O Presidente Sindicato de Colaboradores das Empresas Participadas de Galp Energia na Guiné-Bissau (SCEPG-GB) considerou de injusta a suspensão dos treze funcionários da Petromar, por alegadamente estarem envolvidos num desvio de combustíveis.
Carlitos Gomes que falava numa conferência de imprensa hoje disse que o diretor administrativo da Petromar, Jorge Almeida produziu uma nota de culpa aos vinte e cinco funcionários desde motoristas, gerentes incluindo o próprio presidente do sindicato de base antes destes responderem a acusação.
Disse que a empresa já está a recrutar novos trabalhadores em substituição dos suspensos.
Aquele sindicalista acusa o administrador de estar a aplicar tratamento desigual em relação aos trabalhadores envolvidos, uma vez que muitos dos suspeitos não foram suspensos.
Gomes disse haver uma lista seletiva de pessoal para despedir que ainda não foi publicada, e acusa a administração da empresa de estar a violar o regulamento interno.
“Nunca houve desvio de combustível e nem uma queixa dos clientes contra os trabalhadores. Esta é a primeira vez que os funcionários estão sendo acusados, devido a um controlo rigoroso através de GPS por parte da administração,” frisou.
Disse que não existe salário base na empresa Petromar, salientando que o pessoal das bombas de abastecimento tem um salário de 50 à 60 mil francos CFA.
A empresa Petromar opera no país desde 1992 e conta com 110 trabalhadores.
Notabanca; 23.08.2019
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