O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, denunciou estar na posse de informações que apontam para o roubo diário de cerca de quatro mil toneladas do peixe nos mares guineenses e exortou o governo a tomar medidas
Num comício popular na região de Cacheu, norte do país, na terça-feira, no âmbito da Presidência Aberta, José Mário Vaz disse ser esta a "triste a realidade" que se vive no país com os recursos a serem roubados quando a população passa por dificuldades.
"Já imaginaram toda esta situação, sabendo que nós não temos peixe para comer na nossa terra", defendeu o líder guineense, que voltou a pedir que todos os cidadãos vigiem os recursos naturais do país.
José Mário Vaz afirmou que só com os recursos do mar a Guiné-Bissau "poderia resolver grande parte dos seus problemas" desde que haja controlo.
No discurso, o Presidente salientou que em 43 anos de independência o país "apenas criou novos-ricos, mas com a maioria da população na miséria".
José Mário Vaz disse que não é contra os "novos-ricos" desde que não sejam pessoas que roubem ao Estado, quando são chamados para cargos no Governo.
O chefe de Estado destacou também as potencialidades agrícolas dos países e pediu aos guineenses para apostarem de forma séria no setor.
"A agricultura podia tirar-nos rapidamente da situação em que nos encontramos", destacou.
Em nome da juventude da região de Cacheu, Benjamim Mendes, transmitiu ao chefe do Estado o que disse ser as "principais preocupações da zona", destacando a falta de água potável, energia elétrica, centros de formação profissional, falta de viaturas para o transporte de doentes no hospital regional em Canchungo e estradas em mau estado de conservação.
Benjamim Mendes pediu ainda a intervenção de José Mário Vaz na reabilitação das duas estações de radio comunitária de Canchungo que se encontram avariadas há muito tempo, disse.
"A população, a juventude em particular, precisa ser atualizada", defendeu Mendes.
O líder guineense, que já visitou o leste e o sul do país, tem um comício marcado para o final do dia de hoje em Ingoré, para depois ir pernoitar em São Domingos, ambas localidades situadas junto à fronteira com o Senegal.
NAOM
quarta-feira, 19 de abril de 2017
Organização internacional condena entrega de armas a civis na Venezuela
A Organização de Estados Americanos (OEA) condenou hoje a decisão do Governo venezuelano de entregar armas aos civis e pediu a Caracas que proteja o direito dos venezuelanos a defender a democracia e liberdade.
"Todos devemos assegurar o nosso compromisso indeclinável com a democracia na Venezuela, é imprescindível para o país o regresso imediato à legitimidade (...) as manifestações pacíficas são um instrumento de paz, democracia e liberdade", explicou, em comunicado, o secretário da OEA, Luís Almagro.
Os "direitos do povo" na manifestação da oposição, prevista para hoje, devem "prevalecer sobre qualquer lógica de política repressiva", sublinhou.
"As recentes ações do regime, de distribuir armas a civis e instá-los à confrontação, constituem uma ação repressiva homicida que incita à violência. Todos devemos condenar este tipo de ações e o Governo deve mudar esta posição, que só incita ao conflito e à confrontação. Pedimos que se respeite o direito do povo a manifestar-se em paz", afirmou.
A OEA acrescentou que "só na Venezuela deixou de ser legítimo o exercício do Governo" pela "falta de respeito pelos direitos humanos e pelas liberdades fundamentais, já que cada dia, aumentam o número de presos políticos e as denúncias de tortura".
Também pelas "violações sistemáticas do exercício de poder", pela "não celebração de eleições periódicas, livres, justas" e secretas "porque o sistema plural de partidos e organizações políticas já não tem nenhuma garantia" desde o momento em que "o regime declara de forma totalmente arbitrária inabilitações [proibição para exercer cargos públicos] de dirigentes políticos", destacou o mesmo comunicado.
A organização afirmou que na Venezuela deixou de existir "respeito pela separação e independência dos poderes políticos" e por isso foram "usurpadas as competências da Assembleia Nacional [parlamento] e o poder judicial responde aos desígnios do poder executivo".
A "falta de transparência nas atividades do Estado" e "a irresponsabilidade do Governo na gestão pública" que levou "à maior crise humanitária da história do país" e a violação sistemática de "direitos sociais e liberdade de expressão e de imprensa" são outras razões que põem em risco a democracia no país, de acordo com o comunicado.
"Esta secretaria-geral apoia todos os esforços dos países do continente por aperfeiçoar a democracia. No caso da Venezuela, apoiamos os esforços que faz uma sociedade, assim como a comunidade internacional, para restaurar a institucionalidade quebrada", afirmou.
Para a OEA, "a re-democratização" da Venezuela exige "o fim imediato da repressão e violência de rua contra manifestantes pacíficos e a garantia da liberdade de expressão".
"Nem mais um morto, ferido, torturado. É imprescindível a libertação dos presos políticos", destacou.
A OEA defendeu o fim das inabilitações que afetam o regime plural de partidos, a restituição das funções do parlamento e a eleição, como definida pela Constituição, de novas autoridades eleitorais e judiciais, além de garantias da separação e independência de poderes, e a abertura de "um canal humanitário que permita assistir o povo venezuelano com alimentos".
"Não se trata, na Venezuela, de solucionar imperfeições, trata-se de recuperar a democracia. Esse deve ser o objetivo e em função desse objetivo a agenda não admite derrota", concluiu.
NAOM
"Todos devemos assegurar o nosso compromisso indeclinável com a democracia na Venezuela, é imprescindível para o país o regresso imediato à legitimidade (...) as manifestações pacíficas são um instrumento de paz, democracia e liberdade", explicou, em comunicado, o secretário da OEA, Luís Almagro.
Os "direitos do povo" na manifestação da oposição, prevista para hoje, devem "prevalecer sobre qualquer lógica de política repressiva", sublinhou.
"As recentes ações do regime, de distribuir armas a civis e instá-los à confrontação, constituem uma ação repressiva homicida que incita à violência. Todos devemos condenar este tipo de ações e o Governo deve mudar esta posição, que só incita ao conflito e à confrontação. Pedimos que se respeite o direito do povo a manifestar-se em paz", afirmou.
A OEA acrescentou que "só na Venezuela deixou de ser legítimo o exercício do Governo" pela "falta de respeito pelos direitos humanos e pelas liberdades fundamentais, já que cada dia, aumentam o número de presos políticos e as denúncias de tortura".
Também pelas "violações sistemáticas do exercício de poder", pela "não celebração de eleições periódicas, livres, justas" e secretas "porque o sistema plural de partidos e organizações políticas já não tem nenhuma garantia" desde o momento em que "o regime declara de forma totalmente arbitrária inabilitações [proibição para exercer cargos públicos] de dirigentes políticos", destacou o mesmo comunicado.
A organização afirmou que na Venezuela deixou de existir "respeito pela separação e independência dos poderes políticos" e por isso foram "usurpadas as competências da Assembleia Nacional [parlamento] e o poder judicial responde aos desígnios do poder executivo".
A "falta de transparência nas atividades do Estado" e "a irresponsabilidade do Governo na gestão pública" que levou "à maior crise humanitária da história do país" e a violação sistemática de "direitos sociais e liberdade de expressão e de imprensa" são outras razões que põem em risco a democracia no país, de acordo com o comunicado.
"Esta secretaria-geral apoia todos os esforços dos países do continente por aperfeiçoar a democracia. No caso da Venezuela, apoiamos os esforços que faz uma sociedade, assim como a comunidade internacional, para restaurar a institucionalidade quebrada", afirmou.
Para a OEA, "a re-democratização" da Venezuela exige "o fim imediato da repressão e violência de rua contra manifestantes pacíficos e a garantia da liberdade de expressão".
"Nem mais um morto, ferido, torturado. É imprescindível a libertação dos presos políticos", destacou.
A OEA defendeu o fim das inabilitações que afetam o regime plural de partidos, a restituição das funções do parlamento e a eleição, como definida pela Constituição, de novas autoridades eleitorais e judiciais, além de garantias da separação e independência de poderes, e a abertura de "um canal humanitário que permita assistir o povo venezuelano com alimentos".
"Não se trata, na Venezuela, de solucionar imperfeições, trata-se de recuperar a democracia. Esse deve ser o objetivo e em função desse objetivo a agenda não admite derrota", concluiu.
NAOM
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quarta-feira, abril 19, 2017
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A INFLUÊNCIA DO SENEGAL NA POLÍTICA DA GUINÉ-BISSAU??
Macky Sall |
De recordar que a construção do porto de Buba e o nosso bauxite(bauxite angola??) foram entregues a máfia angolana sem qualquer concurso público, mas ninguém se manifestou contra esse crime cometido por djilas do PAIGCWOOD, pelo contrário os bandidos(do MCCI) e analistas de meia tigela que hoje criticam a visita do Presidente Macky Sall ao nosso país, aplaudiram as negociatas dos referidos djilas com os mafiosos angolanos. Macky Sall, seja bem-vindo a Guiné-Bissau! Viva Senegal! Viva Guiné-Bissau!
Analista e partido político consideram inoportuna visita do Presidente Macky Sall em Maio.
A influência geopolítica do Senegal sobre a Guiné-Bissau tem ganho espaço nas últimas décadas, particularmente, a partir do conflito militar de 7 de Junho de 1998.
As incidências dessa realidade acentuam-se mais nos períodos de crises internas e envolvem os principais actores políticos guineenses.
Esta situação já provocou um pronunciamento do presidente do Movimento Patriótico Guineense, José Paulo Semedo.
Para muitos observadores, o investimento das autoridades senegalesas tem recaído no capital político e diplomático, através de influência sobre os líderes políticos nacionais.
A anunciada visita do Presidente senegalês, Macky Sall, a Guiné-Bissau, em Maio, fez acordar sentimentos de suspeição dos reais interesses do Senegal no país, numa altura em que prevalece o conflito político entre os principais actores da vida nacional.
O líder do Movimento Patriótico, partido sem assento parlamentar, José Paulo Semedo, foi categórico ao acusar o Senegal de se envolver nas sucessivas crises internas na Guiné-Bissau.
“O presidente senegalês, é bom que saiba, que o povo guineense está atento porque atrás de todas as instabilidades do povo guineense, a mão das autoridades senegalesas está sempre presente. Por outras palavras, Sr. Presidente, Macky Saal, se não poder nos ajudar, não faça piorar a nossa situação”, disse Semedo.
Por seu lado, o jurista e investigador pelo Instituto Nacional de Estados e Pesquisa (INEP), Fodé Mané, aponta vários “factores geopolíticos e económicos” e também considera “inoportuna” a visita de Macky Sall à Guiné-Bissau.
Fonte: Voz de América - Lassana Casamá
Publicada por Bambaram di Padida
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quarta-feira, abril 19, 2017
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José Mário Vaz - “É preciso perguntar: quem são os novos ricos na Guiné-Bissau? Onde conseguiram as suas riquezas?
O Presidente da República, José Mário Vaz teceu, no final da tarde desta terça-feira, 18 de abril 2017, duras críticas aos sucessivos governos que dirigiram o país há 43 anos, responsabilizando-os pela situação de enormes dificuldades em que se encontra a população guineense.
O Chefe de Estado guineense que falava num comício popular, no quadro da “presidência aberta”, perante milhares de pessoas que
inundaram a praça da cidade de Canchungo (região de Cacheu) no norte do país, disse que desde a independência, a governação do país, pelos seus próprios filhos, não conseguiu criar condições para o desenvolvimento.
“É triste aquilo que estou a dizer: Não temos hoje os hospitais em condições, temos estradas esburacadas. Não temos água potável para a nossa população e não há capacidade de proporcionar auto-suficiência alimentar. Não conseguimos cuidar dos nossos antigos combatentes que nos trouxeram a independência! Não conseguimos cuidar dos nossos idosos e nem conseguimos cuidar praticamente dos nossos filhos e dos nossos netos. Esta é a real situação hoje da Guiné-Bissau”, espelhou José Mário Vaz.
Assegurou neste particular que o país ao longo de 43 anos da sua independência conseguiu criar apenas ‘novos homens ricos’ em detrimento dos cidadãos guineenses que se tornam cada vez mais pobres. Contudo, avança que não tem nada contra os ricos, mas defende apenas que haja qualidade de vida ao povo guineense.
“É preciso perguntar: quem são os novos ricos na Guiné-Bissau? Onde conseguiram as suas riquezas? Sabemos todos como é que se constrói a fortuna na Guiné-Bissau! Como é possível uma pessoa com muitas dificuldades e no curto espaço de tempo apresenta-se com uma viatura de luxo e uma mansão? Portanto, torna-se já uma pessoa da classe média. Ele consegue tudo isso, só porque teve possibilidade de passar pelo governo. É triste o que acontece nesta terra. Mulheres e juventude guineense é altura para dizermos basta a estes tipos de comportamentos, sobretudo das pessoas que não nos querem deixar ir para frente”, precisou.
José Mário Vaz voltou a denunciar o alegado roubo de pescado no mar guineense. Relativamente à situação da campanha de comercialização da castanha de cajú, Vaz apelou os produtores e os comerciantes a respeitarem as regras em vigor que interditam a exportação deste produto por via terrestre.
Régulo de Canchungo, Baticam Ferreira, na sua intervenção pediu executivo mais médicos chineses para o hospital de Canchungo, tendo aproveitado igualmente a ocasião para elencar as dificuldades da região, em particular do sector de Canchungo, desde a falta de água potável, da corrente eléctrica, como também as condições para as esquadras das forças de seguranças na região.
Por: Assana Sambú
Foto: http://dokainternacionaldenunciante.blogspot.sn/
OdemocrataGB
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quarta-feira, abril 19, 2017
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POLITICA: PRIMEIRO-MINISTRO GARANTE PAGAMENTO DE SALÁRIO A 19 DE CADA MÊS
Bissau, 18 Abr 17 (ANG) – O Primeiro-ministro garantiu esta segunda-feira de que a partir do Maio próximo os funcionarios públicos vao passar a receber os seus ordenados a dezanove de cada mês.
Umaro Sissoco falava no Bairro de Cupelum onde esteve a convite dos moradores locais , disse que no Governo liderado por Carlos Gomes Júnior onde o actual Presidente da República era o Ministro das Finanças pagavam a 25 de cada mês , mas “o meu Governo já paga a vinte e a partir do proximo mês vamos pagar os salários da Função Pública a dezanove ”, frisou .
O Chefe do Governo disse que muitos criticam o Senegal alegando que aquela Nação irmã tem intereses no país,. Disse que o interese dos senegaleses em relação a Guiné-Bissau é de a ajudar a Guiné-Bissau a desenvolver como o Senegal.”Os críticos do Presidente Mack Sall deviam o aplaudir”,disse .
“ Ele foi o unico Presidente entre amigos da Guiné-Bissau que deslocou a Bruxelas aquando da Mesa Redonda de doadores que o país organizou para engariar fundos e hoje graças a ele as emissões da TGB já chegam a zona Leste depois de 15 anos de interupção, porque doou cerca de dois milhões de euros à nossa televisão”,disse.
Falando da Mesquita do Bairro cujas as obras paralisaram por falta de financiamento, Umaro Sissoco prometeu que mesmo que sejá atraves de quotas ou doações em conjunto com os moradores as obras serão concluídas , salientando que o local sagrado é nacional não só dos moradores de cupelum.
Umaro Sissoco frisou ainda que os doentes de rins podem ter melhores dias com a abertura do centro de hemodialise do Hospital Nacional simão Mendesque será inaugurado já no proximo mês de Maio.
Umaro Sissoco garantiu aos militantes expulsos do PAIGC de que vão retornar ao partido porque passaram toda a vida naquela organização por isso, ninguêm pode chegar ao partido ontem e correr com os veteranos, tendo frisado que sobre o espancamento do activista Lesmis Monteiro já deu instrusões ao Ministro do Interior para encontrar os responsaveis do acto e responsabilisá-los.
Por seu turno, Mussa Samati que falou em nome dos moradores disse que é um orgulho ter um filho daquele bairro como Primeiro-ministro , tendo o encorajado a continuar a trabalhar fazendo o que é certo ignorando as provocações, porque, segundo ele ,um governante deve ser uma pessoa sofredora.
“ Pediu ao Primeiro-ministro o apoio para a conclusão das obras da mesquita , escolas corânica e de português , bem como um centro de saúde que, segundo ele, o bairro não despõem e que tem causado grandes transtornos principalmente no que tem a ver com os primeiros socorros” , disse.
O encontro realizou-se por iniciativa da organização dos moradores de Cupelum denominado Djamanu Diata e contou com as presenças do Ministro da Educação , conselheiro do Chefe de governo para assuntos da Religião, Imame local , moradores entre outros e ocorereu num ambiente de muita festa e animação de deferentes grupos musicais .
ANG/MSC/SG
Umaro Sissoco falava no Bairro de Cupelum onde esteve a convite dos moradores locais , disse que no Governo liderado por Carlos Gomes Júnior onde o actual Presidente da República era o Ministro das Finanças pagavam a 25 de cada mês , mas “o meu Governo já paga a vinte e a partir do proximo mês vamos pagar os salários da Função Pública a dezanove ”, frisou .
O Chefe do Governo disse que muitos criticam o Senegal alegando que aquela Nação irmã tem intereses no país,. Disse que o interese dos senegaleses em relação a Guiné-Bissau é de a ajudar a Guiné-Bissau a desenvolver como o Senegal.”Os críticos do Presidente Mack Sall deviam o aplaudir”,disse .
“ Ele foi o unico Presidente entre amigos da Guiné-Bissau que deslocou a Bruxelas aquando da Mesa Redonda de doadores que o país organizou para engariar fundos e hoje graças a ele as emissões da TGB já chegam a zona Leste depois de 15 anos de interupção, porque doou cerca de dois milhões de euros à nossa televisão”,disse.
Falando da Mesquita do Bairro cujas as obras paralisaram por falta de financiamento, Umaro Sissoco prometeu que mesmo que sejá atraves de quotas ou doações em conjunto com os moradores as obras serão concluídas , salientando que o local sagrado é nacional não só dos moradores de cupelum.
Umaro Sissoco frisou ainda que os doentes de rins podem ter melhores dias com a abertura do centro de hemodialise do Hospital Nacional simão Mendesque será inaugurado já no proximo mês de Maio.
Umaro Sissoco garantiu aos militantes expulsos do PAIGC de que vão retornar ao partido porque passaram toda a vida naquela organização por isso, ninguêm pode chegar ao partido ontem e correr com os veteranos, tendo frisado que sobre o espancamento do activista Lesmis Monteiro já deu instrusões ao Ministro do Interior para encontrar os responsaveis do acto e responsabilisá-los.
Por seu turno, Mussa Samati que falou em nome dos moradores disse que é um orgulho ter um filho daquele bairro como Primeiro-ministro , tendo o encorajado a continuar a trabalhar fazendo o que é certo ignorando as provocações, porque, segundo ele ,um governante deve ser uma pessoa sofredora.
“ Pediu ao Primeiro-ministro o apoio para a conclusão das obras da mesquita , escolas corânica e de português , bem como um centro de saúde que, segundo ele, o bairro não despõem e que tem causado grandes transtornos principalmente no que tem a ver com os primeiros socorros” , disse.
O encontro realizou-se por iniciativa da organização dos moradores de Cupelum denominado Djamanu Diata e contou com as presenças do Ministro da Educação , conselheiro do Chefe de governo para assuntos da Religião, Imame local , moradores entre outros e ocorereu num ambiente de muita festa e animação de deferentes grupos musicais .
ANG/MSC/SG
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quarta-feira, abril 19, 2017
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SISSOCO AFIRMA QUE MACKY SALL DOOU DOIS MILHÕES DE EUROS A TGB E SEU GOVERNO DORAVANTE PAGA SALARIO A 19 DE CADA MÊS
O Primeiro-ministro garantiu esta segunda-feira de que a partir do Maio próximo os funcionários públicos vão passar a receber os seus ordenados a dezanove de cada mês.
Umaro Sissoco falava no Bairro de Cupelum onde esteve a convite dos moradores locais , disse que no Governo liderado por Carlos Gomes Júnior onde o actual Presidente da República era o Ministro das Finanças pagavam a 25 de cada mês , mas “o meu Governo já paga a vinte e a partir do próximo mês vamos pagar os salários da Função Pública a dezanove ”, frisou.
O Chefe do Governo disse que muitos criticam o Senegal alegando que aquela Nação irmã tem interesses no país, Adiantando que o interesse dos senegaleses em relação a Guiné-Bissau é de a ajudar a Guiné-Bissau a desenvolver como o Senegal. "os críticos do Presidente Mack Sall deviam o aplaudir", disse .
“Ele foi o único Presidente entre amigos da Guiné-Bissau que deslocou a Bruxelas aquando da Mesa Redonda de doadores que o país organizou para angariar fundos e hoje graças a ele as emissões da TGB já chegam a zona Leste depois de 15 anos de interrupção, porque doou cerca de dois milhões de euros à nossa televisão”,disse.
Falando da Mesquita do Bairro cujas as obras paralisaram por falta de financiamento, Umaro Sissoco prometeu que mesmo que seja através de quotas ou doações em conjunto com os moradores as obras serão concluídas , salientando que o local sagrado é nacional não só dos moradores de cupelum.
Umaro Sissoco frisou ainda que os doentes de rins podem ter melhores dias com a abertura do centro de hemodialise do Hospital Nacional simão Mendes que será inaugurado já no próximo mês de Maio. Umaro Sissoco garantiu aos militantes expulsos do PAIGC de que vão retornar ao partido porque passaram toda a vida naquela organização por isso, ninguém pode chegar ao partido ontem e correr com os veteranos , tendo frisado que sobre o espancamento do activista Lesmis Monteiro já deu instruções ao Ministro do Interior para encontrar os responsáveis do acto e responsabiliza-los.
Por seu turno, Mussa Samati que falou em nome dos moradores disse que é um orgulho ter um filho daquele bairro como Primeiro-ministro , tendo o encorajado a continuar a trabalhar fazendo o que é certo ignorando as provocações, porque, segundo ele ,um governante deve ser uma pessoa sofredora . “ Pediu ao Primeiro-ministro o apoio para a conclusão das obras da mesquita , escolas corânica e de português , bem como um centro de saúde que, segundo ele, o bairro não despõem e que tem causado grandes transtornos principalmente no que tem a ver com os primeiros socorros” , disse.
O encontro realizou-se por iniciativa da organização dos moradores de Cupelum denominado Djamanu Diata e contou com as presenças do Ministro da Educação , conselheiro do Chefe de governo para assuntos da Religião, Imame local , moradores entre outros e ocorreu num ambiente de muita festa e animação de deferentes grupos musicais .
Publicada por notabanca à(s) 15:01
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quarta-feira, abril 19, 2017
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PARA CONHECIMENTO DA LUSA, RDP E RTP ÁFRICA: EMBAIXADA DE PORTUGAL EM BISSAU FUSTIGADA MAIS UMA VEZ COM VIGÍLIA DE VELAS ACESAS
A Lusa, RDP e RTP África, não noticiaram a vigília que teve hoje lugar na Embaixada de Portugal na Guiné-Bissau, porque sabem que mancha a imagem de Portugal(país onde se gasta muito em copos, aguardente, bagaço etc.). Se a vigília fosse contra o governo da Guiné-Bissau, seria notícia vários dias até exaustão. De recordar que esses órgãos de informação deram destaque a rixa entre marginais sobejamente conhecidos como cidadãos inconformados e conscientes, nessa rixa o porta-voz do gangue, Lesme Monteiro, foi espancado por ter ficado com o bolo inteiro, ou seja, os marginais mobilizados para as marchas não receberam o dinheiro prometido, o Lesme ficou com todo o dinheiro que recebeu dos patrocinadores/financiadores das marchas, entre os quais, DSP e o grupo mafioso lusófono que está obcecado pelas nossas riquezas.
Filhos e Viúvas dos antigos combatentes portugueses cumprem hoje, a segunda vaga de vigília com velas acesas, em frente da Embaixada de Portugal, em Bissau.
Os reivindicadores pressionam o Governo de Lisboa o pagamento de pensões de sangue de invalidez e outros direitos aos seus pais e maridos.
Suleimane Camará, presidente da Associação dos Filhos e Viúvas dos Antigos Combatentes portugueses garante que as vigílias vão permanecerem durante três dias. E, vão prosseguir com elas, enquanto as suas exigências não forem resolvidas.
Recorde-se que, a primeira vigília foi realizada, entre 29 a 31 de Março último.
Conforme os manifestantes, o Governo português assumiu a 23 de agosto de 1974, em Argel pagar pensões de sangue de invalidez e outros direitos aos antigos combatentes da tropa colonial portuguesa.
Notabanca; 18.04.2017
Publicada por Bambaram di Padida
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quarta-feira, abril 19, 2017
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domingo, 16 de abril de 2017
O CONSUMISMO PASSIVO, O PIOR PROBLEMA DA NOSSA MÍDIA!
A nossa mídia – talvez pelo baixo nível da maioria dos seus agentes – se transformou na autentica industria de consumo, em vez da (industria) de produção da "notícia". Ela simplesmente virou a caixa de ressonância da sociedade doentia (pelas guerrinhas políticas) a que se transformou a nossa; a nossa mídia não processa as informações, quiça mesmo, fazer uma análise crítica com vista a apurar a vericidade ou não dos fatos que lhe caiem na messa (...) enfim, podemos concluir que existe um vazio tremendo em matéria de "jornalismo de investigação" no país. Ninguém tem tempo para gastar atrás da veracidade duma notícia, se chegou juntos à nós é porque é notícia e, o pior, é porque é verdade.
A nossa fresca memória ainda guarda o triste caso de "rapto de crianças". Estávamos no meio duma transição política conturbada patrocinada pela CEDEAO, onde o papel da Nigéria era relevante e haviam gentes que entendiam que se tratava de um processo que os afastavam da governação do país e tudo, inclusive manchar o bom nome da pátria, era necessário para levar a cabo com vista a sabotar o tal processo e, tendo em conta que o perfil de consumista passivo da nossa mídia se encaixava perfeitamente nos seus planos maquiavélicos e diabólicos, se aproveitaram dela (a mídia) para lançar o boato e incriminar os cidadãos nigerianos de serem os supostos raptantes e vendedores de orgões humano, para assim desacreditar a Nigéria ao mundo e forjar a retirada da força da ECOMIB no país, cuja presença incomodava os seus planos maiores. Quem não se lembra do vexame que a apresentadora Adá colocou o país naquela fatídica manhã?
Há ainda outro fato (o de narco-Estado por exemplo) que podemos trazer aqui para ilustrar o quão a nossa mídia é cegamente conduzida por panfletos, muitas das vezes elaboradas nos sedes partidários, com intuito de fazer manchar a honra alheia ou tirar certo proveitos políticos.
A Guiné-Bissau, o que não segredo para ninguém, vive há dois anos numa crise sem precedente na sua jovem democracia e, todo o mundo sabe o quanto essa crise tem dividido os guineenses. Cada um cose com a linha que achar melhor. A mídia – embora uns fingem muito bem – também não é exceção. Aquando do primeiro governo da presente legislatura, logo que se declarou a guerra entre a primatura e a presidência, assistimos como o que tem monopólio das imprensas estatal tem lidado com elas; vivemos o mesmo com o governo de Carlos Correia, de Baciro Djá e agora com este de Umaro Sissoko. Cada um faz delas o meio para sujar o outro e fazer passar a sua verdade. Quanto as imprensas privadas, aí o demônio tem cara de santo. Se escondem na capa de "autonomia" para – duma forma camuflada – fazer o serviço para ala que os sustentam. É a verdade que não podemos negar, embora as pessoas fazem de tudo para parecer o contrario. Mas não somos idiotas. Basta ver como falam das notícias de ambos os lados no atual certame político, dão mais enfase a um em relação ao outro.
Se a mídia não preparar os seus agentes (jornalistas) dentro das linhas deontológicos como podem exigir o cumprimento deontológico a um simples apresentador (como me aconteceu recentemente)? Só pode ser uma aberração!
Creio que a imprensa tem um papel fundamental no processo da democratização de qualquer país; tem papel importante na promoção da paz e da estabilidade, assim como, na formação e informação da população, por isso é lhe negado o luxo de não se preparar para esse desafio. Porém, se falhar com a sua missão poderá levar o país inteiro à caos como foi o caso da Ruanda.
A mídia deve entender que "são os fatos que fazem a notícia" e não o contrario. Daí há toda uma necessidade de avaliação rigorosa da vericidade dos "fatos" que nos chegam, sobretudo se se tratar de fatos ligados à uma crise complicada como a nossa, todo o cuidado é pouco; e, muito mais ainda se tratar de assuntos – insinuações - na qual nossos partidos e políticos são especialistas.
Gostaria de deixar bem claro que este artigo nada tem a ver com os recentes acontecimentos no país na qual a nossa mídia se destacou por infelicidade, mas sim, um exercício que acho pertinente para ajudar na moderação do debate nacional, só!
Fonte: Ussumane Grifom Camara Matchom via facebook
Pentágono confirma lançamento falhado de novo míssil pela Coreia do Norte
O Departamento de Defesa norte-americano (Pentágono) disse ter informação de que a Coreia do Norte tentou lançar hoje um míssil que explodiu no lançamento.
"O comando das forças dos EUA no Pacífico detetou e seguiu o que acreditamos ser um míssil norte-coreano disparado às 11:21 do Havaí em 15 de abril [05:51 de hoje em Pyongyang]", disse Dave Benham, porta-voz do Pentágono, acrescentando que "o míssil explodiu quase imediatamente".
O Pentágono disse desconhecer o tipo de míssil usado nesta tentativa de lançamento.
Os Estados Unidos confirmaram, assim, informação dada minutos antes pelo Ministério da Defesa da Coreia do Sul.
Mais tarde, o secretário da Defesa dos Estados Unidos, James Mattis, divulgou um breve comunicado sobre o lançamento.
"O Presidente e a sua equipa militar estão informados do mais recente lançamento falhado de míssil da Coreia do Norte. O Presidente não tem mais comentários", disse Mattis, segundo o breve comunicado do Pentágono.
A Coreia do Norte tinha mostrado este sábado vários mísseis balísticos, incluindo um possível novo projétil de alcance intercontinental, num desfile militar para assinalar o aniversário do fundador do país, numa altura de grande tensão com os Estados Unidos.
No dia que marcou o 105.º aniversário do nascimento de Kim Il-sung, avô do atual líder norte-coreano, o regime fez desfilar pelo centro de Pyongyang e sobre camiões um tipo de projétil nunca antes exibido em público e que poderá ser um novo míssil balístico intercontinental (ICBM) de combustível sólido, escreveu a agência Efe.
No início do ano, o líder norte-coreano, Kim Jong-un, que presidiu ao desfile de sábado, advertiu que o país estava a ultimar o desenvolvimento de um ICBM que seria capaz de atingir território norte-americano.
Agora, além de mostrar mísseis de médio alcance Musudan e o misterioso e temido KN-08, que é lançado a partir de uma plataforma móvel e ainda não foi testado com êxito, desfilaram na praça Kim Il-sung vários dos últimos desenvolvimentos do regime como o Pukguksong-1 e Pukguksong-2, exibidos em público pela primeira vez.
O primeiro foi um míssil balístico lançado a partir de um submarino (SLBM) e o segundo um projétil de médio alcance lançado a partir de uma plataforma móvel e que foi testado pela primeira vez em fevereiro e voltou a ser testado em 05 de abril, um ensaio que levou Washington a responder com o envio de um porta-aviões com propulsão nuclear para a península.
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"O comando das forças dos EUA no Pacífico detetou e seguiu o que acreditamos ser um míssil norte-coreano disparado às 11:21 do Havaí em 15 de abril [05:51 de hoje em Pyongyang]", disse Dave Benham, porta-voz do Pentágono, acrescentando que "o míssil explodiu quase imediatamente".
O Pentágono disse desconhecer o tipo de míssil usado nesta tentativa de lançamento.
Os Estados Unidos confirmaram, assim, informação dada minutos antes pelo Ministério da Defesa da Coreia do Sul.
Mais tarde, o secretário da Defesa dos Estados Unidos, James Mattis, divulgou um breve comunicado sobre o lançamento.
"O Presidente e a sua equipa militar estão informados do mais recente lançamento falhado de míssil da Coreia do Norte. O Presidente não tem mais comentários", disse Mattis, segundo o breve comunicado do Pentágono.
A Coreia do Norte tinha mostrado este sábado vários mísseis balísticos, incluindo um possível novo projétil de alcance intercontinental, num desfile militar para assinalar o aniversário do fundador do país, numa altura de grande tensão com os Estados Unidos.
No dia que marcou o 105.º aniversário do nascimento de Kim Il-sung, avô do atual líder norte-coreano, o regime fez desfilar pelo centro de Pyongyang e sobre camiões um tipo de projétil nunca antes exibido em público e que poderá ser um novo míssil balístico intercontinental (ICBM) de combustível sólido, escreveu a agência Efe.
No início do ano, o líder norte-coreano, Kim Jong-un, que presidiu ao desfile de sábado, advertiu que o país estava a ultimar o desenvolvimento de um ICBM que seria capaz de atingir território norte-americano.
Agora, além de mostrar mísseis de médio alcance Musudan e o misterioso e temido KN-08, que é lançado a partir de uma plataforma móvel e ainda não foi testado com êxito, desfilaram na praça Kim Il-sung vários dos últimos desenvolvimentos do regime como o Pukguksong-1 e Pukguksong-2, exibidos em público pela primeira vez.
O primeiro foi um míssil balístico lançado a partir de um submarino (SLBM) e o segundo um projétil de médio alcance lançado a partir de uma plataforma móvel e que foi testado pela primeira vez em fevereiro e voltou a ser testado em 05 de abril, um ensaio que levou Washington a responder com o envio de um porta-aviões com propulsão nuclear para a península.
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Migrantes e pobres veem "dignidade humana crucificada" por injustiças
O papa Francisco denunciou hoje, na mensagem da Vigília Pascal, como os migrantes, os pobres e os marginalizados veem a sua "dignidade humana crucificada" por causa de injustiças e da corrupção.
Na cerimónia solene da Vigília Pascal na Basílica de São Pedro, esta noite, Francisco recordou a cena bíblica em que duas mulheres se aproximam do túmulo de Jesus e considerou que a sua desolação por causa da sua morte pode ser vista todos os dias nas caras das mulheres cujos filhos foram vítimas de pobreza, exploração e injustiças.
"Podemos ver os rostos daqueles que são cumprimentados com desprezo porque são imigrantes, privados de país, de casa e de família", disse.
O papa também se referiu aos que são vítimas da burocracia e da corrupção "que lhes rouba os direitos e destrói os sonhos", destacando assim dois temas que tem destacado nos quatro anos de papado: os direitos dos migrantes e a denúncia da corrupção.
O papa Francisco fez um apelo a todos os católicos: "Derrubem todos muros que nos mantêm fechados no nosso pessimismo estéril, nas nossas torres de marfim cuidadosamente construídas que nos isolam da vida, na nossa necessidade compulsiva de segurança e numa ambição ilimitada que pode fazer-nos comprometer a dignidade dos outros".
NAOM
Na cerimónia solene da Vigília Pascal na Basílica de São Pedro, esta noite, Francisco recordou a cena bíblica em que duas mulheres se aproximam do túmulo de Jesus e considerou que a sua desolação por causa da sua morte pode ser vista todos os dias nas caras das mulheres cujos filhos foram vítimas de pobreza, exploração e injustiças.
"Podemos ver os rostos daqueles que são cumprimentados com desprezo porque são imigrantes, privados de país, de casa e de família", disse.
O papa também se referiu aos que são vítimas da burocracia e da corrupção "que lhes rouba os direitos e destrói os sonhos", destacando assim dois temas que tem destacado nos quatro anos de papado: os direitos dos migrantes e a denúncia da corrupção.
O papa Francisco fez um apelo a todos os católicos: "Derrubem todos muros que nos mantêm fechados no nosso pessimismo estéril, nas nossas torres de marfim cuidadosamente construídas que nos isolam da vida, na nossa necessidade compulsiva de segurança e numa ambição ilimitada que pode fazer-nos comprometer a dignidade dos outros".
NAOM
sábado, 15 de abril de 2017
O POLÍTICO SE CONVERTE EM UM ESTADISTA QUANDO COMEÇA A PENSAR NAS PRÓXIMAS GERAÇÕES…
E NÃO NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES!
sexta-feira, 14 de abril de 2017
Conflito sobre posse de Terra - Justiça restitui terreno em disputa à família Dole
Bissau, 14 Abr 17 (ANG) - O Tribunal Regional de Cacheu procedeu quinta-feira a devolução da posse de terreno sita na localidade de Plong, na secção de Pelundo, que havia sido ilegalmente ocupado por um grupo de pessoas, aos seus legítimos proprietários, Bacar Tcherno Dole e família.
Há mais de 4 anos que um grupo de pessoas oriundas da localidade de Augusto Barros, na mesma região invadiu e ocupou ilegalmente a mata, iniciando de imediato a exploração desenfreada da horta de caju e a cultivá-la, com a alegação de terem sido autorizados pelo Régulo de Pantufa, uma povoação vizinha de Pelundo.
Interpelados pela família Dole, um número mínimo de intrusos aceitou abandonar o local, enquanto que os restantes resistiram, apoiando-se na suposta autorização que teriam recebido do régulo de Pantufa e da senhora Bana Vaz, igualmente residente na referida tabanca e que afirmava ser herdeira do referido espaço.
Um dos elementos dos que haviam previamente abandonado as terras em litígio, identificado por Alqueia Imbali, confirmou documentalmente terem cada um deles pago a soma de apenas 5 mil francos CFA ao régulo de Pantufa que os foi chamar a Augusto Barros para ocuparem as terras de Plong.
Perante esta relutância, a família Dole recorreu à justiça, onde viria a se confirmar que, efectivamente, o terreno em disputa era sua pertença, porque desde 1912, que o seu bisavô de nome Ndadjaba Dole o teria adquirido do então régulo de Pelundo em troca de prestação de tributos e vassalagem.
Aliás, o Régulo de Pelundo, condenou a atitude do régulo de Pantufa e pós em causa a sua autoridade, uma vez que aquela localidade, segundo explicou, se trata de um território dentro do seu regulado. "Pantufa é um bairro dentro do regulado de Pelundo. Isso é facto desde o tempo dos nossos ancestrais", reiterou.
Aladje Mussa N'jai disse que estar contente com a decisão do tribunal e acrescentou que, se todos trabalhassem como o Juiz encarregue do caso, Mário Ié, se calhar não haveria muitos conflitos de posse de terra no país.
Em nome da família, falou Bacar Tcherno Dole que manifestou a sua satisfação pelo desfecho do caso, uma vez que, como confessou, estava receoso de haver um conflito directo entre as partes. Exortou aos ocupantes ilegais para, a partir daquela data, a saírem da sua propriedade, sob pena de serem vítimas de despejo pela justiça.
Não foi possível ouvir nem a versão do Régulo de Pantufa e muito menos a senhora Bana Vaz, porque, por exemplo, apesar de ter sido várias vezes notificada pelo tribunal para conhecer a sentença e presenciar o acto da restituição de posse, não compareceu ao acto.
ANG/JAM/SG
Bacar Tcherno Dole |
Interpelados pela família Dole, um número mínimo de intrusos aceitou abandonar o local, enquanto que os restantes resistiram, apoiando-se na suposta autorização que teriam recebido do régulo de Pantufa e da senhora Bana Vaz, igualmente residente na referida tabanca e que afirmava ser herdeira do referido espaço.
Dole confabulando com um dos instrusos |
Perante esta relutância, a família Dole recorreu à justiça, onde viria a se confirmar que, efectivamente, o terreno em disputa era sua pertença, porque desde 1912, que o seu bisavô de nome Ndadjaba Dole o teria adquirido do então régulo de Pelundo em troca de prestação de tributos e vassalagem.
Mata em litigio |
Aladje Mussa N'jai disse que estar contente com a decisão do tribunal e acrescentou que, se todos trabalhassem como o Juiz encarregue do caso, Mário Ié, se calhar não haveria muitos conflitos de posse de terra no país.
Regulo de Pelundo |
Em nome da família, falou Bacar Tcherno Dole que manifestou a sua satisfação pelo desfecho do caso, uma vez que, como confessou, estava receoso de haver um conflito directo entre as partes. Exortou aos ocupantes ilegais para, a partir daquela data, a saírem da sua propriedade, sob pena de serem vítimas de despejo pela justiça.
Não foi possível ouvir nem a versão do Régulo de Pantufa e muito menos a senhora Bana Vaz, porque, por exemplo, apesar de ter sido várias vezes notificada pelo tribunal para conhecer a sentença e presenciar o acto da restituição de posse, não compareceu ao acto.
ANG/JAM/SG
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sexta-feira, abril 14, 2017
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Conflito na Coreia do Norte pode "rebentar a todo o momento"
A China advertiu hoje que "um conflito pode rebentar a todo o momento" na Coreia do Norte, depois das novas ameaças dirigidas pelo Presidente norte-americano, Donald Trump, ao governo de Pyongyang.
O alerta foi feito em conferência de imprensa pelo ministro dos Negócios Estrangeiros chinês, Wang Yi, depois de Trump ter dito na quinta-feira que a Coreia do Norte é um "problema" que "será tratado".
o chefe da diplomacia chinesa defendeu que "o diálogo é a única saída possível" no decorrer de uma conferência de imprensa conjunta com o homólogo francês, Jean-Marc Ayrault.
Wang Yi considerou que quem quer que desencadeie um conflito na península coreana "deverá assumir a responsabilidade histórica e pagar o preço".
"No dossier nuclear norte-coreano, o vencedor não será aquele que tiver as propostas mais duras ou que mostrar mais os músculos. Se ocorrer uma guerra, o resultado será uma situação em que ninguém sairá vencedor", alertou o ministro chinês, sem se referir diretamente às ameaças do Presidente norte-americano.
Na quinta-feira, Donald Trump abordou a situação na Coreia do Norte depois de os Estados Unidos terem largado uma bomba não-nuclear no leste do Afeganistão, o mais potente dispositivo convencional do arsenal norte-americano.
"A Coreia do Norte é um problema, o problema será tratado", afirmou Donald Trump.
Na semana passada, Trump esteve reunido com o Presidente chinês, Xi Jinping.
Noticiasaominuto
O alerta foi feito em conferência de imprensa pelo ministro dos Negócios Estrangeiros chinês, Wang Yi, depois de Trump ter dito na quinta-feira que a Coreia do Norte é um "problema" que "será tratado".
o chefe da diplomacia chinesa defendeu que "o diálogo é a única saída possível" no decorrer de uma conferência de imprensa conjunta com o homólogo francês, Jean-Marc Ayrault.
Wang Yi considerou que quem quer que desencadeie um conflito na península coreana "deverá assumir a responsabilidade histórica e pagar o preço".
"No dossier nuclear norte-coreano, o vencedor não será aquele que tiver as propostas mais duras ou que mostrar mais os músculos. Se ocorrer uma guerra, o resultado será uma situação em que ninguém sairá vencedor", alertou o ministro chinês, sem se referir diretamente às ameaças do Presidente norte-americano.
Na quinta-feira, Donald Trump abordou a situação na Coreia do Norte depois de os Estados Unidos terem largado uma bomba não-nuclear no leste do Afeganistão, o mais potente dispositivo convencional do arsenal norte-americano.
"A Coreia do Norte é um problema, o problema será tratado", afirmou Donald Trump.
Na semana passada, Trump esteve reunido com o Presidente chinês, Xi Jinping.
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sexta-feira, abril 14, 2017
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O ESPANCAMENTO DO DITO CIDADÃO DOS INCONFORMADOS, FOI UM ACTO ISOLADO E NÃO A MANDO DO REGIME COMO PROCURAM DESINFORMAR.
1- VEJAM AS FOTOS, DOIS OU TRÊS GALOS NA TESTA…, O QUE SIGNIFICA NBUCA OU SUCU. PORRADA DADA POR UMA PESSOA. I PIRDI GUERRA.
2- NUM TAXI, O QUE A FOTO DEMONSTRA É O LADO DO CONDUTOR DO TAXI COM O VIDRO PARTIDO. SENDO ASSIM, SERIA O CIDADÃO INCONFORMADO QUE ESTARIA CONDUZINDO, PORQUE SENÃO ESTARIA SENTADO NUM OUTRO POSICIONAMENTO E NÃO A DE CONDUTOR. E SENDO ELE A CONDUZIR COMO OS FACTOS APONTAM…, ONTEM, VESPERA DE FERIADO I SAI FASSI SURNI…, APANHOU UM MAU CLIENTE…, I SUTADO.
4- SE NUNCA NINGUÉM FOI ESPANCADO, DA FORMA COMO INSULTAVAM AO JOMAV, AOS SERVIÇOS DE SEGURANÇA, AO ESTADO…, AGORA É QUE SE VAI ESPANCAR ALGUÉM??? AINDA POR CIMA A UM PEIXE MIUDO DEIXANDO OS PEIXES GRAUDOS???
5- QUANDO SE MANDA ESPANCAR E QUANDO É AO MAIS ALTO NIVÉL…, DUAS COISAS ACONTECEM: EVAQUAÇÃO OU MORTE.
CONTEM OUTRA
Publicada por didi lopes
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sexta-feira, abril 14, 2017
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"Mãe de todas as bombas" matou 36 combatentes do Estado Islâmico
A bomba GBU-43 lançada pelos EUA no leste do Afeganistão destruiu uma rede de túneis utilizada pelo Estado Islâmico e causou a morte de pelo menos 36 combatentes daquele grupo radical, informou hoje o governo afegão.
"Na sequência do bombardeamento, esconderijos estratégicos do Daesh (sigla em árabe para Estado Islâmico) e uma rede de túneis foram destruídos, e 36 combatentes do Estado Islâmico mortos", disse o Ministério da Defesa em comunicado.
As autoridades afegãs descartaram a possibilidade de vítimas civis, segundo a AFP.
A bomba GBU-43 (Massive Ordnance Air Blast - MOAB), que os Estados Unidos lançaram na quinta-feira no Afeganistão, pesa 9,5 toneladas, das quais 8,4 são explosivos, e tem um raio de ação com um diâmetro de 1,4 quilómetros.
Conhecida como "a mãe de todas as bombas", foi desenvolvida para o Exército norte-americano por Albert L. Weimorts Jr., entretanto falecido, e começou a ser fabricada em 2001 no Laboratório de Investigação da Força Aérea.
O Governo afegão afirmou na quinta-feira que estava em contacto com os Estados Unidos e foi informado do lançamento em Nangarhar, no leste do país, de uma bomba GBU-43, encontrando-se a avaliar o resultado do bombardeamento.
O bombardeamento foi executado na quinta-feira às 19:32 locais (16:02 de Lisboa).
O assessor de imprensa da Casa Branca, Sean Spicer, disse que o objetivo era acabar com um "sistema de túneis" do grupo radical autoproclamado Estado Islâmico, que permitia aos seus milicianos "mover-se com liberdade e atacar com mais facilidade os militares norte-americanos e as forças afegãs".
Uma das primeiras vozes ouvidas contra esta ação militar foi a do ex-Presidente afegão Hamid Karzai.
"Nós temos de ser mais duros, e de forma veemente condeno o lançamento da última arma, a maior bomba não-nuclear, no Afeganistão, pelos EUA", escreveu Karzai, na rede social Twitter.
GBU-43: Como é "a mãe de todas as bombas"?
A bomba foi lançada na quinta-feira pela primeira vez em combate, uma vez que até agora apenas foi sujeita a testes, o primeiro dos quais em 2003 na Base da Força Aérea Englin, na Flórida. Um outro teste foi realizado a 21 de novembro do mesmo ano.
Uma das principais características desta bomba, a capacidade de atingir grandes profundidades e destruir construções, como túneis, esteve na origem da escolha.
A bomba GBU-43 consegue atingir túneis com grande precisão, tendo sido esta a razão da sua escolha, já que, segundo o general John W. Nicholson, comandante das forças norte-americanas no Afeganistão, os jihadistas têm estado a trabalhar em defesas subterrâneas em 'bunkers'.
Esta bomba não nuclear é considerada a segunda mais poderosa, só ultrapassada pelo artefacto explosivo russo FOAB, conhecido como "o pai de todas as bombas".
NAOM
"Na sequência do bombardeamento, esconderijos estratégicos do Daesh (sigla em árabe para Estado Islâmico) e uma rede de túneis foram destruídos, e 36 combatentes do Estado Islâmico mortos", disse o Ministério da Defesa em comunicado.
As autoridades afegãs descartaram a possibilidade de vítimas civis, segundo a AFP.
A bomba GBU-43 (Massive Ordnance Air Blast - MOAB), que os Estados Unidos lançaram na quinta-feira no Afeganistão, pesa 9,5 toneladas, das quais 8,4 são explosivos, e tem um raio de ação com um diâmetro de 1,4 quilómetros.
Conhecida como "a mãe de todas as bombas", foi desenvolvida para o Exército norte-americano por Albert L. Weimorts Jr., entretanto falecido, e começou a ser fabricada em 2001 no Laboratório de Investigação da Força Aérea.
O Governo afegão afirmou na quinta-feira que estava em contacto com os Estados Unidos e foi informado do lançamento em Nangarhar, no leste do país, de uma bomba GBU-43, encontrando-se a avaliar o resultado do bombardeamento.
O bombardeamento foi executado na quinta-feira às 19:32 locais (16:02 de Lisboa).
O assessor de imprensa da Casa Branca, Sean Spicer, disse que o objetivo era acabar com um "sistema de túneis" do grupo radical autoproclamado Estado Islâmico, que permitia aos seus milicianos "mover-se com liberdade e atacar com mais facilidade os militares norte-americanos e as forças afegãs".
Uma das primeiras vozes ouvidas contra esta ação militar foi a do ex-Presidente afegão Hamid Karzai.
"Nós temos de ser mais duros, e de forma veemente condeno o lançamento da última arma, a maior bomba não-nuclear, no Afeganistão, pelos EUA", escreveu Karzai, na rede social Twitter.
GBU-43: Como é "a mãe de todas as bombas"?
A bomba foi lançada na quinta-feira pela primeira vez em combate, uma vez que até agora apenas foi sujeita a testes, o primeiro dos quais em 2003 na Base da Força Aérea Englin, na Flórida. Um outro teste foi realizado a 21 de novembro do mesmo ano.
Uma das principais características desta bomba, a capacidade de atingir grandes profundidades e destruir construções, como túneis, esteve na origem da escolha.
A bomba GBU-43 consegue atingir túneis com grande precisão, tendo sido esta a razão da sua escolha, já que, segundo o general John W. Nicholson, comandante das forças norte-americanas no Afeganistão, os jihadistas têm estado a trabalhar em defesas subterrâneas em 'bunkers'.
Esta bomba não nuclear é considerada a segunda mais poderosa, só ultrapassada pelo artefacto explosivo russo FOAB, conhecido como "o pai de todas as bombas".
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sexta-feira, abril 14, 2017
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quarta-feira, 12 de abril de 2017
FELIZ ANIVERSÁRIO DJARA SONCO IYERE
Feliz Aniversário, te desejo toda a felicidade do mundo; Saúde, paz, prosperidade, e muito sucesso na vida.
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quarta-feira, abril 12, 2017
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terça-feira, 11 de abril de 2017
Nigerino Abdallah Boureima, novo presidente da Comissão da UEMOA
Abidjan, Côte d’Ivoire (PANA) - O Nigerino Abdallah Boureima foi designado, segunda-feira, como o novo presidente da Comissão da União Económica e Monetária Oeste-Africana (UEMOA), no termo da sessão extraordinária da Conferência dos Chefes de Estado e de Governo dos Estados-membros da organização, realizada na capital económica ivoiriense, Abidjan.
Boureima substitui o Senegalês Cheikh Hadjibou Soumaré, no posto desde 2011 e que terminou o seu mandato em setembro de 2016.
Boureima era até então comissário para as Políticas Económicas e Fiscalidade Interna no seio da Comissão da UEMOA.
Antes foi ministro da Economia e Finanças do Níger, de 1993 a 1996.
O Presidente ivoiriense, Alassane Ouattara, que assume a presidência da Conferência dos Chefes de Estado e Governo, propôs que os seus homólogos reflitam sobre o estado da sua União, bem como sobre a governação das instituições com vista a tomar as decisões necessárias para reforçar a sua coesão e a sua integração regional para o bem-estar das populações deste espaço comunitário.
A Comissão representa o órgão executivo da UEMOA e exerce, com vista ao bom funcionamento e no interesse geral da União, os poderes próprios que lhe confere o Tratado instituído em janeiro de 1994.
A UEMOA agrupa oito Estados-membros que são o Benin, o Burkina Faso, a Côte d’Ivoire, a Guiné-Bissau, o Mali, o Níger, o Senegal e o Togo. A moeda comum ao agrupamento sub-regional é o franco CFA cujo instituto de emissão é o Banco Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO).
PANA
Boureima substitui o Senegalês Cheikh Hadjibou Soumaré, no posto desde 2011 e que terminou o seu mandato em setembro de 2016.
Boureima era até então comissário para as Políticas Económicas e Fiscalidade Interna no seio da Comissão da UEMOA.
Antes foi ministro da Economia e Finanças do Níger, de 1993 a 1996.
O Presidente ivoiriense, Alassane Ouattara, que assume a presidência da Conferência dos Chefes de Estado e Governo, propôs que os seus homólogos reflitam sobre o estado da sua União, bem como sobre a governação das instituições com vista a tomar as decisões necessárias para reforçar a sua coesão e a sua integração regional para o bem-estar das populações deste espaço comunitário.
A Comissão representa o órgão executivo da UEMOA e exerce, com vista ao bom funcionamento e no interesse geral da União, os poderes próprios que lhe confere o Tratado instituído em janeiro de 1994.
A UEMOA agrupa oito Estados-membros que são o Benin, o Burkina Faso, a Côte d’Ivoire, a Guiné-Bissau, o Mali, o Níger, o Senegal e o Togo. A moeda comum ao agrupamento sub-regional é o franco CFA cujo instituto de emissão é o Banco Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO).
PANA
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terça-feira, abril 11, 2017
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UEMOA CRESCEU 6.5 PORCENTO NO ANO 2016
O Presidente da República afirmou esta segunda-feira (10 de Abril) que a União Económica e Monetária Oeste Africana (UEMOA) está de boa saúde e cresceu 6.5% no ano 2016.
José Mário Vaz falava após seu regresso da Cimeira Extraordinária dos chefes de estado da UEMOA para tratar o assunto relacionado com a moeda da união.
«A união está de boa saúde, cresceu 6.5% no ano findo. Estou muito orgulhoso porque a Guiné-Bissau participou em termos de crescimento médio da nossa união. No ano passado crescemos 5.5 % e faço votos que continuemos a crescer a essa taxa e tudo indica que sim porque sentimos da parte guineense a vontade de superar essa situação. Queria elogiar o trabalho feito a nível da direcção geral das alfândegas onde no mês passado ultrapassou o limite traçado atingindo um valor com acréscimo de 700 milhões de francos CFA», diz o presidente.
Entretanto, em relação a visita do presidente senegalês ao país, José Mário Vaz referiu que “ o presidente Macki Sall devia estar cá no dia 20, mas devido as nossas agendas, adiamos para uma data a anunciar”.
Por: Luciano Carlos Jaló
Radiosolmansi.net
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terça-feira, abril 11, 2017
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POPULAÇÃO DA REGIÃO DE TOMBALI SEM ARROZ NO MERCADO
Os populares da região de Tombali, Sul do País, estão com a falta do arroz no mercado. Estas informações foram avançadas ontem (10 de Abril) pelo corresponde da Rádio Sol Mansi no local que ouviu alguns consumidores a lamentaram o escassez deste cereal.
“As dificuldades são enormes não há arroz, as vezes temos que ir ao porto a espera para compra-lo no preço de 400 francos CFA cada quilograma kg, já há duas semanas que não temos arroz no mercado, inclusivo hoje não tenho nada para comer com as famílias, porque não há arroz no mercado nem” afirma um dos consumidor.
O consumidor avançou que o governo tinha prometido que vai abastecer o mercado de Tombali e até então nada aconteceu, tendo adiantado que “somos da Guiné-Bissau, a região de Tombali não é do outro país é da Guiné, para conseguir um saco de arroz tens que ir até Bissau e eu não tenho dinheiro para fazer isso, porque a distancia Catió- Bissau é de 289km.
A mesma preocupação foi manifestada aquando da segunda etapa da presidência aberta do chefe de Estado José Mário Vaz, onde o ministro do Interior Botche Candé, prometia que semana a seguir a da presidência aberta, o governo em colaboração com a Câmara do Comércio, “ vai abastecer o mercado da região com o arroz num preço razoável como forma de minimizar os sofrimentos dos populares da aquela região”
A região do Tombali é o celeiro do arroz no país mas devido mudanças climáticas nos últimos tempos os camponeses estão a perder os seus cultivos por causa da subida da água salgada.
Por: Braima Sigá
Radiosolmansi
“As dificuldades são enormes não há arroz, as vezes temos que ir ao porto a espera para compra-lo no preço de 400 francos CFA cada quilograma kg, já há duas semanas que não temos arroz no mercado, inclusivo hoje não tenho nada para comer com as famílias, porque não há arroz no mercado nem” afirma um dos consumidor.
O consumidor avançou que o governo tinha prometido que vai abastecer o mercado de Tombali e até então nada aconteceu, tendo adiantado que “somos da Guiné-Bissau, a região de Tombali não é do outro país é da Guiné, para conseguir um saco de arroz tens que ir até Bissau e eu não tenho dinheiro para fazer isso, porque a distancia Catió- Bissau é de 289km.
A mesma preocupação foi manifestada aquando da segunda etapa da presidência aberta do chefe de Estado José Mário Vaz, onde o ministro do Interior Botche Candé, prometia que semana a seguir a da presidência aberta, o governo em colaboração com a Câmara do Comércio, “ vai abastecer o mercado da região com o arroz num preço razoável como forma de minimizar os sofrimentos dos populares da aquela região”
A região do Tombali é o celeiro do arroz no país mas devido mudanças climáticas nos últimos tempos os camponeses estão a perder os seus cultivos por causa da subida da água salgada.
Por: Braima Sigá
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terça-feira, abril 11, 2017
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“Não me surpreende que os órgãos de comunicação social de Portugal dêem voz a Inum Embaló porque Portugal nunca quer bem da Guiné-Bissau”, enalteceu Manuel Lopes.
O presidente da federação de futebol da Guiné-Bissau, Manuel Lopes, negou hoje que tenha praticado qualquer ato de corrupção como foi acusado recentemente pelo antigo vice-presidente da instituição.
Inum Embaló acusou Manuel Lopes, entre outros, de ter utilizado em proveito próprio cerca de mil milhões de francos CFA (665 mil euros), verbas disponibilizadas à federação guineense pela FIFA e CAF (Confederação Africana de Futebol).
Em conferência de imprensa hoje na sede da Federação, em Bissau, Manuel Lopes, afirmou que está pronto para responder perante a justiça para que se esclareça se realmente praticou os atos de corrupção de que é acusado.
No entanto, o dirigente disse ser estranho que se dê credibilidade as palavras de Inum Embaló, que afirmou ser “um gatuno que aldrabou a toda gente” na Guiné-Bissau até ser expulso da federação por venda de vistos.
“Expulsei o Inum Embaló da Federação porque andava a fazer falcatruas nesta instituição. Vendia vistos e decidi para-lo com isso”, referiu Manuel Lopes, para justificar o que disse ser ódio de Embaló contra si.
O presidente da federação guineense sublinhou ainda que Inum Embaló agora faz-se acompanhar de pessoas que no passado trabalharam naquela instituição, mas “também corridas por falcatruas”.
Manuel Lopes citou os casos dos antigos dirigentes Tony Burgo, Alberto ‘Beto’ Vaz e Carlos ‘Caíto’ Teixeira.
Manuel Lopes frisou que não pretende entrar em polémicas com Inum Embaló na praça pública, mas pediu que este abandone “a proteção especial” que está a ter no ministério do Interior, onde, disse, se encontra escondido.
“Não vou responder a Inum Embaló, mas a justiça está aqui para atuar. Se eu cometer algo de errado, então que a justiça atue. Entrego-me à justiça a partir de hoje”, observou Lopes que também não gostou da cobertura mediática dada à conferência de imprensa de Embaló.
O presidente da federação guineense de futebol diz ser “uma vergonha” que a televisão pública do país “deixe que um gatuno” use aquele órgão para denegrir a sua imagem e que a RTP e os órgãos portugueses também façam a mesma coisa.
“Não me surpreende que os órgãos de comunicação social de Portugal dêem voz a Inum Embaló porque Portugal nunca quer bem da Guiné-Bissau”, enalteceu Manuel Lopes.
Fonte : Lusa
Inum Embaló acusou Manuel Lopes, entre outros, de ter utilizado em proveito próprio cerca de mil milhões de francos CFA (665 mil euros), verbas disponibilizadas à federação guineense pela FIFA e CAF (Confederação Africana de Futebol).
Em conferência de imprensa hoje na sede da Federação, em Bissau, Manuel Lopes, afirmou que está pronto para responder perante a justiça para que se esclareça se realmente praticou os atos de corrupção de que é acusado.
No entanto, o dirigente disse ser estranho que se dê credibilidade as palavras de Inum Embaló, que afirmou ser “um gatuno que aldrabou a toda gente” na Guiné-Bissau até ser expulso da federação por venda de vistos.
“Expulsei o Inum Embaló da Federação porque andava a fazer falcatruas nesta instituição. Vendia vistos e decidi para-lo com isso”, referiu Manuel Lopes, para justificar o que disse ser ódio de Embaló contra si.
O presidente da federação guineense sublinhou ainda que Inum Embaló agora faz-se acompanhar de pessoas que no passado trabalharam naquela instituição, mas “também corridas por falcatruas”.
Manuel Lopes citou os casos dos antigos dirigentes Tony Burgo, Alberto ‘Beto’ Vaz e Carlos ‘Caíto’ Teixeira.
Manuel Lopes frisou que não pretende entrar em polémicas com Inum Embaló na praça pública, mas pediu que este abandone “a proteção especial” que está a ter no ministério do Interior, onde, disse, se encontra escondido.
“Não vou responder a Inum Embaló, mas a justiça está aqui para atuar. Se eu cometer algo de errado, então que a justiça atue. Entrego-me à justiça a partir de hoje”, observou Lopes que também não gostou da cobertura mediática dada à conferência de imprensa de Embaló.
O presidente da federação guineense de futebol diz ser “uma vergonha” que a televisão pública do país “deixe que um gatuno” use aquele órgão para denegrir a sua imagem e que a RTP e os órgãos portugueses também façam a mesma coisa.
“Não me surpreende que os órgãos de comunicação social de Portugal dêem voz a Inum Embaló porque Portugal nunca quer bem da Guiné-Bissau”, enalteceu Manuel Lopes.
Fonte : Lusa
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terça-feira, abril 11, 2017
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Finanças Públicas - Guiné-Bissau emite Títulos de Tesouro no valor de 16 bilhões de Francos CFA
Bissau, 11 Abr 17 (ANG) - A Guiné-Bissau, através da Direcção Geral do Tesouro, em colaboração com o Banco Central dos Estados da África Ocidental (BECEAO), levou a cabo, esta segunda-feira, a emissão em simultâneo de três Títulos de Tesouro num valor global de 16 bilhões de Francos CFA.
Segundo um comunicado da “Agência UEMOA-Títulos” a que a Agência de Noticias da Guiné (ANG) teve acesso, as referidas operações financeiras terão os períodos de maturidade de 182 dias, um ano e três anos, respectivamente.
Numa venda passada do título de tesouro, o então Director Geral do Tesouro guineense, Wilson Cardoso disse a imprensa que operações do género são “normais” e visam fazer face aos défices na conta do Estado.
A última venda dos bilhetes de tesouro do país foi em Fevereiro deste ano, no valor de 13 mil milhões de Francos CFA.
Para além da Guiné-Bissau, fazem parte da União Económica de África de Oeste (UEMOA), o Senegal, Benim, Burkina Faso, Costa do Marfim, Mali, Niger e Togo.
ANG/QC/SG
Segundo um comunicado da “Agência UEMOA-Títulos” a que a Agência de Noticias da Guiné (ANG) teve acesso, as referidas operações financeiras terão os períodos de maturidade de 182 dias, um ano e três anos, respectivamente.
Numa venda passada do título de tesouro, o então Director Geral do Tesouro guineense, Wilson Cardoso disse a imprensa que operações do género são “normais” e visam fazer face aos défices na conta do Estado.
A última venda dos bilhetes de tesouro do país foi em Fevereiro deste ano, no valor de 13 mil milhões de Francos CFA.
Para além da Guiné-Bissau, fazem parte da União Económica de África de Oeste (UEMOA), o Senegal, Benim, Burkina Faso, Costa do Marfim, Mali, Niger e Togo.
ANG/QC/SG
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terça-feira, abril 11, 2017
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Análises confirmam uso de sarin em Idlib
Análises a sangue e urina de vítimas permitiram confirmar que foi usado gás sarin no ataque da semana passada a uma cidade da província síria de Idlib, anunciou hoje o ministro da Saúde da Turquia.
Recep Akdag, citado pela agência Anadolu, precisou que análises à urina e sangue de vítimas tratadas na Turquia "confirmam que foi utilizado gás sarin", um poderoso agente neurotóxico.
Segundo Akdag, foi detetada a presença do ácido isopropil metilfosfonil, um dos elementos que "sinalizam" a utilização de sarin.
O mesmo ministro tinha anunciado na quinta-feira que exames preliminares realizados às vítimas "sugeriam que os pacientes foram expostos à substância química sarin".
Mais de 80 pessoas morreram e perto de duas centenas ficaram feridas num ataque, perpetrado na terça-feira na cidade de Khan Sheikhun, Idlib, noroeste da Síria. Cerca de 30 vítimas do ataque foram transportadas para a Turquia e pelo menos três delas acabaram por morrer.
As autoridades de saúde turcas realizaram autópsias aos três mortos, nas quais participaram peritos da Organização Mundial de Saúde (OMS) e da Organização para a Proibição das Armas Químicas (OPAQ).
A Turquia, os Estados Unidos e vários países ocidentais responsabilizam o regime sírio pelo ataque.
Médicos que chegaram ao local pouco depois do ataque registaram sintomas concordantes com a utilização de um agente neurotóxico, como falta de ar, dilatação das pupilas, convulsões e espuma na boca.
Washington abriu inquérito para apurar eventual cumplicidade da Rússia no ataque com armas químicas na Síria.
NAOM
Recep Akdag, citado pela agência Anadolu, precisou que análises à urina e sangue de vítimas tratadas na Turquia "confirmam que foi utilizado gás sarin", um poderoso agente neurotóxico.
Segundo Akdag, foi detetada a presença do ácido isopropil metilfosfonil, um dos elementos que "sinalizam" a utilização de sarin.
O mesmo ministro tinha anunciado na quinta-feira que exames preliminares realizados às vítimas "sugeriam que os pacientes foram expostos à substância química sarin".
Mais de 80 pessoas morreram e perto de duas centenas ficaram feridas num ataque, perpetrado na terça-feira na cidade de Khan Sheikhun, Idlib, noroeste da Síria. Cerca de 30 vítimas do ataque foram transportadas para a Turquia e pelo menos três delas acabaram por morrer.
As autoridades de saúde turcas realizaram autópsias aos três mortos, nas quais participaram peritos da Organização Mundial de Saúde (OMS) e da Organização para a Proibição das Armas Químicas (OPAQ).
A Turquia, os Estados Unidos e vários países ocidentais responsabilizam o regime sírio pelo ataque.
Médicos que chegaram ao local pouco depois do ataque registaram sintomas concordantes com a utilização de um agente neurotóxico, como falta de ar, dilatação das pupilas, convulsões e espuma na boca.
Washington abriu inquérito para apurar eventual cumplicidade da Rússia no ataque com armas químicas na Síria.
NAOM
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terça-feira, abril 11, 2017
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Desporto/Futebol - Presidente da FFGB nega ter desviado 400 milhões de fcfa que terão sido doados pela CAF
Bissau, 11 Abri 17 (ANG) – O presidente da Federação de Futebol da Guiné-Bissau(FFGB) em reação as acusações de que foi alvo na semana passada pelo antigo vice-presidente da Federação de Futebol, Inum Emboló, nega ter desviado cerca de 400 milhões de francos cfa, e disse que a instituição não dispõe de nenhuma conta bancária clandestina.
Manuel Irénio Nascimento Lopes(Manelinho) negou igualmente, em conferência de imprensa, ter recebido da FIFA, o montante de um milhão e quinhentos mil dólares, de que o antigo vice-presidente Inum Embalo tinha questionado do seu paradeiro.
Disse que inum Embaló foi expulso da Federação por causa de falcatruas : falsificação de documentos e venda de vistos, em nome do organismo máximo do desporto nacional e que agora pretende denegrir a imagem desta instituição.
Manelinho Lopes pede que a justiça seja feita, disse que não é possível que elementos que ainda estão em inquérito sejam postos ao público por cidadão que não tem nada a ver com o processo.
Negou ter oferecido 30 milhões de francos CFA ao Procurador Geral da República, tendo questionado como é que o Inum Embalo conseguiu ter acesso aos documentos oficiais da conta bancaria da Federação nacional, tendo prometido pedir explicação ao Banco.
Questionou das razões do refúgio do Inum Embaló no Ministério do Interior sem que seja entregue a justiça para comprovar as acusações contra actual direcção da FFGB.
Mudando de assunto Manelinho destacou a assinatura, recentemente, de um acordo de parceria para apoio logístico à selecção nacinal de futebol com o Reino de Marrocos, válido por dois anos.
Disse que o acordo visa ainda o fornecimento de equipamentos, a formação de árbitros e técnicos da federação.
ANG/LPG/ÂC/SG
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terça-feira, abril 11, 2017
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Trump avisa: "Coreia do Norte está à procura de problemas"
Presidente norte-americano disse que seria melhor ter a ajuda da China, mas garante estar preparado para resolver o problema sem a ajuda de Pequim.
Donald Trump não levou muito tempo para responder a Pyongyang. Depois do regime norte-coreano ter condenado hoje o envio de porta-aviões dos Estados Unidos para a península coreana, através da sua agência estatal de notícias, Trump respondeu ao seu melhor estilo no Twitter.
O presidente norte-americano começa por escrever no Twitter que explicou ao “presidente da China que um acordo de comércio com os EUA seria bem melhor para eles se ajudarem a resolver o problema da Coreia do Norte”. Mas adianta que Washington está preparado para resolver este problema sem a ajuda chinesa: “A Coreia do Norte está à procura de problemas. Se a China decidir ajudar, seria ótimo. Se não, vamos resolver o problema sem eles”.
A tensão entre Washington e Pyongyang está a crescer e promete conhecer novos contornos nos próximos dias.
Saliente-se que a Coreia do Norte já tinha avisado que está preparada para reagir a um eventual “ataque preventivo” dos Estados Unidos ou “a qualquer forma de guerra”.
NAOM
Donald Trump não levou muito tempo para responder a Pyongyang. Depois do regime norte-coreano ter condenado hoje o envio de porta-aviões dos Estados Unidos para a península coreana, através da sua agência estatal de notícias, Trump respondeu ao seu melhor estilo no Twitter.
O presidente norte-americano começa por escrever no Twitter que explicou ao “presidente da China que um acordo de comércio com os EUA seria bem melhor para eles se ajudarem a resolver o problema da Coreia do Norte”. Mas adianta que Washington está preparado para resolver este problema sem a ajuda chinesa: “A Coreia do Norte está à procura de problemas. Se a China decidir ajudar, seria ótimo. Se não, vamos resolver o problema sem eles”.
A tensão entre Washington e Pyongyang está a crescer e promete conhecer novos contornos nos próximos dias.
I explained to the President of China that a trade deal with the U.S. will be far better for them if they solve the North Korean problem!
North Korea is looking for trouble. If China decides to help, that would be great. If not, we will solve the problem without them! U.S.A.
NAOM
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terça-feira, abril 11, 2017
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