAMBÉM.
Pais que no “desenrasca “ da vida da Guiné, em trabalhos de condutor, “ amparanté “ “ labur “ “ furadur di vinho di palma “, um dia mecânico, outro dia ajudante, iam contribuindo para a formação dos seus filhos.
Sem esquecer os emigrantes, que com os seus trabalhos nas “ obras “ ou com esfregona na mão, enviavam todos os meses dinheiro aos seus familiares para prosseguirem os estudos nas escolas onde os dirigentes e governantes corruptos tinham os seus filhos em Bissau.
Na contribuição para o fracasso do plano destes mal-feitores está também a Faculdade de Direito de Bissau, que ao longo dos anos tem vindo a formar homens e mulheres de qualidade, independentemente de serem filhos ou não de governantes ou dirigentes.
Mas o nosso Presidente da Republica, não prestou a devida atenção a estes pormenores, ele discursa mal ( para não dizer pessimamente ), se esquecendo que já não é só os "filhinhos" do seu partido que lhe ouvem e só sabem abanar a cabeça dizendo que “ sim, senhor Presidente “.
Agora também na Guiné-Bissau temos filhos de pessoas que amam a Guiné-Bissau e trespassaram esse valor aos seus filhos para poderem dizer: - sua excelência Presidente da Republica, essa sua demagogia barata de acusar outros dos 43 anos de má governação, a nós não nos engana. Pois sabemos perfeitamente que nesses anos todos a sua excelência pertenceu ao partido que mais vezes teve a oportunidade de contribuir para a melhoria de vida dos guineenses e nada fez.. Sabemos igualmente que das pessoas que as suas actividades económicas e salários não correspondem as riquezas que possuem, a sua excelência está na lista dessas pessoas que deveria justificar a proveniência dos seus bens.
Por isso caro Presidente da Republica da Guiné-Bissau, deixe-se dessa falácia e dedique-se a cumprir com as suas obrigações de Presidente da Republica. Chegará o dia que esse país será governado por pessoas que nunca pertenceram ao grupo de corruptos que muitas organizações na Guiné-Bissau albergam no seu seio.
JÁ AGORA APROVEITO PARA LHE PERGUNTAR, QUANTO ESTÁ A CUSTAR ESTA PRESIDÊNCIA ABERTA?
ESSE DINHEIRO NÃO SERVIRIA PARA MELHOR AS CONDIÇÕES DOS HOSPITAIS OU ATÉ CONSTRUIR OUTROS?
QUAIS AS SUAS PRIORIDADES?
/Gaio Martins Batista Gomes "
Publicada por Bambaram di Padida
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quarta-feira, abril 26, 2017
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terça-feira, 25 de abril de 2017
DECISÕES DA CEDEAO
1- PAIGC deve reintegrar sem condição os 15 militantes supostamente expulsos.
2- PAIGC deve negociar com o governo a sua integração.
3- Serão aplicadas sansões se estas recomendações não forem cumpridas.
Por fim foi dito aos senhores que representam o PAIGC e uma ala de vicente do PDC, que não vai ser admitida qualquer falta de respeito como se verificou durante a reunião para com a pessoa do Maky Sall presidente do Senegal, foram mesmo advertidos e informados que no comunicado constará possibilidade de sansões contra os que não cumprirem a sua parte do acordo assim como incorrerem em faltas de respeito do tipo que se verificou durante a reunião.
Atenção: O PAIGC de (DSP?) e Vicente Fernandes tiveram um comportamento deplorável e de falta de respeito para várias figuras da CEDEAO principalmente com o presidente do Senegal.
Dokainternacionaldenunciante
2- PAIGC deve negociar com o governo a sua integração.
3- Serão aplicadas sansões se estas recomendações não forem cumpridas.
Por fim foi dito aos senhores que representam o PAIGC e uma ala de vicente do PDC, que não vai ser admitida qualquer falta de respeito como se verificou durante a reunião para com a pessoa do Maky Sall presidente do Senegal, foram mesmo advertidos e informados que no comunicado constará possibilidade de sansões contra os que não cumprirem a sua parte do acordo assim como incorrerem em faltas de respeito do tipo que se verificou durante a reunião.
Atenção: O PAIGC de (DSP?) e Vicente Fernandes tiveram um comportamento deplorável e de falta de respeito para várias figuras da CEDEAO principalmente com o presidente do Senegal.
Dokainternacionaldenunciante
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terça-feira, abril 25, 2017
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CEDEAO ameaça aplicar sanções aos políticos que não cumpram acordo
A Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) admitiu hoje aplicar sanções internacionais aos políticos da Guiné-Bissau que coloquem entraves à "implementação harmoniosa" do acordo para acabar com o impasse político no país.
A posição foi hoje transmitida em Bissau por Nabi Bangoura, ministro de Estado e secretário-geral da presidência da Guiné-Conacri, no final da missão de avaliação que a organização enviou a Bissau.
A missão ministerial, que chegou no domingo à capital guineense, foi a Bissau avaliar a aplicação do Acordo de Conacri, instrumento patrocinado pela CEDEAO e assinado em outubro por diferentes atores políticos guineenses, para acabar com a crise no país.
Após as consultas com líderes políticos, sociedade civil e confissões religiosas guineenses, a missão concluiu que o Acordo de Conacri não foi cumprido na sua totalidade.
Nabi Bangoura, que leu um comunicado final da missão da CEDEAO, disse que será recomendado aos chefes de Estado e de Governo que a organização sub-regional aplique "sanções adequadas" a todos os que colocarem entraves à "implementação harmoniosa" do referido acordo.
Segundo o emissário da CEDEAO, os atores políticos guineenses têm assim 30 dias, a partir de hoje, para aplicarem as diretrizes do Acordo de Conacri, que no essencial prevê a formação de um Governo consensual integrado por todos os partidos representados no parlamento.
Quatro dos cinco partidos com assento parlamentar não reconhecem o atual Governo, referindo ser de iniciativa do Presidente guineense, José Mário Vaz, a quem exigem que demita Umaro Sissoco Embaló do cargo de primeiro-ministro.
A missão da CEDEAO também exortou os dirigentes e os políticos guineenses a cessarem as declarações incendiárias e o incitamento à clivagem identitária entre os cidadãos, sem citar a quem se referia.
Recentemente, o primeiro-ministro, Umaro Embaló, afirmou que está a ser contestado por ser muçulmano.
A missão exortou também as autoridades a cessarem com as agressões contra os cidadãos que se manifestarem de forma pacífica contra a situação política no país.
A organização da África Ocidental referiu ter indicado às autoridades guineenses que a "força de interposição" estacionada em Bissau na sequência do golpe de Estado de abril de 2012 poderá ser retirada entre 28 de abril e 30 de junho deste ano.
A missão liderada pela chefe da diplomacia da Libéria, Marjon Kamará, vai agora informar o Presidente da Guiné-Conacri, Alpha Condé, mediador da crise guineense proposto pela CEDEAO, sobre a situação da Guiné-Bissau.
NAOM
A posição foi hoje transmitida em Bissau por Nabi Bangoura, ministro de Estado e secretário-geral da presidência da Guiné-Conacri, no final da missão de avaliação que a organização enviou a Bissau.
A missão ministerial, que chegou no domingo à capital guineense, foi a Bissau avaliar a aplicação do Acordo de Conacri, instrumento patrocinado pela CEDEAO e assinado em outubro por diferentes atores políticos guineenses, para acabar com a crise no país.
Após as consultas com líderes políticos, sociedade civil e confissões religiosas guineenses, a missão concluiu que o Acordo de Conacri não foi cumprido na sua totalidade.
Nabi Bangoura, que leu um comunicado final da missão da CEDEAO, disse que será recomendado aos chefes de Estado e de Governo que a organização sub-regional aplique "sanções adequadas" a todos os que colocarem entraves à "implementação harmoniosa" do referido acordo.
Segundo o emissário da CEDEAO, os atores políticos guineenses têm assim 30 dias, a partir de hoje, para aplicarem as diretrizes do Acordo de Conacri, que no essencial prevê a formação de um Governo consensual integrado por todos os partidos representados no parlamento.
Quatro dos cinco partidos com assento parlamentar não reconhecem o atual Governo, referindo ser de iniciativa do Presidente guineense, José Mário Vaz, a quem exigem que demita Umaro Sissoco Embaló do cargo de primeiro-ministro.
A missão da CEDEAO também exortou os dirigentes e os políticos guineenses a cessarem as declarações incendiárias e o incitamento à clivagem identitária entre os cidadãos, sem citar a quem se referia.
Recentemente, o primeiro-ministro, Umaro Embaló, afirmou que está a ser contestado por ser muçulmano.
A missão exortou também as autoridades a cessarem com as agressões contra os cidadãos que se manifestarem de forma pacífica contra a situação política no país.
A organização da África Ocidental referiu ter indicado às autoridades guineenses que a "força de interposição" estacionada em Bissau na sequência do golpe de Estado de abril de 2012 poderá ser retirada entre 28 de abril e 30 de junho deste ano.
A missão liderada pela chefe da diplomacia da Libéria, Marjon Kamará, vai agora informar o Presidente da Guiné-Conacri, Alpha Condé, mediador da crise guineense proposto pela CEDEAO, sobre a situação da Guiné-Bissau.
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terça-feira, abril 25, 2017
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