quarta-feira, 13 de setembro de 2017
Governo comemorou ontem em Bafatá a data de nascimento de Amílcar Lopes Cabral
Uma comitiva governamental chefiada pelo ministro de Estado da presidência e porta-voz do governo, Soares Sambú, realizou ontem em Bafatá várias actividades alusivas a comemoração do dia 12 de Setembro, data de nascimento de Amílcar Lopes Cabral.
As actividades tiveram o seu início na manhã com a deposição de coroas de flores no monumento erguido em memória de Cabral, para depois fazer o mesmo no busto de Cabral na baixa da cidade minutos depois. Em cumprimento da agenda de actividades comemorativas desta data, o governo fez a cerimónia simbólica do lançamento das obras de renovação da casa onde nasceu Amílcar Cabral que conta com o financiamento do actual governo e que irá durar 12 meses. Seguiu-se depois a inauguração do Centro de Formação dos professores “Domingos Ramos”, construído através do financiamento da Parceria Mundial para Educação.
No seu discurso de inauguração do referido centro, o Ministro Soares Sambú, laçou um vibrante apelo às autoridades regionais de Bafatá no sentido de “acarinharem esta magnifica obra que irá contribuir para a qualidade do ensino, apoiando na preservação dos bens e no bom funcionamento deste edifício que ajudará na colmatação da falta de professores qualificados no sistema do ensino”.
Para a Representante da UNICEF na Guiné-Bissau, entidade gestora dos fundos que permitiu a construção deste centro, Cristine Jaulmes, “para Cabral a educação era a principal arma de libertação devendo aqueles que sabem, ensinar os não sabem e desta forma evidencia a importância da transferência do conhecimento e da formação humana para o desenvolvimento do país pelo que este centro se reveste de especial importância pois o mesmo irá permitir pôr em prática programas de formação de professores”.
ONU na Guiné-Bissau
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quarta-feira, setembro 13, 2017
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Astana Khazakistao, acolhe hoje e amanha 10 e 11 de Setembro, a primeira conferencia dos chefes de estado e de goveeno sobre a ciencia e tecnologia, da Organização Internacional Islamica (OIC) e, a Guine-Bissau esta a ser representada pelo chefende governo general Umaro El Mocktar Sissoko Embaló
Nas imagens Umaro El Mocktar Sissoko Embaló troca impressões com o Presidente Nicolas Maduro da Venezuela e é cumprimentando pelo primeiro-ministro da Turquia.
Maquina da diplomacia nao para de mexer e, as imagens falam por si.
KIM KU MA BO LENHA I MA BO FUGU
O PRIMEIRO MINISTRO DA GUINÉ BISSAU NA PRIMEIRA FILA |
NO TERRA SABI
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quarta-feira, setembro 13, 2017
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terça-feira, 12 de setembro de 2017
III CONFERÊNCIA DE QUADROS PRS
* Papel do PRS na consolidação do Estado de Direito e Democrático
* PRS e as perspectivas de reformas
Hotel Uaque 15 e 16 de Setembro 2017
Prs Bissau
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terça-feira, setembro 12, 2017
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NOVA MILITANTE DO PRS
Dr. Carmelita Pires
Depois do advogado Domingos Quade, Sociólogo Faustino Fudut Imbali, Professor Doutor Tcherno Djalo é a vez da conceituada jurista Doutora Carmelita Pires, Ex- presidente da PUSD, associar- se ao grupo de quatro pesos pesados da classe política guineense que decidiram abandonar as suas formações políticas para fazer parte do projecto político do partido da Renovação Social, a segunda maior forca política do pais.
Para a materialização na prática da sua intenção, Carmelita Pires , tem previsto o dia 20 do corrente Mês como data da exibição publica do cartão de militante da sua nova formação política, tendo definido como o local do evento o HOTEL- LEDGER em Bissau.
A semelhança de Carmelita Pires, milhares de jovens, homens e mulheres procuram 24 sobre 24 horas as Sedes do PRS sedeadas em diferentes pontos do pais para aderirem ao projecto político de Alberto Mbunhe Nambeia e Florentino Mendes Pereira, sendo a maior parte deles oriundos de formações politicas já existentes entre as quais o PAIGC, PUSD, MANIFESTO DO POVO, PRID, APU- PDGB e várias outras que surgiram desde abertura política dos anos 90.
Com esta avalanche assustadora, coloca-se agora a questão da gestão de militantes que não param de engrossar a fileira da grande família dos renovadores, bem como, da necessidade de impressão cada vez mais de milhares de cartões de militante para o atendimento durante o dia e a noite de novos aderentes.
Com efeito, falar de Carmelita Pires é falar duma política bastante experiente, uma excelente analista e comentadora política. Basta lembrar que para além de dirigir com sapiência o partido do qual foi oriunda, foi ainda por duas vezes Ministra da Justiça para além de outros cargos importantes ocupados a nível do Governo durante a sua carreira política ainda em curso.
Prs Bissau
Depois do advogado Domingos Quade, Sociólogo Faustino Fudut Imbali, Professor Doutor Tcherno Djalo é a vez da conceituada jurista Doutora Carmelita Pires, Ex- presidente da PUSD, associar- se ao grupo de quatro pesos pesados da classe política guineense que decidiram abandonar as suas formações políticas para fazer parte do projecto político do partido da Renovação Social, a segunda maior forca política do pais.
Para a materialização na prática da sua intenção, Carmelita Pires , tem previsto o dia 20 do corrente Mês como data da exibição publica do cartão de militante da sua nova formação política, tendo definido como o local do evento o HOTEL- LEDGER em Bissau.
A semelhança de Carmelita Pires, milhares de jovens, homens e mulheres procuram 24 sobre 24 horas as Sedes do PRS sedeadas em diferentes pontos do pais para aderirem ao projecto político de Alberto Mbunhe Nambeia e Florentino Mendes Pereira, sendo a maior parte deles oriundos de formações politicas já existentes entre as quais o PAIGC, PUSD, MANIFESTO DO POVO, PRID, APU- PDGB e várias outras que surgiram desde abertura política dos anos 90.
Com esta avalanche assustadora, coloca-se agora a questão da gestão de militantes que não param de engrossar a fileira da grande família dos renovadores, bem como, da necessidade de impressão cada vez mais de milhares de cartões de militante para o atendimento durante o dia e a noite de novos aderentes.
Com efeito, falar de Carmelita Pires é falar duma política bastante experiente, uma excelente analista e comentadora política. Basta lembrar que para além de dirigir com sapiência o partido do qual foi oriunda, foi ainda por duas vezes Ministra da Justiça para além de outros cargos importantes ocupados a nível do Governo durante a sua carreira política ainda em curso.
Prs Bissau
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terça-feira, setembro 12, 2017
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6 coisas que você deve manter em segredo, segundos os sábios orientais
Os povos antigos eram dotados de uma sabedoria incomparável.
Muitas de suas descobertas e ensinamentos sobreviveram até os dias de hoje – e isso não é por acaso.
Os sábios orientais, por exemplo, deixaram muitos ensinamentos que se mantêm atualizados até os dias atuais.
E vamos compartilhar com você alguns desses ensinamentos do mundo oriental:
1. Nunca revele o que você está planejando para o seu futuro
Comentar o que pretende fazer no futuro pode resultar numa grande frustração: desistência. As pessoas podem ser bastante negativas e levar você a desacreditar no seu sonho.Mantenha segredo entre você e Deus.Quando tudo já estiver bem encaminhado, comemore com quem ama.
2. Não compartilhe com os outros sobre as limitações de seu corpo
Sabe quando você tem dores, cansaço ou enfrenta dificuldades para realizar algumas atividades? Se possível, não compartilhe isso com todo mundo.O corpo é algo muito pessoal e você deve aprender a ser forte e conviver com ele sem lamentações.
3. Não se vanglorie de seus atos mais caridosos
Se você ajuda alguém, deve fazer por amor e não para se vangloriar. O ego pode estimular essa atitude horrível, mas fuja ao máximo da arrogância.Além de se colocar numa situação bem complicada, você também pode deixar outras pessoas constrangidas e humilhadas.
4. Evite se gabar da sua coragem e do seu valor
Quando alguém é digno de admiração, as pessoas reconhecem facilmente, não é preciso você se gabar.O máximo que vai conseguir se autopromovendo são críticas e uma imagem nada positiva.
5. Não desperdice seu tempo falando mal dos outros
Quando falamos mal dos outros, estamos revelando muito mais sobre nós do que sobre quem reclamamos.Além disso, o ambiente fica pesado e a mente cheia de pensamentos ruins.
6. Não diga todos os problemas que sofre em sua vida pessoal
Há quem sai divulgando, até nas redes sociais, os problemas que vem enfrentando.Lembre-se de que é muito importante se preservar. Quando falamos demais, corremos o risco de revelar segredos ou de ficarmos muito vulneráveis diante de quem nos ouve.
Ecovidabomdespacho
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terça-feira, setembro 12, 2017
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Um terço dos solos do planeta degradados, consumo das reservas duplicou
O consumo das reservas naturais do planeta duplicou nos últimos trinta anos, com um terço dos solos a apresentar-se severamente degradado, alerta um relatório hoje, apresentado na 13.ª Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação.
Apresentado numa reunião a decorrer em Ordos, na China, o The Global Land Outlook salienta que em cada ano o planeta perde 15 mil milhões de árvores e 24 mil milhões de toneladas de solo fértil.
"Os pequenos agricultores, as mulheres e as comunidades indígenas são as populações mais vulneráveis, dada a dependência de recursos da terra, mas também devido à falta de infraestruturas e de desenvolvimento económico", diz-se no documento.
Atualmente, ainda segundo a mesma fonte, mais de 1,3 mil milhões de pessoas estão presas a solos agrícolas degradados e aumentou dramaticamente a luta por serviços fundamentais como alimentação, água e energia.
Traçando um cenário para a procura de terra até ao ano 2050, o relatório salienta que melhor planeamento e práticas sustentáveis poderiam ajudar a atingir muitos dos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio.
"A degradação do solo e a seca são desafios fundamentais que estão intimamente ligados à maioria, se não a todos, os aspetos da segurança e bem-estar da humanidade, como a segurança alimentar, o emprego e as migrações", disse a secretária executiva da Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação (CNUCD), Monique Barbut.
Achim Steiner, pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, salientou, também na apresentação do documento, que mais de 250 milhões de pessoas são diretamente afetadas pela desertificação e que estão em risco cerca de mil milhões de outras, numa centena de países.
"Uma minoria enriqueceu com o uso não sustentável e a exploração em larga escala dos recursos da terra", sendo necessário repensar a forma de planificar, utilizar e gerir os solos, o que determinará o futuro dos recursos e o êxito ou fracasso da redução da pobreza, da segurança alimentar e da água e a redução dos riscos decorrentes das alterações climáticas, diz-se no documento.
E acrescentam os autores: "As atuais pressões sobre os recursos mundiais da terra são maiores do que em qualquer outro momento da história da humanidade". De 1998 a 2013, cerca de 20% da superfície da terra coberta por vegetação perdeu produtividade, sendo que as más práticas de gestão dos solos são responsáveis por 25% dos gases com efeito de estufa.
As Nações Unidas estimam que a África Subsaariana, a Ásia Meridional, o Médio Oriente a o Norte de África serão as regiões que no futuro terão maiores problemas, pela degradação dos solos mas também pelo crescimento demográfico, pobreza, falta de água e "elevadas perdas de biodiversidade". Situações que, alerta-se no documento, aumentarão os riscos de conflitos violentos e migrações em larga escala.
O relatório divide-se em três partes: a primeira sobre a situação atual do uso da terra no mundo, a segunda sobre os grandes desafios, e a terceira com seis propostas para produtores, consumidores, governos e outras entidades, incluindo a planificação, a adaptação e otimização de culturas, ou os incentivos para o consumo e produção sustentáveis.
NAOM
Apresentado numa reunião a decorrer em Ordos, na China, o The Global Land Outlook salienta que em cada ano o planeta perde 15 mil milhões de árvores e 24 mil milhões de toneladas de solo fértil.
"Os pequenos agricultores, as mulheres e as comunidades indígenas são as populações mais vulneráveis, dada a dependência de recursos da terra, mas também devido à falta de infraestruturas e de desenvolvimento económico", diz-se no documento.
Atualmente, ainda segundo a mesma fonte, mais de 1,3 mil milhões de pessoas estão presas a solos agrícolas degradados e aumentou dramaticamente a luta por serviços fundamentais como alimentação, água e energia.
Traçando um cenário para a procura de terra até ao ano 2050, o relatório salienta que melhor planeamento e práticas sustentáveis poderiam ajudar a atingir muitos dos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio.
"A degradação do solo e a seca são desafios fundamentais que estão intimamente ligados à maioria, se não a todos, os aspetos da segurança e bem-estar da humanidade, como a segurança alimentar, o emprego e as migrações", disse a secretária executiva da Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação (CNUCD), Monique Barbut.
Achim Steiner, pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, salientou, também na apresentação do documento, que mais de 250 milhões de pessoas são diretamente afetadas pela desertificação e que estão em risco cerca de mil milhões de outras, numa centena de países.
"Uma minoria enriqueceu com o uso não sustentável e a exploração em larga escala dos recursos da terra", sendo necessário repensar a forma de planificar, utilizar e gerir os solos, o que determinará o futuro dos recursos e o êxito ou fracasso da redução da pobreza, da segurança alimentar e da água e a redução dos riscos decorrentes das alterações climáticas, diz-se no documento.
E acrescentam os autores: "As atuais pressões sobre os recursos mundiais da terra são maiores do que em qualquer outro momento da história da humanidade". De 1998 a 2013, cerca de 20% da superfície da terra coberta por vegetação perdeu produtividade, sendo que as más práticas de gestão dos solos são responsáveis por 25% dos gases com efeito de estufa.
As Nações Unidas estimam que a África Subsaariana, a Ásia Meridional, o Médio Oriente a o Norte de África serão as regiões que no futuro terão maiores problemas, pela degradação dos solos mas também pelo crescimento demográfico, pobreza, falta de água e "elevadas perdas de biodiversidade". Situações que, alerta-se no documento, aumentarão os riscos de conflitos violentos e migrações em larga escala.
O relatório divide-se em três partes: a primeira sobre a situação atual do uso da terra no mundo, a segunda sobre os grandes desafios, e a terceira com seis propostas para produtores, consumidores, governos e outras entidades, incluindo a planificação, a adaptação e otimização de culturas, ou os incentivos para o consumo e produção sustentáveis.
NAOM
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terça-feira, setembro 12, 2017
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SILVESTRE ALVES ACUSA BOTCHE CANDÉ DE TRAIÇÃO À UM EMPRESÁRIO ESTRANGEIRO
O advogado Silvestre Alves acusou Botche Candé de traição ao seu parceiro de negócio, um cidadão estrangeiro de nome Mohamed Mazeh por ter renunciado do contrato de parceria sem o consentimento do mesmo.
Silvestre Alves que falava aos jornalistas esta terça-feira afirmou que Botche Candé abdicou da parceria por Mazeh ter mostrado disponível a trabalhar com os herdeiros do terreno onde está a construção em causa……….
«Todo o investimento na obra foi suportado integralmente pelo cidadão estrangeiro Mazeh que fez saber no tribunal que está disposto a trabalhar com quem o tribunal decidir ser o proprietário do terreno. Após a justiça ter concedido razão aos parceiros, Botche Candé decidiu abdicar da parceria justificando que Mazeh estava disposto a trabalhar com seus adversários (herdeiros do terreno)», explica Alves.
O advogado explicou que depois de tudo isso, o cidadão estrangeiro pediu ao Botche que lhe pagasse todos os direitos na parceria mas até hoje não recebeu nenhuma resposta do mesmo embora as obras estão em curso. “ Escrevemos-lhe uma carta a pedir que pagasse todos os direitos e investimentos feitos à obra, mas até agora não recebemos nenhuma resposta. Depois de constatamos a velocidade da obra no terreno, voltamos a telefonar-lhe mas recusou a atender nossa chamada e os oficiais de diligência de justiça foi impedido de entregar as notificações ao Botche Candé”, denunciou.
Por outro lado, apelou o presidente da República a tomar uma medida necessária para remover a obstrução à justiça.
Entretanto, a assessoria de imprensa do Botche Candé prometeu explicar sua versão assim que o mesmo regressar de uma viagem ao exterior.
Por: Nautaran Marcos Có
Radiosolmansi
Silvestre Alves que falava aos jornalistas esta terça-feira afirmou que Botche Candé abdicou da parceria por Mazeh ter mostrado disponível a trabalhar com os herdeiros do terreno onde está a construção em causa……….
«Todo o investimento na obra foi suportado integralmente pelo cidadão estrangeiro Mazeh que fez saber no tribunal que está disposto a trabalhar com quem o tribunal decidir ser o proprietário do terreno. Após a justiça ter concedido razão aos parceiros, Botche Candé decidiu abdicar da parceria justificando que Mazeh estava disposto a trabalhar com seus adversários (herdeiros do terreno)», explica Alves.
O advogado explicou que depois de tudo isso, o cidadão estrangeiro pediu ao Botche que lhe pagasse todos os direitos na parceria mas até hoje não recebeu nenhuma resposta do mesmo embora as obras estão em curso. “ Escrevemos-lhe uma carta a pedir que pagasse todos os direitos e investimentos feitos à obra, mas até agora não recebemos nenhuma resposta. Depois de constatamos a velocidade da obra no terreno, voltamos a telefonar-lhe mas recusou a atender nossa chamada e os oficiais de diligência de justiça foi impedido de entregar as notificações ao Botche Candé”, denunciou.
Por outro lado, apelou o presidente da República a tomar uma medida necessária para remover a obstrução à justiça.
Entretanto, a assessoria de imprensa do Botche Candé prometeu explicar sua versão assim que o mesmo regressar de uma viagem ao exterior.
Por: Nautaran Marcos Có
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terça-feira, setembro 12, 2017
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12 de Setembro - “A morte de Cabral tem reflexos negativos no processo de desenvolvimento da Guiné-Bissau”, dizem alguns cidadãos
Bissau, 12 Set 17 (ANG) – Alguns cidadãos guineenses admitem que a morte de Pai fundador da nacionalidade guineense, Amílcar Lopes Cabral, tem reflexos no atraso do desenvolvimento da Guiné-Bissau, e em situações de desentendimento acentuado tais como a que se vive actualmente no país.
Numa auscultação feita hoje pela ANG por ocasião da celebração de mais um aniversario da nacionalidade guineense-12 de Setembro, data de nascimento de Amilcar Cabral, o jornalista Júlio Cá destacou que se Amílcar Cabral pudesse ressuscitar hoje, “diria que não acordou num país para o qual lutou ontem para a sua independência”.
“O que estamos a assistir não era o propósito que Cabral pretendia para a Guiné-Bissau. Amílcar Cabral tinha outro objectivo para a sua pátria, mas ao desaparecer deixou a Guiné-Bissau numa total angústia”, considerou.
Júlio Cá considera importante que se estudasse o livro que transmite os ideais de Amilcar Cabral, “para melhor refazer a Guiné-Bissau visando o seu desenvolvimento”.
Na opinião da recém-formada em Comércio Internacional, Clotilde Lima Gomes, o atraso no progresso da Guiné-Bissau, começou desde a era colonial.
“No meu ponto de vista, o líder Cabral não devia apostar na luta armada para a independência da Guiné-Bissau. Não defenderia que os portugueses ficassem no nosso território, mas na verdade existia várias formas de negociar para retirar os colonialistas da Guiné-Bissau”, defendeu Clotilde.
Para a Clotilde, Amílcar Cabral, na altura, dera pouca oportunidade de formação aos guineenses razão pela qual depois da sua morte o país se deparou com escassez de recursos humanos. Sustenta que essa escassez ainda se reflecte na falta de preparação dos políticos guineenses, que não estão na altura de resolver os problemas do povo.
Por seu turno, o Investigador de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa(INEP) Herculano Arlindo Mendes, sustentou que o 12 de Setembro é um dia muito importante para a vida de todos os guineenses e em particular os Caboverdianos.
Acrescentou que a Guiné-Bissau devia aproveitar muito da imagem do seu líder imortal Amílcar Lopes Cabral, a fim de projectar uma imagem positiva para o exterior.
“Existem alguns marcos históricos que muitos acham que somente o PAIGC, como libertador, deve festejar. Digo que estão enganados a data como hoje merece a atenção das outras formações partidária. O país em geral, cada qual podia festejá-la da sua forma”, justificou o Investigador.
ANG/LLA/ÂC/SG
Numa auscultação feita hoje pela ANG por ocasião da celebração de mais um aniversario da nacionalidade guineense-12 de Setembro, data de nascimento de Amilcar Cabral, o jornalista Júlio Cá destacou que se Amílcar Cabral pudesse ressuscitar hoje, “diria que não acordou num país para o qual lutou ontem para a sua independência”.
“O que estamos a assistir não era o propósito que Cabral pretendia para a Guiné-Bissau. Amílcar Cabral tinha outro objectivo para a sua pátria, mas ao desaparecer deixou a Guiné-Bissau numa total angústia”, considerou.
Júlio Cá considera importante que se estudasse o livro que transmite os ideais de Amilcar Cabral, “para melhor refazer a Guiné-Bissau visando o seu desenvolvimento”.
Na opinião da recém-formada em Comércio Internacional, Clotilde Lima Gomes, o atraso no progresso da Guiné-Bissau, começou desde a era colonial.
“No meu ponto de vista, o líder Cabral não devia apostar na luta armada para a independência da Guiné-Bissau. Não defenderia que os portugueses ficassem no nosso território, mas na verdade existia várias formas de negociar para retirar os colonialistas da Guiné-Bissau”, defendeu Clotilde.
Para a Clotilde, Amílcar Cabral, na altura, dera pouca oportunidade de formação aos guineenses razão pela qual depois da sua morte o país se deparou com escassez de recursos humanos. Sustenta que essa escassez ainda se reflecte na falta de preparação dos políticos guineenses, que não estão na altura de resolver os problemas do povo.
Por seu turno, o Investigador de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa(INEP) Herculano Arlindo Mendes, sustentou que o 12 de Setembro é um dia muito importante para a vida de todos os guineenses e em particular os Caboverdianos.
Acrescentou que a Guiné-Bissau devia aproveitar muito da imagem do seu líder imortal Amílcar Lopes Cabral, a fim de projectar uma imagem positiva para o exterior.
“Existem alguns marcos históricos que muitos acham que somente o PAIGC, como libertador, deve festejar. Digo que estão enganados a data como hoje merece a atenção das outras formações partidária. O país em geral, cada qual podia festejá-la da sua forma”, justificou o Investigador.
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terça-feira, setembro 12, 2017
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Guiné-Bissau: Constituição deve ser alterada -- Presidente da Costa do Marfim
O Presidente da Costa do Marfim, Alassane Ouattara, disse hoje em Lisboa que a Constituição da Guiné-Bissau deve ser alterada para resolver o impasse político no país lusófono.
"É preciso que a Constituição seja modificada para evitar os problemas, as dificuldades entre o partido no poder e o Presidente eleito", declarou Ouattara, quando questionado sobre a situação na Guiné-Bissau, no final de um encontro com o Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa.
O atual Governo da Guiné-Bissau, de iniciativa presidencial, não tem o apoio do partido que ganhou as eleições com maioria absoluta, o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).
Desde as eleições em 2014, o Presidente José Mário Vaz já nomeou cinco primeiros-ministros, o último dos quais, Umaro Sissoco Embaló, em dezembro de 2016.
O impasse político tem levado vários países e instituições internacionais a apelarem a um consenso para a aplicação do Acordo de Conacri, assinado em setembro de 2016.
Patrocinado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), que a Costa do Marfim integra, o Acordo de Conacri prevê a formação de um Governo consensual integrado por todos os partidos representados no parlamento e a nomeação de um primeiro-ministro de consenso e da confiança do chefe de Estado, entre outros pontos.
Ouattara disse que "agora a situação (na Guiné-Bissau) está estabilizada", mas adiantou que o processo preocupa a Costa do Marfim porque se trata de uma questão "importante para a estabilidade regional".
O Presidente marfinense iniciou hoje uma visita de dois dias a Portugal, a primeira de um chefe de Estado da Costa do Marfim ao país.
Dn.pt/lusa
"É preciso que a Constituição seja modificada para evitar os problemas, as dificuldades entre o partido no poder e o Presidente eleito", declarou Ouattara, quando questionado sobre a situação na Guiné-Bissau, no final de um encontro com o Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa.
O atual Governo da Guiné-Bissau, de iniciativa presidencial, não tem o apoio do partido que ganhou as eleições com maioria absoluta, o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).
Desde as eleições em 2014, o Presidente José Mário Vaz já nomeou cinco primeiros-ministros, o último dos quais, Umaro Sissoco Embaló, em dezembro de 2016.
O impasse político tem levado vários países e instituições internacionais a apelarem a um consenso para a aplicação do Acordo de Conacri, assinado em setembro de 2016.
Patrocinado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), que a Costa do Marfim integra, o Acordo de Conacri prevê a formação de um Governo consensual integrado por todos os partidos representados no parlamento e a nomeação de um primeiro-ministro de consenso e da confiança do chefe de Estado, entre outros pontos.
Ouattara disse que "agora a situação (na Guiné-Bissau) está estabilizada", mas adiantou que o processo preocupa a Costa do Marfim porque se trata de uma questão "importante para a estabilidade regional".
O Presidente marfinense iniciou hoje uma visita de dois dias a Portugal, a primeira de um chefe de Estado da Costa do Marfim ao país.
Dn.pt/lusa
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terça-feira, setembro 12, 2017
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Costa do Marfim estabilizou e relações económicas deram um salto espetacular, diz Marcelo
O Presidente português considerou hoje que "a estabilização política notável" da Costa do Marfim e o crescimento das economias marfinense e portuguesa permitiram um rápido fortalecimento das relações bilaterais, com "um salto ainda mais espetacular" no plano económico.
Segundo Marcelo Rebelo de Sousa, "a possibilidade de colaboração nos domínios mais diversos em matéria económica e a instalação na Costa do Marfim de empresas portuguesas nesses domínios faz augurar um futuro próximo excecional".
O chefe de Estado português falava na Sala das Bicas do Palácio de Belém, em Lisboa, tendo ao seu lado o Presidente da Costa do Marfim, Alassane Ouattara, que hoje recebeu, no início da sua visita a Portugal.
Marcelo Rebelo de Sousa começou por afirmar que "não pode ser melhor o panorama das relações entre os dois países".
No plano multilateral, Portugal e a Costa do Marfim estão "de acordo no domínio das alterações climáticas" e também "quanto a problemas fundamentais no domínio da África Ocidental", incluindo "no Golfo da Guiné", referiu o Presidente da República.
"Não podemos, por outro lado, deixar de felicitar a estabilização política notável e o crescimento económico igualmente notável daquele país que é, à sua maneira, já considerado como um poder regional. Essa vitalidade tem permitido, em dois anos, ligada também ao regresso ao crescimento económico em Portugal, o desenvolvimento de relações bilaterais a ritmo que ultrapassou as expectativas", disse.
O Presidente português destacou o relacionamento bilateral "na educação, com mais de dois mil estudantes falando e estudando português na Universidade Felix Houphouet Boigny", e "nos domínios da saúde, da administração interna, da defesa, do acordo sobre dupla tributação, da preparação de um acordo sobre matéria de investimento".
"Mas onde esse salto é ainda mais espetacular é no domínio económico", considerou.
Marcelo Rebelo de Sousa mencionou que "só de janeiro a março deste ano houve um crescimento de 146% de exportações portuguesas para a Costa do Marfim".
"A abertura de carreiras regulares da TAP permite abrir novos mundos no contacto empresarial, de que é um exemplo feliz o fórum realizado amanhã [quarta-feira], com centenas de empresários dos dois países", acrescentou.
O Presidente da República manifestou apoio à entrada da Costa do Marfim para observador na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa de um país tão importante como a Costa do Marfim, e congratulou-se com "o sucesso da sua designação para o Conselho de Segurança das Nações Unidas".
Ainda no plano multilateral, considerou "muito importante a realização da Cimeira entre a União Africana e a União Europeia na Costa do Marfim".
No final da sua intervenção, Marcelo Rebelo de Sousa elogiou o primeiro Presidente da Costa do Marfim Felix Houphouet Boigny, afirmando que receber Alassane Ouattara era, "de algum modo, prestar homenagem a uma linhagem".
"Vossa excelência foi primeiro-ministro de Felix Houphouet Boigny, que recordamos com saudade, evocando o tempo em que com ele se pôde encontrar o Presidente Mário Soares, e que foi um exemplo de visão de futuro que se está a traduzir hoje na realidade que é esse poder regional chamado Costa do Marfim e, por outro lado, a sua projeção multilateral, e o seu relacionamento bilateral com o nosso país", declarou.
Alassane Ouattara agradeceu as suas palavras, em português: "Obrigado".
Por Lusa
Segundo Marcelo Rebelo de Sousa, "a possibilidade de colaboração nos domínios mais diversos em matéria económica e a instalação na Costa do Marfim de empresas portuguesas nesses domínios faz augurar um futuro próximo excecional".
O chefe de Estado português falava na Sala das Bicas do Palácio de Belém, em Lisboa, tendo ao seu lado o Presidente da Costa do Marfim, Alassane Ouattara, que hoje recebeu, no início da sua visita a Portugal.
Marcelo Rebelo de Sousa começou por afirmar que "não pode ser melhor o panorama das relações entre os dois países".
No plano multilateral, Portugal e a Costa do Marfim estão "de acordo no domínio das alterações climáticas" e também "quanto a problemas fundamentais no domínio da África Ocidental", incluindo "no Golfo da Guiné", referiu o Presidente da República.
"Não podemos, por outro lado, deixar de felicitar a estabilização política notável e o crescimento económico igualmente notável daquele país que é, à sua maneira, já considerado como um poder regional. Essa vitalidade tem permitido, em dois anos, ligada também ao regresso ao crescimento económico em Portugal, o desenvolvimento de relações bilaterais a ritmo que ultrapassou as expectativas", disse.
O Presidente português destacou o relacionamento bilateral "na educação, com mais de dois mil estudantes falando e estudando português na Universidade Felix Houphouet Boigny", e "nos domínios da saúde, da administração interna, da defesa, do acordo sobre dupla tributação, da preparação de um acordo sobre matéria de investimento".
"Mas onde esse salto é ainda mais espetacular é no domínio económico", considerou.
Marcelo Rebelo de Sousa mencionou que "só de janeiro a março deste ano houve um crescimento de 146% de exportações portuguesas para a Costa do Marfim".
"A abertura de carreiras regulares da TAP permite abrir novos mundos no contacto empresarial, de que é um exemplo feliz o fórum realizado amanhã [quarta-feira], com centenas de empresários dos dois países", acrescentou.
O Presidente da República manifestou apoio à entrada da Costa do Marfim para observador na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa de um país tão importante como a Costa do Marfim, e congratulou-se com "o sucesso da sua designação para o Conselho de Segurança das Nações Unidas".
Ainda no plano multilateral, considerou "muito importante a realização da Cimeira entre a União Africana e a União Europeia na Costa do Marfim".
No final da sua intervenção, Marcelo Rebelo de Sousa elogiou o primeiro Presidente da Costa do Marfim Felix Houphouet Boigny, afirmando que receber Alassane Ouattara era, "de algum modo, prestar homenagem a uma linhagem".
"Vossa excelência foi primeiro-ministro de Felix Houphouet Boigny, que recordamos com saudade, evocando o tempo em que com ele se pôde encontrar o Presidente Mário Soares, e que foi um exemplo de visão de futuro que se está a traduzir hoje na realidade que é esse poder regional chamado Costa do Marfim e, por outro lado, a sua projeção multilateral, e o seu relacionamento bilateral com o nosso país", declarou.
Alassane Ouattara agradeceu as suas palavras, em português: "Obrigado".
Por Lusa
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terça-feira, setembro 12, 2017
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Presidente da Costa do Marfim espera reforço de parceria com Portugal
O presidente da Costa do Marfim, Alassane Ouattara, disse hoje esperar um reforço da parceria do seu país com Portugal, lamentando que as relações entre os dois Estados não tenham sido desenvolvidas mais cedo.
“Tenho pena que não tenhamos desenvolvido muito antes relações com este belo país”, declarou o chefe de Estado marfinense no Palácio de Belém depois de um encontro com o seu homólogo, Marcelo Rebelo de Sousa.
Ouattara assinalou que esta é “a primeira visita de um chefe de Estado da Costa do Marfim a Portugal” e recordou uma visita de Mário Soares ao seu país há 30 anos.
As relações bilaterais têm vindo a crescer e o presidente marfinense explicou que a Costa do Marfim se tornou “um país atrativo após a crise” de 2010/2011.
“O meu país está em paz, em segurança, a democracia instalou-se”, afirmou Ouattara, adiantando que a Costa do Marfim “tem tido uma extraordinária ‘performance’ económica”, com um crescimento de 9% ao ano nos últimos cinco anos.
Declarando-se “contente” por várias empresas portuguesas mostrarem interesse no seu país, bem como com a “ajuda” dada pelas ligações aéreas diretas entre Lisboa e Abidjan, retomadas pela TAP este ano, o presidente da Costa do Marfim disse esperar o reforço da parceria entre os dois países.
Alassane Ouatara agradeceu ainda o apoio de Portugal na eleição da Costa do Marfim para o Conselho de Segurança das Nações Unidas, que passará a integrar em janeiro de 2018, e expressou condolências devido aos incêndios que atingiram o país nos últimos meses.
Ouattara, de 75 anos, termina o seu segundo mandato como presidente em 2020 e no domingo surpreendeu o seu partido, a União dos Republicanos, ao recusar a proposta de retomar a chefia da RDR.
“Estou seguro de que o partido está em boas mãos e que se continuará a reforçar”, comentou em Lisboa Ouattara, a propósito da escolha de Henriette Diabaté, nome proposto por si, para presidente do RDR.
O chefe de Estado foi designado presidente honorário da União dos Republicanos.
24.sapo.pt
“Tenho pena que não tenhamos desenvolvido muito antes relações com este belo país”, declarou o chefe de Estado marfinense no Palácio de Belém depois de um encontro com o seu homólogo, Marcelo Rebelo de Sousa.
Ouattara assinalou que esta é “a primeira visita de um chefe de Estado da Costa do Marfim a Portugal” e recordou uma visita de Mário Soares ao seu país há 30 anos.
As relações bilaterais têm vindo a crescer e o presidente marfinense explicou que a Costa do Marfim se tornou “um país atrativo após a crise” de 2010/2011.
“O meu país está em paz, em segurança, a democracia instalou-se”, afirmou Ouattara, adiantando que a Costa do Marfim “tem tido uma extraordinária ‘performance’ económica”, com um crescimento de 9% ao ano nos últimos cinco anos.
Declarando-se “contente” por várias empresas portuguesas mostrarem interesse no seu país, bem como com a “ajuda” dada pelas ligações aéreas diretas entre Lisboa e Abidjan, retomadas pela TAP este ano, o presidente da Costa do Marfim disse esperar o reforço da parceria entre os dois países.
Alassane Ouatara agradeceu ainda o apoio de Portugal na eleição da Costa do Marfim para o Conselho de Segurança das Nações Unidas, que passará a integrar em janeiro de 2018, e expressou condolências devido aos incêndios que atingiram o país nos últimos meses.
Ouattara, de 75 anos, termina o seu segundo mandato como presidente em 2020 e no domingo surpreendeu o seu partido, a União dos Republicanos, ao recusar a proposta de retomar a chefia da RDR.
“Estou seguro de que o partido está em boas mãos e que se continuará a reforçar”, comentou em Lisboa Ouattara, a propósito da escolha de Henriette Diabaté, nome proposto por si, para presidente do RDR.
O chefe de Estado foi designado presidente honorário da União dos Republicanos.
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terça-feira, setembro 12, 2017
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Conheça os 30 animais mais inteligentes do planeta
Algumas destas espécies são capazes de realizar tarefas de forma igual ou melhor que os seres humanos
Estas espécies de animais destacam-se muito pela sua inteligência e astúcia e conseguem até realizar atividades com a mesma simplicidade e de forma tão perfecionista como os próprios seres humanos.
Confira agora as espécies mais inteligentes do reino animal Aqui.
Estas espécies de animais destacam-se muito pela sua inteligência e astúcia e conseguem até realizar atividades com a mesma simplicidade e de forma tão perfecionista como os próprios seres humanos.
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terça-feira, setembro 12, 2017
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Tecnologia criada no Porto deteta malária com imagens de smartphones
Uma tecnologia que deteta se os indivíduos têm malária através de amostras de sangue e de imagens obtidas com 'smartphones', tornando o diagnóstico mais rápido e económico, está a ser desenvolvida por uma investigadora do Porto.
Esta tecnologia engloba um sistema de aprendizagem computacional ('machine learning'), que identifica os parasitas da malária em células microscópicas, analisando imagens capturadas por uma lente de alta magnitude incorporada nas câmaras dos 'smartphones', explicou à lusa a investigadora Mafalda Falcão, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP).
A malária é uma doença "provocada por cinco tipos diferentes parasitas, cada um com o seu ciclo de vida próprio", que obrigam a distintas abordagens de tratamento, sendo o diagnóstico convencional "complexo, demorado e dispendioso", indicou.
De acordo com a investigadora, este consiste em examinar ao microscópio dois tipos diferentes de amostras de sangue (gota espessa e gota fina), identificando, "corretamente e de forma precisa", se o paciente está infetado e qual o tipo de malária em causa.
"Um falso diagnóstico inicial é extremamente penoso para o ser humano", disse Mafalda Falcão, acrescentando que um falso positivo (identificado como tendo malária, mas não está infetado) é tratado, fazendo com o indivíduo ganhe resistência à medicação.
No caso de um falso negativo (identificado como não tendo malária e estar infetado), o tratamento não é realizado e pode levar à morte.
A este processo de diagnóstico estão associados "custos significativos, muito difíceis de sustentar nos países onde a incidência de malária é superior", como é o caso de África, onde ocorrem "aproximadamente 80% dos casos", salientou.
Segundo Mafalda Falcão, a ferramenta que está a ser desenvolvida no âmbito do ML4Malaria pode ser uma solução mais barata, rápida e igualmente eficaz para deteção e identificação do tipo de parasita associado à patologia.
Este é um dos 14 projetos criados por alunos de diferentes faculdades com o apoio do centro de investigação Fraunhofer Portugal AICOS, sediado no Porto, no âmbito de uma iniciativa anual que lhes permite desenvolver o seu trabalho orientado para a criação de soluções práticas que contribuem para a qualidade de vida da população.
O ML4Malaria contou com o apoio de um especialista José Correia da Costa, do Instituto Ricardo Jorge, do engenheiro Luís Rosado, da Fraunhofer Portugal AICOS, e do professor Luís Teixeira, da FEUP.
NAOM
Esta tecnologia engloba um sistema de aprendizagem computacional ('machine learning'), que identifica os parasitas da malária em células microscópicas, analisando imagens capturadas por uma lente de alta magnitude incorporada nas câmaras dos 'smartphones', explicou à lusa a investigadora Mafalda Falcão, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP).
A malária é uma doença "provocada por cinco tipos diferentes parasitas, cada um com o seu ciclo de vida próprio", que obrigam a distintas abordagens de tratamento, sendo o diagnóstico convencional "complexo, demorado e dispendioso", indicou.
De acordo com a investigadora, este consiste em examinar ao microscópio dois tipos diferentes de amostras de sangue (gota espessa e gota fina), identificando, "corretamente e de forma precisa", se o paciente está infetado e qual o tipo de malária em causa.
"Um falso diagnóstico inicial é extremamente penoso para o ser humano", disse Mafalda Falcão, acrescentando que um falso positivo (identificado como tendo malária, mas não está infetado) é tratado, fazendo com o indivíduo ganhe resistência à medicação.
No caso de um falso negativo (identificado como não tendo malária e estar infetado), o tratamento não é realizado e pode levar à morte.
A este processo de diagnóstico estão associados "custos significativos, muito difíceis de sustentar nos países onde a incidência de malária é superior", como é o caso de África, onde ocorrem "aproximadamente 80% dos casos", salientou.
Segundo Mafalda Falcão, a ferramenta que está a ser desenvolvida no âmbito do ML4Malaria pode ser uma solução mais barata, rápida e igualmente eficaz para deteção e identificação do tipo de parasita associado à patologia.
Este é um dos 14 projetos criados por alunos de diferentes faculdades com o apoio do centro de investigação Fraunhofer Portugal AICOS, sediado no Porto, no âmbito de uma iniciativa anual que lhes permite desenvolver o seu trabalho orientado para a criação de soluções práticas que contribuem para a qualidade de vida da população.
O ML4Malaria contou com o apoio de um especialista José Correia da Costa, do Instituto Ricardo Jorge, do engenheiro Luís Rosado, da Fraunhofer Portugal AICOS, e do professor Luís Teixeira, da FEUP.
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terça-feira, setembro 12, 2017
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ONU aprova mais sanções contra Coreia do Norte
O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou hoje por unanimidade um novo conjunto de sanções, proposto pelos EUA, interditando as exportações têxteis e reduzindo o seu abastecimento em petróleo e gás.
Esta oitava série de sanções, apoiada pela China e Federação Russa, que são os apoios mais próximos da Coreia do Norte, visa punir este país pelo seu ensaio nuclear em 03 de setembro.
Com as sanções, cada vez mais severas, a ONU pretende forçar os dirigentes de Pyongyang a negociar os seus programas de armamento nuclear e convencional, considerados ameaçadores para a estabilidade mundial.
Por Lusa
Esta oitava série de sanções, apoiada pela China e Federação Russa, que são os apoios mais próximos da Coreia do Norte, visa punir este país pelo seu ensaio nuclear em 03 de setembro.
Com as sanções, cada vez mais severas, a ONU pretende forçar os dirigentes de Pyongyang a negociar os seus programas de armamento nuclear e convencional, considerados ameaçadores para a estabilidade mundial.
Por Lusa
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terça-feira, setembro 12, 2017
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segunda-feira, 11 de setembro de 2017
Comunicado de Imprensa
Gabinete de Assessoria de Imprensa do Presidente da ANP, em resposta às declarações do Senhor Presidente da República, proferidas no aeroporto Osvaldo Vieira, aquando da sua última deslocação ao exterior:
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segunda-feira, setembro 11, 2017
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PAIGC IMPEDIDO DE REALIZAR ACTIVIDADES NO MUSEU AMÍLCAR CABRAL EM BAFATÁ
Na véspera Da celebração da data de nascimento de um dos fundadores do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo-verde, (PAIGC) Amílcar Lopes Cabral, a cidade de Bafatá esta quase repleto das actividades organizada pelo partido libertador.
Hoje, (11 de Setembro), a rotunda de Bafatá, concretamente no monumento Amílcar Cabral está repleto de bandeiras enquanto os libertadores estão quase pronto com palco que vai albergar os oradores dos temas da primeira Universidade aberta do PAIGC na qual estará presente o presidente do partido Domingos Simões Pereira.
A primeira Universidade aberta dos libertadores dará início as actividades de “ Setembro Vitorioso” que visa levar conhecimento sobre política a todos os guineenses para que a politica seja um elemento onde o conhecimento pode enquadrar.
Curiosamente a residência onde nasceu Amílcar Cabral está vedado com “krintis” e sob controlo da Policia da Ordem Publica que impediu as actividades programadas para o local. Ainda esta manha, no local onde PAIGC estava a montar o palco comemorativo, houve a intervenção da força de ordem impedindo que seja montada o palco.
Situação que foi logo resolvida com a intervenção da comissão organizadora junto ao comissariado da polícia nesta região.
Por: Braima Siga
Radiosolmansi
Hoje, (11 de Setembro), a rotunda de Bafatá, concretamente no monumento Amílcar Cabral está repleto de bandeiras enquanto os libertadores estão quase pronto com palco que vai albergar os oradores dos temas da primeira Universidade aberta do PAIGC na qual estará presente o presidente do partido Domingos Simões Pereira.
A primeira Universidade aberta dos libertadores dará início as actividades de “ Setembro Vitorioso” que visa levar conhecimento sobre política a todos os guineenses para que a politica seja um elemento onde o conhecimento pode enquadrar.
Curiosamente a residência onde nasceu Amílcar Cabral está vedado com “krintis” e sob controlo da Policia da Ordem Publica que impediu as actividades programadas para o local. Ainda esta manha, no local onde PAIGC estava a montar o palco comemorativo, houve a intervenção da força de ordem impedindo que seja montada o palco.
Situação que foi logo resolvida com a intervenção da comissão organizadora junto ao comissariado da polícia nesta região.
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segunda-feira, setembro 11, 2017
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PRS/V Congresso - Alberto Nambeia promete lutar para reconciliar os guineenses, se for reconduzido presidente do PRS
Bissau,11 Set 17(ANG) – O Presidente cessante do Partido da Renovação Social, Alberto Nambeia, disse que, se for reconduzido nas funções do líder dos renovadores durante o V Congresso do partido, a decorrer de 26 à 29 do corrente mês, a sua prioridade vai ser a luta para a reconciliação dos guineenses.
Nambeia que falava à imprensa no Domingo, dia 10, num jantar por ele oferecido aos veteranos e membros fundadores do PRS, no restaurante Marisqueira de Safim, disse que ao longo dos anos, descobriu que algo está a faltar no seio dos guineenses para que de facto possam ultrapassar a crise.
“Descobri que, de facto, falta um espírito de diálogo no seio dos guineenses, e o que mais reina é a demonstração da valentia. Será esta a minha futura luta para ver se conseguirei pôr fim a estas práticas e para que as pessoas possam entender uns aos outros”, prometeu.
Perguntado sobre se será uma tarefa fácil, Alberto Nambeia respondeu que no seu entender não existe nada difícil, com empenho e dedicação.
Questionado ainda se está confiante na vitória no próximo Congresso, aquele responsável disse que ninguém vai a um combate para perder, acrescentando que deve-se ter a confiança na vitória.
Alberto Nambeia apelou à todos os militantes dos renovadores a terem a consciência de que o Congresso é um fórum para o debate interno dos assuntos do partido, frisando que qualquer dos candidatos que vier a ganhar a liderança do partido será bem-vindo porque é mais um do PRS.
“Devemos ir ao Congresso abdicando-se daquelas mensagens duras que possam contribuir para a divisão interna do partido. Todos nós devemos abster-se de usar linguagens duras porque ao fim e ao cabo todos nós estamos a trabalhar para o bem-estar do PRS”, referiu.
Disse espera dos veteranos e fundadores do partido apenas apoio moral.
Confrontado sobre se o V Congresso do PRS não irá desembocar na divisão interna do partido, Alberto Nambeia disse que não, acrescentando que, pelo contrário do que algumas pessoas estão a recear, a família PRS sempre soube ultrapassar as suas desavenças e divergências de ideias, porque sempre pautam pelo diálogo.
“Aliás pela grandeza do partido, tinha que existir muitos candidatos a sua liderança. É isso que demonstra que existe a democracia interna no seio de uma formação política. E essas candidaturas em vez de enfraquecer vão fortificar o PRS”, disse.
Estiveram no jantar, para além dos membros fundadores do PRS, como Mário Pires, Embunhe Encada, o veterano empresário Carlos Domingos Gomes que na ocasião recordou as suas relações com o falecido líder carismático dos renovadores Kumba Ialá.
ANG/ÂC/SG
Nambeia que falava à imprensa no Domingo, dia 10, num jantar por ele oferecido aos veteranos e membros fundadores do PRS, no restaurante Marisqueira de Safim, disse que ao longo dos anos, descobriu que algo está a faltar no seio dos guineenses para que de facto possam ultrapassar a crise.
“Descobri que, de facto, falta um espírito de diálogo no seio dos guineenses, e o que mais reina é a demonstração da valentia. Será esta a minha futura luta para ver se conseguirei pôr fim a estas práticas e para que as pessoas possam entender uns aos outros”, prometeu.
Perguntado sobre se será uma tarefa fácil, Alberto Nambeia respondeu que no seu entender não existe nada difícil, com empenho e dedicação.
Questionado ainda se está confiante na vitória no próximo Congresso, aquele responsável disse que ninguém vai a um combate para perder, acrescentando que deve-se ter a confiança na vitória.
Alberto Nambeia apelou à todos os militantes dos renovadores a terem a consciência de que o Congresso é um fórum para o debate interno dos assuntos do partido, frisando que qualquer dos candidatos que vier a ganhar a liderança do partido será bem-vindo porque é mais um do PRS.
“Devemos ir ao Congresso abdicando-se daquelas mensagens duras que possam contribuir para a divisão interna do partido. Todos nós devemos abster-se de usar linguagens duras porque ao fim e ao cabo todos nós estamos a trabalhar para o bem-estar do PRS”, referiu.
Disse espera dos veteranos e fundadores do partido apenas apoio moral.
Confrontado sobre se o V Congresso do PRS não irá desembocar na divisão interna do partido, Alberto Nambeia disse que não, acrescentando que, pelo contrário do que algumas pessoas estão a recear, a família PRS sempre soube ultrapassar as suas desavenças e divergências de ideias, porque sempre pautam pelo diálogo.
“Aliás pela grandeza do partido, tinha que existir muitos candidatos a sua liderança. É isso que demonstra que existe a democracia interna no seio de uma formação política. E essas candidaturas em vez de enfraquecer vão fortificar o PRS”, disse.
Estiveram no jantar, para além dos membros fundadores do PRS, como Mário Pires, Embunhe Encada, o veterano empresário Carlos Domingos Gomes que na ocasião recordou as suas relações com o falecido líder carismático dos renovadores Kumba Ialá.
ANG/ÂC/SG
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segunda-feira, setembro 11, 2017
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PRS / V Congresso - Presidente da Comissão Organizadora confirma obrigatoriedade de 30 por cento de delegados de cada círculo serem mulheres
Bissau,11 Set 17(ANG) – O Presidente da Comissão Organizadora do V Congresso do Partido da Renovação Social (PRS), afirmou que há uma orientação clara para a fixação, no mínimo de 30 por cento de mulheres em cada lista de delegados em todos os círculos de Bissau e do interior do país.
Orlando Mendes Viegas falava à imprensa no final de uma visita no fim de semana aos seis Círculos eleitorais do Sector Autónimo de Bissau bem como aos Círculos 9 no sector de Quinhamél e 10 em Safim.
“Penso que está medida tem estado a ser observado nos círculos que visitamos e estamos à espera dos resultados da votação para a escolha dos delegados para a sua confirmação”, disse.
Perguntado sobre o porquê dessa medida a favor das mulheres, aquele responsável, sublinhou que se aperceberam de que a camada feminina tem uma participação muita activa.
“Por isso reservamos essa percentagem para as mulheres, não porque as mulheres não têm capacidades, até porque existem muitas melhores que os homens, mas nos momentos de decisões, os homens vedam oportunidades as mulheres”, explicou.
Instado a dizer do que espera do V Congresso dos renovadores que contará pela primeira vez com mil e um delegados, Orlando Mendes Viegas disse que as divergências sempre existem, e que o mais importante é a capacidade das pessoas de ultrapassá-las.
Abordado sobre se a grande afluência de militantes nos postos de recenseamento é sinal de que o próximo Congresso vai ser de muitas disputas, Orlando Mendes Viegas frisou que qualquer disputa requer a participação massiva.
“Isso demonstra a própria grandeza do partido e os valores de que necessita. Quanto maior for a pretensão numa luta haverá probabilidade de houver maiores resultados”, disse.
Orlando Mendes Viegas reiterou que o processo de eleição dos delegados ao V Congresso será no próximo dia 13, e nos dias 15 e 16 do corrente mês será realizada a Conferência de quadros do PRS, onde serão analisadas, entre outras questões, a actual situação política do país.
ANG/ÂC/SG
Orlando Mendes Viegas falava à imprensa no final de uma visita no fim de semana aos seis Círculos eleitorais do Sector Autónimo de Bissau bem como aos Círculos 9 no sector de Quinhamél e 10 em Safim.
“Penso que está medida tem estado a ser observado nos círculos que visitamos e estamos à espera dos resultados da votação para a escolha dos delegados para a sua confirmação”, disse.
Perguntado sobre o porquê dessa medida a favor das mulheres, aquele responsável, sublinhou que se aperceberam de que a camada feminina tem uma participação muita activa.
“Por isso reservamos essa percentagem para as mulheres, não porque as mulheres não têm capacidades, até porque existem muitas melhores que os homens, mas nos momentos de decisões, os homens vedam oportunidades as mulheres”, explicou.
Instado a dizer do que espera do V Congresso dos renovadores que contará pela primeira vez com mil e um delegados, Orlando Mendes Viegas disse que as divergências sempre existem, e que o mais importante é a capacidade das pessoas de ultrapassá-las.
Abordado sobre se a grande afluência de militantes nos postos de recenseamento é sinal de que o próximo Congresso vai ser de muitas disputas, Orlando Mendes Viegas frisou que qualquer disputa requer a participação massiva.
“Isso demonstra a própria grandeza do partido e os valores de que necessita. Quanto maior for a pretensão numa luta haverá probabilidade de houver maiores resultados”, disse.
Orlando Mendes Viegas reiterou que o processo de eleição dos delegados ao V Congresso será no próximo dia 13, e nos dias 15 e 16 do corrente mês será realizada a Conferência de quadros do PRS, onde serão analisadas, entre outras questões, a actual situação política do país.
ANG/ÂC/SG
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segunda-feira, setembro 11, 2017
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Empregadas domésticas - Associação da classe lança primeira campanha de recenseamento
Bissau, 11 Set 17 (ANG) – A Associação Nacional de Protecção das Mulheres Empregadas e Domesticas ANAPROMED procedeu hoje ao lançamento da sua primeira campanha de recenseamento das associadas, com duração de um mês.
Na ocasião, o ministro da Função Pública e Reforma Administrativa enalteceu a iniciativa da ANAPROMED em promover e defender os direitos das empregadas.
Tumane Baldé explicou que a lei de protecção das empregadas foi entregue a plenária da Assembleia Nacional Popular e não foi aprovada devido a actual crise política institucional.
O governante disse ainda que as empregadas domésticas merecem todo o respeito e consideração, porque elas contribuem para o bem-estar duma família, desde higiene, alimentação saudável e outros, acrescentando que ninguém vive uma semana sem comer ou ter casa limpa, daí que a importância da empregada é fundamental para o desenvolvimento socioeconómico de um país.
Esclareceu que uma mulher empregada não é criada como muitos pensam, mas são trabalhadoras como qualquer médico, engenheiro e outros profissionais.
Por sua vez, o presidente da ANAPROMED, Sene Bacai Cassamá disse que a sua organização pretende criar um banco de dados para um possível estudo ou pesquisa social e académico.
Salientou que no mês de Abril findo algumas Universidades promoveram encontros sobre a vida e carreira das empregadas domésticas.
Sene Cassamá informou que o banco de dados irá permitir enumerar as categorias das empregadas domésticas que existem no país, é o horário diário de trabalho.
“Sabemos que muitas das vezes o patrão ao contratar uma empregada mostra-lhe um trabalho com o tempo aumenta serviço e tempo de permanência sem aumentar o salário,” referiu.
Sene Cassamá disse que em 2015 fizeram um inquérito onde registaram cerca de 70 por cento das empregadas que que fazem todo o trabalho doméstico e até dormem, aos sabados, em caso do patrão por apenas 15 mil fcfa.
Cassamá afirmou que a referida campanha será feita somente na capital Bissau devido a falta de meios materiais e financeiro.
Informou que a sua organização, desde a sua fundação em Dezembro de 2014, já inscreveu 3018 membros ,e que não tem beneficiado de nenhum patrocínio, estando a trabalhar com dinheiro de quotas pagas pelos associados.
ANG/JD/ÂC/SG
Na ocasião, o ministro da Função Pública e Reforma Administrativa enalteceu a iniciativa da ANAPROMED em promover e defender os direitos das empregadas.
Tumane Baldé explicou que a lei de protecção das empregadas foi entregue a plenária da Assembleia Nacional Popular e não foi aprovada devido a actual crise política institucional.
O governante disse ainda que as empregadas domésticas merecem todo o respeito e consideração, porque elas contribuem para o bem-estar duma família, desde higiene, alimentação saudável e outros, acrescentando que ninguém vive uma semana sem comer ou ter casa limpa, daí que a importância da empregada é fundamental para o desenvolvimento socioeconómico de um país.
Esclareceu que uma mulher empregada não é criada como muitos pensam, mas são trabalhadoras como qualquer médico, engenheiro e outros profissionais.
Por sua vez, o presidente da ANAPROMED, Sene Bacai Cassamá disse que a sua organização pretende criar um banco de dados para um possível estudo ou pesquisa social e académico.
Salientou que no mês de Abril findo algumas Universidades promoveram encontros sobre a vida e carreira das empregadas domésticas.
Sene Cassamá informou que o banco de dados irá permitir enumerar as categorias das empregadas domésticas que existem no país, é o horário diário de trabalho.
“Sabemos que muitas das vezes o patrão ao contratar uma empregada mostra-lhe um trabalho com o tempo aumenta serviço e tempo de permanência sem aumentar o salário,” referiu.
Sene Cassamá disse que em 2015 fizeram um inquérito onde registaram cerca de 70 por cento das empregadas que que fazem todo o trabalho doméstico e até dormem, aos sabados, em caso do patrão por apenas 15 mil fcfa.
Cassamá afirmou que a referida campanha será feita somente na capital Bissau devido a falta de meios materiais e financeiro.
Informou que a sua organização, desde a sua fundação em Dezembro de 2014, já inscreveu 3018 membros ,e que não tem beneficiado de nenhum patrocínio, estando a trabalhar com dinheiro de quotas pagas pelos associados.
ANG/JD/ÂC/SG
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segunda-feira, setembro 11, 2017
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Posição da comunidade internacional sobre a Guiné-Bissau "é corretíssima"
O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, afirmou hoje que a comunidade internacional está a ter uma "posição corretíssima" sobre a situação no país, ao defender que devem ser os guineenses a encontrar uma solução.
"O problema da Guiné-Bissau está sobejamente conhecido e a comunidade internacional tem tido uma posição corretíssima sobre o assunto. Devem ser os guineenses a encontrar a solução para os seus problemas", disse José Mário Vaz.
O chefe de Estado falava aos jornalistas no aeroporto internacional Osvaldo Vieira antes de se deslocar em visita à República do Congo a convite do seu homólogo Denis Sassou Nguesso.
Questionado pelos jornalistas sobre a questão do Acordo de Conacri, José Mário Vaz recordou que não é subscritor do documento, mas referiu que já tentou organizar uma reunião entre as partes, "que devia fechar com um Conselho de Estado", mas não estava ninguém no país.
"Estavam todos no estrangeiro. Às pessoas que estão diretamente ligadas ao Acordo de Conacri, que são subscritoras do Acordo de Conacri, eu pergunto o que fizeram para a implementação do acordo", questionou o Presidente.
Para José Mário Vaz, os subscritores têm de "fazer alguma coisa".
"Guineenses, está na altura de começarmos a conversar. Ontem comemos do mesmo prato, bebemos do mesmo copo, porque é que hoje não podemos fazer a mesma coisa conversando com os nossos camaradas, irmãos e colegas", disse, sublinhando que o que os une é superior ao que os divide.
Nas declarações aos jornalistas, José Mário Vaz afirmou que assim que regressar ao país o assunto Acordo de Conacri vai regressar à agenda.
"É um assunto que assim que regressar vamos ter agenda", disse.
O atual Governo da Guiné-Bissau, de iniciativa presidencial, não tem o apoio do partido que ganhou as eleições com maioria absoluta, o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e o impasse político tem levado vários países e instituições internacionais a apelarem a um consenso para a aplicação do Acordo de Conacri.
O Acordo de Conacri, patrocinado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), prevê a formação de um Governo consensual integrado por todos os partidos representados no parlamento e a nomeação de um primeiro-ministro de consenso e da confiança do chefe de Estado, entre outros pontos.
NAOM
"O problema da Guiné-Bissau está sobejamente conhecido e a comunidade internacional tem tido uma posição corretíssima sobre o assunto. Devem ser os guineenses a encontrar a solução para os seus problemas", disse José Mário Vaz.
O chefe de Estado falava aos jornalistas no aeroporto internacional Osvaldo Vieira antes de se deslocar em visita à República do Congo a convite do seu homólogo Denis Sassou Nguesso.
Questionado pelos jornalistas sobre a questão do Acordo de Conacri, José Mário Vaz recordou que não é subscritor do documento, mas referiu que já tentou organizar uma reunião entre as partes, "que devia fechar com um Conselho de Estado", mas não estava ninguém no país.
"Estavam todos no estrangeiro. Às pessoas que estão diretamente ligadas ao Acordo de Conacri, que são subscritoras do Acordo de Conacri, eu pergunto o que fizeram para a implementação do acordo", questionou o Presidente.
Para José Mário Vaz, os subscritores têm de "fazer alguma coisa".
"Guineenses, está na altura de começarmos a conversar. Ontem comemos do mesmo prato, bebemos do mesmo copo, porque é que hoje não podemos fazer a mesma coisa conversando com os nossos camaradas, irmãos e colegas", disse, sublinhando que o que os une é superior ao que os divide.
Nas declarações aos jornalistas, José Mário Vaz afirmou que assim que regressar ao país o assunto Acordo de Conacri vai regressar à agenda.
"É um assunto que assim que regressar vamos ter agenda", disse.
O atual Governo da Guiné-Bissau, de iniciativa presidencial, não tem o apoio do partido que ganhou as eleições com maioria absoluta, o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e o impasse político tem levado vários países e instituições internacionais a apelarem a um consenso para a aplicação do Acordo de Conacri.
O Acordo de Conacri, patrocinado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), prevê a formação de um Governo consensual integrado por todos os partidos representados no parlamento e a nomeação de um primeiro-ministro de consenso e da confiança do chefe de Estado, entre outros pontos.
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segunda-feira, setembro 11, 2017
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Presidente guineense responsabiliza líderes por falta de acordo
José Mário Vaz lembra que não assinou o Acordo de Conacry
O Presidente da Guiné-Bissau acusa algumas figuras políticas do país de não estarem interessadas em resolver a crise na Guiné-Bissau.
José Mário Vaz fez esta declaração nesta segunda-feira, 11 de Setembro, no Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira, quando questionado sobre o prazo de três meses que ele tinha pedido à Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) para resolver a crise política actual.
“As pessoas que estão diretamente ligadas ao acordo de Conacri, que são subscritoras do acordo”, são os responsáveis pela situação, afirmou Vaz.
“O que é que o Presidente não fez e o que é que os outros não fizeram para a implementação do acordo de Conacry?, começou por dizer José Mário Vaz, antes da sua partida para a República do Congo, para uma visita oficial de 24 horas".
"Eu não assinei o acordo de Conacry. Sessenta dias após a entrega do relatório, eu tentei organizar uma reunião com as partes, que devia fechar com o Conselho de Estado, infelizmente, nessa altura, quando tentei contactar as partes, ninguém estava cá. Estavam todos no estrangeiro", justificou José Mário Vaz, dizendo que não vale a pena estar no estrangeiro e mandar recado para a comunidade internacional ou estar no país a mandar recado para o exterior.
A Guiné-Bissau encontra-se mergulhada numa crie política, despoletada em 2015, com a demissão do Governo do PAIGC, liderado por Domingos Simões Pereira.
Desde Outubro de 2016, a oposição tem exigido o cumprimento do acordo assinado em Conacry, que previa a nomeação de um primeiro-ministro de consenso e da confiança do Presidente da República, e a formação de um Governo de inclusão.
VOA
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segunda-feira, setembro 11, 2017
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Mon na Lama - “A Guiné-Bissau pode desenvolver com agricultura sem necessidade de explorar seus recursos naturais”, diz José Mário Vaz
Bissau, 11 Set 17 (ANG) – A agricultura pode projectar a Guiné-Bissau na senda do desenvolvimento sem necessidade de exploração do seu petróleo, bauxite, fosfato e outros recursos naturais, garantiu este fim-de-semana o Presidente da República.
José Mário Vaz falava a imprensa no final de um périplo agrícola que o levou as bolanhas do interior do pais, nomeadamente Cumebu e Cubumba, ambos no sector de Catio na região de Tombali, bem como as de Ndjassan e Nhacoba em Quinara.
Antes, a comitiva presidencial esteve na localidade de Dara e Porto de Fulamory, ambos no sector de Pitche, região de Gabu, bem como visitou o campo de produção de bananas, ananás e outras frutas propriedade do agricultor guineense, Joaquim Lobo de Pina.
“Temos todas as condições de viver felizes sem tocarmos nos recursos naturais”, disse o chefe de Estado referindo-se as condições climatéricas de que dispõe o pais e tomando em conta a sua dimensão em termos de quilómetros quadrados.
José Mário Vaz vincou que, por quilo que viu em termos de potencialidades agrícolas durante os dois dias que esteve nas regiões, chegou a conclusão de que o pais pode projectar-se rapidamente na senda do desenvolvimento sem necessariamente tocar nos seus outros recursos.
Para tal, pediu que haja entendimento entre os guineenses como factor mais importante, tendo evocado Amílcar Cabral que dizia que apenas na unidade é que se podia ganhar a luta de libertação nacional. “Portanto, só na unidade também eh que poderemos vencer a luta pelo progresso”.
De acordo com o estadista guineense já eh hora de se por de lado as divergências político/sociais e unir-se para desenvolver o pais, com base na inteligência de cada um e tendo por suporte o projecto “Mon na Lama”.
“Entretanto, quem não quiser seguir a nossa caravana rumo ao progresso que deixe de nos incomodar”, advertiu justificando que, para já, ninguém mais pode fazer o pais regredir, pois “ o desenvolvimento da Guiné-Bissau já arrancou”.
De acordo com o Presidente, com a actual dinâmica do Mon na Lama todos acabarão por aderir-se ao mesmo e, por conseguinte, o projecto vai resgatar o respeito que cabe a Guiné-Bissau no concerto das nações.
Justificou a sua deslocação com a necessidade de constatar in-loco da situação no mundo rural e prometeu fazer uma avaliação real para depois determinar os apoios de que necessitam os camponeses.
Outrossim, o Chefe de Estado apelou aos agricultores a aproveitarem os espaços disponíveis para produzirem mais, pois, a dada altura da sua visita, mostrou-se descontente com o facto de em certas bolanhas com capacidade de até 500 hectares, os agricultores locais terem produzidos apenas 25.
Integraram esta missão presidencial do projecto de relançamento da produção agrícola denominado “Mon na Lama” os ministros da Agricultura e do Interior, respectivamente Nicolau dos Santos e Botche Cande, além da representante residente do Fundo das nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) e técnicos agrícolas.
ANG/JAM
José Mário Vaz falava a imprensa no final de um périplo agrícola que o levou as bolanhas do interior do pais, nomeadamente Cumebu e Cubumba, ambos no sector de Catio na região de Tombali, bem como as de Ndjassan e Nhacoba em Quinara.
Antes, a comitiva presidencial esteve na localidade de Dara e Porto de Fulamory, ambos no sector de Pitche, região de Gabu, bem como visitou o campo de produção de bananas, ananás e outras frutas propriedade do agricultor guineense, Joaquim Lobo de Pina.
“Temos todas as condições de viver felizes sem tocarmos nos recursos naturais”, disse o chefe de Estado referindo-se as condições climatéricas de que dispõe o pais e tomando em conta a sua dimensão em termos de quilómetros quadrados.
José Mário Vaz vincou que, por quilo que viu em termos de potencialidades agrícolas durante os dois dias que esteve nas regiões, chegou a conclusão de que o pais pode projectar-se rapidamente na senda do desenvolvimento sem necessariamente tocar nos seus outros recursos.
Para tal, pediu que haja entendimento entre os guineenses como factor mais importante, tendo evocado Amílcar Cabral que dizia que apenas na unidade é que se podia ganhar a luta de libertação nacional. “Portanto, só na unidade também eh que poderemos vencer a luta pelo progresso”.
De acordo com o estadista guineense já eh hora de se por de lado as divergências político/sociais e unir-se para desenvolver o pais, com base na inteligência de cada um e tendo por suporte o projecto “Mon na Lama”.
“Entretanto, quem não quiser seguir a nossa caravana rumo ao progresso que deixe de nos incomodar”, advertiu justificando que, para já, ninguém mais pode fazer o pais regredir, pois “ o desenvolvimento da Guiné-Bissau já arrancou”.
De acordo com o Presidente, com a actual dinâmica do Mon na Lama todos acabarão por aderir-se ao mesmo e, por conseguinte, o projecto vai resgatar o respeito que cabe a Guiné-Bissau no concerto das nações.
Justificou a sua deslocação com a necessidade de constatar in-loco da situação no mundo rural e prometeu fazer uma avaliação real para depois determinar os apoios de que necessitam os camponeses.
Outrossim, o Chefe de Estado apelou aos agricultores a aproveitarem os espaços disponíveis para produzirem mais, pois, a dada altura da sua visita, mostrou-se descontente com o facto de em certas bolanhas com capacidade de até 500 hectares, os agricultores locais terem produzidos apenas 25.
Integraram esta missão presidencial do projecto de relançamento da produção agrícola denominado “Mon na Lama” os ministros da Agricultura e do Interior, respectivamente Nicolau dos Santos e Botche Cande, além da representante residente do Fundo das nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) e técnicos agrícolas.
ANG/JAM
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segunda-feira, setembro 11, 2017
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PONTOS NOS (is): NADA DE ÓDIO
A nossa luta não é contra a vida pessoal deste homem👇, mas sim sobre a vida política que ele tem estado a demonstrar para todo mundo em detrimento do povo guineense (essa luta de DSP é apenas para salvar a sua quadrilha). O DSP já sabe quem nós somos, pelo menos dois de nós ele já conhece.
Ninguém esconde de ninguém aqui, muitas pessoas já nos conhecem sem mínimos entraves da nossa parte. Sabemos o que estamos a fazer; nós conhecemos o DSP como as palmas das nossas mãos, e ele sabe. Trabalhamos para ele no seu projeto, e sem nenhuma contrapartida, apenas fizemos isso pela Guiné, porque entendíamos que ele seria capaz de demonstrar a diferença em relação a Cadogo Jr; ele nos convenceu a abraçar o seu projeto, e aceitamos com coração limpo.
Confessamos aqui de que, o DSP foi a pior decepção que nós já deparamos na nossa vida; traiu a nossa confiança; brincou com o nosso apoio que endereçamos a ele sem nenhum fim lucrativo. Decepcionou o povo guineense; ele escolheu a má companhia, as pessoas que rodeiam o DSP são pessoas brincalhonas; pessoas mal sucedidas na vida como profissionais; pessoas que sempre beneficiaram da desorganização do estado guineense através de má governação dos sucessivos governos do PAIGC anti-Cabral, isso nos dói na alma.
Não era isso que nós combinamos. Eu que estou escrevendo neste preciso momento, falei pessoalmente com o DSP antes de lançar a sua candidatura à presidência do PAIGC, para evitar todos os males que haviam acontecido na presidência e na governação de Cadogo Ndongó...
A primeira traição do DSP começou logo na escolha do seu staff, ignorando todos aqueles que pertenciam outra candidatura; segunda traição que o DSP fez, foi na escolha das figuras à lista para deputados; a terceira foi na escolha dos membros do governo; a quarta foi a guerra que ele e seus capangas desencadearam contra o PR, só porque este queria transparência na coisa pública, isso logo foi suficiente para que o DSP e sua quadrilha pensassem em tirar o Jomav na presidência da república, parece mentira, mas foi isso que um grupo de pessoas foram treinados para desencadear bagunça para denegrir a imagem do PR.
O DSP não é guineense mais que ninguém, o governo que dirigiu foi derrubado por um DECRETO PRESIDENCIAL (uma lei), não foi nada estranho, foi a própria lei que reserva esse poder ao PR. Isso acontece em todos os países e nada acontece. Por causa da queda do seu governo, esse homem semeou o caos na Guiné Bissau, quer ver tumultos, desgraça para depois carregar tudo aquilo nos ombros do PR.
Se esse homem tivesse amado a Guiné Bissau não poderia deixar tudo, já que não vai voltar mais ao poder, para que o povo não passasse pior do que já passou até aqui?
Nós vamos confessar aqui o nosso arrependimento em dar o nosso apoio a esse homem ambicioso e mau de espírito! Para corrigir o nosso erro, prometemos um combate feroz contra ele e sua quadrilha, sem trégua!
O futuro dirá!
Amílcar Cabral está a sentir-se DECEPCIONADO COM DSP
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segunda-feira, setembro 11, 2017
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sábado, 9 de setembro de 2017
Nigéria diz que frustrou "plano sinistro" de ataques do Boko Haram
A Nigéria anunciou hoje ter frustrado um "plano sinistro" do grupo radical Boko Haram que previa fazer uma série de ataques coordenados em vários estados do país.
"O plano era de realizar ataques armados e atentados-suicida com explosivos no território federal, nos estados de Abuja, Kano, Kaduna, Niger, Bauchi, Yobe e Borno", afirmou Tony Opuiyo, porta-voz da agência nacional de informação.
O presumível cérebro destes ataques planeados, conhecido como Husseini Mai-Tangaran, foi preso a 31 de agosto na cidade do norte de Kano, fazendo com que vários outros jihadistas fossem presos, segundo a mesma fonte.
Mai-Tangaran é apresentado como um especialista em explosivos, um comandante "bem conhecido" do ramo do Boko Haram dirigido por Abu Mus'ab al-Barnawi, a fação reconhecida pelo grupo extremista Estado Islâmico.
De acordo com o Governo nigeriano, ele está também envolvido no ataque contra a mesquita de Kano, em novembro de 2014, que causou mais de 120 mortos.
Apesar de os serviços de segurança nigerianos anunciarem frequentemente terem frustrado planos do Boko Haram, essas prisões raramente são seguidas por julgamentos e condenações judiciais.
Mas, se os anúncios das autoridades fossem confirmados, isso demonstraria que os combatentes islâmicos recuperaram confiança nas suas capacidades militares.
Os ataques recentes indicam que a capacidade de incómodo do Boko Haram ainda persiste.
Pelo menos sete pessoas morreram num ataque contra um campo de deslocados em Ngala (nordeste da Nigéria), perpetrado pelo Boko Haram, segundo habitantes e milícias que combatem os rebeldes.
Este campo, perto da fronteira com os Camarões, abriga 80 mil pessoas.
Em ataques distintos, na quarta e na quinta-feira, membros do Boko Haram mataram oito pessoas em ataques contra aldeias agrícolas nos arredores de Maiduguri, bastião histórico dos 'jihadistas'.
A rebelião do Boko Haram, que dura há mais de oito anos, causou cerca de 20 mil mortos e 2,6 milhões de deslocados, além de uma crise humanitária.
De acordo com as Nações Unidas, perto de dois milhões de pessoas sofrem de subnutrição aguda e 6,9 milhões precisam de assistência humanitária, no nordeste da Nigéria.
Na terça-feira, a organização de defesa dos direitos humanos declarou o aumento dos ataques do Boko Haram fez perto de 400 vítimas civis desde abril, "mais do dobro dos cinco meses anteriores" na Nigéria e nos Camarões.
Por Lusa
"O plano era de realizar ataques armados e atentados-suicida com explosivos no território federal, nos estados de Abuja, Kano, Kaduna, Niger, Bauchi, Yobe e Borno", afirmou Tony Opuiyo, porta-voz da agência nacional de informação.
O presumível cérebro destes ataques planeados, conhecido como Husseini Mai-Tangaran, foi preso a 31 de agosto na cidade do norte de Kano, fazendo com que vários outros jihadistas fossem presos, segundo a mesma fonte.
Mai-Tangaran é apresentado como um especialista em explosivos, um comandante "bem conhecido" do ramo do Boko Haram dirigido por Abu Mus'ab al-Barnawi, a fação reconhecida pelo grupo extremista Estado Islâmico.
De acordo com o Governo nigeriano, ele está também envolvido no ataque contra a mesquita de Kano, em novembro de 2014, que causou mais de 120 mortos.
Apesar de os serviços de segurança nigerianos anunciarem frequentemente terem frustrado planos do Boko Haram, essas prisões raramente são seguidas por julgamentos e condenações judiciais.
Mas, se os anúncios das autoridades fossem confirmados, isso demonstraria que os combatentes islâmicos recuperaram confiança nas suas capacidades militares.
Os ataques recentes indicam que a capacidade de incómodo do Boko Haram ainda persiste.
Pelo menos sete pessoas morreram num ataque contra um campo de deslocados em Ngala (nordeste da Nigéria), perpetrado pelo Boko Haram, segundo habitantes e milícias que combatem os rebeldes.
Este campo, perto da fronteira com os Camarões, abriga 80 mil pessoas.
Em ataques distintos, na quarta e na quinta-feira, membros do Boko Haram mataram oito pessoas em ataques contra aldeias agrícolas nos arredores de Maiduguri, bastião histórico dos 'jihadistas'.
A rebelião do Boko Haram, que dura há mais de oito anos, causou cerca de 20 mil mortos e 2,6 milhões de deslocados, além de uma crise humanitária.
De acordo com as Nações Unidas, perto de dois milhões de pessoas sofrem de subnutrição aguda e 6,9 milhões precisam de assistência humanitária, no nordeste da Nigéria.
Na terça-feira, a organização de defesa dos direitos humanos declarou o aumento dos ataques do Boko Haram fez perto de 400 vítimas civis desde abril, "mais do dobro dos cinco meses anteriores" na Nigéria e nos Camarões.
Por Lusa
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