PAIGC 2019
sexta-feira, 23 de agosto de 2019
Em instantes, em directo, discurso do líder do PAIGC, vencedor das primárias do partido.
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sexta-feira, agosto 23, 2019
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ÚLTIMA HORA/CC PAIGC: Os membros do Comité Central escolheram o presidente do partido, Domingos Simões Pereira, como candidato ao cargo de presidente da República nas eleições de Novembro
Votaram 312 votantes (num total de 351 membros do CC)
Domingos Simões Pereira obteve a confiança de 250 Membros do Comité Central do PAIGC
Fonte: ditaduraeconsenso
Domingos Simões Pereira venceu primárias do PAIGC com 78% de votos correspondente 242 votos, contra 21% a favor de Cipriano Cassamá.
Domingos Simões Pereira obteve a confiança de 250 Membros do Comité Central do PAIGC
Fonte: ditaduraeconsenso
Domingos Simões Pereira venceu primárias do PAIGC com 78% de votos correspondente 242 votos, contra 21% a favor de Cipriano Cassamá.
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PRESIDENTE DO SINDICATO GALP ENERGIA CONSIDERA INJUSTA SUSPENSÃO DE 13 TRABALHADORES
O Presidente Sindicato de Colaboradores das Empresas Participadas de Galp Energia na Guiné-Bissau (SCEPG-GB) considerou de injusta a suspensão dos treze funcionários da Petromar, por alegadamente estarem envolvidos num desvio de combustíveis.
Carlitos Gomes que falava numa conferência de imprensa hoje disse que o diretor administrativo da Petromar, Jorge Almeida produziu uma nota de culpa aos vinte e cinco funcionários desde motoristas, gerentes incluindo o próprio presidente do sindicato de base antes destes responderem a acusação.
Disse que a empresa já está a recrutar novos trabalhadores em substituição dos suspensos.
Aquele sindicalista acusa o administrador de estar a aplicar tratamento desigual em relação aos trabalhadores envolvidos, uma vez que muitos dos suspeitos não foram suspensos.
Gomes disse haver uma lista seletiva de pessoal para despedir que ainda não foi publicada, e acusa a administração da empresa de estar a violar o regulamento interno.
“Nunca houve desvio de combustível e nem uma queixa dos clientes contra os trabalhadores. Esta é a primeira vez que os funcionários estão sendo acusados, devido a um controlo rigoroso através de GPS por parte da administração,” frisou.
Disse que não existe salário base na empresa Petromar, salientando que o pessoal das bombas de abastecimento tem um salário de 50 à 60 mil francos CFA.
A empresa Petromar opera no país desde 1992 e conta com 110 trabalhadores.
Notabanca; 23.08.2019
Carlitos Gomes que falava numa conferência de imprensa hoje disse que o diretor administrativo da Petromar, Jorge Almeida produziu uma nota de culpa aos vinte e cinco funcionários desde motoristas, gerentes incluindo o próprio presidente do sindicato de base antes destes responderem a acusação.
Disse que a empresa já está a recrutar novos trabalhadores em substituição dos suspensos.
Aquele sindicalista acusa o administrador de estar a aplicar tratamento desigual em relação aos trabalhadores envolvidos, uma vez que muitos dos suspeitos não foram suspensos.
Gomes disse haver uma lista seletiva de pessoal para despedir que ainda não foi publicada, e acusa a administração da empresa de estar a violar o regulamento interno.
“Nunca houve desvio de combustível e nem uma queixa dos clientes contra os trabalhadores. Esta é a primeira vez que os funcionários estão sendo acusados, devido a um controlo rigoroso através de GPS por parte da administração,” frisou.
Disse que não existe salário base na empresa Petromar, salientando que o pessoal das bombas de abastecimento tem um salário de 50 à 60 mil francos CFA.
A empresa Petromar opera no país desde 1992 e conta com 110 trabalhadores.
Notabanca; 23.08.2019
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CONTAGEM DOS VOTOS NAS PRIMARIAS DO PAIGC
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sexta-feira, agosto 23, 2019
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ERMON, MAME, PAPE, TIO, TIA, PRIOMO, AMIGO, PARCERU, BU TENE DJA SON 30MIN PA BU MATI ES MOMENTU ESPECIAL. BIM BAI MATI ISUKUTAI PURMERU PALABRA DI SOL MAIOR PRESIDENTE, K NA BAI GARDICI TUDU MILITANTIS KU SIMPATIZANTIS PA APOIO I CONFIANÇA KU E DAL.
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sexta-feira, agosto 23, 2019
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ÚLTIMA HORA/PAIGC/COMITÉ CENTRAL: Acabou a votação. Segue-se a contagem dos votos
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Primárias do PAIGC: início do ato de votação
Candidatos votaram, depois da Mesa Eleitoral. Serifo Nhamadjo e Francisco Benante não votaram, porque não são do Comité Central.
Fonte: Aliu Cande / PAIGC 2019
Fonte: Aliu Cande / PAIGC 2019
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sexta-feira, agosto 23, 2019
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COMITÉ CENTRAL PAIGC: Democracia i força di Povo
Um dos pilares da democracia é a transparência.
Pela primeira vez na história do PAIGC os boletins de votação estão a ser impressos diante dos quadros que irão votar.
O maior partido do país escolhe hoje o candidato às Presidências 2019.
PAIGC - I Força di Povo!
By ditaduraeconsenso
Pela primeira vez na história do PAIGC os boletins de votação estão a ser impressos diante dos quadros que irão votar.
O maior partido do país escolhe hoje o candidato às Presidências 2019.
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Presidenciais de novembro: CEDEAO AFIRMA QUE FINANCIAR COBERTURA ELEITORAL NA GUINÉ-BISSAU É PRIORIDADE
Uma missão pré-eleitoral da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) que se encontra no país desde passado dia 19 de agosto, para acompanhar a evolução dos preparativos do processo eleitoral das eleições presidenciais marcadas para 24 de novembro afirmou esta sexta-feira, 23 de agosto de 2019, que financiar a cobertura jornalista durante as eleições presidenciais “é uma prioridade”.
A CEDEAO transmitiu também à imprensa nacional que os órgãos eleitorais da CEDEAO querem uma atuação rigorosa e imparcial dos jornalistas guineenses durante as presidenciais de novembro.
A intenção da organização sub-regional foi comunicada por Maria de Rosário Gonsalves, chefe da missão, num encontro mantido com os responsáveis dos órgãos público e privado do país, recolher deles as preocupações e sugestões em relação à cobertura eleitoral. A também presidente da Comissão Nacional de eleições de Cabo-verde e da Rede dos órgãos Eleitorais da CEDEAO alerta igualmente que é necessário que os órgãos de comunicação social do país reforcem a campanha da educação cívica eleitoral “neutra e imparcial”, mas, sobretudo à partidária.
“Transmitir informações políticas e usar linguagem que prive a violência eleitoral, isso é fundamental. Mas também produzir conteúdos neutros em termos de questões culturais étnicas e religiosas, relativamente a cada candidato”, sublinhou. Contudo, realça que financiar eleições na Guiné-Bissau “é uma prioridade da CEDEAO”.
Mostra, contudo, que a imprensa é fundamental num processo como o de eleições presidenciais, pelo que é preciso que os homens da imprensa tenham a noção de que tanto podem ser focos de grande conflito social como também podem fazer com que as eleições sejam umas eleições de grande qualidade, levando informações a todos os cidadãos de forma imparcial e neutra e, sobretudo educando os eleitores a participarem.
Relativamente às preocupações levantadas,
Maria de Rosário Gonsalves garante refletir sobre as mesmas e desde logo mostrou que a vertente financeira é fundamental “encontrar uma nova forma de financiar a cobertura eleitoral na Guiné-Bissau”.
Amanhã, 24 de agosto, a delegação fará uma comunicação à imprensa sobre as primeiras conclusões da missão, mas antes a delegação da CEDEAO reuniu-se com organizações internacionais, P5, PAIGC, MADEM-15, PRS, APU-PDGB, PND e UM.
Por: Filomeno Sambú
Foto: F.S
OdemocrataGB
A CEDEAO transmitiu também à imprensa nacional que os órgãos eleitorais da CEDEAO querem uma atuação rigorosa e imparcial dos jornalistas guineenses durante as presidenciais de novembro.
A intenção da organização sub-regional foi comunicada por Maria de Rosário Gonsalves, chefe da missão, num encontro mantido com os responsáveis dos órgãos público e privado do país, recolher deles as preocupações e sugestões em relação à cobertura eleitoral. A também presidente da Comissão Nacional de eleições de Cabo-verde e da Rede dos órgãos Eleitorais da CEDEAO alerta igualmente que é necessário que os órgãos de comunicação social do país reforcem a campanha da educação cívica eleitoral “neutra e imparcial”, mas, sobretudo à partidária.
“Transmitir informações políticas e usar linguagem que prive a violência eleitoral, isso é fundamental. Mas também produzir conteúdos neutros em termos de questões culturais étnicas e religiosas, relativamente a cada candidato”, sublinhou. Contudo, realça que financiar eleições na Guiné-Bissau “é uma prioridade da CEDEAO”.
Mostra, contudo, que a imprensa é fundamental num processo como o de eleições presidenciais, pelo que é preciso que os homens da imprensa tenham a noção de que tanto podem ser focos de grande conflito social como também podem fazer com que as eleições sejam umas eleições de grande qualidade, levando informações a todos os cidadãos de forma imparcial e neutra e, sobretudo educando os eleitores a participarem.
Relativamente às preocupações levantadas,
Maria de Rosário Gonsalves garante refletir sobre as mesmas e desde logo mostrou que a vertente financeira é fundamental “encontrar uma nova forma de financiar a cobertura eleitoral na Guiné-Bissau”.
Amanhã, 24 de agosto, a delegação fará uma comunicação à imprensa sobre as primeiras conclusões da missão, mas antes a delegação da CEDEAO reuniu-se com organizações internacionais, P5, PAIGC, MADEM-15, PRS, APU-PDGB, PND e UM.
Por: Filomeno Sambú
Foto: F.S
OdemocrataGB
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sexta-feira, agosto 23, 2019
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Apresentação das moções de candidatura dos seis pretendentes aos membros CC.
São eles:
1.MARIO LOPES DA ROSA BP-CC PAIGC
2. FRANCICO BENANTE antigo lider PAIGC
3. CADI SEIDI, dirigente do BP-CC PAIGC
4. CIPRIANO CASSAMA vice Pre do PAIGC,
5. SERIFO NHAMADJO dirigente e antigo PT,
6. DOMINGOS SIMÕES PEREIRA lider PAIGC
Francisco Benante um dos seis concorrentes nas eleições primárias do PAIGC, afirmou que visão da sua candidatura visa transformar o estado da Guiné-Bissau num dos mais estável na subregiâo e seguro para o investimento, apontando como valores temor a deus, credibilidade, respeito, disciplina, coerência, humildade, verdade e legalidade, durante a sua missão de trilhar o diálogo permanente e reforco de confiança dos cidadãos guineense.
Cadí Seidi ministra da mulher solidariedade e proteção social, única candidata na primária anunciou a sua desistência à favor de Domingos Simões Pereira, tendo frisado a necessidade de instauração de ordem e respeito no país.
Camarada Cadi Seidi renuncia à candidatura nas Primárias do PAIGC por entender que o momento é de pensar no país e somente DSP tem condições de derrotar os inimigos da Guiné-Bissau.
O maior partido do país escolhe hoje o nome que irá concorrer às presidenciais.
Cipriano Cassamá promete cumprir e fazer cumprir a lei, afirmando que diagnostico feito por ele apontou o imperativo promoção de estabilização política no país e promoção de valores que estados de direitos e democráticos nele revê.
Cassamá promete que a sua magistratura vai privilegiar as ações tendentes a reconciliação dos guineenses rumo ao desenvolvimento.
Manuel Serifo Nhamadjo, disse sentir confortável pela forma que a democracia interna cresceu no partido.
Nhamadjo disse perante os membros da comité central, que pretende com a sua candidatura influenciar a o sucesso do governo do PAIGC, como tem anunciado ao Domingos Simões Pereira.
Domingos Simões Pereira apontou Paul Kagame presidente Ruandês e Nanna Addo Dankwa Akufo de Gana como fonte da sua inspiração para transformar a Guiné-Bissau
O seu discurso perante membros do comité central do PAIGC, Simões Pereira disse que a defesa das conquistas do PAIGC do país é imprescindível, pelo que pediu a utilização até última gota da energia para defender os valores democráticos na Guiné-Bissau.
Simões Pereira no seu manifesto convocou a nação guineense a envolver os seus esforços para a mudança de paradigma, promovendo um clima da inclusão e desenvolvimento do país.
Simões Pereira promete que em caso da vitoria repor o país no mapa da África e do mundo.
By Aliu Cande / Nicolau Gomes Dautarim /PAIGC 2019
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sexta-feira, agosto 23, 2019
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PAIGC: Comité Central
Presidente da comissão eleitoral
- Gino Cardoso
Vogais
- Aba Serra e Eugénia Saldanha
Mandatários
- Jose António Almeida/DSP
- Jean Claude/Cipriano Cassamá
- Baroque/Mário Lopes da Rosa
Os restantes não apresentaram mandatários
Sorteio no bolitim de voto:
1. Mário Lopes da Rosa
2. Francisco Benante
3. Cadi Seidi
4. Cipriano Cassama
5. Serifo Nhamadjo
6. DSP
Neste momento está-se a proceder à apresentação dos CV e declarações/motivações de candidatura
ditaduraeconsenso / PAIGC 2019
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sexta-feira, agosto 23, 2019
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Urgente - Grave no GTAPE, provoca lança de gases lacrimogéneos, entre a polícia e manifestantes! Vale lembrar que alguns Brigadistas ainda não foram pagos salários do trabalho da última eleição legislativa
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sexta-feira, agosto 23, 2019
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CONFERÊNCIA DE IMPRENSA DO MOVIMENTO, CIDADÃOS ATENTOS. NA PESSOA DE WALTER SUCUMA MORAIS
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sexta-feira, agosto 23, 2019
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Quem, para fiscalizar a acção política e governativa do Estado, quando o Presidente da República, que ainda não anunciou oficialmente a sua recandidatura presidencial, já está a fazer campanha eleitoral, assim como o Presidente da Assembleia Nacional Popular e o Primeiro Vice-Presidente da Assembleia Nacional Popular?
By Fernando Casimiro
Digam lá, como é que as eleições legislativas podem significar, apenas e só, a vitória eleitoral de um partido político e o preenchimento dos cento e dois assentos da Assembleia Nacional Popular, o nosso Parlamento, por deputados oriundos de diversos partidos políticos, ignorando-se, de imediato, todo o processo constitucional e legal, de definição, caracterização e sustentação da representatividade e consequente legitimidade do poder que o Povo eleitor delega aos deputados?
Como é possível haver Governo e não haver Parlamento, se o Governo é fruto dos resultados das eleições legislativas?
Porque é que não funciona a Assembleia Nacional Popular, se há uma maioria parlamentar, ainda que frágil, precária?
Por que razão o Estado da Guiné-Bissau paga salários aos deputados, acrescido de mordomias, quando o Parlamento simplesmente, não funciona?
E será que voltará a funcionar, tendo em conta, o prazo de 60 dias (quase esgotado), a partir da tomada de posse do Governo, que se desdobra em acções de alegada emergência, como se um "furacão ou um terramoto de grandes proporções tivessem ocorrido desde então na Guiné-Bissau, com consequências dramáticas, apenas e só, agora, sentidas pelas populações?
Um Governo que ainda não apresentou um alegado Programa de continuidade do que foi anunciado em 2014... Por que espera afinal, se é um Programa que alegadamente, tem a aprovação "garantida" não só dos Guineenses, mas também, dos Parceiros sociais da Guiné-Bissau?
É preciso ir até ao limite dos 60 dias, para apresentar um Programa que dizem, merecer a aprovação de todos?
E sem o Programa de Governo, que Orçamento para o Estado, numa perspectiva sustentada de transparência, tendo em conta que, sem o Programa de Governo, também não se pode avançar com a discussão, votação e aprovação do Orçamento-Geral do Estado, a exemplo do que se verifica com a crise no Parlamento, onde a constituição da sua Mesa até agora não foi legitimada, tendo em conta os preceitos constitucionais e legais. Ou seja, Primeiro, a Assembleia Nacional deveria resolver os seus diferendos constitucionais e regimentais, antes de se empossar um novo Governo, até porque, também havia um governo, que aliás, organizou e realizou as eleições legislativas...
Não percebo como é que "está tudo bem", num País com um sistema de governo semi-presidencialista, sendo o governo politicamente responsável perante o Parlamento e o Presidente da República, mas na realidade factual, um Governo sem nenhuma responsabilidade perante estes dois órgãos de soberania, que simplesmente, deixaram de marcar presença, ou de exercer suas competências constitucionais, ao ponto de permitirem uma ruptura constitucional com a organização do poder político do Estado, pelo facto de o Governo deixar de ter responsabilidades políticas perante a Assembleia Nacional Popular e, perante o Presidente da República?
Quando um Parlamento elege (por via de propostas do partido político vencedor das eleições legislativas), para os mais altos cargos de direcção, Presidente e Primeiro Vice-presidente, personalidades políticas que já tinham intenções de se candidatarem às próximas eleições presidenciais agendadas para 24 de Novembro próximo, ignorando que, o Presidente do Parlamento, deve substituir o Presidente da República, sempre que necessário, por via dos pressupostos constitucionais e do próprio Regimento da Assembleia Nacional Popular e, no impedimento deste, ou seja, o Presidente da Assembleia Nacional Popular, cabe ao Primeiro Vice-presidente da Assembleia Nacional, substituí-lo nas suas funções, que Compromissos de Estabilidade Política e que Garantias de Soberania Nacional foram considerados pelo partido vencedor das eleições legislativas, face a uma provável recandidatura presidencial do ainda Presidente da República e à necessidade de sua substituição interina, de acordo com a Constituição, pelo Presidente da Assembleia Nacional Popular e, no impedimento deste, pelo Primeiro Vice-Presidente da Assembleia Nacional Popular?
Todos sabíamos que, quer o actual Presidente da Assembleia Nacional Popular, quer o Primeiro Vice-presidente da Assembleia Nacional Popular iriam apresentar suas candidaturas presidenciais, o que teria consequências políticas, e institucionais, numa primeira fase e, sociais, por arrasto.
Com o aproximar da data das eleições presidenciais e das estratégias político-partidárias que prevêem situações conflituosas, por via de alegadas traições no seio do partido vencedor das eleições legislativas, face a normas anti-democráticas, discriminatórias, tendenciosas e, claramente feitas para validar as intenções absolutistas de poder do seu Presidente, resta questionar:
Quem, para fiscalizar a acção política e governativa do Estado, quando o Presidente da República, que ainda não anunciou oficialmente a sua recandidatura presidencial, já está a fazer campanha eleitoral, assim como o Presidente da Assembleia Nacional Popular e o Primeiro Vice-Presidente da Assembleia Nacional Popular?
Com que meios financeiros e logísticos estão a promover suas intenções/acções de candidatura presidencial?
Bem, se juntarmos a estas 3 figuras do Estado, o senhor "Mais que Primeiro-ministro" e que também quer ser Presidente da República, para mandar em todos, inclusive no governo que teria que ser confundido com ele... ai o absolutismo, o tempo está aí para te desmascarar, e a todos...
Positiva e construtivamente, vamos seguindo as previsões do tempo...
Didinho 22.08.2019
Digam lá, como é que as eleições legislativas podem significar, apenas e só, a vitória eleitoral de um partido político e o preenchimento dos cento e dois assentos da Assembleia Nacional Popular, o nosso Parlamento, por deputados oriundos de diversos partidos políticos, ignorando-se, de imediato, todo o processo constitucional e legal, de definição, caracterização e sustentação da representatividade e consequente legitimidade do poder que o Povo eleitor delega aos deputados?
Como é possível haver Governo e não haver Parlamento, se o Governo é fruto dos resultados das eleições legislativas?
Porque é que não funciona a Assembleia Nacional Popular, se há uma maioria parlamentar, ainda que frágil, precária?
Por que razão o Estado da Guiné-Bissau paga salários aos deputados, acrescido de mordomias, quando o Parlamento simplesmente, não funciona?
E será que voltará a funcionar, tendo em conta, o prazo de 60 dias (quase esgotado), a partir da tomada de posse do Governo, que se desdobra em acções de alegada emergência, como se um "furacão ou um terramoto de grandes proporções tivessem ocorrido desde então na Guiné-Bissau, com consequências dramáticas, apenas e só, agora, sentidas pelas populações?
Um Governo que ainda não apresentou um alegado Programa de continuidade do que foi anunciado em 2014... Por que espera afinal, se é um Programa que alegadamente, tem a aprovação "garantida" não só dos Guineenses, mas também, dos Parceiros sociais da Guiné-Bissau?
É preciso ir até ao limite dos 60 dias, para apresentar um Programa que dizem, merecer a aprovação de todos?
E sem o Programa de Governo, que Orçamento para o Estado, numa perspectiva sustentada de transparência, tendo em conta que, sem o Programa de Governo, também não se pode avançar com a discussão, votação e aprovação do Orçamento-Geral do Estado, a exemplo do que se verifica com a crise no Parlamento, onde a constituição da sua Mesa até agora não foi legitimada, tendo em conta os preceitos constitucionais e legais. Ou seja, Primeiro, a Assembleia Nacional deveria resolver os seus diferendos constitucionais e regimentais, antes de se empossar um novo Governo, até porque, também havia um governo, que aliás, organizou e realizou as eleições legislativas...
Não percebo como é que "está tudo bem", num País com um sistema de governo semi-presidencialista, sendo o governo politicamente responsável perante o Parlamento e o Presidente da República, mas na realidade factual, um Governo sem nenhuma responsabilidade perante estes dois órgãos de soberania, que simplesmente, deixaram de marcar presença, ou de exercer suas competências constitucionais, ao ponto de permitirem uma ruptura constitucional com a organização do poder político do Estado, pelo facto de o Governo deixar de ter responsabilidades políticas perante a Assembleia Nacional Popular e, perante o Presidente da República?
Quando um Parlamento elege (por via de propostas do partido político vencedor das eleições legislativas), para os mais altos cargos de direcção, Presidente e Primeiro Vice-presidente, personalidades políticas que já tinham intenções de se candidatarem às próximas eleições presidenciais agendadas para 24 de Novembro próximo, ignorando que, o Presidente do Parlamento, deve substituir o Presidente da República, sempre que necessário, por via dos pressupostos constitucionais e do próprio Regimento da Assembleia Nacional Popular e, no impedimento deste, ou seja, o Presidente da Assembleia Nacional Popular, cabe ao Primeiro Vice-presidente da Assembleia Nacional, substituí-lo nas suas funções, que Compromissos de Estabilidade Política e que Garantias de Soberania Nacional foram considerados pelo partido vencedor das eleições legislativas, face a uma provável recandidatura presidencial do ainda Presidente da República e à necessidade de sua substituição interina, de acordo com a Constituição, pelo Presidente da Assembleia Nacional Popular e, no impedimento deste, pelo Primeiro Vice-Presidente da Assembleia Nacional Popular?
Todos sabíamos que, quer o actual Presidente da Assembleia Nacional Popular, quer o Primeiro Vice-presidente da Assembleia Nacional Popular iriam apresentar suas candidaturas presidenciais, o que teria consequências políticas, e institucionais, numa primeira fase e, sociais, por arrasto.
Com o aproximar da data das eleições presidenciais e das estratégias político-partidárias que prevêem situações conflituosas, por via de alegadas traições no seio do partido vencedor das eleições legislativas, face a normas anti-democráticas, discriminatórias, tendenciosas e, claramente feitas para validar as intenções absolutistas de poder do seu Presidente, resta questionar:
Quem, para fiscalizar a acção política e governativa do Estado, quando o Presidente da República, que ainda não anunciou oficialmente a sua recandidatura presidencial, já está a fazer campanha eleitoral, assim como o Presidente da Assembleia Nacional Popular e o Primeiro Vice-Presidente da Assembleia Nacional Popular?
Com que meios financeiros e logísticos estão a promover suas intenções/acções de candidatura presidencial?
Bem, se juntarmos a estas 3 figuras do Estado, o senhor "Mais que Primeiro-ministro" e que também quer ser Presidente da República, para mandar em todos, inclusive no governo que teria que ser confundido com ele... ai o absolutismo, o tempo está aí para te desmascarar, e a todos...
Positiva e construtivamente, vamos seguindo as previsões do tempo...
Didinho 22.08.2019
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sexta-feira, agosto 23, 2019
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Umaro Djau - Caros compatriotas e amigos--
Na segunda-feira, dia 26 de Agosto, lançaremos o nosso site Rio Geba construído em base de uma carta aberta ao Presidente senegalês sobre os efeitos das barragens de Niandouba e de Anambé no território guineense.
Mas, antes, conheça um pouco sobre o Rio Geba, visualizando esta pequena peça produzida, escrita, editada e sonorizada por mim.
E partilhe-a, se faz favor, em prol da Guiné-Bissau.
www.riogeba.com
--Umaro Djau
23 de Agosto de 2019
by Umaro Djau
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23 de agosto - Dia Internacional para a Memória do Tráfico de Escravos e sua Abolição
A noite de 22 a 23 de agosto de 1791, em Santo Domingo (hoje Haiti e República Dominicana) assistiu-se ao início da insurreição que teria um papel crucial na abolição do tráfico transatlântico de escravos.
É neste contexto que o dia é comemorado em 23 de agosto de cada ano. Este Dia destina-se a inscrever a tragédia do tráfico de escravos na memória de todos os povos.
Na Guiné-Bissau, o Memorial da Escravatura e do Tráfico Negreiro, inaugurado em julho de 2016 na margem do rio Cacheu, onde os escravos capturados foram embarcados para o novo mundo, visa resgatar a memória histórica da escravidão nesta região e suas relações com as rotas e os destinos do tráfico de escravos.
By ONU na Guiné-Bissau
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sexta-feira, agosto 23, 2019
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PROPRIETÁRIOS DAS VIATURAS ALUGADAS PELO GTAPE AMEAÇAM IMPEDIR CORREÇÕES DO CADERNO ELEITORAL
Os proprietários das viaturas alugadas pelo Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE) durante o processo das eleições legislativas de 10 de Março, ameaçam impedir os trabalhos da correcção das omissões do caderno eleitoral até o governo pagar a dívida contraída, que ronda num valor de 900.000.000 milhões de franco CFA.
A posição foi expressa pelo porta-voz da comissão dos proprietários das viaturas, hoje (22/8) Altino Maia, durante uma conferência.
“ Se o governo não pagar a dívida contraída connosco nas eleições legislativas de 10 Março, que ronda num valor de 900.000.000, vamos impedir todos os trabalhos da correcção das omissões do Caderno Eleitoral que devem iniciar esta quinta-feira (22/8) ”, posicionou o proprietário.
Altino Maia, exorta ainda o governo a cumprir com a sua obrigação que é de pagar os proprietários das viaturas para que esses possam pagar os seus condutores…
“Que o governo cumpra com o compromisso assumido que é de nos pagar, porque temos os direitos, temos as famílias e temos também compromissos para com os nossos condutores que têm as suas famílias”, exortou o responsável.
Entretanto, segundo os proprietários, o governo não pode proceder com outras contratações antes de os pagar, caso contrário esses impedirão o processo da correcção das omissões do caderno eleitoral.
Por: Quina Nhaté
radiosolmansi.net
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LÍDER DO PAIGC CONSIDERA DE POUCO SÉRIA A PROPOSTA DE REALIZAÇÃO DE RECENSEAMENTO DE RAIZ
O presidente do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo-verde (PAIGC) considerou hoje (22/8) de pouco séria a proposta de realização de um novo recenseamento eleitoral para as eleições presidenciais tendo em conta falta de meios financeiros.
Domingos Simões Pereira durante o encontro com a missão da CEDEAO de informação pré-eleitoral garantiu ainda que não vão opor, se outros partidos políticos entenderam que não se deve fazer correcções das omissões nos cadernos eleitorais.
“Não só não apoiamos, como entendemos que é pouco séria essa proposta ou seja, a própria actualização nos coloca problemas. Ouvimos dizer que a Comissão Nacional de Eleições apresentou um orçamento de cerca de 5 milhões de dólares para todo o processo e a realização das eleições em que nenhum parceiro confirmou disponibilidade de apoiar essa necessidade financeira, agora imaginemos, se não tivermos 5 milhões, como é que vamos ter 20 para realização de novo recenseamento eleitoral? Isso só pode ser de quem não tem pressa de voltar a normalidade Constitucional”, considerou o líder dos libertadores.
O representante do Movimento para a Alternância Democrática (MADEM-G15) Djibril Baldé afirmou que retiraram a posição de recenseamento de raiz, mas propuseram uma actualização com a criação de uma plataforma de supervisão.
“ O nosso partido opôs claramente a essa ideia de correcções de emissões. Para nós é uma figura que não existe na lei para além disso, é polémica e não actores políticos não foram implicados na preparação do plano operacional apresentado pelo governo (…) a nossa posição inicial era de se fazer o recenseamento de raiz mas, nós retiramos essa posição agora nesta reunião com a missão da CEDEAO, mas propomos uma actualização com a criação de uma plataforma de orientação e supervisão do processo onde esteja os partidos políticos e demais intervenientes no processo eleitoral”, afirma o porta-voz do MADEM.
Por sua vez, Maria Inácia Sanha do Partido da Renovação Social (PRS) disse terem solicitado a assistência permanente à CEDEAO até se encontrar a modalidade eficaz para esse processo eleitoral.
“ A posição do PRS, é pautar pelo cumprimento da lei porque sabemos que a modalidade de correcções das omissões dos dados de recenseamento (proposto pelo governo) não existe na lei guineense, portanto, solicitamos a assistência da CEDEAO e deve ser permanente desde o início até ao fim do processo para realmente podemos verificar qual a modalidade eficiente e eficaz neste nosso caso para podermos sair dessa crise definitivamente” afirma para depois realçar que a missão técnica de CEDEAO lhes informou da impossibilidade de realização de novo recenseamento “ portanto, vamos por aquilo que está na lei que é a actualização de dados não a correcção das omissões”.
No entanto, o membro da comissão política da Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB) Agostinho da Costa sublinhou que seu partido defende a utilização dos dados usados nas eleições legislativas de 10 de março ao invés de correcções das omissões. “ Não é possível a realização de recenseamento de raiz porque acabamos de sair duma eleição legislativa, mas o que é certo, pode haver actualização de cadernos eleitorais, não correcção das omissões como pretende o governo ou seja, se não vamos para actualização dos cadernos eleitorais, podemos utilizar os dados usados nas eleições legislativas”.
A missão da CEDEAO encontrou igualmente a representação do partido Nova Democracia, PND.
A organização sub-regional de informação pré-eleitoral está no país no quadro de avaliação dos preparativos da próxima eleição presidencial previsto para 24 de Novembro.
Por: Nautaran Marcos Có
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sexta-feira, agosto 23, 2019
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ACIDENTE - Colisão entre autocarro e camião faz 17 mortos e dois feridos na Nigéria
Pelo menos 17 pessoas morreram na colisão entre um autocarro e um camião numa estrada da região de Kwara, no centro da Nigéria, provavelmente devido a excesso de velocidade, disseram hoje as autoridades.
© Reuters
O acidente de viação ocorreu na quinta-feira no eixo Ilorin-Jebba-Mokwa, região de Kwara, e envolveu um autocarro com 18 passageiros e um veículo pesado que transportava um contentor, disse hoje Udeme Eshiet, do Corpo Federal de Segurança Rodoviária da Nigéria.
"Devido ao excesso de velocidade por parte dos condutores dos dois veículos (que seguiam em sentidos contrários) não lhes foi possível desviarem-se numa curva e acabaram por sofrer um choque frontal", acrescentou o mesmo responsável.
O choque fez 17 mortos, todos ocupantes do autocarro, e duas pessoas que seguiam no camião de transporte de mercadorias ficaram feridas.
Os acidentes rodoviários são frequentes na Nigéria sobretudo devido ao mau estado das estradas, condução imprudente e pela falta de respeito pelas regras de trânsito.
NAOM
© Reuters
O acidente de viação ocorreu na quinta-feira no eixo Ilorin-Jebba-Mokwa, região de Kwara, e envolveu um autocarro com 18 passageiros e um veículo pesado que transportava um contentor, disse hoje Udeme Eshiet, do Corpo Federal de Segurança Rodoviária da Nigéria.
"Devido ao excesso de velocidade por parte dos condutores dos dois veículos (que seguiam em sentidos contrários) não lhes foi possível desviarem-se numa curva e acabaram por sofrer um choque frontal", acrescentou o mesmo responsável.
O choque fez 17 mortos, todos ocupantes do autocarro, e duas pessoas que seguiam no camião de transporte de mercadorias ficaram feridas.
Os acidentes rodoviários são frequentes na Nigéria sobretudo devido ao mau estado das estradas, condução imprudente e pela falta de respeito pelas regras de trânsito.
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