O Grupo de Banco Mundial no país anunciou que vai disponibilizar, em 2018, 15 milhões de dólares à Guiné-Bissau, para travar sucessivas paralisações no sector do ensino público guineense, por um período de cinco anos, e garantir um ensino de qualidade.
A informação foi avançada ao Jornal O Democrata, esta sexta-feira, 10 de fevereiro 2017, pela Emily Gardner, especialista em Educação e responsável pela preparação do novo Projeto, à saída do encontro com o Ministro da Educação Nacional, Sandji Fati.
“Estamos na Guiné-Bissau, no âmbito de novo projeto do Banco Mundial focalizado na qualidade do sistema do ensino guineense, gestão escolar, inspeção, capacitação dos professores. Outra parte do projeto está centrada nas reformas e evitar paralisações, ou seja, para que o país tenha menos greves e fazer com que o sistema seja mais claro”, assinala.
Por sua vez, Mamadu Saliu Djassi, Diretor-Geral de Planeamento e Avaliação de Sistema Educativo guineense, diz acreditar que o projeto vai ajudar o Ministério a melhorar o sistema de ensino do país e a qualidade dos atores do sistema.
Neste sentido, revela que o projeto tem várias componentes incluindo a do Currículo Escolar, a formação dos professores, diretores das escolas públicas e gestores das escolas, para elevar o nível do ensino do país.
Por: Filomeno Sambú
OdemocrataGB
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