domingo, 8 de abril de 2018

10 Pessoas sem a menor noção do ridículo

Algumas pessoas têm  idéias pré-concebidas muito estranhas sobre a moda  e de como devem se vestir, que parecem n ão se importar nem um pouco de como podem parecer ridículos  em público. Dê uma olhada em algumas das mais bizarras  compilações de "gente estranha"  que já viram.  
                         10 marmotas da vida real.











brasilkk.com

SINJOTECS CONDENA ATITUDES DO ADMINISTRADOR DE MANSABÁ QUE TENTA CENSURAR NOTÍCIAS

Sindicato de Jornalistas e Técnicos de Comunicação Social (SINJOTECs) reagiu com veemência contra as declarações do administrador do Sector de Mansabá.

Nhalim Sanó advertiu aos jornalistas e correspondentes locais que doravante, o envio de peças noticiosas aos órgãos onde trabalham, devem ser da sua prévia aprovação para efeito de correção, como se fosse chefe da redação ou diretor de informação.

Oh meu Deus!... Vamos ajudar alguns dos dirigentes do regime do Presidente Mário Vaz. Já se perdem o rumo das coias.😲

Isto mesmo no regime do partido único não acontecia que fará agora???

Sem demora, “SINJOTEC” reage: 



notabanca

sábado, 7 de abril de 2018

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sexta-feira, 6 de abril de 2018

Assalto a bancos no centro da Nigéria causou 15 mortos

Um grupo de homens armados atacou dois bancos e uma esquadra da polícia em Offa, centro da Nigéria, matando 15 pessoas, entre eles nove polícias, indicou hoje um porta-voz da polícia local.


"Perdemos nove polícias e seis civis e há várias pessoas hospitalizadas" devido aos ataques de quinta-feira, realizados simultaneamente por "gangues armados", referiu Ajayi Okasami, porta-voz da polícia do Estado nigeriano de Kwara, cujas autoridades consideraram os ataques "atos puramente criminosos".

O porta-voz indicou que os polícias foram atacados de surpresa, mas não avançou mais pormenores.

"Teria sido pior se a polícia tivesse ripostado, mas não podíamos pôr em perigo a vida de civis", acrescentou Okasami.

O comissariado da polícia e os dois bancos visados pelos homens armados situam-se no bairro comercial de Offa, localidade de cerca de 100 mil habitantes.

As autoridades estaduais nigerianas ordenaram a abertura de um "inquérito minucioso" para permitir a detenção dos assaltantes.

"É puramente um ato criminoso, que não atribuímos a nenhum grupo em particular", sublinhou o porta-voz policial.

As investigações da polícia, contudo, não permitiram ainda determinar a quantia levada dos dois bancos atacados.

Os ataques armados e os raptos com o objetivo de obter dinheiro são muito frequentes na Nigéria, gigante de 180 milhões de habitantes que é assolado paralelamente com vários conflitos armados, nomeadamente a insurreição jihadista Boko Haram, no nordeste do país.

noticiasaominuto

O presidente do Supremo Tribunal diz ainda desconhecer denúncia apresentada esta quinta-feira contra a sua pessoa pelo antigo diretor de recursos humanos do Supremo Tribunal de Justiça, Bubacar Bari

O Presidente do Supremo Tribunal de Justiça fez esta sexta-feira o balanço do encontro realizado na China entre os Supremos Tribunais da China com os países da CPLP de 24 a 26 de Março de 2018.

Da conferência foram tratados temas de Desafio e Transcendência Justiça na Época da Internet disse Paulo Sanhã.

Com resultado positivo, Paulo Sanha disse que se falou do apoio por parte da China em dar formação aos magistrados Guineenses na Escola da Formação Judiciária da China.

Entretanto, o presidente do Supremo Tribunal diz ainda desconhecer denúncia apresentada esta quinta-feira contra a sua pessoa pelo antigo diretor de recursos humanos do Supremo Tribunal de Justiça, Bubacar Bari.

Ao responder as questões apresentadas pelos jornalistas Sanha diz que gostaria que se aguardasse pelo desfecho do processo porque se alguém acusa tem que apresentar provas.

Por outro lado Sanha afirmou ainda que havia alertado aos jornalistas logo na sua primeira reação depois de ser eleito, de que este é o início de uma longa caminhada sinuosa e difícil.

Reação de Paulo Sanha esta sexta-feira sobre a denúncia apresentada esta quinta-feira por um antigo funcionário do supremo tribunal de justiça que se encontrava em comissão de serviço, Bubacar Bari em seu nome pessoal ao Ministério Público onde acusa o presidente do STJ, Paulo Sanha, de actos da alegada corrupção por uso indevido

Fonte: Rádio Sol Mansi

O enviado ESPECIAL do Presidente José Mário Vaz, a Cabo Verde, Dr. Florentino Mendes Pereira Ministro do Estado e da Energia Indústria da Guiné-Bissau acompanhado do Embaixador da Guiné Bissau em Portugal Dr. Helder Vaz, e a comitiva, continuam encotros separados com autoridades Cabo-Verdianas e vários personalidades: depois de ter entregue ontem a Sua-excelência o Presidente Dr. Jorge Carlos Fonseca, mensagem do Presidente guineense, e hoje de manha foi com Presidente da Assembleia Nacional de Cabo Verde o Eng: Jorge Santos, e o novo Secretario-geral do MpD Dr. Miguel Monteiro, ao fim da tarde foi a vez do Primeiro-Ministro de Cabo Verde Dr. José Ulisses Correia e Silva, e finalmente trimina o dia com o Embaixador da UNIÃO EUROPEIA em Cabo Verde Dr. José Manuel Pinto, neste momento esta decorrer a reunião com o senhor Embaixador da União Europeia em CV.

DS/RPRS-CV

Fonte: Prs Diáspora

Braima Camara, o líder dos 15, está intacto em Portugal, hoje na RTP com o Jornalista Joao Rosario no programa Causas e Efeitos. Vai passar as 21hors de Lisboa e 20horas de Bissau.......




Foto. Mamadi Camara

Governo da Guiné-Bissau baixa preço da licença para exportação do caju

O preço da licença de exportação da castanha de caju na Guiné-Bissau diminuiu para 1,5 milhões de francos cfa (cerca de 2.290 euros), anunciou hoje o presidente da Agência Nacional de Caju (ANCA), Malam Djaura.


"A licença de exportação, convencionalmente chamada de alvará de exportação, o ano passado custava cinco milhões de francos cfa (cerca de 7,6 mil euros) e este ano baixou para 1,5 milhões de francos cfa", afirmou Malam Djaura.

O presidente da ANCA, entidade que regula o setor do caju, disse também que este ano todo o caju tem de ser obrigatoriamente embalado em sacos com um timbre a indicar o ano da colheita e a origem do produto.

"Antes a castanha de caju era embalada em sacos sem nenhuma mensagem escrita e desta vez é obrigatório. A embalagem deve estar já com a origem e ano da colheita", explicou.

As novas medidas hoje anunciadas constam de um despacho elaborado depois de uma reunião, realizada no final de março, entre entidades governamentais e associações e organizações que representam os privados, que operam no setor do caju.

"Este despacho vem detalhar determinados aspetos relacionados com as obrigações dos operadores económicos que se vão envolver no setor e corrigir fragilidades que existiam nos instrumentos anteriores", explicou Malam Djaura.

A ideia, segundo o presidente da ANCA, é a Guiné-Bissau ter uma campanha de caju "com melhor acompanhamento para que todo o mundo possa sair satisfeito".

Outra novidade, é uma autorização especial que vai ser concedida a todos os veículos que vão estar envolvidos no escoamento da castanha de caju para Bissau.

"Este ano a Direção-Geral de Viação e Transportes Terrestres é a única entidade responsável pela emissão de uma autorização especial de circulação. O veículo que tiver este certificado pode circular livremente", disse.

O presidente da ANCA disse também que estão a ser criadas condições para desencorajar a saída de castanha de caju "por outras vias".

"Há uma sensibilização pedagógica que está a ser feita para que as pessoas entendam que há mais-valia em vender o produto cá dentro e há mais segurança", salientou.

A campanha de comercialização do caju na Guiné-Bissau, que arrancou a 24 de março, vai decorrer até meados de setembro.

A castanha de caju representa mais de 95% das exportações do país e é um dos principais motores do crescimento económico.

dn.pt/lusa

"Acordo de Conacri é um nado morto" diz líder dos dissidentes do PAIGC

Braima Camará desvaloriza o acordo para resolver a crise guineense, insiste na reintegração do grupo dos 15 deputados e apoia a realização de uma sessão extraordinária no Parlamento para preparar eleições.


"O Acordo de Conacri é um nado morto", depois da direção do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) ter realizado o seu último congresso sem a reintegração dos 15 deputados dissidentes do partido. É o que diz Braima Camará, líder do grupo, para quem "a solução para a crise política na Guiné-Bissau está nas mãos dos próprios guineenses", embora seja importante o apoio dos parceiros internacionais.

O deputado espera que a possível mediação do bispo de Bissau, sob proposta do Presidente da República, José Mário Vaz, seja o caminho para uma solução duradoura para o prolongado impasse político no país.

O grupo dos 15 dissidentes do PAIGC apela ao diálogo e tolerância para ultrapassar a crise prolongada que afeta o país, agravada com o afastamento dos 15 deputados da Assembleia Nacional Popular.

José Mário Vaz, Presidente da Guiné-Bissau
Em entrevista à DW África, Braima Camará garante que o grupo tem "disponibilidade total para um diálogo profundo, sincero, com a consciência clara de que a resolução dos problemas da Guiné-Bissau depende dos guineenses".

"Nós, enquanto deputados da nação, dissidentes do PAIGC, estamos disponíveis. O país está cansado, o povo está cansado. Queremos virar a página, queremos dialogar e estou convencido, efetivamente, que vamos a breve trecho conseguir chegar a um entendimento", sublinha. Para Braima Camará, "os guineenses têm, definitivamente, a obrigação de aprender a andar com os seus próprios pés".

Cedências e mediação

As propostas para a solução da crise política implicariam cedências das partes, mas também o aprofundamento do diálogo para a reintegração dos 15 deputados dissidentes, diz Braima Camará. Esta reintegração, explica, passaria pela anulação do congresso de fevereiro do PAIGC pelo Supremo Tribunal de Justiça, uma vez que, realizada a iniciativa sem que os deputados tenham sido reintegrados no partido, a implementação do Acordo de Conacri fica "ainda mais" complicada.

Braima Camará desvaloriza o acordo, classificando-o como um "instrumento caduco" que não contribuiu para resolver a crise guineense. Por outro lado, acrescenta, há um conjunto de "iniciativas estratégicas" por parte do Presidente José Mário Vaz, para se encontrar uma saída.

Uma das vias passa pela mediação da crise pelo bispo de Bissau, Dom José Camnaté Na Bissing."Por aquilo que ele representa, pelo respeito que todas as partes têm por ele, estou convencido de que é mais um espaço, mais uma mediação que o Presidente da República está a tentar. Penso que, efetivamente, nós vamos poder chegar a um acordo", considera o líder dos dissidentes.

Regresso ao Parlamento?

Segundo Braima Camará, o grupo dos 15 partilha a ideia avançada pelo Partido da Renovação Social (PRS) de realização, ainda este mês, de uma sessão extraordinária parlamentar com vista a preparar as eleições legislativas, previstas para novembro deste ano, e as presidenciais a terem lugar em 2019.

"Quando há bloqueio, quando há impasse até neste ponto, a única saída, efetivamente, é a realização das eleições", explica. "Devolver a palavra ao povo foi o que o PRS pediu e nós, enquanto deputados dissidentes, concordamos e congratulamo-nos com a iniciativa".

Assembleia Popular Nacional, em Bissau
A Guiné-Bissau está há quase 80 dias sem Governo. A legislatura do atual mandato parlamentar termina a 23 de abril e um dos pontos da agenda da referida sessão será a eleição dos órgãos da Comissão Nacional Eleitoral (CNE).

Braima Camará considera que o calendário eleitoral é exequível, dependendo, sobretudo, da vontade dos atores políticos da Guiné-Bissau. "Estão criadas todas as condições", afirma, "até porque o Governo da Guiné-Bissau já contribuiu com a sua parte no valor de um milhão de dólares para que possa mostrar à comunidade internacional o seu engajamento e a sua disponibilidade para que as eleições possam acontecer no mês de novembro".

A renovação dos órgãos decisores da CNE é também relevante, diz Camará, para que o órgão possa estar em "condições legítimas para organizar as [próximas] eleições". 

Braima Camará pede à atual direção do PAIGC para pôr a "mão na consciência" e considerar a reintegração dos 15 deputados dissidentes, de modo a não levar o partido para a oposição. "Sem a reintegração do grupo dos 15, é sobejamente sabido na Guiné-Bissau que o PAIGC dificilmente ganhará as eleições", assegura. 

dw.com/pt

ADMINISTRADOR DE MANSABA AMEAÇA PRENDER JORNALISTAS QUE ENVIAREM INFORMAÇÕES SEM SUA APROVAÇÃO

O administrador do sector de Mansaba, Nhalim Sano, ameaça colocar na cadeia qualquer jornalista ou correspondente das rádios do sector que enviar uma peça de notícia sem a sua aprovação. Nhalim defende controlo na informação na prossecução das acusações que Botche Cande está a ser alvo no sector

Nhalim Sano fez a ameaça, esta sexta-feira (06), em Mansaba, na sequência das informações avançadas por um grupo de jovens que ameaça avançar com uma queixa no tribunal contra Botche Candé, ministro do interior do governo demitido caso não reabilitar a esquadra da polícia.

“Falar na rádio é uma grande responsabilidade. Digo á todos os jornalistas e correspondentes que a partir de hoje só vão enviar as informações á Bissau depois da minha provação. Quem fizer o contrário será preso porque não vamos admitir ninguém manchar o sector”, reafirma.

O administrador disse ainda que não voltará a admitir que “um grupinho” de pessoas use o nome do sector para seus interesses pessoais.

“As pessoas falaram mal de Botche Cande numa conferência de imprensa sem conhecimento dos anciões e nem da juventude, então ninguém vai estragar o nome do sector em detrimento dos interesses pessoais porque sabemos o que Botche fez para o sector”, ampara.

Em nome dos anciões, Abulai Seide, disse que sector de Mansaba carece de falta da água potável, da electricidade e do centro de saúde.

Grupo de anciões e jovens do sector de Mansaba defendendo, esta sexta-feira, o antigo ministro do interior, Botche Cande, que um grupo de jovens ameaça colocar no tribunal caso não reabilitar a esquadra da polícia local, como havia prometido no ano passado. 

Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Siga
radiosolmansi.net

Robert Mugabe - O Paul era artesão, o Pierre era pescador, Jesus era carpinteiro. Se o seu pastor não tem trabalho, ele é ladrão.


Paul était artisan, Pierre était pêcheur, Jésus était charpentier. 
Si votre pasteur n'a pas de travail, c'est un voleur.

Robert Mugabe

Luc Aka


O continente africano vai mesmo dividir-se em dois

A fissura que se abriu no Quénia  |  YOUTUBE

Fenómeno Jangada de Pedra vai deixar a costa leste africana isolada no oceano Índico

Os indícios de que a África vai ver parte do seu território tornar-se um pequeno continente autónomo são cada vez mais nítidos, defendem vários investigadores e geólogos. E a fissura que se abriu no Quénia, e que foi notícia há cerca de uma semana, só vem comprovar isso, garantem.

Lucia Perez Diaz, investigadora de pós-doutoramento do Grupo de Investigação das Dinâmicas das Falhas Tectónicas, da Faculdade Royal Holloway da Universidade de Londres, é um dos peritos que defendem essa tese.

Num artigo publicado este sábado pelo Daily Mail, a investigadora avança que, tal como aconteceu há 138 milhões de anos entre os continentes americano e africano, também a placa leste africana deverá acabar por se separar.

A divisão só deverá ocorrer, no mínimo, daqui a 10 milhões de anos. Quando tal acontecer, cinco países - a Somália, metade da Etiópia, o Quénia, a Tanzânia e o norte de Moçambique - deverão ficar num continente isolado (a que para já os geólogos chamam a Placa Somali) criando-se uma nova bacia oceânica.


A separação deverá acontecer ao longo do Rift Valley, ou Vale da Grande Fenda, no leste de África, que se estende ao longo de 3.000km, desde o Golfo de Áden, na costa somali, a norte, até Moçambique, a sul.

Segundo cálculos de Lucia Perez Diaz, a fissura do Quénia começou há 30 milhões de anos na região de Afra, no norte deste país, e tem vindo a propagar-se para sul à velocidade de 2,5cm a 5cm por ano.

A investigadora diz que a fissura agora posta em evidência por recentes movimentos tectónicos - que abriu uma fenda de cerca de 20m de largura e 50m de profundidade no Quénia e destruiu um troço de autoestrada - são "a fase inicial de uma desagregação continental".

Assim, o panorama ficcional que José Saramago criou, em 1986, em a Jangada de Pedra, poderá mesmo verificar-se, só que em vez de ser na Península Ibérica, será na Costa Leste de África.

dn.pt

Ensinus investe em escola de profissões e tecnologias na Guiné-Bissau

A escola arranca com 13 cursos com estágio integrado desde o primeiro ano, revelou ao Jornal Económico Teresa Damásio, administradora do grupo detentor de 13 estabelecimentos de ensino em Portugal e Moçambique.


Ensinus, que detém 13 estabelecimentos de ensino do pré-escolar ao universitário em Portugal, vai abrir uma instituição de ensino profissional na Guiné-Bissau, revelou ao Jornal Económico Teresa Damásio, administradora do grupo.

A nova instituição, que abre com a designação de Instituto das Profissões e Tecnologias, nasce da necessidade de responder à adequação das competências dos estudantes guineenses e da valorização do “saber-fazer”.

“Em termos globais, temos vindo a assistir ao reconhecimento do ensino profissional como aquele que melhor prepara os estudantes numa dupla dimensão: quer seja para o ingresso no mercado de trabalho, em que a tipologia das aprendizagens e a forma como está estruturado o curriculum dos diferentes cursos os capacita de forma diferenciada para a realidade empresarial, quer seja para a prossecução de estudos e o posterior ingresso no ensino superior”, explica Teresa Damásio.

Uma das mais valias do Instituto das Profissões e Tecnologias é a realização de estágios ao longo de todo o curso. “Os alunos têm que estagiar desde o primeiro até ao ultimo ano do curso e com isto fazemos uso da metodologia “hands on” que é caraterística do ensino profissional e uma mais valia na aquisição e consolidação das soft skills”, justifica.

Para garantir a vertente prática, o grupo vai estabelecer relações de cooperação com o tecido empresarial e com as organizações do Terceiro Sector.

Teresa Damásio refere ainda que os cursos que vão ser ministrados correspondem às necessidade de formação da Guiné-Bissau mapeadas pelas organizações internacionais e nacionais.

O Instituto das Profissões e Tecnologias garante acesso a dupla certificação. A oferta destina-se a jovens que tenham concluído o Ensino Básico, bem como adultos, presentes no mercado de trabalho sem qualificações para o exercício da profissão. 

Cursos

Técnico de Serviços Jurídicos, Registos e Notariado

Técnico de Receção

Técnico de Restaurante e Bar

Técnico de Mecatrónica

Técnico de Mecatrónica Automóvel

Técnico Auxiliar de Saúde

Técnico de Ótica

Técnico de Controlo de Qualidade Alimentar

Técnico de Sistemas de Saneamento e Tratamento de Águas

Técnico de Eletricidade e Telecomunicações

Técnico Operador Máquinas Agrícolas

Técnico de Conservação e Comercialização do Pescado

Técnico de Inspetores de Pesca Industrial e Artesanal

Almerinda Romeira
Fonte: jornaleconomico.sapo.pt

quinta-feira, 5 de abril de 2018

EMPOSSADO A NOVA DIREÇÃO DO SINJOTECS LIDERADA PELA JORNALISTA INDIRA CORREIA BALDÉ


A nova direção do Sindicato de Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social da Guiné-Bissau (SINJOTECS) liderada pela jornalista Indira Correia Baldé, foi conferida a posse esta quinta-feira, 05 de Abril 2018, para um mandato de quatro anos.

A direção ora empossada é dirigida pela Jornalista, Indira Correia Baldé, Presidente; Jornalista Fátima Tchuma Camará, vice-presidente para órgãos públicos; Jornalista Sabino Santos, vice-presidente para órgãos privados; Técnico Demba Sanhá, vice-presidente para rádios comunitárias e Diamantino Lopes, Secretário-geral do sindicato.

A cerimónia de posse realizada nas instalações do Instituto da Biodiversidade e das Áreas Protegidas (IBAP) e presidida por ministro da Função Pública do governo demitido, Tumane Camará. A cerimónia foi igualmente testemunhada pelas várias individualidades e antigos profissionais da comunicação social, como também por alguns dirigentes das instituições públicas, nomeadamente: Vice-presidente do Supremo Tribunal da Justiça, Juiz Conselheiro, Rui Nene; Presidente do Conselho Nacional da Comunicação Social, Juiz Conselheiro, Ladislau Embassa e do presidente da Confederação Geral do Sindicato Independente da Guiné-Bissau, Filomento Cabral.

Presidindo a cerimónia, ministro da Função Pública, Tumane Camará, advertiu a nova direcção do SINJOTECS que a sua progressão dependerá do engajamento e cumprimento de funções e responsabilidade de todas as pessoas empossadas a nível das diferentes estruturas para a melhoria do sector e consequente da sociedade guineense.

Aproveitou ainda a ocasião para apelar aos associados para não deixarem tudo nas mãos da presidente a semelhança daquilo que diz acontece em várias organizações sindicais. Acrescentou neste particular que “todos os sócios devem cumprir com as obrigações de contribuições das cotas e participações nas reuniões sindicais, uma vez que as estruturas sindicais é que são verdadeiros dirigentes de um país”.

Presidente da Confederação do Sindicato Independente da Guiné-Bissau, Filomeno Cabral, na sua intervenção, alertou a direcção ora empossada a cumprirem com suas obrigações até o fim do mandato e não obstantes as dificuldades que poderão encontrar ao longo do caminho

Explicou ainda que a lei geral do trabalho não permite acumulação de funções, neste sentido, pediu aos membros da direção empossado a reflectirem melhor sobre a referida questão.

Prometeu na ocasião fazer uma luta juntamente com a SINJOTECS contra a censura nos órgãos de comunicação social, porque conforme disse, a lei de imprensa condena a censura.

“Se aqui existe alguém recém-empossado que entenda que pode ser chamado amanhã para a assessoria de imprensa a ministério ou instituições, que diga agora, porque não se pode juntar as duas funções. Exercer como jornalista e ao mesmo tempo desempenhar o papel de assessor de uma instituição”, aconselhou o sindicalista.

A presidente do Sindicato de Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social (SINJOTECS), Indira Correia Baldé disse no seu discurso que a sua direcção tem a missão de trabalhar para viabilizar e dignificar os jornalistas guineenses, ou seja, tornando a profissão credível e valorizada, contudo, admite estar consciente da situação em que está a organização da classe herdada da antiga direcção.

A jornalista voltou a afirmar que a direção ora empossada vai lutar para que o executivo subvenciona os órgãos da comunicação social do país. Afiançou, no entanto, que a direção trabalhará para a melhoria de condições de trabalho dos profissionais da comunicação social.


Reconheceu ainda que o desafio é grande, mas afirma que a equipa está preparada para enfrentar com sapiência e determinação os desafios a encarar.

Refere-se que a nova direção do SINJOTECS ora empossada foi eleita durante o 2° Congresso Ordinário dos profissionais da comunicação social guineense, que decorreu de 26 e 27 do mês de março último, onde obteve 57 votos a favor e contra 40 do seu adversário, Jornalista Àssimo Baldé. 

Por: Epifania Mendonça

OdemocrataGB

Kumbosseria pabia di kampa di Kumba

Perante a incredulidade dos militares, em Amura.

A Lusa não perde uma oportunidade para evidenciar uma total parcialidade na crise política guineense, alinhando vergonhosamente com as estratégias do PAIGC. No seu artigo referente ao tributo prestado à memória de Kumba Ialá, por ocasião do quarto aniversário do seu passamento, todo o alinhamento dá a entender a intenção manifesta de prejudicar o PRS nas próximas eleições legislativas.

Efectivamente, apresentam um partido histórico da democracia guineense, com implantação nacional e mais de 40% de representação parlamentar, em pé de igualdade com a APU, partido que nunca concorreu a quaisquer eleições, cuja representatividade é mais que duvidosa, sem disso dar a mínima nota aos leitores. Para reforço da ideia de paridade, focam a mesma ideia de legitimidade nas bocas de uns e de outros. 

Que um qualquer órgão proceda a estas habilidades, ainda se pode compreender, mas uma Agência noticiosa oficial? Atente-se que, depois de se referirem a uma irmã do falecido, que apresentam como neutra, no contexto de uma Fundação, da família referem apenas um sobrinho que terá abandonado o PRS pela APU, usando da estratégia recorrente de finalizar (em jeito de conclusão, para que as pessoas retenham a ideia), a favor das suas conclusões. 

Desde a abertura à democracia que o PAIGC fomenta a pulverização do eleitorado por uma multidão de pequenos partidos, para se colocar ao abrigo de qualquer alternância. E continua a recorrer a essa estratégia, numa fase mais avançada: lançando um satélite de último modelo, expressamente para tentar roubar votos ao seu principal adversário político e único que lhe pode fazer frente e constituir uma alternativa de governação, o PRS. Nada melhor, para isso, do que tentar apropriar-se da herança do seu líder histórico. Pretensão ridícula, pois todos sabem como os seus partidários desprezavam Kumba Ialá. 

Nuno pretendente a "substituto" de Kumba? Nem a brincar. Nuno Nabian tem tentado usurpar a herança política de Kumba Ialá, abusando do cenário especial da eleições presidenciais, altura em que este morreu de forma prematura. Morte que ainda está por esclarecer. 

Nuno, enquanto esteve com Kumba, era contra o PAIGC. Ou estaria apenas a fingir? 
De que lado estaria Kumba hoje, se não tivesse morrido? 
Junto de manipuladores de última hora, a mando dos seus eternos adversários, contra o Partido que foi a maior razão da sua existência?

"O sonho comanda a vida", como diz uma bela canção, que se aplica com toda a propriedade a Kumba Ialá. Sonhou libertar a Guiné-Bissau dos libertadores que se tornaram opressores. 

Quando isso acontecer, Kumba poderá finalmente descansar em paz na sua tumba. 

Bardadi Malgos 

MOVIMENTO DOS INCONFORMADOS REAFIRMA COMPROMISSO EM LUTAR PELA RENÚNCIA DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

O porta-voz do Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados defendeu, esta quinta-feira (05), que o “único” destino do movimento é fazer o chefe de Estado guineense, José Mário Vaz, renunciar da sua função e, no entanto, disciplinar a classe política nacional

Sumaila Djalo defendeu a ideia durante a conferência de imprensa realizada, na casa dos direitos, em Bissau, onde foi anunciado o adiamento da marcha que estava prevista para o próximo dia domingo (08 de Abril).

De acordo ainda com o activista o presidente da república é o único responsável pelo crime que a democracia guineense está a enfrentar.

“Este barco vai chegar ao seu destino que é de fazer o Presidente da República, José Mário Vaz, renunciar das suas funções e disciplinar toda a classe política guineenses para que começam a ver o povo da Guiné-Bissau como o dono desta terra, porque os próprios políticos são parte deste povo e eles não podem tomar interesse do povo para pôr em causa, neste momento, o responsável pelo crime que está a acontecer contra a democracia guineense é José Mário Vaz e vai renunciar das suas função antes do fim do seu mandato”, determina.

Sumaila Djalo acusa ainda o chefe de Estado de personalizar tudo o que é do interesse nacional, por isso o povo guineense deve envolver em acções concretas para que Mário Vaz renuncie da sua função pacificamente.

“Não podemos ter um filho da Guiné-Bissau a pôr em causa todos os interesse nacionais, ele personalizou tudo o que é de Estado da Guiné-Bissau, não podemos, continuar calados a ver o que está a acontecer se deixamos isso acontecer seremos traidores do princípio da pátria e da república e altamente criminosos em cumplicidade ao crime que Mário Vaz e seus aliados estão a cometer contra a democracia que escolhemos como o modelo político para o nosso país”, adverte.

Sobre o preço de 1000 FCA por quilograma da castanha de Caju fixado, este ano, pelo presidente guineense, o porta-voz dos inconformados chama atenção aos guineenses sobre “a manobra enganosa habituada pelo presidente Mário Vaz que pretende prejudicar a receita do país que não tem tantas fontes de rendimento.

Os inconformados acusam ainda José Mário Vaz de estar a fazer campanha eleitoral fora do tempo a custo da castanha de caju. 

Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Siga

radiosolmansi.net

Supremo Tribunal Federal do Brasil nega recurso contra prisão de Lula

O Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil negou na quarta-feira à noite um recurso contra a prisão do ex-Presidente Lula da Silva, condenado em duas instâncias judiciais e que pretendia ficar em liberdade até à decisão final.


A defesa de Lula da Silva tinha apresentado um 'habeas corpus' [garantia que permite aguardar julgamento em liberdade] junto do STF, que foi agora recusado pela maioria dos 11 juízes do tribunal.

Na leitura do seu voto, Luís Roberto Barroso foi um dos magistrados que defendeu com maior ênfase a manutenção da possibilidade de prisão em segunda instância. A presunção de inocência é um "princípio" e "não uma regra", sublinhou.

Segundo o juiz, antes do STF decidir pela constitucionalidade da prisão antecipada, antes que todas as possibilidades de recursos serem julgadas nas diferentes instâncias da Justiça brasileira em 2016, o sistema punia réus pobres que não tinham condições de recorrer.

"Prendemos muito e prendemos mal, é um lugar comum, mas é absolutamente verdadeiro. (...) Mais de 50% da população reclusa não está presa pelas duas mazelas que afligem a sociedade brasileira: violência e corrupção", disse.

"O sistema funciona muito mal e, portanto, por todas essas razões, acho que devamos manter o entendimento judicial de 2016", avaliou.

Já o juiz Celso de Mello, o mais antigo do STF, considerou que sem trânsito em julgado [decisão judicial da qual não se pode mais recorrer] não há culpa e, por isto, acatou o pedido da defesa.

"A presunção de inocência representa um direito fundamental de qualquer pessoa submetida a atos de persecução penal por parte das autoridades estatais", destacou.

A juíza Rosa Weber indicou ser pessoalmente contra a prisão em segunda instância, mas explicou que a forma adequada de se alterar um entendimento sobre a presunção de inocência de um réu não deve ser discutida na apreciação de um 'habeas corpus' de caso particular, votando contra o pedido da defesa do ex-Presidente.

No voto decisivo, quando havia um empate de cinco votos a favor do recurso e cinco contra, a presidente do tribunal, Carmén Lúcia, afirmou que a prisão em segunda instância não era inconstitucional.

"O quadro fático não me permite [dizer] agora que se tenha como institucional, como impossível, dar-se o cumprimento da sentença após o julgamento de segunda instância", disse, ao votar contra o recurso.

Depois de quase onze horas de julgamento, os juízes também decidiram que a medida cautelar determinada pelo STF no último dia 22 de março, que impedia a prisão de Lula da Silva até o final deste julgamento, perdeu a validade.

A decisão de negar o recurso, que podia ter impedido a prisão do líder de esquerda mais carismático do Brasil, foi apoiada por seis dos 11 juízes do STF: Edson Fachin, relator do caso, Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux e a presidente do tribunal, Cármen Lúcia.

Já os juízes Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio de Mello e Celso de Mello votaram a favor do 'habeas corpus'.

O antigo chefe de Estado brasileiro foi condenado a 12 anos e um mês de prisão, em regime fechado, no Tribunal Regional da 4ª Região (TRF4, segunda instância) em janeiro e agora pode começar a cumprir pena, assim que a decisão do STF seguir os trâmites judiciais, um processo que não será imediato já que existem prazos de contestação.

A decisão do STF será depois remetida para as instâncias judiciais inferiores e caberá ao juiz Sérgio Moro a ordem de prisão efetiva.

A prisão do ex-chefe de Estado está relacionada com um dos processos da Operação Lava Jato, o maior escândalo de corrupção do Brasil. Lula foi condenado por ter recebido um apartamento de luxo como suborno da construtora OAS em troca de favorecer contratos com a petrolífera estatal Petrobras.

A execução provisória da pena não deverá impedir juridicamente a candidatura presidencial de Lula da Silva, à frente nas sondagens para as eleições de outubro.

NAOM

Candidato da oposição vence eleições presidenciais na Serra Leoa

Opositor Julius Maada Bio vence eleições presidenciais na Serra .(REUTERS/Olivia Acland)

A comissão eleitoral da Serra Leoa proclamou o principal candidato presidencial oposicionista, Julius Maada Bio, como o novo presidente do país.

O presidente da Comissão Nacional Eleitoral, Mohamed N'Fah Alie Conteh, disse na quarta-feira que Bio ganhou a segunda volta das eleições presidenciais, realizada em 31 de março, com 51,81% dos votos validamente expressos.

O antigo líder militar, que era o candidato do Partido do Povo da Serra Leoa, derrotou o candidato do partido governante, Samura Kamara, que recebeu 48,19% dos votos.

As tensões nesta nação de sete milhões de habitantes aumentaram depois de nem o candidato do governante Partido do Congresso de Todas as Pessoas, nem o do Partido do Povo, ter vencido à primeira volta, cuja votação decorreu em 07 de março.

O Partido do Povo não ocupa a presidência desde 2007.

Esta foi a segunda vez que Bio se candidatou a presidente, depois de ter perdido em 2012.

Por Lusa

quarta-feira, 4 de abril de 2018

União Africana pede à CEDEAO mais informações sobre 19 guineenses sancionados

A União Africana pediu à Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) mais informações e detalhes sobre as sanções impostas, em fevereiro, a 19 personalidades da Guiné-Bissau por incumprimento do Acordo de Conacri.

No comunicado final, divulgado hoje na sua página oficial na Internet, referente à 760.ª reunião do Conselho de Paz e Segurança da União Africana para analisar a situação na Guiné-Bissau, realizada a 29 de março, a organização "insta a comissão da CEDEAO a fornecer mais detalhes sobre as medidas de sanções que tomou, incluindo, em particular dados pessoais das pessoas que foram sancionadas".

O Conselho de Paz e Segurança da União Africana, que já endossou as sanções, pede também à CEDEAO para "coordenar regularmente os seus esforços com a comissão da União Africana, a fim de facilitar a implementação das sanções por todos os Estados-membros".

A União Africana solicita à "CEDEAO que desenvolva um mecanismo para assegurar que as sanções impostas funcionam eficazmente e que o Acordo de Conacri seja totalmente implementado".

O documento divulgado pela CEDEAO sobre as sanções, apenas inclui o nome das 19 pessoas sancionadas, sem referir o cargo que ocupam e outros detalhes e informações pessoais.

No comunicado, o Conselho de Paz e Segurança volta a expressar "profunda preocupação com o persistente impasse político na Guiné-Bissau", salientando que está a afetar "negativamente a situação socioeconómica do país".

"O Conselho salienta que o Acordo de Conacri, assinado a 14 de outubro de 2016, continua a ser o principal quadro para a resolução pacífica da crise política e apela aos intervenientes para que cumpram os seus compromissos e assegurem a plena implementação do Roteiro de Bissau e do Acordo de Conacri", salienta.

O Conselho de Paz e Segurança da ONU pede também, no comunicado, para que as autoridades guineenses "respeitem a Constituição no que diz respeito às próximas eleições legislativas de 2018, bem como as eleições presidenciais para 2019" e ao chefe de Estado guineense, José Mário Vaz, para promover o "diálogo inclusivo e genuíno".


O Conselho de Paz e Segurança solicitou à comissão da União Africana para enviar uma missão de "avaliação técnica eleitoral à Guiné-Bissau para avaliar as condições e a preparação das próximas eleições legislativas".

dn.pt/lusa

PAIGC DENUNCIA PERSEGUIÇÃO POLÍTICA POR PARTE DO MINISTÉRIO PÚBLICO

Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo-verde (PAIGC) considera de perseguição politica a medida de coacção do Ministério Público a 13 indivíduos do partido que são obrigados a comparecer todos os dias nesta instituição de investigação criminal.

O 13 individuo esteve envolvido no confronto com um grupo de jovens que alegadamente pertence ao grupo alargado dos 15 deputados expulsos nas fileiras do PAIGC que tentaram assaltar a sede nacional do partido em Outubro do ano passado.

De acordo com o porta-voz do partido João Bernardo Vieira, é absurdo a posição do ministério público em chamar apenas os indivíduos do PAIGC.

“ O PAIGC acha de estranho o facto do Ministério Público chamar apenas os militantes do partido não os assaltantes. Os 13 elementos do partido foi dado a medida de coacção para periodicamente comparecerem no ministério público, que consideramos de ilegal por parte do Ministério Público e abuso que esta instância judicial nos habituou nestes dois últimos anos”

Considerou que o ministério público, “tem sido menos imparcial nestes últimos anos, tem chamado constantemente os dirigentes do PAIGC numa maior arbitrariedade porque não sabemos se os assaltantes foram chamados ou não, e neste caso entendemos que é uma perseguição politica”, diz.

Na comunicação aos militantes e simpatizantes do partido para solidarizar com os 13 envolvidos nos incidentes de 18 de Outubro do ano passado, o porta-voz do maior partido político do país propôs que a escolha do Procurador-geral da República passe pela Assembleia Nacional Popular, porque no seu entender “quando é assim ele pode ter uma certa independência do Presidente da República”.

“Quando a escolha do Procurador-Geral da República esta única e exclusivamente dependente do primeiro magistrado da nação, terá esta situação que temos neste momento mas se passou pelo crivo da Assembleia Nacional Popular, este pode-lhe segurar uma maior independência”, realça porta-voz do PAIGC.  

A delegacia do Ministério Público junto do Tribunal Regional de Bissau notificou no passado dia 16 de Março o PAIGC no sentido de fazer comparecer a 21 do mesmo mês nesta instância judicial os seus militantes sobre os incidentes de 18 de Outubro de 2017.

Por: Braima Sigá

radiosolmansi

FISCAP ESCLARECE QUE AGENTES DE FISCALIZAÇÃO DETIDOS EM CONACRI NÃO SÃO DA SUA CORPORAÇÃO


O director Técnico Operativo e Serviço Nacional de Fiscalização de Actividades de Pesca, FISCAP esclarecem que os quatros agentes que se encontram supostamente detidos pelas autoridades marítimas de Guine-Conacri, não são de Serviço Nacional de Fiscalização de Actividades de Pesca (FISCAP).

Segundo, as informações a suposta detenção dos agentes pelas autoridades da Guine-Conacri, teria acontecido no processo de resguardo das respectivas Pirogas que, durante o percurso conseguiram escapar levando abordo quatro agentes que estavam de escolta para águas territoriais de Conacri.

Numa entrevista esta quarta-feira (4 de Abril) a Rádio Sol Mansi, o director Técnico Operativo da FISCAP, Tomas Pereira, disse que os agentes que se encontram na vizinha pertencem a corporação de guarda-nacional que desmantelou a rede de pesca ilegal nas águas de Cacine.

“Os 4 agentes não são de FISCAP mais sim da guarda-nacional. São nossos parceiros de operações conjuntas de desmantelamentos de pesca ilegal nas nossas águas exclusiva”, esclareceu Tomas Pereira.

Por outro lado, sublinhou que os agentes que se encontram na Guiné-Conacri estão bem aguardando regresso ao país. “Pelas informações que temos, os agentes estão bem em Conacri sob protecção das autoridades daquele país.

Tomas Pereira, desdramatizou a situação afirmando que não é assunto de alarmar, “uma vez que é dinâmica de serviço que acontece por vezes nas fiscalizações de pesca ilegal no território nacional e espero que dentro de poucos dias vão regressar ao país”.

Segundo as informações esta não é a primeira vez que as autoridades da Guine-Conacri detiveram os agentes da fiscalização guineense. Da última vez em 2010 e 2011, os agentes detidos passaram quase um mês em Conacri e foram libertados depois de uma série negociações.

Por: Marcelino Iambi

radiosolmansi.net
Braima Camará Bá Kekutó em Visita a sede da Confederação Empresarial da CPLP em Lisboa, na qualidade Vice Presidente em representação da Guiné Bissau.





Braima camará foi o fundador da confederação empresarial da cplp em Bissau no ano 2009 


OPSSS, estas fotos são recentes, em Portugal, mas não estariam dizendo ou falando da sua prisão devido as sanções tendenciosas e encomendadas??? Ele viajou no passado sábado no voo da TAP.  Caramba
Pois bem; Braima Camara esta inctacto em Portugal.
E agora???
Blogs terroristas inventam mais a cada dia que passa a  mando do seu patrãozeco DSP

Fonte: dokainternacionaldenunciante.blogspot.sn

COLECTIVO DOS ADVOGADOS ACUSA LASSANA CAMARÁ DE ESTAR ENVOLVIDO NA REDE DE CORRUPÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO


O coordenador do colectivo dos advogados guineenses, Fernando Gomes, aponta os magistrados Lassana Camará e Blimat Sanha como magistrado envolvidos na rede de corrupção no Ministério Público.

Fernando Gomes não especificou o número exacto mas aponta os dois nomes como parte da rede.

«Não queria chamar os nomes não porque temos medo. Entendemos que o órgão competente que é Ministério público devia tomar as diligências e em devida altura iria chamar os nomes dessas pessoas. Temos os actos praticados por estes magistrados que se trata de Lassana Camara, Blimat Sanha e na devida altura vamos mencionar outros nomes», referiu Fernando Gomes que inicialmente seria ouvido no Ministério Público sobre alegada corrupção dos magistrados desta instituição de investigação criminal.

O advogado Fernando Gomes, antigo ministro da Administração Interna, afirmou que não foram informados sobre o conteúdo da audição, mas supõe que estaria ligado as denúncias do colectivo dos advogados sobre corrupção no ministério publico.

«Audição ficou adiada para próxima sexta-feira devido a falta de energia eléctrica e não fomos informados o motivo da audição. Supomos que é sobre a denúncia que fizemos sobre actos de corrupção no Ministério Publico há duas semanas atrás»

Ao tomar posse, em Novembro de 2017, o Procurador-Geral da República da Guiné-Bissau, Bacari Biai, manifestou-se determinado em combater a corrupção no aparelho de Estado, doa a quem doer.

Mas o colectivo entende que o procurador devia começar pelo próprio Ministério Público.

Por: Bíbia Marisa Pereira

radiosolmansi

UNIÃO EUROPEIA CU FALA - GUINÉ-BISSAU: UE DIZ NÃO HAVER VONTADE EM ORGANIZAR ELEIÇÕES

Bruxelas - A União Europeia (UE) considerou hoje "muito preocupante" a actual crise política na Guiné-Bissau e de "não haver garantias de efectiva vontade das autoridades" em organizar eleições este ano.

A afirmação, segundo a Lusa, é de uma fonte europeia, que salienta que a “persistência do bloqueio político põe em risco a segurança do país num momento sensível”.

A Constituição guineense prevê a realização de eleições nos próximos meses, mas Bruxelas refere “não haver garantias de efectiva vontade das autoridades” de que sejam organizadas.

Assim, a Comunidade Europeia apoia as sanções recentemente decretadas pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) contra 19 personalidades guineenses, defendendo uma resposta internacional coordenada à crise na Guiné-Bissau.

“A UE apoia totalmente os esforços da CEDEAO para manter a estabilidade na Guiné-Bissau, incluindo a recente decisão de impor sanções àqueles que obstruem a aplicação do Acordo de Conacri”, salientou a mesma fonte.

A UE “apoia uma resposta unida e coordenada por parte dos parceiros internacionais, tal como pedido pela CEDEAO, especialmente com a ONU e a União Africana”.

A CEDEAO confirmou, a 07 de Fevereiro último, uma lista de sanções contra 19 individualidades guineenses, entre as quais o procurador-geral da República, Bacari Biai, e um filho do presidente guineense, José Mário Vaz.

A Guiné-Bissau vive uma crise política desde a demissão, por José Mário Vaz, do Governo liderado pelo primeiro-ministro Domingos Simões Pereira, em Agosto de 2015.

Conosaba/angop