O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, acusou hoje o Parlamento de ter bloqueado o normal funcionamento do país através da recusa da mesa do órgão em permitir a discussão do programa do Governo.
No seu discurso de encerramento de um simpósio internacional sobre a reconciliação entre os guineenses, José Mário Vaz, afirmou que a crise de que se fala existir na Guiné-Bissau "reduz-se a uma clara obstrução e bloqueio" do Parlamento por parte da direção do órgão.
Para o chefe do Estado guineense, que falava no Parlamento, não existem problemas militares no país mas "uma crise iminentemente político-institucional" alimentada pelo Parlamento que, segundo disse, se recusa a permitir a discussão de políticas que possam promover o desenvolvimento do país.
A direção do Parlamento, obedecendo ao posicionamento do partido maioritário, o PAIGC, tem-se recusado a discutir e aprovar o programa do Governo, sob a alegação de que o executivo é de iniciativa do chefe do Estado, logo fora do âmbito constitucional.
José Mário Vaz entende que a postura da mesa que preside ao Parlamento "violenta a democracia" uma vez que o plenário do órgão não consegue se reunir para aprovar leis de acordo com o mandato que o povo concedeu aos deputados, observou.
Quanto à intenção da comissão de reconciliação nacional, órgão instituído pelo Parlamento e liderado pelo padre Domingos da Fonseca, o líder guineense disse estar aberto a abraçar a iniciativa desde que seja para a busca da verdade.
José Mário Vaz pediu ao líder da comissão que lhe apresente um calendário de atividades que devem ser levadas a cabo até à realização da conferência nacional de reconciliação em data a ser marcada oportunamente.
No entanto, o Presidente guineense voltou a pedir aos cidadãos do país que confiem nas potencialidades da Guiné-Bissau e que apostem no "trabalho sério" mais do que qualquer ajuda da comunidade internacional, frisou.
José Mário Vaz aproveitou a ocasião para saudar o ex-Presidente de Timor-Leste e prémio Nobel da paz, José Ramos-Horta que, na qualidade de antigo representante da ONU em Bissau, foi o convidado de honra do simpósio que hoje encerrou os trabalhos.
MB // JPF
24.sapo.pt
domingo, 12 de fevereiro de 2017
BANCO MUNDIAL QUER TRAVAR CICLO DE PARALISAÇÕES NO SETOR EDUCATIVO GUINEENSE
O Grupo de Banco Mundial no país anunciou que vai disponibilizar, em 2018, 15 milhões de dólares à Guiné-Bissau, para travar sucessivas paralisações no sector do ensino público guineense, por um período de cinco anos, e garantir um ensino de qualidade.
A informação foi avançada ao Jornal O Democrata, esta sexta-feira, 10 de fevereiro 2017, pela Emily Gardner, especialista em Educação e responsável pela preparação do novo Projeto, à saída do encontro com o Ministro da Educação Nacional, Sandji Fati.
“Estamos na Guiné-Bissau, no âmbito de novo projeto do Banco Mundial focalizado na qualidade do sistema do ensino guineense, gestão escolar, inspeção, capacitação dos professores. Outra parte do projeto está centrada nas reformas e evitar paralisações, ou seja, para que o país tenha menos greves e fazer com que o sistema seja mais claro”, assinala.
Por sua vez, Mamadu Saliu Djassi, Diretor-Geral de Planeamento e Avaliação de Sistema Educativo guineense, diz acreditar que o projeto vai ajudar o Ministério a melhorar o sistema de ensino do país e a qualidade dos atores do sistema.
Neste sentido, revela que o projeto tem várias componentes incluindo a do Currículo Escolar, a formação dos professores, diretores das escolas públicas e gestores das escolas, para elevar o nível do ensino do país.
Por: Filomeno Sambú
OdemocrataGB
A informação foi avançada ao Jornal O Democrata, esta sexta-feira, 10 de fevereiro 2017, pela Emily Gardner, especialista em Educação e responsável pela preparação do novo Projeto, à saída do encontro com o Ministro da Educação Nacional, Sandji Fati.
“Estamos na Guiné-Bissau, no âmbito de novo projeto do Banco Mundial focalizado na qualidade do sistema do ensino guineense, gestão escolar, inspeção, capacitação dos professores. Outra parte do projeto está centrada nas reformas e evitar paralisações, ou seja, para que o país tenha menos greves e fazer com que o sistema seja mais claro”, assinala.
Por sua vez, Mamadu Saliu Djassi, Diretor-Geral de Planeamento e Avaliação de Sistema Educativo guineense, diz acreditar que o projeto vai ajudar o Ministério a melhorar o sistema de ensino do país e a qualidade dos atores do sistema.
Neste sentido, revela que o projeto tem várias componentes incluindo a do Currículo Escolar, a formação dos professores, diretores das escolas públicas e gestores das escolas, para elevar o nível do ensino do país.
Por: Filomeno Sambú
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domingo, fevereiro 12, 2017
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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017
ONU deve prolongar missão na Guiné-Bissau por mais um ano
O mandato da missão da ONU para Consolidação da Paz na Guiné-Bissau (UNIOGBIS) deverá ser prolongado por mais um ano e focar-se nas próximas eleições, de acordo com um relatório que vai ser discutido pelo Conselho de Segurança.
"Recomendo que o mandato da UNIOGBIS seja prolongado por mais um ano, até 28 de fevereiro de 2018", refere-se no documento subscrito pelo secretário-geral da ONU, António Guterres, e que deve ser debatido na terça-feira.
De acordo com o relatório, a missão "deverá concentrar os seus esforços políticos no apoio a um processo atempado para as eleições legislativas e presidenciais de 2018 e 2019", respetivamente.
Deverá ainda "explorar formas de apoiar projetos cruciais de reforma na preparação das eleições, em especial, a revisão constitucional, reforma do setor da segurança, alterações do código eleitoral e da legislação sobre partidos políticos".
O documento também tem um alerta: se até ao final da atual legislatura e mandato presidencial "não houver progressos significativos", o Conselho de Segurança "deve reconsiderar as opções para o futuro papel da UNIOGBIS".
Apesar do aplauso generalizado da comunidade internacional para o processo eleitoral de 2014, a Guiné-Bissau entrou novamente numa crise política sem solução à vista depois de o Presidente da República, José Mário Vaz, ter demitido o primeiro-ministro eleito, Domingos Simões Pereira em agosto de 2015.
De acordo com o relatório subscrito pelo secretário-geral da ONU, os objetivos da missão para os próximos três anos passam por "implementar reformas-chave para o êxito das eleições e para um período pós-eleitoral estabilizado"
NAOM
"Recomendo que o mandato da UNIOGBIS seja prolongado por mais um ano, até 28 de fevereiro de 2018", refere-se no documento subscrito pelo secretário-geral da ONU, António Guterres, e que deve ser debatido na terça-feira.
De acordo com o relatório, a missão "deverá concentrar os seus esforços políticos no apoio a um processo atempado para as eleições legislativas e presidenciais de 2018 e 2019", respetivamente.
Deverá ainda "explorar formas de apoiar projetos cruciais de reforma na preparação das eleições, em especial, a revisão constitucional, reforma do setor da segurança, alterações do código eleitoral e da legislação sobre partidos políticos".
O documento também tem um alerta: se até ao final da atual legislatura e mandato presidencial "não houver progressos significativos", o Conselho de Segurança "deve reconsiderar as opções para o futuro papel da UNIOGBIS".
Apesar do aplauso generalizado da comunidade internacional para o processo eleitoral de 2014, a Guiné-Bissau entrou novamente numa crise política sem solução à vista depois de o Presidente da República, José Mário Vaz, ter demitido o primeiro-ministro eleito, Domingos Simões Pereira em agosto de 2015.
De acordo com o relatório subscrito pelo secretário-geral da ONU, os objetivos da missão para os próximos três anos passam por "implementar reformas-chave para o êxito das eleições e para um período pós-eleitoral estabilizado"
NAOM
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sexta-feira, fevereiro 10, 2017
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GOVERNO DE SISSOCO DECRETA COMBATE AO DESEMPREGO-JUVENIL E ECONOMIA INFORMAL
O Governo guineense decreta combate ao desemprego-juvenil e a economia informal no país para cumprir algumas das exigências da UEMOA.
A propósito, o ministro do Comércio e Promoção Empresarial, Victor Mandinga esclareceu nesta 6ª-feira em Bissau que, a medida visa ajudar a administração fiscal, empresas e algumas entidades para que possam empregar a camada juvenil do país. Por isso já existe um Decreto Governamental sobre a matéria.
Victor Mandinga disse ainda que o país não pode ter economia sem bolsa de emprego manifestando-se confiante que os beneficiários do projecto serão capacitados e saberão aproveitar no máximo as oportunidades oferecidas por forma a darem maior prestação do serviço.
O governante promete em contra partida, como incentivo, as empresas que cumprirem com as exigências do governo terão uma dispensa temporária do pagamento de contribuições para o regime geral de segurança social, na parte relativa a entidade empregadora e na isenção de alguns fiscos.
“Cada empresa será isenta conforme o seu tamanho”
As medidas serão executadas na próxima campanha de comercialização de castanha de Caju que o ministro promete a sua abertura para o mês de Abril de 2017
Notabanca
A propósito, o ministro do Comércio e Promoção Empresarial, Victor Mandinga esclareceu nesta 6ª-feira em Bissau que, a medida visa ajudar a administração fiscal, empresas e algumas entidades para que possam empregar a camada juvenil do país. Por isso já existe um Decreto Governamental sobre a matéria.
Victor Mandinga disse ainda que o país não pode ter economia sem bolsa de emprego manifestando-se confiante que os beneficiários do projecto serão capacitados e saberão aproveitar no máximo as oportunidades oferecidas por forma a darem maior prestação do serviço.
O governante promete em contra partida, como incentivo, as empresas que cumprirem com as exigências do governo terão uma dispensa temporária do pagamento de contribuições para o regime geral de segurança social, na parte relativa a entidade empregadora e na isenção de alguns fiscos.
“Cada empresa será isenta conforme o seu tamanho”
As medidas serão executadas na próxima campanha de comercialização de castanha de Caju que o ministro promete a sua abertura para o mês de Abril de 2017
Notabanca
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sexta-feira, fevereiro 10, 2017
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COMISSÃO PERMANENTE DA ANP REJEITA PEDIDO DE AUDIÇÃO DO DEPUTADO DOMINGOS SIMÕES PEREIRA
A Comissão Permanente da Assembleia Nacional Popular da Guiné-Bissau nega autorizar a audição do deputado Domingos Simões Pereira, solicitada pelo Ministério Público, no âmbito do processo de inquérito nº25/2016 do Gabinete de Luta Contra a Corrupção e Delitos Económicos.
Reunido, hoje, 10 de fevereiro 2017, em sessão ordinária, na sede da ANP, a Comissão Permanente justifica que a diligência do Ministério Público de, ouvir o deputado Domingos Simões Pereira, na qualidade de testemunha, apresenta “sinais evidentes de perseguição política”.
Em comunicado na posse do jornal ‘O Democrata, a Comissão Permanente da ANP esclarece que o estatuto aplicável a situações dessa natureza seria de autorização e não o de levantamento da imunidade, porque segundo disse este último não pode ser chamado à colação sem, antes, cumprir o disposto no artigo 60º do Código do Processo Penal guineense.
Por fim, a Comissão Permanente da Assembleia Nacional Popular recomenda à Procuradoria-Geral da República, a definir, claramente, a sua pretensão sempre que recorre à ANP, por forma a facilitar a apreciação dos pedidos e a celeridade do processo, na justa medida, em que cada instituição tem a sua tramitação própria.
Por Filomeno Sambú
Odemocratagb
Reunido, hoje, 10 de fevereiro 2017, em sessão ordinária, na sede da ANP, a Comissão Permanente justifica que a diligência do Ministério Público de, ouvir o deputado Domingos Simões Pereira, na qualidade de testemunha, apresenta “sinais evidentes de perseguição política”.
Em comunicado na posse do jornal ‘O Democrata, a Comissão Permanente da ANP esclarece que o estatuto aplicável a situações dessa natureza seria de autorização e não o de levantamento da imunidade, porque segundo disse este último não pode ser chamado à colação sem, antes, cumprir o disposto no artigo 60º do Código do Processo Penal guineense.
Por fim, a Comissão Permanente da Assembleia Nacional Popular recomenda à Procuradoria-Geral da República, a definir, claramente, a sua pretensão sempre que recorre à ANP, por forma a facilitar a apreciação dos pedidos e a celeridade do processo, na justa medida, em que cada instituição tem a sua tramitação própria.
Por Filomeno Sambú
Odemocratagb
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sexta-feira, fevereiro 10, 2017
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Crise política/ Ramos Horta defende cumprimento do Acordo de Conacri
(ANG) – O Prémio Nobel da Paz e antigo representante da ONU em Bissau disse que a saída da crise passa pelo diálogo e apelou a entendimento entre os principais actores políticos guineenses.
Ao falar nesta quinta-feira, à margem do Simpósio Internacional sobre Reconciliação, a decorrer aqui em Bissau, defendeu um consenso entre as partes em conflito.
“Acredito que tem que ser com base no Acordo de Conacri, desde que haja consenso, pois, os acordos não são uma bíblia e não são inalteráveis. É preciso que peguem o acordo e vejam onde é que podem haver recuos, arranjos e aditamentos, e assim avançar até as próximas eleições”, defendeu o antigo Presidente timorense
Ramos Horta, que há três anos deixou o país no termo da sua missão como representante das Nações Unidas em Bissau, recomenda, os actores políticos a uma maior cooperação, sobretudo, entre os principais órgãos da soberania.
Na sua exposição “Os desafios da reconciliação nacional”, o antigo Presidente de Timor-Leste conclui que a fragilidade das instituições do Estado representa um dos problemas mais sérios que os guineenses enfrentam.
“É preciso maior serenidade e paciência e é preciso também o sentido do Estado, por parte de todos, para ultrapassarem este impasse, porque também só faltam dois anos para as próximas eleições. Acredito que mais algum esforço, para frente, é possível selar um acordo que permita o Governo fazer passar o seu programa e orçamento”, concluiu Ramos-Horta.
A Voz de América disse haver Informações segundo as quais a CEDEAO pretende enviar a Bissau, uma missão diplomática visando obrigar as partes a cumprir Acordo de Conacri, como instrumento para o envolvimento de todas as partes.
ANG/VOA
Ao falar nesta quinta-feira, à margem do Simpósio Internacional sobre Reconciliação, a decorrer aqui em Bissau, defendeu um consenso entre as partes em conflito.
“Acredito que tem que ser com base no Acordo de Conacri, desde que haja consenso, pois, os acordos não são uma bíblia e não são inalteráveis. É preciso que peguem o acordo e vejam onde é que podem haver recuos, arranjos e aditamentos, e assim avançar até as próximas eleições”, defendeu o antigo Presidente timorense
Ramos Horta, que há três anos deixou o país no termo da sua missão como representante das Nações Unidas em Bissau, recomenda, os actores políticos a uma maior cooperação, sobretudo, entre os principais órgãos da soberania.
Na sua exposição “Os desafios da reconciliação nacional”, o antigo Presidente de Timor-Leste conclui que a fragilidade das instituições do Estado representa um dos problemas mais sérios que os guineenses enfrentam.
“É preciso maior serenidade e paciência e é preciso também o sentido do Estado, por parte de todos, para ultrapassarem este impasse, porque também só faltam dois anos para as próximas eleições. Acredito que mais algum esforço, para frente, é possível selar um acordo que permita o Governo fazer passar o seu programa e orçamento”, concluiu Ramos-Horta.
A Voz de América disse haver Informações segundo as quais a CEDEAO pretende enviar a Bissau, uma missão diplomática visando obrigar as partes a cumprir Acordo de Conacri, como instrumento para o envolvimento de todas as partes.
ANG/VOA
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Usa água suficiente para cozer o arroz? Especialista alerta para riscos
© Fornecido por New adVentures, Lda. |
O professor Andy Meharg, um especialista em contaminação de arroz da Universidade de Queens Belfast, testou os níveis deste químico no arroz após o cozinhar de três maneiras diferentes.
Primeiro usou duas partes de água para uma parte de arroz, pelo que a água foi absorvida ou evaporada durante a cozedura. Confirmou que aumentar a proporção para cinco partes de água reduziu para metade os níveis de arsénio e que deixá-lo de molho durante a noite reduziu os níveis da toxina em 80%.
O arroz tem dez vezes mais arsénio inorgânico do que outros alimentos e a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentares (European Food Standards Authority) informou que as pessoas que comem muito arroz estão expostas a concentrações preocupantes.
O Daily Mail destaca que os estudos apontam que a exposição excessiva ao arsénio pode aumentar o risco de doença cardíaca, diabetes, danos no sistema nervoso e cancro (pulmões e bexiga).
Msn.com/pt
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sexta-feira, fevereiro 10, 2017
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Nomeações no Aparelho de Estado da Guiné-Bissau
A jornalista e presidente de Clube de Bissorã, Maria Da Conceicao Evora nomeada Directora Geral dos Desportos da Guiné-Bissau
O Conselho de Ministros deu hoje sua anuência a que, por despacho do primeiro-ministro, se efetue o seguinte movimento do Pessoal da Administração Pública.
Confira na íntegra as nomeações do Governo de Umaro Sissoco:
Ministério da Energia e Indústria
- presidente do Conselho de Administração da EAGB, Tobana Bissunha
Ministério da Economia e Finanças
- Director Geral de Supervisão e Actividades Financeiras e Seguros, Emanuel Benito Silva Santos Costa
Ministério das Obras Públicas, Habitação e Urbanismo
- Secretário Geral, Braima Malam Djassi;
- presidente do Conselho de Administração do Fundo de Conservação Rodoviária, Floreano Dantas
Ministério da Educação, Ensino Superior e Investigação Científica
- Inspectora Geral de Educação, Arcangela Graça
Ministério do Turismo e Artesanato
- Inspector Geral, Amadú Baldé
Ministério da Cultura e dos Desportos
- Inspector Geral, Simão Lucas da Rocha
- Directora Geral dos Desportos, Conceição da Silva Évora
- presidente do Fundo de Fomento Desportivo e Cultural,
Honurmel Magui Maguiguane Pereira Menezes
Em consequência destas nomeações, é dada por finda a comissão de serviço, nos mesmos cargos, dos anteriores titulares.
Rádio Jovem
Braima Darame
O Conselho de Ministros deu hoje sua anuência a que, por despacho do primeiro-ministro, se efetue o seguinte movimento do Pessoal da Administração Pública.
Confira na íntegra as nomeações do Governo de Umaro Sissoco:
Ministério da Energia e Indústria
- presidente do Conselho de Administração da EAGB, Tobana Bissunha
Ministério da Economia e Finanças
- Director Geral de Supervisão e Actividades Financeiras e Seguros, Emanuel Benito Silva Santos Costa
Ministério das Obras Públicas, Habitação e Urbanismo
- Secretário Geral, Braima Malam Djassi;
- presidente do Conselho de Administração do Fundo de Conservação Rodoviária, Floreano Dantas
Ministério da Educação, Ensino Superior e Investigação Científica
- Inspectora Geral de Educação, Arcangela Graça
Ministério do Turismo e Artesanato
- Inspector Geral, Amadú Baldé
Ministério da Cultura e dos Desportos
- Inspector Geral, Simão Lucas da Rocha
- Directora Geral dos Desportos, Conceição da Silva Évora
- presidente do Fundo de Fomento Desportivo e Cultural,
Honurmel Magui Maguiguane Pereira Menezes
Em consequência destas nomeações, é dada por finda a comissão de serviço, nos mesmos cargos, dos anteriores titulares.
Rádio Jovem
Braima Darame
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AS COISAS ESTÃO A COMEÇAR A FUNCIONAR, COM O NOVO EXECUTIVO DANDO SINAIS FORTES DO SEU EMPENHO, EM TERMOS DE IMPLEMENTAÇÃO PRÁTICA DAS ACÇÕES MAIS PREMENTES:
O Acordo de Conacry, em nenhum momento obteve consensos. Contudo DSP e seus acólitos vêm fazendo propaganda como se assim tivesse sido, em torno de um nome: Augusto Olivais. Este dirigente do PAIGC não recolheu o apoio dos representantes da nova maioria parlamentar, isto é, não convenceu o PRS nem os representantes do Grupo dos 15. Numa primeira fase de negociações, o PAIGC, mantendo a postura autista, insistiu no nome de Carlos Correia, que nem sequer fazia parte dos nomes propostos. Só depois de encerrados os trabalhos, caindo na realidade, forjaram a mentira de que tinham defendido o nome de Olivais, numa tentativa desesperada para não reconhecer a derrota e fazer voltar tudo ao ponto de partida. O pior em tudo isto é toda a manobra de manipulação a que assistimos, para impôr o nome desejado pela ala do PAIGC de DSP, numa aliança táctica com o presidente da mesa da ANP.
O PRS – segundo maior Partido guineense – fez questão de anunciar, logo à chegada ao Aeroporto de Bissau, que não tinham eleito ou consensualizado qualquer nome para Primeiro-Ministro, tendo-se limitado a opor-se ao nome de Carlos Correia, não levantando objecções aos nomes propostos pelo Presidente da República, sobre quem recaía a responsabilidade de escolha. O que ficou plasmado por escrito no documento, traduz o espírito das negociações. O PRS defendia simplesmente que viabilizaria qualquer nome de entre os três, aquele que merecesse maior confiança do Chefe de Estado, pois fôra esse o princípio adoptado.
Já estamos habituados às tentativas desta ala do PAIGC, para impor uma marioneta, cujos cordelinhos seriam puxados por DSP, como aconteceu com Carlos Correia. Felizmente o Presidente JOMAV, que não aceita pressões, não foi na conversa do bandido. Desde essa altura, em que foi assinado o Acordo de Conacry, que DSP se vem desdobrando em contactos e grupos de pressão internacionais, não recuando sequer em prejudicar a imagem da Guiné-Bissau.
Contudo, internamente, continuou sempre a negar qualquer tentativa de diálogo que pudesse desembocar na escolha de um nome diferente do de Augusto Olivais. De recordar que houve várias iniciativas e esforços de levar o ainda líder do PAIGC a sentar-se com os seus pares para se conseguir uma resolução pacifica deste diferendo, nomeadamente pela reintegração dos deputados no Partido, conforme prescrito no Acordo de Conacry.
DSP continua a alimentar ilusões, sonhando com pressões internacionais para voltar ao poder. Não perde uma ocasião para choramingar à porta das reuniões oficiais, numa atitude degradante para o Partido que pretende representar. Foi para Nova Iorque, com os seus lobbies, para pedir sanções aos “actores políticos e militares”. Militares? Que militares?
As FARP já provaram que o problema não são os militares, são precisamente os políticos, como DSP, que julgam ser os únicos capazes de governar, e se mostram dispostos a tudo, incluindo trair o seu país, para regressar a um poder que não souberam usar. A haver sanções – o que sempre esteve fora de questão, dada a serenidade do país – deveriam começar precisamente por DSP ou por Cipriano Cassamá, que promovem o bloqueio das instituições e impedem os órgãos constitucionais de se reunir, opondo-se ao diálogo.
Ao recém-eleito Secretário-Geral da ONU, lembra-se o dever de imparcialidade, recomendando que se mantenha alheio às insidiosas pressões que lhe chegam de Portugal. E que não diga barbaridades como quando se refere a um hipotético “vácuo de segurança” na Guiné-Bissau, com a saída da ECOMIB. Temos Forças Armadas valorosas, que derrotaram Portugal e o Senegal no século passado, mas que saberão, em qualquer circunstância, defender o território nacional. Se hoje o país tem um Governo, que por sinal inclui 16 Dirigentes do PAIGC, para além do próprio Primeiro-Ministro Umaro Cissocó, deve-o ao bom senso do PRS, que, como afirmou o Ministro Florentino Mendes Pereira, prefere fazer parte da solução do que do problema. As coisas estão a começar a funcionar, com o novo Executivo, que oferece garantias de suporte parlamentar para entrar em plenitude de funções, dando sinais fortes do seu empenho, em termos de implementação prática das acções mais prementes, o que vem sendo reconhecido por vários substratos da sociedade, permitindo alimentar a esperança de finalmente conseguirmos as realizações e as reformas há tanto tempo adiadas, e chegarmos a bom porto.
Si kanua kana kadja, nô na tchiga.
Ditadura do Progresso
O PRS – segundo maior Partido guineense – fez questão de anunciar, logo à chegada ao Aeroporto de Bissau, que não tinham eleito ou consensualizado qualquer nome para Primeiro-Ministro, tendo-se limitado a opor-se ao nome de Carlos Correia, não levantando objecções aos nomes propostos pelo Presidente da República, sobre quem recaía a responsabilidade de escolha. O que ficou plasmado por escrito no documento, traduz o espírito das negociações. O PRS defendia simplesmente que viabilizaria qualquer nome de entre os três, aquele que merecesse maior confiança do Chefe de Estado, pois fôra esse o princípio adoptado.
Já estamos habituados às tentativas desta ala do PAIGC, para impor uma marioneta, cujos cordelinhos seriam puxados por DSP, como aconteceu com Carlos Correia. Felizmente o Presidente JOMAV, que não aceita pressões, não foi na conversa do bandido. Desde essa altura, em que foi assinado o Acordo de Conacry, que DSP se vem desdobrando em contactos e grupos de pressão internacionais, não recuando sequer em prejudicar a imagem da Guiné-Bissau.
Contudo, internamente, continuou sempre a negar qualquer tentativa de diálogo que pudesse desembocar na escolha de um nome diferente do de Augusto Olivais. De recordar que houve várias iniciativas e esforços de levar o ainda líder do PAIGC a sentar-se com os seus pares para se conseguir uma resolução pacifica deste diferendo, nomeadamente pela reintegração dos deputados no Partido, conforme prescrito no Acordo de Conacry.
DSP continua a alimentar ilusões, sonhando com pressões internacionais para voltar ao poder. Não perde uma ocasião para choramingar à porta das reuniões oficiais, numa atitude degradante para o Partido que pretende representar. Foi para Nova Iorque, com os seus lobbies, para pedir sanções aos “actores políticos e militares”. Militares? Que militares?
As FARP já provaram que o problema não são os militares, são precisamente os políticos, como DSP, que julgam ser os únicos capazes de governar, e se mostram dispostos a tudo, incluindo trair o seu país, para regressar a um poder que não souberam usar. A haver sanções – o que sempre esteve fora de questão, dada a serenidade do país – deveriam começar precisamente por DSP ou por Cipriano Cassamá, que promovem o bloqueio das instituições e impedem os órgãos constitucionais de se reunir, opondo-se ao diálogo.
Ao recém-eleito Secretário-Geral da ONU, lembra-se o dever de imparcialidade, recomendando que se mantenha alheio às insidiosas pressões que lhe chegam de Portugal. E que não diga barbaridades como quando se refere a um hipotético “vácuo de segurança” na Guiné-Bissau, com a saída da ECOMIB. Temos Forças Armadas valorosas, que derrotaram Portugal e o Senegal no século passado, mas que saberão, em qualquer circunstância, defender o território nacional. Se hoje o país tem um Governo, que por sinal inclui 16 Dirigentes do PAIGC, para além do próprio Primeiro-Ministro Umaro Cissocó, deve-o ao bom senso do PRS, que, como afirmou o Ministro Florentino Mendes Pereira, prefere fazer parte da solução do que do problema. As coisas estão a começar a funcionar, com o novo Executivo, que oferece garantias de suporte parlamentar para entrar em plenitude de funções, dando sinais fortes do seu empenho, em termos de implementação prática das acções mais prementes, o que vem sendo reconhecido por vários substratos da sociedade, permitindo alimentar a esperança de finalmente conseguirmos as realizações e as reformas há tanto tempo adiadas, e chegarmos a bom porto.
Si kanua kana kadja, nô na tchiga.
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sexta-feira, fevereiro 10, 2017
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NA GUINÉ-BISSAU, NÃO HÁ RISCO POLÍTICO, HÁ SIM POLÍTICOS QUE PISAM O RISCO, AO TRAÍREM O SEU PAÍS
VERDADEIRA POLÍTICA DA TERRA QUEIMADA (2). UMA VERDADEIRA CONSPIRAÇÃO DA IGNOMÍNIA (AFRONTA) !
ALERTA: AO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, PRIMEIRO MINISTRO, INSTÂNCIAS JUDICIAIS, P5 E A TODA COMUNIDADE INTERNACIONAL DE BISSAU.
No seguimento do nosso post de ontem, voltamos à carga com mais elementos elucidativos, com o objectivo de tornar compreensível a ignóbil conspiração contra um país próspero e promissor como a Guiné-Bissau, cujo Governo, apesar de algumas contrariedades, tem procurado tranquilizar a sociedade em torno de um projecto sério e sustentável de desenvolvimento.
Apesar das ferozes tentativas de desestabilização promovidas pelos mentores da política de terra queimada, para quem quanto pior / melhor, tentando assim minar a consolidação de um clima de estabilidade, paz e segurança indispensável às reformas inadiáveis. Reformas ciclicamente adiadas em prejuízo das populações, que continuam a desesperar perante a insidiosa persistência das forças de bloqueio, de quem tudo fez para se agarrar ao poder, apesar de uma governação desastrosa e fortemente lesiva do erário público.
Estes actores não hesitam em deitar a mão a todos os recursos imagináveis, sem consideração pelos danos que possam causar ao seu país, desde que sirvam os seus desígnios do momento, tentando manipular a opinião pública, nacional e internacional. Sempre que desponta no horizonte uma vaga esperança de melhoria da vida do povo, estes abutres lançam os espectros da droga, da violência, do tribalismo, do terrorismo, da insegurança política, agitando o fantasma do caos, querendo fazer acreditar serem os únicos capazes de governar, que mais ninguém o poderá ou saberá fazer.
Neste particular, tomámos conhecimento desta cabala ao analisar a tradução e publicação do índice de risco político do BMI, que excedeu todos os limites, ao colocar num mesmo saco a Guiné-Bissau com a Líbia, a República Centro-Africana, o Sudão ou a Somália. Mas como foi possível tal barbaridade, que choca e escandaliza qualquer cidadão minimamente atento, perante a incongruência destes dados: que critérios terão presidido ao cálculo deste Índice, perguntariam os mais ingénuos? O indicador no qual se baseia este ranking é composto por um conjunto de seis índices ponderados. Nos cálculos BMI, os países são classificados por agências especializadas. E quem são os responsáveis para os PALOP? África Monitor!
Confira a página na qual o BMI assume as suas ligações com África Monitor.
http://www.africamonitor-newsletter.com/west-africa
Ora desde há muito tempo que África Monitor nos acostumou às suas análises enviesadas, cuja parcialidade é notória em favor de uma das partes em conflito na crise política que tem assolado a Guiné-Bissau. Mas o presente caso é bem mais grave, pois implicou a manipulação deliberada da inevitável subjectividade dos critérios relativos aos vários índices calculados pela BMI, no intuito de distorcer a pontuação da Guiné-Bissau, de desclassificar e prejudicar a percepção do país, tanto interna como externamente, a soldo de inconfessáveis objectivos de chicana política.
Precisamente no momento em que a promoção do Turismo no país parecia tomar um rumo, e que se está a criar uma dinâmica de investimento no país, são alguns guineenses ingratos a dar um tiro no pé e a contribuírem para o reforço dos estereótipos altamente negativos. Ramos-Horta chega amanhã ao país. Este estadista timorense também chegou ao nosso país, durante a transição, enformado por essas ideias perniciosas e falsas, de a Guiné-Bissau ser um país violento. Para depois reconhecer publicamente ser afinal um dos países mais seguros de África, no relatório que elaborou à sua saída. Desde a guerra de 1998, motivada por uma invasão estrangeira, que as mortes ocorridas ocorrem apenas no meio político-militar, não afectando o povo.
Falar de «riscos políticos» e colocar tudo no mesmo saco, quando as consequências são, na Guiné Bissau, a simples queda de efémeros Governos ou alguma instabilidade governativa, e nos outros países, guerras, conflitos armados, matanças religiosas recorrentes, exílio forçado de grande parte da população associadas à fome, só pode ser considerado, no mínimo, desonestidade intelectual. Ou uma brincadeira de mau gosto. Na Guiné-Bissau, não há risco político, há é políticos que pisam o risco, ao traírem o seu país.
África Monitor quer-nos fazer acreditar, na sua página, tratar-se de um projecto autónomo, nunca referindo a colaboração com a BMI, ao contrário do que faz esta última. Resta saber se a BMI está de boa-fé e foi simplesmente abusada pela evidente má-fé da sua parceira África Monitor (pt), ou se também come da mesma gamela, leiloando as suas análises a quem pagar mais. É a própria credibilidade do seu modelo de negócios que pode ser colocada em causa pela filial portuguesa, que é um verdadeiro ninho de podridão.
Quanto aos riscos políticos, como cotar os Estados Unidos, com manifestações diárias de condenação ao recém-eleito presidente, pela sua eventual insanidade mental e crispações sociais de uma gravidade sem precedentes? Não deveria, à luz do exemplo de convivência inter-étnica guineense, ultrapassá-la na ordenação? Mas voltando ao África Monitor e aos PALOP, que dizer de Angola, pronta a rebentar pelas costuras? E Moçambique, onde se raptam e matam cidadãos portugueses dia sim dia não, país aliás em estado declarado de pré-guerra civil? Não convém aos investimentos? É mais fácil prejudicar a Guiné Bissau, que é um pequeno e pobre país, se bem que calmo, sereno e seguro? Até quando?
Ditadura do Progresso
ALERTA: AO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, PRIMEIRO MINISTRO, INSTÂNCIAS JUDICIAIS, P5 E A TODA COMUNIDADE INTERNACIONAL DE BISSAU.
No seguimento do nosso post de ontem, voltamos à carga com mais elementos elucidativos, com o objectivo de tornar compreensível a ignóbil conspiração contra um país próspero e promissor como a Guiné-Bissau, cujo Governo, apesar de algumas contrariedades, tem procurado tranquilizar a sociedade em torno de um projecto sério e sustentável de desenvolvimento.
Apesar das ferozes tentativas de desestabilização promovidas pelos mentores da política de terra queimada, para quem quanto pior / melhor, tentando assim minar a consolidação de um clima de estabilidade, paz e segurança indispensável às reformas inadiáveis. Reformas ciclicamente adiadas em prejuízo das populações, que continuam a desesperar perante a insidiosa persistência das forças de bloqueio, de quem tudo fez para se agarrar ao poder, apesar de uma governação desastrosa e fortemente lesiva do erário público.
Estes actores não hesitam em deitar a mão a todos os recursos imagináveis, sem consideração pelos danos que possam causar ao seu país, desde que sirvam os seus desígnios do momento, tentando manipular a opinião pública, nacional e internacional. Sempre que desponta no horizonte uma vaga esperança de melhoria da vida do povo, estes abutres lançam os espectros da droga, da violência, do tribalismo, do terrorismo, da insegurança política, agitando o fantasma do caos, querendo fazer acreditar serem os únicos capazes de governar, que mais ninguém o poderá ou saberá fazer.
Neste particular, tomámos conhecimento desta cabala ao analisar a tradução e publicação do índice de risco político do BMI, que excedeu todos os limites, ao colocar num mesmo saco a Guiné-Bissau com a Líbia, a República Centro-Africana, o Sudão ou a Somália. Mas como foi possível tal barbaridade, que choca e escandaliza qualquer cidadão minimamente atento, perante a incongruência destes dados: que critérios terão presidido ao cálculo deste Índice, perguntariam os mais ingénuos? O indicador no qual se baseia este ranking é composto por um conjunto de seis índices ponderados. Nos cálculos BMI, os países são classificados por agências especializadas. E quem são os responsáveis para os PALOP? África Monitor!
Confira a página na qual o BMI assume as suas ligações com África Monitor.
http://www.africamonitor-newsletter.com/west-africa
Ora desde há muito tempo que África Monitor nos acostumou às suas análises enviesadas, cuja parcialidade é notória em favor de uma das partes em conflito na crise política que tem assolado a Guiné-Bissau. Mas o presente caso é bem mais grave, pois implicou a manipulação deliberada da inevitável subjectividade dos critérios relativos aos vários índices calculados pela BMI, no intuito de distorcer a pontuação da Guiné-Bissau, de desclassificar e prejudicar a percepção do país, tanto interna como externamente, a soldo de inconfessáveis objectivos de chicana política.
Precisamente no momento em que a promoção do Turismo no país parecia tomar um rumo, e que se está a criar uma dinâmica de investimento no país, são alguns guineenses ingratos a dar um tiro no pé e a contribuírem para o reforço dos estereótipos altamente negativos. Ramos-Horta chega amanhã ao país. Este estadista timorense também chegou ao nosso país, durante a transição, enformado por essas ideias perniciosas e falsas, de a Guiné-Bissau ser um país violento. Para depois reconhecer publicamente ser afinal um dos países mais seguros de África, no relatório que elaborou à sua saída. Desde a guerra de 1998, motivada por uma invasão estrangeira, que as mortes ocorridas ocorrem apenas no meio político-militar, não afectando o povo.
Falar de «riscos políticos» e colocar tudo no mesmo saco, quando as consequências são, na Guiné Bissau, a simples queda de efémeros Governos ou alguma instabilidade governativa, e nos outros países, guerras, conflitos armados, matanças religiosas recorrentes, exílio forçado de grande parte da população associadas à fome, só pode ser considerado, no mínimo, desonestidade intelectual. Ou uma brincadeira de mau gosto. Na Guiné-Bissau, não há risco político, há é políticos que pisam o risco, ao traírem o seu país.
África Monitor quer-nos fazer acreditar, na sua página, tratar-se de um projecto autónomo, nunca referindo a colaboração com a BMI, ao contrário do que faz esta última. Resta saber se a BMI está de boa-fé e foi simplesmente abusada pela evidente má-fé da sua parceira África Monitor (pt), ou se também come da mesma gamela, leiloando as suas análises a quem pagar mais. É a própria credibilidade do seu modelo de negócios que pode ser colocada em causa pela filial portuguesa, que é um verdadeiro ninho de podridão.
Quanto aos riscos políticos, como cotar os Estados Unidos, com manifestações diárias de condenação ao recém-eleito presidente, pela sua eventual insanidade mental e crispações sociais de uma gravidade sem precedentes? Não deveria, à luz do exemplo de convivência inter-étnica guineense, ultrapassá-la na ordenação? Mas voltando ao África Monitor e aos PALOP, que dizer de Angola, pronta a rebentar pelas costuras? E Moçambique, onde se raptam e matam cidadãos portugueses dia sim dia não, país aliás em estado declarado de pré-guerra civil? Não convém aos investimentos? É mais fácil prejudicar a Guiné Bissau, que é um pequeno e pobre país, se bem que calmo, sereno e seguro? Até quando?
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sexta-feira, fevereiro 10, 2017
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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017
Pescas - Mauritânia desposta a ajudar Guiné-Bissau a solucionar problemas do sector
(ANG) – As autoridades da Mauritânia estão dispostas a apoiar a Guiné-Bissau para ulrapassar as dificuldades que o secor pesqueiro guineense enfrena.
Essa disposição, segundo a Rádio Sol Mansi, foi manifestada na quarta-feira ao Chefe de Estado Guineense, José Mário Vaz pelo seu homólogo , Mohammed Ould Abdelaziz, durante a visita de 24 horas que o chefe de estado guineense efectuara aquele país.
No balanço da visita ,José Mário Vaz considerou posiiva a deslocação à Mauritânia,deixando garantias de que brevemente o país vai sentir os efeitos dessa cooperação.
José Mário Vaz acrescentou que Mauritânia está aberta para ajudar a Guiné-Bissau a solucionar os seus problemas.
“Como sabem, as pessoas estão a aproveitar das nossas fragilidades para nos deixar cada ves mais pobres. Por isso, o pais tem de assumir as suas responsabilidades”,disse.
O Presidente da República disse que durante a visita abordaram com o seu homologo Abdelaziz várias questões,entre as quais, o combate à corrupção.
A visita de José Mário Vaz à República Islâmica da Mauritânia realizou-se na seuquência da decisáo que tomou recentemente de obrigar à todas as embarcações estrangeiras que pescam na Zona Económica Exclussiva guineense a descarregarem o pescado em Bissau para abastecer o mercado nacional.
ANG/LPG /SG
Essa disposição, segundo a Rádio Sol Mansi, foi manifestada na quarta-feira ao Chefe de Estado Guineense, José Mário Vaz pelo seu homólogo , Mohammed Ould Abdelaziz, durante a visita de 24 horas que o chefe de estado guineense efectuara aquele país.
No balanço da visita ,José Mário Vaz considerou posiiva a deslocação à Mauritânia,deixando garantias de que brevemente o país vai sentir os efeitos dessa cooperação.
José Mário Vaz acrescentou que Mauritânia está aberta para ajudar a Guiné-Bissau a solucionar os seus problemas.
“Como sabem, as pessoas estão a aproveitar das nossas fragilidades para nos deixar cada ves mais pobres. Por isso, o pais tem de assumir as suas responsabilidades”,disse.
O Presidente da República disse que durante a visita abordaram com o seu homologo Abdelaziz várias questões,entre as quais, o combate à corrupção.
A visita de José Mário Vaz à República Islâmica da Mauritânia realizou-se na seuquência da decisáo que tomou recentemente de obrigar à todas as embarcações estrangeiras que pescam na Zona Económica Exclussiva guineense a descarregarem o pescado em Bissau para abastecer o mercado nacional.
ANG/LPG /SG
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quinta-feira, fevereiro 09, 2017
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CEDEAO E GUINÉ-BISSAU CONCORDAM NA IMPOSIÇÃO COMUNITÁRIA
A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e a Guiné-Bissau assinaram memorando de entendimento com o objectivo de discutir e de sensibilizar as partes interessadas sobre o mecanismo comunitário de imposição.
O protocolo foi assinado entre o vice-presidente da Comissão da CEDEAO, Edward Singhatey, e o ministro da Economia e Finanças da Guiné-Bissau, João Aladje Mamadu Fadia, após a visita de dois dias ao país que a delegação da CEDEAO fez na passada segunda-feira (06) e terça-feira (07).
Segundo uma nota de imprensa da comissão da CEDEAO emitida a partir de Abuja, que a Rádio Sol Mansi tem acesso, durante a visita de dois dias em Bissau, Singhatey, que é também o Presidente da Comissão do Levantamento Comunitário, manteve encontros de cortesia para o Presidente da República, José Mário Vaz, o Presidente do Parlamento Nacional, Cipriano Cassamá, o Primeiro-Ministro, Umaro Sissoco Embalo.
Segundo a CEDEAO o principal objectivo da visita foi discutir com as autoridades do país a imposição comunitária, que é um dos principais mecanismos utilizados pela CEDEAO para financiar as suas actividades.
“Com a presença do Primeiro-Ministro da Economia e Finanças, João Aladje Mamadu Fadia, a delegação do Vice-Presidente chegou à solução para o pagamento dos atrasos da União Europeia por parte da Guiné-Bissau”, refere o mesmo comunicado.
O encontro serviu para a comissão da CEDEAO e a Guiné-Bissau adoptaram um roteiro para o pagamento dos pagamentos em atraso que abrange o período de 2003 a 2016.
Segundo a comissão da CEDEAO o montante devido pela Guiné-Bissau será pago nos próximos três anos em fracções de 20 por cento para 2017, 20 por cento em 2018 e finalmente 60 por cento em 2019, representando um montante fixo de quatro biliões e trezentos e cinquenta e nove milhões e novecentos e setenta e dois mil e quatrocentos e quarenta e um francos (4.359.972.441) francos cfa.
Na 77ª Sessão Ordinária do Conselho de Ministros da CEDEAO, realizada em 15 e 16 de Dezembro de 2016, e na 50ª Cimeira de Chefes de Estado e de Governo realizada em 17 de Dezembro em Abuja, as autoridades da Guiné-Bissau concordaram em Conta as recomendações de ambas as reuniões estatutárias sobre os atrasados no pagamento de contribuições comunitárias.
Segundo a mesma fonte após a visita à Guiné-Bissau, a delegação da CEDEAO chefiada pelo Vice-Presidente da Comissão da CEDEAO, Edward Singhatey, deve viajar para outros países da região oeste africana com o mesmo objectivo de sensibilizar os Estados-Membros sobre o seu compromisso e de Mecanismo comunitário de imposição.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
Radiosolmansi
O protocolo foi assinado entre o vice-presidente da Comissão da CEDEAO, Edward Singhatey, e o ministro da Economia e Finanças da Guiné-Bissau, João Aladje Mamadu Fadia, após a visita de dois dias ao país que a delegação da CEDEAO fez na passada segunda-feira (06) e terça-feira (07).
Segundo uma nota de imprensa da comissão da CEDEAO emitida a partir de Abuja, que a Rádio Sol Mansi tem acesso, durante a visita de dois dias em Bissau, Singhatey, que é também o Presidente da Comissão do Levantamento Comunitário, manteve encontros de cortesia para o Presidente da República, José Mário Vaz, o Presidente do Parlamento Nacional, Cipriano Cassamá, o Primeiro-Ministro, Umaro Sissoco Embalo.
Segundo a CEDEAO o principal objectivo da visita foi discutir com as autoridades do país a imposição comunitária, que é um dos principais mecanismos utilizados pela CEDEAO para financiar as suas actividades.
“Com a presença do Primeiro-Ministro da Economia e Finanças, João Aladje Mamadu Fadia, a delegação do Vice-Presidente chegou à solução para o pagamento dos atrasos da União Europeia por parte da Guiné-Bissau”, refere o mesmo comunicado.
O encontro serviu para a comissão da CEDEAO e a Guiné-Bissau adoptaram um roteiro para o pagamento dos pagamentos em atraso que abrange o período de 2003 a 2016.
Segundo a comissão da CEDEAO o montante devido pela Guiné-Bissau será pago nos próximos três anos em fracções de 20 por cento para 2017, 20 por cento em 2018 e finalmente 60 por cento em 2019, representando um montante fixo de quatro biliões e trezentos e cinquenta e nove milhões e novecentos e setenta e dois mil e quatrocentos e quarenta e um francos (4.359.972.441) francos cfa.
Na 77ª Sessão Ordinária do Conselho de Ministros da CEDEAO, realizada em 15 e 16 de Dezembro de 2016, e na 50ª Cimeira de Chefes de Estado e de Governo realizada em 17 de Dezembro em Abuja, as autoridades da Guiné-Bissau concordaram em Conta as recomendações de ambas as reuniões estatutárias sobre os atrasados no pagamento de contribuições comunitárias.
Segundo a mesma fonte após a visita à Guiné-Bissau, a delegação da CEDEAO chefiada pelo Vice-Presidente da Comissão da CEDEAO, Edward Singhatey, deve viajar para outros países da região oeste africana com o mesmo objectivo de sensibilizar os Estados-Membros sobre o seu compromisso e de Mecanismo comunitário de imposição.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
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quinta-feira, fevereiro 09, 2017
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DIREÇÃO DA CULTURA E DESPORTOS EM RISCO DE FICAR SEM INSTALAÇÃO
O Sindicato Nacional da Cultura ameaça boicotar o desfile de carnaval deste ano por falta de instalação para continuar os trabalhos porque a direcção da Cultura e dos desportos foi tomada pelo Ministério dos Combatentes da Liberdade da Pátria
Entretanto, esta quarta-feira, numa conferência de imprensa para reagir a esta situação, o Presidente do Sindicato dos homens da cultura, Nicolau Mendes Fernandes, disse a direcção da cultura não teve aviso prévio sobre a mudança do ministério e acusa as autoridades nacionais de uso de forças.
“Iremos boicotar tudo, assim população vai ter conhecimento desta situação. Não foi apresentado nenhum documento que comprova a saída da direcção da cultura e dos desportos. Mudaram a fechadura e não podemos reagir. Vieram com polícias e mandaram retirar a placa da direcção da cultura”, explica o responsável que considera o acto de infantil.
Ainda Nicolau Mendes Fernandes revela que o ministro da cultura está a entabular contactos juntos dos superiores para ultrapassar a situação.
“Se não for resolvido vamos até ao fim porque não temos nenhum gabinete todos os materiais vão para contentor”, adverte
A repórter da RSM constatou no terreno, que na direcção da cultura e dos desportos foram colocadas duas polícias e a placa do ministério dos combatentes da liberdade da pátria foi colocada há dias.
No pátio a RSM viu que foram colocados dois contentores vazios onde deveriam ser colocados os materiais do museu que estavam naquela instituição e até agora são encontram-se espalhados na rua junto com placa da direcção da cultura.
Esta situação acontece numa altura em que faltam 16 dias para o carnaval, a maior festa cultural guineense.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Bibia Mariza Pereira
Radiosolmansi
Entretanto, esta quarta-feira, numa conferência de imprensa para reagir a esta situação, o Presidente do Sindicato dos homens da cultura, Nicolau Mendes Fernandes, disse a direcção da cultura não teve aviso prévio sobre a mudança do ministério e acusa as autoridades nacionais de uso de forças.
“Iremos boicotar tudo, assim população vai ter conhecimento desta situação. Não foi apresentado nenhum documento que comprova a saída da direcção da cultura e dos desportos. Mudaram a fechadura e não podemos reagir. Vieram com polícias e mandaram retirar a placa da direcção da cultura”, explica o responsável que considera o acto de infantil.
Ainda Nicolau Mendes Fernandes revela que o ministro da cultura está a entabular contactos juntos dos superiores para ultrapassar a situação.
“Se não for resolvido vamos até ao fim porque não temos nenhum gabinete todos os materiais vão para contentor”, adverte
A repórter da RSM constatou no terreno, que na direcção da cultura e dos desportos foram colocadas duas polícias e a placa do ministério dos combatentes da liberdade da pátria foi colocada há dias.
No pátio a RSM viu que foram colocados dois contentores vazios onde deveriam ser colocados os materiais do museu que estavam naquela instituição e até agora são encontram-se espalhados na rua junto com placa da direcção da cultura.
Esta situação acontece numa altura em que faltam 16 dias para o carnaval, a maior festa cultural guineense.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Bibia Mariza Pereira
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quinta-feira, fevereiro 09, 2017
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“DOMINGOS SIMÕES PEREIRA SERÁ OUVIDO NO PARLAMENTO”
A mesa da Assembleia Nacional Popular (ANP) reunida, na quarta-feira (08), deliberou por unanimidade que o deputado, Domingos Simões Pereira, e igualmente líder do PAIGC, vai ser ouvido no parlamento.
Domingos Simões Pereira deverá ser ouvido no âmbito de um inquérito que incide sobre o Ministério da Economia e Finanças.
À revelação feita pelo segundo vice-presidente da ANP e igualmente presidente do Partido da Renovação Social (PRS), Alberto Nambeia, durante uma entrevista concedida a Radio Sol Mansi.
Nambeia disse que a decisão foi tomada em respeito aos procedimentos que há muitos anos são observados a nível da Assembleia Nacional Popular.
“Não é porque é Simões Pereira que tomamos a decisão de ser ouvido no parlamento. A questão da retirada da imunidade é da competência da plenária”, explica.
Nesta entrevista o líder do Partido dos renovadores admitiu equívoco a nível da Governação tendo garantido que o PRS saberá posicionar-se no momento certo em caso da violação do acordo que permitiu a integração dos renovadores no Governo de Umaro Sissoco Embalo.
“ (…) Poderá ter um inequívoco entre nós. Sempre exigimos respeito e por isso existe a governação com base no acordo e se isso não está a ser respeitado o PRS irá ser obrigado a assumir a sua posição, mas agora vamos ser prudentes porque o que nos interesse e defendemos é a estabilidade política.
Questionado sobre o quê de concreto de mal-estar existe entre o PRS e o governo de Sissoco Embalo, Nambeia defende que tudo o que disse era “só uma posição” e caso existir o PRS será obrigado a assumir a sua posição.
Sobre eventual agendamento para possível debate do programa de governo de Umaro Sissoco, Nambeia afirma ser urgente um entendimento para haver um programa de governação, independentemente da engenharia Política que possa haver.
“O país está cansado e se tiver uma forma como as pessoas poderiam sentar a mesma mesa para o diálogo e para resgatar o país da situação, será bem-vindo”.
O líder doa renovadores, sublinhou por outro lado que o seu partido estará sempre pronto em defesa dos interesses do povo Guineense, apelando urgente entendimento entre os actores políticos para tirar o país da difícil situação em que se encontra.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Amadu Uri Djalo
Radiosolmansi
Domingos Simões Pereira deverá ser ouvido no âmbito de um inquérito que incide sobre o Ministério da Economia e Finanças.
À revelação feita pelo segundo vice-presidente da ANP e igualmente presidente do Partido da Renovação Social (PRS), Alberto Nambeia, durante uma entrevista concedida a Radio Sol Mansi.
Nambeia disse que a decisão foi tomada em respeito aos procedimentos que há muitos anos são observados a nível da Assembleia Nacional Popular.
“Não é porque é Simões Pereira que tomamos a decisão de ser ouvido no parlamento. A questão da retirada da imunidade é da competência da plenária”, explica.
Nesta entrevista o líder do Partido dos renovadores admitiu equívoco a nível da Governação tendo garantido que o PRS saberá posicionar-se no momento certo em caso da violação do acordo que permitiu a integração dos renovadores no Governo de Umaro Sissoco Embalo.
“ (…) Poderá ter um inequívoco entre nós. Sempre exigimos respeito e por isso existe a governação com base no acordo e se isso não está a ser respeitado o PRS irá ser obrigado a assumir a sua posição, mas agora vamos ser prudentes porque o que nos interesse e defendemos é a estabilidade política.
Questionado sobre o quê de concreto de mal-estar existe entre o PRS e o governo de Sissoco Embalo, Nambeia defende que tudo o que disse era “só uma posição” e caso existir o PRS será obrigado a assumir a sua posição.
Sobre eventual agendamento para possível debate do programa de governo de Umaro Sissoco, Nambeia afirma ser urgente um entendimento para haver um programa de governação, independentemente da engenharia Política que possa haver.
“O país está cansado e se tiver uma forma como as pessoas poderiam sentar a mesma mesa para o diálogo e para resgatar o país da situação, será bem-vindo”.
O líder doa renovadores, sublinhou por outro lado que o seu partido estará sempre pronto em defesa dos interesses do povo Guineense, apelando urgente entendimento entre os actores políticos para tirar o país da difícil situação em que se encontra.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Amadu Uri Djalo
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quinta-feira, fevereiro 09, 2017
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DIRECTOR NACIONAL ADJUNTO DA PJ GUINEENSE DEMITE-SE DO CARGO
Fernando Jorge Barreto Costa director Nacional Adjunto da polícia Judiciaria da Guiné-Bissau demitiu-se das suas funções que vinha exercendo desde outubro de 2014.
Em causa, conforme as fontes de Notabanca, o polícia alega a exoneração da Diretora Nacional da PJ, Filomena Lopes, que a sua permanência no cargo obedeceria na base de relação de estreita confiança “intuito personae”.
A fonte adianta ainda que a exoneração de ex-diretora leva à alteração das circunstâncias permitindo o novo Diretor Nacional da PJ, Bacari Biai possa livremente propor alguém da sua confiança.
Apesar de demitir-se, avança ainda a fonte, o policial manifesta-se a sua disponibilidade desde já a prestar toda a sua colaboração, na qualidade de Inspector Coordenador para o sucesso da PJ guineense.
“A dignidade não se compra conquista-se”.
Notabanca
Em causa, conforme as fontes de Notabanca, o polícia alega a exoneração da Diretora Nacional da PJ, Filomena Lopes, que a sua permanência no cargo obedeceria na base de relação de estreita confiança “intuito personae”.
A fonte adianta ainda que a exoneração de ex-diretora leva à alteração das circunstâncias permitindo o novo Diretor Nacional da PJ, Bacari Biai possa livremente propor alguém da sua confiança.
Apesar de demitir-se, avança ainda a fonte, o policial manifesta-se a sua disponibilidade desde já a prestar toda a sua colaboração, na qualidade de Inspector Coordenador para o sucesso da PJ guineense.
“A dignidade não se compra conquista-se”.
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quinta-feira, fevereiro 09, 2017
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OEA insta Governo de Maduro a devolver passaportes a deputados
A Organização de Estados Americanos (OEA) instou hoje as autoridades venezuelanas a restaurar os direitos e a devolver os passaportes a dois deputados de Caracas, que foram impedidos de sair da Venezuela.
"Condenamos este ataque à imunidade parlamentar e reclamamos o pleno gozo dos direitos dos parlamentares venezuelanos", afirma um comunicado da OEA.
O documento, firmado pelo secretário-geral daquele organismo, José Luís Almagro, explica que "os deputados foram legitimamente eleitos pelo povo" e "gozam de imunidades parlamentares outorgadas pela própria Constituição" da Venezuela, que "estão a ser violadas pelas autoridades nacionais (venezuelanas)".
Na última terça-feira os parlamentares da oposição Williams Dávila Barrios e Luís Florido, da Comissão de Política Exterior do parlamento venezuelano, denunciaram que foram impedidos, pelas autoridades aeroportuárias, de sair do país e que os seus passaportes foram anulados.
Apesar da situação, o presidente e o vice-presidente da Assembleia Nacional, Júlio Borges e Freddy Guevara, conseguiram viajar para o estrangeiro, para o Brasil e Estados Unidos, juntamente com outros deputados.
Freddy Guevara encontra-se em Washington, onde se reuniu com membros da Comissão de Política Exterior do Congresso norte-americano, e Júlio Borges, com parlamentares brasileiros, para denunciar a situação política venezuelana.
O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, já reagiu à visita e acusou os parlamentares de "trairem a pátria", de viajarem para solicitar uma intervenção estrangeira.
NAOM
"Condenamos este ataque à imunidade parlamentar e reclamamos o pleno gozo dos direitos dos parlamentares venezuelanos", afirma um comunicado da OEA.
O documento, firmado pelo secretário-geral daquele organismo, José Luís Almagro, explica que "os deputados foram legitimamente eleitos pelo povo" e "gozam de imunidades parlamentares outorgadas pela própria Constituição" da Venezuela, que "estão a ser violadas pelas autoridades nacionais (venezuelanas)".
Na última terça-feira os parlamentares da oposição Williams Dávila Barrios e Luís Florido, da Comissão de Política Exterior do parlamento venezuelano, denunciaram que foram impedidos, pelas autoridades aeroportuárias, de sair do país e que os seus passaportes foram anulados.
Apesar da situação, o presidente e o vice-presidente da Assembleia Nacional, Júlio Borges e Freddy Guevara, conseguiram viajar para o estrangeiro, para o Brasil e Estados Unidos, juntamente com outros deputados.
Freddy Guevara encontra-se em Washington, onde se reuniu com membros da Comissão de Política Exterior do Congresso norte-americano, e Júlio Borges, com parlamentares brasileiros, para denunciar a situação política venezuelana.
O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, já reagiu à visita e acusou os parlamentares de "trairem a pátria", de viajarem para solicitar uma intervenção estrangeira.
NAOM
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quinta-feira, fevereiro 09, 2017
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Política - Presidente da República visita Mauritânia para adquirir experiência no domínio de segurança marítima
(ANG) - O Presidente José Mário Vaz, viajou terça-feira para a Mauritânia a convite do líder daquele país, Mohammed Ould Abdelaziz, com o objetivo de "adquirir experiência" no domínio da segurança marítima.
Em declarações aos jornalistas no aeroporto de Bissau, José Mário Vaz lembrou que na última semana tomou a decisão de obrigar todos as embarcações estrangeiras que pesquem na Zona Económica Exclusiva do país a descarregar pescado para abastecimento do mercado nacional.
Na altura, determinou que as embarcações que não respeitarem aquela orientação seriam apreendidas, podendo até serem confiscados a favor do Estado guineense, sejam eles da União Europeia, da China, Rússia ou de outras nacionalidades, disse.
José Mário Vaz afirmou hoje que desde a sua decisão foram já apreendidos seis navios.
O Presidente guineense não revelou a nacionalidade ou a bandeira das embarcações capturadas.
Sublinhou ser firme a sua determinação em lutar contra aqueles que se aproveitam das riquezas da Guiné-Bissau que disse ser cada vez mais pobre quando outros são cada vez mais ricos.
O Presidente guineense apontou a falta de infraestruturas no país e a degradação social para justificar a determinação de controlar a ZEE e desta forma arranjar recursos financeiros "para resolver as dificuldades" que o Estado enfrenta, notou.
A seguir a Mauritânia, o Presidente da República viaja com o mesmo propósito para Senegal e Marrocos.
ANG/Lusa
Em declarações aos jornalistas no aeroporto de Bissau, José Mário Vaz lembrou que na última semana tomou a decisão de obrigar todos as embarcações estrangeiras que pesquem na Zona Económica Exclusiva do país a descarregar pescado para abastecimento do mercado nacional.
Na altura, determinou que as embarcações que não respeitarem aquela orientação seriam apreendidas, podendo até serem confiscados a favor do Estado guineense, sejam eles da União Europeia, da China, Rússia ou de outras nacionalidades, disse.
José Mário Vaz afirmou hoje que desde a sua decisão foram já apreendidos seis navios.
O Presidente guineense não revelou a nacionalidade ou a bandeira das embarcações capturadas.
Sublinhou ser firme a sua determinação em lutar contra aqueles que se aproveitam das riquezas da Guiné-Bissau que disse ser cada vez mais pobre quando outros são cada vez mais ricos.
O Presidente guineense apontou a falta de infraestruturas no país e a degradação social para justificar a determinação de controlar a ZEE e desta forma arranjar recursos financeiros "para resolver as dificuldades" que o Estado enfrenta, notou.
A seguir a Mauritânia, o Presidente da República viaja com o mesmo propósito para Senegal e Marrocos.
ANG/Lusa
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quinta-feira, fevereiro 09, 2017
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Cipriano Cassamá: “GUINÉ-BISSAU É CONHECIDO PELAS SUAS CÍCLICAS CRISES POLÍTICAS E SOCIAIS”
O Presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP), Cipriano Cassamá, reconheceu esta quarta-feira, 8 de fevereiro 2017, que a “Guiné-Bissau é um país conhecido pelas suas cíclicas crises políticas e sociais, que têm minado qualquer tentativa de instaurar um processo de desenvolvimento socioeconômico e um projeto de sociedade que sirva os interesses de todos os guineenses”.
Cassamá falava durante a cerimónia de abertura do Simpósio Internacional organizado pela Comissão Organizadora da Conferência Nacional de Reconciliação, sob o lema “Nó Nfrenta Passado Pa Nó Kumpu Guiné-Bissau di Amanhã”. O evento reúne várias personalidades políticas, responsáveis da organização da sociedade civil, académicos e entidades religiosas. Simpósio contou ainda com a participação do antigo chefe do Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau, igualmente ex-Presidente da República de Timor Leste, José Ramos Horta, que foi convidado como orador de um dos temas da conferência.
Cipriano Cassamá recordou no seu discurso de abertura que a criação da Comissão Organizadora da Conferência Nacional, obedece justamente a ambição de fazer a família guineense falar a uma só voz, por isso o lema ‘Caminhos para Consolidação da Paz e Desenvolvimento’, é um anseio de todos os guineenses em ver eliminado definitivamente os fatores que concorrem para o aparecimento endêmico de conflitos nocivos às suas convivência e ao desenvolvimento da sociedade.
“O povo guineense já provou que, quando unido, consegue forjar empreendimentos espantosos, pelo que a resignação, o deixa andar, o conformismo e o alheamento que grassam a nossa população, sobretudo a camada juvenil, é sintomático da dimensão a que chegou a crise política e social no nosso país. Assistimos, para a nossa desgraça coletiva, que a Guiné-Bissau, outrora um país respeitado e admirado mundialmente pelos seus feitos, mas após mais de 40 anos da sua independência política não logrou concretizar as aspirações e os desígnios mais básicos que estiveram nos ideias daqueles que, ontem, deram a sua juventude e as suas vidas, em prol de uma Guiné-Bissau livre e independente”, espelhou Cassamá.
Explicou ainda que o simpósio que se inicia tem um duplo cunho de natureza avaliadora, por um lado e, por outro, sufragar os resultados obtidos e as propostas feitas pela Comissão Organizadora da Conferência Nacional de Reconciliação, durante o seu percurso de quase uma década.
“Independentemente dos constrangimentos de várias naturezas, os resultados obtidos permitirão que se avalie a existência de condições objetivas para se avançar para a fase da realização da conferência nacional, cujo pressuposto principal é o comprometimento dos principais órgãos de soberania e de todas as forças que detém ou influenciam efetivamente o poder político no seu exercício”, adevertiu.
O Presidente da Comissão Organizadora da Conferencia Nacional de Reconciliação, Padre Domingos da Fonseca, explicou que a comissão tem como mandato e missão preparar a organização da conferência nacional capaz de delinear modelos, estratégias e mecanismos de implementação de um verdadeiro processo de reconciliação.
“Ao longo da sua história recente a Guiné-Bissau passou por vários ciclos de crises políticas, econômicas e sociais com muitos reflexos no seu percurso de desenvolvimento. Tendo variado essas crises de intensidade, algumas mais violentas do que outras e com duração diferente, mas a consciência de que nenhuma delas trouxe vantagens gerais, contrariamente às justificações que serviram para colocar o país em determinadas situações”, descreveu.
Por: Aguinaldo Ampa
OdemocrataGB
Cassamá falava durante a cerimónia de abertura do Simpósio Internacional organizado pela Comissão Organizadora da Conferência Nacional de Reconciliação, sob o lema “Nó Nfrenta Passado Pa Nó Kumpu Guiné-Bissau di Amanhã”. O evento reúne várias personalidades políticas, responsáveis da organização da sociedade civil, académicos e entidades religiosas. Simpósio contou ainda com a participação do antigo chefe do Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau, igualmente ex-Presidente da República de Timor Leste, José Ramos Horta, que foi convidado como orador de um dos temas da conferência.
Cipriano Cassamá recordou no seu discurso de abertura que a criação da Comissão Organizadora da Conferência Nacional, obedece justamente a ambição de fazer a família guineense falar a uma só voz, por isso o lema ‘Caminhos para Consolidação da Paz e Desenvolvimento’, é um anseio de todos os guineenses em ver eliminado definitivamente os fatores que concorrem para o aparecimento endêmico de conflitos nocivos às suas convivência e ao desenvolvimento da sociedade.
“O povo guineense já provou que, quando unido, consegue forjar empreendimentos espantosos, pelo que a resignação, o deixa andar, o conformismo e o alheamento que grassam a nossa população, sobretudo a camada juvenil, é sintomático da dimensão a que chegou a crise política e social no nosso país. Assistimos, para a nossa desgraça coletiva, que a Guiné-Bissau, outrora um país respeitado e admirado mundialmente pelos seus feitos, mas após mais de 40 anos da sua independência política não logrou concretizar as aspirações e os desígnios mais básicos que estiveram nos ideias daqueles que, ontem, deram a sua juventude e as suas vidas, em prol de uma Guiné-Bissau livre e independente”, espelhou Cassamá.
Explicou ainda que o simpósio que se inicia tem um duplo cunho de natureza avaliadora, por um lado e, por outro, sufragar os resultados obtidos e as propostas feitas pela Comissão Organizadora da Conferência Nacional de Reconciliação, durante o seu percurso de quase uma década.
“Independentemente dos constrangimentos de várias naturezas, os resultados obtidos permitirão que se avalie a existência de condições objetivas para se avançar para a fase da realização da conferência nacional, cujo pressuposto principal é o comprometimento dos principais órgãos de soberania e de todas as forças que detém ou influenciam efetivamente o poder político no seu exercício”, adevertiu.
O Presidente da Comissão Organizadora da Conferencia Nacional de Reconciliação, Padre Domingos da Fonseca, explicou que a comissão tem como mandato e missão preparar a organização da conferência nacional capaz de delinear modelos, estratégias e mecanismos de implementação de um verdadeiro processo de reconciliação.
“Ao longo da sua história recente a Guiné-Bissau passou por vários ciclos de crises políticas, econômicas e sociais com muitos reflexos no seu percurso de desenvolvimento. Tendo variado essas crises de intensidade, algumas mais violentas do que outras e com duração diferente, mas a consciência de que nenhuma delas trouxe vantagens gerais, contrariamente às justificações que serviram para colocar o país em determinadas situações”, descreveu.
Por: Aguinaldo Ampa
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quinta-feira, fevereiro 09, 2017
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Crise Política: SISSOCO QUESTIONA A ‘IMPARCIALIDADE’ DO MEDIADOR ALPHA CONDÉ
Tínhamos alertado desde inicio deste processo que Alpha Condé não era mediador da CEDEAO mas sim um agente ao serviço de interesses da máfia lusófona no nosso país. Um mediador que não foi capaz de apresentar aos seus homólogos um documento assinado por todos em Conacri sobre a figura ou o nome de consenso escolhido para chefiar o executivo bissau-guineense nem sequer um relatório/ata, não tem condições para continuar como mediador. Esse bandido em colaboração com os mafiosos lusófonos inventaram que o nome de Augusto Olivais foi o nome de consenso em Conacri mas não foram capazes de apresentar provas porque não existem. Fora com o mentiroso e bandido Alpha Condé, amanhã já é tarde.
Leia em Francês:Crise politique : la médiation du président guinéen remise en cause par le Premier ministre
Primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Úmaro Sissoco Embaló, questionou nesta terça-feira, 07 de fevereiro 2017, a ‘imparcialidade’ do mediador da crise política guineense, Presidente da Guiné-Conacri, Alpha Condé, noticia a ‘Pressafrik’.
Úmaro Sissoco disse ainda durante a entrevista que pondera pedir a substituição de Aplha Condé como mediador da crise da Guiné-Bissau.
“Mediação de Condé não nos convém, vamos dizer a CEDEAO para escolher outra pessoa. O papel de um mediador não é permanente. Sei que o Presidente Alpha Conde é contra mim pessoalmente”, revelou o primeiro-ministro.
“Para ser mediador, é preciso ser aceite. Se entre ele e eu ou ele e o presidente [José Mário Vaz] que foi eleito como ele, reina um clima de desconfiança, isso significa que não tem as qualidades para prosseguir a mediação da nossa crise”, frisou. In pressafrik
Úmaro Sissoco disse ainda durante a entrevista que pondera pedir a substituição de Aplha Condé como mediador da crise da Guiné-Bissau.
“Mediação de Condé não nos convém, vamos dizer a CEDEAO para escolher outra pessoa. O papel de um mediador não é permanente. Sei que o Presidente Alpha Conde é contra mim pessoalmente”, revelou o primeiro-ministro.
“Para ser mediador, é preciso ser aceite. Se entre ele e eu ou ele e o presidente [José Mário Vaz] que foi eleito como ele, reina um clima de desconfiança, isso significa que não tem as qualidades para prosseguir a mediação da nossa crise”, frisou. In pressafrik
O primeiro-ministro guineense, Umaro Sissoko, afirmou que o presidente da Guiné Conacri e presidente da União Africana, Alpha Condé, está contra si e que não esconde essa posição.
Em declarações à AFP, retomadas pela BBC, Umaro Sissoko disse que relatórios dos serviços de informações da Guiné-Bissau revelaram que Alpha Condé terá ligado a homens políticos em Bissau para que estes bloqueiem o seu Programa do Governo no parlamento.
Considerando que a mediação de Alpha Condé na crise política guineense está a ter um papel negativo, Umaro Sissoko disse à AFP que poderá pedir à CEDEAO para escolher outro mediador em vez do actual Presidente da União Africana. In © e-Global
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quinta-feira, fevereiro 09, 2017
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Parlamento da Guiné-Bissau rejeita levantar imunidade ao ex-PM Domingos Simões Pereira
A direção do Parlamento da Guiné-Bissau rejeitou hoje levantar a imunidade parlamentar ao deputado e ex-primeiro-ministro Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC, anunciou hoje Alberto Nambeia, presidente do PRS, maior partido da oposição.
Em conferência de imprensa, o líder do Partido da Renovação Social (PRS) adiantou ter sido a posição unânime assumida pelos cinco membros da mesa da Assembleia Nacional Popular (ANP, Parlamento) hoje reunidos para analisar o pedido de retirada de imunidade parlamentar a Domingos Simões Pereira.
"A nossa posição foi unânime, pensamos que o deputado Domingos Simões Pereira deve ser ouvido no Parlamento", declarou Nambeia, sublinhando ter sido esta a prática em casos semelhantes no passado.
O líder do PRS destacou que a direção do Parlamento não tomou esta decisão por se tratar da figura de Domingos Simões Pereira, ex-primeiro-ministro (demitido pelo Presidente da República em agosto de 2015), mas sim para manter coerência.
A Procuradoria-Geral da República pretende ver levantada a imunidade parlamentar ao líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) para ser ouvido no âmbito de um inquérito conduzido pelo Gabinete de Luta Contra a Corrupção em que é apontando como testemunha.
O dirigente encontra-se em missão pelo seu partido ao estrangeiro.
MB // VM
Lusa/Fim
Em conferência de imprensa, o líder do Partido da Renovação Social (PRS) adiantou ter sido a posição unânime assumida pelos cinco membros da mesa da Assembleia Nacional Popular (ANP, Parlamento) hoje reunidos para analisar o pedido de retirada de imunidade parlamentar a Domingos Simões Pereira.
"A nossa posição foi unânime, pensamos que o deputado Domingos Simões Pereira deve ser ouvido no Parlamento", declarou Nambeia, sublinhando ter sido esta a prática em casos semelhantes no passado.
O líder do PRS destacou que a direção do Parlamento não tomou esta decisão por se tratar da figura de Domingos Simões Pereira, ex-primeiro-ministro (demitido pelo Presidente da República em agosto de 2015), mas sim para manter coerência.
A Procuradoria-Geral da República pretende ver levantada a imunidade parlamentar ao líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) para ser ouvido no âmbito de um inquérito conduzido pelo Gabinete de Luta Contra a Corrupção em que é apontando como testemunha.
O dirigente encontra-se em missão pelo seu partido ao estrangeiro.
MB // VM
Lusa/Fim
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quinta-feira, fevereiro 09, 2017
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Caso ”Gabussinho” - Primeiro-ministro promete inquérito para confirmar a actuação policial
(ANG) – O Primeiro-ministro garantiu hoje que haverá uma comissão de inquérito no Ministério do Interior para apurar a verdade dos factos, se houve ou não ilegalidade da polícia, na execução da decisão do tribunal que ordena o despejo, na semana passada, em 250 casas, em Gabussinho, arredores da capital, Bissau.
Umaro Sissoco Embaló que, no final da manhã de hoje visitou o local, e num encontro com as famílias despejadas, assegurou que “se se confirmar” a actuação, à margem da lei, de policias que acompanharam o oficial da diligência do tribunal a Gabussinho, “haverá punição”.
Em relação à decisão do Tribunal Regional de Bissau que ordenou o despejo de milhares de pessoas, o chefe do executivo disse que estão limitados, devido ao princípio de separação de poderes entre o governo e o poder judicial.
Contudo, informa que estão em curso, diligências com vista a averiguação do processo em causa, para saber se a decisão do despejo foi ou não legal.
O Primeiro-ministro que manifestou a sua solidariedade para com os moradores de Gabussinho, admitiu a possibilidade de “excesso” da polícia na execução da decisão judicial.
Também o Ministro do Interior mostrou-se solidário com os moradores de Gabussinho e afirmou que a “execução da decisão do tribunal nunca pode justificar que os agentes da polícia batessem nas populações”.
Botche Candé pediu aos moradores de Gabussinhos para identificarem os polícias que supostamente os agrediram durante esta acção de despejo, para que possam ser punidos, caso fossem confirmados os seus actos.
Em nome dos moradores, Lamine Marna agradeceu a solidariedade do governo, e reiterou que adquiriram os terrenos em causa e que têm em posse os comprovativos de compra e venda.
Este proprietário duma casa em Gabussinho disse que os polícias chegaram no local “sem qualquer tipo de mandado, e arrombaram as portas das casas, expulsaram as pessoas e até roubaram alguns bens de moradores”.
“Queremos deixar claro que estamos determinados a defender os nossos patrimónios”, avisou Marna, acrescentando que os moradores de Gabussinho já interpuseram uma acção contra a decisão judicial de despejo.
Nesta deslocação à Gabussinho, o Primeiro-ministro , para além do Ministro do Interior, esteve acompanho pelo Ministro da Administração Territorial, Sola Nquilim Nabitchita que, igualmente acumula as funções de Presidente da Câmara Municipal de Bissau, a título interino.
Na semana passada, e por ordens do Tribunal Regional de Bissau mais de 100 famílias foram despejadas nesse novo bairro de arredores de Bissau cujo terreno é reivindicado por um senhor que alega ter comprado o espaço à um senhor já falecido, cujos filhos descontentes com o negócio decidiram vender o mesmo espaço aos novos proprietários agora vítimas de despejos.
Depois de o caso ter sido julgado pelas instâncias judiciais, dando razão ao primeiro comprador, os agentes da Polícia de Ordem Pública executaram a ordem de despejo, o que levou a detenção de algumas pessoas que resistiram à ordem de expulsão, deixando, por conseguinte, muitas crianças e mulheres ao relento, já que a porta da maioria das habitações foi acorrentada, impedindo a entrada das famílias expulsas e dos seus bens.
Em reação a esta situação, depois duma visita ao local, o Ministro da Administração Territorial, Sola Nquilim Nabitchita, questionou da legalidade da decisão judicial e pediu um trabalho de fundo que abrange várias entidades públicas, nomeadamente a Câmara Municipal de Bissau, por forma a evitar mais dados.
As famílias despejadas, por intervenção do Governo, já se encontram de novo nas suas casas.
Entretanto, sobre esta disputa de terreno em Gabussinho, sabe a reportagem da Agência de Notícias da Guiné (ANG), junto do Ministro da Administração Territorial que, tanto o primeiro proprietário, como os actuais, não legalizaram os seus terrenos junto da Câmara Municipal de Bissau.
ANG/QC/SG
Umaro Sissoco Embaló que, no final da manhã de hoje visitou o local, e num encontro com as famílias despejadas, assegurou que “se se confirmar” a actuação, à margem da lei, de policias que acompanharam o oficial da diligência do tribunal a Gabussinho, “haverá punição”.
Em relação à decisão do Tribunal Regional de Bissau que ordenou o despejo de milhares de pessoas, o chefe do executivo disse que estão limitados, devido ao princípio de separação de poderes entre o governo e o poder judicial.
Contudo, informa que estão em curso, diligências com vista a averiguação do processo em causa, para saber se a decisão do despejo foi ou não legal.
O Primeiro-ministro que manifestou a sua solidariedade para com os moradores de Gabussinho, admitiu a possibilidade de “excesso” da polícia na execução da decisão judicial.
Também o Ministro do Interior mostrou-se solidário com os moradores de Gabussinho e afirmou que a “execução da decisão do tribunal nunca pode justificar que os agentes da polícia batessem nas populações”.
Botche Candé pediu aos moradores de Gabussinhos para identificarem os polícias que supostamente os agrediram durante esta acção de despejo, para que possam ser punidos, caso fossem confirmados os seus actos.
Em nome dos moradores, Lamine Marna agradeceu a solidariedade do governo, e reiterou que adquiriram os terrenos em causa e que têm em posse os comprovativos de compra e venda.
Este proprietário duma casa em Gabussinho disse que os polícias chegaram no local “sem qualquer tipo de mandado, e arrombaram as portas das casas, expulsaram as pessoas e até roubaram alguns bens de moradores”.
“Queremos deixar claro que estamos determinados a defender os nossos patrimónios”, avisou Marna, acrescentando que os moradores de Gabussinho já interpuseram uma acção contra a decisão judicial de despejo.
Nesta deslocação à Gabussinho, o Primeiro-ministro , para além do Ministro do Interior, esteve acompanho pelo Ministro da Administração Territorial, Sola Nquilim Nabitchita que, igualmente acumula as funções de Presidente da Câmara Municipal de Bissau, a título interino.
Na semana passada, e por ordens do Tribunal Regional de Bissau mais de 100 famílias foram despejadas nesse novo bairro de arredores de Bissau cujo terreno é reivindicado por um senhor que alega ter comprado o espaço à um senhor já falecido, cujos filhos descontentes com o negócio decidiram vender o mesmo espaço aos novos proprietários agora vítimas de despejos.
Depois de o caso ter sido julgado pelas instâncias judiciais, dando razão ao primeiro comprador, os agentes da Polícia de Ordem Pública executaram a ordem de despejo, o que levou a detenção de algumas pessoas que resistiram à ordem de expulsão, deixando, por conseguinte, muitas crianças e mulheres ao relento, já que a porta da maioria das habitações foi acorrentada, impedindo a entrada das famílias expulsas e dos seus bens.
Em reação a esta situação, depois duma visita ao local, o Ministro da Administração Territorial, Sola Nquilim Nabitchita, questionou da legalidade da decisão judicial e pediu um trabalho de fundo que abrange várias entidades públicas, nomeadamente a Câmara Municipal de Bissau, por forma a evitar mais dados.
As famílias despejadas, por intervenção do Governo, já se encontram de novo nas suas casas.
Entretanto, sobre esta disputa de terreno em Gabussinho, sabe a reportagem da Agência de Notícias da Guiné (ANG), junto do Ministro da Administração Territorial que, tanto o primeiro proprietário, como os actuais, não legalizaram os seus terrenos junto da Câmara Municipal de Bissau.
ANG/QC/SG
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quinta-feira, fevereiro 09, 2017
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POLÍTICA: MINISTRO DO INTERIOR AFIRMA QUE SUBSTITUIÇÃO DE FORÇAS DE SEGURANÇA NA ANP FEZ-SE A PEDIDO DO PRÓPRIO HEMICICLO
(ANG) – O ministro de Estado do Interior disse esta terça-feira que a substituição da força de segurança na Assembleia Nacional Popular (ANP) foi feita por solicitação da própria direcção deste órgão de soberania.
Citado pela Rádio Nossa, Botche Candé que falava á Imprensa revelou que a direcção da ANP pediu duas vezes ao seu Ministério para substituir a força de segurança naquela instituição .
Candé afirmou que nunca ordenou a substituição da força de segurança na ANP, contrariando as acusações do parlamento segundo as quais o ministério do interior decidiu substituir os agentes sem prévio concertação com a direcção da ANP.
Botche Candé, segundo a Rádio Nossa, promete trazer ao público mais informações sobre esse assunto.
O presidente da ANP, Cipriano Cassamá discorda com as afirmações do ministro Botche Candé e desafia-o a apresentar provas de que terá sido a ANP a pedir ,por duas , a substituição dos agentes de segurança .
Cassama considera vergonhosas as declarações de Botche Candé.
O presidente da ANP não tem estado a trabalhar no seu gabinete, desde que foi denunciado um alegado assalto ao local por indivíduos não identificados, acto ocorrido após a denúncia de substituição do corpo de segurança da ANP por alegada decisão unilateral do Ministério do Interior.
ANG/ PFC/SG
Citado pela Rádio Nossa, Botche Candé que falava á Imprensa revelou que a direcção da ANP pediu duas vezes ao seu Ministério para substituir a força de segurança naquela instituição .
Candé afirmou que nunca ordenou a substituição da força de segurança na ANP, contrariando as acusações do parlamento segundo as quais o ministério do interior decidiu substituir os agentes sem prévio concertação com a direcção da ANP.
Botche Candé, segundo a Rádio Nossa, promete trazer ao público mais informações sobre esse assunto.
O presidente da ANP, Cipriano Cassamá discorda com as afirmações do ministro Botche Candé e desafia-o a apresentar provas de que terá sido a ANP a pedir ,por duas , a substituição dos agentes de segurança .
Cassama considera vergonhosas as declarações de Botche Candé.
O presidente da ANP não tem estado a trabalhar no seu gabinete, desde que foi denunciado um alegado assalto ao local por indivíduos não identificados, acto ocorrido após a denúncia de substituição do corpo de segurança da ANP por alegada decisão unilateral do Ministério do Interior.
ANG/ PFC/SG
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quinta-feira, fevereiro 09, 2017
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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017
FILIPINAS - Cerca de 15 mil pessoas perdem casa em incêndio em favela de Manila
Cerca de 15.000 residentes de uma favela junto ao porto de Manila perderam as suas casas num incêndio que lavrou durante a noite até ser extinto na manhã de hoje, informaram as autoridades nas Filipinas.
Cerca de 1.000 casas foram destruídas no 'Parola Compound', onde normalmente várias famílias partilham pequenas habitações dispostas ao longo das ruas estreitas, informou o departamento dos bombeiros.
O responsável dos bombeiros Edilberto Cruz disse que sete pessoas sofreram ferimentos ligeiros no incêndio que deflagrou na noite de terça-feira e se propagou rapidamente.
As causas do incêndio estão sob investigação.
A responsável da Segurança Social, Regina Jane Mata, afirmou que centros de abrigo foram abertos e que alimentos e água estavam a ser fornecidos a cerca de 3.000 famílias que perderam as suas casas.
Muitas pessoas estavam na estrada nas imediações com os seus pertences, incluindo roupas e mesmo eletrodomésticos como máquinas de lavar e ventoinhas.
NAOM
Cerca de 1.000 casas foram destruídas no 'Parola Compound', onde normalmente várias famílias partilham pequenas habitações dispostas ao longo das ruas estreitas, informou o departamento dos bombeiros.
O responsável dos bombeiros Edilberto Cruz disse que sete pessoas sofreram ferimentos ligeiros no incêndio que deflagrou na noite de terça-feira e se propagou rapidamente.
As causas do incêndio estão sob investigação.
A responsável da Segurança Social, Regina Jane Mata, afirmou que centros de abrigo foram abertos e que alimentos e água estavam a ser fornecidos a cerca de 3.000 famílias que perderam as suas casas.
Muitas pessoas estavam na estrada nas imediações com os seus pertences, incluindo roupas e mesmo eletrodomésticos como máquinas de lavar e ventoinhas.
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quarta-feira, fevereiro 08, 2017
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ONU alerta para violência no Sudão do Sul
O assessor especial da ONU para a Prevenção do Genocídio, Adama Dieng, alertou hoje sobre os altos níveis de violência em várias zonas do Sudão do Sul e advertiu que há risco de serem cometidas "atrocidades".
Segundo dados da ONU, mais de 52.000 sul-sudaneses fugiram em janeiro para o Uganda.
Muitos daqueles refugiados, refere a organização, testemunharam assassínios de civis, destruição de casas, casos de violência sexual e saques de terras e propriedades.
O responsável da ONU pediu a todas as partes do conflito para cessarem as hostilidades e trabalharem para a paz "antes que a fragmentação territorial e a destruição do tecido social seja irreversível".
O Sudão do Sul, o mais jovem país do mundo, entrou em crise em dezembro de 2013, depois de o Presidente do país, Salva Kiir, denunciar uma tentativa de golpe de Estado liderada pelo seu rival, Riek Machar, que lidera o Exército de Libertação Popular do Sudão na Oposição.
Em agosto de 2015, ambos assinaram um acordo de paz, mas a tensão voltou a instalar-se no país em julho passado.
NAOM
Segundo dados da ONU, mais de 52.000 sul-sudaneses fugiram em janeiro para o Uganda.
Muitos daqueles refugiados, refere a organização, testemunharam assassínios de civis, destruição de casas, casos de violência sexual e saques de terras e propriedades.
O responsável da ONU pediu a todas as partes do conflito para cessarem as hostilidades e trabalharem para a paz "antes que a fragmentação territorial e a destruição do tecido social seja irreversível".
O Sudão do Sul, o mais jovem país do mundo, entrou em crise em dezembro de 2013, depois de o Presidente do país, Salva Kiir, denunciar uma tentativa de golpe de Estado liderada pelo seu rival, Riek Machar, que lidera o Exército de Libertação Popular do Sudão na Oposição.
Em agosto de 2015, ambos assinaram um acordo de paz, mas a tensão voltou a instalar-se no país em julho passado.
NAOM
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quarta-feira, fevereiro 08, 2017
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Cada dente é ligado a um órgão - a dor de dente pode revelar problemas nos órgãos do corpo!
Você sabia que uma dorzinha de dente pode ser sinal de problemas em um órgão que nada tem a ver com a região da boca?
Isso mesmo!
Os dentes têm relação com os nossos órgãos.
Pelo menos é o que acredita a medicina tradicional chinesa.
Você certamente já ouviu falar do sistema de meridianos tão explorado pela acupuntura, certo?
Pois bem, esse equilíbrio energético entre os meridianos que interligam todos os órgãos também nos permite saber que os dentes estão “ligados”, pelos meridianos, aos órgãos do corpo.
Se um dente tem um processo inflamatório crônico, uma restauração desencadeadora de reatividade, uma doença periodontal ou qualquer outro problema que a pessoa considera inofensivo, esse dente pode ser a causa escondida de uma dor ou disfunção crônica no órgão com o qual está conectado através dos meridianos.
Na medicina convencional, sabe-se há muito tempo que os dentes purulentos/focos dentários podem causar problemas cardíacos e até mesmo ataques cardíacos.
Os dentes incisivos superiores e inferiores, por exemplo, estão associados aos rins, bexiga e orelhas.
Os caninos, por outro lado, estão ligados ao fígado e à vesícula biliar.
Agora, se a dor for nos dentes molares, provavelmente há algum problema em seu estômago, baço ou pâncreas.
Isso mesmo!
Os dentes têm relação com os nossos órgãos.
Pelo menos é o que acredita a medicina tradicional chinesa.
Você certamente já ouviu falar do sistema de meridianos tão explorado pela acupuntura, certo?
Pois bem, esse equilíbrio energético entre os meridianos que interligam todos os órgãos também nos permite saber que os dentes estão “ligados”, pelos meridianos, aos órgãos do corpo.
Se um dente tem um processo inflamatório crônico, uma restauração desencadeadora de reatividade, uma doença periodontal ou qualquer outro problema que a pessoa considera inofensivo, esse dente pode ser a causa escondida de uma dor ou disfunção crônica no órgão com o qual está conectado através dos meridianos.
Na medicina convencional, sabe-se há muito tempo que os dentes purulentos/focos dentários podem causar problemas cardíacos e até mesmo ataques cardíacos.
Os dentes incisivos superiores e inferiores, por exemplo, estão associados aos rins, bexiga e orelhas.
Os caninos, por outro lado, estão ligados ao fígado e à vesícula biliar.
Agora, se a dor for nos dentes molares, provavelmente há algum problema em seu estômago, baço ou pâncreas.
E, acredite, os dentes do siso podem acusar problemas no coração e intestino delgado.
Essas dores são chamadas de “dor fantasma”.
Saber quais órgãos estão relacionados a cada dente pode ser de grande valia.
Apesar disso, não pense que toda dor de dente é necessariamente um sintoma de doença nos órgãos.
A dor pode ser motivada por alguma lesão ou uma cárie originada por uma má escovação, por exemplo.
Abaixo, apresentamos uma lista de possíveis problemas para a dor de cada tipo de dente de acordo com a tradicional medicina chinesa.
Veja:
- Dor nos incisivos superiores e inferiores: sinal de cistite, otite ou pielonefrite.
- Dor no primeiro incisivo: sinal de tonsilite e prostatite.
- Dor nos dentes caninos: sinal de colecistite ou hepatite
- Dor nos dentes pré-molares: pode ser sinal de colite, reação alérgica, pneumonia ou disbiose intestinal.
- Dor no quarto dente superior ou inferior: pode ser doença do cólon ou até mesmo artrite, problemas nos joelhos, cotovelos e ombros.
- Dentes molares: indica úlcera gástrica, pancreatite, úlcera duodenal, anemia e gastrite crônica.
- Dor no sexto dente inferior: sinal de problemas nas artérias.
- Dor no sexto dente superior: é frequentemente associada a inflamação dos ovários, baço, tireoide, sinusite e doenças da faringe.
- Dor nos dentes molares inferiores: tem relação com varizes, pólipos no cólon ou esteja com algum problema no pulmão, como asma, bronquite e pneumonia.
- Dor nos dentes do siso: está relacionado com problemas cardíacos e defeitos congênitos
Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico/dentista.
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quarta-feira, fevereiro 08, 2017
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José Vaz visita Mauritânia para ganhar experiência em segurança marítima
O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, viajou hoje para a Mauritânia a convite do líder daquele país, Mohammed Ould Abdelaziz, com o objetivo de "adquirir experiência" no domínio da segurança marítima.
Em declarações aos jornalistas no aeroporto de Bissau, José Mário Vaz lembrou que na última semana tomou a decisão de obrigar todos as embarcações estrangeiras que pesquem na Zona Económica Exclusiva do país a descarregar pescado para abastecimento do mercado nacional.
Na altura, determinou que as embarcações que não respeitarem aquela orientação seriam apreendidas, podendo até serem confiscados a favor do Estado guineense, sejam eles da União Europeia, da China, Rússia ou de outras nacionalidades, disse.
José Mário Vaz afirmou hoje que dessa sua decisão foram já apreendidos seis navios.
O Presidente guineense não revelou a nacionalidade ou a bandeira das embarcações capturadas.
Sublinhou ser firme a sua determinação em lutar contra aqueles que se aproveitam das riquezas da Guiné-Bissau que disse ser cada vez mais pobre quando outros são cada vez mais ricos.
O Presidente guineense apontou a falta de infraestruturas no país e a degradação social para justificar a determinação em controlar a ZEE e desta forma arranjar recursos financeiros "para resolver as dificuldades" que o Estado enfrenta, notou.
A seguir à Mauritânia, José Mário Vaz pretende visitar com os mesmos propósitos, o Senegal e Marrocos.
NAOM
Em declarações aos jornalistas no aeroporto de Bissau, José Mário Vaz lembrou que na última semana tomou a decisão de obrigar todos as embarcações estrangeiras que pesquem na Zona Económica Exclusiva do país a descarregar pescado para abastecimento do mercado nacional.
Na altura, determinou que as embarcações que não respeitarem aquela orientação seriam apreendidas, podendo até serem confiscados a favor do Estado guineense, sejam eles da União Europeia, da China, Rússia ou de outras nacionalidades, disse.
José Mário Vaz afirmou hoje que dessa sua decisão foram já apreendidos seis navios.
O Presidente guineense não revelou a nacionalidade ou a bandeira das embarcações capturadas.
Sublinhou ser firme a sua determinação em lutar contra aqueles que se aproveitam das riquezas da Guiné-Bissau que disse ser cada vez mais pobre quando outros são cada vez mais ricos.
O Presidente guineense apontou a falta de infraestruturas no país e a degradação social para justificar a determinação em controlar a ZEE e desta forma arranjar recursos financeiros "para resolver as dificuldades" que o Estado enfrenta, notou.
A seguir à Mauritânia, José Mário Vaz pretende visitar com os mesmos propósitos, o Senegal e Marrocos.
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quarta-feira, fevereiro 08, 2017
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