Por: Carlos Sambu
Por altíssona ouvimos gentes a caraterizar possível demissão do Governo de Aristides Gomes como uma afronta à CEDEAO! Ou tida como uma violação de acordo de Lomé. Tudo bem, agora deixa-me fazer uma interpretação mais benévola duma afronta que as incoerências dos soldadescas omitiram:
1. Não seria maior afronta à missão do governo e ponto fulcral do acordo de Lomé, concernente à missão exclusiva de organizar eleição e, este por sua vez desata a comprar carros de alta cilindrada para os seus membros, esquecendo dos kits?
2. Maior afronta à CEDEAO e ao acordo de Lomé, é falhar a data estipulado no referido roteiro de acordo e confirmada pelo presidente da república, datada para dia 18 desse mês. Ou não é afronta à CEDEAO?
3. Indubitavelmente afronta maior é perniciosa adiamento da eleição, prolongamento de recenseamento e de continuidade do governo de forma unilateral sem voltar ao fórum onde os acordos foram alcançados e para completar insanidade, nas costas do presidente da república. Não é afronta à CEDEAO?
4. Outra afronta é, o governo de inclusão, funcionar como governo de um partido, passando o tempo todo em nomeação e exoneração, fora da órbita da sua missão e do seu objetivo sem contar com recenseamento amador e fraudulenta! Pelo visto isso não conta na afronta à CEDEAO?
5. Afronta maior é, sozinho emendar acordo assinado por partidos, presidente e comunidade internacional ou manter por via da força e a margem da adenda de Lomé, um governo que falhou rotundamente todos os objetivos. Também aí não afrontaram à CEDEAO?
6.Vai ser maior afronta, se a nossa constituição não pode servir para demitir atual governo, divido arranjos políticos travestido em acordo e precisa do aval de uma organização a qual fizemos parte (isso sim, seria afronta ). Aliás toda essas afrontas, não foram afrontadas por arautos da crise
Tenho dito
Estamos a Trabalhar
Carlos Sambu Coordenador Nacional de Colectivo “Estamos a trabalhar “
Mestre 👊💪
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