quarta-feira, 1 de abril de 2020

Covid-19: adensa-se a suspeita de que o número de mortos na China pode ser muito superior ao oficial

Getty Images
Os alarmes soaram depois de, nos últimos dias, centenas de pessoas se terem concentrado junto às funerárias da cidade chinesa de Wuhan para recolher as cinzas dos familiares que morreram durante a epidemia

Desde a última semana que as autoridades chinesas da cidade de Wuhan, onde o coronavírus surgiu pela primeira vez no final de dezembro, autorizaram as famílias a recolher as cinzas dos parentes que sucumbiram à doença. Segundo os dados oficiais, dos cerca de 11 milhões de habitantes da cidade, 50 mil terão ficado infetados e mais de 2535 resultaram em mortes.

No entanto, avolumam-se as suspeitas de que o número de baixas no país seja muito superior aos dados fornecidos pelo governo chinês depois de, nos últimos dias, centenas de pessoas terem esperado várias horas junto às funerárias da cidade em filas que chegaram a atingir mais de 200 metros de extensão, segundo avançou a revista chinesa Caixin.


How many people died in and ?
Conservative estimation based on numbers of urns being given out at 8 crematoriums in Wuhan by financial analyst @charles984681
Total death in Wuhan: 59K
Total death in China: 97K
Total infection in China: 1.21 M

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Ao mesmo tempo, nas redes sociais começaram a circular imagens de milhares de urnas acumuladas e transportadas por camiões. Segundo os meios de comunicação locais só na última quarta e quinta-feira uma das funerárias da cidade recebeu cerca de 2500 urnas. No entanto, os números não ficam por aqui. Uma imagem divulgada recentemente pela revista Caixin mostra mais de 3500 urnas empilhadas numa outra funerária de Wuhan.


What is the official death count in Wuhan? Doesn’t this picture from Caixin shows 3500 urns with cremated remains? And this truck holds 2500 runs and the driver says this his second delivery

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146 pessoas estão falando sobre isso

Questionadas sobre estes números pela Bloomberg, seis das oito funerárias da cidade disseram não terem os dados atualizados do número total de urnas que receberam ou alegaram falta de autorização para fornecer essas informações. Os restantes estabelecimentos não prestaram quaisquer declarações.

Neste momento, há já quem fale de um número que rodará as 45 mil urnas distribuídas apenas na cidade de Wuhan. Todas estas suspeitas servem para alimentar a tese de que a China ocultou a verdadeira dimensão desta crise.

Durante a epidemia o método de contagem dos casos foi revisto várias vezes, sendo por isso difícil determinar a validade dos números apresentados pelo governo. Além disso, para a contagem oficial ficam de fora as pessoas com sintomas da Covid-19 mas que morreram antes de serem testadas, assim como os doentes que faleceram com outras patologias. Oficialmente, a China tem 82.221 casos confirmados.

Restrições ao luto

Depois das restrições impostas pelo governo chinês durante o período mais crítico da epidemia, muitos dos familiares prestam agora as últimas homenagens aos parentes que não resistiram à doença. No entanto, parece que o adeus vai ter que ser mais uma vez adiado. Na última quinta-feira, 26, as autoridades de Wuhan suspenderam as atividades fúnebres até ao dia 31 de abril, o que significa também que o feriado nacional de 4 de abril, reservado à adoração dos finados – Festival Qing Ming –, vai ser cancelado. Outras províncias, incluindo Guangxi e Zhejiang também anunciaram restrições semelhantes.

Dois moradores da cidade de Wuhan, que perderam familiares durante a pandemia, publicaram na rede social chinesa Weibo que as atividades de levantamento dos corpos estão sob fortes medidas de proteção. Ambos receberam das autoridades locais uma informação que alerta todos os habitantes da cidade para o facto de a recolha das urnas ter que ser feita por um único elemento da família devidamente acompanhado pelo seu empregador ou funcionário administrativo da área de residência, uma medida que prevê evitar reuniões públicas, alegaram.

Depois de 70 dias de isolamento com regras bastante mais estritas do que as adotadas pela Europa, a China regressa progressivamente à normalidade. Na última terça-feira, 24, as autoridades da província chinesa de Hubei, onde está localizada a cidade de Wuhan, anunciaram o levantamento definitivo das restrições já a partir de 8 de abril, incluindo a circulação dentro da cidade.

visao.sapo.pt

terça-feira, 31 de março de 2020

Munir Megji - Mensagem para todos os nossos irmãos Comerciantes e empresários, este é o momento de ajudarmo-nos uns aos outros e não de fazer dinheiro.

Nota: Agora mais do que nunca é momento de mudarmos
Orador: Sheikh Takdir Abdulah


GUINÉ-BISSAU CONTA COM SOLIDARIEDADE INTERNACIONAL PARA COMBATE A PANDEMIA DO COVID-19

A Guiné-Bissau regista, até ao momento, oito casos de Covid-19. No dia 26 de março autoridades decretaram o Estado de emergência que confere enquadramento legal às medidas que já haviam sido tomadas antes: suspensão de todas as actividades académicas, religiosas, competições desportivas e todas as actividades que impliquem concentração de pessoas, incluindo funerais, encerramento de fronteiras e restrições ao movimento de pessoas e ao comércio.


O Ministério da Saude já adoptou um Plano de Resposta Nacional, cujo custo ronda os 13 milhoes de dólares americanos e que conta com o apoio da OMS, do sistema da ONU em geral e de outros parceiros internacionais. No dia 27 de marco, depois de uma reunião, o Grupo de parceiros conhecidos como P5 – CEDEAO, CPLP, UA, UE e ONU - decidiu, “por razões de necessidade humanitárias e para combater a propagação do vírus, pedir ao Coordenador Residente do Sistema das Nações Unidas, ao Representante da OMS e ao Representante do Banco Mundial, para serem o ponto focal da comunidade internacional, para interagirem rapidamente com o país e, em particular, com a Comissão Interministerial criada para esse fim, a fim de operacionalizar o plano de ação aprovado, acompanhado de um modelo de financiamento adequado para mobilização recursos entre os diferentes parceiros.”, lê-se no comunicado do P5.

O plano nacional inclui o restauro de um edifício para isolamento de doentes no Hospital Nacional Simao Mendes, já concluído pela divisão de engenharia das Forcas armadas, campanhas de sensibilização, aquisição de equipamentos e medicamentos, entre outros. Entretanto já chegaram à Guiné-Bissau 20 mil kits para testes ao COVID e equipamento protector para médicos e enfermeiros, gracas ao apoio do Programa Alimentar Mundial.

Os primeiros casos de COVID- 19 - uma infeção por um vírus chamado coronavírus, semelhante ao vírus da gripe -  foram registadas na China no mês de novembro de 2019. No dia 11 de marco de 2020 a OMS declarou o COVID como pandemia devido à velocidade de propagação e abrangência geográfica. Os casos do novo coronavírus somam mais de 700 mil em todo o mundo, e o número de mortos já ultrapassou os 30 mil.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou esta segunda-feira que a pandemia de Covid-19 é "a maior crise sanitária global do nosso tempo" e apelou a que sejam realizados testes a todos os casos suspeitos.

Tedro Ghebreyesus, diretor-geral da OMS, apelou em conferência de imprensa em Genebra, no dia 16 de março à solidariedade de todos: "o incrível espírito da solidariedade humana deve-se tornar ainda mais infecioso do que o próprio coronavírus". O diretor-geral da OMS concluiu pedindo para que os países se unam como nunca. O Secretário-geral da ONU, por sua vez, fez um apelo ao cessar fogo em todos os conflitos do mundo para permitir uma resposta mais eficaz à pandemia.

Fonte: uniogbis.unmissions.org

China seem to be the only country benefiting from this outbreak as they are the only country that has already kickstarted companies, productions And even the production of the protective medical equipments used ‘globally’ to stay protected from the Covid-19.....

Their economy is booming While the whole world’s economy are crumbling due to the virus they themselves created...

Is it safe to think that they created the Coronavirus deliberately to cripple the world’s economy and put themselves on the top of the food chain?
Watch this 👇🏼

9News Nigeria

ÓBITO: EMBAIXADOR DA GUINÉ-BISSAU NA RÚSSIA NÃO MORREU POR CAUSA DE COVID-19

Por Rádio Jovem Bissau

A embaixada da Guiné-Bissau na Rússia negou esta terça-feira, 31 de março, informações postas a circular nas redes sociais e portais online, segundo as quais o embaixador guineense na capital russa, Seco Intchasso, tiria falecido por causa de Coronavírus.

Numa nota a que Rádio Jovem Bissau teve acesso, a representação diplomática da Guiné-Bissau naquele país europeu diz que Intchasso faleceu esta madrugada (31.03.2020) numa unidade hospitalar em Moscovo, Rússia, de forma repentina, devido a tensão arterial.

A embaixada refere que o malogrado sofreu duas paragens respiratórias, uma em casa no passado dia 26 do mês em curso e a segunda já no hospital N°13 da cidade de Moscovo na madrugada de hoje, infelizmente acabou por não resistir.

Intchasso, que era militante e dirigente do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo-Verde (PAIGC), foi indicado Embaixador Plenipotenciário da Guiné-Bissau na Federação da Rússia em 2011 e entregou as cartas credenciais em dezembro do mesmo ano ao então Presidente Dmitry Medvedev, no palácio do Kremlin.

Formado em Engenheria Agronômica na antiga Checoslováquia, Intchasso também ocupou várias funções de revelo na administração pública guineense.

Antes da sua nomeação para as funções de embaixador na Rússia, Intchasso foi indigitado em 2009 para chefiar a missão diplomática guineense na capital russa e, a partir de Moscovo, cobria uma vasta área de jurisdição diplomática e consular naquela região de Europa.

Em reação, o Ministério dos Negócios Estrangeiros, da Cooperação Internacional e Comunidades endereça o seu profundo pesar e expressão da sua solidariedade à família do malogrado.

Por: AC

Covid-19: Pandemia ultrapassa a barreira dos 40 mil mortos no mundo

A pandemia do novo coronavírus já matou 40.057 pessoas em todo o mundo, das quais quase três quartos na Europa, segundo um balanço da agência AFP, atualizado às 16:20 de hoje, baseado em fontes oficiais.


De acordo com um relatório da agência noticiosa francesa, desde a eclosão da pandemia em dezembro passado, na China, 803.645 casos foram oficialmente declarados em todo o mundo, mais da metade deles na Europa (440.928), incluindo 29.305 mortes na Europa, o continente mais afetado.

Os Estados Unidos e Canadá têm, segundo os mais recentes números, 172.071 casos (3.243 mortes entre ambos) e 108.421 na Ásia (3.882 mortes).

Com 12.428 mortes, a Itália é o país com mais mortes no mundo, seguida pela Espanha (8.189) e pela China (3.305).

A AFP alerta, no entanto, que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que um grande número de países está atualmente a testar apenas os casos que requerem atendimento hospitalar.

Em Portugal, segundo o balanço feito hoje pela Direção-Geral da Saúde, registaram-se 160 mortes, mais 20 do que na véspera (+14,3%), e 7.443 casos de infeções confirmadas, o que representa um aumento de 1.035 em relação a segunda-feira (+16,1%).

Dos infetados, 627 estão internados, 188 dos quais em unidades de cuidados intensivos, e há 43 doentes que já recuperaram.

Portugal, onde os primeiros casos confirmados foram registados no dia 02 de março, encontra-se em estado de emergência desde as 00:00 de 19 de março e até às 23:59 de 02 de abril.

noticiasaominuto.com


Leia Também: Estados Unidos ultrapassam China em número de mortos por Covid-19


Comandante de porta-aviões pede desembarque por descontrolo da pandemia

O comandante do porta-aviões norte-americano USS Theodore Roosevelt pediu autorização ao Pentágono para desembarcar a tripulação na ilha de Guam, na Micronésia, na sequência da propagação da covid-19 dentro do navio, noticiaram hoje dois jornais dos Estados Unidos.

"Não estamos em guerra. Não há razão para os militares morrerem", disse o capitão Brett E. Crozier, através de uma carta enviada à Marinha norte-americana, citada pela agência France-Presse (AFP), que cita os diários San Francisco Chronicle e New York Times.

O comandante do USS Theodore Roosevelt explica nesta missiva que depois da descoberta de três militares contagiados pelo novo coronavírus e, apesar de o porta-aviões ter atracado no porto de Guam, a doença continuou a espalhar-se pela tripulação.

A ilha de Guam é um território insular dos Estados Unidos da América (EUA), na Micronésia, no meio do Oceano Pacífico.

Brett E. Crozier acrescentou que o "espaço limitado" de uma embarcação de guerra que transporta mais de 4.000 tripulantes está a dificultar a contenção da covid-19 a bordo.

Por isso, o comandante quer deixar desembarcar uma parte dos militares, para mitigar a propagação da covid-19.

"Retirar a maioria da tripulação de um porta-aviões nuclear norte-americano (...) e isolá-los durante duas semanas pode parecer uma medida extraordinária", referiu, sublinhando, no entanto, que "é um risco necessário".

O Pentágono não confirmou a totalidade das alegações feitas na carta, mas admitiu que o comandante do USS Theodore Roosevelt "alertou, no domingo à noite, a frota do Pacífico das dificuldades que tinha em isolar" o SARS-CoV-2.

Contudo, um oficial da Marinha dos EUA esclareceu que Brett E. Crozier pediu "para abrigar vários tripulantes em instalações" militares, para "uma melhor separação" dos militares infetados.

"A Marinha vai tomar, rapidamente, todas as medidas para garantir a saúde e a segurança da tripulação do USS Theodore Roosevelt e está à procura de soluções para responder às preocupações do comandante", prosseguiu este oficial.

A pandemia SARS-CoV-2 já matou 40.057 pessoas em todo o mundo, das quais quase três quartos na Europa, segundo um balanço da agência AFP, atualizado às 16:20 de hoje, baseado em fontes oficiais.

Desde a eclosão da pandemia em dezembro passado, na China, 803.645 casos foram oficialmente declarados em todo o mundo, mais da metade deles na Europa (440.928), incluindo 29.305 mortes na Europa, o continente mais afetado.

Os Estados Unidos e Canadá têm, segundo os mais recentes números, 172.071 casos (3.243 mortes entre ambos) e 108.421 na Ásia (3.882 mortes).

Com 12.428 mortes, a Itália é o país com mais mortes no mundo, seguida pela Espanha (8.189) e pela China (3.305).

A AFP alerta, no entanto, que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que um grande número de países está atualmente a testar apenas os casos que requerem atendimento hospitalar.


Leia Também: Covid-19: Itália soma 12.428 mortes, infeções diárias continuam a descer

COVID 19 - Albano Barai was live



Imprensa Australiana desmascara a China e a OMS!


Ainda bem que existem alguns jornalistas de verdade no mundo.

Safim posto de controlo - Medidas de prevenção no posto de controlo de Safim estão a ser observadas mas o comandante quer mais reforço em termos de controlo, tanto da parte de segurança como de agente sanitário.



TGB Televisão da Guiné-Bissau

Cadáver no bairro de enterramento - Até a retirada da nossa equipa de reportagem do local, no bairro de enterramento em Bissau, o corpo não foi retirado; a vitima é da nacionalidade guineense-Conakry.



TGB Televisão da Guiné-Bissau

Bafatá visita - Autoridades, deputados e populares de Bafatá juntos na sensibilização e na limpeza da cidade na prevenção do Covid-19; O ministro da administração terrritorial, Fernando Dias, confirma o envolvimento de todos e chama atenção para reforçar a vigilância nas fronteiras.



TGB Televisão da Guiné-Bissau

JUÍZES DO SUPREMO TRIBUNAL DA GUINÉ-BISSAU DEMARCAM-SE DE ATRASO NA RESOLUÇÃO DE CONTENCIOSO ELEITORAL

Foto/arquivo

Alguns juízes conselheiros do Supremo Tribunal de Justiça da Guiné-Bissau demarcaram-se hoje do atraso na resolução do contencioso eleitoral relativo à segunda volta das presidenciais no país.

Num comunicado a que a Lusa teve acesso, onde constam o nome de seis juízes, mas que apenas está rubricado por quatro, os juízes explicam que pediram ao vice-presidente do Supremo Tribunal de Justiça para marcar a sessão plenária para analisar o recurso de contencioso eleitoral uma vez que o presidente daquele órgão está no estrangeiro por "motivos que se desconhecem".

"Surpreendentemente, depois de várias horas de debate, antecedido de um outro encontro com a mesma finalidade, o vice-presidente conselheiro Rui Nené recusou-se a aceitar o princípio de marcação do plenário, com o fundamento na ausência de condições de trabalho, de estabilidade e da existência de facto consumado em relação à questão objeto de apreciação" e que por essa razão se devia esperar pela chegada do presidente do Supremo Tribunal, Paulo Sanha, referem os juízes conselheiros.

Os juízes conselheiros consideram que a reação do vice-presidente do Supremo Tribunal de Justiça é um "sinal de bloqueio da instituição e das atividades judiciais".

"Somos forçados, em nome da defesa e preservação da nossa imagem profissional e da instituição a manifestar o nosso veemente repúdio e demarcação face a uma inequívoca vontade por parte da direção em promover a paralisação das atividades do tribunal" com "efeitos negativos nos processos urgentes", incluindo o contencioso eleitoral.

A candidatura de Domingos Simões Pereira apresentou em 26 de fevereiro um recurso de contencioso eleitoral no Supremo Tribunal de Justiça, depois de a Comissão Nacional de Eleições dar como vencedor do escrutínio Umaro Sissoco Embaló, alegando graves irregularidades na segunda volta das eleições presidenciais no país.

Em 27 de fevereiro, o general Umaro Sissoco Embaló foi Presidente do país pelo primeiro vice-presidente do parlamento Nuno Nabian, sem esperar pela decisão do Supremo.

Na sequência da sua tomada de posse, Umaro Sissoco Embaló demitiu o primeiro-ministro Aristides Gomes e o seu Governo, que mantém a maioria no parlamento da Guiné-Bissau, e nomeou Nuno Nabian para o cargo, bem como um novo Governo.

Esta ação foi acompanhada pela ocupação de ministérios e instituições judiciais, incluindo o Supremo Tribunal de Justiça, por militares, e pelo acantonamento da Ecomib, força de interposição da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).

Com a pandemia do novo coronavírus, as autoridades no poder na Guiné-Bissau decretaram uma série de medidas restritivas, incluindo a declaração do estado de emergência, e o Supremo Tribunal de Justiça, segundo fonte contactada pela Lusa está de "quarentena".

Na sequência da tomada de posse de Umaro Sissoco Emabaló e do seu Governo, os principais parceiros internacionais da Guiné-Bissau apelaram a uma resolução da crise com base na lei e na Constituição do país, sublinhando a importância de ser conhecida uma decisão do Supremo Tribunal de Justiça sobre o recurso de contencioso eleitoral.

Conosaba/Lusa



Mercado aglomeração Covid-19 - Mercados continuam a ser frequentados pelos utentes apesar do estado de emergência decretado pelo presidente da república; nas opiniões recolhidas deve haver mais sensibilização, cumprimento das normas e para que as autoridades disponibilizam as cadeias de informação e de atendimento à população sobre a pandemia.



TGB Televisão da Guiné-Bissau

Comércio Covid-19 - Ministro do comércio, Artur sanhá, chama atenção aos operadores económicos para estarem munidos de documentos exigidos para efectuar a comercialização da campanha de cajú assim como para não intoxicar a população com produtos inapropriados para consumo humano; o cumprimento da contingência, anunciada pelo chefe de estado, é outra medida que deve-se ter em conta.


TGB Televisão da Guiné-Bissau

Coronavirus testing kits heading to the UK found to be contaminated with Covid-19

An expert has said the UK should be mass testing the population for the strain ( Getty Images )

Testing kits which were headed to the UK have been found to be contaminated with coronavirus.

The Government has said that it aims to boost the rate of tests to 25,000 every day by the end of April at the latest and has asked private companies to help drive up test production. 

But one production firm, Luxembourg-based manufacturer Eurofins, told UK labs on Monday that deliveries would be delayed as core parts had been contaminated with coronavirus, the Telegraph reported.

This shouldn't significantly affect the UK's testing efforts, Government sources told the paper.  

Large-scale testing can help prevent the spread of coronavirus (AP)

The news comes after days of confusion over how much testing the UK is doing.

Cabinet minister Michael Gove said on Sunday that the UK had met its target for this stage of the coronavirus response with 10,000 tests done that day.

But Public Health England later released figures showing that just over 8,000 tests had been done in the previous 24 hours, although the NHS had capacity for more than 10,000. 

Meanwhile a former director of the World Health Organisation has criticised the UK's testing efforts. 

Professor Anthony Costello, who now works at University College London, told BBC Radio 4's Today programme that the UK isn't using its resources as efficiently as countries like Germany - which is doing 70,000 tests per day.

He said: "We have 44 molecular virology labs in the UK. If they were doing 400 tests a day we would be up to Germany levels of testing and that is perfectly feasible...

"If you look at Korea, they have done 490,000 tests. Their death rate is three per million and they have suppressed the virus.

“I don’t see why we can’t get these 44 labs up and running, finding cases and testing.

“We must go to mass testing and when we remove the lockdown... then we will have a control mechanism which will enable us to wait, without socially distancing the whole country, for drugs or a vaccine for herd immunity.

standard.co.uk

COVID-19: um dos pacientes de coronavirus registou alteração no seu estado de saúde leve, para um quadro clínico moderado, solicitando internamento

O anuncio foi feito pelo Centro de Operações de Emergência em Saúde, durante a apresentação do boletim diário sobre a situação da pandemia de COVID-19 na Guiné-Bissau.

Dionísio Cumba, Presidente do INASA, falava depois do resumo epidemiológico apresentado por Aissatu Forbs Djalo, A Porto-voz do COES disse que o número de infectados (8) não se alterou.


RadioBantaba 

COVID-19 - Médico russo diagnosticado com Covid-19 após encontro com Putin

Denis Protsenko esteve à conversa com o presidente russo no hospital Kommunarka, em Moscovo.


Denis Protsenko, médico que se encontrou com o presidente russo, Vladimir Putin, na passada semana, testou positivo por infeção pelo novo coronavírus esta terça-feira, segundo informações veiculadas pela estação televisiva estatal Rossiya 24.

O encontro entre ambos deu-se aquando da visita do líder máximo da Rússia ao hospital Kommunarka, na capital Moscovo, onde se encontram hospitalizados doentes que foram também eles diagnosticados com Covid-19.

Vladimir Putin e Denis Protsenko, acrescenta a mesma publicação, estiveram à conversa sem qualquer tipo de equipamento de proteção, o que está a fazer com que aumentem os receios quanto ao estado de saúde do presidente russo.

A agência noticiosa russa RIA cita, no entanto, um porta-voz do governo, que assegura que Vladimir Putin tem vindo a ser regularmente testado e que, até à data, não foi detetado qualquer sintoma.

NAOM

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 IMPERIAL COLLEGE - Há sete milhões de infetados pela Covid-19 em Espanha, avança estudo

Universidade britânica também dá conta que as medidas de confinamento adoptadas pelo governo do país vizinho terão permitido poupar a vida a 16 mil pessoas.

De acordo com o último boletim divulgado pela Proteção Civil de Espanha, o país vizinho é um dos países onde o novo coronavírus provocou até agora um maior número de infetados (mais de 94 mil), assim como de vítimas mortais (mais de oito mil).

Todavia,  um estudo recentemente publicado pela Universidade britânica Imperial College, dá conta de que as cifras oficiais estão longe de corresponder à verdade.

Este instituto admite que possam existir cerca de sete milhões de pessoas infetadas, o que corresponderia a 15% da população espanhola.

Ainda de acordo com este estudo da Universidade britânica, as medidas de confinamento adoptadas pelos espanhóis terão alegadamente permitido poupar a vida a 16 mil pessoas.


"Em Espanha observámos recentemente um grande incremento no número de mortes. Dado que a população é mais pequena, comparativamente a outros países, o nosso modelo estima que a maior percentagem da população, em torno de 15% já estará infetada até à presente data", pode ler-se no texto do estudo divulgado.

COVID-19 - Autoridades guineenses adiam lançamento da campanha de caju

As autoridades no poder da Guiné-Bissau decidiram adiar o lançamento da campanha de comercialização de caju, principal produto de exportação do país, por causa da pandemia do novo coronavírus, disse hoje fonte do Ministério do Comércio.


Segundo a mesma fonte, a decisão foi tomada na segunda-feira numa reunião que juntou o ministro do Comércio do Governo de Nuno Nabian, Artur Sanhá, e associações de agricultores e de intermediários e as câmaras de comércio e indústria do país.

No encontro, ficou acordado que não será anunciada a abertura da campanha de comercialização do caju, nem o preço de referência de venda do quilograma, até ao final do estado de emergência declarado no país e que vai vigorar até 11 de abril.

Caso não haja motivos para prorrogar o estado de emergência, será então anunciada a abertura da campanha e o preço de referência, disse a mesma fonte.


O Ministério do Comércio determinou também fiscalizar e punir, com o apoio do Ministério do Interior, pessoas que tentem enganar os agricultores e trocar arroz por caju.

As associações pediram ao Governo que abasteça de arroz as zonas mais longínquas do país.

O Ministério do Comércio anunciou também que vai lançar uma operação de fiscalização junto dos mercados por causa da especulação dos preços ao consumidor.

Mais de 80% da população da Guiné-Bissau depende direta ou indiretamente da comercialização da campanha de caju.

A Guiné-Bissau tem confirmados oito casos da covid-19.

No âmbito do combate à pandemia, as autoridades guineenses decidiram declarar o estado de emergência, mas antes já tinham encerrado fronteiras, escolas, restaurantes e outro tipo de comércio local, bem como proibir a circulação de transportes públicos.

Os bens de primeira necessidade só podem ser adquiridos entre as 07:00 e as 11:00 locais (menos uma hora que em Lisboa).

Por LUSA

COMUNICADO À IMPRENSA DO STJ SOBRE O CONTENCIOSO ELEITORAL


AI FEN - Médica chinesa que alertou para o novo coronavírus... desapareceu

A diretora da unidade de emergências do centro hospitalar de Wuhan foi várias repreendida pelas autoridades chinesas.


Ai Fen, diretora da unidade de emergências do centro hospitalar de Wuhan, desapareceu depois de criticar as autoridades chinesas pela forma como estas estavam a realizar a gestão do novo coronavírus.

Ai Fen foi a primeira pessoa a dar o alarme sobre o vírus e o seu paradeiro permanece, neste momento, desconhecido, como avançou o programa '60 Minutes', da cadeia televisiva CBS.


A diretora da unidade de emergências do centro hospitalar de Wuhan alertou os seus superiores e colegas para um vírus semelhante à SARS, visto em pacientes em dezembro último, no entanto, acabou por ser repreendida.

Ai Fen criticou as autoridades chinesas por suprimir alertas precoces do surto  numa entrevista à revista chinesa Renwu.

“Se eu soubesse o que estava para acontecer, não me teria importado com a repreensão das autoridades. Queria ter conversado e discutido com alguém sobre o que estava a acontecer", referiu a responsável de saúde, em declarações reproduzidas pelo diário britânico The Guardian.

A 30 de dezembro, Ai Fen recebeu os resultados dos exames laboratoriais de um paciente com sintomas semelhantes aos da gripe, porém, resistente aos métodos usuais de tratamento. Dizia "SARS Coronavirus". Ela tirou uma fotografia aos resultados e enviou-a para um ex-colega da escola de medicina que frequentou. À noite, a mesma fotografia já circulava por vários círculos médicos em Wuhan.

noticiasaominuto.com

Leia Também: Covid-19: Pandemia já matou mais de 38 mil pessoas em todo o mundo


COVID-19 - Secretária de Estado britânica prevê 'baby boom' gerado pelo isolamento

Nadine Dorries acredita que as maternidades estarão "atarefadas" dentro de nove meses.


A Secretária de Estado da Saúde do Reino Unido, Nadine Dorries, previu, esta terça-feira, que o Reino Unido venha a viver um autêntico 'baby boom' dentro de nove meses, no seguimento do isolamento social decretado pelo primeiro-ministro, Boris Johnson, na passada semana.

Através de uma curta mensagem deixada através da sua conta oficial na rede social Twitter, a responsável disse estar à espera que as maternidades do país se venham a revelar "atarefadas" após o final das medidas impostas no combate à pandemia de Covid-19.

"Como governante responsável pelos serviços de maternidade, estou simplesmente a imaginar quão atarefados estaremos dentro de nove meses", escreveu Nadine Dorries, numa publicação que rapidamente se tornou viral.

O Reino Unido, recorde-se, conta, neste momento, com um total de 22.141 casos confirmados de infeção pelo novo coronavírus e 1 408 mortes. Entre os casos positivos encontra-se, precisamente, o primeiro-ministro, Boris Johnson.

As the minister responsible for maternity services, I’m just wondering how busy we are going to be, nine months from now.

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Covid-19: África regista 173 mortes e ultrapassa 5 mil casos

O número de mortes por covid-19 em África subiu para 173 nas últimas horas com os casos confirmados a ultrapassarem os 5.000 em 47 países, de acordo com as mais recentes estatísticas sobre a doença no continente.

De acordo com o boletim do Centro para a Prevenção e Controlo de Doenças da União Africana (África CDC), o número de casos positivos de infeção pelo novo coronavírus em África ascende a 5.255, com as mortes associadas à doença a subirem de 152 para 173 nas últimas horas.

Com os três primeiros casos da doença a serem declarados hoje no Botsuana, são agora 47 os países e territórios africanos com registo da doença.

O África CDC contabiliza ainda 371 doentes recuperados.

O norte de África é a região com registo de mais casos e mortes associadas à doença, contabilizando 2.167, 118 mortes e 243 doentes recuperados.

Na África Austral, há 1.406 infetados, cinco mortos e 31 pessoas que conseguiram recuperar.

A África Ocidental regista 966 casos de infeção, que resultaram em 25 mortes e 82 recuperações.

Nos países lusófonos, Angola confirmou sete casos de infeção pelo novo coronavírus, tendo registado as duas mortes associadas à covid-19, Cabo Verde regista seis casos e uma morte, Moçambique confirmou oito, o mesmo número que a Guiné-Bissau.

Na Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, as autoridades confirmaram 14 casos positivos de infeção pelo novo coronavírus.

Dos países lusófonos, apenas São Tomé e Príncipe não tem qualquer caso confirmado.

Além de São Tomé e Príncipe, Serra Leoa, Burundi, Sudão do Sul, Comoros, República Sarauí, Lesoto e Maláui não têm casos registados, segundo o boletim.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 750 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 36 mil.

Dos casos de infeção, pelo menos 148.500 são considerados curados.


Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.

Malásia pede a mulheres que não incomodem homens durante a pandemia


Campanha espoletou uma onda de revolta num dos países mais afetados pela desigualdade de género em todo o mundo.

O governo da Malásia está no 'centro do turbilhão' depois de, nos últimos dias, ter dado início a uma campanha denominada #WomenPreventCOVID19 (#MulheresPrevinemCOVID19), que tem vindo a merecer dura contestação por parte do público.

A campanha em causa, relata a agência noticiosa Reuters, apela a que as "mulheres se arranjem em casa e evitem chatear os maridos" de forma a evitar possíveis casos de violência doméstica durante a pandemia do novo coronavírus.

Um dos cartazes emitidos pelo governo malaio contempla a imagem de um homem sentado num sofá, acompanhado de uma mensagem na qual é pedido às mulheres que tentem não ser "sarcásticas" caso necessitem de ajuda nas tarefas domésticas.

Nisha Sabanayagam, responsável pelo grupo malaio All Women's Action Society defende que a ação é "extremamente condescendente tanto para homens como para mulheres" e avisa que "promove o conceito de desigualdade de género" no país.

Na mais recente edição do ranking sobre igualdade de género do Fórum Económico Mundial, a Malásia ficou colocada no 104.º lugar num total de 153 países, em especial devido aos fracos resultados obtidos em matéria de capacitação política e participação económica das mulheres.


O país, que contabiliza um total de 2 626 casos confirmados de infeção pelo novo coronavírus e 37 mortes, decretou confinamento parcial obrigatório no passado dia 18 de março.

Carlos Santiago, ALIÁS, BRUNO

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Covid-19: Mais de 3 mil mortos e de 163 mil infetados nos EUA

O número de mortes causadas pela pandemia da covid-19 nos EUA ultrapassou na segunda-feira as três mil e o de casos registados subiu para mais de 163 mil, segundo a Universidade Johns Hopkins.


Os Estados Unidos são o país do mundo com o maior número de casos confirmados (163.429), com 3.008 mortes. A marca de dois mil mortos já tinha sido ultrapassada no sábado.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 750 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 36 mil.

Dos casos de infeção, pelo menos 148.500 são considerados curados.

Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.

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