quinta-feira, 13 de julho de 2017
INEP RECOMENDA CRIAÇÃO DE QUADRO DE LEGALIZAÇÃO DE IMIGRANTES
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa (INEP) procedeu com a validação pública do relatório de estudo sobre “as Dinâmicas dos Fluxos Imigratórios dos Países da África Ocidental na Guiné-Bissau”
O encontro decorreu, esta quinta-feira (13/07), em Bissau, no auditório do INEP na presença do seu Director, Leopoldo Amado, quem presidiu o acto.
Na ocasião, segundo a Coordenadora do Centro de Estúdios Socioeconómico do INEP, Paulina Mendes, o maior número de imigrantes no país veio da vizinha Guiné-Conacri num total de 54 porcento contra 24 por cento do Senegal.
Mendes afirmou ainda que no país, 26 porcento dos imigrantes não possuem peças de identificação, o que constitui uma preocupação “enorme” em termos de segurança.
“A maior parte desses imigrantes é muçulmana e casados que frequentam a escola corânica “madrassa” e pagantes de contribuições fiscais. A faixa etária é de 25 a 34 anos”, explica.
A Coordenadora do Centro de Estúdios Socioeconómico do INEP foi ainda mais longe onde referenciou as características dos prédios construídos pelos imigrantes nas principais avenidas da capital Bissau, o que considera de “inaceitável” para um bom rosto do país.
“Principalmente da capital Bissau onde as construções em causa não têm nada a ver com as que deviriam ser construídas nas nossas avenidas”, critica.
Ela avançou ainda que a maior congregação dos imigrantes a nível nacional é na capital Bissau, que conta com mais de 50 porcento de imigrantes.
Já para o Director do INEP, Leopoldo Amado, o estudo vai fornecer informações “muito importantes” ao governo.
Do encontro saíram recomendações que apontam para a criação de um quadro transparente de legalização de imigrantes de modo a regularizar as suas situações de residência podendo assim organizar as suas actividades económicas e os seus investimentos.
Também os participantes recomendam a criação de um alto comissariado para imigração, isto é, para que se possa servir de interlocutor entre instituições estatais e Associações de Imigrantes e, poder ainda criar um espaço de convivência entre a população imigrada e população nacional.
O INEP contou, neste trabalho, com o apoio financeiro do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e o trabalho teve a duração de três meses, isto é, Janeiro á Março do ano corrente.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Baió Dansó
Radiosolmansi
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quinta-feira, julho 13, 2017
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Fode Caramba Sanhá: “O MOVIMENTO DA SOCIEDADE CIVIL PERDEU ESSÊNCIA DA SUA CRIAÇÃO”
O líder da lista denominada “Ordidja di Consenso” à presidência do Movimento da Sociedade Civil, Fodé Caramba Sanhá afirmou, esta quarta-feira, 12 de julho 2017, que a organização da sociedade civil guineense ficou muito a quem das expectativas dos objetivos, ou seja, da essência da sua criação.
Para Fodé Caramba Sanhá, a cíclica instabilidade política no país contribuiu negativamente na vida da organização e, como consequência, acabou por deixar o movimento sem liderança sólida capaz de corresponder aos anseios dos cidadãos do país.
As observações Fodé Caramba Sanhá foram feitas ao semanário guineense ‘O Democrata’ depois da visita efetuada às instalações do referido jornal, para se inteirar do seu funcionamento.
A visita, segundo Fodé Caramba Sanhá, insere-se no âmbito de uma iniciativa levada a cabo pelo candidato da lista “Ordidja di Consenso” para inteirar-se dos reais problemas dos órgãos da comunicação social guineense, que nesta primeira fase está resumida apenas à imprensa escrita.
No entendimento de Fodé Sanhá, os recorrentes sobressaltos políticos que o país tem enfrentado de há um tempo a esta parte não têm ajudado ao Movimento da Sociedade Civil a desenvolver o seu trabalho relativamente à consolidação do Estado de direito democrático, bem como da estabilidade política e da progressão da economia nacional.
“Eu, pessoalmente, ninguém me pode conotar com qualquer que seja sensibilidade política, porque as pessoas conhecem-me bem na minha ação em termos da organização dos consumidores. Nunca misturei o trabalho da organização com o da política e é da mesma forma que vou liderar o Movimento da Sociedade Civil, caso ganhar as eleições”, assegurou.
Fodé Caramba Sanhá realça, no entanto, o trabalho dos órgãos da comunicação social guineense que diz “estão a ter pouca atenção pelas autoridades guineenses no concernente aos apoios financeiros”.
“A nossa candidatura tem dado muita atenção aos órgãos da comunicação social guineenses. Neste momento contamos com duas organizações da classe jornalística do país, Casa de Imprensa e Sindicato de Jornalistas, devido ao poder que têm na orientação da sociedade para se unir a volta do desenvolvimento económico e trazer as informações da comunidade para cidade”, notou.
Sanhá disse que as informações recolhidas sobre a situação dos órgãos da comunicação social podem servir-lhe de suporte para a elaboração de uma agenda própria para que, em caso da sua vitória na corrida à presidência do Movimento, possa estar em posição de se apropriar de um instrumento que lhe permita advogar junto das autoridades nacionais no sentido de dotar os órgãos de informação do país de meios financeiros necessários para desempenharem cabalmente o seu serviço público em benefício dos cidadãos da Guiné-Bissau.
Por: Aguinaldo Ampa
Foto: Marcelo Ncanha Na Ritche
OdemocrataGB
Para Fodé Caramba Sanhá, a cíclica instabilidade política no país contribuiu negativamente na vida da organização e, como consequência, acabou por deixar o movimento sem liderança sólida capaz de corresponder aos anseios dos cidadãos do país.
As observações Fodé Caramba Sanhá foram feitas ao semanário guineense ‘O Democrata’ depois da visita efetuada às instalações do referido jornal, para se inteirar do seu funcionamento.
A visita, segundo Fodé Caramba Sanhá, insere-se no âmbito de uma iniciativa levada a cabo pelo candidato da lista “Ordidja di Consenso” para inteirar-se dos reais problemas dos órgãos da comunicação social guineense, que nesta primeira fase está resumida apenas à imprensa escrita.
No entendimento de Fodé Sanhá, os recorrentes sobressaltos políticos que o país tem enfrentado de há um tempo a esta parte não têm ajudado ao Movimento da Sociedade Civil a desenvolver o seu trabalho relativamente à consolidação do Estado de direito democrático, bem como da estabilidade política e da progressão da economia nacional.
“Eu, pessoalmente, ninguém me pode conotar com qualquer que seja sensibilidade política, porque as pessoas conhecem-me bem na minha ação em termos da organização dos consumidores. Nunca misturei o trabalho da organização com o da política e é da mesma forma que vou liderar o Movimento da Sociedade Civil, caso ganhar as eleições”, assegurou.
Fodé Caramba Sanhá realça, no entanto, o trabalho dos órgãos da comunicação social guineense que diz “estão a ter pouca atenção pelas autoridades guineenses no concernente aos apoios financeiros”.
“A nossa candidatura tem dado muita atenção aos órgãos da comunicação social guineenses. Neste momento contamos com duas organizações da classe jornalística do país, Casa de Imprensa e Sindicato de Jornalistas, devido ao poder que têm na orientação da sociedade para se unir a volta do desenvolvimento económico e trazer as informações da comunidade para cidade”, notou.
Sanhá disse que as informações recolhidas sobre a situação dos órgãos da comunicação social podem servir-lhe de suporte para a elaboração de uma agenda própria para que, em caso da sua vitória na corrida à presidência do Movimento, possa estar em posição de se apropriar de um instrumento que lhe permita advogar junto das autoridades nacionais no sentido de dotar os órgãos de informação do país de meios financeiros necessários para desempenharem cabalmente o seu serviço público em benefício dos cidadãos da Guiné-Bissau.
Por: Aguinaldo Ampa
Foto: Marcelo Ncanha Na Ritche
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quinta-feira, julho 13, 2017
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Privatização dos Portos - Sindicato de Base dos trabalhadores nega ter sido informado sobre processo
Bissau,13 Jul 17 (ANG) – O presidente do Sindicato de Base dos Trabalhadores dos Portos de Bissau afirmou hoje que desconhece e se opõe a intenção do actual governo de privatizar a gestão do Porto de Bissau.
Ivo da Silva Cá, que falava à ANG regia assim as declarações do ministro de tutela segundo as quais os trabalhadores foram informados das intensões de privatização dos Portos cujo vencedor do concurso deverá ser anunciado por uma comissão criada para o efeito.
Cá alegou que o Porto de Bissau não se depara com nenhuma crise financeira, porque os funcionários recebem os seus salários entre os dias 20 e 25 de cada mês.
Acrescentou que a empresa de Administração dos Portos da Guiné-Bissau(APGB) ampliou o parque de contentores e adquiriu equipamentos de trabalho com as receitas internas, por isso disse não compreende a persistência do executivo em privatizar o porto.
Ivo Cá disse que receia pelo futuro dos trabalhadores, caso a empresa vencedora se optar pela redução dos funcionários.
Disse que num país onde as normas funcionam, o sindicato, enquanto representante dos trabalhadores, devia ser o primeiro a saber do processo da privatização, mas que não foi o caso.
“Sabemos da intenção do governo de privatizar o Porto de Bissau através da deliberação do Conselho de Ministros de 23 de Fevereiro do ano em curso, e desde então nunca fomos chamados por nenhum membro do governo e nem tão pouco pelo ministro dos Transportes para o efeito”, disse.
Ivo Cá considera que, antes de tudo, o executivo deveria sensibilizar os funcionários do Porto, informando-lhes sobre as razões e as vantagens de privatização, o que , segundo disse, “nunca aconteceu”.
O sindicalista questiona como é que o Caderno de Encargo vai ser elaborado sem a participação do sindicato, lamentando a criação pelo governo de uma comissão de sete elementos para sua elaboração.
Por outro lado, revelou a existência de um acordo de financiamento assinado entre a Administração dos Portos e o Banco Oeste Africano para Desenvolvimento no valor de 25 bilhões de francos CFA. Disse que o montante não foi desbloqueado até hoje devido a uma dívida existente entre o Estado e a empresa “Tertir” em mais de três bilhões de francos cfa.
“Este montante é suficiente para fazer dragagem, farolagem, balizagem e outros investimentos”, disse.
Afirmou que o estado é o maior devedor desta instituição porque em dez anos deveu ao Porto mais de cinco bilhões de francos cfa.
Ivo Cá disse que, perante esta situação, não quer ver os seus associados reclamarem pelo seu dinheiro nas ruas de Bissau como aconteceu já com outras empresas.
Por isso, exorta o Presidente da República da Guiné-Bissau a intervir junto do governo para travar o processo de privatização que considera difícil para o país e sobretudo para os funcionários da APGB.
O sindicato de APGB apelou ainda a todos os partidos políticos com e sem assento parlamento para solidarizarem-se com os trabalhadores dos Portos.
ANG/LPG/JD/ÂC/SG
Ivo da Silva Cá, que falava à ANG regia assim as declarações do ministro de tutela segundo as quais os trabalhadores foram informados das intensões de privatização dos Portos cujo vencedor do concurso deverá ser anunciado por uma comissão criada para o efeito.
Cá alegou que o Porto de Bissau não se depara com nenhuma crise financeira, porque os funcionários recebem os seus salários entre os dias 20 e 25 de cada mês.
Acrescentou que a empresa de Administração dos Portos da Guiné-Bissau(APGB) ampliou o parque de contentores e adquiriu equipamentos de trabalho com as receitas internas, por isso disse não compreende a persistência do executivo em privatizar o porto.
Ivo Cá disse que receia pelo futuro dos trabalhadores, caso a empresa vencedora se optar pela redução dos funcionários.
Disse que num país onde as normas funcionam, o sindicato, enquanto representante dos trabalhadores, devia ser o primeiro a saber do processo da privatização, mas que não foi o caso.
“Sabemos da intenção do governo de privatizar o Porto de Bissau através da deliberação do Conselho de Ministros de 23 de Fevereiro do ano em curso, e desde então nunca fomos chamados por nenhum membro do governo e nem tão pouco pelo ministro dos Transportes para o efeito”, disse.
Ivo Cá considera que, antes de tudo, o executivo deveria sensibilizar os funcionários do Porto, informando-lhes sobre as razões e as vantagens de privatização, o que , segundo disse, “nunca aconteceu”.
O sindicalista questiona como é que o Caderno de Encargo vai ser elaborado sem a participação do sindicato, lamentando a criação pelo governo de uma comissão de sete elementos para sua elaboração.
Por outro lado, revelou a existência de um acordo de financiamento assinado entre a Administração dos Portos e o Banco Oeste Africano para Desenvolvimento no valor de 25 bilhões de francos CFA. Disse que o montante não foi desbloqueado até hoje devido a uma dívida existente entre o Estado e a empresa “Tertir” em mais de três bilhões de francos cfa.
“Este montante é suficiente para fazer dragagem, farolagem, balizagem e outros investimentos”, disse.
Afirmou que o estado é o maior devedor desta instituição porque em dez anos deveu ao Porto mais de cinco bilhões de francos cfa.
Ivo Cá disse que, perante esta situação, não quer ver os seus associados reclamarem pelo seu dinheiro nas ruas de Bissau como aconteceu já com outras empresas.
Por isso, exorta o Presidente da República da Guiné-Bissau a intervir junto do governo para travar o processo de privatização que considera difícil para o país e sobretudo para os funcionários da APGB.
O sindicato de APGB apelou ainda a todos os partidos políticos com e sem assento parlamento para solidarizarem-se com os trabalhadores dos Portos.
ANG/LPG/JD/ÂC/SG
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quinta-feira, julho 13, 2017
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Cooperação - Arábia Saudita promete 10 milhões de dólares para o sector energético
Bissau, 13 Jul 17 (ANG) – O embaixador do Reino de Arábia Saudita para a Guiné-Bissau com residência em Dakar prometeu quarta-feira a disponibilização de 10 milhões de dólares americanos apoiar o governo guineense no desenvolvimento do sector da energia.
Segundo a Rádio Nossa, Abdalah Adalah fez esta promessa à saída do encontro com o Presidente da República, José Mário Vaz, tendo referido que visita cumpre uma promessa de visitar Bissau após as festas de Ramadão, feita ao chefe de estado José Mário Vaz.
“Estou cá por esta razão e aproveito também para anunciar o apoio do meu governo ao executivo da Guiné-Bissau com cerca de 10 milhões de dólares para o sector da energia”, disse o diplomata saudita.
Acrescentou que é ainda portador duma mensagem do seu governo para o Presidente da República e o governo guineense, sem no entanto referir o teor da mesma.
Adalah salientou que o seu país está empenhado em apoiar o governo da Guiné-Bissau no âmbito da cooperação bilateral e multilateral.
O Embaixador da Arábia Saudita disse ter abordado com José Mário Vaz assuntos ligados a necessidade de financiamento de alguns projectos, não identificados, através do Banco Islâmico de Desenvolvimento (BID) e também do Fundo Islâmico de Desenvolvimento (FID).
ANG/PFC/JAM/SG
Segundo a Rádio Nossa, Abdalah Adalah fez esta promessa à saída do encontro com o Presidente da República, José Mário Vaz, tendo referido que visita cumpre uma promessa de visitar Bissau após as festas de Ramadão, feita ao chefe de estado José Mário Vaz.
“Estou cá por esta razão e aproveito também para anunciar o apoio do meu governo ao executivo da Guiné-Bissau com cerca de 10 milhões de dólares para o sector da energia”, disse o diplomata saudita.
Acrescentou que é ainda portador duma mensagem do seu governo para o Presidente da República e o governo guineense, sem no entanto referir o teor da mesma.
Adalah salientou que o seu país está empenhado em apoiar o governo da Guiné-Bissau no âmbito da cooperação bilateral e multilateral.
O Embaixador da Arábia Saudita disse ter abordado com José Mário Vaz assuntos ligados a necessidade de financiamento de alguns projectos, não identificados, através do Banco Islâmico de Desenvolvimento (BID) e também do Fundo Islâmico de Desenvolvimento (FID).
ANG/PFC/JAM/SG
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quinta-feira, julho 13, 2017
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MINISTRO DO INTERIOR ORDENA TRANSFERÊNCIA DOS AGENTES DA GN ENVOLVIDOS NA FUGA AO FISCO DE TRINTA CAMIÕES DE MERCADORIAS NA FRONTEIRA
Agentes de Guarda Nacional (GN) colocados na fronteira entre Guiné-Bissau e Guiné-Conacry em mãos lenções.
Com o efeito, o ministro do Estado e do Interior instruiu quinta-feira o comandante Nacional de Guarda Nacional para transferir os agentes dessa corporação paramilitar colocados em “Djumbenbe” setor de Farim, região de Oio acusados de trabalharem em conluio com alguns empresários permitindo atravessar na fronteira local, cerca de trinta camiões carregados de produtos sem pagar nenhum despacho ao Estado.
Botche Candé considera o comportamento dos agentes da GN de falta de transparência no serviço e traição a pátria desmerecendo confiança de tudo e todos.
O governante disse não compreender a postura negativa dos alguns agentes desobedientes às orientações explícitas dos superiores hierárquicos que ditaram o lema: “Tolerância Zero. Dinheiro de Estado para cofre de Estado”.
Por agora resta questionar. Perante a pratica do crime, só a transferência dos agentes basta para puni-los enquanto supostos responsáveis do ato?
A postura assumida pelo ministro Botche é a forma justa para combater a corrupção?
Notabanca; 13.07.2017
Com o efeito, o ministro do Estado e do Interior instruiu quinta-feira o comandante Nacional de Guarda Nacional para transferir os agentes dessa corporação paramilitar colocados em “Djumbenbe” setor de Farim, região de Oio acusados de trabalharem em conluio com alguns empresários permitindo atravessar na fronteira local, cerca de trinta camiões carregados de produtos sem pagar nenhum despacho ao Estado.
Botche Candé considera o comportamento dos agentes da GN de falta de transparência no serviço e traição a pátria desmerecendo confiança de tudo e todos.
O governante disse não compreender a postura negativa dos alguns agentes desobedientes às orientações explícitas dos superiores hierárquicos que ditaram o lema: “Tolerância Zero. Dinheiro de Estado para cofre de Estado”.
Por agora resta questionar. Perante a pratica do crime, só a transferência dos agentes basta para puni-los enquanto supostos responsáveis do ato?
A postura assumida pelo ministro Botche é a forma justa para combater a corrupção?
Notabanca; 13.07.2017
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quinta-feira, julho 13, 2017
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quarta-feira, 12 de julho de 2017
Grupo francês pode explorar porto comercial de Bissau
Porto de Pidjiguiti em Bissau.
O grupo francês Necotrans poderá vir a ser escolhido pelo governo guineense para gerir o porto comercial de Bissau, num concurso internacional, cujo desfecho será conhecido no próximo mês de Agosto.
O concurso para a concessão do Porto ainda não teve o seu epílogo, mas no país circulam rumores sobre a alegada venda ou cedência do porto comercial de Bissau a uma empresa estrangeira.
O ministro dos Transportes da Guiné-Bissau, Fidelis Forbs desmentiu, esta quarta-feira, as notícias que circulam no país que dão conta que o principal porto comercial da capital, teria sido vendido ou dado em concessão, por um período de 90 anos, a uma empresa estrangeira.
Segundo Fidelis Forbs, há a intenção das autoridades guineenses concederem a gestão do porto de Bissau, num processo que já vinha de trás, mas até à data nada foi decidido.
A escolha vai recair ou no grupo francês Necotrans ou na empresa ICTSI das Filipinas. Estes dois grupos apresentaram ao Governo guineense propostas técnicas e financeiras para assumir a gestão do porto.
Se tudo correr como o previsto, logo no inicio do mês de Agosto será anunciado o nome da empresa vencedora do concurso internacional para gestão e exploração do Porto de Bissau em moldes a definir, isto é a que preço e período de tempo.
PT.RFI
O grupo francês Necotrans poderá vir a ser escolhido pelo governo guineense para gerir o porto comercial de Bissau, num concurso internacional, cujo desfecho será conhecido no próximo mês de Agosto.
O concurso para a concessão do Porto ainda não teve o seu epílogo, mas no país circulam rumores sobre a alegada venda ou cedência do porto comercial de Bissau a uma empresa estrangeira.
O ministro dos Transportes da Guiné-Bissau, Fidelis Forbs desmentiu, esta quarta-feira, as notícias que circulam no país que dão conta que o principal porto comercial da capital, teria sido vendido ou dado em concessão, por um período de 90 anos, a uma empresa estrangeira.
Segundo Fidelis Forbs, há a intenção das autoridades guineenses concederem a gestão do porto de Bissau, num processo que já vinha de trás, mas até à data nada foi decidido.
A escolha vai recair ou no grupo francês Necotrans ou na empresa ICTSI das Filipinas. Estes dois grupos apresentaram ao Governo guineense propostas técnicas e financeiras para assumir a gestão do porto.
Se tudo correr como o previsto, logo no inicio do mês de Agosto será anunciado o nome da empresa vencedora do concurso internacional para gestão e exploração do Porto de Bissau em moldes a definir, isto é a que preço e período de tempo.
PT.RFI
Lula da Silva condenado a nove anos e seis meses de prisão
Antigo Presidente do Brasil, Luiz Inacio Lula da Silva - 1 de Junho 2017 |
O antigo Presidente do Brasil, Luiz Inácio da Silva foi condenado nesta quarta-feira, 12 de Julho, a nove anos e seis meses de prisão, pelo juiz Sérgio Moro.
Lula foi condenado pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarajá.
O antigo Presidente e militante do PT (Partido do Trabalho) foi condenado pelo juíz Sérgio Moro, juiz federal de primeira instância.
Lula não vai ser preso, pois só deverá começar a cumprir pena se a segunda instância ratificar a decisão, o que lhe dá a oportunidade de recorrer da sentença, em liberdade ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região. Se a sentença não for ratificada na segunda instância antes de Outubro de 2018, o antigo Presidente não será enquadrado na Lei da Ficha Limpa e poderá ser candidato à presidência do Brasil.
Lula da Silva foi condenado pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, juntamente com mais seis pessoas, no caso da compra e reforma de um apartamento em Guarujá, no litoral de São Paulo
É a primeira vez, desde a Constituição de 1988, que um antigo Presidente brasileiro é condenado criminalmente.
Na decisão, o juiz absolveu o antigo Presidente das acusações de corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo o armazenamento do acervo presidencial numa transportadora, que teria sido pago pela empresa OAS, acusada de envolvimento na operação de corrupção Lava Jato.
A defesa de Lula da Silva já procurou entretanto a ONU, denunciando "lawfare" (manipulação política das leis para perseguir um adversário).
VOA
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quarta-feira, julho 12, 2017
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Instalações policiais são deficitárias e há falta de equipamento
As instalações da esquadra de Polícia Trânsito, no Bairro de Cuntum, em Bissau, há muito que estão em mau estado e sem qualquer conforto. Os agentes dormem como podem: em cima de caixas de cartão devido a falta de camas, constatou à Rádio Jovem.
Desde 2012 que os agentes trabalham numa esquadra provisória e sem condições. Botche Cande, ministro do Interior, reconheceu que as atuais instalações "não têm as mínimas condições do ponto de vista operacional bem como condições de acolhimento e dignidade".
"É muito mau", contou à Rádio Jovem o ministro do Interior que visitou as instalações nesta terça-feira. "Há uma revolta muito grande entre os agentes porque sentem que estão a ser injustiçados", explicou. "As instalações já não têm as mínimas condições de conforto", disse Botche Cande.
Segundo o Comando da polícia, "o espaço em causa não reúne condições para ser utilizado como centro das operações da polícia de um país, pelo que é urgente o governo encontrar soluções."
Em resposta, o ministro prometeu que o governo irá disponibilizar verbas financeiras para que possam ser concluídas as obras do edifício oficial da polícia, suspensas em 2012 a quando di golpe militar.
Por: Alison Cabral/Rádio Jovem
Braima Darame
Desde 2012 que os agentes trabalham numa esquadra provisória e sem condições. Botche Cande, ministro do Interior, reconheceu que as atuais instalações "não têm as mínimas condições do ponto de vista operacional bem como condições de acolhimento e dignidade".
"É muito mau", contou à Rádio Jovem o ministro do Interior que visitou as instalações nesta terça-feira. "Há uma revolta muito grande entre os agentes porque sentem que estão a ser injustiçados", explicou. "As instalações já não têm as mínimas condições de conforto", disse Botche Cande.
Segundo o Comando da polícia, "o espaço em causa não reúne condições para ser utilizado como centro das operações da polícia de um país, pelo que é urgente o governo encontrar soluções."
Em resposta, o ministro prometeu que o governo irá disponibilizar verbas financeiras para que possam ser concluídas as obras do edifício oficial da polícia, suspensas em 2012 a quando di golpe militar.
Por: Alison Cabral/Rádio Jovem
Braima Darame
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quarta-feira, julho 12, 2017
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O Primeiro Ministro, Umaro Sissoco Embalo chegou esta tarde ao aeroporto de Figo Maduro, Lisboa, em visita privada.
O Chefe do Governo vai durante a sua estadia, encontrar-se com a comunidade guineense residente em Portugal, com algumas entidades portuguesas, empresários e amigos.
Por: Sarathou Nabian
Umaro El Mocktar Sissoko Embaló
Por: Sarathou Nabian
Umaro El Mocktar Sissoko Embaló
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quarta-feira, julho 12, 2017
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CADA UM NO SEU MELHOR
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quarta-feira, julho 12, 2017
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Duas empresas concorrem à concessão do principal Porto comercial da Guiné-Bissau
Duas empresas internacionais concorreram à gestão do principal Porto comercial da Guiné-Bissau e até agosto o Governo guineense irá anunciar o vencedor do concurso, disse hoje à Lusa o ministro dos Transportes, Fidélis Forbs.
O governante respondeu desta forma às informações postas a circular no país segundo as quais o Porto de Bissau "teria sido já vendido ou concessionado por um período de 90 anos" a uma empresa estrangeira.
"É mera especulação dizer que o Porto foi vendido ou concessionado. Neste momento há a continuação dos trabalhos de avaliação da potencial empresa que poderá vir a gerir o Porto. É um trabalho que já vinha dos governos anteriores. É a continuidade do Estado", disse o ministro dos Transportes.
Fidelis Forbs assinalou ainda que o governo criou uma comissão que está a apreciar as propostas técnica e financeira apresentadas por duas empresas, a francesa Necotrans e a filipina, ICTSI, na sequência de um concurso público lançado em 2013 ao abrigo do Plano de Desenvolvimento do Porto de Bissau.
Até à primeira semana do mês de agosto, a comissão irá apresentar ao ministro dos Transportes o nome da empresa vencedora do concurso e Fidélis Forbs irá levar a decisão ao conselho de ministros para o anúncio final.
Forbs desdramatizou a preocupação manifestada publicamente pelo presidente do sindicato dos trabalhadores do Porto de Bissau, Ivo Cá, segundo a qual o processo de concessão estava a ser conduzido sem que os funcionários fossem informados.
"Já falamos com o sindicato, os trabalhadores estão devidamente informados sobre todo este processo", assinalou o governante, sublinhando ser sua determinação "salvaguardar os interesses dos trabalhadores".
Fidélis Forbs precisou ter sugerido ao conselho de ministros que a empresa que venha a ficar com a concessão do Porto de Bissau assumisse os 100% dos atuais trabalhadores, pelo menos, durante os primeiros cinco anos de gestão.
Dados na posse do Governo a que a Lusa teve acesso indicam que o Porto de Bissau "precisa de uma rápida injeção do capital", caso contrário entra na insolvência, por, com a gestão própria, não ser capaz de suportar os custos com a massa salarial que ascende mensalmente a 220 milhões de francos CFA (335 mil euros).
O Porto conta atualmente com 613 funcionários, mas o serviço prestado "está aquém do desejável", segundo um estudo do Governo, que aponta que desde 1969 que não foi feita nenhuma dragagem no porto.
O estudo indica ainda que atualmente o calado máximo admitido no Porto comercial de Bissau baixou de 14 metros para entre 10 a 11 metros e ainda que o acesso é limitado devido ao facto de cerca de 14 navios estarem afundados nos arredores do cais.
MB // EL
Lusa/Fim
O governante respondeu desta forma às informações postas a circular no país segundo as quais o Porto de Bissau "teria sido já vendido ou concessionado por um período de 90 anos" a uma empresa estrangeira.
"É mera especulação dizer que o Porto foi vendido ou concessionado. Neste momento há a continuação dos trabalhos de avaliação da potencial empresa que poderá vir a gerir o Porto. É um trabalho que já vinha dos governos anteriores. É a continuidade do Estado", disse o ministro dos Transportes.
Fidelis Forbs assinalou ainda que o governo criou uma comissão que está a apreciar as propostas técnica e financeira apresentadas por duas empresas, a francesa Necotrans e a filipina, ICTSI, na sequência de um concurso público lançado em 2013 ao abrigo do Plano de Desenvolvimento do Porto de Bissau.
Até à primeira semana do mês de agosto, a comissão irá apresentar ao ministro dos Transportes o nome da empresa vencedora do concurso e Fidélis Forbs irá levar a decisão ao conselho de ministros para o anúncio final.
Forbs desdramatizou a preocupação manifestada publicamente pelo presidente do sindicato dos trabalhadores do Porto de Bissau, Ivo Cá, segundo a qual o processo de concessão estava a ser conduzido sem que os funcionários fossem informados.
"Já falamos com o sindicato, os trabalhadores estão devidamente informados sobre todo este processo", assinalou o governante, sublinhando ser sua determinação "salvaguardar os interesses dos trabalhadores".
Fidélis Forbs precisou ter sugerido ao conselho de ministros que a empresa que venha a ficar com a concessão do Porto de Bissau assumisse os 100% dos atuais trabalhadores, pelo menos, durante os primeiros cinco anos de gestão.
Dados na posse do Governo a que a Lusa teve acesso indicam que o Porto de Bissau "precisa de uma rápida injeção do capital", caso contrário entra na insolvência, por, com a gestão própria, não ser capaz de suportar os custos com a massa salarial que ascende mensalmente a 220 milhões de francos CFA (335 mil euros).
O Porto conta atualmente com 613 funcionários, mas o serviço prestado "está aquém do desejável", segundo um estudo do Governo, que aponta que desde 1969 que não foi feita nenhuma dragagem no porto.
O estudo indica ainda que atualmente o calado máximo admitido no Porto comercial de Bissau baixou de 14 metros para entre 10 a 11 metros e ainda que o acesso é limitado devido ao facto de cerca de 14 navios estarem afundados nos arredores do cais.
MB // EL
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quarta-feira, julho 12, 2017
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Beber água ao longo do dia mexe mesmo com o corpo. Eis como
Não é apenas uma questão de hidratação ou de saciar a sede, beber água de forma regular é um dos requisitos para se ter mais saúde.
Podíamos começar este artigo com a típica recomendação de que cada pessoa deve beber uma média de oito copos de água por dia. Podíamos, é um facto, mas a verdade é que a quantidade de água diária depende de pessoa para pessoa, da sua atividade física, da sua condição de saúde e de um sem fim de outros fatores condicionantes.
Os oito copos de água podem até ser uma boa média, mas não há nada como dar ouvidos ao corpo para perceber se é ou não necessário beber mais água. Sim, é o nosso próprio corpo que revela quando necessita de ser hidratado e quando a fome que sentimos é nada mais do que uma sede prolongada que não está a ser saciada.
Como explica ao Buena Vida do jornal espanhol El País o nutricionista Jaume Giménez Sánchez, a pouca ingestão de água pode ser facilmente espelhada em episódios de fraqueza, dores de cabeça e até mesmo febre ou incapacidade de urinar, sendo a taquicardia também uma consequência comum da desidratação.
Mas, se por um lado a falta de água afeta negativamente o corpo, o que é que a ingestão regular deste elixir vital faz? Isso mesmo, dá saúde... e não só. De acordo com o especialista, quando se dá ao organismo a água que este necessita os níveis de força tendem a aumentar, não só pelo simples facto de a hidratação combater a fadiga, mas também porque o cérebro também precisa de água para mandar corretamente as mensagens para os músculos.
E por falar em músculos, continua o especialista, a ingestão regular de água - especialmente por parte dos desportistas - também é uma forma de prevenir o aparecimento de lesões, pois a potência muscular não só não fica comprometida, como o músculo fica reforçado.
A nível externo, o impacto da água no corpo pode ser bastante visível, sendo a pele o principal espelho de uma boa (ou de uma má) hidratação. Para o dermatologista Eduardo López Bran a pele fica mais bonita e saudável quando se ingere água regularmente, visto que "sempre que há desidratação, isso nota-se na tez, que se mostra menos elástica, perde luz e brilho e as linhas de expressão ficam mais visíveis".
Sentir o corpo quente nos dias de maior calor é uma situação comum, mas sabia que é possível regular a temperatura do corpo com a ingestão de água? Pois bem, como garante o nutricionista ouvido pelo Buena Vida, beber água ao longo do dia é fundamental para esta situação porque "se não se repõe o líquido perdido [na transpiração], a transpiração fica ainda mais ativa, para nos podermos resfriar".
Uma melhor digestão e uma maior concentração são outros dois efeitos benéficos da ingestão regular de água, um hábito que mantém o organismo a funcionar corretamente, nutrindo os órgãos e todos os mecanismos de transmissão de mensagens para e pelo cérebro.
POR DANIELA COSTA TEIXEIRA
NAOM
Podíamos começar este artigo com a típica recomendação de que cada pessoa deve beber uma média de oito copos de água por dia. Podíamos, é um facto, mas a verdade é que a quantidade de água diária depende de pessoa para pessoa, da sua atividade física, da sua condição de saúde e de um sem fim de outros fatores condicionantes.
Os oito copos de água podem até ser uma boa média, mas não há nada como dar ouvidos ao corpo para perceber se é ou não necessário beber mais água. Sim, é o nosso próprio corpo que revela quando necessita de ser hidratado e quando a fome que sentimos é nada mais do que uma sede prolongada que não está a ser saciada.
Como explica ao Buena Vida do jornal espanhol El País o nutricionista Jaume Giménez Sánchez, a pouca ingestão de água pode ser facilmente espelhada em episódios de fraqueza, dores de cabeça e até mesmo febre ou incapacidade de urinar, sendo a taquicardia também uma consequência comum da desidratação.
Mas, se por um lado a falta de água afeta negativamente o corpo, o que é que a ingestão regular deste elixir vital faz? Isso mesmo, dá saúde... e não só. De acordo com o especialista, quando se dá ao organismo a água que este necessita os níveis de força tendem a aumentar, não só pelo simples facto de a hidratação combater a fadiga, mas também porque o cérebro também precisa de água para mandar corretamente as mensagens para os músculos.
E por falar em músculos, continua o especialista, a ingestão regular de água - especialmente por parte dos desportistas - também é uma forma de prevenir o aparecimento de lesões, pois a potência muscular não só não fica comprometida, como o músculo fica reforçado.
A nível externo, o impacto da água no corpo pode ser bastante visível, sendo a pele o principal espelho de uma boa (ou de uma má) hidratação. Para o dermatologista Eduardo López Bran a pele fica mais bonita e saudável quando se ingere água regularmente, visto que "sempre que há desidratação, isso nota-se na tez, que se mostra menos elástica, perde luz e brilho e as linhas de expressão ficam mais visíveis".
Sentir o corpo quente nos dias de maior calor é uma situação comum, mas sabia que é possível regular a temperatura do corpo com a ingestão de água? Pois bem, como garante o nutricionista ouvido pelo Buena Vida, beber água ao longo do dia é fundamental para esta situação porque "se não se repõe o líquido perdido [na transpiração], a transpiração fica ainda mais ativa, para nos podermos resfriar".
Uma melhor digestão e uma maior concentração são outros dois efeitos benéficos da ingestão regular de água, um hábito que mantém o organismo a funcionar corretamente, nutrindo os órgãos e todos os mecanismos de transmissão de mensagens para e pelo cérebro.
POR DANIELA COSTA TEIXEIRA
NAOM
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quarta-feira, julho 12, 2017
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O Governo inconstitucional mas salario constitucional certo ou Não ?
KUSSAS DI GUINÉ-BISSAU (KU POLÍTICOS DJANCADIS).
O GOVERNO DE GENERAL SISSOCO É INCONSTITUCIONAL ?
1. MAS O SALÁRIO PAGO É CONSTITUCIONAL
2. OS QUE ACUSAM ESTE GOVERNO DE SER INCONSTITUCIONAL TÊM OS SEUS SALÁRIOS EM DIA SIM OU NÃO ?
3. OS QUE BLOQUEARAM O PARLAMENTO CONTINUAM A RECEBER UM SALÁRIO INCONSTITUCIONAL A MAIS DE 2 ANOS SEM UM MÊS DE ATRASO, MAS NÃO RECUSAM O DINHEIRO ! SIM OU NÃO ?
QUEM NÃO CHORA NÃO MAMA !
Baba Corca Sidibeuniâo entre guineenses
O GOVERNO DE GENERAL SISSOCO É INCONSTITUCIONAL ?
1. MAS O SALÁRIO PAGO É CONSTITUCIONAL
2. OS QUE ACUSAM ESTE GOVERNO DE SER INCONSTITUCIONAL TÊM OS SEUS SALÁRIOS EM DIA SIM OU NÃO ?
3. OS QUE BLOQUEARAM O PARLAMENTO CONTINUAM A RECEBER UM SALÁRIO INCONSTITUCIONAL A MAIS DE 2 ANOS SEM UM MÊS DE ATRASO, MAS NÃO RECUSAM O DINHEIRO ! SIM OU NÃO ?
QUEM NÃO CHORA NÃO MAMA !
Baba Corca Sidibeuniâo entre guineenses
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quarta-feira, julho 12, 2017
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JORNALISTAS CAPACITADOS SOBRE EFEITOS DA MUTILAÇÃO GENITAL FEMININA
Jornalistas de diferentes órgãos de comunicação social do país estão reunidos, a partir desta terça-feira (1107), e durante três dias, num encontro de sensibilização do abandono das práticas tradicionais nefastas
O encontro que decorre em Bissau quadra-se no projecto de capacitação para igualdade e empoderamento dos agentes das comunidades para pôr fim a mutilação genital feminina e ao casamento infantil e forçado e ainda na promoção de educação à saúde e aos direitos…
No acto, a sub-directora da RTP África, Carla Adão, lembra que os jornalistas têm um papel social e podem mudar o comportamento assim como a sociedade, os valores que são universais.
Segundo a jornalista internacional, os jornalistas guineenses têm ajudado a terminar com a mutilação genital feminina, mas “enquanto a praticar continuar é porque a mensagem não chega a todos”.
“A missão dos jornalistas continua e a mutilação é errada, é crime é prejudicial à saúde da mulher e da criança, por isso não há razão numa sociedade para continuar com esta pratica”, lamenta.
Carla Adão diz ainda que existem séries de questões relacionadas com a religião embora os líderes religiosos afirmam que não está escrito no Alcorão.
“Percebo que isso é a nível cultural, mas é preciso também que a sociedade perceba quando estão a fazer algo que é errado não só porque tradicionalmente se faz ou nossos antepassados faziam e nós vamos continuar a fazer, a nossa sociedade evolui de maneira que estamos a fazer coisas que não são de acordo com os nossos padrões atuais e devemos alterá-las”, explica Carla Adão que diz esperar que algumas pessoas acham que estão a manter uma tradição.
O seminário de formação dos jornalistas insere-se na agenda 2030 do Objectivo do Desenvolvimento do Sustentável e outros compromissos assumidos em matéria de desenvolvimento dos direitos humanos.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Bibia Mariza Pereira
Radiosolmansi
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quarta-feira, julho 12, 2017
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FMI aprova e felicita desempenho económico do Governo da Guiné-Bissau
O representante do Fundo Monetário Internacional (FMI) na Guiné-Bissau, Óscar Melhado, felicitou hoje o "bom desempenho" das atuais autoridades do país, sobretudo ao nível do controlo das finanças públicas.
Em conferência de imprensa, no Ministério da Economia e Finanças, presenciada durante alguns minutos pelo chefe do Estado guineense, José Mário Vaz, o representante do FMI informou que a sua instituição tinha acabado de aprovar a terceira avaliação dos objectivos fixados com o Governo de Bissau.
"A aprovação da terceira avaliação do programa com o Governo da Guiné-Bissau não é um favor do FMI, não é gratuita, não é compaixão, se não o fruto de um trabalho rigoroso que tem sido feito nos últimos meses", defendeu Óscar Melhado.
O representante do FMI disse que os 'louros' pelo "bom desempenho" deveram-se ao trabalho do ministro da Economia e Finanças, João Fadiá, mas também ao Presidente guineense, José Mário Vaz.
"Diria que a consolidação fiscal e o alcançar de uma maior gestão da tesouraria pública é um logro importantíssimo da vida económica do país", notou ainda Melhado, que exortou a partir de agora as autoridades a transformarem em "ganhos reais" para a população toso o êxito no campo macroeconómico.
A representante do Banco Mundial (BM), também presente no ato, Kristina Svenson, anunciou um conjunto de apoios que o seu grupo vai dar à Guiné-Bissau, nomeadamente um envelope de 25 milhões de dólares para a instalação de um cabo submarino no país, através do qual será melhorado o serviço da Internet.
Svenson anunciou ainda "apoios importantes" do grupo Banco Mundial, juntamente com outros parceiros, aos setores da água e energia, em valores que não quantificou, bem como três milhões de dólares a uma empresa de produção e exportação de frutas e legumes.
Tal como havia sugerido o representante do FMI, também a delegada do BM na Guiné-Bissau espera que os apoios e os ganhos derivados "do bom desempenho macroeconómico" se traduzam na vida das populações sobretudo as do mundo rural.
Dn.pt/lusa
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quarta-feira, julho 12, 2017
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terça-feira, 11 de julho de 2017
Jorge Herbert
O Inspector do Ministério da Educação foi a uma escola para avaliar o aproveitamento dos alunos.
Pediu à professora para sair da sala e, a seguir, perguntou a um dos alunos da primeira fila:
- Quem incendiou Roma?
O menino, muito assustado, já quase a chorar, respondeu:
- Juro que não fui eu, senhor inspector.
Bastante chocado com a resposta, o inspector chama a professora e contou-lhe o sucedido.
E a professora respondeu:
- O Joãozinho não é mentiroso. Se ele disse que não foi ele, é porque não foi mesmo!
Horrorizado, o inspector foi à procura do Presidente da Câmara, narrou-lhe o sucedido e sugeriu que ele solicitasse ao Ministério da Educação a demissão da professora.
O Presidente coçou a cabeça, meditou alguns instantes e disse:
- Não podemos mandá-la embora, inspector! Ela precisa do emprego, pois é ela quem sustenta a família e, além disso, foi indicada para o cargo pelo presidente do Partido. Vamos fazer um acordo: o senhor diz-me quanto foi o prejuízo do incêndio e a Câmara paga!
O Inspector do Ministério da Educação foi a uma escola para avaliar o aproveitamento dos alunos.
Pediu à professora para sair da sala e, a seguir, perguntou a um dos alunos da primeira fila:
- Quem incendiou Roma?
O menino, muito assustado, já quase a chorar, respondeu:
- Juro que não fui eu, senhor inspector.
Bastante chocado com a resposta, o inspector chama a professora e contou-lhe o sucedido.
E a professora respondeu:
- O Joãozinho não é mentiroso. Se ele disse que não foi ele, é porque não foi mesmo!
Horrorizado, o inspector foi à procura do Presidente da Câmara, narrou-lhe o sucedido e sugeriu que ele solicitasse ao Ministério da Educação a demissão da professora.
O Presidente coçou a cabeça, meditou alguns instantes e disse:
- Não podemos mandá-la embora, inspector! Ela precisa do emprego, pois é ela quem sustenta a família e, além disso, foi indicada para o cargo pelo presidente do Partido. Vamos fazer um acordo: o senhor diz-me quanto foi o prejuízo do incêndio e a Câmara paga!
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terça-feira, julho 11, 2017
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COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO DE VENDA DE CASTANHA DE CAJU DETECTA CONDIÇÕES INAPROPRIADAS NOS ARMAZÉNS DE ESTOQUE
A Comissão de Concertação para o acompanhamento do processo de comercialização, exportação e transformação de castanha de Caju efetuou esta, terça-feira (11/07), a primeira etapa da visita aos armazéns de stockagens de castanha de Caju, entre Safim e uma parte de Bissau
A comissão é composta pelo governo e pelo sector privado, chefiada pela Agencia Nacional de Caju “ANCA”.
Nesta primeira fase que deve continuar ainda, esta quarta-feira (12), representantes de algumas empresas visitadas, tiveram reacções de satisfação e ao mesmo tempo alguns denunciaram os factos verificados constantemente no terreno até mesmo nos armazéns, onde encontram pedras, blocos de cimento e outros materiais, misturados com a castanha de Caju, no sentido de aumentarem pesos para os compradores, isto referindo ao representante da Empresa “Euro Impex”, de Infali Badji.
Para Hassan Nazé Mazé, do grupo “Latex Foam”, a sua empresa pretende criar mais armazéns no interior do país, nomeadamente em Bambadinca, Fulacunda e Buba.
Entretanto, Salum Faty, da Empresa “Elbrod Bissau SARL”, diz estar a contar exportar pelo menos seis mil toneladas ainda este ano.
Já depois da visita, o presidente da Agência Nacional de Caju, Malam Djaura, elogiou as condições apresentadas em alguns armazéns e ao mesmo tempo criticou os que apresentaram condições inapropriadas para a estoque de Caju.
No entanto, Djaura promete não escandalizar nada, mas a comissão vai continuar a sensibilizar as empresas no sentido de melhorarem as condições de estoque para “corrigir os males” detetados.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Baio Dansó
Imagem: Baio Dansó
Radiosolmansi
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terça-feira, julho 11, 2017
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PRIMEIRA-DAMA DIZ BASTA A ‘MORTE PREMATURA’ CAUSADA PELA IGNORÂNCIA
Maria Rosa Vaz falava na cerimônia da celebração do dia Mundial da População que decorreu no bairro de Bandim (Praça de Bandim) sob o lema “Planeamento Familiar, Empoderamento das Pessoas, Desenvolvimento das Nações”.
Rosa Vaz assegurou que se todos os dias morrem mulheres na Guiné-Bissau durante o parto, por isso o planeamento familiar pode reduzir a mortalidade.
“A responsabilidade é de todas as mulheres guineenses, dos homens e jovens no sentido de preservar o direito à saúde. Isso pode ajudar muito na redução da mortalidade materno infantil”, advertiu.
A secretaria de Estado da Gestão Hospitalar, Maria Inácia Có, explicou na ocasião que cerca de 225 milhões das mulheres no mundo não têm acesso às informações sobre planeamento familiar ou aos serviços necessários para evitar a gravidez. Adiantou ainda que o planeamento familiar é crucial para a igualdade do género e o empoderamento das mulheres e que também é um fator essencial para redução da pobreza.
“Nos últimos anos, o governo da Guiné-Bissau, em colaboração com os parceiros internacionais, organizações femininas e a sociedade civil, tem levado a cabo várias atividades e iniciativas dirigidas às mulheres visando melhorar o planeamento familiar e o desenvolvimento sustentável da população”, assegurou a governante.
Para a representante do Fundo das Nações Unidas para População no país, Kourtoum Nacro, a organização que dirige estabeleceu um objectivo ambicioso e transformador para eliminar toda a demanda insatisfeita do planeamento familiar até 2030.
Segundo Kourtoum Nacro, cerca de 2014 milhões das mulheres nos países em desenvolvimento carecem de métodos de planeamento familiar seguros e eficazes e a maioria dessas mulheres vive em 69 países mais pobre do mundo.
De refererir que o planeamento familiar salva vidas e contribui para a prevenção das gravidezes indesejadas, redução dos riscos associados aos partos, abortos praticados em condições de insegurança e doenças transmitidas sexualmente.
Por: Aguinaldo Ampa
OdemocrataGB
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terça-feira, julho 11, 2017
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A ESTRADA QUE LIGA MAMPATA-FORREA E SECTOR DE CACINE, SUL DO PAÍS ESTA TOTALMENTE BARRADO POR UM CAMIÃO CARREGADO DE CASTANHA DE CAJU QUE ESTAGNOU NO MEIO DE CAMINHO DEVIDO A MÃ CONDIÇÃO DESTA ESTRADA E QUE MOTIVOU DESDE ONTEM NÃO HÁ ESPAÇO PARA SAÍDA E NEM ENTRADA DE CARROS NESTA VIA.
SEGUNDO INFORMAÇÃO EXISTE UMA VIA ALTERNATIVA ENTRE QUEBO E CHAMARA UM CAMINHO QUE NÃO É APROPRIADO PARA VEÍCULOS DE GRANDE PORTE...
Um abraço do vosso irmão bacaridala baldé.
Bacaridala Baldé via facebook
SEGUNDO INFORMAÇÃO EXISTE UMA VIA ALTERNATIVA ENTRE QUEBO E CHAMARA UM CAMINHO QUE NÃO É APROPRIADO PARA VEÍCULOS DE GRANDE PORTE...
Um abraço do vosso irmão bacaridala baldé.
Bacaridala Baldé via facebook
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terça-feira, julho 11, 2017
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Porque é que a água do mar é azul e não transparente?
Esta é uma dúvida que muitas pessoas têm.
Quando estamos na praia e começamos a caminhar na água conseguimos ver tudo, pois a água é transparente. Porém, quando estamos em alto mar não vemos nada, pois a água torna-se azul escura e deixamos de ver o fundo.
Mas afinal por que razão isto acontece? A explicação é-nos dada num artigo do jornal catalão La Vanguardia.
A causa para esta diferença está na luz e na forma como os nossos olhos a percecionam. A luz que nos chega do sol é branca, embora seja composta pela cores violeta, azul, roxo, verde, laranja e amarelo.
Mas ao penetrar na água, uma parte da luz é absorvida, em especial a parte onde estão as cores violeta, roxo e laranja. Em contrapartida, o verde e o azul não são absorvidos e, por isso, continuam a penetrar a água.
Esta é então a razão para a água do mar ser azul e em certos locais verde, pois são estas as cores que não são absorvidas pela água e, por isso, continuam a atravessá-la.
Claro que existem outros fatores que condicionam a cor da água do mar, como as plantas marítimas ou as descargas poluentes.
Noticiasaominuto
Mas afinal por que razão isto acontece? A explicação é-nos dada num artigo do jornal catalão La Vanguardia.
A causa para esta diferença está na luz e na forma como os nossos olhos a percecionam. A luz que nos chega do sol é branca, embora seja composta pela cores violeta, azul, roxo, verde, laranja e amarelo.
Mas ao penetrar na água, uma parte da luz é absorvida, em especial a parte onde estão as cores violeta, roxo e laranja. Em contrapartida, o verde e o azul não são absorvidos e, por isso, continuam a penetrar a água.
Esta é então a razão para a água do mar ser azul e em certos locais verde, pois são estas as cores que não são absorvidas pela água e, por isso, continuam a atravessá-la.
Claro que existem outros fatores que condicionam a cor da água do mar, como as plantas marítimas ou as descargas poluentes.
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Acordos bilaterais com países que não pertencem à UE
A UE tem dois tipos de acordos de pesca com países que não pertencem à UE:
Acordos de parceria no domínio da pesca
A Comissão negoceia e conclui, em nome da UE, acordos de pesca sustentáveis com países que não pertencem à UE para autorizar os navios da UE a capturar peixes das unidades populacionais excedentárias na zona económica exclusiva (ZEE) do país parceiro em causa.
Os acordos relativos ao atum permitem aos navios da UE seguir as migrações das unidades populacionais de atum ao longo da costa africana e do Oceano Índico.
Os acordos mistos permitem o acesso a uma grande variedade de unidades populacionais na zona económica exclusiva do país parceiro.
Estes acordos também incidem na conservação dos recursos e na sustentabilidade ambiental e garantem a todos os navios da UE normas idênticas de controlo e de transparência.
Em contrapartida, a UE concede aos países parceiros uma contribuição financeira, repartida em duas partes:
O apoio setorial visa fomentar o desenvolvimento da pesca sustentável nos países parceiros, reforçando a sua capacidade administrativa e científica mediante uma atenção especial à gestão, acompanhamento, controlo e vigilância da pesca sustentável.
Impacto da reforma da política europeia das pescas nos acordos
Parte da reforma da política europeia das pescas visa:
Acordos do Norte
As atividades de pesca da UE no Mar do Norte e no nordeste do Atlântico estão intimamente dependentes da Noruega, da Islândia e das Ilhas Faroé, países vizinhos da UE. Grande parte das unidades populacionais visadas estendem-se além fronteiras, pelo que faz todo o sentido que as quatro partes coordenem as suas atividades, tanto mais que as várias frotas nem sempre estão interessadas nas mesmas unidades populacionais.
Por conseguinte, é feita uma gestão conjunta de muitas das unidades populacionais e recorre-se ao intercâmbio das quotas para evitar desperdícios. Algumas destas unidades populacionais são geridas através da Convenção Intergovernamental das Pescas do Atlântico Nordeste, especificamente instituída para o efeito, e outras no âmbito de acordos entre os estados costeiros.
Trata-se de acordos extremamente importantes para uma parte significativa da frota da UE, destacando-se em especial o acordo com a Noruega, que cobre quotas num valor superior a dois mil milhões de euros.
Lista de acordos de pesca
- acordos de parceria no domínio da pesca no âmbito dos quais a UE dá apoio financeiro e técnico em troca de direitos de pesca para os navios da UE, em geral concluídos com os países parceiros do Sul
- «acordos do Norte» – gestão conjunta de unidades populacionais partilhadas com a Noruega, a Islândia e as Ilhas Faroé
Acordos de parceria no domínio da pesca
A Comissão negoceia e conclui, em nome da UE, acordos de pesca sustentáveis com países que não pertencem à UE para autorizar os navios da UE a capturar peixes das unidades populacionais excedentárias na zona económica exclusiva (ZEE) do país parceiro em causa.
Os acordos relativos ao atum permitem aos navios da UE seguir as migrações das unidades populacionais de atum ao longo da costa africana e do Oceano Índico.
Os acordos mistos permitem o acesso a uma grande variedade de unidades populacionais na zona económica exclusiva do país parceiro.
Estes acordos também incidem na conservação dos recursos e na sustentabilidade ambiental e garantem a todos os navios da UE normas idênticas de controlo e de transparência.
Em contrapartida, a UE concede aos países parceiros uma contribuição financeira, repartida em duas partes:
- direitos de acesso à ZEE
- apoio financeiro «setorial»
O apoio setorial visa fomentar o desenvolvimento da pesca sustentável nos países parceiros, reforçando a sua capacidade administrativa e científica mediante uma atenção especial à gestão, acompanhamento, controlo e vigilância da pesca sustentável.
Impacto da reforma da política europeia das pescas nos acordos
Parte da reforma da política europeia das pescas visa:
- melhorar o conhecimento científico subjacente aos direitos de pesca concedidos ao abrigo dos acordos e proporcionar mais informações sobre o esforço de pesca global exercido nas águas dos países parceiros
- reforçar o aspeto da boa governação dos acordos e incluir uma cláusula de proteção dos direitos humanos, bem como aumentar gradualmente a contribuição dos armadores da UE para os custos de acesso
- fomentar a pesca sustentável nas águas dos países parceiros definindo melhor os objetivos da concessão do apoio setorial da UE e assegurando a sua supervisão regular.
Acordos do Norte
As atividades de pesca da UE no Mar do Norte e no nordeste do Atlântico estão intimamente dependentes da Noruega, da Islândia e das Ilhas Faroé, países vizinhos da UE. Grande parte das unidades populacionais visadas estendem-se além fronteiras, pelo que faz todo o sentido que as quatro partes coordenem as suas atividades, tanto mais que as várias frotas nem sempre estão interessadas nas mesmas unidades populacionais.
Por conseguinte, é feita uma gestão conjunta de muitas das unidades populacionais e recorre-se ao intercâmbio das quotas para evitar desperdícios. Algumas destas unidades populacionais são geridas através da Convenção Intergovernamental das Pescas do Atlântico Nordeste, especificamente instituída para o efeito, e outras no âmbito de acordos entre os estados costeiros.
Trata-se de acordos extremamente importantes para uma parte significativa da frota da UE, destacando-se em especial o acordo com a Noruega, que cobre quotas num valor superior a dois mil milhões de euros.
Lista de acordos de pesca
País | Data de termo | Tipo | Contribuição anual da CE | Afetado ao desenvolvimento da política das pescas |
---|
Cape Verde | 22.12.2018 | Tuna | 550 000 €/ 500 000 € | 275 000 €/ 250 000 € |
Comoros | Protocol expired on 31.12.2016 | |||
Cook Islands | 13.10.2020 | Tuna | 385 000 / 350 000 € | 350 000 € |
Côte d'Ivoire | 30.6.2018 | Tuna | 680 000 € | 257 500 € |
Gabon | Protocol expired on 23.7.2016 | |||
Greenland | 31.12.2020 | Mixed | 16 099 978 € | 2 931 000 € |
Guinea- Bissau | 23.11.2017 | Mixed | 9 200 000 € | 3 000 000 € |
Kiribati | No protocol in force since 16.09.2015 | |||
Liberia | 8.12.2020 | Tuna | 715 000 €/ 650 000 €/ 585 000 | 357 500/ 325 000/ 292 500 |
Madagascar | 31.12.2018 | Tuna | 1 566 250/ 1 487 500 € | 700 000 € |
Mauritania | 15.11.2019 | Mixed | 59 125 000 € | 4 125 000 € |
Mauritius | Protocol expired on 27.1.2017 | |||
Micronesia | No protocol in force since 25.2.2010 | |||
Morocco | 27.2.2018 | Mixed | 30 million € | 14 million € |
Mozambique | Protocol expired on 31 January 2015 | |||
São Tomé and Principe | 22.5.2018 | Tuna | 710 000/ 675 000 € | 325 000 € |
Senegal | 19.11.2019 | Tuna (+ hake component) | 1 808 000/ 1 668 000 € | 750 000 € |
Seychelles | 17.1.2020 | Tuna |
5 350 000 € in 2014
To 5 000 000 in 2019 | 2 600 000 € |
Solomon Islands | No protocol in force since 9.10.2012 |
Northern agreements
Country | Period |
---|---|
Faeroe Islands | 2006 - 2012 |
Norway | 2009 - 2015 |
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