A rainha de Judo africano e várias vezes campeã africana na sua categoria, Taciana Lima César, conquistou ontem (sábado) uma medalha de ouro no jogo de “Dakar African Open 2019”. Outro atleta nacional, Diogo César, conseguiu para o país a medalha de Bronze.
Nesta terceira edição de “African Open Dakar” que se realiza na capital senegalesa nos dias 16 e 17 de novembro, participaram 159 atletas vindos de 37 países de três continentes [África, América e Europa].
O anúncio da conquista de duas medalhas para a pátria de Cabral no “African Open de Dakar”, foi feita pela própria atleta, Tacina Lima César, através da sua conta pessoal (Facebook), onde começou por retribuir à “gratidão por tudo que tem vivido”, tendo confessado ainda que “não tem sido fácil”.
“Obrigada a todos que me ajudaram em um dia de muito controlo emocional, isso foi de loucos. Obrigada a Secretaria de Estado da Juventude e Desporto pelo apoio para que nossa participação fosse possível”, reconhece.
Taciana Lima César [Taciana Baldé] de 35 anos, conquistou em abril último, o sexto título de Campeã Africana de judo, na categoria [-52 kg], na Cidade de Cabo, África do Sul. Na mesma competição africana de judo, o marido da Taciana, Diogo César, conquistou a medalha de Bronze pela Guiné-Bissau.
Por: Redação
O Democrata/Ogologb
domingo, 17 de novembro de 2019
Considerar força da CEDEAO uma invasão é "guerrilha política"
O especialista em assuntos africanos Fernando Jorge Cardoso defende que considerar a presença militar da CEDEAO na Guiné-Bissau como uma invasão e uma ameaça à soberania do país "é guerrilha política".
Segundo o analista português, esta posição defendida por partidos e dirigentes políticos como o candidato presidencial Umaro Sissoco Embaló ou o Partido da Renovação Social (PRS) "é uma tentativa de dar a volta às coisas" e uma "distorção da história" que, no entanto, "pode ter dividendos do ponto de vista dos votos" nas eleições presidenciais de 24 de novembro.
Mas Fernando Jorge Cardoso não considera que este tipo de posicionamento político possa levar a uma situação mais grave, como uma guerra civil.
"Não creio que tenha dividendos do ponto de vista que possa levar a uma reação popular ou das Forças Armadas que possam levar a uma guerra. Não julgo que as condições estejam preparadas ou criadas para isso" defende.
O analista lembrou que a força militar da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), a Ecomib, está no país desde o golpe de Estado de 2012 a pedido das autoridades guineenses, "tem um mandato das Nações Unidas e tem trabalhado em conjunto com as Forças Armadas e de segurança da própria Guiné-Bissau".
Após a tensão política gerada pela demissão do primeiro-ministro Aristides Gomes por parte do Presidente guineense, José Mário Vaz, que nomeou um novo chefe de Governo, os chefes de Estado da CEDEAO decidiram na cimeira de 08 de novembro reforçar o contingente para ajudar a garantir a segurança "antes, durante e depois" das eleições presidenciais e ameaçaram impor novas sanções.
Fernando Jorge Cardoso refere que a Guiné-Bissau, ao aceitar ser membro da CEDEAO, "aceitou as regras da organização" que preveem precisamente aquilo que o país fez: "solicitar o posicionamento dentro do próprio país de um contingente dos seus aliados no sentido de o ajudar a preservar a ordem e a segurança", e que por isso "não se tratou de uma invasão".
Para o especialista português, mais esta tensão política no país em véspera de eleições gerou "um cansaço bastante grande" da comunidade internacional, que acabou por "condenar o posicionamento" do Presidente guineense, e que acaba por ser positivo.
"Isto tem de ter uma solução que termine com um impasse, que não permite que qualquer Governo em funções faça alguma coisa" que tenha resultados a médio e longo prazo, defende.
No entanto, para Fernando Jorge Cardoso, este conflito político é "mais um choque de personalidades do que uma luta de natureza política ou ideológica" e "não tem que ver com uma situação de potencial guerra civil uma vez que não se vislumbra a existência de camadas da população que se agrupam entre fações de natureza regional e de natureza tribal".
Questionado sobre se as eleições presidenciais podem ser a solução para a estabilidade na Guiné-Bissau, o especialista defende que seja quem for o vencedor, este "terá uma margem muito mais curta para exercer uma discricionariedade tal como José Mário Vaz exerceu até há pouco tempo".
No entanto, considera que se não for o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) a vencer, através do candidato que apoia, Domingos Simões Pereira, o país vai ter "muito provavelmente problemas de natureza institucional para que o país arranque do marasmo em que se encontra". ??? Errado/mentira!
Sobre o tráfico de droga, que tem dominado a troca de acusações na campanha eleitoral, Fernando Jorge Cardoso considera que os "grandes cartéis, sobretudo sul-americanos" não estão interessados "em desestabilizar politicamente um país que pode servir como trânsito", o que pode levar a "uma intervenção internacional mais forte que possa impedir a continuidade desse mesmo tráfico".
O professor universitário considera que sempre que se fala do tráfico de droga, este "é apresentado como um problema que tem de ser resolvido mas não é apresentado como uma razão para resolver problemas".
NAOM
Antônio Dá Costa DESISTIU DE APOIAR JOMAV NO MEIO DA CAMPANHA ELEITORAL E JUNTOU-SE A CARAVANA DA VICTORIA DO DSP.
#GUINEENDADE ACIMA DE TUDO. 👏👏👏👏✌✌✌✌💪💪💪
Encontro histórico, USE e presidente cessante José Mário Vaz, em Buba.
Humildade e respeito ao primeiro magistrado da nação, coisa que DSP não tem.
VIVA A DEMOCRACIA
VIVA PRESE JOMAV
VIVA PRESE UMARO
VIVA A GUINÉ-BISSAU
Fonte: Atchara Dunu de Quelele / Bissau Última-Hora
Interessante ...Cipriano Cassamá 23 de junho de 2019 – 25 de junho de 2019 Presidente???
17. José Mário Vaz 23 de junho de 2014 — 23 de junho de 2019 Presidente
18. Cipriano Cassamá 23 de junho de 2019 – 25 de junho de 2019 Presidente
19. José Mário Vaz 25 de junho de 2019 – 27 de junho de 2019 Presidente
20. Cipriano Cassamá 27 de junho de 2019 — 29 de junho de 2019 — Presidente
21. José Mário Vaz 29 de junho de 2019 — presente Presidente
Domingos Simões Pereira em Fajonquito!
Atenção: Ruanda conquistou sua independência em 1 de julho de 1962. Política de Ruanda reflete os sistemas de direito civil belga e alemão e a costumeira lei ocorre no âmbito de um presidencial república, pelo qual o Presidente de Ruanda é tanto chefe de estado quanto chefe de governo, e de um sistema multipartidário.
COMPARA
O Sistema Político da Guiné-Bissau ocorre em um contexto multi-partidário de uma república semi-presidencial em uma democracia representativa em transição, por meio do qual o presidente é chefe de estado e o primeiro-ministro é chefe de governo. O poder executivo é exercido pelo governo, enquanto o poder legislativo é investido tanto pelo governo quanto pela Assembleia Nacional Popular. O Poder Judiciário é independente do executivo e legislativo.
Paul Kagame, atual presidente do país. |
O presidente de Ruanda é o chefe de estado, e tem amplos poderes, incluindo a criação de políticas públicas em conjunto com o gabinete ministerial, a prerrogativa de misericórdia, o comando das forças armadas, a negociação e ratificação de tratados, após a sua conclusão assinatura de ordens presidenciais, e ainda pode declarar guerra ou estado de emergência.
O presidente é eleito por voto popular a cada sete anos, e nomeia o primeiro-ministro e todos os outros membros do gabinete. O atual presidente é Paul Kagame, que assumiu o cargo após a renúncia de seu antecessor, Pasteur Bizimungu, em 2000. Kagame, posteriormente, ganhou as eleições em 2003 e 2010, embora organizações de direitos humanos têm criticado estas eleições como sendo "marcadas pela crescente repressão política e restrição à liberdade de expressão".
The government of Rwanda is a presidential republic, which means the president serves as both the head of state and head of government
..O Presidente de Ruanda é tanto chefe de estado quanto chefe de governo, e de um sistema multipartidário.A atual constituição foi adotada na sequência de um referendo nacional em 2003, substituindo a constituição de transição que já estava em vigor desde 1994. A constituição determina um sistema multi-partidário de governo, com políticas baseada na democracia e escolha dos representantes através de eleições. No entanto, a constituição coloca condições sobre a forma como os partidos políticos podem operar. O artigo 54 afirma que "organizações políticas estão proibidas quando baseadas na raça, etnia, tribo, clã, região, sexo, religião ou qualquer outra divisão que pode dar origem a qualquer discriminação". O governo também aprovou leis criminalizando a ideologia genocida, que inclui manifestações de intimidação, discursos difamatórios, negação do genocídio e ridicularização das vítimas. Segundo a Human Rights Watch, essas leis efetivamente fazem Ruanda um estado de partido único, "sob o pretexto de prevenir um outro genocídio, o governo exibe uma intolerância acentuada das formas mais básicas de dissidência". A Anistia Internacional também é crítica, dizendo que as leis de ideologia de genocídio têm sido usados para impor o silêncio, calando críticas às decisões do partido RPF e pedidos de justiça para crimes de guerra cometidos por tal grupo.
O Parlamento consiste de duas câmaras. Ele faz as leis e está habilitado pela constituição a fiscalizar as atividades do presidente e de seu gabinete. A câmara baixa é a Câmara dos Deputados, com oitenta membros que cumprem mandatos de cinco anos. Vinte e quatro destes assentos são reservados para as mulheres, eleitas através de uma assembleia conjunta de funcionários do governo local; outros três assentos são reservados para os membros jovens e pessoas com deficiência, os outros 53 são eleitos por sufrágio universal sob um sistema de representação proporcional. Após a eleição de 2008, há 45 deputadas, tornando Ruanda o único país com uma maioria feminina no parlamento nacional. A câmara superior é o Senado, com 26 cadeiras. Seus membros são selecionados por uma variedade de corpos, e tem mandato de oito anos. A quantidade mínima obrigatória de senadoras é de 30%.
O sistema legal de Ruanda é amplamente baseado nos sistemas de direito civil alemão e belga, e no direito consuetudinário. O judiciário é independente do poder executivo, embora o presidente e o senado estejam envolvidos na nomeação de juízes da Suprema Corte. O Human Rights Watch elogiou o governo de Ruanda pelo progresso feito na entrega da justiça, incluindo a abolição da pena de morte, mas também apontam interferência no sistema judicial por membros do governo, tais como a nomeação de juízes politicamente motivados, uso indevido da promotoria, poder e pressão sobre os juízes para tomar decisões particulares. A Constituição prevê dois tipos de tribunais: comuns e especializados. Tribunais comuns são o Supremo Tribunal Federal, o Tribunal Superior, e os tribunais regionais, enquanto os tribunais especializados são os tribunais militares e tribunais tradicionais Gacaca, que foram reavivadas para agilizar os julgamentos dos suspeitos de genocídio.
Ruanda tem níveis de corrupção baixos em relação à maioria dos outros países africanos. Em 2010, a Transparência Internacional classificou Ruanda como o oitavo mais limpo dentre 47 países na África subsaariana e o 66º com menos corrupção dentre 178 nações em todo o planeta. A Constituição prevê um Provedor de Justiça, cujas funções incluem a prevenção e combate da corrupção. Funcionários públicos (incluindo o Presidente) são exigidos pela Constituição para declarar a sua riqueza ao Provedor de Justiça e para o público, aqueles que não cumprem são suspensos do cargo.
A Frente Patriótica Ruandesa (FPR) é o partido político dominante no país desde 1994. A FPR tem mantido o controle da presidência e do Parlamento nas eleições nacionais, com o percentual de votos para o partido na faixa de 70% do total. A FPR é vista como um partido dominado pelos tutsis, mas recebe apoio de todo o país, e é creditado com a garantia de continuação da paz, estabilidade e crescimento econômico. Organizações de direitos humanos, incluindo a Anistia Internacional e a Freedom House, afirmam que o governo suprime as liberdades dos grupos de oposição ao restringir candidaturas nas eleições para partidos alinhados com a situação, demonstrações de supressão, e prendendo os líderes da oposição e jornalistas.
Ruanda é membro das Nações Unidas, União Africana, Francofonia, da Comunidade do Leste Africano, e da Comunidade das Nações. Por muitos anos durante o regime Habyarimana, o país mantinha laços estreitos com a França, bem como a Bélgica, antiga potência colonial. Sob o governo da Frente Patriótica Ruandesa, no entanto, o país tem procurado estreitar laços com as nações vizinhas da África Oriental e com o mundo anglófono. As relações diplomáticas com a França foram suspensas entre 2006 e 2010, após o indiciamento de autoridades ruandesas por um juiz francês. As relações com a República Democrática do Congo (RDC) ficaram tensas após o envolvimento de Ruanda, na Primeira e Segunda Guerras do Congo, o exército congolês alegou ataques ruandeses em suas tropas, enquanto Ruanda acusou o governo congolês por não reprimir rebeldes hutus nas províncias do Norte e Kivu do Sul. A relação de Ruanda com Uganda também ficou tensa durante boa parte da década de 2000 na sequência de um embate de 1999 entre os exércitos dos dois países como eles recuaram opondo grupos rebeldes na Segunda Guerra do Congo. A partir de 2012, as relações com Uganda e República Democrática do Congo estão melhoradas.
Leia Também: A Problemática do Sistema de Governo na Guiné-Bissau
Especialidade em Ciências Jurídico-Forenses
Aluno: Aníran Ykey Pereira Kafft Kosta
Orientador: Professor Doutor João Carlos Simões Gonçalves Loureiro
Coimbra, 2016
Buba, Chuvas em Novembro! - Antes da Chegada do Canditado José Mário Vaz, ao local do comício, o tempo chove como nunca visto no mês de Novembro
Eleições Presidenciais Novembro de 2019, "Jomav presidente di Paz" na província Sul região de Quinara concretamente em Buba.
Vota Jomav pa Arruz tem pa Paz continua na terra de Cabral.
Fonte: JOMAV Presidente di Paz
Vota Jomav pa Arruz tem pa Paz continua na terra de Cabral.
Fonte: JOMAV Presidente di Paz
GUINÉ-BISSAU: FORÇAS ARMADAS AFASTAM POSSIBILIDADE DO REFORÇO MILITAR DA CEDEAO
As forças Armadas da Guiné-Bissau não concordaram com a decisão da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) de reforçar a força militar da “ECOMIB” no país, para garantir segurança às eleições presidenciais de 24 de novembro.
A posição das forças guineenses, foi dada este sábado, 16 novembro de 2019, pelo Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas da Guiné-Bissau (CEMGFA), Biaguê Na Ntan, na cerimônia para assinalar o 55.º aniversário da criação das Forças Armadas, nas instalações do Estado Maior General das Forças Armadas, em Bissau.
Durante a sua intervenção na presença do ministro da Defesa Nacional, Luís Melo, general Biaguê Na Ntan, afirma que o contingente militar da CEDEAO não vai entrar na Guiné-Bissau, embora abriu a possibilidade da entrada da corporação policial da organização sub-regional.
“São nossos colegas militares e eu faço parte do comitê dos Chefes do Estado Maior General da CEDEAO, portando garanto-vos que os efetivos militares não virão a Guiné-Bissau, talvez a polícia”, vincou general Biaguê Na Ntan.
Na ocasião, Na Ntan voltou a afirmar que as Forças Armadas guineenses não estão interessadas em se envolver nos assuntos políticos e nem tão pouco para fazer golpe de estado no país.
O CEMGFA aproveitou a cerimônia para anunciar a disponibilidade das forças armadas para garantir a segurança durante o processo eleitoral em curso na Guiné-Bissau.
Presidindo a cerimônia comemorativa, o ministro da Defesa Nacional, Luís Melo, realçou o papel das forças armadas durante a atual crise política no país, contudo pediu os militares a prosseguirem com o cumprimento das suas atribuições constitucionais.
Vários políticos criticam a posição da CEDEAO de reforçar a força militar na Guiné-Bissau, afirmando que se trata de uma ingerência nos assuntos internos do país.
O Partido da Renovação Social (PRS) considera esta decisão da CEDEAO de uma “declaração de guerra”, porque qualquer tentativa do estacionamento de mais contingentes militares no país, vai trair os legados políticos de Amílcar Cabral e de Kumba Ialá.
A ECOMIB está estacionada na Guiné-Bissau desde 2012, na sequência de um golpe de Estado, que depôs o regime da altura, dirigido por Carlos Gomes Júnior. De lá para cá, os chefes de Estado da CEDEAO têm renovado a permanência da força no país, para garantir segurança às instituições e personalidades políticas guineenses.
De referir que uma missão militar da CEDEAO que esteve em Bissau esta semana reuniu-se com o ministro da Defesa, Luís Melo, secretário de Estado da Ordem Pública, Mario Saiegh, primeiro-ministro guineense, Aristides Gomes e o Chefe de estado Cessante, José Mario Vaz para preparar o envio das tropas da ECOMIB.
Por: AC
radiojovem
LIÇÃO DE PATRIOTISMO E SENTIDO DE ESTADO
EM SAUDAÇÃO AO DIA DAS FARP, CONVIDAMOS A TODOS OS QUE RESPEITAM A NOSSA HERÓICA LUTA DE LIBERTAÇÃO NACIONAL, A REFLECTIREM NESTES TRECHOS DO DISCURSO DO GENERAL BIAGUÊ NA NTAN, CHEFE DO ESTADO MAIOR GENERAL DAS NOSSAS GLORIOSAS FORÇAS ARMADAS E REGISTA-LOS COM GRATIDÃO, POR MAIS ESTA DEMONSTRAÇÃO DAS FARP, DA SUA CONDIÇÃO DE INABALÁVEL BALUARTE DA SOBERANIA NACIONAL.
“Falando nas cerimónias evocativas do dia das Forças Armadas guineenses, que se assinala este sábado (16.11), o General Biaguê Na Ntan, afirmou (...): Vamos respeitar a Constituição da República, submetermo-nos ao poder político.
Biaguê Na Ntan frisou que os militares, se forem solicitados pelo Governo, para, juntamente com a polícia, estão disponíveis para assegurar o normal funcionamento das eleições presidenciais, do próximo dia 24. Caso contrário, vão-se manter nas suas casernas, disse.
...o general guineense pediu ao Governo que confie nos militares do país, ao invés nos de outros países.
...o chefe das Forças Armadas guineenses esclareceu ainda que o reforço que se fala, a acontecer, será apenas ao nível da polícia e não de militares.
....foram as Forças Armadas guineenses que libertaram a Guiné-Bissau da colonização, pelo que não pode haver desconfiança no seu desempenho”.
VIVA AS FARP
FELIZ ANIVERSÁIO
Por Carlos Sambu
sábado, 16 de novembro de 2019
Nota á imprensa, Diretoria Nacional da Campanha de Dr. José Mário Vaz, depois de tomar conhecimento através dos órgãos da comunicação Social da prisão do cidadão e ativista Doka Ferreira internacional.
Jorge Herbert - Manuel Alfredo Miranda, têm a palavra os claqueiros e as magistradas do PAIGC, travestidas de Ministras justiceiras de microfone a frente.- Agora, não foi Jorge Herbert que disse. Foi o Ministério Público.
Contuboel reunida para ouvir o SOL MAIOR. A cada encontro as imagens revelam que Domingos Simões Pereira representa a esperança de um povo, a certeza de que com ele à frente da Presidência da República o nosso país será muito melhor. Assista em directo!
Temos certeza de que O Doka ainda está viva?
Are we sure that Doka is still alive?
GOVERNANTES A COMETEREM UM DELITO PUBLICAMENTE!
Por Jorge Herbert
Por favor, tirem a Guiné-Bissau deste filme de terror em que o PAIGC o meteu!
Antes de mais, concordo que o crime de Narcotráfico deve ser severamente combatido na Guiné-Bissau ou em qualquer parte do mundo. Mas, não quero ver uma Ministra da Justiça da minha pátria a avaliar, julgar e condenar com sentença de "corrupção e falta de profissionalismo", o trabalho e o desempenho de um magistrado do Ministério Público! Se a Ministra sabe que o Ministério Público não é um Órgão de Soberania, também devia saber que, num Estado de DIreito democrático (O PAIGC não sabe o que é isso!), existe separação entre o poder executivo e judicial...
Nunca vi uma Ministra de um Estado democrático a vir publicamente exercer o papel do Conselho Superior da Magistratura!
Mas, em que Universidade essas advogadas do PAIGC, armadas em Ministras, estudaram? Resolvem desprestigiar dessa forma a Universidade que lhes deu o título!
A Ministra demonstra publicamente acreditar e confiar mais na atuação e na versão da Polícia Judiciária, do que num magistrado do Ministério Público! E termina a pôr a nu a sua limitação de atuação no caso, dizendo que apenas deve denunciar! A quem ela está a denunciar o ocorrido? Denúncia fragilidades de um sistema, de que ela própria é Ministra? Ou ainda ninguém disse-lhe que era ela a Ministra do sistema que ela considera frágil e corrupta! Coisas do PAIGC!
Qualquer dia, essas magistradas do PAIGC, armadas em Ministras justiceiras de microfones a frente, vão dizer-nos que Zambrano nunca esteve na Guiné-Bissau, nunca este mesmo govero quis nomeá-lo Cônsul da Guiné-Bissau em Bogotá, nem nunca nomearam-no Conselheiro Especial do Primeiro-Ministro, apenas e só para atribuir-lhe um Passaporte Diplomático, com o objetivo de lhe facilitar atividades ilícitas transfronteiriças!
O PAIGC continua crente no obscurantismo em que remeteram o povo durante 45 anos, mas esquecem-se que existem guineenses letrados, atentos às suas manobras!
Por favor, libertem a mamã Guiné das mãos dessa organização criminosa!
Jorge Herbert
Por favor, tirem a Guiné-Bissau deste filme de terror em que o PAIGC o meteu!
Antes de mais, concordo que o crime de Narcotráfico deve ser severamente combatido na Guiné-Bissau ou em qualquer parte do mundo. Mas, não quero ver uma Ministra da Justiça da minha pátria a avaliar, julgar e condenar com sentença de "corrupção e falta de profissionalismo", o trabalho e o desempenho de um magistrado do Ministério Público! Se a Ministra sabe que o Ministério Público não é um Órgão de Soberania, também devia saber que, num Estado de DIreito democrático (O PAIGC não sabe o que é isso!), existe separação entre o poder executivo e judicial...
Nunca vi uma Ministra de um Estado democrático a vir publicamente exercer o papel do Conselho Superior da Magistratura!
Mas, em que Universidade essas advogadas do PAIGC, armadas em Ministras, estudaram? Resolvem desprestigiar dessa forma a Universidade que lhes deu o título!
A Ministra demonstra publicamente acreditar e confiar mais na atuação e na versão da Polícia Judiciária, do que num magistrado do Ministério Público! E termina a pôr a nu a sua limitação de atuação no caso, dizendo que apenas deve denunciar! A quem ela está a denunciar o ocorrido? Denúncia fragilidades de um sistema, de que ela própria é Ministra? Ou ainda ninguém disse-lhe que era ela a Ministra do sistema que ela considera frágil e corrupta! Coisas do PAIGC!
Qualquer dia, essas magistradas do PAIGC, armadas em Ministras justiceiras de microfones a frente, vão dizer-nos que Zambrano nunca esteve na Guiné-Bissau, nunca este mesmo govero quis nomeá-lo Cônsul da Guiné-Bissau em Bogotá, nem nunca nomearam-no Conselheiro Especial do Primeiro-Ministro, apenas e só para atribuir-lhe um Passaporte Diplomático, com o objetivo de lhe facilitar atividades ilícitas transfronteiriças!
O PAIGC continua crente no obscurantismo em que remeteram o povo durante 45 anos, mas esquecem-se que existem guineenses letrados, atentos às suas manobras!
Por favor, libertem a mamã Guiné das mãos dessa organização criminosa!
Jorge Herbert
Seco Bari - VOTA CARLOS GOMES JUNIOR N°7 - A ÚNICA GARANTIA EM NOME DA PROMOÇÃO DA EXALTAÇÃO DOS VALORES NACIONAIS, DA IGUALDADE, DO ESTADO DO DIREITO, DA DEMOCRACIA, DA UNIDADE NACIONAL E DA VALORIZAÇÃO DA MULHER E DO HOMEM GUINEENSE.
Mr. Carlos Gomes Junior, the former Prime Minister of Guinea-Bissau between 2nd of Jan 2009 until 10 of Feb 2012, said he never depend on FOREIGN AID to PAY WORKERS SALARY during his time in office
VIVA CADOGO PRESIDENTE ✊✊✊
Seco Bari / faladepapagaio
Debate entre candidatos às presidenciais de 24 novembro, (Gabriel Indi do PUSD, Idriça Djalo do PUN e Baciro Djá da FREPASNA). É o segundo dos três debates.
Debate between three presidential candidates of the November 24 election in Guinea Bissau.
Mr. Gabriel Indi, of PUSD
Mr. Idriça Djalo of PUN
Mr. Baciro Djá of FREPASNA.
This is the second of the three debates.
José Mário Vaz was absent in this debate due to unspecified reason.
UNFPA and UNIOGBIS, through the Women and Youth Political Participation Project, funded by the Peacebuilding Fund, are technically and financially supporting this initiative.
Cancelada visita de seis chefes de Estado da CEDEAO ao país
A visita a Bissau de seis Presidentes de alguns países da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) não terá lugar "para já", disse hoje à Lusa fonte do Governo guineense.
Segundo a mesma fonte, a visita dos Presidentes da Costa de Marfim, Gâmbia, Gana, Guiné-Conacri, Níger e Nigéria, que deveriam estar em Bissau no sábado, já não terá lugar neste momento, devendo acontecer "numa nova data".
A fonte adiantou, contudo, que os chefes de seis Estados daquela organização aguardam pelo relatório da missão dos líderes militares de quatro países da CEDEAO (Senegal, Níger, Nigéria e Togo) que se encontram desde quarta-feira, em Bissau.
Os chefes das Forças Armadas dos quatro países desdobram-se em contactos com as autoridades militares e governamentais guineenses, numa altura em que está em cima da mesa a possibilidade de reforço do contingente de soldados da CEDEAO na Guiné-Bissau, força de interposição, denominada Ecomib.
Vários dirigentes políticos e candidatos à presidência da Guiné-Bissau já se manifestaram contrários ao reforço da força da Ecomib, defendendo ser uma invasão pela tropa estrangeira.
O dirigente do Partido da Renovação Social (PRS), Sola Nquilin, avisou que qualquer entrada de um novo contingente da Ecomib no território guineense, será vista como declaração de guerra e que terá uma resposta por parte de militares do país.
À luz do relatório dos responsáveis militares, os Presidentes irão fixar a data da sua deslocação a Bissau, o que poderá acontecer antes das eleições presidenciais, marcadas para o próximo dia 24, precisou ainda a mesma fonte do Governo guineense.
A cimeira de chefes de Estado e de Governos da CEDEAO, realizada no passado dia 08, no Níger, para analisar exclusivamente o agudizar da crise política na Guiné-Bissau, mandatou os seis Presidentes para realizarem uma visita a Bissau com o objetivo de informarem o seu homólogo guineense, José Mário Vaz, das decisões do encontro.
José Mário Vaz não esteve presente na cimeira de Níger, por se encontrar em campanha eleitoral, visando a sua reeleição.
A Guiné-Bissau realiza eleições presidenciais em 24 de novembro, estando a segunda volta, caso seja necessária, marcada para 29 de dezembro.
A CEDEAO reuniu-se extraordinariamente para discutir a situação política em Bissau, depois de José Mário Vaz ter demitido o Governo liderado por Aristides Gomes e nomeado um outro liderado por Faustino Imbali, que acabou por se demitir depois de ter sido ameaçado de ser sancionado por aquela organização.???
MB // LFS
24.sapo.pt/noticias
Segundo a mesma fonte, a visita dos Presidentes da Costa de Marfim, Gâmbia, Gana, Guiné-Conacri, Níger e Nigéria, que deveriam estar em Bissau no sábado, já não terá lugar neste momento, devendo acontecer "numa nova data".
A fonte adiantou, contudo, que os chefes de seis Estados daquela organização aguardam pelo relatório da missão dos líderes militares de quatro países da CEDEAO (Senegal, Níger, Nigéria e Togo) que se encontram desde quarta-feira, em Bissau.
Os chefes das Forças Armadas dos quatro países desdobram-se em contactos com as autoridades militares e governamentais guineenses, numa altura em que está em cima da mesa a possibilidade de reforço do contingente de soldados da CEDEAO na Guiné-Bissau, força de interposição, denominada Ecomib.
Vários dirigentes políticos e candidatos à presidência da Guiné-Bissau já se manifestaram contrários ao reforço da força da Ecomib, defendendo ser uma invasão pela tropa estrangeira.
O dirigente do Partido da Renovação Social (PRS), Sola Nquilin, avisou que qualquer entrada de um novo contingente da Ecomib no território guineense, será vista como declaração de guerra e que terá uma resposta por parte de militares do país.
À luz do relatório dos responsáveis militares, os Presidentes irão fixar a data da sua deslocação a Bissau, o que poderá acontecer antes das eleições presidenciais, marcadas para o próximo dia 24, precisou ainda a mesma fonte do Governo guineense.
A cimeira de chefes de Estado e de Governos da CEDEAO, realizada no passado dia 08, no Níger, para analisar exclusivamente o agudizar da crise política na Guiné-Bissau, mandatou os seis Presidentes para realizarem uma visita a Bissau com o objetivo de informarem o seu homólogo guineense, José Mário Vaz, das decisões do encontro.
José Mário Vaz não esteve presente na cimeira de Níger, por se encontrar em campanha eleitoral, visando a sua reeleição.
A Guiné-Bissau realiza eleições presidenciais em 24 de novembro, estando a segunda volta, caso seja necessária, marcada para 29 de dezembro.
A CEDEAO reuniu-se extraordinariamente para discutir a situação política em Bissau, depois de José Mário Vaz ter demitido o Governo liderado por Aristides Gomes e nomeado um outro liderado por Faustino Imbali, que acabou por se demitir depois de ter sido ameaçado de ser sancionado por aquela organização.???
MB // LFS
24.sapo.pt/noticias
sexta-feira, 15 de novembro de 2019
TRIBUNAL CONSENA COM PENA ALTA OS ENVOLVIDOS NO TRAFICO DE DROGAS
Os envolvidos na transportação dos 786 kilos de drogas apreendidas em Março último, nomeadamente, Moamed sidi Amed, Ibraime Solo Solo e El Adje Geye foram condenados a 14 e 15 anos de prisao efeitiva
Um dos suspeitos El Adje Geye teve um voto vencido e os dois com unanimidade. Segundo o acrórdão estavam a transportar a Cocaina da Guine-Bissau para o Mali num camião frigorifico vindo de Senegal. Na sua chegada o camião em causa foi levado ao armazém em Brá com orientações de la ficar.
No dia seguinte, segundo informações, veio o Nigeriano Ibraime Solo que deveria conduzir o camião para Mali e o camião ficou 6 dias no mesmo armazém, isto é, até odia 9 de Outubro onde foi retirado para fazer a carga de peixe Carapau.
Segundo a mesma fonte, os tres sairam com o guineene, Amadu Bangura, e foram intercepatdos pela Polícia Judiciária (PJ) na mesma zona de Brá. Foram descaregados os peixes em Bamdim e depois da descarga foram constatadas anomalia a viatura foi levada à PJ onde foi inpecionada tecnicamente e encontrados sacos com pequenas embalagems que toralizam os 786 kg.
Os materias apreendidos durante a operaçao serão revertidos à favor de Estado incluindo os carros, os 5 milhões da venda do peixe carapau e os financiamento destinados a trajetora da droga.
Segundo autoridades, os 5 milhoes resultados de venda do peixe serão destinados a compra de 15 motos para diferenets tribunais do pais. Uma das viaturas será afetada ao trubunal de Buba, sul do país, uma outra ao tribunal de Catió, também no sul, e a viatura frigorica vendida em asta pública para refroçar os trabalhos contra o trafico de dogas no país.
Os advogado da defesa dos acusados dizem que vao recorer a sentensa.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Iasmine Fernandes
radiosolmansi.net
Um dos suspeitos El Adje Geye teve um voto vencido e os dois com unanimidade. Segundo o acrórdão estavam a transportar a Cocaina da Guine-Bissau para o Mali num camião frigorifico vindo de Senegal. Na sua chegada o camião em causa foi levado ao armazém em Brá com orientações de la ficar.
No dia seguinte, segundo informações, veio o Nigeriano Ibraime Solo que deveria conduzir o camião para Mali e o camião ficou 6 dias no mesmo armazém, isto é, até odia 9 de Outubro onde foi retirado para fazer a carga de peixe Carapau.
Segundo a mesma fonte, os tres sairam com o guineene, Amadu Bangura, e foram intercepatdos pela Polícia Judiciária (PJ) na mesma zona de Brá. Foram descaregados os peixes em Bamdim e depois da descarga foram constatadas anomalia a viatura foi levada à PJ onde foi inpecionada tecnicamente e encontrados sacos com pequenas embalagems que toralizam os 786 kg.
Os materias apreendidos durante a operaçao serão revertidos à favor de Estado incluindo os carros, os 5 milhões da venda do peixe carapau e os financiamento destinados a trajetora da droga.
Segundo autoridades, os 5 milhoes resultados de venda do peixe serão destinados a compra de 15 motos para diferenets tribunais do pais. Uma das viaturas será afetada ao trubunal de Buba, sul do país, uma outra ao tribunal de Catió, também no sul, e a viatura frigorica vendida em asta pública para refroçar os trabalhos contra o trafico de dogas no país.
Os advogado da defesa dos acusados dizem que vao recorer a sentensa.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Iasmine Fernandes
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sexta-feira, novembro 15, 2019
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Bastonário de Jornalistas: “HÁ DE FATO ALGUNS ÓRGÃOS QUE TÊM ATIVISTAS, NÃO JORNALISTAS”
O Bastonário da Ordem de Jornalistas da Guiné-Bissau, António Nhaga, afirmou que alguns órgãos da comunicação social guineense têm mais ativistas e não jornalistas. Nhaga que igualmente é professor da Ciência de Comunicação e Jornalismo na Universidade Lusófona da Guiné e Editor do semanário “O Democrata” fez esta constatação esta sexta-feira, 15 de Novembro de 2019, à saída de uma audiência com o Secretário de Estado da Comunicação Social, João Baticã Ferreira, na qual analisaram também os problemas essenciais da comunicação social guineense.
Em declaração aos jornalistas aproveitou a ocasião para esclarecer que a ordem de suspensão da cobertura da campanha eleitoral, ainda em curso no país, por parte dos órgãos públicos, não saiu do Secretário de Estado da Comunicação Social. E contrariamente a esta informação “ele até está a procurar os meios necessários e suficientes para pô-los à disposição dos órgãos para fazerem a cobertura de forma independente”.
“A Ordem veio cá falar com o representante do governo de forma franca e honesta. O Secretário de Estado da Comunicação Social desta vez foi uma pessoa espetacular, porque de fato conseguimos debater os problemas essenciais de comunicação. Não é verdade que mandou suspender os trabalhos da cobertura da campanha eleitoral. Até porque convocou todos os diretores dos órgãos públicos para analisarem o assunto”, referiu bastonário de jornalistas.
Na sequência desse esclarecimento, António Nhaga disse ter transmitido ao Secretário de Estado da Comunicação Social a necessidade urgente da existência de “um modelo de negócio”(forma de auto-financiamento) dos órgãos comunicação social, através de programas e rubricas.
“Porque se houvesse um modelo de negócio, não haveria a necessidade e os próprios órgãos teriam condições próprias para fazer a cobertura da campanha eleitoral, sem terem que recorrer à subvenções do governo”, afirmou, sublinhando que se houvesse um fundo de financiamento da imprensa disponível cada órgão iria buscá-lo de acordo com as rubricas e programas que tivesse. Lamentou o fato de o modelo de negócio estar dependente ou assente em três variáveis fundamentais, nomeadamente: a situação económica do país, o regime político e o nível de liberdade de expressão e da imprensa.
“No nosso caso concreto, a realidade guineense, não se pode criar uma taxa de comunicação social na água ou na luz. O FUNPI, por exemplo, com cinquenta francos Cfa por quilo, angariou muito dinheiro. Mas nós dissemos ao Secretário de Estado que se isso fosse aplicado em termos de contentores que entram e saem dos portos e se por cada um se deixasse cem francos CFA, daria muito dinheiro”, precisou.
Contudo, António Nhaga sublinhou que a questão da conduta dos jornalistas na cobertura da campanha eleitoral não foi abordada durante o encontro. Porém, defendeu a definição de critérios de quem, realmente, é ou não jornalista.
A preocupação do bastonário foi levantada justamente numa altura em que os candidatos às presidenciais de 24 de novembro já consumiram mais de dez dos vinte e um dias previstos na lei.
Por: Filomeno Sambú
Foto: F.S
OdemocrataGB
Em declaração aos jornalistas aproveitou a ocasião para esclarecer que a ordem de suspensão da cobertura da campanha eleitoral, ainda em curso no país, por parte dos órgãos públicos, não saiu do Secretário de Estado da Comunicação Social. E contrariamente a esta informação “ele até está a procurar os meios necessários e suficientes para pô-los à disposição dos órgãos para fazerem a cobertura de forma independente”.
“A Ordem veio cá falar com o representante do governo de forma franca e honesta. O Secretário de Estado da Comunicação Social desta vez foi uma pessoa espetacular, porque de fato conseguimos debater os problemas essenciais de comunicação. Não é verdade que mandou suspender os trabalhos da cobertura da campanha eleitoral. Até porque convocou todos os diretores dos órgãos públicos para analisarem o assunto”, referiu bastonário de jornalistas.
Na sequência desse esclarecimento, António Nhaga disse ter transmitido ao Secretário de Estado da Comunicação Social a necessidade urgente da existência de “um modelo de negócio”(forma de auto-financiamento) dos órgãos comunicação social, através de programas e rubricas.
“Porque se houvesse um modelo de negócio, não haveria a necessidade e os próprios órgãos teriam condições próprias para fazer a cobertura da campanha eleitoral, sem terem que recorrer à subvenções do governo”, afirmou, sublinhando que se houvesse um fundo de financiamento da imprensa disponível cada órgão iria buscá-lo de acordo com as rubricas e programas que tivesse. Lamentou o fato de o modelo de negócio estar dependente ou assente em três variáveis fundamentais, nomeadamente: a situação económica do país, o regime político e o nível de liberdade de expressão e da imprensa.
“No nosso caso concreto, a realidade guineense, não se pode criar uma taxa de comunicação social na água ou na luz. O FUNPI, por exemplo, com cinquenta francos Cfa por quilo, angariou muito dinheiro. Mas nós dissemos ao Secretário de Estado que se isso fosse aplicado em termos de contentores que entram e saem dos portos e se por cada um se deixasse cem francos CFA, daria muito dinheiro”, precisou.
Contudo, António Nhaga sublinhou que a questão da conduta dos jornalistas na cobertura da campanha eleitoral não foi abordada durante o encontro. Porém, defendeu a definição de critérios de quem, realmente, é ou não jornalista.
A preocupação do bastonário foi levantada justamente numa altura em que os candidatos às presidenciais de 24 de novembro já consumiram mais de dez dos vinte e um dias previstos na lei.
Por: Filomeno Sambú
Foto: F.S
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sexta-feira, novembro 15, 2019
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BANALIZAÇÃO OU IGNORÂNCIA DAS FUNÇÕES PRESIDENCIAIS? - BY: DR. ROBERTO INDEQUE
Fonte: Nicolau Gomes Dautarim
BY: DR. ROBERTO INDEQUE
Estamos nas vésperas da 7ª eleição presidencial ao longo de apenas 25 anos da Implementação do regime Democrático e Multipartidarismo.
Sempre ao avizinhar de quaisquer eleições, sejam elas presidenciais ou legislativas, as movimentações se fazem sentir nos bastidores por tudo quanto é lado, através dos diferentes partidos políticos e candidatos, num ambiente tudo empolgante.
As estratégias se afinam caça ao voto e, para conseguir este intento, os políticos precisam de fazer caminhos, percorrer todo o país, em busca do voto. Para caça deste voto, ao envés dos debates dos programas e projectos fiáveis e sustentáveis que possam catapultar o País. Denota-se uma clara ausência de debate de ideias, de programas e projectos, lançando-se aos insultos, calunias e difamações.
A função presidencial é uma função só nobre, como é também, de grande responsabilidade, pois, um presidente deve ser um construtor nato de pontes, factor de estabilidade, unidade e de coesão interna.
Para figura de presidente não basta ser uma pessoa competente, como também deve ser decente, íntegra, deve ser ainda uma pessoa que nos inspira algo de positivo.
Um presidente, deve ser um portador de valores morais, culturais. Deve ser tecnicamente competente e politicamente bem preparado. Um portador de princípios morais e religiosos bem sólidos. Um chefe de família bem organizado civil e moralmente.
Infelizmente, assiste-se hoje na Guiné-Bissau uma banalização total daquilo que era e é a mais nobre e responsável função de qualquer País. Na Guiné-Bissau, pode-se chegar uma conclusão das três possiveis:
1. Ou, os anteriores presidentes não souberam honrar e dignificar a função do Presidente;
2. Ou, alguns dos candidatos, nem se quer sabem a verdadeira função presidencial, não têm a ideia da responsabilidade que lhes espera, caso vençam as eleições (fazem promessas como se tratasse das legislativas);
3. Ou, concorrem com o único propósito - comercial, candidatar-se para concorrer a primeira volta com o único objectivo de vender (pelo dinheiro ou por lugares da Administração Pública) o seu apoio na segunda volta.
É claro que, alguns sabem e têm a noção da tamanha responsabilidade desta função, e estão a concorrer por convicção própria, de quererem dar alguma contribuição ao País.
Voltando as actuais eleições, como já referi atras, um candidato á Presidente da República, dever ser uma pessoa: decente, íntegra, tecnicamente competente e politicamente bem preparado. Comprometido com o povo e o país. Portador dos valores morais e religiosos bem sólidos.
De: Roberto INDEQUE — com Braima Darame, Aliu Cande, Lenine Semedo, Quibina Milena, Fatima Tchuma Camara, Alison Cabral, Aladje Baio Danso, Iancuba Danso, Assana Sambu, Lenine Subana, Mboma Sanca, Issa Darame, Lassana Cassama e Lassana Fati.
BY: DR. ROBERTO INDEQUE
Estamos nas vésperas da 7ª eleição presidencial ao longo de apenas 25 anos da Implementação do regime Democrático e Multipartidarismo.
Sempre ao avizinhar de quaisquer eleições, sejam elas presidenciais ou legislativas, as movimentações se fazem sentir nos bastidores por tudo quanto é lado, através dos diferentes partidos políticos e candidatos, num ambiente tudo empolgante.
As estratégias se afinam caça ao voto e, para conseguir este intento, os políticos precisam de fazer caminhos, percorrer todo o país, em busca do voto. Para caça deste voto, ao envés dos debates dos programas e projectos fiáveis e sustentáveis que possam catapultar o País. Denota-se uma clara ausência de debate de ideias, de programas e projectos, lançando-se aos insultos, calunias e difamações.
A função presidencial é uma função só nobre, como é também, de grande responsabilidade, pois, um presidente deve ser um construtor nato de pontes, factor de estabilidade, unidade e de coesão interna.
Para figura de presidente não basta ser uma pessoa competente, como também deve ser decente, íntegra, deve ser ainda uma pessoa que nos inspira algo de positivo.
Um presidente, deve ser um portador de valores morais, culturais. Deve ser tecnicamente competente e politicamente bem preparado. Um portador de princípios morais e religiosos bem sólidos. Um chefe de família bem organizado civil e moralmente.
Infelizmente, assiste-se hoje na Guiné-Bissau uma banalização total daquilo que era e é a mais nobre e responsável função de qualquer País. Na Guiné-Bissau, pode-se chegar uma conclusão das três possiveis:
1. Ou, os anteriores presidentes não souberam honrar e dignificar a função do Presidente;
2. Ou, alguns dos candidatos, nem se quer sabem a verdadeira função presidencial, não têm a ideia da responsabilidade que lhes espera, caso vençam as eleições (fazem promessas como se tratasse das legislativas);
3. Ou, concorrem com o único propósito - comercial, candidatar-se para concorrer a primeira volta com o único objectivo de vender (pelo dinheiro ou por lugares da Administração Pública) o seu apoio na segunda volta.
É claro que, alguns sabem e têm a noção da tamanha responsabilidade desta função, e estão a concorrer por convicção própria, de quererem dar alguma contribuição ao País.
Voltando as actuais eleições, como já referi atras, um candidato á Presidente da República, dever ser uma pessoa: decente, íntegra, tecnicamente competente e politicamente bem preparado. Comprometido com o povo e o país. Portador dos valores morais e religiosos bem sólidos.
De: Roberto INDEQUE — com Braima Darame, Aliu Cande, Lenine Semedo, Quibina Milena, Fatima Tchuma Camara, Alison Cabral, Aladje Baio Danso, Iancuba Danso, Assana Sambu, Lenine Subana, Mboma Sanca, Issa Darame, Lassana Cassama e Lassana Fati.
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sexta-feira, novembro 15, 2019
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