Bissau, 06 Abr 17 (ANG) – O Presidente da Câmara de Comercio e Indústria do Brasil/Moçambique prometeu ajudar na mecanizacao da agricultura na Guiné-Bissau.
A promessa foi feita após o encontro mantido com o chefe de Estado,José Mário Vaz.
Sinfrônio Júnior disse que o Projeto Público Privado (PPP) vai iniciar brevemente os trabalhos de cultivo de arroz na região de Bafatá e contará com uma equipa de 15 técnicos brasileiros de diversas áreas.
Dise ainda que vão abrir um centro equipado com materiais agrícolas e dar emprego aos jovens guineenses na área de mecânica e formá-los em agronomia no brasil.
“ A nossa missão é chutar a fome na Guiné-Bissau, capacitar, preservar os 120 mil camponeses e mecanizar a agricultura, afirmou Sinfrônio Júnior.
Por sua vez, o Coordenador do Projeto da fundação Getúlio Vargas Cleber Guarany disse que, em missão técnica de identificação das potencialidades do país para a produção de arroz, constataram que a Guiné-Bissau tem capacidades para acabar com a importação de arroz e passar a exportar esse cereal para os países da sub-região.
Cleber Guarany disse estar satisfeito com as qualidades das sementes e técnicos que o país tem, considerando que , o que resta é trabalhar afincadamente na mecanização da agricultura, a fim de aumentar a produtividade e qualidade do arroz na Guiné-Bissau.
O ministro da agricultura guineense Nicolau dos Santos apresentou recentemente no Brasil as necessidades de autossuficiência de produção do arroz na Guiné-Bissau, numa conferência em Minas Gerais, sobre assuntos relacionados a fome.
Na referida conferência estiveram presentes os noves ministros da agricultura dos países da CPLP e o governo brasileiro enviou uma equipa multilateral e empresarial aos paises membros para o levantamento das suas necessidades de apoio.
ANG/JD/SG
quinta-feira, 6 de abril de 2017
Presidente da Câmara Comercio e Industria de Brasil/Moçambique promete mecanizacao agricultura na Guiné-Bissau
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quinta-feira, abril 06, 2017
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Cooperação - Autoridades guineenses recebem vedetas de fiscalização marítima doadas pela Espanha
Bissau, 6 Abr 17 (ANG) - O Primeiro-ministro manifestou-se hoje convicto que as duas vedetas de patrulha doadas pelo governo de Espanha irão capacitar os agentes da Guarda Nacional na fiscalização da Zona Económica Exclusiva (ZEE) nacional.
Umaro Sissoco Embalo que falava na cerimónia de entrega oficial das duas embarcações às autoridades nacionais, sublinhou a importância das mesmas no combate as actividades haliêuticas ilícitas, que se verificam nos mares do pais.
Na sua curta declaração no acto, o chefe do executivo guineense agradeceu ao governo espanhol pelos apoios que tem vindo a proporcionar à Guiné-Bissau no quadro da cooperação entre os dois países, no domínio da segurança, tendo exortado aos elementos da Guarda Nacional para fazerem o bom uso dos meios postos a sua disposição.
Com estes meios, segundo o porta-voz da Guarda Nacional guineense, a corporação está dotada de capacidades para fiscalizar todo o mar territorial da Guiné-Bissau.
"Enquanto país costeiro e com uma posição geográfica de valor estratégico no Atlântico Sul, a Guiné-Bissau poderá jogar um papel de charneira na luta contra a pirataria ", indicou Samuel Fernandes que salienta que desta forma se pode contribuir para a paz e segurança na sub-região.
De acordo com este responsável, a doação vem na sequência do projecto entre a Espanha e os países da sub-região chamado "West-Sahel", e que visa a união de esforços para fazer face à pesca ilícita, pirataria, migração clandestina, tráfico de drogas e de seres humanos.
O Embaixador, da Espanha no país, Juan Armando Porosa disse que o acto demonstra o nível de amizade e cooperação entre os dois países e ressalvou a importância destes meios na luta contra a prática de actos ilícitos no mar.
A cerimónia oficial de entrega dos dois patrulheiros marítimos, baptizados com os nomes de "3 de Agosto" e "Ocante da Silva", foi assistido pelos membros do governo, conselheiros presidenciais e chefias das forças de Defesa e Segurança.
ANG/JAM/SG
Umaro Sissoco Embalo que falava na cerimónia de entrega oficial das duas embarcações às autoridades nacionais, sublinhou a importância das mesmas no combate as actividades haliêuticas ilícitas, que se verificam nos mares do pais.
Na sua curta declaração no acto, o chefe do executivo guineense agradeceu ao governo espanhol pelos apoios que tem vindo a proporcionar à Guiné-Bissau no quadro da cooperação entre os dois países, no domínio da segurança, tendo exortado aos elementos da Guarda Nacional para fazerem o bom uso dos meios postos a sua disposição.
Com estes meios, segundo o porta-voz da Guarda Nacional guineense, a corporação está dotada de capacidades para fiscalizar todo o mar territorial da Guiné-Bissau.
"Enquanto país costeiro e com uma posição geográfica de valor estratégico no Atlântico Sul, a Guiné-Bissau poderá jogar um papel de charneira na luta contra a pirataria ", indicou Samuel Fernandes que salienta que desta forma se pode contribuir para a paz e segurança na sub-região.
De acordo com este responsável, a doação vem na sequência do projecto entre a Espanha e os países da sub-região chamado "West-Sahel", e que visa a união de esforços para fazer face à pesca ilícita, pirataria, migração clandestina, tráfico de drogas e de seres humanos.
O Embaixador, da Espanha no país, Juan Armando Porosa disse que o acto demonstra o nível de amizade e cooperação entre os dois países e ressalvou a importância destes meios na luta contra a prática de actos ilícitos no mar.
A cerimónia oficial de entrega dos dois patrulheiros marítimos, baptizados com os nomes de "3 de Agosto" e "Ocante da Silva", foi assistido pelos membros do governo, conselheiros presidenciais e chefias das forças de Defesa e Segurança.
ANG/JAM/SG
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quinta-feira, abril 06, 2017
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MUCHISSIMAS GRACIAS AL PUEBLO HERMANO POR LOS REGALOS..., Y LOS GUINEANOS SE SIENTEM ORGULLOSOS POR ESTA LINDA AMISTAD ..., UNA VEZ MAS, MUCHISSIMAS GRACIAS
Alegria. Muita alegria. Povo guineense agradece ao povo irmão de Espanha pela oferta destas duas VEDETAS MARÍTIMAS com um poder estrondoso em termos de velocidade.
A fiscalização e a segurança das nossas águas, ganham uma nova dinâmica e eficácia.
Foi vista e notada a presença de altas personalidades da sociedade guineense e grandes políticos.
Este governo liderado por Umaro Sissoko, esta de vento em popa e atingindo vários objectivos e planos anteriormente delineado.
E estes dois barcos que estão a caminho com a data prevista de chegada a Bissau para o dia 9 a 10 de Abril do corrente ano..., um deles de maneira absoluta a incentivar e aumentar a ligação as ilhas, apostando e facilitando no que toca ao TURISMO.
E o outro, um pequeno cargueiro se assim podermos dizer, capaz de transportar carros de um lado para o outro.
Este governo, não esta para brincadeiras e todos os seus passos e seus afazeres são do conhecimento público e do povo.
A terra, o país esta bem entregue e está arrancando.
É disto que precisamos.
Dokainternacionaldenunciante
A fiscalização e a segurança das nossas águas, ganham uma nova dinâmica e eficácia.
Foi vista e notada a presença de altas personalidades da sociedade guineense e grandes políticos.
Este governo liderado por Umaro Sissoko, esta de vento em popa e atingindo vários objectivos e planos anteriormente delineado.
E o outro, um pequeno cargueiro se assim podermos dizer, capaz de transportar carros de um lado para o outro.
Este governo, não esta para brincadeiras e todos os seus passos e seus afazeres são do conhecimento público e do povo.
A terra, o país esta bem entregue e está arrancando.
É disto que precisamos.
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quinta-feira, abril 06, 2017
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Turismo - Governo adquire aeronave de transporte de turistas para às ilhas
Bissau,06 Abr 17(ANG) – O ministro do Turismo afirmou hoje em entrevista exclusiva à ANG que o seu pelouro, em parceria com o de Transportes e Comunicações, estão engajados na aquisição de um aeronave para assegurar voos regulares de Bissau para Bubaque.
Fernando Vaz sublinhou que, para o efeito, já foi criada uma firma denominada de “Bijagós Air wais” que pertence aos dois empresários portugueses.
“O avião já foi comprado e está apenas à espera do licenciamento da parte do Ministério dos Transportes guineense para puder chegar ao país e começar a ajudar no transporte de turistas que querem viajar para as ilhas através de um meio aéreo”, explicou.
O governante disse que nesta primeira fase vão trazer uma aeronave com capacidade para oito lugares e posteriormente adquirir um modelo ATR-62 que irá assegurar o transporte de pessoas para as ilhas e sub-região.
O titular da pasta do turismo informou ainda que o governo, em parceria com uma empresa privada espanhola denominada “Consulmar”, e que opera na área de transporte marítimos hà mais de cem anos, vão trazer para o país duas embarcações.
“Nesta medida, nós entendemos que era urgente viabilizarmos a vinda dos dois navios. Um será de transporte de passageiros com uma lotação de 400 lugares, contendo uma zona vip e normal, e o outro será de transporte de cargas - viaturas, cimentos e outros materiais de construção”, informou.
Fernando Vaz disse que os dois barcos irão fomentar as construções de empreendimentos turísticos nas ilhas conforme estipulado no Plano de Desenvolvimento do Turismo.
Perguntado sobre quanto é que o executivo investiu na aquisição das duas embarcações, o governante respondeu que não investiram nada, explicando que o seu pelouro em parceria com o de Transportes e Comunicações serviram apenas de facilitadores.
“Ou seja, era preciso pagar uma soma no valor de cerca de 12 milhões de francos CFA para o embandeiramento dos navios e o executivo isentou a empresa do pagamento dessa verba”, explicou.
Perguntado sobre se as duas embarcações ficarão a cargo da empresa de Sociedade de Transportes Marítimos da Guiné-Bissau(Sotramar), o ministro do Turismo respondeu que, terão uma gestão privada.
“O governo fará questão de, conjuntamente com a Sotramar, definir algumas regras da sua gestão. Caso de eventual avaria dos barcos, a Consulmar colocará dentro de 48 horas outros navios substitutos, uma vez que a empresa opera igualmente noutros países da sub-região”, disse.
Disse que a empresa Consulmar irá investir igualmente na construção de terminais de espera de passageiros em todos os portos onde irá fazer a carreira.
ANG/ÂC/SG
Imagem do referido aeronave |
“O avião já foi comprado e está apenas à espera do licenciamento da parte do Ministério dos Transportes guineense para puder chegar ao país e começar a ajudar no transporte de turistas que querem viajar para as ilhas através de um meio aéreo”, explicou.
O governante disse que nesta primeira fase vão trazer uma aeronave com capacidade para oito lugares e posteriormente adquirir um modelo ATR-62 que irá assegurar o transporte de pessoas para as ilhas e sub-região.
O titular da pasta do turismo informou ainda que o governo, em parceria com uma empresa privada espanhola denominada “Consulmar”, e que opera na área de transporte marítimos hà mais de cem anos, vão trazer para o país duas embarcações.
Imagem do novo barco de passageiro |
Fernando Vaz disse que os dois barcos irão fomentar as construções de empreendimentos turísticos nas ilhas conforme estipulado no Plano de Desenvolvimento do Turismo.
Perguntado sobre quanto é que o executivo investiu na aquisição das duas embarcações, o governante respondeu que não investiram nada, explicando que o seu pelouro em parceria com o de Transportes e Comunicações serviram apenas de facilitadores.
“Ou seja, era preciso pagar uma soma no valor de cerca de 12 milhões de francos CFA para o embandeiramento dos navios e o executivo isentou a empresa do pagamento dessa verba”, explicou.
Imagem do navio cargueiro |
“O governo fará questão de, conjuntamente com a Sotramar, definir algumas regras da sua gestão. Caso de eventual avaria dos barcos, a Consulmar colocará dentro de 48 horas outros navios substitutos, uma vez que a empresa opera igualmente noutros países da sub-região”, disse.
Disse que a empresa Consulmar irá investir igualmente na construção de terminais de espera de passageiros em todos os portos onde irá fazer a carreira.
ANG/ÂC/SG
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quinta-feira, abril 06, 2017
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BASHAR AL-ASSAD - "Se não vencermos esta guerra significa que a Síria será apagada do mapa"
O presidente sírio deu uma entrevista a um jornal croata, reiterando a sua convicção de que irá vencer toda a sua oposição.
Bashar al-Assad deu uma nova entrevista, desta vez ao jornal croata Večernji list, publicada esta quinta-feira.
O presidente sírio afirmou que não existe “nenhuma opção para além da vitória” do seu regime na Síria, apontando o dedo ao grupo rebeldes.
“Se não vencermos esta guerra, isso significa que a Síria será apagada do mapa”, afirmou Assad na entrevista, citado pela Reuters. “Sem confiança não existirá nenhuma esperança. Em qualquer caso, não temos nenhuma opção além da vitória”.
Assad acusou ainda toda a sua oposição de ter atacado as cidades de Damasco e de Hama, enquanto decorriam negociações em Astana, reforçando assim a sua convicção de que é impossível chegar a qualquer acordo com os grupos armados que combatem o seu regime.
O presidente sírio reiterou ainda que não faz quaisquer distinções entre os grupos que o combatem, apelidando de terroristas os rebeldes apoiados pela Turquia, pelos países do Golfo e dos Estados Unidos, bem como os grupos jihadistas do autodesignado Estado Islâmico e da Jabhat Fateh al-Sham, antigo ramo da Al-Qaeda na Síria.
Ao que tudo indica, a entrevista foi conduzida antes de o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ter afirmado que o presidente sírio ultrapassou “todas as linhas”, depois do ataque com armas químicas da passada terça-feira, apontado ao regime sírio. Este assunto, contudo, ficou fora da conversa de Assad com o jornal croata.
Entretanto, a Turquia anunciou hoje que autópsias realizadas a vítimas do ataque comprovam a utilização destas armas. O último balanço aponta para 86 mortos.
As acusações sobre a autoria do ataque mantêm-se. O Ocidente e o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, que tem uma rede de ativistas no país, acusam o regime de Damasco ou a Rússia de o terem perpetrado. Já Moscovo demarca-se das acusações e responsabiliza uma fuga de um depósito que fabricava armas químicas, controlado por grupos rebeldes, resultado de um bombardeamento do regime de Assad.
A guerra civil síria dura há seis anos. As forças de Assad têm reforçado a sua posição na área ocidental do país, muito devido à decisiva ajuda russa e das milícias apoiadas pelo Irão.
NAOM
Bashar al-Assad deu uma nova entrevista, desta vez ao jornal croata Večernji list, publicada esta quinta-feira.
O presidente sírio afirmou que não existe “nenhuma opção para além da vitória” do seu regime na Síria, apontando o dedo ao grupo rebeldes.
“Se não vencermos esta guerra, isso significa que a Síria será apagada do mapa”, afirmou Assad na entrevista, citado pela Reuters. “Sem confiança não existirá nenhuma esperança. Em qualquer caso, não temos nenhuma opção além da vitória”.
Assad acusou ainda toda a sua oposição de ter atacado as cidades de Damasco e de Hama, enquanto decorriam negociações em Astana, reforçando assim a sua convicção de que é impossível chegar a qualquer acordo com os grupos armados que combatem o seu regime.
O presidente sírio reiterou ainda que não faz quaisquer distinções entre os grupos que o combatem, apelidando de terroristas os rebeldes apoiados pela Turquia, pelos países do Golfo e dos Estados Unidos, bem como os grupos jihadistas do autodesignado Estado Islâmico e da Jabhat Fateh al-Sham, antigo ramo da Al-Qaeda na Síria.
Ao que tudo indica, a entrevista foi conduzida antes de o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ter afirmado que o presidente sírio ultrapassou “todas as linhas”, depois do ataque com armas químicas da passada terça-feira, apontado ao regime sírio. Este assunto, contudo, ficou fora da conversa de Assad com o jornal croata.
Entretanto, a Turquia anunciou hoje que autópsias realizadas a vítimas do ataque comprovam a utilização destas armas. O último balanço aponta para 86 mortos.
As acusações sobre a autoria do ataque mantêm-se. O Ocidente e o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, que tem uma rede de ativistas no país, acusam o regime de Damasco ou a Rússia de o terem perpetrado. Já Moscovo demarca-se das acusações e responsabiliza uma fuga de um depósito que fabricava armas químicas, controlado por grupos rebeldes, resultado de um bombardeamento do regime de Assad.
A guerra civil síria dura há seis anos. As forças de Assad têm reforçado a sua posição na área ocidental do país, muito devido à decisiva ajuda russa e das milícias apoiadas pelo Irão.
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quinta-feira, abril 06, 2017
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Gâmbia vai às urnas hoje para eleições legislativas
A Gâmbia realiza hoje as primeiras eleições legislativas depois da saída do Presidente Yahya Jammeh, que gerou uma grave crise no país ao tentar manter-se no poder após perder as presidenciais de 2016.
A Gâmbia, um país anglófono que está encravado no território do Senegal, tem um parlamento unicameral com 53 deputados: 48 eleitos e cinco nomeados pelo Presidente para um mandato de cinco anos.
Os cerca de 886 mil eleitores, entre os dois milhões de habitantes, deverão escolher os seus deputados entre 239 candidatos, segundo a Comissão Eleitoral da Gâmbia (IEC). Os candidatos às legislativas integram nove partidos ou listas independentes.
A votação decorrerá entre às 08:00 e 17:00 horas locais (09:00 e 18:00 horas em Lisboa).
Os primeiros resultados são esperados na sexta-feira, segundo o IEC.
O antigo Presidente Yahya Jammeh - que ficou no cargo durante 22 anos - contestou durante seis semanas os resultados das eleições presidenciais de 01 de dezembro, vencidas por Adama Barrow, que acabou por tomar posse do cargo a 19 de janeiro na embaixada da Gâmbia em Dakar.
Pouco depois, a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) lançou uma operação militar para forçar a partida de Jammeh e a comunidade internacional também pressionou-o para deixar o poder.
Yahya Jammeh saiu da Gâmbia a 21 de janeiro e exilou-se na Guiné Equatorial, que é governada por Teodoro Obiang, Presidente do país há 38 anos.
A Guiné Equatorial é membro da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
NAOM
A Gâmbia, um país anglófono que está encravado no território do Senegal, tem um parlamento unicameral com 53 deputados: 48 eleitos e cinco nomeados pelo Presidente para um mandato de cinco anos.
Os cerca de 886 mil eleitores, entre os dois milhões de habitantes, deverão escolher os seus deputados entre 239 candidatos, segundo a Comissão Eleitoral da Gâmbia (IEC). Os candidatos às legislativas integram nove partidos ou listas independentes.
A votação decorrerá entre às 08:00 e 17:00 horas locais (09:00 e 18:00 horas em Lisboa).
Os primeiros resultados são esperados na sexta-feira, segundo o IEC.
O antigo Presidente Yahya Jammeh - que ficou no cargo durante 22 anos - contestou durante seis semanas os resultados das eleições presidenciais de 01 de dezembro, vencidas por Adama Barrow, que acabou por tomar posse do cargo a 19 de janeiro na embaixada da Gâmbia em Dakar.
Pouco depois, a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) lançou uma operação militar para forçar a partida de Jammeh e a comunidade internacional também pressionou-o para deixar o poder.
Yahya Jammeh saiu da Gâmbia a 21 de janeiro e exilou-se na Guiné Equatorial, que é governada por Teodoro Obiang, Presidente do país há 38 anos.
A Guiné Equatorial é membro da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
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quinta-feira, abril 06, 2017
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“PR promete retomar diálogo para encontrar solução” diz Secretária executiva da CPLP
Bissau, 06 Abri 2017 (ANG) – A Secretária executiva da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), afirmou que o Presidente da República prometeu retomar o diálogo com as partes envolvidas na crise política que o país vive há mais de dois anos para encontrar uma solução.
Maria de Carmo Silveira falava à imprensa, quarta-feira, depois de uma audiência com José Mário Vaz.
A Secretária executiva da CPLP disse que durante o encontro falaram com o Presidente sobre a organização e actual situação política do país, e que o presidente lhe assegurou que fará tudo para criar uma plataforma de diálogo entre os guineenses.
Por isso, Mária de Carmo Silveira acredita que vai haver uma solução, na base do diálogo porque a crise política é interna, pelo que deverá ser resolvida pelos próprios guineenses.
Contudo, disse que a CPLP acompanha a situação com muita preocupação, e que é urgente encontrar uma saída.
Por outro lado, Maria Silveira revelou que o Presidente quer que CPLP tenha uma representação permanente na Guiné-Bissau, tendo assegurado que o assunto será analisada no seio da organização.
ANG/LPG/SG
Maria de Carmo Silveira falava à imprensa, quarta-feira, depois de uma audiência com José Mário Vaz.
A Secretária executiva da CPLP disse que durante o encontro falaram com o Presidente sobre a organização e actual situação política do país, e que o presidente lhe assegurou que fará tudo para criar uma plataforma de diálogo entre os guineenses.
Por isso, Mária de Carmo Silveira acredita que vai haver uma solução, na base do diálogo porque a crise política é interna, pelo que deverá ser resolvida pelos próprios guineenses.
Contudo, disse que a CPLP acompanha a situação com muita preocupação, e que é urgente encontrar uma saída.
Por outro lado, Maria Silveira revelou que o Presidente quer que CPLP tenha uma representação permanente na Guiné-Bissau, tendo assegurado que o assunto será analisada no seio da organização.
ANG/LPG/SG
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quinta-feira, abril 06, 2017
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Não há crise política na Guiné-Bissau
A opinião é do ministro guineense, Florentino Mendes Pereira
O Ministro Guineense de Estado, da Energia e Industria afastou a ideia de que a Guiné-Bissau vive uma crise política.
De visita a Cabo Verde, Florentino Mendes Pereira, foi recebido pelo presidente república, a quem entregou uma mensagem do seu homólogo José Mário Vaz.
Aos jornalistas, recusou-se a avançar o teor da missiva, e fez apenas saber que com Jorge Carlos Fonseca, trocou impressões sobre o quadro político no território guineense, que assegura ser de estabilidade, ao contrário do que tem sido divulgado.
RDP Africa
O Ministro Guineense de Estado, da Energia e Industria afastou a ideia de que a Guiné-Bissau vive uma crise política.
De visita a Cabo Verde, Florentino Mendes Pereira, foi recebido pelo presidente república, a quem entregou uma mensagem do seu homólogo José Mário Vaz.
Aos jornalistas, recusou-se a avançar o teor da missiva, e fez apenas saber que com Jorge Carlos Fonseca, trocou impressões sobre o quadro político no território guineense, que assegura ser de estabilidade, ao contrário do que tem sido divulgado.
RDP Africa
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quinta-feira, abril 06, 2017
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GUINÉ-BISSAU - Sociedade civil guineense denuncia passividade da comunidade internacional
O Movimento de cidadãos conscientes e inconformados com a crise política insurgiu-se contra o que diz ser passividade da comunidade internacional na resolução do impasse político na Guiné-Bissau.
O advogado Sana Canté, presidente dos inconformados com a crise política, disse que a comunidade internacional "está a brincar com o povo guineense" e convidou os representantes da comunidade internacional a deixarem a Guiné-Bissau. Em declarações públicas, o advogado referiu ainda que o problema da Gâmbia foi resolvido pela CEDEAO mesmo tendo surgido depois da crise guineense. Sana Canté declarou não ter dúvidas: a comunidade internacional está à espera que rompa a violência na Guiné-Bissau para vir depois em socorro das vítimas.
Esta tomada de posição acontece numa altura em que o Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, acaba de prometer hoje à secretária executiva da CPLP, Maria do Carmo Silveira actualmente em visita à Guiné-Bissau, que vai criar uma plataforma de diálogo entre os guineenses no intuito de colocar o ponto final na crise política no país, depois de longos meses de impasse que por ora não têm fim à vista. Ainda há poucas semanas, a CEDEAO tentou reunir os actores políticos guineenses signatários dos acordos de Conacri com vista a encontrar meios de o implementar, uma reunião que acabou por ter de ser cancelada uma vez que ninguém efectuou a deslocação.
Por RFI
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quinta-feira, abril 06, 2017
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quarta-feira, 5 de abril de 2017
Papa condena "ataque inaceitável" na Síria
O papa Francisco denunciou hoje um "massacre inaceitável" na Síria, onde um ataque químico provocou 72 mortos e provocou a indignação da comunidade internacional.
"Assistimos aterrados aos últimos acontecimentos na Síria. Condeno firmemente o massacre inaceitável que aconteceu ontem [terça-feira] na província de Idleb, em que foram mortas dezenas de pessoas indefesas, entre as quais muitas crianças", afirmou o papa durante a sua audiência semanal.
O papa referiu que reza "pelas vítimas e pelos seus familiares" e apela "à consciência de todos os que têm responsabilidades políticas, a nível local e internacional, para que esta tragédia acabe".
Perante milhares de fiéis na praça de São Pedro, Francisco encorajou ainda os esforço dos que, "apesar da insegurança e das condições difíceis, esforçam-se por fazer chegar a ajuda aos habitantes desta região".
O Conselho de Segurança da ONU deverá reunir-se de urgência hoje em Nova Iorque para pedir um inquérito rápido e completo ao ataque de terça-feira, que provocou 72 mortos, incluindo 20 crianças, e dezenas de feridos em Khan Cheikhoun, uma aldeia na zona rebeldes no noroeste da Síria.
O papa falou ainda no "grave atentado" em São Petersburgo, na Rússia, na segunda-feira, que provocou 14 mortos e 49 feridos.
NAOM
"Assistimos aterrados aos últimos acontecimentos na Síria. Condeno firmemente o massacre inaceitável que aconteceu ontem [terça-feira] na província de Idleb, em que foram mortas dezenas de pessoas indefesas, entre as quais muitas crianças", afirmou o papa durante a sua audiência semanal.
O papa referiu que reza "pelas vítimas e pelos seus familiares" e apela "à consciência de todos os que têm responsabilidades políticas, a nível local e internacional, para que esta tragédia acabe".
Perante milhares de fiéis na praça de São Pedro, Francisco encorajou ainda os esforço dos que, "apesar da insegurança e das condições difíceis, esforçam-se por fazer chegar a ajuda aos habitantes desta região".
O Conselho de Segurança da ONU deverá reunir-se de urgência hoje em Nova Iorque para pedir um inquérito rápido e completo ao ataque de terça-feira, que provocou 72 mortos, incluindo 20 crianças, e dezenas de feridos em Khan Cheikhoun, uma aldeia na zona rebeldes no noroeste da Síria.
O papa falou ainda no "grave atentado" em São Petersburgo, na Rússia, na segunda-feira, que provocou 14 mortos e 49 feridos.
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quarta-feira, abril 05, 2017
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Campanha de cajú 2017 - Agricultores de Bolama satisfeitos com preço base da castanha
Bissau, 05 Abr 17 (ANG) – Os Agricultores do sector de Bolama estão satisfeitos pelo facto da castanha de caju estar a ser comercializado por 500 Fancos cfa, o quilo, tal como recomenda o Governo.
Em declarações exclusivas à ANG, Mando Conté, agricultor e gestor de duas hortas da família agradeceu as autoridades por terem aumentado o preço indicativo, em relação ao 2016 e disse esperar mais valorização do cajú durante a presente campanha.
Questionado sobre a decisão do executivo ao limitar a compra directa da castanha junto dos camponeses, apenas a nacionais, Mando Conte aplaudiu a opção e fundamentou que a mesma permitirá aos comerciantes intermediários guineenses terem alguma prosperidade nas suas actividades económicas.
Opinião contrária tem o Imame Central da Região de Bolama, que, segundo ele, a medida de restringir a actuação dos estrangeiros, tende a reduzir a concorrência e pode não contribuir para a subida do preço junto dos agricultores.
Por isso, Bacar Camara pede ao governo que reconsidere a sua posição, “para que o preço da castanha de cajú possa subir até mil Francos cfa, junto dos campaneses”.
Na conversa que o repórter de ANG manteve com os populares desta ilha no sul país, todos mostraram a sua satisfação em relação ao preço-base estipulado pelo governo e dizem acreditar na subida do mesmo.
De acordo com as projecções da Directora Nacional do Banco dos Estados da África de Oeste (Banco Central), a Guiné-Bissau pode exportar, este ano, 200 mil toneladas de caju.
Actualmente, o país é o quinto maior produtor mundial de cajú, depois de Vietname, Índia, Costa do Marfim e Brasil.
ANG/QC/JAM/SG
Em declarações exclusivas à ANG, Mando Conté, agricultor e gestor de duas hortas da família agradeceu as autoridades por terem aumentado o preço indicativo, em relação ao 2016 e disse esperar mais valorização do cajú durante a presente campanha.
Questionado sobre a decisão do executivo ao limitar a compra directa da castanha junto dos camponeses, apenas a nacionais, Mando Conte aplaudiu a opção e fundamentou que a mesma permitirá aos comerciantes intermediários guineenses terem alguma prosperidade nas suas actividades económicas.
Opinião contrária tem o Imame Central da Região de Bolama, que, segundo ele, a medida de restringir a actuação dos estrangeiros, tende a reduzir a concorrência e pode não contribuir para a subida do preço junto dos agricultores.
Por isso, Bacar Camara pede ao governo que reconsidere a sua posição, “para que o preço da castanha de cajú possa subir até mil Francos cfa, junto dos campaneses”.
Na conversa que o repórter de ANG manteve com os populares desta ilha no sul país, todos mostraram a sua satisfação em relação ao preço-base estipulado pelo governo e dizem acreditar na subida do mesmo.
De acordo com as projecções da Directora Nacional do Banco dos Estados da África de Oeste (Banco Central), a Guiné-Bissau pode exportar, este ano, 200 mil toneladas de caju.
Actualmente, o país é o quinto maior produtor mundial de cajú, depois de Vietname, Índia, Costa do Marfim e Brasil.
ANG/QC/JAM/SG
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quarta-feira, abril 05, 2017
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GUINÉ-BISSAU - Três pessoas feridas numa explosão em hotel de Bubaque onde estava o Presidente da República
Três pessoas ainda se encontram sob cuidados médicos, na sequência de queimaduras sofridas quando foi registado uma explosão de botijas de gás butano no Hotel Casa Africana em Bubaque, no arquipélago de Bijagós.
O incidente aconteceu a 2 de abril, no lugar onde se encontrava o Presidente da República José Mário Vaz, no âmbito da sua presidência aberta a região de Bolama Bijagós.
Contactado pela e-Global Marinho Pedro Lopes, diretor clínico do Hospital Marcelino Banca de Bubaque, explicou os feridos, na sua maioria jovens, deram entrada nesta unidade hospitalar, depois de terem contraído queimaduras de segundo e terceiro grau quando preparavam o pequeno-almoço para os hóspedes que acompanhavam o Chefe do Estado. “São todos cozinheiros do Hotel Casa Africana, atingidos nos membros inferiores pelo fogo”, disse Pedro Lopes.
O diretor clínico do Hospital Carlos Banca de Bubaque disse ainda que os pacientes estão fora de perigo e em estado avançado de recuperação, o que de momento não justifica as suas evacuações para Bissau. “Neste momento já estão estáveis em relação aos primeiros dias em que foram atendidos, eles estavam mesmos agitados e penso que vão continuar a recuperar com o tempo”, disse ele.
É uma situação inédita que se verificou com a explosão de botijas de gás num hotel em Bubaque. “Este é o primeiro caso desta natureza, com a explosão de botija num hotel em Bubaque, ainda mais onde estava o Presidente da República”, explicou Pedro Lopes.
© e-Global Notícias em Português
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quarta-feira, abril 05, 2017
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Editorial: QUANDO É QUE JOMAV VESTIRÁ “CAPOTE” DE CHEFE DE ESTADO?
Desde a sua investidura ao cargo do Presidente da República, José Mário Vaz tem atuado à margem das responsabilidades básicas da função presidencial. A sua atitude tem sido de promoção constante de conflitos. Os seus discursos públicos levam a pensar que ele vive num país a parte, que não seja a Guiné-Bissau. Refém de um populismo incrível, JOMAV não conseguiu, até hoje, interpretar bem a realidade política e social da Guiné-Bissau. ???
Perante uma agudizada crise política, o Presidente da República ao invés de ter uma postura de comprometimento claro na procura de uma solução política efetiva, passa todo o tempo a autopromover-se. Em nome de um alegado “sonho” para com a pátria de Cabral, JOMAV acredita tanto em algum milagre facilitado com o carimbo pessoal para “salvar” a Guiné-Bissau da pobreza.
Numa visão desenquadrada da realidade, o Presidente vê no combate à corrupção e na dedicação ao trabalho, como excelentes vetores para mudar o país. Todavia, o que José Mário Vaz tem ignorado, até a data presente, é que as raízes da corrupção não são cortadas com palavras, desejos e sonhos individuais, muito menos com o populismo pintado. A corrupção só é erradicada com um Estado funcional, isto é, um Estado com instituições estruturalmente sólidas dirigidas por homens e mulheres exemplares e comprometidas com boas práticas, caucionadas com aplicação correta da justiça.
Ademais, não basta ter instituições governativas funcionais, é preciso sim ter estruturas de controle autónomas que não estejam ao serviço do poder político ou de qualquer outro clã da esfera política nacional, nomeadamente o Tribunal de Contas, a Procuradoria Geral da República, Inspeção de Luta Contra Corrupção, etc. Este seria o primeiro passo na árdua tarefa de promover a boa gestão da coisa pública mediante um bom controlo de recursos públicos.
Importa salientar aqui, que a emergência de um Estado funcional, alicerçado nos pilares da transparência na gestão da coisa pública, constrói-se com uma visão estruturada e implementada por um governo legitimado e controlado pelo povo através do Parlamento. Não é o que temos hoje. O país está completamente desorientado há décadas. Mentira reina em todos os setores e nada está a ser feito para mudar radicalmente o paradigma. Há quem diga que, cansados de mudar de páginas no mesmo livro, precisamos mudar de livro!
Na nossa opinião, é caricata a pretensão do Presidente JOMAV de tentar lançar a semente de desenvolvimento neste país sem ter uma resposta à questão da estabilidade política. Para quando a estabilidade efetiva Senhor Presidente da República? Ao invés de tentar controlar tudo e todos, não seria salutar senhor Presidente primeiramente vestir “capote” de Chefe de Estado e ser construtor de pontes de diálogo entre diferentes filhos e filhas desta terra? Será que é possível construir a prosperidade num país profundamente dividido como a Guiné-Bissau?
É tempo de José Mário Vaz compreender que este país precisa de uma terapia apropriada que, imperativamente resultará de exercício de diálogo nacional franco e não de jogos de populismo e propagandas desnecessárias. É tempo de o Presidente da República perceber que a perda de tempo em alimentar conflitos de clãs não é um método acertado, pelo contrário prejudica todo o país. É hora de o Presidente mudar e vestir efetivamente o ‘capote’ de Chefe de Estado.
OdemocrataGB
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quarta-feira, abril 05, 2017
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terça-feira, 4 de abril de 2017
Presidente da Guiné-Bissau defende regresso de ex-dirigentes políticos
O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, anunciou hoje que defende o regresso ao país dos antigos dirigentes que tenham fixado residência no estrangeiro devido às questões políticas, disse à Lusa o líder de um movimento cívico.
O compromisso do chefe de Estado foi assumido hoje durante um encontro com representantes do movimento que luta pelo regresso de vários antigos dirigentes que fixaram residência no estrangeiro, sobretudo em Portugal, disse o líder, o ex-ministro do Interior Fernando Gomes.
Entre os ex-dirigentes nestas condições, encontra-se Carlos Gomes Júnior, antigo primeiro-ministro, cujo Governo foi destituído por um golpe militar em abril de 2012.
O movimento cívico liderado por Fernando Gomes tem vindo a contactar as autoridades guineenses dando conta da vontade de ver regressados ao país os ex-dirigentes e ainda informar sobre uma petição pública lançada desde janeiro.
O coordenador do movimento diz ter recebido a indicação de adesão de José Mário Vaz à causa com a alegação de que "nenhum dirigente ou cidadão da Guiné-Bissau tem o direito de proibir o regresso ao país de qualquer guineense" que esteja no estrangeiro.
Segundo o responsável, o Presidente guineense prometeu que irá trabalhar sobre o pedido apresentado pelo movimento no sentido de as autoridades atuais garantirem a segurança para o retorno dos antigos dirigentes residentes no estrangeiro e logo que tenha uma solução irá convocar novamente aquele movimento.
Depois de ter sido recebido pelo líder do Parlamento, Cipriano Cassamá, pelo chefe do Estado, José Mário Vaz, o movimento vai agora encontrar-se, na quinta-feira, com o primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embaló, com os mesmos propósitos.
De seguida terá encontros de trabalho com partidos políticos, confissões religiosas, representantes da sociedade civil e as chefias militares.
"Queremos falar com todas as pessoas que assumem alguma responsabilidade neste país", notou Fernando Gomes, que considera inaceitável que qualquer cidadão seja obrigado a residir fora do seu país por questões políticas.
NAOM
O compromisso do chefe de Estado foi assumido hoje durante um encontro com representantes do movimento que luta pelo regresso de vários antigos dirigentes que fixaram residência no estrangeiro, sobretudo em Portugal, disse o líder, o ex-ministro do Interior Fernando Gomes.
Entre os ex-dirigentes nestas condições, encontra-se Carlos Gomes Júnior, antigo primeiro-ministro, cujo Governo foi destituído por um golpe militar em abril de 2012.
O movimento cívico liderado por Fernando Gomes tem vindo a contactar as autoridades guineenses dando conta da vontade de ver regressados ao país os ex-dirigentes e ainda informar sobre uma petição pública lançada desde janeiro.
O coordenador do movimento diz ter recebido a indicação de adesão de José Mário Vaz à causa com a alegação de que "nenhum dirigente ou cidadão da Guiné-Bissau tem o direito de proibir o regresso ao país de qualquer guineense" que esteja no estrangeiro.
Segundo o responsável, o Presidente guineense prometeu que irá trabalhar sobre o pedido apresentado pelo movimento no sentido de as autoridades atuais garantirem a segurança para o retorno dos antigos dirigentes residentes no estrangeiro e logo que tenha uma solução irá convocar novamente aquele movimento.
Depois de ter sido recebido pelo líder do Parlamento, Cipriano Cassamá, pelo chefe do Estado, José Mário Vaz, o movimento vai agora encontrar-se, na quinta-feira, com o primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embaló, com os mesmos propósitos.
De seguida terá encontros de trabalho com partidos políticos, confissões religiosas, representantes da sociedade civil e as chefias militares.
"Queremos falar com todas as pessoas que assumem alguma responsabilidade neste país", notou Fernando Gomes, que considera inaceitável que qualquer cidadão seja obrigado a residir fora do seu país por questões políticas.
NAOM
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terça-feira, abril 04, 2017
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Kumba Yalá - Mulheres e Juventude prestam homenagem ao líder fundador do PRS
Bissau, 04 Abr 17 (ANG) – Jovens e mulheres do Partido da Renovação Social (PRS) depositaram hoje corôas de flores no túmulo de Kumba Yalá, líder fundador do partido, no mausoléu de Amura, por ocasião do 3o aniversário do seu desaparecimento físico.
Na ocasião, o presidente da juventude do PRS, Lucas na Sanhá disse que o momento é de tristeza mais também de celebração , porque o malogrado deixou um grande legado à juventude do partido que é a formação académica, e que agora está a dar frutos.
A terceira vice-presidente do partido, Martina Morreira Moniz considerou Kumba Yalá o líder da democracia guineense, tendo acrescentado que o país goza de uma democracia bem assente e fortalecida.
O partido APU-PDGB também prestou homenagem ao falecido presidente, na pessoa do seu secretário-geral Juliano Fernandes que afirmou que o seu partido está a trabalhar para perpetuar os ensinamentos deixado por Kumba Yalá.
O lider do PRS faleceu a 4 de Abril de 2014 em plena campanha eleitoral, vitima de problemas cardíacos.
ANG/JD/SG
Na ocasião, o presidente da juventude do PRS, Lucas na Sanhá disse que o momento é de tristeza mais também de celebração , porque o malogrado deixou um grande legado à juventude do partido que é a formação académica, e que agora está a dar frutos.
A terceira vice-presidente do partido, Martina Morreira Moniz considerou Kumba Yalá o líder da democracia guineense, tendo acrescentado que o país goza de uma democracia bem assente e fortalecida.
O partido APU-PDGB também prestou homenagem ao falecido presidente, na pessoa do seu secretário-geral Juliano Fernandes que afirmou que o seu partido está a trabalhar para perpetuar os ensinamentos deixado por Kumba Yalá.
O lider do PRS faleceu a 4 de Abril de 2014 em plena campanha eleitoral, vitima de problemas cardíacos.
ANG/JD/SG
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terça-feira, abril 04, 2017
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Crise política - PRS recomenda diálogo franco e profundo no seio do PAIGC
Bissau, 04 Abr 2017 (ANG) – O Partido da Renovação Social (PRS) recomenda um diálogo franco e profundo no seio do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) para ultrapassar actual crise politica vigente na Guiné-Bissau.
A recomendação foi feita hoje pela deputada do PRS Martina Muniz após o encontro com a Secretária-executiva da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa CPLP, Maria de Carmo Silveira.
Martina Muniz disse que abordaram com a Maria Silveira a actual situação do país, um dos motivos da visita da Secretaria-executiva da CPLP, que neste momento está a ouvir as partes envolvidas na crise.
Por seu lado,o Presidente do Partido da Convergência Democrática(PCD), Vicente Fernandes voltou a defender a implementação dos acordos de Bissau e de Conacri para saída crise política, a qual disse ser provocada pelo Presidente da República da Guiné-Bissau a quem cabe responder perante as aspirações do povo.
“Como sabem, a ida para Conacri deve-se à iniciativa do Presidente, e os partidos políticos aceitaram como forma de encontrar uma solução para actual crise, e em Conacri chegamos a um consenso, mas aquele que nos levou para Conacri veio a negar o veridicto alcançado durante as negociações”, justificou Vicente Fernandes.
Informou que passaram, ele e Maria Silveira, em revista toda a evolução da situação política do país, assim como as causas que motivaram a manutenção desta crise, que considera de cíclica.
Por isso disse estar satisfeito com a presença da Secretária-executiva da comunidade por estar consciente da grave crise vigente no país e mais uma vez solidária com a Guiné-Bissau.
O líder do PCD lamenta a actual situação que o país vive, “depois de um percurso positivo com um governo de base alargado que foi reconhecido pela comunidade internacional, onde os sectores vitais do país estavam em marcha, sobretudo o sector educativo e que começou a dar passos positivos, assim como eletrificação em algumas localidades país”.
Antes desses encontros, a secretária-executiva da CPLP esteve reunida com os líderes do PND,UM , prevê para hoje a tarde encontrar-se com representantes do PAGC e grupo dos 15.
ANG/LPG/SG
A recomendação foi feita hoje pela deputada do PRS Martina Muniz após o encontro com a Secretária-executiva da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa CPLP, Maria de Carmo Silveira.
Martina Muniz disse que abordaram com a Maria Silveira a actual situação do país, um dos motivos da visita da Secretaria-executiva da CPLP, que neste momento está a ouvir as partes envolvidas na crise.
Por seu lado,o Presidente do Partido da Convergência Democrática(PCD), Vicente Fernandes voltou a defender a implementação dos acordos de Bissau e de Conacri para saída crise política, a qual disse ser provocada pelo Presidente da República da Guiné-Bissau a quem cabe responder perante as aspirações do povo.
“Como sabem, a ida para Conacri deve-se à iniciativa do Presidente, e os partidos políticos aceitaram como forma de encontrar uma solução para actual crise, e em Conacri chegamos a um consenso, mas aquele que nos levou para Conacri veio a negar o veridicto alcançado durante as negociações”, justificou Vicente Fernandes.
Informou que passaram, ele e Maria Silveira, em revista toda a evolução da situação política do país, assim como as causas que motivaram a manutenção desta crise, que considera de cíclica.
Por isso disse estar satisfeito com a presença da Secretária-executiva da comunidade por estar consciente da grave crise vigente no país e mais uma vez solidária com a Guiné-Bissau.
O líder do PCD lamenta a actual situação que o país vive, “depois de um percurso positivo com um governo de base alargado que foi reconhecido pela comunidade internacional, onde os sectores vitais do país estavam em marcha, sobretudo o sector educativo e que começou a dar passos positivos, assim como eletrificação em algumas localidades país”.
Antes desses encontros, a secretária-executiva da CPLP esteve reunida com os líderes do PND,UM , prevê para hoje a tarde encontrar-se com representantes do PAGC e grupo dos 15.
ANG/LPG/SG
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terça-feira, abril 04, 2017
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SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GUINEENSE, POR FORÇAS DA RAZÃO E SUSPEIÇÃO DE FRAUDE, É ADIADA A ELEIÇÃO QUE SERIA REALIZADA ESTA TERÇA FEIRA, 04 DE ABRIL 2017.
Ataques encomendados contra Dr. Saido Baldé no blog do terrorista Aly Silva, mostra o desespero daqueles que teem o rabo preso a alguma coisa.
Preparem- se. Afinal quem é Saido Baldé e o porquê de tanto medo e receio deste homem vir a ser o futuro presidente do STJ???
Determinante e corajoso faz com que muitos sintam medo da sua candidatura.
Aguardem, desenvolvimento dentro de instantes, porque o futuro e a prosperidade da nossa justiça depende e esta nas mãos de Saido Baldé.
A cada dia que passa, e a mais de 40 anos a corrupção e a incompetência vem tomado conta desta esfera judicial, e hoje surge um homem decidido a fazer uma limpeza geral em defesa do povo e dos interesses do mesmo para que cada cidadão possa se sentir seguro e confiante no que toca a justiça.
Como disse anteriormente, preparem- se porque vamos saber e conhecer quem na realidade é o Dr. Saido Baldé...., o homem que de momento sofre ataques encomendados apenas porque quer uma justiça mais séria e dinámica para todos os guineenses e implantar o principal pilar da democracia num rumo certo- VERDADE.
E aqui esta a cara do homem que 2º informações de um blog, vai escrevendo no guineendade denegrindo a imagem de Saido Baldé.
Chama- se Cesário Ferreira e é funcionário da ARN.
dokainternacionaldenunciante
Preparem- se. Afinal quem é Saido Baldé e o porquê de tanto medo e receio deste homem vir a ser o futuro presidente do STJ???
Determinante e corajoso faz com que muitos sintam medo da sua candidatura.
Aguardem, desenvolvimento dentro de instantes, porque o futuro e a prosperidade da nossa justiça depende e esta nas mãos de Saido Baldé.
A cada dia que passa, e a mais de 40 anos a corrupção e a incompetência vem tomado conta desta esfera judicial, e hoje surge um homem decidido a fazer uma limpeza geral em defesa do povo e dos interesses do mesmo para que cada cidadão possa se sentir seguro e confiante no que toca a justiça.
Como disse anteriormente, preparem- se porque vamos saber e conhecer quem na realidade é o Dr. Saido Baldé...., o homem que de momento sofre ataques encomendados apenas porque quer uma justiça mais séria e dinámica para todos os guineenses e implantar o principal pilar da democracia num rumo certo- VERDADE.
E aqui esta a cara do homem que 2º informações de um blog, vai escrevendo no guineendade denegrindo a imagem de Saido Baldé.
Chama- se Cesário Ferreira e é funcionário da ARN.
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terça-feira, abril 04, 2017
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José Mário Vaz disse que quando as pessoas começarem a colocar o ‘dinheiro do Estado no cofre do Estado’ será possível desenvolver o país, construindo escolas e satisfazer demais necessidades da população de Bubaque.
A população do sector de Bubaque pediu ao Chefe de Estado, José Mário Vaz, para usar a sua influência e ajudar o governo na mobilização de fundos juntos dos parceiros de desenvolvimento, para construir centro de formação técnica e bloco operatório para o hospital.
A preocupação dos habitantes da ilha de Bubaque foi transmitida ao Presidente da República por representante do poder tradicional, durante um comício popular realizado domingo, 02 de abril 2017, no âmbito da “Presidência Aberta” iniciada em Marco ultimo.
A deslocação do Presidente da República às regiões visa inteirar-se dos reais problemas que os populares enfrentam e informar-lhes da situação política do país.
Encontro de Chefe do Estado com a população do sector de Bubaque serviu da oportunidade para o Ministro do Turismo, Fernando Vaz anunciar a chegada de dois barcos, um com a capacidade para 400 (quatrocentos) passageiros e outro destinado a fazer transporte de carros e materiais de construção, respetivamente. De acordo com o titular da pasta do turismo, os dois navios chegarão ao país no próximo dia 10 de abril corrente.
O Presidente da República, José Mário Vaz considera na sua intervenção que só com “verdade e uniao” que os guineenses podem desenvolver o país, acrescentando que, “quem pensar que pode construir a Guiné-Bissau, apenas com uma etnia, uma religião, está enganado. No entanto, assegurou que apenas juntos é que se pode transformar esta terra, tendo lembrado que “foi com a união de todos os guineenses que conquistamos a independência nacional”.
O Chefe de Estado exortou a população das ilhas, sobretudo aos pais para apostarem na educação escolar dos filhos, sustentando neste particular que chegou a Presidência da Guiné-Bissau, porque frequentou a escola.
José Mário Vaz disse que quando as pessoas começarem a colocar o ‘dinheiro do Estado no cofre do Estado’ será possível desenvolver o país, construindo escolas e satisfazer demais necessidades da população de Bubaque.
“Não vos prometo que vou satisfazer amanhã as necessidades que acabaram de invocar aqui, não sou pessoa de promessas, mas vou com consciência clara dos vossos pedidos e daquilo que não pediram. Mas pedimos a Deus que nos ajude e nos deixe sãos e unidos, porque temos que mudar esta terra”, nota Vaz.
Por: Sene Camará
OdemocrataGB
A deslocação do Presidente da República às regiões visa inteirar-se dos reais problemas que os populares enfrentam e informar-lhes da situação política do país.
Encontro de Chefe do Estado com a população do sector de Bubaque serviu da oportunidade para o Ministro do Turismo, Fernando Vaz anunciar a chegada de dois barcos, um com a capacidade para 400 (quatrocentos) passageiros e outro destinado a fazer transporte de carros e materiais de construção, respetivamente. De acordo com o titular da pasta do turismo, os dois navios chegarão ao país no próximo dia 10 de abril corrente.
O Presidente da República, José Mário Vaz considera na sua intervenção que só com “verdade e uniao” que os guineenses podem desenvolver o país, acrescentando que, “quem pensar que pode construir a Guiné-Bissau, apenas com uma etnia, uma religião, está enganado. No entanto, assegurou que apenas juntos é que se pode transformar esta terra, tendo lembrado que “foi com a união de todos os guineenses que conquistamos a independência nacional”.
O Chefe de Estado exortou a população das ilhas, sobretudo aos pais para apostarem na educação escolar dos filhos, sustentando neste particular que chegou a Presidência da Guiné-Bissau, porque frequentou a escola.
José Mário Vaz disse que quando as pessoas começarem a colocar o ‘dinheiro do Estado no cofre do Estado’ será possível desenvolver o país, construindo escolas e satisfazer demais necessidades da população de Bubaque.
“Não vos prometo que vou satisfazer amanhã as necessidades que acabaram de invocar aqui, não sou pessoa de promessas, mas vou com consciência clara dos vossos pedidos e daquilo que não pediram. Mas pedimos a Deus que nos ajude e nos deixe sãos e unidos, porque temos que mudar esta terra”, nota Vaz.
Por: Sene Camará
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terça-feira, abril 04, 2017
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Presidência aberta - PR pede união para desenvolver Guiné-Bissau
(ANG) – O Presidente da República pediu, este fim-de-semana, a união interguineenses para que se possa desenvolver o país, em particular a cidade de Bolama.
José Mário Vaz fez essa exortação nesta ilha, de sul do país, durante um comício popular, nesta que é a terceira digressão às regiões, no ãmbito da “Presidência Aberta”.
“É lamentável ver o estado da degradação das infraestruturas em Bolama, mas com o esforço de todos, podemos mudar o estado das coisas”, acrescenta o Chefe de Estado.
“JOMAV” (seu nome comum), interragiu com os pupulares durante o seu discurso ao falar do seu “sonho” de ter uma Guiné-Bissau de Paz e estável, ter uma Administração Pública livre de corrupção e um intenso trabalho, com vista a desenvolver o país, onde elege a agricultura como a locumotiva da economia guineense.
“ Se tivermos a paz e estabilidade, gerirmos rigorosamente o dinheiro público e trabalharmor arduamente, desenvolviremos o país”, afirmou o Presidente da República para acrescentar que, se o mar da Guiné-Bissau fôr bem controlado (contra a pirataria dos navios estrangeiros), o país conhecerá o progesso.
Sem citar, José Mário Vaz declarou que “os que pensam que a Guiné-Bissau não vai avançar, estão engandos”, porque, segundo as suas palavras, confia no povo guineense e, em particular, no de Bolama.
Neste sentido, pede aos habitantes de Bolama a empeharem-se na pesca, no sentido de melhorar as condições das suas vidas.
Durante o encontro do Presidente da República com bolamenses, falaram em nome da população: o Secretário Administrativo Regional, Mário Fernandes, Aissatu Sane, em nome das mulhes e Flaviano Monteiro, no da juventude, e ambos foram unanimes em lamentar a situação de subdesenvovimento em que se encontra o sector sede da região do mesmo nome.
Também e a exmplo de outras localidades, antes da intervenção do Presidente da República, no acto, falaram os Ministros do Interior, Botche Candé, da Admistração Territorial, Sola na Bitchita e o seu Conselheiro Luís Oliveira Sanca (este, natural de Bolama).
Todos eles pediram a poppulação local para confiar no Presidente da República e no actual Governo, e no processo de desenvovimento do país.
Para além dos membros do governo e Conselheiros da Presidência da República, José Mário Vaz esteve acompanhado pela esposa, Maria Rosa Vaz, que fez doação de roupas e materiais sanitários aos hospitais de Bolama e Bubaque.
Igualmente em bubaque o Presidente da Republica fez, quase, o mesmo discurso, tendo, de novo, falado da necessidade de haver paz, tolerância zero à corrupçao e o amor ao trabalho.
ANG/QC/SG
José Mário Vaz fez essa exortação nesta ilha, de sul do país, durante um comício popular, nesta que é a terceira digressão às regiões, no ãmbito da “Presidência Aberta”.
“É lamentável ver o estado da degradação das infraestruturas em Bolama, mas com o esforço de todos, podemos mudar o estado das coisas”, acrescenta o Chefe de Estado.
“JOMAV” (seu nome comum), interragiu com os pupulares durante o seu discurso ao falar do seu “sonho” de ter uma Guiné-Bissau de Paz e estável, ter uma Administração Pública livre de corrupção e um intenso trabalho, com vista a desenvolver o país, onde elege a agricultura como a locumotiva da economia guineense.
“ Se tivermos a paz e estabilidade, gerirmos rigorosamente o dinheiro público e trabalharmor arduamente, desenvolviremos o país”, afirmou o Presidente da República para acrescentar que, se o mar da Guiné-Bissau fôr bem controlado (contra a pirataria dos navios estrangeiros), o país conhecerá o progesso.
Sem citar, José Mário Vaz declarou que “os que pensam que a Guiné-Bissau não vai avançar, estão engandos”, porque, segundo as suas palavras, confia no povo guineense e, em particular, no de Bolama.
Neste sentido, pede aos habitantes de Bolama a empeharem-se na pesca, no sentido de melhorar as condições das suas vidas.
Durante o encontro do Presidente da República com bolamenses, falaram em nome da população: o Secretário Administrativo Regional, Mário Fernandes, Aissatu Sane, em nome das mulhes e Flaviano Monteiro, no da juventude, e ambos foram unanimes em lamentar a situação de subdesenvovimento em que se encontra o sector sede da região do mesmo nome.
Também e a exmplo de outras localidades, antes da intervenção do Presidente da República, no acto, falaram os Ministros do Interior, Botche Candé, da Admistração Territorial, Sola na Bitchita e o seu Conselheiro Luís Oliveira Sanca (este, natural de Bolama).
Todos eles pediram a poppulação local para confiar no Presidente da República e no actual Governo, e no processo de desenvovimento do país.
Para além dos membros do governo e Conselheiros da Presidência da República, José Mário Vaz esteve acompanhado pela esposa, Maria Rosa Vaz, que fez doação de roupas e materiais sanitários aos hospitais de Bolama e Bubaque.
Igualmente em bubaque o Presidente da Republica fez, quase, o mesmo discurso, tendo, de novo, falado da necessidade de haver paz, tolerância zero à corrupçao e o amor ao trabalho.
ANG/QC/SG
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terça-feira, abril 04, 2017
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GUINÉ-BISSAU PREPARADA PARA AGRICULTURA MECANIZADA
O Ministro da Agricultura garantiu esta segunda-feira (03 de Abril) que o país está preparado para a mecanização da agricultura
Nicolau dos Santos que falava durante encontro com uma delegação Brasileira que quer conhecer a realidade do país com a vista a impulsionar a produção de alimentos e a segurança alimentar e nutricional, diz igualmente que em termos estatísticos em relação aos outros países da CPLP, “ nós só temos disponível 44 tratores na nível nacional. Se queremos resolver o problema de erradicação da pobreza e do aumento da produtividade tem que ser com agricultura mecanizada. Temos que pensar primeiro em mecanizar a agricultura para atingirmos os nossos objectivos”, explica.
Entretanto, o Chefe da delegação brasileira, Sinfrónio Júnior diz que só com a agricultura é que a Guiné-Bissau pode combater a fome, a miséria e tirar as pessoas da pobreza.
«A Guiné-Bissau tem condições de combater a fome, a doença e tirar as pessoas da pobreza só com a agricultura, treinar os agricultores, ensinar os jovens que agricultura é coisa mais importante dos nossos países» para depois afirmar que é preciso ter uma escola de mecanização agrária para ensinar os jovens a mexer com equipamentos modernos e treinar os agricultores em termos de armazenamentos de produtos cultivados.
Os resultados esperados com a delegação Brasileira é identificar mecanismos de acessos a financiamento para aquisição de máquinas e equipamentos agrária e compra de insumos, definir e identificar metodologias e procedimentos para encaminhamento dos projectos identificados á análise de Agências Internacionais de Financiamentos nomeadamente, Banco Mundial, Banco Africano de Desenvolvimento, UEMOA e CEDEAO
Por: Bíbia Mariza Pereira
Radiosolmansi
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terça-feira, abril 04, 2017
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Cooperação - “Macky Sall visita Guiné-Bissau,”diz PM Sissoco
(ANG) – O Primeiro-ministro guineense anunciou hoje que o Chefe de Estado do Senegal, Macky Sall deverá visitar, dentro em breve, a Guiné-Bissau.
Umaro Sissoco falava à imprensa momentos antes de partir para Dakar, onde representa Guiné-Bissau nas festividades do dia nacional do Senegal que se comemora terça-feira, 4 de Abril.
“Vou para o Senegal a convite não só do primeiro-ministro,bem como do chefe de Estado do senegal para participar nas celebração de mais um aniversário da independência do Senegal que se celebra amanhã dia 04 de Abril, no quadro de boas relações existentes entre os dois países”, afirmou.
Trata-se do 57º aniversário do Senegal.
ANG/LPG/SG
Umaro Sissoco falava à imprensa momentos antes de partir para Dakar, onde representa Guiné-Bissau nas festividades do dia nacional do Senegal que se comemora terça-feira, 4 de Abril.
“Vou para o Senegal a convite não só do primeiro-ministro,bem como do chefe de Estado do senegal para participar nas celebração de mais um aniversário da independência do Senegal que se celebra amanhã dia 04 de Abril, no quadro de boas relações existentes entre os dois países”, afirmou.
Trata-se do 57º aniversário do Senegal.
ANG/LPG/SG
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terça-feira, abril 04, 2017
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Adiadas eleições para escolha do presidente Supremo Tribunal Justiça da Guiné-Bissau
As eleições para escolha do novo presidente do Supremo Tribunal da Justiça (STJ) da Guiné-Bissau, que deveriam ter lugar na terça-feira, vão ser adiadas para data a indicar, disse hoje à Lusa fonte ligada ao processo eleitoral.
Segundo a fonte, o adiamento foi determinado pelo Conselho Superior da Magistratura Judicial (CSMJ) e acatado pela comissão eleitoral que deveria presidir aos trabalhos para escolha do presidente do STJ que irá sair entre Paulo Sanhá e Mamadu Saido Baldé.
O CSMJ irá apreciar duas contestações apresentadas por uma das candidaturas em relação ao desenrolar do processo, nomeadamente um "incidente de suspeição" sobre a própria comissão eleitoral e duvidas sobre o universo de juízes com capacidade para votar.
A fonte indicou à Lusa que os termos das duas contestações serão agora apreciados ao nível do Conselho Superior da Magistratura Judicial e logo que tudo esteja esclarecido será anunciada uma nova data para votação.
A campanha para a eleição do novo presidente do STJ tem dominado as atenções da atualidade politica na Guiné-Bissau e coloca frente a frente, Paulo Sanhá, actual líder do órgão e o juiz conselheiro e ex-ministro da Justiça, Mamadu Saido Baldé.
MB // EL
Lusa/Fim
Segundo a fonte, o adiamento foi determinado pelo Conselho Superior da Magistratura Judicial (CSMJ) e acatado pela comissão eleitoral que deveria presidir aos trabalhos para escolha do presidente do STJ que irá sair entre Paulo Sanhá e Mamadu Saido Baldé.
O CSMJ irá apreciar duas contestações apresentadas por uma das candidaturas em relação ao desenrolar do processo, nomeadamente um "incidente de suspeição" sobre a própria comissão eleitoral e duvidas sobre o universo de juízes com capacidade para votar.
A fonte indicou à Lusa que os termos das duas contestações serão agora apreciados ao nível do Conselho Superior da Magistratura Judicial e logo que tudo esteja esclarecido será anunciada uma nova data para votação.
A campanha para a eleição do novo presidente do STJ tem dominado as atenções da atualidade politica na Guiné-Bissau e coloca frente a frente, Paulo Sanhá, actual líder do órgão e o juiz conselheiro e ex-ministro da Justiça, Mamadu Saido Baldé.
MB // EL
Lusa/Fim
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terça-feira, abril 04, 2017
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segunda-feira, 3 de abril de 2017
José Mário Vaz: “TENHO UM SONHO DE MUDAR A GUINÉ-BISSAU”
O Presidente da República da Guiné-Bissau, José Mário Vaz disse, este sábado, 1 de abril de 2017, que tem um sonho, o de mudar a Guiné-Bissau, para isso apela aos guineenses que se juntem a ele neste “desafio”.
O chefe de Estado dirigia-se aos populares da ilha de Bolama, no quadro da “presidência aberta”, inciada em março último.
“Só com a verdade e o trabalho é que o país pode sair da situação em que se encontra e tomar um rumo certo. E será possível transformar o solo pátrio de Amílcar Lopes Cabral”, defende José Mário Vaz.
Para o chefe de Estado, concretizar este “sonho” de desenvolver o país, três desafios são fundamentais: Paz e Estabilidade – elemento que, na opinião de Vaz, já está quase alcançado – ; rigor na gestão dos recursos financeiros [‘Dinheiro do Estado deve ser canalizado para cofres de Estado’]; e o Trabalho.
“Se o dinheiro do Estado não entrar para o cofre do Estado, como é que podemos conseguir construir a cidade de Bolama?” questionou Vaz.
José Mário Vaz voltou a criticar a situação de alegados barcos que pescam ilegalmente nas zonas marítimas exclusivas da Guiné-Bissau, pedindo que todos os guineenses fiscalizem o mar.
Os populares da cidade histórica de Bolama, pediram a intervenção do Presidente da República para resolver algumas preocupações, nomeadamente, a asfaltagem do centro da cidade, meios de transportes de ligação entre Bissau e ilhas (nomeadamente barcos), reabilitação de muitos edifícios históricos em avançado estado de degradação.
A população de Bolama propõe ao Estado guineense que os 50 por cento das receitas de pesca daquela região sejam aplicados no desenvolvimento regional.
Os habitantes da ilha de Bolama, primeira capital do país, então Guiné-Bissau [1913-1941], queixam-se de falta de quase tudo: não dispõem de centros de formação profissional, meios de transportes adequados e seguros, falta de internet; falta de uma rádio comunitária; falta de uma agência bancária; falta de energia; falta de emprego jovem e falta de um bloco operatório no hospital de Bolama, que não dispõe de nenhuma vedeta para caso de evacuação de doentes para Bissau.
Para hoje , 02 de abril, o Presidente da República manterá encontros com anciões, mulheres e jovens de Bolama. Depois a comitiva segue-se para as ilhas de Bubaque, Caravela, Uno, ‘Djiu’ de Galinha.
Por: Sene Camará
OdemocrataGB
O chefe de Estado dirigia-se aos populares da ilha de Bolama, no quadro da “presidência aberta”, inciada em março último.
“Só com a verdade e o trabalho é que o país pode sair da situação em que se encontra e tomar um rumo certo. E será possível transformar o solo pátrio de Amílcar Lopes Cabral”, defende José Mário Vaz.
Para o chefe de Estado, concretizar este “sonho” de desenvolver o país, três desafios são fundamentais: Paz e Estabilidade – elemento que, na opinião de Vaz, já está quase alcançado – ; rigor na gestão dos recursos financeiros [‘Dinheiro do Estado deve ser canalizado para cofres de Estado’]; e o Trabalho.
“Se o dinheiro do Estado não entrar para o cofre do Estado, como é que podemos conseguir construir a cidade de Bolama?” questionou Vaz.
José Mário Vaz voltou a criticar a situação de alegados barcos que pescam ilegalmente nas zonas marítimas exclusivas da Guiné-Bissau, pedindo que todos os guineenses fiscalizem o mar.
Os populares da cidade histórica de Bolama, pediram a intervenção do Presidente da República para resolver algumas preocupações, nomeadamente, a asfaltagem do centro da cidade, meios de transportes de ligação entre Bissau e ilhas (nomeadamente barcos), reabilitação de muitos edifícios históricos em avançado estado de degradação.
A população de Bolama propõe ao Estado guineense que os 50 por cento das receitas de pesca daquela região sejam aplicados no desenvolvimento regional.
Os habitantes da ilha de Bolama, primeira capital do país, então Guiné-Bissau [1913-1941], queixam-se de falta de quase tudo: não dispõem de centros de formação profissional, meios de transportes adequados e seguros, falta de internet; falta de uma rádio comunitária; falta de uma agência bancária; falta de energia; falta de emprego jovem e falta de um bloco operatório no hospital de Bolama, que não dispõe de nenhuma vedeta para caso de evacuação de doentes para Bissau.
Para hoje , 02 de abril, o Presidente da República manterá encontros com anciões, mulheres e jovens de Bolama. Depois a comitiva segue-se para as ilhas de Bubaque, Caravela, Uno, ‘Djiu’ de Galinha.
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