Movimento para Alternância Democrática - MADEM G15
sexta-feira, 2 de dezembro de 2022
GUINÉ-BISSAU: Novas licenças são "forma civilizada" de acabar com imprensa
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Com LUSA 02/12/22
A presidente do Sindicato de Jornalistas da Guiné-Bissau, Indira Correia Baldé, afirmou hoje que as novas licenças para a comunicação social exigidas pelo Governo são uma forma "civilizada" de acabar com a imprensa no país.
"Nós entendemos que esta medida é uma forma civilizada de acabar com os órgãos de comunicação social na Guiné-Bissau, porque o Governo sabe que esta medida não é exequível. Não há órgãos de comunicação social com meios para cumprir este despacho", disse Indira Correia Baldé, em declarações aos jornalistas na Casa dos Direitos, em Bissau.
O Governo guineense publicou, com data de 18 de outubro, um despacho conjunto dos ministros das Finanças, Ilídio Vieira Té, e da Comunicação Social, Fernando Mendonça, no qual fixa novos valores para aquisição de alvarás para atividades de radiodifusão, televisão, jornais e filmagens no país.
Para se ter licença para rádio privada com cobertura nacional, o pretendente terá de pagar ao Estado 10 milhões de francos cfa, o equivalente a 15 mil euros, 500 milhões de francos cfa, cerca de 760 mil euros, para adquirir alvará para televisão privada que alcance todo o território guineense.
Quem quiser abrir uma rádio comunitária terá de desembolsar o equivalente a 4500 euros, e se for um jornal privado o custo de alvará é de três mil euros, refere o despacho.
"O Governo recorreu a esta forma para pura e simplesmente fazer calar a comunicação social na Guiné-Bissau", afirmou a presidente do Sindicato de Jornalistas, salientando que a lei foi fabricada "entre quatro paredes" e sem a classe ser ouvida.
Para Indira Correia Baldé, o Governo está a "mostrar a verdadeira face de que é contra a liberdade de imprensa e de expressão".
"Todos nós sabemos no país em que estamos, todos nós sabemos em que condições os órgãos de comunicação social trabalham. O Governo além de calar a imprensa, quer mandar centenas de pessoas para o desemprego", afirmou.
"O Governo está sistematicamente a mostrar que é contra a liberdade de imprensa e de expressão na Guiné-Bissau e então quer dizer que está contra a democracia e nós estamos num país democrático", disse Indira Correia Baldé, salientando que o Governo devia era de estar a criar condições para ter uma comunicação social à altura dos desafios do país.
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Ucranianos dizem que já terão morrido mais de 90 mil soldados russos... Desde o início da invasão russa da Ucrânia, o Kremlin terá ainda perdido 2.916 tanques, 16 navios e 280 aviões.
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Notícias ao Minuto 02/12/22
O Estado-Maior das Forças Armadas Ucranianas anunciou, esta sexta-feira, que perto de 90.090 soldados russos terão morrido desde o início da invasão da Ucrânia, em 24 de fevereiro.
Terão sido também destruídos 2.916 tanques, 1.905 sistemas de artilharia, 210 sistemas de defesa aérea e 395 lança-foguetes autopropulsionados e blindados múltiplos, bem como 280 aviões, 262 helicópteros, 1.564 drones, 531 mísseis de cruzeiro, 16 navios, 4.464 veículos e tanques de combustível e 163 peças de equipamento especial.
"O inimigo russo sofreu as perdas mais pesadas no último dia nas direções de Bajmut e Lyman. Os dados estão a ser atualizados. Atinja o ocupante. Vamos ganhar juntos. A nossa força está na verdade", disse o Estado-Maior Geral do Exército Ucraniano, no Facebook.
A Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro, espoletando um conflito armado que já resultou, segundo dados das Nações Unidas, na fuga de mais de 13 milhões de pessoas, das quais seis milhões serão deslocados internos e mais de 7,8 milhões para países europeus. Segundo a ONU, contam-se ainda 6.655 civis mortos e 10.368 feridos.
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GUERRA NA UCRÂNIA: Ucrânia já perdeu cerca de 13 mil soldados na invasão da Rússia
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Notícias ao Minuto 02/12/22
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, irá anunciar publicamente os dados oficiais "quando chegar o momento certo".
O conselheiro presidencial ucraniano, Mykhailo Podolyak, revelou, na quinta-feira, que as forças armadas da Ucrânia já perderam cerca de 13 mil soldados até agora, na sequência da invasão russa.
"Temos números oficiais do estado-maior, temos números oficiais do comando superior, e eles chegam a [entre] 10 mil e 12.500 a 13 mil mortos", afirmou Podolyak, em declarações ao Kanal 24, cita o The Guardian.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, irá anunciar publicamente os dados oficiais "quando chegar o momento certo".
Recorde-se que a ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro pela Rússia na Ucrânia causou já a fuga de mais de 13 milhões de pessoas - mais de seis milhões de deslocados internos e mais de 7,8 milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
A invasão russa - justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia - foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.
A ONU apresentou como confirmados desde o início da guerra 6.655 civis mortos e 10.368 feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.
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ONU nomeia nigeriana como coordenadora residente em Timor-Leste
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POR LUSA 02/12/22
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, nomeou a nigeriana Olufunmilayo Abosede Balogun-Alexander, como nova coordenadora residente da ONU em Timor-Leste, anunciou a organização.
O lufunmilayo Abosede Balogun-Alexander, que assumiu funções oficialmente na quinta-feira, tem mais de 30 anos de experiência a trabalhar e a liderar projetos humanitários, de paz e desenvolvimento nas Nações Unidas e em organizações não-governamentais (ONG) internacionais.
Antes de ser nomeada para Timor-Leste, Balogun-Alexander era responsável da Normativa Humanitária e Coordenadora de Ação da ONU Mulheres, agência onde liderou a resposta global das mulheres da ONU às crises humanitárias.
Nas anteriores funções, deu ainda apoio aos escritórios da ONU Mulheres para reforçar a integração de temas de igualdade de género na resposta humanitária das Nações Unidas em países afetados pela crise.
Esteve também destacada na Etiópia e no Quénia, trabalhando com várias instituições, incluindo a ONG Federação Internacional do Planeamento Familiar (International Planned Parenthood Federation).
Liderou a coordenação interagências das Nações Unidas em avaliações conjuntas, no desenvolvimento e aplicação de programas conjuntos da organização, incluindo sobre violência de género, governação e proteção contra a exploração sexual e abuso.
O deputado da Nação, Abdu Mané acompanhado de hóspedes do coordenador do Madem-g15, visitou as aldeias de Geba no leste e de Ingore no Norte, para distribuir roupas usadas e materiais escolares a população carenciada.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2022
UCRÂNIA/RÚSSIA: Conquistar Ucrânia em 10 dias? Estava na 'bucket list' de Putin
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Notícias ao Minuto 01/12/22
Conheça o esboço feito por Vladimir Putin, que terá dividido os nomes de alguns responsáveis ucranianos em quatro categorias: os que deviam ser mortos, aqueles que precisavam de intimidação, os que eram neutros e deveriam ser encorajados a colaborar e aqueles que estavam preparados para colaborar.
O presidente da Rússia planeou que a guerra na Ucrânia durasse apenas dez dias, de acordo com documentos obtidos pelo Instituto dos Serviços Reais para a Defesa e Estudos de Segurança (Royal United Services Institute for Defence and Security Studies, RUSI, na sigla em inglês), avança a Sky News.
De acordo com a publicação, esses documentos estarão assinados por Vladimir Putin e não só o responsável russo planeou um combate curto, como também tinha planos para que todo o território ucraniano estivesse anexado em agosto.
Segundo o 'think thank' britânico, apenas um pequeno número de oficiais sabia da dimensão dos planos do presidente e havia mesmo alguns responsáveis da Defesa que não tinham conhecimento da invasão até uma horas antes de esta começar, a 24 de fevereiro.
De acordo com a informação, citada pela Sky News, as forças russas especiais tinham a missão de assassinar responsáveis ucranianos, tendo Moscovo assumido que estes ou "fugiriam ou seriam capturados dada a rapidez da invasão". Para além de ter planeado conseguir o controlado de bancos, estações de eletricidade, campos aéreos, estações de fornecimento de água e do parlamento ucraniano, Putin queria ainda controlar todas as centrais nucleares no país.
O RUSI refere que havia uma lista onde nomes de vários responsáveis ucranianos eram divididos em quatro categorias: os que deviam ser mortos, aqueles que precisavam de intimidação, os que eram neutros e deveriam ser encorajados a colaborar e aqueles que estavam preparados para colaborar.
Segundo o 'think thank', que tem ligações militares, estes documentos tinham planos detalhados sobre como fazer capturas, por forma a que os militares russos se mantivessem no local para controlarem o sistema de energia, e, potencialmente, fazer chantagem com países europeus.
Os documentos do RUSI notaram ainda que para além do "ataque aéreo massivo" planeado contra alvos militares, Moscovo não planeava destruir caminhos de ferro, por forma a poder abastecer as suas tropas.
Marcelino Ntupé acusa Tcherno Bari (tcherninho) do espancamento a que foi alvo, e esse por sua vez nega as acusações
EUA: Biden: "Sabia que a Rússia era cruel, mas não previ que fosse tanto"
© Reuters
Notícias ao Minuto 01/12/22
Os presidentes dos Estados Unidos e de França deram, esta quinta-feira, uma conferência conjunta em Washington, no âmbito da visita do líder europeu.
Joe Biden 'abriu' a conferência de impressa reiterando não só o apoio de França e dos Estados Unidos à Ucrânia, como dos restantes aliados.
"Os Estados Unidos e França - juntamente com a NATO, a União Europeia e o G7 - mantemo-nos mais fortes do quer nunca face à agressão da Rússia na Ucrânia", referiu o responsável norte-americano, explicando que falaram "bastante" sobre esse assunto.
Reiterando o apoio à Ucrânia, Biden referiu que a agressão da Rússia tem sido terrível. "Sabia que a Rússia era cruel, mas não previ que fosse tanto", apontou.
"Vamos continuar a apoiar os ucranianos contra a agressão russa", referiu, agradecendo ainda a Emmanuel Macron por receber mais de 100 mil refugiados vindos da Ucrânia. "É um traço de como são os franceses", referiu. Já no início no discurso, Biden falou da relação que os Estados Unidos têm com a França, sublinhando que não só eram aliados históricos, como também eram amigos.
"Putin pensa que pode travar aqueles que se opõem às suas ambições imperialistas, mas atacar civis, infraestruturas, estrangular o acesso à energia à Europa, aumentar a crise alimentar, é magoar pessoas que não estão só na Ucrânia, mas em todo o mundo", continuou.
Já Emmanuel Macron falou do tema da guerra na Ucrânia, tendo referindo que ia aumentar o apoio militar ao país. "Nunca vamos insistir que os ucranianos se comprometam com algo que não é aceitável para eles", referiu, numa declaração que pode ser interpretada como Macron garantir que nunca irá insistir para que as negociações entre a Ucrânia e a Rússia voltam a acontecer.
No seguimento destas declarações, Joe Biden referiu ainda que estava disposto a falar com o presidente da Rússia, caso este estivesse disposto a acabar com a guerra - o que parece não ser o caso.
"Mas não o vou fazer sozinho", referiu Joe Biden, referindo-se á decisão ser tomada também pela NATO.
O presidente norte-americano anunciou durante a conferência que os dois países concordaram que a energia limpa deveria ser "mutuamente benéfica". E a cooperação não ficará por aqui, de acordo com Biden. "Estamos a trabalhar para com um Médio Oriente mais próspero e pacífico", afirmou.
"Trabalhamos estamos ao lado dos iranianos, e para que sejam responsabilizados aqueles que vão contra os direitos humanos no país", notou, sublinhando ainda a "coragem" dos iranianos.
Mas também a China foi tema de conversa nesta conferência, com os dois presidentes a deixarem a promessa de que vão "coordenar" os desafios que podem surgir com a China.
COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS
Presidida por Sua Excelência Senhor Presidente da República e Comandante Supremo das Forças Armadas, General do Exército Umaro Sissoco Embaló, o Conselho de Ministros reuniu-se hoje, dia 01 de dezembro, em Sessão Ordinária das quintas-feiras, no Palácio da República, em Bissau.
No capítulo de informações gerais, destacaram-se:
• Do Vice Primeiro-Ministro, Ministro da Presidência do Conselho de Ministros Parlamentares e Económica, sobre e Coordenador OS dos Assuntos para Área resultados da Reunião Interministerial para a Reestruturação, em curso, das Entidades Personalizadas do Estado (Empresas e Institutos Públicos).
Falou igualmente dos resultados da Comissão Técnica Interministerial para o acompanhamento e revisão dos preços dos combustíveis e derivados do petróleo e Gás Natural (CTIARP) em ordem à mitigação dos efeitos da crise financeira mundial e seus reflexos no quotidiano dos guineenses.
• Do Ministro de Estado, de Agricultura e Desenvolvimento Rural referente aos ganhos obtidos em decorrência da sua visita de trabalho que efetuou à República do Senegal e que, em muito, irão impulsionar a atividade agrícola nacional, tendo em conta a importância estratégica dos meios agrícolas doados pelo país vizinho, nomeadamente maquinarias, sementes fertilizantes e doses de vacinas para os animais.
Da Ministra da Mulher, Família e da Solidariedade Social, incidindo sobre as comemorações do XXI Aniversário do dia Internacional de não-violência contra as mulheres, subordinado ao lema: Pinte o mundo de laranja: lute contra a violência baseada no género durante a pandemia do Covid-19, através da promoção de uma jornada de 16 dias de ativismo, iniciada a 25 de novembro e que termina à 10 de dezembro corrente, Dia Internacional dos Direitos Humanos.
Na parte DELIBERATIVA, após análise e discussão, o Conselho de Ministros deliberou:
• Aprovar a Proposta de Lei que transpõe a Diretiva n° 01/2011/CM/UEMOA, relativo ao Regime Financeiro das Autarquias Locais.
Bissau, 01 de dezembro de 2022
Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló
Veja Também:
A reunião do Conselho de Ministros. sob a presidência do Presidente da República, General Umaro Sissoco Embalo, foi marcada por importantes celebrações do Dia Mundial de Combate à Hiv-Sida e Dia Internacional de Não Violência contra Mulher.
PRESIDENTE VISITA OBRAS DE REABILITAÇÃO DO LICEU NACIONAL “KWAME N´KRUMAH”
Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló
O Presidente da República e Comandante Supremo das Forças Armadas, General Úmaro Sissoco Embaló visitou demora e atentamente as obras de reabilitação do Liceu Nacional “Kwame N´Krumah”, tendo percorrido e recebido as explicações da empresa e do arquitecto que foram contratados para levar a cabo esta tarefa, que o Chefe de Estado considerou como urgente, necessário e importante.
O General Úmaro Sissoco Embaló foi acompanhado pela Ministra da Educação Nacional e por alguns membros do seu Gabinete e foi interpelado por dezenas de estudantes que manifestaram ao Presidente e Comandante Supremo o seu regozijo por estas obras e também preocupações perante o seu futuro.
O Presidente da República e Comandante Supremo considerou como justas as reivindicações dos estudantes e reafirmou-lhes a sua determinação em corrigir a forma de trabalhar ao nível de alguns sectores vitais ao desenvolvimento nacional o que obrigará o Governo a adoptar novas estratégias de actuação, principalmente nos sectores da educação e da saúde.
O Chefe de Estado relembrou aos estudantes que o funcionamento dos hospitais melhoraram e que hoje o Hospital Nacional “Simão Mendes” registou uma mudança qualitativa e que o mesmo se passará com outros estabelecimentos de saúde do país, hoje já servidos por médicos nacionais que estão sendo ajudados por especialistas senegaleses e nigerianos numa formação mais especializada.
O General Úmaro Sissoco Embaló convidou os estudantes a visitarem as obras de requalificação que a nossa capital enfrenta e a tirarem as devidas ilações pelas obras de melhoramento que algumas avenidas e ruas de Bissau foram alvos com a ajuda de paises e de lideres amigos.
O Presidente Sissoco Embaló anunciou que em Bafatá serão construídos muito brevemente, um hospital e um liceu totalmente modernos, graças ao apoio do Presidente e do Governo da Argélia e que, inclusive, uma equipa técnica argelina já visitou e fez os levantamentos necessários para conceber os projectos e preparar as condições para o arranque imediato das obras.
O Chefe de Estado informou ainda os estudantes presentes na sua visita as obras de reabilitação do Liceu “Kwame N´Krumah” que o país contará muito brevemente com uma escola de nível primário e secundário portuguesa e uma francesa.
O Presidente da República anunciou igualmente que um Hospital Nacional de Referência será construído brevemente com o apoio dos Emirados Árabes Unidos no recinto onde está instalado o ex-Hospital “3 de Agosto”.
Contudo, o General Úmaro Sissoco Embaló considerou que há desafios muito importantes que o Governo tem que levar a cabo, isto em matéria de actualização, capacitação e requalificação dos professores nacionais a todos os níveis, de modo a que o país possa ter uma educação mais dinâmica e com mais capacidade para servir o ensino guineense, pois uma boa base é sinal forte para se construir o futuro.
O deputado da Nação para Círculo da África deu hoje conferência de imprensa, para alertar sobre o recenseamento eleitoral. Leopoldo da Silva alerta o Presidente da Republica e o Primeiro-ministro para estarem atentos.
Na Guiné-Bissau, a convite do coordenador naciona do MADEM-G15, Sr. Braima Camará, a ONGD - Batalha/Portugal fez uma visita a Geba.
Pelas mãos do seu representante Amadeu Ceiça, fez uma oferta de roupas e materiais didáticos aos citadinos.
Dr. Abdu Mané, líder de bancada parlamentar do MADEM-G15 e Henry Mané - secretário nacional em exercício, acompanharam a entrega dos donativos.
Prosseguem as reuniões entre o Governo e os atores da fileira de caju com vista a exportar a castanha estocada de caju em Bissau.
Depois das Associações dos Agricultores, Intermediários e Exportadores, hoje o Ministro do Comércio Abás Djaló recebeu os Representantes dos Bancos Comerciais do país, com objetivo de criar uma Comissão que visa constituir uma FORÇA_TAREFA à procura de solução viável.
Chegada da Banda Guineense, Os Tabanca Djaz, à Bissau.
LÍDER DO PAIGC: Deputados dissidentes são "sempre um risco" e "reflexo do país"
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POR LUSA 01/12/22
O líder do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) afirmou em entrevista à Lusa que a existência de deputados dissidentes "é sempre um risco" e que isso é um "reflexo" da Guiné-Bissau.
"Eu penso que é sempre um risco e isso é reflexo do país em que vivemos e enquanto não transformarmos a sociedade como um todo, o risco estará sempre presente", disse Domingos Simões Pereira, quando questionado sobre os deputados dissidentes que prejudicaram a representação parlamentar do partido nas duas últimas legislaturas.
Na legislatura que decorreu entre 2014 e 2019, 15 deputados do PAIGC deixaram de acompanhar o partido no parlamento. Na última legislatura, que teve início em 2019, cinco deputados do PAIGC contribuíram para que o partido perdesse a maioria no parlamento.
Para Domingos Simões Pereira, um partido existe para "emprestar uma visão programática própria" e quando os delegados votaram em si foi porque acharam que deve manter as posições que o partido tem assumido sob a sua liderança.
"Até aqui, e isto não é um fenómeno de há quatro ou oito anos, as pessoas apresentam-se no partido, integram as listas do partido, são eleitos como deputados e a partir do momento em que são eleitos entendem que podem transformar o seu mandato em algo mercantil, que vão negociando", explicou Domingos Simões Pereira.
O líder do PAIGC explicou que ocorreram situações em que o partido ganhava eleições com maioria absoluta e tinha de negociar com os seus deputados entes de levar o seu programa à Assembleia Nacional Popular.
"E não é negociar no sentido de esclarecer a sua visão no programa eleitoral, incorporar mais uma medida, não é isso, é discutir dinheiros, quando é que se vai pagar a cada deputado para poder votar no seu programa", afirmou.
"Acho que isso é uma aberração, uma contra decência em todos os sentidos e, portanto, desde 2014 fizemos uma opção. Eu enquanto líder do PAIGC fiz uma opção. O PAIGC vai fixar a sua linha de orientação, em função dos seus princípios em relação ao seu programa e os seus militantes e os seus dirigentes têm obrigação de respeitar os princípios programáticos do partido", salientou Domingos Simões Pereira.
O líder do PAIGC afirmou que tenta sempre assegurar que todas as decisões passam pelos órgãos superiores do partido, que acompanham as suas propostas.
"Acha normal que em assuntos essenciais como a governação, como programa estratégico, revisão da Constituição, um deputado do PAIGC se reserve no direito de contrariar tudo isso, pior, contrariando e colocando o seu mandato à disposição de outras forças a troca de dinheiro, de favores, de compensações", questionou Domingos Simões Pereira.
O líder do PAIGC considerou que o "povo guineense já está a perceber" e ainda vai "perceber melhor a contribuição inestimável" que o partido está a dar.
"Eu já afirmei em 2015 que se a questão fosse simplesmente negociar para acomodar os nossos interesses quem estava em melhor posição de negociar do que eu, que estava como primeiro-ministro, mas há aqui um princípio, quem representa o PAIGC representa uma história e a história vem associada a uma grande responsabilidade", salientou.
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ÁFRICA: ONU pede mais fundos para responder às crescentes crises humanitárias
© Lusa
POR LUSA 01/12/22
A ONU pediu hoje mais fundos, em 2023, para responder às crescentes necessidades humanitárias, impulsionadas pelo conflito na Ucrânia e pelos efeitos das alterações climáticas, tais como o risco de fome em África.
As agências humanitárias da ONU vão precisar de 51,5 mil milhões de dólares (49,6 mil milhões de euros) no próximo ano, um aumento de 25%. Estes fundos vão permitir financiar programas para ajudar 230 milhões das pessoas mais vulneráveis em 68 países.
"O próximo ano será, portanto, o maior programa humanitário alguma vez lançado a nível mundial", disse aos jornalistas o chefe da agência humanitária da ONU, Martin Griffiths.
Espera-se que um total de 339 milhões de pessoas em todo o mundo precisem de assistência de emergência no próximo ano, contra 274 milhões em 2022.
"É um número enorme e deprimente", lamentou.
O britânico salientou também que as necessidades humanitárias, que atingiram o auge com a pandemia de covid-19 e não diminuíram desde então.
"Secas mortíferas e inundações estão a cobrar o seu preço (...) do Paquistão ao Corno de África. A guerra na Ucrânia transformou parte da Europa num campo de batalha. Mais de 100 milhões de pessoas estão deslocadas em todo o mundo. E tudo isto para além da devastação que a pandemia causou nas pessoas mais pobres do mundo", alertou.
O apelo das Nações Unidas para obter mais fundos pinta um quadro sombrio da situação global.
Pelo menos 222 milhões de pessoas em 53 países estarão extremamente inseguras em termos alimentares até ao final de 2022. Quarenta e cinco milhões de pessoas em 37 países estão em risco de morrer de fome.
"Cinco países já estão a viver aquilo a que chamamos condições de fome, onde podemos dizer (...) pessoas estão a morrer por causa de terem sido forçadas a deslocar-se, insegurança alimentar, falta de alimentos", disse Griffiths.
Estes são o Afeganistão, Etiópia, Haiti, Somália e Sul do Sudão, de acordo com o porta-voz do Gabinete de Coordenação dos Assuntos Humanitários da ONU Jens Laerke.
A saúde pública está também sob pressão em todo o mundo, com a persistência da covid-19 e da mpox (nome dado esta semana pela Organização Mundial de Saúde à doença monkeypox), o ressurgimento do Ébola no Uganda e os múltiplos surtos de cólera em todo o mundo, nomeadamente na Síria e no Haiti.
Tudo isto está a acontecer num contexto de alterações climáticas, que está a aumentar os riscos e vulnerabilidades, particularmente nos países pobres. No final do século, o calor extremo poderá matar tantas pessoas quanto o cancro, de acordo com a ONU.
Em 2022, o apelo foi financiado a 47%, enquanto anteriormente, "antes dos últimos dois a três anos, temos tido um financiamento global de 60 a 65%", disse Griffiths.
A generosidade dos doadores não é suficiente para compensar o rápido crescimento das necessidades, explicou, dizendo esperar que "2023 será o ano da solidariedade, após um ano de sofrimento em 2022".
De acordo com a ONU, a diferença de financiamento nunca foi tão grande, e está atualmente nos 53%, forçando as organizações humanitárias a escolher as populações que vão beneficiar da ajuda.
O país para o qual a ONU necessitará mais fundos no próximo ano é o Afeganistão, seguido pela Síria, Iémen e Ucrânia, à frente da Etiópia.
ESPANHA: Explosivo intercetado tinha como destinatário primeiro-ministro espanhol
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Notícias ao Minuto 01/12/22
Depois da explosão registada na embaixada ucraniana, as autoridades espanholas detetaram uma série de cartas-bombas em várias localizações, em Madrid e Saragoça.
As autoridades espanholas informaram esta quinta-feira que foi detetado um envelope com "material pirotécnico" que tinha como destinatário Pedro Sánchez, o primeiro-ministro espanhol.
Segundo as informações dadas pelo governo espanhol, citadas pelo El País, a encomenda foi recebida no passado dia 24 de novembro e será semelhante às cartas-bombas encontradas nas últimas 24 horas em Madrid e Saragoça.
O El Mundo explica que foram detetadas encomendas que tinham como alvos o presidente do governo espanhol, o Ministério da Defesa e a base aérea de Torrejón de Ardoz, que somam-se às duas encontradas na quarta-feira.
No total, são então cinco as encomendas suspeitas que chegaram às mãos das autoridades espanholas, incluindo o incidente na embaixada da Ucrânia.
Segundo disse a Polícia Nacional ao El Mundo, a carta enviada ao primeiro-ministro foi detetada e neutralizada pelos serviços de segurança da presidência do governo espanhol. O engenho suspeito foi enviado através de correio postal normal, sem indicação de remetente.
A interceção deu-se no passado dia 24 de novembro e foi notificada ao Tribunal Nacional, mas só foi comunicada hoje depois de o Ministério da Defesa ter recebido esta manhã uma carta incendiária não-explosiva, que se ativa quando é aberto o selo. O engenho foi também detetado pelos serviços de segurança.
Esta madrugada, as autoridades espanholas encontraram a terceira carta-bomba na base aérea espanhola, localizada na periferia de Madrid. O engenho foi detetado graças a uma análise de raios-X e continua um "artefacto incendiário" e tinha como destinatário um novo Centro de Satélites, que tem ajudado a Ucrânia com serviços de inteligência.
A sequência de explosivos começou na tarde de quarta-feira, quando uma carta-bomba explodiu na embaixada ucraniana, em Madrid, deixando ferimentos leves num segurança. O engenho tinha como destinatário o embaixador ucraniano e suscitou preocupações por parte do ministério dos Negócios Estrangeiros em Kyiv.
As autoridades estão a estudar a possibilidade de este se tratar de um ato de terrorismo, mas a investigação ainda não foi concluída. Está também a ser estudada a ligação entre todos os eventos.
Horas depois da primeira carta-bomba, foi detetado um novo dispositivo, desta vez numa fábrica de armamento em Saragoça, tendo sido detonada em segurança pela polícia.
Leia Também: Encontrada terceira carta-bomba em base aérea em Espanha
UCRÂNIA/RÚSSIA: Estratégia contra infraestruturas críticas "mitigada" por falta de meios... Russos têm atacado as estruturas energéticas russas e causado apagões por toda a Ucrânia.
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Notícias ao Minuto 01/12/22
No seu habitual relatório matinal, os serviços secretos do Reino Unido acusam os russos de promover uma campanha focada no ataque a infraestruturas energéticas, com o objetivo de "desmoralizar a população".
Para o Ministério da Defesa britânico, os ataques a estruturas elétricas que se iniciaram em outubro, e que continuam a deixar milhões de pessoas sem luz ou aquecimento, fazem parte de um conceito militar "adotado estes anos", no qual os russos usam "mísseis de longo alcance" para atacar civis, em vez de militares, e assim "forçar os líderes inimigos a capitular"
No entanto, como explica esta manhã o Reino Unido, a estratégia, que tem marcado os últimos dois meses de guerra e tem causado "sofrimento humanitário generalizado pela Ucrânia, pode sair gorada, já que "a eficácia da estratégia provavelmente foi mitigada porque a Rússia já dispensou uma grande quantidade dos seus mísseis contra alvos táticos".
"Além disso, com a mobilização bem sucedida da Ucrânia durante nove meses, o efeito material e psicológico desta estratégica será provavelmente menos intenso do que no período inicial da guerra", concluem os britânicos.
Na noite de quarta-feira, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky contou que cerca de seis milhões de ucranianos continuam sem luz e eletricidade, e as forças ucranianas temem mais ataques a redes elétricas, o que complicará um inverno já difícil e muito frio para muitas pessoas.
O conflito na Ucrânia já fez quase 6.600 mortos civis, segundo os dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos. No entanto, a entidade adverte que o real número de mortos poderá ser muito superior, devido às dificuldades em contabilizar os mortos em zonas sitiadas ou ocupadas pelos russos, como em Mariupol, por exemplo, onde se estima que tenham morrido milhares de pessoas.
Leia Também: "O que agora fazem contra a Ucrânia é uma tentativa de vingança"
Ucrânia. "Milhões em risco de temperaturas mortais" após ataques
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POR LUSA 01/12/22
A ONU alertou esta quarta-feira que o início do inverno na Ucrânia origina novas dimensões na crise humanitária, pois deixa milhões em risco de temperaturas mortais devido aos ataques a residências e infraestruturas de energia.
"O início do inverno traz novas dimensões à crise humanitária, pois ataques e danos a residências deixam milhões em risco de temperaturas mortais que podem cair abaixo dos 20 graus centígrados negativos", realçou, num comunicado, o Gabinete de Coordenação dos Assuntos Humanitários da ONU (OCHA).
Esta agência das Nações Unidas lembrou que em novembro começaram a cair os primeiros nevões, depois de novos ataques contra infraestruturas de energia que causaram "'blackouts' generalizados e interrupções no aquecimento e no abastecimento de água".
"Apesar das reparações em andamento, em 28 de novembro, o sistema de energia ucraniano conseguiu cobrir apenas 70% da procura. Como consequência, a população em todas as regiões do país sofre constantes quebras de energia, afetando também o acesso da população à água e ao aquecimento, já que o sistema de bombeamento precisa de energia elétrica para funcionar", destacou a agência no relatório.
A situação é mais crítica no oeste e na capital ucraniana, Kiev, a mais afetada pelos últimos ataques às infraestruturas energéticas.
Mas em Mykolaiv, no sul, por exemplo, a estação que bombeava água foi atingida apenas uma semana depois de ter sido consertada, depois de ter sido atingida pela primeira vez em abril deixando, desde então, todas as 250 mil pessoas sem água canalizada.
Em Kherson, no sul da Ucrânia, a interrupção dos serviços públicos e a falta de bens essenciais vitais continuam a impor enormes desafios à população, tal como outras áreas onde a Ucrânia recuperou recentemente o controlo às forças russas.
"Os trabalhadores humanitários continuam a trabalhar contra o relógio para apoiar as pessoas com serviços e mantimentos para o inverno, bem como para levar a tão necessária ajuda às áreas retomadas pela Ucrânia", sublinhou o OCHA.
As organizações humanitárias estão ainda a fornecer geradores em coordenação com as autoridades para garantir o fornecimento de energia em instalações críticas, como hospitais, escolas e pontos de aquecimento.
No relatório sobre a situação humanitária, este organismo identifica 17,7 milhões de pessoas em necessidade, sendo que até 29 de novembro o OCHA chegou a 13,5 milhões.
Cerca de 9,3 milhões de pessoas têm necessidade de bens alimentares, sendo que entre 31 de outubro e 14 de novembro, 19 organismos entregaram alimentos suficientes para as necessidades de 1,4 milhões de pessoas em todas as 24 regiões ucranianas e na capital.
No entanto, os trabalhadores humanitários "continuam a receber relatórios sobre proprietários de gado na região de Khersonska que são incapazes de pastar os seus animais devido a minas terrestres e contaminação por munições não detonadas".
Sobre o financiamento, o OCHA indica que angariou 3.200 milhões de dólares (cerca de 3.000 milhões de euros) dos 4.300 milhões de dólares (cerca de 4.150 milhões de euros) que necessitam as organizações humanitárias.
Quanto a necessidades de saúde, o OCHA estima que cerca de 14,5 milhões de pessoas na Ucrânia precisem de assistência médica, com a situação a ser "particularmente crítica nas áreas das regiões de Donetsk, Kharkivska e Khersonska", onde Kiev recuperou o controlo nos últimos meses.
Cerca de 6,5 milhões de ucranianos foram deslocados internamente, enquanto os países europeus receberam 7,89 milhões de refugiados.
O relatório aponta ainda que segundo dados do sistema de vigilância da Organização Mundial da Saúde (OMS) para ataques aos cuidados de saúde, até 24 de novembro registaram-se 703 ataques contra estas infraestruturas, 70 ocorridos nas últimas duas semanas. No total, estes ataques causaram pelo menos 100 mortos e 129 feridos.
O OCHA estima também que cerca de 3,4 milhões de crianças ucranianas precisem de intervenções de proteção infantil.
"Há uma grande necessidade de serviços de apoio psicossocial para crianças, mas poucas organizações podem fornecê-los. Os cortes de eletricidade afetam negativamente as atividades de proteção infantil dos parceiros, pois nem todos os locais têm geradores disponíveis", refere o organismo no relatório.
A ofensiva militar lançada pela Rússia causou já a fuga de mais de 13 milhões de pessoas -- mais de seis milhões de deslocados internos e mais de 7,8 milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
A invasão russa -- justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia - foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.
A ONU apresentou como confirmados desde o início da guerra 6.655 civis mortos e 10.368 feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.
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Teve lugar hoje 30.11.2022 em Bissau, a primeira reunião da Comissão política do sector Autónomo de Bissau do Movimento Para Alternância Democrática MADEM G15, sob a presidência do seu Coordenador General Sandji Fati, o encontro é o primeiro depois da sua reeleição ao cargo e também o primeiro depois do II° Congresso ordinário.
Os pontos abordados nesse encontro, foram :
I. Apresentação dos novos membros e
II. Diversos.
Neste encontro, esteve presente o Secretário do sector Autónomo Dr. Seco Baio e dos demais membros.
MADEM G15 I SULUSSON PA GUINÉ-BISSAU!