segunda-feira, 29 de maio de 2017
Governo guineense quer turistas portugueses a visitar país
O Governo da Guiné-Bissau quer mais portugueses a visitar o país e lançou recentemente junto de várias agências de viagens portuguesas cinco pacotes de férias para promover o destino em Portugal.
A estratégia visa desenvolver o turismo no país, principalmente o ecoturismo no arquipélago dos Bijagós, um conjunto 88 ilhas, classificadas pela UNESCO desde 1996 como reserva da biosfera.
"Entendemos que era mais fácil começar por Portugal, porque falamos a mesma língua, e existe um enorme filão de portugueses que conhecem a Guiné-Bissau, ao contrário de outro qualquer país da Europa. Passaram mais de 200.000 militares portuguesas na Guiné e que representam um milhão de potenciais turistas", afirmou à agência Lusa o ministro do Turismo, Fernando Vaz.
Segundo Fernando Vaz, como Portugal é membro da União Europeia, "facilmente" o nome da Guiné-Bissau como destino turístico poderá chegar a outros países europeus, apesar de atualmente já aterrarem em Bissau turistas provenientes de França, Alemanha e Itália.
A promoção do turismo da Guiné-Bissau pelas autoridades guineenses fez com que, segundo Fernando Vaz, a imprensa portuguesa começasse a abordar o país de uma perspetiva positiva, "sem ser pelos golpes de Estado e instabilidade política".
"Há ligações inevitáveis entre a política e o turismo, mas tentamos desassociar a projeção da imagem do turismo da Guiné-Bissau, da política da Guiné-Bissau e acho que isso está a trazer os seus frutos", salientou.
Para Fernando Vaz, a "Guiné-Bissau é um dos países mais seguros do mundo".
"Não há quase policiamento noturno, não há criminalidade, não há raptos, assassínios e não há violações. Vê-se frequentemente as jovens a sair da discoteca à noite a ir para casa a pé", sublinhou.
E, depois, segundo o ministro, há uma coisa fundamental que é o povo guineense.
"É muito afável e é muito solidário e hospitaleiro. Mesmo na sua pobreza, gosta de receber o turista e de o convidar para partilhar uma refeição. Quem vem à Guiné vem com uma ideia e depois saem com uma ideia completamente diferente", disse.
Defendendo que a fase da "instabilidade política está a acabar", o ministro reconheceu que os problemas que o turismo enfrenta estão mais relacionados com as infraestruturas e com a agilização de processos de concessão de vistos, custos de transporte e hotéis, conexão entre ilhas e saúde.
"O turismo ainda é bastante incipiente na Guiné-Bissau. Os nossos aeroportos movimentam cerca de pouco mais de 80 mil passageiros por ano, entre os quais 42 mil são turistas. Isto traduz o nível de incipiência do nosso turismo", disse.
Fonte: Braima Darame
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segunda-feira, maio 29, 2017
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De Nova Iorque para a Guiné-Bissau para mostrar o melhor dos guineenses
O guineense Adelino da Costa ama a Guiné-Bissau, por isso deixou Nova Iorque, tornou-se empresário no país e agora é dono de um projeto de ecoturismo, num dos “locais mais lindos do mundo”: os Bijagós.
Manjaco da ilha de Jeba, Adelino da Costa cresceu em Oeiras e queria ser biólogo, mas acabou por ser profissional de desportos de combate em Portugal e depois nos Estados Unidos.
Agora abriu na praia de Bruce, na ilha de Bubaque, no arquipélago dos Bijagós, "um dos locais mais lindos do mundo", um pequeno espaço, onde é dada preferência ao campismo e aos produtos da terra.
"Temos de divulgar a imagem dos Bijagós, mas nunca mudá-la ou destruí-la", disse, salientando que naquele local as pessoas percebem como se vivia no passado até a partir dos utensílios utilizados no dia-a-dia.
"Hoje o turismo não é só ir à praia beber uma cerveja e estar lá. As pessoas hoje procuraram uma vivência, uma vivência cultural e quando vens para os Bijagós consegues enquadrar-te com a cultura e com a natureza, que ainda não foi tocada", explicou.
No pequeno hotel de Adelino da Costa, pode beber-se cerveja, mas também sumo de cabeceira e comer coco acabado de cortar para hidratar o corpo, queimado pelo sol.
Acérrimo defensor do ecoturismo, repudia o turismo de massas que possa interferir com as formas de vida local, até porque, defendeu, "esta é a forma de estar do povo", a sua história, que deve ser contada e não mudada.
"Quero que as pessoas venham visitar a Guiné e que deem uma oportunidade a eles mesmo, que venham para este país sentir o que é a Guiné. O povo merece esta oportunidade e quem está lá fora também merece sentir esta energia", disse o antigo praticante de artes marciais.
Foi campeão em 1999 de Thai Boxe em Portugal e depois, em 2002, campeão nos Estados Unidos, onde viveu e abriu cinco ginásios, um dos quais na zona de Upper East Side, em Nova Iorque.
"O desporto em si, incluindo de combate, faz parte do grupo étnico de onde vim. Então a parte da atividade física já fazia parte da comunidade nos momentos de festejos. Em Lisboa, estava a estudar para ser biólogo, esse é que era o meu sonho, mas o desporto de combate era uma parte de mim e não saía. Era normal e simples desafiar uma energia e foi assim que entrei na modalidade", explicou à agência Lusa.
Já os negócios, para Adelino da Costa, são uma "forma de sobreviver" e além dos cinco ginásios nos Estados Unidos, tem mais dois em Bissau.
Com o turismo é diferente. "Este país merece a oportunidade de as pessoas virem conhecer a realidade do povo e não o que politicamente se está a passar no país. Isso não tem nada a ver com o povo da Guiné", afirmou.
MSE // PJA
Lusa/Fim
Fotos: Braima Darame
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FALADEPAPAGAIO
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segunda-feira, maio 29, 2017
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domingo, 28 de maio de 2017
Crise política - CEDEAO concordar com nomeação do novo Primeiro-ministro
29 de novembro de 2016
(ANG) – A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) manifestou segunda-feira a sua concordância com a nomeação do novo Primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embaló.
Em declarações à imprensa depois de um encontro com o novo Primeiro-ministro, Bles Diplo, representante da CEDEAO em Bissau, disse que a organização aguarda apenas a formação do novo executivo para que esta organização continue a dar mais apoios a Guiné-Bissau nos diferentes domínios.
“Se o Presidente da República escolher um Primeiro-ministro, a comunidade internacional, particularmente a CEDEAO, tem que respeitar. Os Acordo de Conacri é bem claro e preciso.
Sobre a polémica questão de alegada escolha de um nome em Conacri, entre os três propostos pelo Presidente da República, José Mário Vaz, para ser indigitado como Primeiro Ministro, este responsável residente da CEDEAO disse que só cabe ao Chefe de Estado da Guiné-Conacri, na qualidade do mediador, “responder a questão”.
ANG/QC/SG
Posted by FALADEPAPAGAIO at 3:03 da tarde
(ANG) – A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) manifestou segunda-feira a sua concordância com a nomeação do novo Primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embaló.
Em declarações à imprensa depois de um encontro com o novo Primeiro-ministro, Bles Diplo, representante da CEDEAO em Bissau, disse que a organização aguarda apenas a formação do novo executivo para que esta organização continue a dar mais apoios a Guiné-Bissau nos diferentes domínios.
“Se o Presidente da República escolher um Primeiro-ministro, a comunidade internacional, particularmente a CEDEAO, tem que respeitar. Os Acordo de Conacri é bem claro e preciso.
Sobre a polémica questão de alegada escolha de um nome em Conacri, entre os três propostos pelo Presidente da República, José Mário Vaz, para ser indigitado como Primeiro Ministro, este responsável residente da CEDEAO disse que só cabe ao Chefe de Estado da Guiné-Conacri, na qualidade do mediador, “responder a questão”.
ANG/QC/SG
Posted by FALADEPAPAGAIO at 3:03 da tarde
MCCI AMEAÇA MOVER AÇÃO JUDICIAL CONTRA O EXECUTIVO DE ÚMARO CISSOCO
O Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados condenou ontem, 27 de maio 2017, atuação das forças de segurança que dispersou os manifestantes durante a marcha organizada pelo movimento e ameaça avançar com uma ação judicial para conseguir incidência de inconstitucionalidade do executivo de Úmaro Sissoco Embaló já na próxima terça-feira.
Durante a marcha realizada ontem pelo MCCI, os manifestantes queimaram pneus e atiraram sacos de água em plástico contra a polícia que fazia um cordão para impedir a passagem para imediações do Palácio da República. Três (07) agentes da polícia foram atingidos com pedra na cabeça e cerca de 26 de civis foram atendidos com ferimentos no hospital Nacional Simão Mendes, resultado da reação de forças de segurança.
Reagindo ao ocorrido, Sana Canté, presidente do Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados repudiou a atuação das forças de segurança, afirmando que tinham todos os requisitos para manifestar até a rotunda de império.
“Houve policiais que estavam de civil e infiltraram nos manifestantes, foram os mesmos que começaram a lançar pedras contra a polícia”, contou.???
Canté avisa ainda que as manifestações vão continuar, anunciando uma outra para o próximo dia 03 de Junho que será a nível nacional, em simultâneo com todas as regiões do país.
Por outro lado, Celso de Carvalho, Comissário Nacional da Polícia de Ordem Pública, disse ontem a’O Democrata que os agentes policiais agiram em legítima defesa, como também cumpriram com seus deveres de “repor a ordem nas circunstâncias de desordem”.
O movimento ameaçou avançar com uma ação judicial para conseguir incidência de inconstitucionalidade do executivo já na próxima terça-feira.
Este activista também apelou a comunidade internacional para ser célere na aplicação das sanções contra o Presidente da República e utilizar todos os meios de coação para obrigar o chefe de Estado a renunciar do cargo.
O MCCI aproveitou ainda o encontro com a imprensa para condenar o comunicado emitido pelo chamado Espaço de concertação dos partidos políticos democráticos que apelou os seus militantes a se juntarem ao movimento na sua manifestação.
Neste particular, Canté convidou o colectivo dos partidos a realizarem as suas próprias manifestações e enfrentarem o seu adversário político. Adiantando que a manifestação da sua organização é uma manifestação de “povo para povo”, não podendo ser testa de ferro de nenhuma organização política.
Por: Alcene Sidibé
OdemocrataGB
Durante a marcha realizada ontem pelo MCCI, os manifestantes queimaram pneus e atiraram sacos de água em plástico contra a polícia que fazia um cordão para impedir a passagem para imediações do Palácio da República. Três (07) agentes da polícia foram atingidos com pedra na cabeça e cerca de 26 de civis foram atendidos com ferimentos no hospital Nacional Simão Mendes, resultado da reação de forças de segurança.
Reagindo ao ocorrido, Sana Canté, presidente do Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados repudiou a atuação das forças de segurança, afirmando que tinham todos os requisitos para manifestar até a rotunda de império.
“Houve policiais que estavam de civil e infiltraram nos manifestantes, foram os mesmos que começaram a lançar pedras contra a polícia”, contou.???
Canté avisa ainda que as manifestações vão continuar, anunciando uma outra para o próximo dia 03 de Junho que será a nível nacional, em simultâneo com todas as regiões do país.
Por outro lado, Celso de Carvalho, Comissário Nacional da Polícia de Ordem Pública, disse ontem a’O Democrata que os agentes policiais agiram em legítima defesa, como também cumpriram com seus deveres de “repor a ordem nas circunstâncias de desordem”.
O movimento ameaçou avançar com uma ação judicial para conseguir incidência de inconstitucionalidade do executivo já na próxima terça-feira.
Este activista também apelou a comunidade internacional para ser célere na aplicação das sanções contra o Presidente da República e utilizar todos os meios de coação para obrigar o chefe de Estado a renunciar do cargo.
O MCCI aproveitou ainda o encontro com a imprensa para condenar o comunicado emitido pelo chamado Espaço de concertação dos partidos políticos democráticos que apelou os seus militantes a se juntarem ao movimento na sua manifestação.
Neste particular, Canté convidou o colectivo dos partidos a realizarem as suas próprias manifestações e enfrentarem o seu adversário político. Adiantando que a manifestação da sua organização é uma manifestação de “povo para povo”, não podendo ser testa de ferro de nenhuma organização política.
Por: Alcene Sidibé
OdemocrataGB
O PAIGC é o epicentro da actual crise política (mas também, do percurso infeliz do nosso Estado ao longo de quase 44 anos de independência)
Fernando Casimiro
Não queremos nem precisamos de ditadura e de ditadores na Guiné-Bissau!
De igual forma, não precisamos de anarquia, e de falsos moralistas que nunca se pronunciaram contra sucessivos regimes ditatoriais na Guiné-Bissau.
O poder na Guiné-Bissau, felizmente, ainda não está na rua, pois se assim fosse, teríamos hoje uma tragédia no país.
Vamos todos discordar das muitas decisões do Presidente da República que serviram de incentivo ou complemento para a crise política e exigir, legalmente, do Presidente da República o respeito pela Constituição e pelas Leis da República, enquanto Chefe do Estado e garante da Constituição. Porém, apesar de todos os erros cometidos pelo Presidente da República, saibamos igualmente, mostrar a nossa sensatez, a nossa coerência, a nossa lucidez, enquanto cidadãos honestos, dignos, lúcidos e comprometidos apenas com o Interesse Nacional, para não cairmos igualmente no ridículo de errar, apontando o Presidente da República como único culpado da crise política e social na Guiné-Bissau.
O PAIGC é o epicentro da actual crise política (mas também, do percurso infeliz do nosso Estado ao longo de quase 44 anos de independência) tenhamos a coragem de reconhecê - lo, de afirmá-lo, positiva e construtivamente, para que também se promovam reformas no PAIGC s bem da estabilidade política e da legalidade democrática na Guiné-Bissau.
O actual Presidente da República foi o candidato do PAIGC às eleições presidenciais de 2014.
A Presidência da Mesa da AssembleiaNacional Popular é fruto da vitória eleitoral do PAIGC com maioria absoluta nas eleições legislativas de 2014.
A expulsão de 15 deputados inscritos no grupo parlamentar do PAIGC que culminou na subtracção dos mandatos obtidos por este partido aquando das eleições legislativas de 2014 face ao Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça que revogou a perda de mandato dos 15 deputados foi um erro gravíssimo do PAIGC.
A intolerância na busca de soluções de reconciliação interna reforçou a caracterização do PAIGC como sendo Instrumento promotor do absolutismo, da ditadura, e da repressão com base no princípio de um passado não muito distante de que o Partido é o Estado.
Não pode ser!
O Estado não é o PAIGC e por isso, não se regula pelos Estatutos do PAIGC.
O Estado é a Guiné-Bissau e somos todos nós, Guineenses, independentemente das nossas opções políticas, religiosas, culturais ou outras!
Todos nós, Guineenses, pessoas singulares, como também, as instituições da República, as entidades colectivas de interesse público ou privado, temos que nos subordinar à Constituição e às Leis da República da Guiné-Bissau.
Nenhum partido político, nenhuma organização sindical, nenhum movimento cívico, independentemente de todas as razões que lhes possa assistir, devem desafiar, de forma anárquica, a autoridade do Estado através das suas diversas expressões reivindicativas, capazes de pôr em causa a autoridade do Estado.
Os partidos políticos, movimentos cívicos, centrais sindicais e outros que no usufruto dos seus direitos legais e constitucionais ignoram os condicionalismos desses mesmos direitos, através dos deveres legais e constitucionais devem reflectir sobre o conceito de Estado de Direito Democrático.
Há um Estado, com as suas regras estabelecidas na Constituição e nas Leis da República que todos devem respeitar e seguir.
Não se deve proibir uma manifestação pacífica, desde que objectiva nos seus pressupostos, e não colida com o estabelecido na Constituição e nas Leis da República.
A autoridade do Estado não é a autoridade de um indivíduo, ou de grupos de indivíduos. Desafiar a autoridade do Estado falando em nome de um Povo, que não se vê nas manifestações de rua parece-nos abusivo.
Se cada 100 ou 1000 manifestantes reivindicarem as suas exigências em nome de todo um Povo, num país de quase 2 milhões de habitantes, em que é que ficamos?
O PAIGC que foi quase sempre Governo e "Presidente" do país que é a Guiné-Bissau promoveu ao longo de 44 anos a cultura da intolerância que ainda hoje vivemos na Guiné-Bissau.
Todas as práticas repressivas que hoje são denunciadas na Guiné-Bissau provêm do autoritarismo do PAIGC!
Toda a disputa do Poder pelo poder que tem sustentado a instabilidade política na Guiné-Bissau é promovida pelas disputas internas no PAIGC.
A divisão do nosso Povo através da instrumentalização/manipulação, ao longo dos anos é fruto de sucessivas estratégias do PAIGC esse sentido.
Aos nossos jovens, independentemente das suas sensibilidades políticas ou das suas acções reivindicativas, assertivas ou não, importa estudar, analisar e dar a conhecer a nossa visão, em jeito de aconselhamento, não mais do que isso, sobre as suas iniciativas, tendo em conta o Estado de Direito Democrático, que não deve ser apenas lembrado aos políticos e aos governantes.
Qualquer partido político ou coligação de partidos políticos, que esteja a governar, não hesitaria em condicionar os direitos e as liberdades dos cidadãos face igualmente aos deveres dos cidadãos.
O PAIGC ao longo de tantos anos promoveu de tudo, para lá do estabelecido na Constituição e nas Leis da Republica para justificar a autoridade do Estado. É o mesmo PAIGC que uma vez mais e em nome dos seus interesses, recorre aos seus velhos métodos, às suas práticas retrógradas para pôr todo um Povo na desordem.
Chega!
Basta!
Os nossos jovens devem reivindicar mais e melhor Educação; Saúde; Emprego, igualdade de oportunidades de emprego/trabalho.
O actual Presidente da República não vem de nenhuma outra "escola" política que não a do PAIGC...
Se o Povo Guineense continuar a votar no PAIGC, a Guiné-Bissau continuará a afundar-se. O Povo Guineense continuará dividido e desinteressado no desenvolvimento do seu país.
Se continuarmos a perder, enquanto Guineenses, porque o nosso País, a Guiné-Bissau há muito que está a perder, outros povos e outros países, certamente, continuarão a ganhar, à custa da Guiné-Bissau e dos Guineenses.
Não permitiremos isso!
Vamos mudar positivamente a nossa Guiné-Bissau, somos capazes e temos tudo para que assim seja.
Vamos apostar em novos valores, em novas referências políticas.
Positiva e construtivamente.
Didinho 27.05.2017
Malnutrição mata 114 crianças em três meses em Benguela
A malnutrição esteve na origem da morte de 114 crianças no primeiro trimestre deste ano na província angolana de Benguela, mas as autoridades sanitárias receiam que o número venha a aumentar devido aos muitos internamentos.
A informação foi hoje avançada pela supervisora do Programa de Subnutrição, Flora Vanda, que sublinha a diminuição de 15 óbitos comparativamente ao mesmo período de 2016.
A responsável disse que a maioria dos óbitos foram originados pela chegada tardia das crianças aos serviços de saúde ou unidades especializadas, sendo a situação agravada pela falta de produtos terapêuticos, nomeadamente o leite F75 e F100 e o Plumply-nut, utilizados na última fase do tratamento, associado a alimentos.
Enquanto isso, Eduane Danilo Lemos dos Santos, o filho mais velho do casal real do reino esclavagista de Angola, de 23 anos, comprou um relógio pela módica quantia de 500 mil euros…Também enquanto isso, o Parlamento prevê gastar quase 70 milhões de euros para comprar viaturas novas para os 220 deputados da IV legislatura, que serão eleitos a 23 de Agosto.
Sobre malnutrição das crianças angolanas, Flora Vanda, disse igualmente que muitas mortes ocorrem de forma mais célere quando associadas a doenças como a malária, sida e tuberculose.
Segundo a supervisora sanitária, as unidades sanitárias registam muitos internamentos com as doenças acima citada, que agravadas pelo desmame precoce, causam desnutrição e a morte pela procura tardia dos serviços de saúde especializados.
De janeiro a abril, o Programa Provincial de Subnutrição atendeu 4.488 crianças menores de cinco anos com má nutrição severa, devido ao desmame precoce e maus hábitos alimentares, das quais 953 ficaram internadas em unidades especializadas.
Adiantou que o programa supervisiona 74 centros e seis unidades especializadas de subnutrição, nos municípios de Balombo, Bocoio, Catumbela, Benguela, Ganda e Cubal, esta última ligada à igreja católica e que recebe pacientes de várias províncias do resto do país.
O programa conta com a ajuda de organizações não-governamentais como a norte-americana Joint Aid Management e a Visão Mundial Internacional, que disponibilizam de forma irregular produtos terapêuticos como o Plamply-nut e o leite F100.
Flora Vanda avançou que a intensificação das campanhas de educação e sensibilização são importantes para que as pessoas tenham consciência da importância do aleitamento materno pelo menos até ao sexto mês.
Angola24horas
A informação foi hoje avançada pela supervisora do Programa de Subnutrição, Flora Vanda, que sublinha a diminuição de 15 óbitos comparativamente ao mesmo período de 2016.
A responsável disse que a maioria dos óbitos foram originados pela chegada tardia das crianças aos serviços de saúde ou unidades especializadas, sendo a situação agravada pela falta de produtos terapêuticos, nomeadamente o leite F75 e F100 e o Plumply-nut, utilizados na última fase do tratamento, associado a alimentos.
Enquanto isso, Eduane Danilo Lemos dos Santos, o filho mais velho do casal real do reino esclavagista de Angola, de 23 anos, comprou um relógio pela módica quantia de 500 mil euros…Também enquanto isso, o Parlamento prevê gastar quase 70 milhões de euros para comprar viaturas novas para os 220 deputados da IV legislatura, que serão eleitos a 23 de Agosto.
Sobre malnutrição das crianças angolanas, Flora Vanda, disse igualmente que muitas mortes ocorrem de forma mais célere quando associadas a doenças como a malária, sida e tuberculose.
Segundo a supervisora sanitária, as unidades sanitárias registam muitos internamentos com as doenças acima citada, que agravadas pelo desmame precoce, causam desnutrição e a morte pela procura tardia dos serviços de saúde especializados.
De janeiro a abril, o Programa Provincial de Subnutrição atendeu 4.488 crianças menores de cinco anos com má nutrição severa, devido ao desmame precoce e maus hábitos alimentares, das quais 953 ficaram internadas em unidades especializadas.
Adiantou que o programa supervisiona 74 centros e seis unidades especializadas de subnutrição, nos municípios de Balombo, Bocoio, Catumbela, Benguela, Ganda e Cubal, esta última ligada à igreja católica e que recebe pacientes de várias províncias do resto do país.
O programa conta com a ajuda de organizações não-governamentais como a norte-americana Joint Aid Management e a Visão Mundial Internacional, que disponibilizam de forma irregular produtos terapêuticos como o Plamply-nut e o leite F100.
Flora Vanda avançou que a intensificação das campanhas de educação e sensibilização são importantes para que as pessoas tenham consciência da importância do aleitamento materno pelo menos até ao sexto mês.
Angola24horas
Sete polícias feridos nos confrontos com manifestantes em Bissau
Sete polícias ficaram hoje feridos nos confrontos registados com manifestantes durante um protesto em Bissau, Guiné-Bissau, disse o comissário-geral da Polícia de Ordem Pública (POP), coronel Celso de Carvalho.
"Temos sete agentes feridos, mas disso ninguém fala, como se não fossem todos guineenses", afirmou Celso de Carvalho, durante uma conferência.
Na conferência de imprensa, o comissário-geral da Polícia de Ordem Pública disse que os agentes agiram em "legítima defesa" perante a agressão de que estavam a ser alvo por parte dos manifestantes em Bissau.
Celso de Carvalho acusou os jovens do Movimento de Cidadãos Inconformados com a crise política do país de terem atirado pedras, sacos de água e arremessado um pneu em chamas contra os agentes das forças de ordem.
"Perante estas agressões não podiam ficar de braços cruzados", defendeu o comissário.
Para Celso de Carvalho, a manifestação de hoje tinha como único objetivo "criar confusão" em Bissau e não um protesto pacífico, "como disseram os organizadores da iniciativa".
O comissário afirmou não ter dúvidas de que havia pessoas "infiltradas para criar confusão", o que é da responsabilidade dos organizadores.
Celso de Carvalho considerou também "estranho" a manifestação ter decorrido de forma pacífica da rotunda do aeroporto até à sede do Benfica, a cerca de 250 metros da Presidência da República, para a partir daquele local degenerar em violência.
"Quiseram romper a barreira policial para ir para o Palácio (da Presidência), não deixámos e começaram logo a arremessar objetos contra os nossos agentes", explicou o comissário da POP, para afirmar que alguns manifestantes já traziam as pedras consigo.
O coronel garantiu que a polícia está "calma e serena" e nunca vai permitir que haja desordem pública ou desacatos à autoridade do Estado.
Além dos sete polícias feridos, foram também registados ferimentos em cerca de 20 manifestantes.
MB // JPF
Lusa/Fim
"Temos sete agentes feridos, mas disso ninguém fala, como se não fossem todos guineenses", afirmou Celso de Carvalho, durante uma conferência.
Na conferência de imprensa, o comissário-geral da Polícia de Ordem Pública disse que os agentes agiram em "legítima defesa" perante a agressão de que estavam a ser alvo por parte dos manifestantes em Bissau.
Celso de Carvalho acusou os jovens do Movimento de Cidadãos Inconformados com a crise política do país de terem atirado pedras, sacos de água e arremessado um pneu em chamas contra os agentes das forças de ordem.
"Perante estas agressões não podiam ficar de braços cruzados", defendeu o comissário.
Para Celso de Carvalho, a manifestação de hoje tinha como único objetivo "criar confusão" em Bissau e não um protesto pacífico, "como disseram os organizadores da iniciativa".
O comissário afirmou não ter dúvidas de que havia pessoas "infiltradas para criar confusão", o que é da responsabilidade dos organizadores.
Celso de Carvalho considerou também "estranho" a manifestação ter decorrido de forma pacífica da rotunda do aeroporto até à sede do Benfica, a cerca de 250 metros da Presidência da República, para a partir daquele local degenerar em violência.
"Quiseram romper a barreira policial para ir para o Palácio (da Presidência), não deixámos e começaram logo a arremessar objetos contra os nossos agentes", explicou o comissário da POP, para afirmar que alguns manifestantes já traziam as pedras consigo.
O coronel garantiu que a polícia está "calma e serena" e nunca vai permitir que haja desordem pública ou desacatos à autoridade do Estado.
Além dos sete polícias feridos, foram também registados ferimentos em cerca de 20 manifestantes.
MB // JPF
Lusa/Fim
sábado, 27 de maio de 2017
LÍDER DO PAIGC REVOLTADO COM VIOLÊNCIA CONTRA MANIFESTANTES
O presidente do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo-Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, considera, este sábado (27/05), que a violência das forças de segurança contra os marchantes demonstra a predisposição do Presidente da Republica em transformar o país “num espaço da sua ditadura e da sua tirania”
O líder dos libertadores estava no Hospital Nacional Simão Mendes onde deram entrada 10 pessoas vítimas da violência.
Numa entrevista exclusiva á Rádio Sol Mansi (RSM), minutos depois de os manifestantes serem dispersos, com gás lacrimogéneo e violência física, pelas forças de defesa e segurança que os impediram de chegar a praça dos heróis nacionais, Simões Pereira diz que fica “simplesmente a proibição da marcha e este é o verdadeiro rosto de ditadura e tirania que está a dar o seu últimos sopros”.
“Foi uma marcha completamente pacífica realizada pelos cidadãos livres, primeiro recebeu uma carga militar completamente desproporcional transformado na violência de uma forma gratuita que põe em causa a integridade física das pessoas, sem qualquer tipo de necessidade que não estavam a constituir ameaça nem para as instituições e para os titulares de quaisquer tipos de cargo”, critica.
Simões Pereira diz ainda que o acto que aconteceu na manhã deste sábado demostra o principio do fim.
“De facto, o povo deve ter coragem de ser livre e de confrontar esta situação de uma vez por todas libertar destas ameaças de tirania.
Sabemos que 10 pessoas deram entradas no Hospital Nacional Simão Mendes e desconhecemos o número dos manifestantes detidos, mas a RSM sabe que alguns polícias foram feridos.
Tentamos falar com o ministro da administração interna mas a assessoria informa que o ministro deve falar á imprensa ainda esta tarde sobre o mesmo assunto.
Igualmente ouvido pela RSM o presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, Augusto Mário da Silva, diz que o acto enquadra-se na estratégia das forças de segurança de tentar limitar o exercício dos direitos fundamentais na Guiné-Bissau.
“Nós temos assistido, nos últimos dias, informações que visam simplesmente provocar medo aos manifestantes para não poderem exercer os seus direitos. Isto é muito mau na democracia e as pessoas têm que poder exercer livremente os seus direitos sem qualquer receio de represália ou de algumas intervenções a margem da lei por parte dos manifestantes”, sustenta Augusto Mário que afirma que a liga é sempre contra a violência e apela as forças de segurança a serem aludidos nas acções a serem executados e os cidadãos para evitarem a actos de provocação e de vandalismo.
Entretanto, Fatumata Djau Baldé diz que as autoridades que garantes segurança têm duas faces porque “quando é uma marcha para agradar um grupo é garantida a segurança mas quando é uma marcha para exigir do outro lado o cumprimento da constituição da república a segurança é barrada”.
O Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados, que marchava para pedir a renúncia do presidente José Mário Vaz, deve falar á imprensa ainda esta tarde sobre o sucedido.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
Radiosolmansi
COMUNICADO DO PAIGC
Alguns polícias feridos no confronto com manifestantes na Guiné-Bissau
Alguns polícias também ficaram feridos no confronto de hoje com manifestantes do Movimento Jovens Inconformados da Guiné-Bissau, constatou a Lusa no local.
A lusa contatou o comando da policia de Bissau, mas ainda não obteve resposta, tendo apenas a informação de que há, pelo menos, dois agentes de autoridade feridos, para além de 13 manifestantes que foram encaminhados para o Hospital Nacional Simão Mendes, em Bissau, segundo fonte hospitalar.
Durante a manifestação, que começou por não ser autorizada, mas acabou por receber 'luz verde' das autoridades, os polícias entraram em confronto com os manifestantes, depois de estes terem atirado água, pneus e pedras aos agentes, numa tentativa de se aproximarem da Praça dos Heróis Nacionais, onde está situada a Presidência da República.
A polícia tentou impedir a passagem dos manifestantes para aquela praça, mas estes continuaram a tentar avançar para a zona da Presidência, segundo constatou a Lusa no local, o que levou a polícia de intervenção rápida e a Guarda Nacional a disparar gás lacrimogéneo e a usar a força física.
No local do protesto encontravam-se também crianças e jovens, tendo sido alguns jovens encaminhados para o hospital devido a alegados ferimentos.
O protesto do Movimento de Cidadãos Inconformados com a crise política na Guiné-Bissau foi inicialmente proibido, mas acabou por ser autorizado pela polícia.
Os Inconformados exigem a renúncia do Presidente, José Mário Vaz, que acusam de ser o principal responsável pela crise no país.
O movimento, constituído essencialmente por associações de jovens e de mulheres, tem promovido manifestações de rua para exigir ao chefe do Estado guineense que abandone o poder.
Foto: LUSA
Foto: O'Democrata
Fonte: Braima Darame
A MARCHA DE CIDADÃOS CONSCIENTES E INCONFORMADOS PARA A DEFESA DA DEMOCRACIA E DO ESTADO DE DIREITO DEMOCRÁTICO?.
sexta-feira, 26 de maio de 2017
PR DIZ QUE EXISTE LONGO CAMINHO A PERCORRER NA AFIRMAÇÃO DOS VALORES DA JUSTIÇA
O Presidente da República (PR), José Mário Vaz, diz que para além de todas as fragilidades do sistema judicial e para além da necessidade do seu aperfeiçoamento contínuo o país ainda tem um longo caminho a percorrer na afirmação dos valores da justiça
O presidente José Mário Vaz falava, esta quinta-feira (25/05), durante a tomada de posse de Paulo Sanha, Presidente do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) e do conselho Superior da Magistratura Judicial, e do seu vice, Rui Nené.
Na ocasião Mário Vaz volta a falar na corrupção, no peculato, no nepotismo, no enriquecimento ilícito, na corrupção, nas decisões “tardias e inúteis” e ainda no tráfico de influência que “estão no tópico de lamentações quotidianas dos guineenses porque são estes males que põem em causa o equilíbrio e a paz social”.
“O problema do sector judicial é um espelho que reflecte as nossas qualidades e virtudes como também os nossos vícios e defeitos”, admite.
O presidente diz que o poder judicial deve oferecer a todos garantias inequívocos que “ninguém a começar pelo próprio presidente da república” está acima das leis da república porque todos devem gozar dos mesmos deveres e direitos”.
“Enquanto chefe de Estado julgo ter dado o exemplo em aceitar imediatamente o acórdão do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) abstendo-me de qualquer consideração em relação ao seu mérito. Tirei todas as consequências do acórdão do STJ, por conseguinte não pode haver duas faces na nossa justiça; uma para amigos e outra para poucos amigos”, sustenta.
Já o presidente do STJ empossado, ciente dos desafios que o sector depara, diz que é momento de demonstrar que é possível a construção de uma magistratura independente ao serviço de Estado de direito democrático na Guiné-Bissau.
“A direção do STJ e do Conselho Superior da Magistratura Judicial vão tomar melhores providências no sentido de levar a cabo inspecção judicial que reforça a qualidade de serviço público de justiça prestado pelos tribunais. Vamos defender os princípios ordenadores do nosso sistema judicial”, promete.
No seu discurso Paulo sanha adverte a autoridades nacionais que as decisões judiciais não carecem de prévia análise e autorização hierárquica para a sua execução “como temos assistido, infelizmente, nos últimos tempos para cá, facto que consubstancia no cometimento de crime de obstrução a execução de decisões jurisdicionais, pois, elas são obrigatórias para todas as autoridades públicas e privadas”.
A cerimónia de tomada de posso do Presidente do STJ e do seu vice, cuja eleições decorreram em Abril último, juntou, igualmente, corpos diplomáticos e organismos internacionais e nacionais, juízes e a sociedade civil.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
Radiosolmansi
Secretária-geral da Federação da Guiné-Bissau ouvida pelo Ministério Público
A secretária-geral da Federação de Futebol da Guiné-Bissau (FFGB), Virgínia da Cruz, foi hoje ouvida no Ministério Público no âmbito de um processo por alegados atos de corrupção naquela instituição desportiva.
À saída da audiência, que durou cerca de duas horas, Virgínia da Cruz não prestou declarações aos jornalistas, tendo sido rapidamente conduzida para uma viatura pelo presidente da FFGB, Manuel Lopes.
Depois de abandonar as instalações do Ministério Público, o advogado Basílio Sanca indicou aos jornalistas que Virgínia da Cruz foi ouvida no âmbito de um processo ligado à gestão da federação, mas ainda não se sabe em que estatuto.
O causídico precisou que ainda hoje o magistrado detentor do caso irá determinar qual a situação processual da sua cliente, que poderá ser suspeita, declarante, testemunha ou indiciada.
Basílio Sanca não quis entrar em pormenores enquanto não receber o despacho do magistrado, mas adiantou que Virgínia da Cruz respondeu "de forma calma" a todas as perguntas do magistrado.
Inum Embaló, um antigo vice-presidente da federação, apresentou uma queixa-crime contra os atuais dirigentes por alegada corrupção na instituição, tendo responsabilizado diretamente a secretária-geral, Virgínia da Cruz, e o presidente do órgão, Manuel Lopes.
Segundo Embaló, os dois responsáveis federativos teriam desviado, em proveito próprio, mais de mil milhões de francos CFA (cerca de 152 mil euros), de verbas doadas ao país pela FIFA e CAF (Confederação Africana de Futebol).
O presidente da federação guineense de futebol sempre rejeitou as acusações de Embaló.
MB // PFO
Lusa/Fim
À saída da audiência, que durou cerca de duas horas, Virgínia da Cruz não prestou declarações aos jornalistas, tendo sido rapidamente conduzida para uma viatura pelo presidente da FFGB, Manuel Lopes.
Depois de abandonar as instalações do Ministério Público, o advogado Basílio Sanca indicou aos jornalistas que Virgínia da Cruz foi ouvida no âmbito de um processo ligado à gestão da federação, mas ainda não se sabe em que estatuto.
O causídico precisou que ainda hoje o magistrado detentor do caso irá determinar qual a situação processual da sua cliente, que poderá ser suspeita, declarante, testemunha ou indiciada.
Basílio Sanca não quis entrar em pormenores enquanto não receber o despacho do magistrado, mas adiantou que Virgínia da Cruz respondeu "de forma calma" a todas as perguntas do magistrado.
Inum Embaló, um antigo vice-presidente da federação, apresentou uma queixa-crime contra os atuais dirigentes por alegada corrupção na instituição, tendo responsabilizado diretamente a secretária-geral, Virgínia da Cruz, e o presidente do órgão, Manuel Lopes.
Segundo Embaló, os dois responsáveis federativos teriam desviado, em proveito próprio, mais de mil milhões de francos CFA (cerca de 152 mil euros), de verbas doadas ao país pela FIFA e CAF (Confederação Africana de Futebol).
O presidente da federação guineense de futebol sempre rejeitou as acusações de Embaló.
MB // PFO
Lusa/Fim
O GENERAL UMARO SISSOCÓ EMBALÓ VISITA O PRESIDENTE MACKY SALL, PARA ABORDAR A ACTUALIDADE DA SUB-REGIÃO, ENTRE OUTRAS
O PRIMEIRO MINISTRO DA GUINÉ BISSAU GENERAL SISSOCÓ EMBALÓ, CONTACTA O PRESIDENTE MACKY SALL DO SENEGAL, COM QUEM ABORDOU ALGUNS ASPECTOS LIGADAS A AFRICA, COM PARTICULAR DESTAQUE A AFRICA OCIDENTAL E GUINÉ BISSAU, EM PARTICULAR.
O GENERAL SISSOCÓ EMBALÓ FOI RECEBIDO NO PALÁCIO PRESIDENCIAL DO SENEGAL:
Ditaduradoprogresso
O GENERAL SISSOCÓ EMBALÓ FOI RECEBIDO NO PALÁCIO PRESIDENCIAL DO SENEGAL:
Ditaduradoprogresso
Governo não autoriza manifestação do MCCI
O Governo liderado por Umaro Sissoco anunciou hoje que não autorizar a marcha pacifica que o Movimento de Cidadãos Conscientes e inconformados pretende realizar no sábado em Bissau, confirmou à Rádio Jovem, Lesmes Monteiro Torres Gemeos.
Sem dar mais detalhes, o porta-voz do grupo que se opõe a atual regime no Poder na Guiné-Bissau, anunciou para esta sexta-feira uma conferência de imprensa, pelas 10:00, para contestar a medida do executivo.
Sem dar mais detalhes, o porta-voz do grupo que se opõe a atual regime no Poder na Guiné-Bissau, anunciou para esta sexta-feira uma conferência de imprensa, pelas 10:00, para contestar a medida do executivo.
quinta-feira, 25 de maio de 2017
Jose Américo Bubo Na Tchuto julgado no Tribunal Regional de Bissau
O antigo Chefe de Estado-maior da Armada guineense Jose Américo Bubo Na Tchuto comparece na próxima segunda-feira 29 de maio perante o coletivo de juízes da Vara Crime do Tribunal Regional de Bissau.
A noticia foi avançada a e-global por uma fonte próxima do processo. Na Tchuto foi acusado em 2011 de tentativa de Golpe de Estado a 26 de dezembro do mesmo ano.
De acordo com a mesma fonte, alem de Jose Américo Bubo Na Tchuto, outras figuras militares vão ser igualmente ouvidas nesta audiência, discussão e julgamento pelos juízes da Vara Crime do Tribunal Regional da Bissau.
Detido em 2013 pela segurança americana, julgado e condenado, cumpriu uma pena de três anos de prisão nos EUA. Jose Américo Bubo Na Tchuto regressou em outubro 2016 a Guiné-Bissau sendo agora notificado pela justiça guineense.
Fonte: e-global
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quinta-feira, maio 25, 2017
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PRESIDENTE DA REPÚBLICA CONSIDERA DE INTERESSANTE REUNIÃO DA CONFERÊNCIA ISLÂMICA
O presidente da República José Mário Vaz regressou esta quarta-feira ao país depois de ter participado na cimeira de 55 países da maioria muçulmanos que decorreu na Arábia Saudita.
Após a sua chegada no aeroporto Internacional Osvaldo Vieira, acompanhado nesta sua deslocação pelo ministro dos negócios estrangeiros e demais conselheiros, José Mário Vaz, realçou a importância da cimeira com destaque ao terrorismo.
«Ao convite do Rei da Arabia Saudita, fomos assistir a conferência dos países Árabe Islâmico com América e, estivemos presentes na qualidade d membro de Organização da Conferência Islâmica (OCI), como um dos países fundadores em 1975. Foi uma cimeira importante debruçou-se sobre a situação do terrorismo no mundo, terrorismo esse que preocupa todo o mundo e todos os intervenientes nesta cimeira em especial o Rei da Arabia Saudita e o presidente dos Estados Unidos da América, deram muita ênfase aquilo que devia ser o papel da comunidade internacional relativamente a combate ao terrorismo».
De acordo ainda com Mário Vaz, depois da cimeira a sua delegação manteve alguns encontros de cooperação com algumas organizações islâmicas sobre a Guiné-Bissau. “Ouve alguns encontros bilaterais com alguns parceiros nossos a nível da Arábia Saudita, estivemos em Riad e também fomos a Gidá. Fora da conferência estivemos também com o presidente da Fundação da Arabia Saudita em seguida ouve encontro com o Banco Islâmico de Desenvolvimento (BID) e com a Organização da Conferência Islâmica (OCI) onde trocamos impressão sobre a situação da cooperação entre o nosso país e essas organizações” explica José Mário Vaz.
Por: Braima Sigá
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quinta-feira, maio 25, 2017
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EMBAIXADOR DE GUINÉ-BISSAU NA ONU DIZ QUE COMITÉ DE SANÇÕES PODE SANCIONAR POLÍTICOS GUINEENSE
O embaixador da Guiné-Bissau junto às Nações Unidas afirmou esta quarta-feira (24 de Maio) que o Comité de sanções desta organização mundial pode aumentar a lista dos sancionados guineenses incluindo os políticos.
João Soares da Gama que falava só a Rádio Sol Mansi disse igualmente que para as Nações unidas não são os militares os obstáculos da restauração da estabilidade no país. “ A missão vem para analisar o levantamento das sanções aplicadas aos militares e também ver na eventualidade de aumentar a lista das sanções relativamente aos civis porque para as Nações Unidas agora não são os militares que estão a obstaculizar a instalação da estabilidade no país mas sim os civis”, conta.
Reconheceu no entanto que existe grande complementaridade entre as organizações pelo que as Nações Unidas apoiarão todas as decisões da CEDEAO, tendo sublinhado que “ naturalmente a Nações Unidas vão alinhar com todas as sanções aplicadas pela CEDEAO relativamente a não cumprimento do acordo de Conacri”.
Por outro lado fez saber que as sanções aplicadas a classe castrense guineense são a proibição de viagens ao exterior.
De referir que a Comité de sanções que será chefiado pelo seu presidente, visitará o país na segunda semana de Junho.
Por: Nautaran Marcos Có
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quinta-feira, maio 25, 2017
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quarta-feira, 24 de maio de 2017
Peregrinação - Governo nomeia Botche Candé comissário para ano em curso
Bissau 24 Mai 17 (ANG) – O Governo da Guiné-Bissau nomeou terça-feira o ministro de Estado e do Interior Comissário para as peregrinação, refere um despacho à que a ANG teve hoje acesso.
No despacho assinado pelo Primeiro-ministro, o executivo esclarece que apesar de a Guiné-Bissau ser um país laico, as autoridades nacionais se interessam pela participação dos cidadãos nacionais nas peregrinações, sejam eles cristãos ou muçulmanas.
Botche Candé vai-se encarregar de coordenar todos os actos relacionados com a intervenção do Governo nos assuntos de peregrinação.
ANG/MSC/ÂC/JAM/SG
No despacho assinado pelo Primeiro-ministro, o executivo esclarece que apesar de a Guiné-Bissau ser um país laico, as autoridades nacionais se interessam pela participação dos cidadãos nacionais nas peregrinações, sejam eles cristãos ou muçulmanas.
Botche Candé vai-se encarregar de coordenar todos os actos relacionados com a intervenção do Governo nos assuntos de peregrinação.
ANG/MSC/ÂC/JAM/SG
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quarta-feira, maio 24, 2017
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Sociedade Civil - Jorge Gomes acusa Presidente da República de estar a impedir reintegração dos dissidentes no PAIGC
Bissau, 24 Mai 17 (ANG) - O Presidente do Movimento Nacional da Sociedade Civil para a Paz Democracia e Desenvolvimento acusou hoje o chefe de Estado de ser o obstáculo à reintegração dos deputados dissidentes do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).
Em entrevista à ANG, Jorge Gomes disse que as declarações proferidas por José Mário Vaz no último comício da presidência aberta deixaram o Movimento da Sociedade Civil bastante preocupado.
Afirmou que o chefe de Estado estaria a referir-se aos 15 deputados dissidentes do PAIGC, sem citar nomes, ao dizer que “aos que alegadamente estariam a colaborar com o “inimigo” seriam expulsos do governo caso forem descobertos”.
Jorge Gomes lembrou que faltam apenas quarenta e oito horas para o prazo dado pela Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) para o cumprimento integral do Acordo de Conacri.
Disse que foi o próprio Presidente da República quem pediu a comunidade internacional para intervir na busca de solução para a crise “criada por ele mesmo”, pelo que deve ser o primeiro a aceitar cumpri-lá.
ANG/JD/JAM/SG
Em entrevista à ANG, Jorge Gomes disse que as declarações proferidas por José Mário Vaz no último comício da presidência aberta deixaram o Movimento da Sociedade Civil bastante preocupado.
Afirmou que o chefe de Estado estaria a referir-se aos 15 deputados dissidentes do PAIGC, sem citar nomes, ao dizer que “aos que alegadamente estariam a colaborar com o “inimigo” seriam expulsos do governo caso forem descobertos”.
Jorge Gomes lembrou que faltam apenas quarenta e oito horas para o prazo dado pela Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) para o cumprimento integral do Acordo de Conacri.
Disse que foi o próprio Presidente da República quem pediu a comunidade internacional para intervir na busca de solução para a crise “criada por ele mesmo”, pelo que deve ser o primeiro a aceitar cumpri-lá.
ANG/JD/JAM/SG
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quarta-feira, maio 24, 2017
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DEPOIS DA VISITA DO PRESIDENTE MARIO VAZ QUE PARTICIPOU DA CIMEIRA ARABO AMERICANO E AFRICA
BRAIMA CAMARÁ, QUE INTEGRA A CARAVANA PRESIDENCIAL DA GUINÉ BISSAU PARA ARABIA SAUDITA FAZ O PERCURSO TRILHADO POR AQUELES QUE SE NOTABILIZARAM NO MUNDO ISLÂMICO.
BRAIMA CAMARÁ ESTÁ A FAZER OS CAMINHOS FEITOS POR ALADJES.
VIVA JOMAV.
Publicada por Ditadura do Progresso
BRAIMA CAMARÁ ESTÁ A FAZER OS CAMINHOS FEITOS POR ALADJES.
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quarta-feira, maio 24, 2017
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Organização de proteção de biodiversidade alerta para desaparecimento de leões na Guiné-Bissau
O responsável culpou a ação do Homem, nomeadamente a caça furtiva, mas, sobretudo, o abate de árvores de grande porte como sendo o principal motivo para o desaparecimento daqueles animais.
Em declarações à Lusa, no âmbito da semana da biodiversidade para assinalar o Dia Internacional da Biodiversidade, Alfredo da Silva sublinhou que se não forem tomadas medidas a Guiné-Bissau poderá deixar de ter leões, elefantes e búfalos.
Para preservar "espécies animais emblemáticas e residentes", o IBAP criou recentemente um "corredor ecológico" que vai das florestas de Dolumbi até Boé, passando por Tchetche (entre o leste e o sul do país), onde se pensa terem existido no passado búfalos, leopardos, elefantes, leões e chimpanzés, observou Alfredo da Silva.
De todas estas espécies, os chimpanzés são os únicos que ainda existem, "com toda certeza", nas florestas da zona, declarou o diretor do IBAP.
Segundo Alfredo da Silva, foram detetados recentemente na zona dois leões, filmados por pesquisadores do IBAP, e um grupo de búfalos, nas florestas de Cantanhez, que estariam a regressar às matas guineenses depois de terem fugido para as florestas da Guiné-Conacri.
Alfredo da Silva pediu as autoridades para que reforcem medidas de controlo da "grande fauna" para permitir que os animais regressem ao seu habitat de forma natural, salientando que a Guiné-Bissau pode "ganhar muito dinheiro" se preservar a sua floresta.
Em relação às aves, a Guiné-Bissau está livre de ameaças por ser local de descanso e de procura de alimentos de milhares desses animais que todos os anos migram do hemisfério norte para fugir do inverno, notou o diretor do IBAP.
Todos os anos a Guiné-Bissau recebe mais de um milhão de aves, sendo o segundo país no mundo em termos de avifauna, a seguir à Mauritânia, explicou Alfredo da Silva, que enaltece o facto por ser um "indicador da boa saúde da ecologia", porque aqueles animais não frequentam ambientes poluídos.
MB // EL
Lusa/Fim
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quarta-feira, maio 24, 2017
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Revelada primeira imagem do autor de atentado em Manchester
Esta é a primeira imagem do rosto de Salman Abedi, o bombista suicida que segunda-feira se fez explodir junto ao Manchester Arena, matando mais de 20 pessoas e ferindo 59.
Depois de revelada a identidade do bombista que, esta segunda-feira, se fez explodir junto ao Manchester Arena, onde minutos antes tinha acabado um concerto de Ariana Grande, o The Guardian publicou esta noite a primeira imagem de Salman Abedi.
O jornal refere ainda que a polícia britânica já tem na sua posse as imagens das câmaras de videovigilância e nas quais se vê Salman Abedi, de 22 anos, a dirigir-se para o Manchester Arena, transportando a bomba, que faria explodir, num saco.
Ainda de acordo com o The Guardian, a bomba usada no ataque foi de produção artesanal e seria pouco sofisticada, embora potente para matar 22 pessoas, entre as quais uma menina de oito anos, e deixar um rasto de 59 feridos.
Filho de pais líbios que se refugiaram no Reino Unido com os quatro filhos, Salman nasceu em 1994 e é descrito como um "jovem discreto e reservado" pelos vizinhos do bairro residencial de Fallowfield, no sul de Manchester, onde viveu nos últimos dez anos.
O Estado Islâmico já reivindicou o atentado e a polícia britânica procura agora perceber "se ele [Salman] agiu sozinho ou no âmbito de uma rede". Esta terça-feira, a polícia fez buscas na casa do irmão do suspeito, igualmente no sul de Manchester, e deteve um homem de 23 anos, em Chorlton, por ligação ao atentado, embora sem precisar a natureza dessa ligação.
Os dois irmãos frequentavam a mesquita local de Didsbury e o pai do suspeito é bastante conhecido na comunidade líbia de Manchester, mas encontra-se atualmente em Tripoli, adianta o The Guardian.
Salman Abedi estudava na universidade de Salford, em Manchester, disse à agência Press Association um responsável do estabelecimento de ensino superior, Sam Grogan.
NAOM
Depois de revelada a identidade do bombista que, esta segunda-feira, se fez explodir junto ao Manchester Arena, onde minutos antes tinha acabado um concerto de Ariana Grande, o The Guardian publicou esta noite a primeira imagem de Salman Abedi.
O jornal refere ainda que a polícia britânica já tem na sua posse as imagens das câmaras de videovigilância e nas quais se vê Salman Abedi, de 22 anos, a dirigir-se para o Manchester Arena, transportando a bomba, que faria explodir, num saco.
Ainda de acordo com o The Guardian, a bomba usada no ataque foi de produção artesanal e seria pouco sofisticada, embora potente para matar 22 pessoas, entre as quais uma menina de oito anos, e deixar um rasto de 59 feridos.
Filho de pais líbios que se refugiaram no Reino Unido com os quatro filhos, Salman nasceu em 1994 e é descrito como um "jovem discreto e reservado" pelos vizinhos do bairro residencial de Fallowfield, no sul de Manchester, onde viveu nos últimos dez anos.
O Estado Islâmico já reivindicou o atentado e a polícia britânica procura agora perceber "se ele [Salman] agiu sozinho ou no âmbito de uma rede". Esta terça-feira, a polícia fez buscas na casa do irmão do suspeito, igualmente no sul de Manchester, e deteve um homem de 23 anos, em Chorlton, por ligação ao atentado, embora sem precisar a natureza dessa ligação.
Os dois irmãos frequentavam a mesquita local de Didsbury e o pai do suspeito é bastante conhecido na comunidade líbia de Manchester, mas encontra-se atualmente em Tripoli, adianta o The Guardian.
Salman Abedi estudava na universidade de Salford, em Manchester, disse à agência Press Association um responsável do estabelecimento de ensino superior, Sam Grogan.
NAOM
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