sábado, 3 de novembro de 2018
Despacho
ANO LETIVO À CAMINHO DE SER NULO SINDICATOS CONVOCAM MARCHA EM BISSAU
Após a primeira vaga de um mês de paralisação no setor do ensino público, os sindicatos decretam a partir de 01 de novembro mais uma greve de trinta dias nas escolas públicas da Guiné-Bissau.
Para pressionar o Governo de Aristides Gomes “SINAPROF”, “SINDEPROF” e “SIESE” sindicatos do setor anunciaram para domingo, 04 de novembro em Bissau, a realização de uma marcha pacífica por forma exigir aplicação íntegra de “Estatutos de Careira Docente”, fulcro das reivindicações.
Os sindicalistas garantem não desarmar até que o Executivo cumpra com a promessa.
Notabanca recorda-se que, desde a abertura do ano letivo 2018/2019 no mês de outubro, nunca as aulas funcionaram, regularmente.
Notabanca; 02.11.2018
PRS CONSIDERA DE “TURBULENTO” RECENSEAMENTO E PEDE DIÁLOGO PARA “REALIZAR ELEIÇÕES
O presidente do Partido de Renovação Social (PRS), Alberto Nambeia, criticou hoje a forma como o recenseamento na Guiné-Bissau está a decorrer e afirmou que o tempo é de diálogo para se realizarem eleições legislativas rapidamente.
"Desta vez iniciamos o processo com um recenseamento turbulento, que é contestado em todos os quadrantes, tanto interna como externamente. Toda a gente questiona a forma como decorre o recenseamento", afirmou em entrevista à Lusa o presidente do PRS.
Segundo Alberto Nambeia, líder da segunda maior força política da Guiné-Bissau e que integra o atual Governo em funções, é preciso "pensar bem sobre o que deve ser feito para melhorar" o processo eleitoral.
"É bom que haja um entendimento entre nós para que façamos um recenseamento limpo para quem ganhar as eleições possa merecer a confiança de todos nós, para que, desta vez, acabemos com a turbulência no país", salientou.
O processo eleitoral para as legislativas, marcadas para 18 de novembro na Guiné-Bissau, tem sido bastante criticado pelos partidos políticos e pela sociedade civil, principalmente o recenseamento, que começou atrasado a 20 de setembro.
Recentemente, o Governo anunciou o que o recenseamento eleitoral se deveria prolongar até 20 de novembro e terminar dois dias depois da data marcada para a realização das legislativas, que têm ter de ser adiadas.
Questionado pela Lusa sobre o que deve ser feito para mudar o atual cenário de desconfiança, Alberto Nambeia disse que as "pessoas se devem sentar e dialogar" e que o mais importante não é encontrar culpados, mas uma "fórmula para corrigir" o problema, para que o processo decorra da "melhor maneira".
"Este processo é de todos nós, independentemente de quem vier a ganhar (as eleições). Devemos contribuir todos para que o processo seja transparente", disse, salientando que se tivesse a responsabilidade de organizar um recenseamento iria trabalhar em nome da Guiné-Bissau e não de um partido.
O primeiro-ministro guineense, Aristides Gomes, disse terça-feira que entregou três cronogramas com datas possíveis para realizar legislativas ao Presidente guineense, José Mário Vaz, nomeadamente a 16 e 30 de dezembro, com encurtamento de prazos previstos na lei, e a 27 de janeiro, com o cumprimento da lei de recenseamento.
Sobre qual a melhor data para a realização das eleições, Alberto Nambeia disse não se querer aventurar e que vai esperar ser chamado enquanto partido pelo Presidente guineense para dar a sua opinião.
"Nós estamos preparados para ir a eleições, contrariamente ao que ouvimos falar. Estamos preparados mesmo que seja hoje, desde que todos os guineenses estejam recenseados, estejam na posse de um cartão de eleitor credível, sem qualquer dúvida", afirmou.
Para o PRS, segundo Alberto Nambeia, o importante é que "as eleições sejam realizadas o mais rápido possível, mas com toda gente recenseada e que seja num processo credível para que não haja problemas amanhã".
Na entrevista, Alberto Nambeia, que raramente fala à comunicação social, sublinhou também que na Guiné-Bissau a "lei é clara e não dá lugar a desavenças".
Questionado sobre eventuais consensos e coligações após a realização de legislativas, Alberto Nambeia defendeu a assinatura de um pacto de estabilidade.
"Quem vencer que convoque toda a gente, porque na democracia ninguém ganha tudo. Mesmo que o PRS ganhe as eleições vamos chamar valores nacionais, todas as competências nacionais para governar o país para acabarmos com esta situação", afirmou.
Sobre o cabeça-de-lista para as eleições legislativas, Alberto Nambeia escudou-se nos estatutos do partido.
"Os estatutos do nosso partido dizem que quem conduz o partido, cabeça-de-lista para as eleições legislativas é o presidente do partido, nas presidenciais também", disse.
Por Notabanca; 02.11.2018
sexta-feira, 2 de novembro de 2018
ENTREVISTA: PRS pede civismo e diz que não há tribalismo na Guiné-Bissau
O presidente do Partido de Renovação Social, Alberto Nambeia, afirmou hoje que não há tribalismo na Guiné-Bissau, apelou ao civismo e aos partidos políticos guineenses para fazerem uma campanha eleitoral sem ataques pessoais.
"O tribalismo (na Guiné-Bissau) é fomentado por certos políticos, mas na realidade não existe. As pessoas fomentam esse assunto quando querem conquistar o voto de um determinado grupo étnico, sobretudo nas eleições", explicou Alberto Nambeia, quando questionado sobre a existência ou não de tribalismo no país durante uma entrevista à Lusa.
Fundado pelo ex-Presidente Kumba Ialá, o PRS tem sido conotado com a etnia balanta, a segunda maior do país, o líder do PRS recorda queo período da luta pela independência da Guiné-Bissau mostrou que não existe tribalismo.
"Se houvesse tribalismo não podia haver aquela conjugação de etnias na luta contra o colonialismo português", afirmou, sublinhando que nas tabancas (aldeias) há mistura de várias etnias.
Na Guiné-Bissau existem mais de 30 etnias, sendo as maioritárias os fulas e os balantas.
Segundo Alberto Nambeia, não se pode confundir tribalismo com "solidariedade étnica".
"Os políticos evocam tribalismo, mas quando querem uma mulher, nunca perguntam pela sua etnia antes de se fazerem a ela. Nesse caso já não há tribalismo", sublinhou para exemplificar a inexistência daquele fenómeno na Guiné-Bissau.
Na entrevista, o presidente do PRS, segunda maior formação política da Guiné-Bissau e que integra o atual Governo em funções no país, apelou também ao civismo.
"Que ninguém pegue neste processo de eleições como um tabu, como uma coisa do outro mundo. Durante a campanha eleitoral evitemos as mensagens de confrontação", disse, sublinhando que os partidos devem ganhar as eleições devido ao seu programa eleitoral.
Alberto Nambeia pediu às pessoas para não votarem por um "saco de arroz, açúcar ou dinheiro", mas em "consciência".
"Porque qualquer partido que ganhar as eleições será um partido da Guiné-Bissau, não um partido do Senegal, da América ou de Portugal, embora os portugueses sejam nossos irmãos. Temos laços que nos unem com eles. O partido que ganhar é o partido da Guiné-Bissau que nos todos devemos apoiar para trabalharmos juntos com ele", concluiu, pedindo aos políticos para se absterem de ataques pessoais.
dn.pt/lusa
"O tribalismo (na Guiné-Bissau) é fomentado por certos políticos, mas na realidade não existe. As pessoas fomentam esse assunto quando querem conquistar o voto de um determinado grupo étnico, sobretudo nas eleições", explicou Alberto Nambeia, quando questionado sobre a existência ou não de tribalismo no país durante uma entrevista à Lusa.
Fundado pelo ex-Presidente Kumba Ialá, o PRS tem sido conotado com a etnia balanta, a segunda maior do país, o líder do PRS recorda queo período da luta pela independência da Guiné-Bissau mostrou que não existe tribalismo.
"Se houvesse tribalismo não podia haver aquela conjugação de etnias na luta contra o colonialismo português", afirmou, sublinhando que nas tabancas (aldeias) há mistura de várias etnias.
Na Guiné-Bissau existem mais de 30 etnias, sendo as maioritárias os fulas e os balantas.
Segundo Alberto Nambeia, não se pode confundir tribalismo com "solidariedade étnica".
"Os políticos evocam tribalismo, mas quando querem uma mulher, nunca perguntam pela sua etnia antes de se fazerem a ela. Nesse caso já não há tribalismo", sublinhou para exemplificar a inexistência daquele fenómeno na Guiné-Bissau.
Na entrevista, o presidente do PRS, segunda maior formação política da Guiné-Bissau e que integra o atual Governo em funções no país, apelou também ao civismo.
"Que ninguém pegue neste processo de eleições como um tabu, como uma coisa do outro mundo. Durante a campanha eleitoral evitemos as mensagens de confrontação", disse, sublinhando que os partidos devem ganhar as eleições devido ao seu programa eleitoral.
Alberto Nambeia pediu às pessoas para não votarem por um "saco de arroz, açúcar ou dinheiro", mas em "consciência".
"Porque qualquer partido que ganhar as eleições será um partido da Guiné-Bissau, não um partido do Senegal, da América ou de Portugal, embora os portugueses sejam nossos irmãos. Temos laços que nos unem com eles. O partido que ganhar é o partido da Guiné-Bissau que nos todos devemos apoiar para trabalharmos juntos com ele", concluiu, pedindo aos políticos para se absterem de ataques pessoais.
dn.pt/lusa
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sexta-feira, novembro 02, 2018
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Conclusão da Reunião convocada pelo Presidente da República, ontem, que durou 5h00.
Por: Secuna Baldé
Segundo o Presidente da República, ninguém lhe informou, ainda que não há condições para a realização das eleições na data marcada. O Primeiro-ministro Aristides Gomes, por sua vez, disse que enquanto a data não for alterada a sua equipe vai trabalhar para que a eleição possa decorrer no dia 18 de Novembro.
Eu acho que desta vez será necessário a presença do Secretário-geral das Nações Unidas, Dr. António Guterres e o Sr. Presidente dos Estados Unidos da América, Donald J. Trump, para virem marcar uma nova data da eleição.
Esse país é uma vergonha!
Dauda Sanó
Segundo o Presidente da República, ninguém lhe informou, ainda que não há condições para a realização das eleições na data marcada. O Primeiro-ministro Aristides Gomes, por sua vez, disse que enquanto a data não for alterada a sua equipe vai trabalhar para que a eleição possa decorrer no dia 18 de Novembro.
Eu acho que desta vez será necessário a presença do Secretário-geral das Nações Unidas, Dr. António Guterres e o Sr. Presidente dos Estados Unidos da América, Donald J. Trump, para virem marcar uma nova data da eleição.
Esse país é uma vergonha!
Dauda Sanó
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sexta-feira, novembro 02, 2018
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UTORIDADES GARANTEM «MAIOR SEGURANÇA» NO ÚNICO AEROPORTO INTERNACIONAL DO PAÍS
O presidente do conselho de administração da agência de aviação civil da Guiné-Bissau, Otna Na Doha, garantiu hoje estarem em curso medidas para estabelecer «maior e melhor segurança» no único aeroporto internacional do país, alvo de reparos internacionais.
Em diversas ocasiões nos últimos meses, a Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) chamou a atenção das autoridades guineenses para a necessidade de serem adotadas medidas urgentes que garantissem segurança no aeroporto, sob pena de lhe ser retirado o estatuto internacional.
Uma das medidas exigidas pela OACI é a adoção de um novo código aéreo, já que o existente no país é considerado caduco, por ser dos anos de 1980, assinalou hoje o presidente do conselho de administração da agência de aviação civil.
«Já adotámos um novo código aéreo, faltando apenas que seja aprovado no parlamento, o que vai acontecer ainda este mês», disse Otna Na Doha.
No cargo há duas semanas, Na Doha disse ter constatado e proposto medidas corretivas no aeroporto Osvaldo Vieira, nomeadamente acabar com a entrada descontrolada de pessoas em zonas regulamentadas, prática de cultivo no perímetro do aeroporto e ainda melhoramento da pista.
No início do ano algumas companhias aéreas ameaçaram parar de voar para Bissau devido ao mau estado da pista de aterragem.
O cultivo no perímetro do aeroporto é considerado pela OACI como perigoso por atrair pássaros que dificultam a navegação aérea.
De acordo com Lusa, Otna Na Doha afirmou também que serão tomadas medidas em relação às cinco casas construídas, por populares, no perímetro do aeroporto e que as autoridades internacionais exigem a sua demolição.
O presidente do conselho de administração da agência de aviação civil guineense anunciou a recuperação de três aparelhos de raio X que se encontravam avariados para destacar que «a partir de hoje há melhorias no aeroporto» de Bissau.
O responsável admitiu que «existem situações» que poderiam levar a que ao aeroporto fosse retirado o estatuto internacional, mas com as medidas em curso «isso não acontecerá», garantiu.
«O nosso aeroporto até hoje tem estatuto de aeroporto internacional. Não está em nenhuma lista negra», observou Otna Na Doha.
Notabanca; 02.11.2018
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sexta-feira, novembro 02, 2018
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MASTA TITO ...
DIA 03 DE NOVEMBRO 2018, SÁBADO
GRANDE CONCERTO EM BRASIL
COM FELIPE ARAÚJO E EDU CHOCIAY
CIDADE: SALVADOR BAHIA
PROMOÇÃO DO ÁLBUM: REGULO KUTA MANDA
Obs: Ao convite do Empresário : DR. ADAILTON MATURINO DOS SANTOS..
Zeca Ca
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sexta-feira, novembro 02, 2018
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AFRONTA NÃO AFRONTADA!
Por: Carlos Sambu
Por altíssona ouvimos gentes a caraterizar possível demissão do Governo de Aristides Gomes como uma afronta à CEDEAO! Ou tida como uma violação de acordo de Lomé. Tudo bem, agora deixa-me fazer uma interpretação mais benévola duma afronta que as incoerências dos soldadescas omitiram:
1. Não seria maior afronta à missão do governo e ponto fulcral do acordo de Lomé, concernente à missão exclusiva de organizar eleição e, este por sua vez desata a comprar carros de alta cilindrada para os seus membros, esquecendo dos kits?
2. Maior afronta à CEDEAO e ao acordo de Lomé, é falhar a data estipulado no referido roteiro de acordo e confirmada pelo presidente da república, datada para dia 18 desse mês. Ou não é afronta à CEDEAO?
3. Indubitavelmente afronta maior é perniciosa adiamento da eleição, prolongamento de recenseamento e de continuidade do governo de forma unilateral sem voltar ao fórum onde os acordos foram alcançados e para completar insanidade, nas costas do presidente da república. Não é afronta à CEDEAO?
4. Outra afronta é, o governo de inclusão, funcionar como governo de um partido, passando o tempo todo em nomeação e exoneração, fora da órbita da sua missão e do seu objetivo sem contar com recenseamento amador e fraudulenta! Pelo visto isso não conta na afronta à CEDEAO?
5. Afronta maior é, sozinho emendar acordo assinado por partidos, presidente e comunidade internacional ou manter por via da força e a margem da adenda de Lomé, um governo que falhou rotundamente todos os objetivos. Também aí não afrontaram à CEDEAO?
6.Vai ser maior afronta, se a nossa constituição não pode servir para demitir atual governo, divido arranjos políticos travestido em acordo e precisa do aval de uma organização a qual fizemos parte (isso sim, seria afronta ). Aliás toda essas afrontas, não foram afrontadas por arautos da crise
Tenho dito
Estamos a Trabalhar
Carlos Sambu Coordenador Nacional de Colectivo “Estamos a trabalhar “
Por altíssona ouvimos gentes a caraterizar possível demissão do Governo de Aristides Gomes como uma afronta à CEDEAO! Ou tida como uma violação de acordo de Lomé. Tudo bem, agora deixa-me fazer uma interpretação mais benévola duma afronta que as incoerências dos soldadescas omitiram:
1. Não seria maior afronta à missão do governo e ponto fulcral do acordo de Lomé, concernente à missão exclusiva de organizar eleição e, este por sua vez desata a comprar carros de alta cilindrada para os seus membros, esquecendo dos kits?
2. Maior afronta à CEDEAO e ao acordo de Lomé, é falhar a data estipulado no referido roteiro de acordo e confirmada pelo presidente da república, datada para dia 18 desse mês. Ou não é afronta à CEDEAO?
3. Indubitavelmente afronta maior é perniciosa adiamento da eleição, prolongamento de recenseamento e de continuidade do governo de forma unilateral sem voltar ao fórum onde os acordos foram alcançados e para completar insanidade, nas costas do presidente da república. Não é afronta à CEDEAO?
4. Outra afronta é, o governo de inclusão, funcionar como governo de um partido, passando o tempo todo em nomeação e exoneração, fora da órbita da sua missão e do seu objetivo sem contar com recenseamento amador e fraudulenta! Pelo visto isso não conta na afronta à CEDEAO?
5. Afronta maior é, sozinho emendar acordo assinado por partidos, presidente e comunidade internacional ou manter por via da força e a margem da adenda de Lomé, um governo que falhou rotundamente todos os objetivos. Também aí não afrontaram à CEDEAO?
6.Vai ser maior afronta, se a nossa constituição não pode servir para demitir atual governo, divido arranjos políticos travestido em acordo e precisa do aval de uma organização a qual fizemos parte (isso sim, seria afronta ). Aliás toda essas afrontas, não foram afrontadas por arautos da crise
Tenho dito
Estamos a Trabalhar
Carlos Sambu Coordenador Nacional de Colectivo “Estamos a trabalhar “
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sexta-feira, novembro 02, 2018
1 comentário:
quinta-feira, 1 de novembro de 2018
Explosivo!
População de Mansaba e Guine Bissau em geral é cussa piquinino cu bona odja nha diante i explosivo i piquinino mas si rebenta i ta tinge 450 a 500 metro pabia de quila nona pide tudo jintes si alguim contra cu um cussa suma es pai dirige a Comando de Guarda Nacional ou Comite de Estado, policia ordem publica pa pude contacta Distacamento eles so cu pude toca na quila nunca paca venta vida
Es i prigo bo tem pa sença
Roberto Ulundo Mendes
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quinta-feira, novembro 01, 2018
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CPLP espera que Guiné-Bissau encontre data conveniente para legislativas
A secretária-executiva da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) disse hoje esperar que os atores políticos da Guiné-Bissau encontrem uma data para as eleições legislativas conveniente para o país e que permita ultrapassar o impasse atual.
As eleições estão marcadas para o próximo dia 18 de novembro, mas o Governo já apresentou três cenários -- com duas datas em dezembro e outra em janeiro -, face à necessidade de adiar o escrutínio devido a atrasos no processo de recenseamento da população.
Em declarações à Lusa, a secretária-executiva da comunidade lusófona, Maria do Carmo Silveira, afirmou esperar que "os atores políticos na Guiné-Bissau possam encontrar uma data que convenha ao país, para que se resolva de uma vez por todas este impasse e que o país possa retomar o seu processo de desenvolvimento".
A responsável comentou que "o possível adiamento" do ato eleitoral se deve "a uma situação concreta, conhecida de todos", numa referência aos atrasos no início do recenseamento.
A secretária-executiva recordou que o Presidente guineense, José Mário Vaz, pediu um apoio de três milhões de euros à CPLP para organizar as eleições, durante a cimeira da organização no Sal, Cabo Verde, em julho passado, e que "esses apoios foram disponibilizados".
Esta terça-feira, o primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Aristides Gomes, disse ter apresentado três cronogramas eleitorais para a realização de eleições legislativas, a 16 ou 30 de dezembro, o que implicaria uma redução dos prazos para além do recenseamento, ou a 27 de janeiro, com o respeito de toda a lei e sem encurtamento de prazos.
"Mas o senhor Presidente manifestou interesse em que as eleições sejam ainda este ano e nós também", disse.
Também o chefe de Estado guineense, José Mário Vaz, disse esta terça-feira que quer eleições legislativas em 2018 e recusou acusações sobre querer fazer eleições gerais em 2019.
"Isso não corresponde à verdade e não tem fundamento. Eu quero eleições de acordo com a lei", afirmou.
José Mário Vaz pediu um entendimento e um compromisso, porque tem de informar o chefe de Estados da Comunidade Económica da África Ocidental sobre as razões pelas quais não é possível realizar as legislativas no dia 18 de novembro, além de ter de apresentar as "soluções encontradas internamente".
O Presidente marcou uma reunião para sexta-feira para serem apresentadas as propostas para ultrapassar a atual situação.
O processo eleitoral para as legislativas, marcadas para 18 de novembro na Guiné-Bissau, tem sido bastante criticado pelos partidos políticos e pela sociedade civil, principalmente o recenseamento, que começou, atrasado, a 20 de setembro.
Recentemente, o Governo anunciou o que o recenseamento eleitoral se deveria prolongar até 20 de novembro e terminar dois dias depois da data marcada inicialmente para a realização das legislativas.
JH (MSE) // PJA
Lusa/Fim
As eleições estão marcadas para o próximo dia 18 de novembro, mas o Governo já apresentou três cenários -- com duas datas em dezembro e outra em janeiro -, face à necessidade de adiar o escrutínio devido a atrasos no processo de recenseamento da população.
Em declarações à Lusa, a secretária-executiva da comunidade lusófona, Maria do Carmo Silveira, afirmou esperar que "os atores políticos na Guiné-Bissau possam encontrar uma data que convenha ao país, para que se resolva de uma vez por todas este impasse e que o país possa retomar o seu processo de desenvolvimento".
A responsável comentou que "o possível adiamento" do ato eleitoral se deve "a uma situação concreta, conhecida de todos", numa referência aos atrasos no início do recenseamento.
A secretária-executiva recordou que o Presidente guineense, José Mário Vaz, pediu um apoio de três milhões de euros à CPLP para organizar as eleições, durante a cimeira da organização no Sal, Cabo Verde, em julho passado, e que "esses apoios foram disponibilizados".
Esta terça-feira, o primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Aristides Gomes, disse ter apresentado três cronogramas eleitorais para a realização de eleições legislativas, a 16 ou 30 de dezembro, o que implicaria uma redução dos prazos para além do recenseamento, ou a 27 de janeiro, com o respeito de toda a lei e sem encurtamento de prazos.
"Mas o senhor Presidente manifestou interesse em que as eleições sejam ainda este ano e nós também", disse.
Também o chefe de Estado guineense, José Mário Vaz, disse esta terça-feira que quer eleições legislativas em 2018 e recusou acusações sobre querer fazer eleições gerais em 2019.
"Isso não corresponde à verdade e não tem fundamento. Eu quero eleições de acordo com a lei", afirmou.
José Mário Vaz pediu um entendimento e um compromisso, porque tem de informar o chefe de Estados da Comunidade Económica da África Ocidental sobre as razões pelas quais não é possível realizar as legislativas no dia 18 de novembro, além de ter de apresentar as "soluções encontradas internamente".
O Presidente marcou uma reunião para sexta-feira para serem apresentadas as propostas para ultrapassar a atual situação.
O processo eleitoral para as legislativas, marcadas para 18 de novembro na Guiné-Bissau, tem sido bastante criticado pelos partidos políticos e pela sociedade civil, principalmente o recenseamento, que começou, atrasado, a 20 de setembro.
Recentemente, o Governo anunciou o que o recenseamento eleitoral se deveria prolongar até 20 de novembro e terminar dois dias depois da data marcada inicialmente para a realização das legislativas.
JH (MSE) // PJA
Lusa/Fim
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quinta-feira, novembro 01, 2018
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BAD LANÇA 3 PROJETOS LIGADOS A AGRICULTURA E ENÉRGIA NA GUINÉ-BISSAU
O Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) lança nesta quinta-feira, 1 de Novembro, três projetos ligados à agricultura e enérgia na Guiné-Bissau.
Os 3 projetos à serem lançados são: projeto de Desenvolvimento da cadeia de valores do arroz nas regiões de Bafatá e Oio, projeto de electricidade e projeto de apoio de urgêcia de Fundo das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).
A missão de BAD que se encontra em Bissau, chefiada Haten Fellah, vai efectuar visitas tambem, às localidades de projeto de Desenvolvimento da cadeia de valores do arroz em Cuntuboel e Carabina, na região de Bafatá, bem como a Sormone, ao Centro Agrícola ADPP em Bissorã e a bolanha de mangrove de Binhomi na região de Oio.
NOTICIAS AO MINUTO
Os 3 projetos à serem lançados são: projeto de Desenvolvimento da cadeia de valores do arroz nas regiões de Bafatá e Oio, projeto de electricidade e projeto de apoio de urgêcia de Fundo das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).
A missão de BAD que se encontra em Bissau, chefiada Haten Fellah, vai efectuar visitas tambem, às localidades de projeto de Desenvolvimento da cadeia de valores do arroz em Cuntuboel e Carabina, na região de Bafatá, bem como a Sormone, ao Centro Agrícola ADPP em Bissorã e a bolanha de mangrove de Binhomi na região de Oio.
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quinta-feira, novembro 01, 2018
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ESCOLAS VENCEDORAS DO CONCURSO CULTURAL OUTUBRO URBANO
Dia 31 de Outubro é o Dia Mundial das Cidades, e o tema deste ano é “Construindo Cidades Resilientes e Sustentáveis”. Para comemorar o Dia Mundial das Cidades em Guiné-Bissau, divulgamos aqui as 3 escolas vencedoras do CONCURSO CULTURAL OUTUBRO URBANO.
O concurso de frases voltado para jovens estudantes do 3º ciclo de escolas públicas e privadas de Bissau selecionou as melhores respostas para a pergunta “O que podemos fazer para mudar nossa cidade?”.
Na semana passada, as 3 turmas vencedoras participaram de uma atividade de reflexão sobre a frase ganhadora, liderada pelo artista plástico Ismael Hipólito Djata, e ajudaram o artista a representar as frases em desenhos, os quais serão expostos no muro do Estádio Lino Correia, na Praça em Bissau. Adicionalmente, as escolas vencedoras ganharão apoio em material didático e de limpeza.
Escolas vencedoras:
Primeiro lugar: Escola Adventista BETEL (Turma 02, 7ºAno)
"A nossa cidade precisa de uma boa política contra as sujidades, ter consciência de saneamento. Mudar a nossa atitude, limpar as casas, ruas e bairros. Pôr lixos no lugar certo, plantar e proteger as árvores. Cuidar da nossa cidade, de nosso mar e de todos os animais".
Segundo lugar: Liceu Flor de Laranjeira (Turma 4, 9º ano)
"Precisamos fazer uma cidadania activa, fazer reciclagens com o lixo e urbanização das ruas para termos uma cidade limpa e agradável".
Terceiro lugar: Unidade Escolar 23 de Janeiro (Bloco 1 T-14 9º ano)
"Devemos preservar os patrimónios da utilidade comum nomeadamente: os hospitais, as escolas, os transportes seguros e organizados, os centros turísticos e recreativos existentes, que servem ou beneficiam a todos"
ONU-Habitat Guiné Bissau
O concurso de frases voltado para jovens estudantes do 3º ciclo de escolas públicas e privadas de Bissau selecionou as melhores respostas para a pergunta “O que podemos fazer para mudar nossa cidade?”.
Na semana passada, as 3 turmas vencedoras participaram de uma atividade de reflexão sobre a frase ganhadora, liderada pelo artista plástico Ismael Hipólito Djata, e ajudaram o artista a representar as frases em desenhos, os quais serão expostos no muro do Estádio Lino Correia, na Praça em Bissau. Adicionalmente, as escolas vencedoras ganharão apoio em material didático e de limpeza.
Escolas vencedoras:
Primeiro lugar: Escola Adventista BETEL (Turma 02, 7ºAno)
"A nossa cidade precisa de uma boa política contra as sujidades, ter consciência de saneamento. Mudar a nossa atitude, limpar as casas, ruas e bairros. Pôr lixos no lugar certo, plantar e proteger as árvores. Cuidar da nossa cidade, de nosso mar e de todos os animais".
Segundo lugar: Liceu Flor de Laranjeira (Turma 4, 9º ano)
"Precisamos fazer uma cidadania activa, fazer reciclagens com o lixo e urbanização das ruas para termos uma cidade limpa e agradável".
Terceiro lugar: Unidade Escolar 23 de Janeiro (Bloco 1 T-14 9º ano)
"Devemos preservar os patrimónios da utilidade comum nomeadamente: os hospitais, as escolas, os transportes seguros e organizados, os centros turísticos e recreativos existentes, que servem ou beneficiam a todos"
ONU-Habitat Guiné Bissau
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quinta-feira, novembro 01, 2018
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China financia com 22 milhões de euros construção de porto de pesca em Bissau
O Governo da Guiné-Bissau e o embaixador da China, Jin Hongjun, lançaram hoje a primeira pedra para a construção da segunda fase do porto de pesca do Alto do Bandim, um projeto orçado em 22 milhões de euros.
"O setor de pescas constitui um dos pilares fundamentais para a economia da Guiné-Bissau, fornecendo uma fonte importante para o Orçamento do Estado e o setor de pescas fornece milhares de empregos, mas também uma boa fonte alimentar para a população", afirmou o embaixador da China em Bissau.
Segundo o diplomata, através deste projeto a China está a "ensinar a pescar" em "vez de dar o peixe".
"Os pescadores guineenses vão ficar com um ótimo equipamento para desenvolver o setor das pescas no país", salientou.
O primeiro-ministro guineense, Aristides Gomes, disse que a China é um "parceiro bilateral incontornável" do país para o "desenvolvimento e construção do progresso".
O projeto, no valor de 22 milhões de euros e com duração de 25 meses, prevê a construção de 308 metros de docas flutuantes a norte e sul, com um comprimento de 50 metros, um novo quebra-mar, uma estrada, um edifício administrativo e de comércio de bens de pesca, drenagens e esgotos.
O porto de pesca do Alto do Bandim é atualmente o principal porto de pesca artesanal na Guiné-Bissau e, segundo estatísticas nacionais, e é utilizado por 50% das embarcações de pesca que operam no país.
Os guineenses consomem por ano cerca de 21 quilogramas de peixe.
DN.PT
"O setor de pescas constitui um dos pilares fundamentais para a economia da Guiné-Bissau, fornecendo uma fonte importante para o Orçamento do Estado e o setor de pescas fornece milhares de empregos, mas também uma boa fonte alimentar para a população", afirmou o embaixador da China em Bissau.
Segundo o diplomata, através deste projeto a China está a "ensinar a pescar" em "vez de dar o peixe".
"Os pescadores guineenses vão ficar com um ótimo equipamento para desenvolver o setor das pescas no país", salientou.
O primeiro-ministro guineense, Aristides Gomes, disse que a China é um "parceiro bilateral incontornável" do país para o "desenvolvimento e construção do progresso".
O projeto, no valor de 22 milhões de euros e com duração de 25 meses, prevê a construção de 308 metros de docas flutuantes a norte e sul, com um comprimento de 50 metros, um novo quebra-mar, uma estrada, um edifício administrativo e de comércio de bens de pesca, drenagens e esgotos.
O porto de pesca do Alto do Bandim é atualmente o principal porto de pesca artesanal na Guiné-Bissau e, segundo estatísticas nacionais, e é utilizado por 50% das embarcações de pesca que operam no país.
Os guineenses consomem por ano cerca de 21 quilogramas de peixe.
DN.PT
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quinta-feira, novembro 01, 2018
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“PERDA ECONÓMICA E SOCIAL DO PAÍS É IMENSA” - DIZ PRIMEIRO-MINISTRO
O Primeiro-ministro disse, esta quarta-feira (31 Outubro), que a Guiné-Bissau tem vindo a exportar a possibilidade do emprego nacional aos outros países devido a falta de infra-estruturas de pesca
O chefe do governo, Aristides Gomes, falava durante o Lançamento da primeira pedra para a construção da segunda fase do porto de pesca de alto Bandim, em Bissau.
De acordo com Aristides quando o produto da pesca não é desembarcado pela ausência de infra-estruturas de apoio à pesca (como o porto e as unidades de conservação, do tratamento e da transformação do pescado), a perda económica e social do país é incomensurável.
“O nosso país exporta a possibilidade do emprego nacional aos outros países (…) por isso, o governo não poupará esforços na prossecução dos objectivos constantes na estratégia do desenvolvimento do sector”, sublinhou o Primeiro-ministro.
A obra de construção da segunda fase do projecto do porto de pesca de alto Bandim, orçando em cerca 15 bilhões de Franco CFA (26 milhões dólares) é financiada pelo governo Chinês.
A ministra da Pesca, Adianto Djalo Nandigna, diz estar esperançada que o projecto irá contribuir na redução da pobreza e promoção da actividade da pesca ao nível nacional.
“Consciente dessa fraca performance e da crescente problemática da pobreza no meio rural, o governo solicitou o governo da China apoio para a realização dessa componente da segunda fase do porto”, explica.
Para o Embaixador de China, Jim Houng Jun, o sector da pesca pode fornecer centena de mil empregos aos cidadãos por isso deve haver aposta das autoridades guineenses.
“O sector da pesca gera centenas de mil empregos aos cidadãos, o que deve merecer mais atenções das autoridades guineenses para melhoria de condições de vida de muitas pessoas”, aconselha.
O projecto prevê, para um período de 25 meses, a construção de um total de docas flutuantes de 308 metros no norte e sul, com um comprimento de 50 metros, um novo quebra-mar pista rodoviária no interior do porto, edifício administrativo e de comércio de bens de pesca, torre de água, drenagens e esgotos.
Por: Elisangila Raisa silva dos Santos / Marcelino Iambi
radiosolmansi.net
O chefe do governo, Aristides Gomes, falava durante o Lançamento da primeira pedra para a construção da segunda fase do porto de pesca de alto Bandim, em Bissau.
De acordo com Aristides quando o produto da pesca não é desembarcado pela ausência de infra-estruturas de apoio à pesca (como o porto e as unidades de conservação, do tratamento e da transformação do pescado), a perda económica e social do país é incomensurável.
“O nosso país exporta a possibilidade do emprego nacional aos outros países (…) por isso, o governo não poupará esforços na prossecução dos objectivos constantes na estratégia do desenvolvimento do sector”, sublinhou o Primeiro-ministro.
A obra de construção da segunda fase do projecto do porto de pesca de alto Bandim, orçando em cerca 15 bilhões de Franco CFA (26 milhões dólares) é financiada pelo governo Chinês.
A ministra da Pesca, Adianto Djalo Nandigna, diz estar esperançada que o projecto irá contribuir na redução da pobreza e promoção da actividade da pesca ao nível nacional.
“Consciente dessa fraca performance e da crescente problemática da pobreza no meio rural, o governo solicitou o governo da China apoio para a realização dessa componente da segunda fase do porto”, explica.
Para o Embaixador de China, Jim Houng Jun, o sector da pesca pode fornecer centena de mil empregos aos cidadãos por isso deve haver aposta das autoridades guineenses.
“O sector da pesca gera centenas de mil empregos aos cidadãos, o que deve merecer mais atenções das autoridades guineenses para melhoria de condições de vida de muitas pessoas”, aconselha.
O projecto prevê, para um período de 25 meses, a construção de um total de docas flutuantes de 308 metros no norte e sul, com um comprimento de 50 metros, um novo quebra-mar pista rodoviária no interior do porto, edifício administrativo e de comércio de bens de pesca, torre de água, drenagens e esgotos.
Por: Elisangila Raisa silva dos Santos / Marcelino Iambi
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quinta-feira, novembro 01, 2018
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quarta-feira, 31 de outubro de 2018
José Mário Vaz - Hoje no salão nobre do Palácio da Republica, foi realizado a cerimonia de promoção de cinco oficiais superiores das nossas forças armadas:
- Major General Malam Camara;
- Brigadeiro General Mamadu Saliu;
- Brigadeiro General Adulai Bá;
- Brigadeiro General Remão Sanca;
- Brigadeiro General Augusto Bicoda (ausente na cerimonia por se encontrar em missão de serviço fora do país).
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quarta-feira, outubro 31, 2018
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UE espera que eleições na Guiné-Bissau não sofram atrasos desnecessários ???
A União Europeia reconhece que a atualização do recenseamento eleitoral na Guiné-Bissau é fundamental, mas considera também "da maior importância" que sejam feitos todos os esforços para que as eleições legislativas não sofram "atrasos desnecessários".
À luz dos atrasos verificados no processo eleitoral para as legislativas na Guiné-Bissau, inicialmente marcadas para 18 de novembro, fonte comunitária comentou à Lusa que, "de forma a que as eleições decorram de forma credível e transparente, um recenseamento eleitoral atualizado é um marco fundamental".
No entanto, acrescentou, "a União Europeia considera da maior importância que não sejam poupados esforços para que as eleições tenham lugar sem atrasos desnecessários".
A mesma fonte reiterou que a UE está totalmente empenhada em ajudar a Guiné-Bissau "a resolver a sua crise política de longa data", lembrando que, nesse contexto, e em coordenação com outros atores internacionais, designadamente Nações Unidas (ONU), Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), e Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), "tem apoiado de forma consistente o processo eleitoral na Guiné-Bissau, em linha com o Acordo de Conacri e a Constituição da Guiné-Bissau".
Na terça-feira, o primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Aristides Gomes, disse que apresentou três cronogramas eleitorais para a realização de eleições legislativas, agendadas para 18 de novembro, mas que terão de ser adiadas por causa do atraso no recenseamento eleitoral.
"Há vários cenários possíveis. Nós apresentámos um cenário para 16 de dezembro e um cenário para 30 de dezembro", afirmou Aristides Gomes.
Segundo o primeiro-ministro, aqueles dois cenários implicam uma redução dos prazos para além do recenseamento.
"Ou seja, feito o recenseamento, na base da lei vigente, o resto seria na base da redução de prazos", explicou.
Quanto ao terceiro cenário, Aristides Gomes disse que é a 27 de janeiro com o respeito de toda a lei e sem encurtamento de prazos.
"Mas o senhor Presidente manifestou interesse em que as eleições sejam ainda este ano e nós também", disse.
Aristides Gomes falava aos jornalistas no final de uma reunião de cerca de nove horas que juntou na Presidência guineense partidos políticos, sociedade civil e autoridades eleitorais.
O processo eleitoral para as legislativas, marcadas para 18 de novembro na Guiné-Bissau, tem sido bastante criticado pelos partidos políticos e pela sociedade civil, principalmente o recenseamento, que começou, atrasado, a 20 de setembro.
Recentemente, o Governo anunciou que o recenseamento eleitoral se deveria prolongar até 20 de novembro e terminar dois dias depois da data marcada para a realização das legislativas.
NAOM
À luz dos atrasos verificados no processo eleitoral para as legislativas na Guiné-Bissau, inicialmente marcadas para 18 de novembro, fonte comunitária comentou à Lusa que, "de forma a que as eleições decorram de forma credível e transparente, um recenseamento eleitoral atualizado é um marco fundamental".
No entanto, acrescentou, "a União Europeia considera da maior importância que não sejam poupados esforços para que as eleições tenham lugar sem atrasos desnecessários".
A mesma fonte reiterou que a UE está totalmente empenhada em ajudar a Guiné-Bissau "a resolver a sua crise política de longa data", lembrando que, nesse contexto, e em coordenação com outros atores internacionais, designadamente Nações Unidas (ONU), Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), e Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), "tem apoiado de forma consistente o processo eleitoral na Guiné-Bissau, em linha com o Acordo de Conacri e a Constituição da Guiné-Bissau".
Na terça-feira, o primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Aristides Gomes, disse que apresentou três cronogramas eleitorais para a realização de eleições legislativas, agendadas para 18 de novembro, mas que terão de ser adiadas por causa do atraso no recenseamento eleitoral.
"Há vários cenários possíveis. Nós apresentámos um cenário para 16 de dezembro e um cenário para 30 de dezembro", afirmou Aristides Gomes.
Segundo o primeiro-ministro, aqueles dois cenários implicam uma redução dos prazos para além do recenseamento.
"Ou seja, feito o recenseamento, na base da lei vigente, o resto seria na base da redução de prazos", explicou.
Quanto ao terceiro cenário, Aristides Gomes disse que é a 27 de janeiro com o respeito de toda a lei e sem encurtamento de prazos.
"Mas o senhor Presidente manifestou interesse em que as eleições sejam ainda este ano e nós também", disse.
Aristides Gomes falava aos jornalistas no final de uma reunião de cerca de nove horas que juntou na Presidência guineense partidos políticos, sociedade civil e autoridades eleitorais.
O processo eleitoral para as legislativas, marcadas para 18 de novembro na Guiné-Bissau, tem sido bastante criticado pelos partidos políticos e pela sociedade civil, principalmente o recenseamento, que começou, atrasado, a 20 de setembro.
Recentemente, o Governo anunciou que o recenseamento eleitoral se deveria prolongar até 20 de novembro e terminar dois dias depois da data marcada para a realização das legislativas.
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quarta-feira, outubro 31, 2018
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CONVIDADO - DSP acusa PRS de estar a atrasar processo eleitoral
O líder do PAIGC na Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira, esteve em Paris para se reunir com a comunidade guineense a residir em França. Em entrevista à RFI, o antigo primeiro-ministro afirma que há uma vontade deliberada em atrasar o processo eleitoral, nega qualquer tipo de guerra pessoal com o chefe de Estado e afirma que o país sabe que precisa que o PAIGC ganhe as eleições.
Neidy Ribeiro: O primeiro-ministro Aristides Gomes apresentou na semana passada um relatório ao chefe de Estado onde indica que, até momento, foram recenseados 30% dos potenciais eleitores, num universo de mais de 900 mil eleitores. O senhor admite que o país tem condições de realizar eleições ainda em 2018?
Domingos Simões Pereira: É uma responsabilidade que todos nós guineenses, sobretudo dirigentes políticos, temos de entrar num quadro de normalidade. As últimas eleições foram realizadas em Abril de 2014, portanto todos devíamos estar alinhados para criar condições para que em Abril de 2018 acontecessem essas eleições. Não foi possível, foi transferida para Novembro, de acordo com as disposições constitucionais, e portanto temos de trabalhar nesse sentido.
RFI: Como é que se explicam estes atrasos no processo de recenseamento?
DSP: Tivemos partidos, particularmente um partido, o PRS, a exigir recenseamento de raiz, através de métodos biométricos, concessão do cartão no acto da eleição. Só se podia começar a recensear quando chegassem todos os kits, por isso é que se começou a falar dos kits. De outra forma, podia-se começar o recenseamento e depois fazer a impressão conforme as outras alternativas que tinham sido propostas. Gastou-se aí mais de um mês. E, no final, nós estamos a assistir a muitas iniciativas no sentido de bloquear o processo. Eu penso que foi noticiado, dirigentes do PRS que se deslocam às messas de recenseamento para bloquear essa situação. Tivemos o registo de um incidentes desses envolvendo o secretário-geral do partido (PRS).
Tivemos incidentes no sul do país, concretamente em Fulacunda, onde o representante do PRS vai à mesa de recenseamento, subtrai a bateria que assiste a equipa no trabalho para bloquear o processo. Tivemos o mesmo registo tanto em Portugal como em França, onde os embaixadores recebem os kits, guardam os kits, impedem a equipa que veio de Bissau de fazer o seu trabalho, e depois afirmam que não há condições para a realização de eleições.
RFI: Têm sido denunciadas irregularidades no processo eleitoral. Há mesmo partidos que defendem que deveria começar-se tudo de novo. É possível anular o processo?
DSP: Isso é um completo absurdo. Sempre disse desde o início que os partidos não se prepararam. São partidos que estão habituados a fazerem uma co-relação entre a sua disponibilidade financeira, a sua capacidade de controlar o acto eleitoral e aquilo que eles esperam ser os resultados. E basta não sentirem esse controlo absoluto da situação para acharem que as condições não estão reunidas.
RFI: A Comissão Nacional de Eleições denunciou que muitas pessoas têm sido impedidas de se recensear por terem os documentos caducados, quando a lei prevê esse tipo de situações. Acha que há uma intenção de adiar todo este processo?
DSP: Desde o início, não há dúvidas nenhumas, que todo o atraso que tem acontecido é, em muitos casos, atrasos deliberados. Por exemplo, quando nós falamos do início do recenseamento, os kits ficaram retidos na Nigéria por mais de um mês. Os próprios técnicos que se deslocaram à Nigéria e que constataram que os kits existiam e que deviam ir para a Guiné-Bissau sentiram-se frustrados e voltaram para a Guiné.
RFI: Com todos estes atrasos, com todo o descontentamento, nomeadamente da parte da sociedade civil, muitos defendem que a marcação de eleições deveria ser em finais de Janeiro ou Fevereiro. Não acha que essa seria a melhor data?
DSP: Se houverem razões objectivas que demostrem que o adiamento, um pouco mais de tempo, dá a ganhar algo em termos de qualidade da realização de eleições, obviamente que teremos toda a capacidade de aceitar essas propostas. O problema é que esta proposta de adiamento não é acompanhada por nada que demonstre que nós estamos a tentar ganhar em eficiência em relação ao processo.
Ora, nós temos um país que está parado há mais de três anos. Temos uma economia que está completamente estagnada. Há uma grande diferença em realizar eleições em 2018 e fazer eleições em 2019, desde logo porque todos os países, normalmente, começam o seu ano fiscal em Janeiro. Quando um país como a Guiné-Bissau, que depende fortemente do apoio internacional e da cooperação internacional, faz as suas eleições em Janeiro tem que compreender que a capacidade de interlocução com os seus principais parceiros fica comprometida.
RFI: Aristides Gomes tinha apenas uma missão: realizar eleições a 18 de Novembro, como foi definido em Lomé. Muitos políticos e analistas têm vindo afirmar que há no país um sentimento de que o governo não tem condições nem interesse em organizar o pleito na data prevista. Considera que o primeiro-ministro está bem colocado para a conduzir o processo eleitoral?
DSP: Penso que sim, eu não tenho elementos para auferir essa avaliação. Eu penso que é importante dizer que este governo é consequência de uma crise que foi criada, que foi sustentada durante muito tempo. Agora, três anos depois, do início dessa confusão, querer transferir para o governo essa responsabilidade do quadro de paralisação que nós vivemos, parece-me no mínimo um pouco questionável. Eu penso que o que acontece é que as mesmas entidades …que bloquearam o país e não permitiram que, na altura em 2015 ao evocar a existência de um novo quadro político, se convocassem eleições… tal como a nossa Constituição rege, hoje tentam procurar um novo bode expiatório.
RFI: Acredita que isto se tornou numa guerra pessoal entre o Presidente da República e o Senhor?
DSP: Foi assim apresentada no início e o povo guineense foi levado a crer que se tratava de uma questão pessoal. Eu penso que o momento de mudança, que algumas pessoas não estiveram atentas e não conseguiram acompanhar, foi quando nós nos retiramos e foi possível colocar um outro primeiro-ministro. A partir dessa altura, sem dar conta talvez, o Presidente estava a ser avaliado. Se o problema era pessoal e eu me afastei, fui ocupar-me dos assuntos dentro do partido, o que se espera era que o Presidente da República se entendesse com o primeiro-ministro que foi então proposto. A convivência com o Presidente da República durou pouco menos de um ano. Depois dessa alteração o que é que nós temos vindo a ver: uma sucessão de primeiros-ministros, vamos no sétimo. Porquê? Porque o Presidente da República recusa-se a cumprir aquilo que é o “ditame” constitucional.
RFI: O Presidente da Comissão da União Africana, Mussa Faki, quando esteve no país defendeu que se deveria mudar a constituição, para defenir os poderes do presidente e do executivo, antes de a Guiné-Bissau ir a eleições. Não se estarão, mais uma vez, a adiar as decisões que estiveram na origem da crise político-institucional de 2015?
DSP: Compreendo que essa posição seja defendida por todos os países que são vizinhos da Guiné-Bissau. Porquê? Porque todos são de regime presidencial. Ora eu penso que a Constituição é um documento, é uma lei. Se há regimes semi-presidenciais é porque esses sistemas funcionam.
RFI: Este fim-de-semana esteve reunido com a comunidade guineense a residir em França. Já está em campanha eleitoral?
DSP: O PAIGC é um partido sério. Portanto a partir do momento em que a data das eleições é fixada, para nós é lei, até porque é fixada por um decreto presidencial.
RFI: Quais é que serão as prioridades do PIAGC?
DSP: Pela primeira vez, nós vamos ter um partido político que tem condições de dar garantias ao povo guineense que, se for eleito, vai levar o seu mandato ao fim. Vai implementar um programa de governação que é baseado numa visão estratégica. Nós fixamos vários objectivos: colocamos o capital humano como o nosso principal enfoque. Identificamos quais os factores de crescimento da nossa economia e estão bem definidos: desde o caju, o turismo, as pescas, a exploração mineira, a energia é fundamental.
RFI: Em entrevista à RFI, o PRS afirmou que nenhum partido vai conseguir obter maioria absoluta. O senhor prevê um cenário de coligação?
DSP: Eu penso que o resultado das eleições depende da vontade do povo guineense. O programa que nós vamos apresentar ao povo guineense vai ser acompanhado com um pedido muito claro, muito expresso de que o PAIGC, para implementar esse plano e para levar toda essa visão em curso, precisa de facto de maioria confortável, precisa dessa maioria absoluta. Agora o PAIGC respeita aquilo que for a vontade do povo e uma coisa é certa: nós vamos manter a porta aberta ao diálogo. Vamos dialogar com todas as forças vivas da nação e em função dos resultados, nós estaremos dispostos a analisar todas as alternativas que possam viabilizar a implementação da visão estratégica que nós avançamos.
RFI: O Senhor acredita que o PAIGC vai sair vencedor destas legislativas?
DSP: O país sabe que, neste momento, precisa que o PAIGC ganhe as eleições.
RFI
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quarta-feira, outubro 31, 2018
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Guiné-Bissau - Presidente guineense quer eleições ainda este ano
Autoridades da Guiné-Bissau deverão adiar as eleições legislativas, marcadas para 18 de novembro, mas ainda não se sabe para quando. Presidente José Mário Vaz rejeita, no entanto, que se adie a votação para 2019
Presidente guineense, José Mário Vaz
O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, disse esta segunda-feira (30.10) que quer eleições legislativas em 2018 e recusou acusações sobre querer fazer eleições gerais em 2019.
"Isso não corresponde à verdade e não tem fundamento. Eu quero eleições de acordo com a lei", afirmou José Mário Vaz.
O Presidente guineense falava no encerramento da reunião de cerca de nove horas que fez com o primeiro-ministro, partidos políticos, sociedade civil e autoridades eleitorais.
José Mário Vaz pediu um entendimento e um compromisso, porque tem de informar o chefe de Estados da Comunidade Económica da África Ocidental sobre as razões pelas quais o dia 18 de novembro não é possível e apresentar as "soluções encontradas internamente".
Primeiro-ministro guineense, Aristides Gomes (esq.), e Presidente José Mário Vaz
Nova reunião na sexta-feira
"A minha proposta é de que façam um esforço durante esta semana para uma solução para o recenseamento e para a data das eleições", disse José Mário Vaz aos intervenientes do encontro.
O Presidente marcou uma reunião para sexta-feira (02.11) para serem apresentadas as propostas para ultrapassar a atual situação.
O processo eleitoral para as legislativas, marcadas para 18 de novembro na Guiné-Bissau, tem sido bastante criticado pelos partidos políticos e pela sociedade civil, principalmente o recenseamento, que começou, atrasado, a 20 de setembro.
Recentemente, o Governo anunciou que o recenseamento eleitoral se deveria prolongar até 20 de novembro e terminar dois dias depois da data marcada para a realização das legislativas, que deverão ter de ser adiadas.
O primeiro-ministro, Aristides Gomes, apresentou ao chefe de Estado três datas possíveis para a realização de legislativas: 16 ou 30 de dezembro e 27 de janeiro.
dw.com/pt
Presidente guineense, José Mário Vaz
O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, disse esta segunda-feira (30.10) que quer eleições legislativas em 2018 e recusou acusações sobre querer fazer eleições gerais em 2019.
"Isso não corresponde à verdade e não tem fundamento. Eu quero eleições de acordo com a lei", afirmou José Mário Vaz.
O Presidente guineense falava no encerramento da reunião de cerca de nove horas que fez com o primeiro-ministro, partidos políticos, sociedade civil e autoridades eleitorais.
José Mário Vaz pediu um entendimento e um compromisso, porque tem de informar o chefe de Estados da Comunidade Económica da África Ocidental sobre as razões pelas quais o dia 18 de novembro não é possível e apresentar as "soluções encontradas internamente".
Primeiro-ministro guineense, Aristides Gomes (esq.), e Presidente José Mário Vaz
Nova reunião na sexta-feira
"A minha proposta é de que façam um esforço durante esta semana para uma solução para o recenseamento e para a data das eleições", disse José Mário Vaz aos intervenientes do encontro.
O Presidente marcou uma reunião para sexta-feira (02.11) para serem apresentadas as propostas para ultrapassar a atual situação.
O processo eleitoral para as legislativas, marcadas para 18 de novembro na Guiné-Bissau, tem sido bastante criticado pelos partidos políticos e pela sociedade civil, principalmente o recenseamento, que começou, atrasado, a 20 de setembro.
Recentemente, o Governo anunciou que o recenseamento eleitoral se deveria prolongar até 20 de novembro e terminar dois dias depois da data marcada para a realização das legislativas, que deverão ter de ser adiadas.
O primeiro-ministro, Aristides Gomes, apresentou ao chefe de Estado três datas possíveis para a realização de legislativas: 16 ou 30 de dezembro e 27 de janeiro.
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quarta-feira, outubro 31, 2018
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Marinha indonésia terá encontrado carcaça do avião que caiu no mar
A Marinha da Indonésia informou hoje ter detetado no mar de Java um objeto de 22 metros de comprimento que suspeita ser a carcaça do avião da Lion Air que se despenhou no domingo com 189 pessoas a bordo.
Numa entrevista na televisão indonésia, um oficial da Marinha, Haris Djoko Nugroho, disse que os mergulhadores estão a ser posicionados no local depois de um sonar de varredura lateral ter produzido uma imagem mais detalhada do objeto e da sua localização, a uma profundidade de 32 metros a nordeste de Jacarta.
O mesmo oficial adiantou que o objeto foi localizado na terça-feira à noite.
As duas caixas negras do aparelho ainda não foram encontradas pelos mergulhadores das equipas de resgate e ainda não foi possível apurar a causa do acidente que não registou qualquer sobrevivente.
O avião devia fazer a ligação entre Jacarta e Pangkal Pingang (Sumatra), um ponto de trânsito para turistas que tradicionalmente se deslocam depois para as praias de Belitung.
De acordo com a Lion Air, o Boeing estava ao serviço da empresa de viagens de baixo custo desde o passado mês de agosto.
O piloto e o copiloto tinham, em conjunto, 11 mil horas de voo e tinham feito recentemente testes médicos e análises de despistagem de drogas.
Edward Sirait, patrão da Lion Air, reconheceu na segunda-feira que a companhia procedeu a reparações no avião, em Bali, antes do último voo, mas não especificou a natureza da intervenção acrescentando que se tratou de "um procedimento normal".
Segundo a BBC, que teve acesso ao relatório técnico do voo entre Bali e Jacarta, efetuado no passado domingo, verificava-se uma "falha de fiabilidade" num instrumento de medida de velocidade e divergências nas medidas de altitude entre os aparelhos do piloto e do copiloto.
A empresa construtura Boieng emitiu um comunicado no qual afirma "um pesar profundo" e anunciou que está disposta a fornecer assistência técnica no quadro do inquérito sobre o acidente.
O fabricante norte-americano suspendeu a produção de 737 MAX no ano passado logo após a comercialização dos aparelhos, justificando a sua decisão com o facto de ter detetado problemas nos motores.
A Lion Air é a principal companhia de baixo custo da indonésia e tinha anunciado em 2017 a compra de 50 Boeing 737 MAX.
NAOM
Numa entrevista na televisão indonésia, um oficial da Marinha, Haris Djoko Nugroho, disse que os mergulhadores estão a ser posicionados no local depois de um sonar de varredura lateral ter produzido uma imagem mais detalhada do objeto e da sua localização, a uma profundidade de 32 metros a nordeste de Jacarta.
O mesmo oficial adiantou que o objeto foi localizado na terça-feira à noite.
As duas caixas negras do aparelho ainda não foram encontradas pelos mergulhadores das equipas de resgate e ainda não foi possível apurar a causa do acidente que não registou qualquer sobrevivente.
O avião devia fazer a ligação entre Jacarta e Pangkal Pingang (Sumatra), um ponto de trânsito para turistas que tradicionalmente se deslocam depois para as praias de Belitung.
De acordo com a Lion Air, o Boeing estava ao serviço da empresa de viagens de baixo custo desde o passado mês de agosto.
O piloto e o copiloto tinham, em conjunto, 11 mil horas de voo e tinham feito recentemente testes médicos e análises de despistagem de drogas.
Edward Sirait, patrão da Lion Air, reconheceu na segunda-feira que a companhia procedeu a reparações no avião, em Bali, antes do último voo, mas não especificou a natureza da intervenção acrescentando que se tratou de "um procedimento normal".
Segundo a BBC, que teve acesso ao relatório técnico do voo entre Bali e Jacarta, efetuado no passado domingo, verificava-se uma "falha de fiabilidade" num instrumento de medida de velocidade e divergências nas medidas de altitude entre os aparelhos do piloto e do copiloto.
A empresa construtura Boieng emitiu um comunicado no qual afirma "um pesar profundo" e anunciou que está disposta a fornecer assistência técnica no quadro do inquérito sobre o acidente.
O fabricante norte-americano suspendeu a produção de 737 MAX no ano passado logo após a comercialização dos aparelhos, justificando a sua decisão com o facto de ter detetado problemas nos motores.
A Lion Air é a principal companhia de baixo custo da indonésia e tinha anunciado em 2017 a compra de 50 Boeing 737 MAX.
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quarta-feira, outubro 31, 2018
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terça-feira, 30 de outubro de 2018
Polícia de Ordem Pública detém um individuo suspeito de falsificar cartões do eleitor, anuncia o Gtape.
Suspeito de falsificar cartões do eleitor um elemento da papelaria Banfica foi detido e ouvido pela POP. De seguida o caso foi transferido para a Policia Judicia, entidade do Ministerio Publico responsavel pela investigaçao criminal.
O Gabinete Tecnico de Apoio ao Processo Eleitoral Gtape foi quem conduziu a policia ao local, onde se encontrou um cartao de eleitor alegadamente falso.
O cartão foi levado para comprovar, mas se constatou que nao se encontrava registado no sistema que alegadamente devia pertencer.
ACANDÉ
30 Out 2018
Aliu Cande
O Gabinete Tecnico de Apoio ao Processo Eleitoral Gtape foi quem conduziu a policia ao local, onde se encontrou um cartao de eleitor alegadamente falso.
O cartão foi levado para comprovar, mas se constatou que nao se encontrava registado no sistema que alegadamente devia pertencer.
ACANDÉ
30 Out 2018
Aliu Cande
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terça-feira, outubro 30, 2018
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PR da Guiné-Bissau põe PM a explicar razões de adiamento de legislativas
O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, iniciou hoje uma reunião com as autoridades eleitorais, partidos políticos e sociedade civil para o primeiro-ministro explicar as razões para o adiamento das legislativas, marcadas para 18 de novembro.
"Na semana passada, o primeiro-ministro veio dizer-me que por razões várias - é a ele que compete explicar - não é possível ir às urnas no próximo dia 18 de novembro", afirmou o chefe de Estado, numa intervenção no início do encontro.
O Presidente esclareceu que o primeiro-ministro lhe apresentou um conjunto de documento e que está presente na reunião porque é a "ele que compete explicar os fundamentos para a transferência as eleições que estavam marcadas para dia 18 para outra data".
"Penso que se falarmos direito, na unidade e amizade encontraremos uma saída para a atual situação", afirmou o chefe de Estado guineense.
O Presidente guineense também afirmou que se deve encontrar uma solução interna e não uma que "venha de fora".
"Quando há problemas em outros países não somos convidados para as ir dirimir e eu penso que temos capacidades e determinação como filhos da Guiné para encontrarmos uma solução", afirmou.
No encontro não participam os partidos com assento parlamentar com exceção do Partido de Renovação Social (PRS), segunda maior força política do país.
Numa carta, lida por José Mário Vaz, o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) explicou a sua ausência do encontro com o facto de estar no Governo, que já apresentou um relatório sobre o recenseamento eleitoral.
O processo eleitoral para as legislativas, marcadas para 18 de novembro na Guiné-Bissau, tem sido bastante criticado pelos partidos políticos e pela sociedade civil, principalmente o recenseamento, que começou atrasado a 20 de setembro.
Recentemente, o Governo anunciou o que o recenseamento eleitoral se deveria prolongar até 20 de novembro e terminar dois dias depois da data marcada para a realização das legislativas, que deverão ter de ser adiadas.
A nova data das eleições legislativas ainda não foi confirmada, mas fontes ligadas ao processo admitem dois cenários, nomeadamente eleições em meados de dezembro ou em finais de janeiro de 2019.
No início de outubro, o Presidente da Guiné-Bissau já tinha feito uma reunião idêntica para perceber as críticas ao processo de recenseamento eleitoral em curso no país, tendo pedido para haver mais diálogo.
dn.pt/lusa
"Na semana passada, o primeiro-ministro veio dizer-me que por razões várias - é a ele que compete explicar - não é possível ir às urnas no próximo dia 18 de novembro", afirmou o chefe de Estado, numa intervenção no início do encontro.
O Presidente esclareceu que o primeiro-ministro lhe apresentou um conjunto de documento e que está presente na reunião porque é a "ele que compete explicar os fundamentos para a transferência as eleições que estavam marcadas para dia 18 para outra data".
"Penso que se falarmos direito, na unidade e amizade encontraremos uma saída para a atual situação", afirmou o chefe de Estado guineense.
O Presidente guineense também afirmou que se deve encontrar uma solução interna e não uma que "venha de fora".
"Quando há problemas em outros países não somos convidados para as ir dirimir e eu penso que temos capacidades e determinação como filhos da Guiné para encontrarmos uma solução", afirmou.
No encontro não participam os partidos com assento parlamentar com exceção do Partido de Renovação Social (PRS), segunda maior força política do país.
Numa carta, lida por José Mário Vaz, o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) explicou a sua ausência do encontro com o facto de estar no Governo, que já apresentou um relatório sobre o recenseamento eleitoral.
O processo eleitoral para as legislativas, marcadas para 18 de novembro na Guiné-Bissau, tem sido bastante criticado pelos partidos políticos e pela sociedade civil, principalmente o recenseamento, que começou atrasado a 20 de setembro.
Recentemente, o Governo anunciou o que o recenseamento eleitoral se deveria prolongar até 20 de novembro e terminar dois dias depois da data marcada para a realização das legislativas, que deverão ter de ser adiadas.
A nova data das eleições legislativas ainda não foi confirmada, mas fontes ligadas ao processo admitem dois cenários, nomeadamente eleições em meados de dezembro ou em finais de janeiro de 2019.
No início de outubro, o Presidente da Guiné-Bissau já tinha feito uma reunião idêntica para perceber as críticas ao processo de recenseamento eleitoral em curso no país, tendo pedido para haver mais diálogo.
dn.pt/lusa
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terça-feira, outubro 30, 2018
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NOTA À IMPRENSA
Nos termos da Legislação Eleitoral da República da Guiné-Bissau, o recenseamento eleitoral é oficioso, obrigatório, permanente e único para todas as eleições, por sufrágio direto, universal e secreto, assim como para os referendos (artigo 2º).
O recenseamento eleitoral é um direito inalienável de todos os cidadãos da Guiné-Bissau, independente de qualquer Órgão ou Entidade.
É inaceitável o fornecimento de um único kit de recenseamento para um país arquipelágico como Cabo Verde, que em recenseamentos anteriores conseguiu inscrever cerca de 5000 guineenses. Ademais, o kit enviado não pertence ao lote dos da Nigéria, mas sim os primeiros enviados por Timor Leste, contrariando as informações veiculadas pelo Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE). Até a presente data, o número de recenseados em Cabo Verde, isto é, na ilha de Santiago não ultrapassa os 1563 cidadãos e sem perspetiva de recenseamento nas outras ilhas por falta de meios financeiros, segundo o representante do GTAPE.
Assim, a representação do Partido da Renovação Social (PRS) em Cabo Verde, apresenta a sua reclamação relativamente a:
1. Número insuficiente de Kits para cobrir o recenseamento no território nacional;
2. Envio de Kits usados em recenseamentos anteriores, sem conhecimento dos partidos políticos, o que consideramos ser falta de transparência em todo o processo;
3. Falta de divulgação/publicidade do processo de recenseamento eleitoral em Cabo Verde;
4. Falta de meios para deslocação às ilhas para promover o recenseamento.
Neste sentido, o PRS em Cabo Verde, apela a entidade responsável pelo Recenseamento Eleitoral providenciar meios para a efetiva deslocação as ilhas e reparar os erros cometidos.
Sem mais assunto de momento, subscreve-se
Dauda Sanó - Representante
Dauda Sanó
Dauda Sanó
O recenseamento eleitoral é um direito inalienável de todos os cidadãos da Guiné-Bissau, independente de qualquer Órgão ou Entidade.
É inaceitável o fornecimento de um único kit de recenseamento para um país arquipelágico como Cabo Verde, que em recenseamentos anteriores conseguiu inscrever cerca de 5000 guineenses. Ademais, o kit enviado não pertence ao lote dos da Nigéria, mas sim os primeiros enviados por Timor Leste, contrariando as informações veiculadas pelo Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE). Até a presente data, o número de recenseados em Cabo Verde, isto é, na ilha de Santiago não ultrapassa os 1563 cidadãos e sem perspetiva de recenseamento nas outras ilhas por falta de meios financeiros, segundo o representante do GTAPE.
Assim, a representação do Partido da Renovação Social (PRS) em Cabo Verde, apresenta a sua reclamação relativamente a:
1. Número insuficiente de Kits para cobrir o recenseamento no território nacional;
2. Envio de Kits usados em recenseamentos anteriores, sem conhecimento dos partidos políticos, o que consideramos ser falta de transparência em todo o processo;
3. Falta de divulgação/publicidade do processo de recenseamento eleitoral em Cabo Verde;
4. Falta de meios para deslocação às ilhas para promover o recenseamento.
Neste sentido, o PRS em Cabo Verde, apela a entidade responsável pelo Recenseamento Eleitoral providenciar meios para a efetiva deslocação as ilhas e reparar os erros cometidos.
Sem mais assunto de momento, subscreve-se
Dauda Sanó - Representante
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