O Saido Camara, DESPACHANTE OFICIAL do JOMAV, terá sido detido mas estão a manter o sigilo. Há outro despachante detido - o Joãozinho Monchacha. O Removil Pereira, da Tesouraria das Finanças, também (terá a ver com um esquema com a CISA da recebedoria das finanças nas Alfândegas). Uma senhora também foi detida.
Outro detido é o ajudante de despachante, o Fernando. Há igualmente um deputado do PRS que não foi detido por gozar de imunidade parlamentar. Está tudo relacionado com cheques pagos e que depois voltam a ser colocados em circulação para novos pagamentos e esses montantes nunca deram entrada na Tesouraria das Finanças. Mais desenvolvimentos para acompanhar neste blogue. AAS
Ditaduraeconsenso.blogspot.sn
segunda-feira, 27 de novembro de 2017
ÚLTIMA HORA Última Hora: Mugabe Exige Teste De Paternidade Para Os Filhos De Grace Mugabe
“Eu Exijo um Teste de Paternidade para Seus Filhos“, disse Robert Mugabe.
Relatórios que se desenrolam revelam que o ex-presidente do Zimbabwe, Robert Mugabe, acusou a Grace de atividades maritais extras após a acusação dos militares de que ela estava dormindo com alguns dos ministros e pediu uma prova de paternidade para os filhos de Grace.
Além disso, uma mulher de 67 anos fez a acusação após a marcha de solidariedade em 18 de Novembro de 2017 no campo alto de Harare.
A mulher de Harare acusou Grace de dar a Mugabe filhos que não são dele.
Mais detalhes serão transmitidos para você, tal como vem.
Portalmoznews.com
Relatórios que se desenrolam revelam que o ex-presidente do Zimbabwe, Robert Mugabe, acusou a Grace de atividades maritais extras após a acusação dos militares de que ela estava dormindo com alguns dos ministros e pediu uma prova de paternidade para os filhos de Grace.
Além disso, uma mulher de 67 anos fez a acusação após a marcha de solidariedade em 18 de Novembro de 2017 no campo alto de Harare.
A mulher de Harare acusou Grace de dar a Mugabe filhos que não são dele.
Mais detalhes serão transmitidos para você, tal como vem.
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segunda-feira, novembro 27, 2017
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11 anos e grávida de 6 MESES! Compartilhem ao máximo para que o autor desse crime seja condenado.
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segunda-feira, novembro 27, 2017
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Quem pode pode - Diplomacia ao mais alto nível.
General USE chefe de governo Guineese esta em Abidjam para participar na cimeira Europa/Africa que decorre esta terça e quarta-feira.
USE efectuou uma visita de cortesia ao Presidente Alassan Quatarra, chefe de estado e de governo daquele País membro da CEDEAO e da UEMOA
NO TERRA SABI
USE efectuou uma visita de cortesia ao Presidente Alassan Quatarra, chefe de estado e de governo daquele País membro da CEDEAO e da UEMOA
NO TERRA SABI
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segunda-feira, novembro 27, 2017
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DSP Deu início de Decadência do PAIGC.
Recrutar os dito MCCI para suas integração no JAAC, isso vai tomar PAIGC mais fraco Do que nunca.
Plano Real do ex militante do PCD, DSP é acabar com PAIGC de Amílcar Cabral, implantando ditadura no partido con intuito "único voz" isto é inaceitável...
Luther King
Plano Real do ex militante do PCD, DSP é acabar com PAIGC de Amílcar Cabral, implantando ditadura no partido con intuito "único voz" isto é inaceitável...
Luther King
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segunda-feira, novembro 27, 2017
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Amnistia Internacional pede acordo para crise de imigrantes na Líbia
A Amnistia Internacional (AI) pediu hoje aos países da União Africana (UE) e de África que aproveitem a cimeira de quarta e quinta-feira em Abidjan para aprovar medidas destinadas a combater a crise dos imigrantes na Líbia.
Num comunicado divulgado hoje em Bruxelas, o porta-voz da organização internacional, John Dalhuisenm, "exige" que as autoridades dos dois continentes cheguem a "um acordo" para "travar o êxodo", e que "não viole os direitos humanos" de todos os que recorrem ao país para atravessar o Mar Mediterrâneo com destino à Europa.
A organização de defesa e promoção dos direitos humanos pede também aos países africanos que expliquem as medidas que pretendem tomar para "pressionar" os líderes europeus a abrirem "rotas legais e seguras" para refugiados e migrantes.
Sobre o escândalo provocado pelas imagens divulgadas recentemente pela cadeia de televisão norte-americana CNN, que dão contra de imigrantes subsaarianos em regime de escravatura em território líbio, a Amnistia Internacional afirmou que o fenómeno "não pode ter surpreendido" os líderes africanos.
"As imagens não podem ter surpreendido (os líderes africanos que vão a Abidjan)", lê-se no comunicado da Amnistia, que adianta que as organizações governamentais (ONG) têm vindo sistematicamente a denunciar a situação "desumana e violenta" enfrentada pelos refugiados e migrantes na Líbia, que inclui assassínios, torturas e violações.
Para a AI, a política da UE tem vindo a priorizar as políticas de prevenção para que os refugiados e migrantes não cheguem à Europa, "com o pleno conhecimento" de que tal implica que centenas de milhar de mulheres, homens e crianças sejam alvo de abusos.
Por Lusa
Num comunicado divulgado hoje em Bruxelas, o porta-voz da organização internacional, John Dalhuisenm, "exige" que as autoridades dos dois continentes cheguem a "um acordo" para "travar o êxodo", e que "não viole os direitos humanos" de todos os que recorrem ao país para atravessar o Mar Mediterrâneo com destino à Europa.
A organização de defesa e promoção dos direitos humanos pede também aos países africanos que expliquem as medidas que pretendem tomar para "pressionar" os líderes europeus a abrirem "rotas legais e seguras" para refugiados e migrantes.
Sobre o escândalo provocado pelas imagens divulgadas recentemente pela cadeia de televisão norte-americana CNN, que dão contra de imigrantes subsaarianos em regime de escravatura em território líbio, a Amnistia Internacional afirmou que o fenómeno "não pode ter surpreendido" os líderes africanos.
"As imagens não podem ter surpreendido (os líderes africanos que vão a Abidjan)", lê-se no comunicado da Amnistia, que adianta que as organizações governamentais (ONG) têm vindo sistematicamente a denunciar a situação "desumana e violenta" enfrentada pelos refugiados e migrantes na Líbia, que inclui assassínios, torturas e violações.
Para a AI, a política da UE tem vindo a priorizar as políticas de prevenção para que os refugiados e migrantes não cheguem à Europa, "com o pleno conhecimento" de que tal implica que centenas de milhar de mulheres, homens e crianças sejam alvo de abusos.
Por Lusa
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segunda-feira, novembro 27, 2017
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ONG - Em cada minuto, morrem duas crianças menores de cinco anos com pneumonia
Em cada minuto duas crianças menores de cinco anos morrem no mundo de pneumonia, uma enfermidade que mata quase um milhão de crianças por ano, embora possa ser tratada com antibióticos que custam apenas 34 cêntimos.
O alerta, citado hoje pela agência espanhola EFE, consta do manifesto da organização não-governamental (ONG) "Save the Children" na sua informação "Lutando por Respirar", que explica que a pneumonia é a "doença da pobreza" e a principal causa de morte infantil por patologias infecciosas, que se concentram nos países economicamente mais atrasados e subdesenvolvidos.
Nesses países, são as crianças mais pobres que têm mais riscos de contrair aquela doença, que mata mais do que a malária, a diarreia e o sarampo juntos, segundo aquela ONG, que fixou como objetivo salvar um milhão de vidas nos próximos cinco anos.
A informação, cuja introdução foi escrita pelo ex-secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, mostra como umas políticas nacionais apoiadas pela cooperação internacional poderão salvar 5,3 milhões de vidas até 2010.
A organização sustenta que a administração de do antibiótico amoxicilina custa 34 cêntimos, "menos que um pacote de doces num supermercado ocidental", com o que se poderia salvar uma criança daquela doença.
Apesar do baixo preço daquele antibiótico, o fármaco não está disponível em muitos centros de saúde dos países mais afetados pela doença como sejam a Tanzânia e a República Democrática do Congo.
A "Save the Children" refere ainda que 170 milhões de crianças não estão vacinadas contra a doença e que as crianças do sexo feminino com pneumonia têm um risco de morrer 43% superior às do sexo masculino no sul da Ásia.
Para reduzir o número de vítimas, a ONG reclama vacinas mais baratas e que se possa vacinar mais de 166 milhões de crianças menores de dois anos para prevenir a enfermidade.
Além disso, pede aos governos planos de ação que assegurem a disponibilidade de antibióticos em todo o mundo, incluindo o acesso universal a centros de saúde com pessoal capacitado para diagnosticar a doença de forma "rápida e precisa".
A ONG propõe ainda o estabelecimento de alianças público-privadas para ampliar as provisões de oxigénio necessário para ajudar as crianças que "lutam por respirar" e a adoção de medidas para ajudar os mais de 400 milhões de pessoas em todo o mundo que não têm acesso a serviços médico-sanitários.
NAOM
O alerta, citado hoje pela agência espanhola EFE, consta do manifesto da organização não-governamental (ONG) "Save the Children" na sua informação "Lutando por Respirar", que explica que a pneumonia é a "doença da pobreza" e a principal causa de morte infantil por patologias infecciosas, que se concentram nos países economicamente mais atrasados e subdesenvolvidos.
Nesses países, são as crianças mais pobres que têm mais riscos de contrair aquela doença, que mata mais do que a malária, a diarreia e o sarampo juntos, segundo aquela ONG, que fixou como objetivo salvar um milhão de vidas nos próximos cinco anos.
A informação, cuja introdução foi escrita pelo ex-secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, mostra como umas políticas nacionais apoiadas pela cooperação internacional poderão salvar 5,3 milhões de vidas até 2010.
A organização sustenta que a administração de do antibiótico amoxicilina custa 34 cêntimos, "menos que um pacote de doces num supermercado ocidental", com o que se poderia salvar uma criança daquela doença.
Apesar do baixo preço daquele antibiótico, o fármaco não está disponível em muitos centros de saúde dos países mais afetados pela doença como sejam a Tanzânia e a República Democrática do Congo.
A "Save the Children" refere ainda que 170 milhões de crianças não estão vacinadas contra a doença e que as crianças do sexo feminino com pneumonia têm um risco de morrer 43% superior às do sexo masculino no sul da Ásia.
Para reduzir o número de vítimas, a ONG reclama vacinas mais baratas e que se possa vacinar mais de 166 milhões de crianças menores de dois anos para prevenir a enfermidade.
Além disso, pede aos governos planos de ação que assegurem a disponibilidade de antibióticos em todo o mundo, incluindo o acesso universal a centros de saúde com pessoal capacitado para diagnosticar a doença de forma "rápida e precisa".
A ONG propõe ainda o estabelecimento de alianças público-privadas para ampliar as provisões de oxigénio necessário para ajudar as crianças que "lutam por respirar" e a adoção de medidas para ajudar os mais de 400 milhões de pessoas em todo o mundo que não têm acesso a serviços médico-sanitários.
NAOM
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segunda-feira, novembro 27, 2017
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Escravatura na Líbia: Guineense assiste a cenas de tortura e prostituição
Migrantes resgatadados pela guarda costeira da Líbia em Tripoli
"Estou muito perturbada com o que estou a assistir", revelou Karina Tavares à VOA
Uma guineense na Líbia contou à Voz da América ter visto crianças e mulheres, entre eles 44 guineenses, retidos naquele país no centro de acolhimento da Organização Internacional de Migração.
Karina Tavares, na Líbia como voluntária, confirmou o registo de mulheres forçadas a prostituirem-se e outros guineenses submetidos a escravatura sob forte tortura.
Segundo ela, viu sinais de maus-tratos como cicatrizes e revelou estar sem palavras com o que assistiu: "Estou muito perturbada com o que estou a assistir aqui".
Pelo que viu e ainda está a assistir, Karina Tavares, afirma que não há mais espaço para os africanos na Líbia e sublinhou que o ódio pelos emigrantes é muito grande:
"Qualquer africano que ficar neste país, não terá sorte de maus tratos, mas sim será morto".
Evidentemente comovida, a cidadã guineense, afirma ter solicitado a intervenção do Estado da Guiné-Bissau, através de uma instância ao mais alto nível, estando, por isso, à espera de uma resposta rápida para ajudar a retirar os guineenses da Líbia.
Em entrevista à Voz de América, Karina Tavares, revelou ainda que a maioria das mulheres guineenses naquele território possuem também nacionalidade gambiana.
"[Elas] são postas como prostitutas. Onde trabalham são obrigadas a prostituírem-se", conta.
No momento desta entrevista, Karina Tavares, disse à VOA que iria deixar a Líbia nas horas seguintes.
VOA
"Estou muito perturbada com o que estou a assistir", revelou Karina Tavares à VOA
Uma guineense na Líbia contou à Voz da América ter visto crianças e mulheres, entre eles 44 guineenses, retidos naquele país no centro de acolhimento da Organização Internacional de Migração.
Karina Tavares, na Líbia como voluntária, confirmou o registo de mulheres forçadas a prostituirem-se e outros guineenses submetidos a escravatura sob forte tortura.
Segundo ela, viu sinais de maus-tratos como cicatrizes e revelou estar sem palavras com o que assistiu: "Estou muito perturbada com o que estou a assistir aqui".
Pelo que viu e ainda está a assistir, Karina Tavares, afirma que não há mais espaço para os africanos na Líbia e sublinhou que o ódio pelos emigrantes é muito grande:
"Qualquer africano que ficar neste país, não terá sorte de maus tratos, mas sim será morto".
Evidentemente comovida, a cidadã guineense, afirma ter solicitado a intervenção do Estado da Guiné-Bissau, através de uma instância ao mais alto nível, estando, por isso, à espera de uma resposta rápida para ajudar a retirar os guineenses da Líbia.
Em entrevista à Voz de América, Karina Tavares, revelou ainda que a maioria das mulheres guineenses naquele território possuem também nacionalidade gambiana.
"[Elas] são postas como prostitutas. Onde trabalham são obrigadas a prostituírem-se", conta.
No momento desta entrevista, Karina Tavares, disse à VOA que iria deixar a Líbia nas horas seguintes.
VOA
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segunda-feira, novembro 27, 2017
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Vale a pena ler as pessoas:
Muitas mulheres parecem pensar que o rabo deles é o seu maior trunfo. E eles vão usá-lo com rapidez para atrair um homem. Mas aqui está a única falha fatal nessa estratégia, senhoras, quando um homem se sente atraído pelo seu rabo, o seu rabo é o que ele realmente quer. E assim como uma criança com um brinquedo novo, uma vez que ele acabou de brincar com o seu rabo e a novidade dele já passou, ele vai estar fora para encontrar o seu próximo brinquedo... um homem vai começar a perder o interesse em novo rabo direito À VOLTA DA MARCA DE 3 MESES. Seis, o mais tardar. Até lá, ele já fez qualquer coisa esquisita e esquisita que possa imaginar. A novidade de brincar com ela passa-se.. E não vai demorar muito até o novo rabo estar no menu.
Alguma vez viste um miúdo que tenha todos os brinquedos que possas mencionar, tendo um ataque na loja, porque a mãe dele não vai comprar o brinquedo mais novo na prateleira? Ele precisa mesmo de um brinquedo novo para brincar? Não, não, não. Mas ele quer isso de qualquer maneira, porque é algo novo... e é assim que os homens são quando se trata de rabos, quando você faz tudo em seu poder para acentuar o seu traseiro, tentando atrair a atenção de um homem, você está realmente atraente Para a criança nele.
Estás a apelar à sua baixa atenção, tal como o novo brinquedo apela a um miúdo, por isso, à espera que ele se ' um dia, e tratar-te como uma mulher, está a desejar uma estrela na melhor das hipóteses. Demasiada atenção é colocada em rabos, e pouca atenção é dada ao cérebro. O que você usar para atrair um homem é o que ele vai querer para você no final.
Conseguiste isso?
Da mesa do treinador. #O _ patrão
Deyoungmighty DY
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segunda-feira, novembro 27, 2017
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E-global.pt - José Mário Vaz quer abrir nova ronda negocial com actores políticos para ultrapassar crise na Guiné-Bissau ???
O Presidente da República da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, pretende abrir uma nova ronda de negociações com os actores políticos como forma de tentar ultrapassar a crise política que dura no país há quase três anos, confirmaram à e-global fontes da Presidência guineense. O posicionamento de José Már...Ler mais
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segunda-feira, novembro 27, 2017
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Saúde pública - Associação de Farmácias propõe criação de Comissão Ad Hoc para controlo de importação de medicamentos falsos
Bissau, 27 Nov 17(ANG) – O Presidente da Associação Nacional de Proprietários das Farmácias afirmou que propuseram ao Governo a criação de uma Comissão Ad Hoc para o controlo de importação e contrabando de medicamentos falsos no país.
Em entrevista exclusiva à ANG, Abdalla Salem Idomo disse que a Associação, em parceria com o Ministério da Saúde decidiram levar a cabo “uma limpeza” na importação de medicamentos falsos, de forma a que os guineenses possam usar remédios de qualidade e seguro.
Aquele responsável sublinhou que existem pessoas que querem infiltrar no mercado de importação de medicamentos sem estarem munidas de licenças de importação para o efeito.
“Com a oficialização da referida Comissão Ad Hoc qualquer pessoa interessada na importação de medicamentos tem que ter autorização do Ministério de Saúde”, informou.
Disse que doravante qualquer interessada na importação de medicamentos deve antes endereçar uma carta ao Ministério de Saúde através da sua Direcção de Serviços das Farmácias para ser avaliada se de facto reúne os requisitos para o efeito.
Abdalla Salem sublinhou que a Comissão Ad Hoc será integrada, para além do governo, pela Associação Nacional de Poprietários das Farmácias, Polícia Judiciária, Alfândegas, entre outras instituições.
Perguntado sobre em que países se importam os medicamentos vendidos no pais, aquele responsável informou que chegam de Portugal, Senegal, França, China, Índia etc.
ANG/ÂC/SG
Em entrevista exclusiva à ANG, Abdalla Salem Idomo disse que a Associação, em parceria com o Ministério da Saúde decidiram levar a cabo “uma limpeza” na importação de medicamentos falsos, de forma a que os guineenses possam usar remédios de qualidade e seguro.
Aquele responsável sublinhou que existem pessoas que querem infiltrar no mercado de importação de medicamentos sem estarem munidas de licenças de importação para o efeito.
“Com a oficialização da referida Comissão Ad Hoc qualquer pessoa interessada na importação de medicamentos tem que ter autorização do Ministério de Saúde”, informou.
Disse que doravante qualquer interessada na importação de medicamentos deve antes endereçar uma carta ao Ministério de Saúde através da sua Direcção de Serviços das Farmácias para ser avaliada se de facto reúne os requisitos para o efeito.
Abdalla Salem sublinhou que a Comissão Ad Hoc será integrada, para além do governo, pela Associação Nacional de Poprietários das Farmácias, Polícia Judiciária, Alfândegas, entre outras instituições.
Perguntado sobre em que países se importam os medicamentos vendidos no pais, aquele responsável informou que chegam de Portugal, Senegal, França, China, Índia etc.
ANG/ÂC/SG
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segunda-feira, novembro 27, 2017
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Primeiro-ministro da Guiné-Bissau já foi para Abidjan
Cimeira União Africana-União Europeia começa esta semana |
A situação política na Guiné-Bissau deverá colocar o país na mira das atenções internacionais na cimeira União Africana / União Europeia. A reunião de chefes de Estado e de governo vai decorrer esta quarta e quinta-feira, em Abidjan, a capital económica da Costa do Marfim.
O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Umaro Sissoko Embaló, e o ministro dos Negócios Estrangeiros, Jorge Maló, partiram, esta segunda-feira, para Abidjan. A situação política do país lusófono deverá ser um dos temas em agenda nos debates dos chefes de Estado e de governo africanos e europeus.
A cimeira UA/UE vai realizar-se entre 29 e 30 de novembro na cidade marfinense e vai juntar cerca de 80 chefes de Estado e de Governo. O tema da reunião é “Investir na Juventude para um futuro sustentável”.
Paralela à cimeira, está prevista a realização do 6º Fórum Empresarial UE-África, a 27 de Novembro, com o objectivo de estimular investimentos que promovam o desenvolvimento em África.
A Guiné-Bissau duplicou as exportações para a Europa mas o saldo ainda é negativo. De acordo com o instituto oficial de estatísticas na União Europeia, o Eurostat, a Guiné-Bissau passou de 3,3 milhões em 2014 para 6,6 milhões em 2016, mas o saldo é negativo devido aos 126 milhões de euros em importações.
Pt.rfi.fr
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segunda-feira, novembro 27, 2017
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POUCA AFLUÊNCIA DOS ALUNOS NAS ESCOLAS PÚBLICAS
Apesar dos apelos dos dois sindicatos dos professores e dos sindicatos dos trabalhadores, regista-se pouca presença dos alunos nas escolas pública do país. A greve de 20 dias deveria começar esta segunda-feira, mas foi suspensa neste fim-de-semana
A Constatação feita, esta manhã, pela repórter da rádio Sol Mansi (RSM) que fez ronda, na manhã desta segunda-feira (27), nas diferentes escolas públicas de Bissau.
A RSM constatou igualmente a presença significante dos professores das escolas mas que lamentam um abandono parcial por parte dos alunos.
Sabe-se que as aulas decorreram em parte. Os professores dizem que mesmo com dois alunos, num universo de 40 por turma, irão dar as aulas.
As direcções das escolas dizem que o fracasso das aulas e a consequente ausência dos alunos deve-se a situação que se verifica desde muitos anos onde os alunos dizem que os primeiros dias das aulas costumam não correr bem.
“As faltas serão marcadas para alunos e professores. Mas esperamos que os alunos compareçam no período da tarde. Por isso os pais devem mandar os seus filhos para as escolas”, apela.
As escolas públicas do país têm registado várias greves e neste fim-de-semana os sindicatos resolveram levantar a greve dando benefício de dúvidas ao governo que compromete-se, num prazo de seis dias (a contar a partir desta segunda-feira (27), cumprir com a sua parte e compromete-se igualmente a não descontar o dinheiro dos professores durante o período da greve.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
Imagem: Bíbia Mariza Pereira
Radiosolmansi
A Constatação feita, esta manhã, pela repórter da rádio Sol Mansi (RSM) que fez ronda, na manhã desta segunda-feira (27), nas diferentes escolas públicas de Bissau.
A RSM constatou igualmente a presença significante dos professores das escolas mas que lamentam um abandono parcial por parte dos alunos.
Sabe-se que as aulas decorreram em parte. Os professores dizem que mesmo com dois alunos, num universo de 40 por turma, irão dar as aulas.
As direcções das escolas dizem que o fracasso das aulas e a consequente ausência dos alunos deve-se a situação que se verifica desde muitos anos onde os alunos dizem que os primeiros dias das aulas costumam não correr bem.
“As faltas serão marcadas para alunos e professores. Mas esperamos que os alunos compareçam no período da tarde. Por isso os pais devem mandar os seus filhos para as escolas”, apela.
As escolas públicas do país têm registado várias greves e neste fim-de-semana os sindicatos resolveram levantar a greve dando benefício de dúvidas ao governo que compromete-se, num prazo de seis dias (a contar a partir desta segunda-feira (27), cumprir com a sua parte e compromete-se igualmente a não descontar o dinheiro dos professores durante o período da greve.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
Imagem: Bíbia Mariza Pereira
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segunda-feira, novembro 27, 2017
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INFORMAÇÃO
O Primeiro Ministro UMARO SISSOCO EMBALO, informa a todo o povo guineense, de que já foram tomadas todas as deligências com vista ao repatrimento de todos os nossos compatriotas que se encontram na Líbia.
Embora já tenham sido resgatados alguns, que pediram anonomato.
Face às atrocidades que estão a acontecer neste país, que nos chegam através de imagens e vídeo chocantes, contra os africanos, incluindo os nossos irmãos guineenses, o Primeiro Ministro e o Presidente da República, Dr. Mário Vaz, não poderiam ficar indeferentes.
Pelo que o Chefe de Estado e o Chefe do Governo, uniram esforços e graças às boas relações que este último mantém com os líderes de vários Estados Africanos, foi possível reunir meios para resgatar os que neste momento muito sofrem na Líbia
.
De frizar também que as autoridades guineenses nunca descuraram a situação dos muitos nossos que vivem na Líbia e a Guiné-Bissau foi dos primeiros países a fazer uma marcha massiva a pedir termo aos bombardeamentos da NATO na Líbia, em 2011.
E no passado, o Primeiro Ministro UMARO SISSOCO EMBALO, que durante muitos anos viveu na Líbia e conhece muito bem este país em todos os seus aspetos, tinha já chamado atenção para o perigo que agora está a acontecer.
By: Sara Ramos da Silva
Assessora do PM para Assuntos Políticos.
25/11/2017
Sarathou Nabian
Embora já tenham sido resgatados alguns, que pediram anonomato.
Face às atrocidades que estão a acontecer neste país, que nos chegam através de imagens e vídeo chocantes, contra os africanos, incluindo os nossos irmãos guineenses, o Primeiro Ministro e o Presidente da República, Dr. Mário Vaz, não poderiam ficar indeferentes.
Pelo que o Chefe de Estado e o Chefe do Governo, uniram esforços e graças às boas relações que este último mantém com os líderes de vários Estados Africanos, foi possível reunir meios para resgatar os que neste momento muito sofrem na Líbia
.
De frizar também que as autoridades guineenses nunca descuraram a situação dos muitos nossos que vivem na Líbia e a Guiné-Bissau foi dos primeiros países a fazer uma marcha massiva a pedir termo aos bombardeamentos da NATO na Líbia, em 2011.
E no passado, o Primeiro Ministro UMARO SISSOCO EMBALO, que durante muitos anos viveu na Líbia e conhece muito bem este país em todos os seus aspetos, tinha já chamado atenção para o perigo que agora está a acontecer.
By: Sara Ramos da Silva
Assessora do PM para Assuntos Políticos.
25/11/2017
Sarathou Nabian
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segunda-feira, novembro 27, 2017
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Já se encontra em curso mais uma Jornada de Vacinação contra a Poliomielite, a qual inclui suplementação em Vitamina A e desparasitação com Mebendazol para crianças menores de 5 anos de idade ao nível de todo o país.
A mesma vai decorrer porta a porta, entre os dias 24 a 27 de Novembro do ano corrente.
A OMS e o UNICEF são parceiros de implementação da Iniciativa Global de Erradicação da Pólio, e responsáveis pela geração de demanda e das componentes operacionais e logísticas da campanha. Para esta campanha, o UNICEF mais especificamente, assegura os aspetos relacionados com a Vitamina A e Mebendazol a fim de reforçar o sistema imunitário das crianças e contribuir para o seu bom estado nutricional.
Você que é pai ou encarregado de educação, assegure que a sua criança beneficia desta campanha!
Unicef Guiné-Bissau
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segunda-feira, novembro 27, 2017
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Sul-Africana especialista em defesa pessoal é a nova Miss Universo
Demi-Leigh Nel-Peters bateu as misses Colômbia e Jamaica na grande final.
Iris Mittenaere, Miss Universo de 2016, põe a coroa à sua sucessora Demi-Leigh Nel-Peters Foto Reuters
Após 39 anos, a África do Sul é a grande vencedora do concurso Miss Universo deste ano. O concurso de beleza aconteceu este domingo, em Las Vegas, nos Estados Unidos, e contou com um recorde de 91 participantes.
A nova Miss Universo chama-se Demi-Leigh Nel-Peters, é sul-africana e tem 22 anos. Demi-Leigh emocionou a plateia e os jurados ao contar que já foi vítima de sequestro e que lutou contra o agressor, para conseguir fugir.
Devido a esse episódio, dá aulas de defesa pessoal a mulheres em situação de risco. É a segunda vencedora da África do Sul, país que venceu o concurso 1978. Laura González da Colômbia e Davina Bennett, da Jamaica ficaram respetivamente no segunda e terceiro lugar.
A vitória de Demi-Leigh foi uma surpresa, já que a colombiana Laura González era apontada como a grande favorita. Num espetáculo carregado de glamour, Portugal fez-se representar pela jovem Matilde Lima.
Cmjornal.pt
Iris Mittenaere, Miss Universo de 2016, põe a coroa à sua sucessora Demi-Leigh Nel-Peters Foto Reuters
Após 39 anos, a África do Sul é a grande vencedora do concurso Miss Universo deste ano. O concurso de beleza aconteceu este domingo, em Las Vegas, nos Estados Unidos, e contou com um recorde de 91 participantes.
A nova Miss Universo chama-se Demi-Leigh Nel-Peters, é sul-africana e tem 22 anos. Demi-Leigh emocionou a plateia e os jurados ao contar que já foi vítima de sequestro e que lutou contra o agressor, para conseguir fugir.
Devido a esse episódio, dá aulas de defesa pessoal a mulheres em situação de risco. É a segunda vencedora da África do Sul, país que venceu o concurso 1978. Laura González da Colômbia e Davina Bennett, da Jamaica ficaram respetivamente no segunda e terceiro lugar.
A vitória de Demi-Leigh foi uma surpresa, já que a colombiana Laura González era apontada como a grande favorita. Num espetáculo carregado de glamour, Portugal fez-se representar pela jovem Matilde Lima.
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segunda-feira, novembro 27, 2017
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Ministro Das Finanças De Robert Mugabe Internado Depois De Ser Espancado Por Militares
O ministro das Finanças de Robert Mugabe foi internado em um hospital depois de ser espancado quando esteve sob custódia militar, disse seu advogado à agência de notícias da Reuters.
Ignatius Chombo foi detido quando os militares assumiram o Zimbabwe na semana passada em eventos que eventualmente levaram Mugabe a renunciar como presidente.
Seu advogado Lovemore Madhuku, diz que ele sofreu lesões nas mãos, pernas e costas e foi vendado nos olhos ao longo de sua semana em custódia. O político havia sido acusado de corrupção e abuso de poder em relação ao seu tempo como ministro do governo local há mais de uma década, disse ele.
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segunda-feira, novembro 27, 2017
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Presidente da papuásia-Nova Guiné na ONU. KKK
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segunda-feira, novembro 27, 2017
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Cimeira UE-União Africana começa com propostas para ponto de viragem
O lançamento de um `Plano Marshall` para África e a criação de um programa de Erasmus para jovens empreendedores são algumas das propostas lançadas nas vésperas da quinta cimeira entre a União Europeia e a União Africana.
Realizada pela primeira vez na África subsaariana, o encontro entre cerca de 80 chefes de Estado e de Governo, incluindo o primeiro-ministro português, decorre quarta e quinta-feira na capital económica da Costa do Marfim, Abidjan.
Na semana passada, num conjunto de conferências e encontros de lançamento da cimeira, o presidente do Parlamento Europeu defendeu a implementação de "um verdadeiro Plano Marshall", numa alusão ao programa de recuperação económica da Europa desenvolvido pelos Estados Unidos no final da segunda guerra mundial.
"Devemos apoiar os esforços que os africanos estão a levar a cabo para estabelecer uma base de produção sustentável e desenvolver uma agricultura eficaz, fontes de energias renováveis e água, energia, mobilidade e infraestruturas logísticas e digitais adequadas", sustentou.
Com um `Plano Marshall` para o continente africano, a Europa poderia "fortalecer a boa governação e o Estado de direito, melhorar a luta contra a corrupção e ajudar a emancipação das mulheres e educação".
O plano de investimentos externos da UE prevê um investimento de 3,4 mil milhões de euros em África, mas a Alta Representante para os Assuntos Externos, Federica Mogherini, mostrou-se esperançada que este instrumento possa alavancar investimentos privados na ordem dos 44 mil milhões de euros em cinco áreas prioritárias.
"Energia sustentável e conectividade" tem como objetivo atrair investimento na eficiência energética e nas energias limpas, havendo outra `janela` para micro, pequenas e médias empresas, que são o maior empregador em África e nos países vizinhos da UE.
"Agricultura sustentável", "cidades sustentáveis" e "desenvolvimento pelo digital" são também áreas "cruciais" em que Bruxelas quer captar investimento privado.
À Lusa, o presidente do Banco Africano de Desenvolvimento afirmou que o continente precisa de 1 bilião de dólares até 2025 para cumprir as cinco metas de desenvolvimento conhecidas como High 5.
"Precisamos de investimentos maiores e mais rápidos. Para o `Hihg 5` ter sucesso, por exemplo, é preciso 1 bilião de dólares em investimentos privados entre 2016 e 2025", disse Adesina à Lusa, salientando que "há uma necessidade urgente de coinvestimentos do setor privado e de cofinanciamento mais rápido para a integração regional".
O olhar europeu para África não é apenas de ajuda aos países menos desenvolvidos, e não deve ficar preso ao olhar "datado do século passado de ajuda entre doador e recetor", considerou Mogherini, defendendo que "tudo o que acontece em África tem um impacto direto na Europa".
Para a UE, a cimeira da próxima semana, que marca dez anos de parceria entre os dois blocos, está a ser encarada como um ponto de viragem, cujo ponto de partida é a vertente demográfica: em 2050, África terá o mesmo número de pessoas que tem hoje a Índia e a China juntas, e mais de metade da população terá menos de 25 anos.
A quinta cimeira UE/África decorre entre 29 e 30 de novembro em Abidjan, a capital económica da Costa do Marfim, com o tema `Investir na Juventude para um futuro sustentável`, e será presidida pelos presidentes dos dosi blocos, Donald Tusk e Alpha Condé.
A primeira cimeira UE-África, que se realizou no Cairo (Egito) em 2000, foi promovida por Portugal, durante a presidência portuguesa do Conselho da União Europeia.
Em 2007, novamente sob a égide da presidência portuguesa, Lisboa acolheu a segunda edição destas cimeiras.
RTP
Realizada pela primeira vez na África subsaariana, o encontro entre cerca de 80 chefes de Estado e de Governo, incluindo o primeiro-ministro português, decorre quarta e quinta-feira na capital económica da Costa do Marfim, Abidjan.
Na semana passada, num conjunto de conferências e encontros de lançamento da cimeira, o presidente do Parlamento Europeu defendeu a implementação de "um verdadeiro Plano Marshall", numa alusão ao programa de recuperação económica da Europa desenvolvido pelos Estados Unidos no final da segunda guerra mundial.
"Devemos apoiar os esforços que os africanos estão a levar a cabo para estabelecer uma base de produção sustentável e desenvolver uma agricultura eficaz, fontes de energias renováveis e água, energia, mobilidade e infraestruturas logísticas e digitais adequadas", sustentou.
Com um `Plano Marshall` para o continente africano, a Europa poderia "fortalecer a boa governação e o Estado de direito, melhorar a luta contra a corrupção e ajudar a emancipação das mulheres e educação".
O plano de investimentos externos da UE prevê um investimento de 3,4 mil milhões de euros em África, mas a Alta Representante para os Assuntos Externos, Federica Mogherini, mostrou-se esperançada que este instrumento possa alavancar investimentos privados na ordem dos 44 mil milhões de euros em cinco áreas prioritárias.
"Energia sustentável e conectividade" tem como objetivo atrair investimento na eficiência energética e nas energias limpas, havendo outra `janela` para micro, pequenas e médias empresas, que são o maior empregador em África e nos países vizinhos da UE.
"Agricultura sustentável", "cidades sustentáveis" e "desenvolvimento pelo digital" são também áreas "cruciais" em que Bruxelas quer captar investimento privado.
À Lusa, o presidente do Banco Africano de Desenvolvimento afirmou que o continente precisa de 1 bilião de dólares até 2025 para cumprir as cinco metas de desenvolvimento conhecidas como High 5.
"Precisamos de investimentos maiores e mais rápidos. Para o `Hihg 5` ter sucesso, por exemplo, é preciso 1 bilião de dólares em investimentos privados entre 2016 e 2025", disse Adesina à Lusa, salientando que "há uma necessidade urgente de coinvestimentos do setor privado e de cofinanciamento mais rápido para a integração regional".
O olhar europeu para África não é apenas de ajuda aos países menos desenvolvidos, e não deve ficar preso ao olhar "datado do século passado de ajuda entre doador e recetor", considerou Mogherini, defendendo que "tudo o que acontece em África tem um impacto direto na Europa".
Para a UE, a cimeira da próxima semana, que marca dez anos de parceria entre os dois blocos, está a ser encarada como um ponto de viragem, cujo ponto de partida é a vertente demográfica: em 2050, África terá o mesmo número de pessoas que tem hoje a Índia e a China juntas, e mais de metade da população terá menos de 25 anos.
A quinta cimeira UE/África decorre entre 29 e 30 de novembro em Abidjan, a capital económica da Costa do Marfim, com o tema `Investir na Juventude para um futuro sustentável`, e será presidida pelos presidentes dos dosi blocos, Donald Tusk e Alpha Condé.
A primeira cimeira UE-África, que se realizou no Cairo (Egito) em 2000, foi promovida por Portugal, durante a presidência portuguesa do Conselho da União Europeia.
Em 2007, novamente sob a égide da presidência portuguesa, Lisboa acolheu a segunda edição destas cimeiras.
RTP
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segunda-feira, novembro 27, 2017
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OPINIÃO - JOMAV arrombou o barco (PAIGC) para libertar à Guiné-Bissau.!!
Benedito Vaz
Militantes do PAIGC estao de costas viradas !! O paralelismo é perimetro definido, cada uns procuram os seus destinos.
Os infiltrados jà têm os checking one-line à espera do voo IX-C de 04/02/2018 com destino à Lisboa !!!
Os veteranos com papeis selados para darem entradas no Ministério/Secretaria dos Antigos Combatentes por reformas anticipadas.!!!
Os Quinzes (15) deputados expulsos com fotos modelo passe entregadas na sede do Partido da Renovaçao Social- PRS em Bissau para novas militâncias !!!
os restos dos militantes à espera do apito final, com os destinos incertos !!!!
JOMAV arrombou o barco (PAIGC) para libertar à Guiné-Bissau.!! Os aconticimentos dos anos 1973 & 1974 repitam em 2017/2018.
Uma nova independência jà esta à vista !!
VIVA Povo Guineense !
Viva Présidente da Repùblica !!
Viva Guiné-Bissau !!!!
VAZ Benedito !!
Militantes do PAIGC estao de costas viradas !! O paralelismo é perimetro definido, cada uns procuram os seus destinos.
Os infiltrados jà têm os checking one-line à espera do voo IX-C de 04/02/2018 com destino à Lisboa !!!
Os veteranos com papeis selados para darem entradas no Ministério/Secretaria dos Antigos Combatentes por reformas anticipadas.!!!
Os Quinzes (15) deputados expulsos com fotos modelo passe entregadas na sede do Partido da Renovaçao Social- PRS em Bissau para novas militâncias !!!
os restos dos militantes à espera do apito final, com os destinos incertos !!!!
JOMAV arrombou o barco (PAIGC) para libertar à Guiné-Bissau.!! Os aconticimentos dos anos 1973 & 1974 repitam em 2017/2018.
Uma nova independência jà esta à vista !!
VIVA Povo Guineense !
Viva Présidente da Repùblica !!
Viva Guiné-Bissau !!!!
VAZ Benedito !!
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segunda-feira, novembro 27, 2017
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OPINIÃO - NEM SEMPRE A NOSSA VERDADE OU SEJA INVERDADES VENHA TRAZER E SATISFAZER A VONTADE PARA O POVO QUE QUER VIVER E RESPIRAR
Não sei se alguem bloqueou a minha mensagem? Nem me aptece dar uma opinião que julgo justo. Geraldo João Martins, militante do PAIGC do CE27. A Historia é feita de surpresas.
Tudo aconteceu nos fins do Seculo XX, concretamente em 1994 quando o vento da democracia chegou a Patria Solo de Amilcar. O herdeiro Militante do PAIGC tornava-se o mais timido Porta-Voz do Partido PCD que atirava roquetes incendiarios para todos os lados, e até contra o Partido que hoje lhe serve de "Gasadju".
Era bom saber se o Homem se reconheceu junto dos militantes os males que causou, assim como os danos a memoria dos Combatentes da liberdade da Patria. Ontem quando discursava na antena do PCD, ele dizia: O Partido PAIGC e o seu Presidente Joao Bernardo Vieira Nino, eram maiores criminosos do Seculo XX e Gatunos.
O novo Militante do PAIGC, teve ousadia de tentar semear com as suas palavras as divisões etnicas, e ate porque a intenção era de incendiar as guerras tribais. Quem quer ter o testemunho que vai a Televisão da GB, recuperando as memorias das primeiras eleições Presidenciais e Legislativas, onde o GJM num tom de "Nhu Sibi tchiu tcholonava na bom Krioulo"Nino simia Bandidasku, Landrondi i PAIGC iera kobons di Futserus.....Historia stala dê!
Kuma Nino-João Bernardo Vieira simia Tribalismo i son si parentis ki pui na Partido i na Gubernu, suma essis: Nino i Papel, saturnino i Papel, Carlos Correia i Papel, Francisca Pereira i Papel, Armando Ramos i Papel, Avito Silva i Papel, Tiago Aleluia lopes i Papel, Flavio Proença i Papel, etc...etc
Hoe vamo-nos refugiar no PAIGC para não servir o Partido, mas sim aproveitar da Capa do Partido.Voce bem conhece os Estatutos do Partido PAIGC, mas parece de que a sabedoria do Estatuto do PCD ficava-lhe bem para não manipular a opinião dos Militantes. A nossa memoria ainda é fresca, quando Milhões de FCFA era entregues da sua Casa em Dakar e mesmo altas horas ao DSP, Ja estamos quase.......cheira a verdade. Razão da sua ausência mais de dois Meses manipulando tudo ao vosso favor, ou pela Asia ou pelo Mozambique
Fonte: I bu tabaku
Tudo aconteceu nos fins do Seculo XX, concretamente em 1994 quando o vento da democracia chegou a Patria Solo de Amilcar. O herdeiro Militante do PAIGC tornava-se o mais timido Porta-Voz do Partido PCD que atirava roquetes incendiarios para todos os lados, e até contra o Partido que hoje lhe serve de "Gasadju".
Era bom saber se o Homem se reconheceu junto dos militantes os males que causou, assim como os danos a memoria dos Combatentes da liberdade da Patria. Ontem quando discursava na antena do PCD, ele dizia: O Partido PAIGC e o seu Presidente Joao Bernardo Vieira Nino, eram maiores criminosos do Seculo XX e Gatunos.
O novo Militante do PAIGC, teve ousadia de tentar semear com as suas palavras as divisões etnicas, e ate porque a intenção era de incendiar as guerras tribais. Quem quer ter o testemunho que vai a Televisão da GB, recuperando as memorias das primeiras eleições Presidenciais e Legislativas, onde o GJM num tom de "Nhu Sibi tchiu tcholonava na bom Krioulo"Nino simia Bandidasku, Landrondi i PAIGC iera kobons di Futserus.....Historia stala dê!
Kuma Nino-João Bernardo Vieira simia Tribalismo i son si parentis ki pui na Partido i na Gubernu, suma essis: Nino i Papel, saturnino i Papel, Carlos Correia i Papel, Francisca Pereira i Papel, Armando Ramos i Papel, Avito Silva i Papel, Tiago Aleluia lopes i Papel, Flavio Proença i Papel, etc...etc
Hoe vamo-nos refugiar no PAIGC para não servir o Partido, mas sim aproveitar da Capa do Partido.Voce bem conhece os Estatutos do Partido PAIGC, mas parece de que a sabedoria do Estatuto do PCD ficava-lhe bem para não manipular a opinião dos Militantes. A nossa memoria ainda é fresca, quando Milhões de FCFA era entregues da sua Casa em Dakar e mesmo altas horas ao DSP, Ja estamos quase.......cheira a verdade. Razão da sua ausência mais de dois Meses manipulando tudo ao vosso favor, ou pela Asia ou pelo Mozambique
Fonte: I bu tabaku
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segunda-feira, novembro 27, 2017
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NUTRIÇÃO - Sete motivos para dizer 'não' aos sumos de pacote
Disponíveis em vários sabores e formatos, os sumos são muitas vezes adicionados à dieta de forma indiscriminada.
A vida cada vez mais stressante faz-nos recorrer a soluções mais práticas. As prateleiras dos supermercados estão repletos de produtos apelativos, como os sumos de pacote, que muitas vezes são vendidos como a opção mais saudável, principalmente por quem excluiu os refrigerantes da dieta.
Disponíveis em vários sabores e formatos, os sumos são muitas vezes adicionados à dieta de forma indiscriminada, contudo, a grande quantidade de açúcar presente neles, principalmente nas versões industrializadas que ainda contêm corantes e conservantes, faz com que este produto não seja uma alternativa assim tão saudável. Segundo o blog Viva Bem, do UOL, quando consumidos em excesso, estas bebidas podem causar alergias, aumento de peso e até contribuir para um aumento do nível de açúcar no sangue e sobrecarregar o pâncreas e o fígado.
O ideal é olhar sempre para o rótulo e seguir a máxima do "menos é mais": quanto menos ingredientes - principalmente os de nomes estranhos - melhor. Confira os sete motivos apresentados pelo site para cortar os sumos da sua dieta - ou pelo menos diminuir drasticamente o seu consumo:
1. Excesso de açúcar - Os sumos de caixinha podem ter tanto açúcar quanto o refrigerante - ou até mais, como apontou uma pesquisa do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) de 2014. Os néctares, mais baratos e populares, são compostos em sua maioria por água, açúcar e aditivos químicos.
2. Fruta praticamente não existe - Os sumos, pricipalmente os néctares, possuem uma concentração mínima de fruta, entre 40 a 30%. Os restantes 60% a 70% são compostos de corantes, conservantes, açúcar e água que, quando consumidos em excesso, podem causar alergias e prejudicar o funcionamento do organismo.
3. Sabor nem sempre vem da fruta - Muitos sumos de determinadas frutas possuem outras na composição, para reduzir os custos. É o caso de alguns produtos de uva, que contêm maçã, por exemplo.
4. Concentração de calorias - Mesmo os sumos naturais possuem demasiada concentração de sumo. Basta parar para pensar: você normalmente não consome 5 laranjas, mas um copo de sumo pode, facilmente, ter essa concentração. Isso significa que existe uma concentração elevada de frutose no copo. Além disso há uma perda de fibras presentes naturalmente nas frutas, o que ajudaria a retardar a absorção da frutose pelo sangue. Junta-se a isso o facto de muitos sumos ainda serem mais adoçados com açúcar, tornando a bebida uma verdadeira bomba calórica. Os sumos provocam picos de glicémia no sangue, o que compromete a saciedade e contribui para o desenvolvimento de diabetes.
5. Melhores opções - Se você não resiste a um sumo, a melhor opção é investir nos chamados sumos integrais, com a inscrição "100% sumo" no rótulo, sem adição de açúcar, corantes ou outro ingrediente.
6. Crianças com menos de 1 ano não devem beber sumo - Uma nova diretriz lançada pela Academia Americana de Pediatria e reforçada pela Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda o consumo de sumos (naturais, vale ressalvar) apenas a partir do primeiro ano de vida. A ingestão deve ser limitada, no máximo, a 120 ml diários para crianças de 1 a 3 anos de idade, a 175 ml para crianças de 4 a 6 anos de idade e a 250 ml dos 7 aos 18 anos, dentro da ingestão diária recomendada de 2 a 2 ½ porções de fruta por dia. Mas deve ser realçado que o ideal é que as crianças comam a fruta e bebam água.
7. Sumos light nem sempre são melhores - Sumos light normalmente possuem uma elevada quantidade de sódio e adoçantes, para compensar a diminuição do açúcar, além de estarem repletos de corantes e conservantes. Apesar de serem menos calóricos, estes sumos não são uma alternativa mais saudável e os adoçantes podem estar associados ao desenvolvimento de resistência à insulina (condição pré-diabetes).
NAOM
A vida cada vez mais stressante faz-nos recorrer a soluções mais práticas. As prateleiras dos supermercados estão repletos de produtos apelativos, como os sumos de pacote, que muitas vezes são vendidos como a opção mais saudável, principalmente por quem excluiu os refrigerantes da dieta.
Disponíveis em vários sabores e formatos, os sumos são muitas vezes adicionados à dieta de forma indiscriminada, contudo, a grande quantidade de açúcar presente neles, principalmente nas versões industrializadas que ainda contêm corantes e conservantes, faz com que este produto não seja uma alternativa assim tão saudável. Segundo o blog Viva Bem, do UOL, quando consumidos em excesso, estas bebidas podem causar alergias, aumento de peso e até contribuir para um aumento do nível de açúcar no sangue e sobrecarregar o pâncreas e o fígado.
O ideal é olhar sempre para o rótulo e seguir a máxima do "menos é mais": quanto menos ingredientes - principalmente os de nomes estranhos - melhor. Confira os sete motivos apresentados pelo site para cortar os sumos da sua dieta - ou pelo menos diminuir drasticamente o seu consumo:
1. Excesso de açúcar - Os sumos de caixinha podem ter tanto açúcar quanto o refrigerante - ou até mais, como apontou uma pesquisa do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) de 2014. Os néctares, mais baratos e populares, são compostos em sua maioria por água, açúcar e aditivos químicos.
2. Fruta praticamente não existe - Os sumos, pricipalmente os néctares, possuem uma concentração mínima de fruta, entre 40 a 30%. Os restantes 60% a 70% são compostos de corantes, conservantes, açúcar e água que, quando consumidos em excesso, podem causar alergias e prejudicar o funcionamento do organismo.
3. Sabor nem sempre vem da fruta - Muitos sumos de determinadas frutas possuem outras na composição, para reduzir os custos. É o caso de alguns produtos de uva, que contêm maçã, por exemplo.
4. Concentração de calorias - Mesmo os sumos naturais possuem demasiada concentração de sumo. Basta parar para pensar: você normalmente não consome 5 laranjas, mas um copo de sumo pode, facilmente, ter essa concentração. Isso significa que existe uma concentração elevada de frutose no copo. Além disso há uma perda de fibras presentes naturalmente nas frutas, o que ajudaria a retardar a absorção da frutose pelo sangue. Junta-se a isso o facto de muitos sumos ainda serem mais adoçados com açúcar, tornando a bebida uma verdadeira bomba calórica. Os sumos provocam picos de glicémia no sangue, o que compromete a saciedade e contribui para o desenvolvimento de diabetes.
5. Melhores opções - Se você não resiste a um sumo, a melhor opção é investir nos chamados sumos integrais, com a inscrição "100% sumo" no rótulo, sem adição de açúcar, corantes ou outro ingrediente.
6. Crianças com menos de 1 ano não devem beber sumo - Uma nova diretriz lançada pela Academia Americana de Pediatria e reforçada pela Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda o consumo de sumos (naturais, vale ressalvar) apenas a partir do primeiro ano de vida. A ingestão deve ser limitada, no máximo, a 120 ml diários para crianças de 1 a 3 anos de idade, a 175 ml para crianças de 4 a 6 anos de idade e a 250 ml dos 7 aos 18 anos, dentro da ingestão diária recomendada de 2 a 2 ½ porções de fruta por dia. Mas deve ser realçado que o ideal é que as crianças comam a fruta e bebam água.
7. Sumos light nem sempre são melhores - Sumos light normalmente possuem uma elevada quantidade de sódio e adoçantes, para compensar a diminuição do açúcar, além de estarem repletos de corantes e conservantes. Apesar de serem menos calóricos, estes sumos não são uma alternativa mais saudável e os adoçantes podem estar associados ao desenvolvimento de resistência à insulina (condição pré-diabetes).
NAOM
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segunda-feira, novembro 27, 2017
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domingo, 26 de novembro de 2017
Guiné-Bissau: "Terra ka Ranka" (país não arrancou)
Há vinte meses, teve lugar em Bruxelas a conferência internacional dos parceiros da Guiné-Bissau "Terra Ranka", um plano desenhado por guineenses e para guineenses para, até 2020, reconstruir e desenvolver o país.
Mesa-redonda de Bruxelas sobre a Guiné-Bissau (25.03.2015)
A 25 de março de 2015, havia na Guiné-Bissau um sentimento palpável de recomeço com o lançamento do programa "Terra Ranka" (País Arranca), o Plano Estratégico e Operacional que a Guiné-Bissau levou à mesa-redonda de Bruxelas. O objetivo deste plano era reconstruir o país até 2020, consolidar as instituições democráticas e lançar as bases para a estabilidade e o desenvolvimento socioeconómico sustentavel.
No final do encontro, os parceiros internacionais responderam prontamente e assumiram compromissos financeiros, principalmente porque a Guiné-Bissau atravessava um momento crítico após anos de fragilidade e instabilidade política.
Um ano e oito meses depois, os mais de mil milhões de euros prometidos não estão a ser direcionados para a execução do "Terra Ranka", devido à instabilidade política em que a Guiné-Bissau se encontra mergulhada.
É verdade que nomeação e posse (18.11) do atual primeiro-ministro, Umaro Sissoko, marcaram mais uma etapa no complexo xadrez político guineense. Mas o acto em si não representou o fim da crise política naquele PALOP.
A propósito, a DW África entrevistou o guineense Luís Barbosa Vicente, economista e professor universitário.
DW África: 20 meses depois do lançamento do "Terra Ranka", "Terra ka Ranka". Porque acha que a situação na Guiné-Bissau chegou a este ponto?
Luís Vicente (LV): Julgo que a falta de um diálogo institucional e a quebra de confiança entre os órgãos de soberania, que posteriormente resultou no Governo liderado por Domingos Simões Pereira, acabou por colocar em causa o projeto "Terra Ranka”, possivelmente por uma questão de agenda, ou seja, quem teria o controle da gestão dos fundos obtidos na mesa redonda de Bruxelas. Por um lado, a Presidência da República entendia que deveria ter um papel importante na gestão desses fundos, e que fosse criada uma equipa mista com gestores da sua confiança, e não apenas da parte do Governo. Mas num regime semi-presidencialista (que é o caso da Guiné-Bissau), cabe ao Governo fazer essa gestão e não à Presidência da República. Portanto estamos num impasse com essas oportunidades que acabaram por desaparecer, o que fez com que a Guiné-Bissau entrasse num ciclo vicioso de não conseguir captar e rentabilizar os financiamentos que são disponibilizados.
DW África: Durante esse período, o desenvolvimento do país foi praticamente inexistente. Acha que a tendência é para piorar?
LV: Sem dúvida que este longo período de impasse criou sérios problemas ao país em todos os aspetos, nomeadamente no económico. Temos a estagnação da atividade económica empresarial, falta de captação das receitas devido à ausência de investimentos. Na componente social temos greves sistemáticas na saúde, na educação e numa grande parte da administração pública. Portanto julgo que a tendência é para piorar, uma vez que ainda não existe um consenso entre as partes desavindas o que poderá resultar em graves prejuízos para a população.
DW África: O que a sociedade civil, os atores políticos, os quadros, a diáspora poderão fazer para Inverter esta situação?
LV: A sociedade civil e alguns quadros guineenses no país e na diáspora através de várias ações têm apelado ao diálogo para chegar a um consenso para o melhor caminho para o país. No entanto, as partes desavindas neste doloroso processo extremaram as posições de tal forma que praticamente se tornou inviável um diálogo franco e frontal. Entre as partes estão a própria Presidência da República, a Assembleia Nacional Popular, os partidos com assento parlamentar e o grupo dos deputados dissidentes do PAIGC. O acordo de Conacri tentou fazer uma aproximação, que, no meu entender, acaba por romper definitivamente a Constituição da República da Guiné-Bissau, permitindo que seja o Presidente da República a decidir quem deve ser o primeiro-ministro. Mas não resolveu o problema de fundo, que é permitir aos guineenses expressarem o que acham desta crise e qual é o melhor caminho para que a estabilidade seja garantida.
DW África: Então a nomeação de Umaro Sissoco para o cargo de primeiro-ministro não solucionou o problema? Que solução deveria ser encontrada para que este impasse não se eternize?
LV: Acho que acaba por aprofundar a crise, uma vez que o vencedor das eleições legislativas de 2014, que é o PAIGC, entende que a governação deveria ser entregue a ele ou a um nome indicado pelo partido. Temos que ser muito concretos. Na verdade esta nomeação foi um ato anti-constitucional. Daí sublinhar que o acordo de Conacri foi um mau acordo para a Guiné-Bissau, ainda por cima com o alto patrocínio da CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental), que deveria e deve sempre tentar criar consensos entre as partes, observando sempre os principios constitucionais dos países membros.
DW África: Acha que a realização de eleições antecipadas, como alguns admitem, ou entregar a administração do país à ONU, CEDEAO e UA, seria uma resposta para se acabar com a crise político-institucional na Guiné-Bissau?
LV: As eleições antecipadas são uma alternativa viável em termos políticos. Só que temos de admitir que não é uma solução economicamente favorável para um país como a Guiné-Bissau. No entanto, talvez a comunidade internacional e alguns parceiros tenham uma palavra de amizade nesta matéria, uma vez que têm sido eles a financiar esses pleitos eleitorais nos últimos vinte anos. Quanto a entregar transitóriamente a administração à ONU, a ideia tem sido veiculada pelas várias bancadas parlamentares guineenses e defendida um pouco por todo o lado no mundo. Mas julgo que esta não é a melhor solução, uma vez que temos que perceber que tipo de administração se pretende, se toda a administração civil efetiva, incluindo a execução das autoridades legislativa, executiva e judicial. Julgo que é um assunto que deve ser colocado na mesa para discussão. Porém acredito que faz mais sentido as autoridades guineenses, a sociedade civil, os orgãos de soberania, os atores políticos, as entidades religiosas, etc. fazerem uma conferência nacional sob os auspícios da ONU e com os parceiros multilaterais da Guiné-Bissau e não apenas a CEDEAO, no sentido de refletirem sobre os problemas do país, e que assumam um compromisso geral para o bem do povo guineese.
DW África: Um país instável, como é o caso atualmente da Guiné-Bissau, está aberto a todo o tipo de outros problemas também graves: tráfico de todo o género, incluindo da droga, de madeiras preciosas, para além da permeabilidade das suas fronteiras numa altura em que o terrorismo radical procura instalar-se em vários países de África. Como vê o futuro imediato do país?
LV: Enquanto não se erradicar o cancro que aflige a Guiné-Bissau, acredito que nunca haverá no país tranquilidade e estabilidade. A corrupção e os interesses particulares estão tão enraizados na cultura política da Guiné-Bissau que não sobra espaço para se pensar o país. E quanto mais o Estado se desmoronar, mais possibilidade haverá para os indivíduos pilharem o país. Na verdade, a Guiné-Bissau está numa encruzilhada muito grande e só com a maturidade política dos atores é que as coisas poderão mudar. É importante assumirem que o país precisa de novas dinâmicas para os desafios que se avizinham. E porque não pensarem na própria refundação do Estado?
Dw.com/pt
Mesa-redonda de Bruxelas sobre a Guiné-Bissau (25.03.2015)
A 25 de março de 2015, havia na Guiné-Bissau um sentimento palpável de recomeço com o lançamento do programa "Terra Ranka" (País Arranca), o Plano Estratégico e Operacional que a Guiné-Bissau levou à mesa-redonda de Bruxelas. O objetivo deste plano era reconstruir o país até 2020, consolidar as instituições democráticas e lançar as bases para a estabilidade e o desenvolvimento socioeconómico sustentavel.
No final do encontro, os parceiros internacionais responderam prontamente e assumiram compromissos financeiros, principalmente porque a Guiné-Bissau atravessava um momento crítico após anos de fragilidade e instabilidade política.
Um ano e oito meses depois, os mais de mil milhões de euros prometidos não estão a ser direcionados para a execução do "Terra Ranka", devido à instabilidade política em que a Guiné-Bissau se encontra mergulhada.
É verdade que nomeação e posse (18.11) do atual primeiro-ministro, Umaro Sissoko, marcaram mais uma etapa no complexo xadrez político guineense. Mas o acto em si não representou o fim da crise política naquele PALOP.
A propósito, a DW África entrevistou o guineense Luís Barbosa Vicente, economista e professor universitário.
DW África: 20 meses depois do lançamento do "Terra Ranka", "Terra ka Ranka". Porque acha que a situação na Guiné-Bissau chegou a este ponto?
Luís Vicente (LV): Julgo que a falta de um diálogo institucional e a quebra de confiança entre os órgãos de soberania, que posteriormente resultou no Governo liderado por Domingos Simões Pereira, acabou por colocar em causa o projeto "Terra Ranka”, possivelmente por uma questão de agenda, ou seja, quem teria o controle da gestão dos fundos obtidos na mesa redonda de Bruxelas. Por um lado, a Presidência da República entendia que deveria ter um papel importante na gestão desses fundos, e que fosse criada uma equipa mista com gestores da sua confiança, e não apenas da parte do Governo. Mas num regime semi-presidencialista (que é o caso da Guiné-Bissau), cabe ao Governo fazer essa gestão e não à Presidência da República. Portanto estamos num impasse com essas oportunidades que acabaram por desaparecer, o que fez com que a Guiné-Bissau entrasse num ciclo vicioso de não conseguir captar e rentabilizar os financiamentos que são disponibilizados.
Luís Barbosa Vicente |
LV: Sem dúvida que este longo período de impasse criou sérios problemas ao país em todos os aspetos, nomeadamente no económico. Temos a estagnação da atividade económica empresarial, falta de captação das receitas devido à ausência de investimentos. Na componente social temos greves sistemáticas na saúde, na educação e numa grande parte da administração pública. Portanto julgo que a tendência é para piorar, uma vez que ainda não existe um consenso entre as partes desavindas o que poderá resultar em graves prejuízos para a população.
DW África: O que a sociedade civil, os atores políticos, os quadros, a diáspora poderão fazer para Inverter esta situação?
LV: A sociedade civil e alguns quadros guineenses no país e na diáspora através de várias ações têm apelado ao diálogo para chegar a um consenso para o melhor caminho para o país. No entanto, as partes desavindas neste doloroso processo extremaram as posições de tal forma que praticamente se tornou inviável um diálogo franco e frontal. Entre as partes estão a própria Presidência da República, a Assembleia Nacional Popular, os partidos com assento parlamentar e o grupo dos deputados dissidentes do PAIGC. O acordo de Conacri tentou fazer uma aproximação, que, no meu entender, acaba por romper definitivamente a Constituição da República da Guiné-Bissau, permitindo que seja o Presidente da República a decidir quem deve ser o primeiro-ministro. Mas não resolveu o problema de fundo, que é permitir aos guineenses expressarem o que acham desta crise e qual é o melhor caminho para que a estabilidade seja garantida.
DW África: Então a nomeação de Umaro Sissoco para o cargo de primeiro-ministro não solucionou o problema? Que solução deveria ser encontrada para que este impasse não se eternize?
LV: Acho que acaba por aprofundar a crise, uma vez que o vencedor das eleições legislativas de 2014, que é o PAIGC, entende que a governação deveria ser entregue a ele ou a um nome indicado pelo partido. Temos que ser muito concretos. Na verdade esta nomeação foi um ato anti-constitucional. Daí sublinhar que o acordo de Conacri foi um mau acordo para a Guiné-Bissau, ainda por cima com o alto patrocínio da CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental), que deveria e deve sempre tentar criar consensos entre as partes, observando sempre os principios constitucionais dos países membros.
DW África: Acha que a realização de eleições antecipadas, como alguns admitem, ou entregar a administração do país à ONU, CEDEAO e UA, seria uma resposta para se acabar com a crise político-institucional na Guiné-Bissau?
LV: As eleições antecipadas são uma alternativa viável em termos políticos. Só que temos de admitir que não é uma solução economicamente favorável para um país como a Guiné-Bissau. No entanto, talvez a comunidade internacional e alguns parceiros tenham uma palavra de amizade nesta matéria, uma vez que têm sido eles a financiar esses pleitos eleitorais nos últimos vinte anos. Quanto a entregar transitóriamente a administração à ONU, a ideia tem sido veiculada pelas várias bancadas parlamentares guineenses e defendida um pouco por todo o lado no mundo. Mas julgo que esta não é a melhor solução, uma vez que temos que perceber que tipo de administração se pretende, se toda a administração civil efetiva, incluindo a execução das autoridades legislativa, executiva e judicial. Julgo que é um assunto que deve ser colocado na mesa para discussão. Porém acredito que faz mais sentido as autoridades guineenses, a sociedade civil, os orgãos de soberania, os atores políticos, as entidades religiosas, etc. fazerem uma conferência nacional sob os auspícios da ONU e com os parceiros multilaterais da Guiné-Bissau e não apenas a CEDEAO, no sentido de refletirem sobre os problemas do país, e que assumam um compromisso geral para o bem do povo guineese.
DW África: Um país instável, como é o caso atualmente da Guiné-Bissau, está aberto a todo o tipo de outros problemas também graves: tráfico de todo o género, incluindo da droga, de madeiras preciosas, para além da permeabilidade das suas fronteiras numa altura em que o terrorismo radical procura instalar-se em vários países de África. Como vê o futuro imediato do país?
LV: Enquanto não se erradicar o cancro que aflige a Guiné-Bissau, acredito que nunca haverá no país tranquilidade e estabilidade. A corrupção e os interesses particulares estão tão enraizados na cultura política da Guiné-Bissau que não sobra espaço para se pensar o país. E quanto mais o Estado se desmoronar, mais possibilidade haverá para os indivíduos pilharem o país. Na verdade, a Guiné-Bissau está numa encruzilhada muito grande e só com a maturidade política dos atores é que as coisas poderão mudar. É importante assumirem que o país precisa de novas dinâmicas para os desafios que se avizinham. E porque não pensarem na própria refundação do Estado?
Dw.com/pt
* o assassino do casamento *
- a preguiça mata o casamento;
- a suspeita mata o casamento;
- a falta de respeito mútuo mata o casamento;
- não perdoar mata o casamento;
- a briga mata o casamento;
- manter um segredo ao seu cônjuge mata o casamento;
- qualquer forma de infidelidade (financeira, emocional, psicológica, material) mata o casamento;
- a falta de comunicação mata o casamento;
- mentira, não ser sincero com o seu cônjuge em todos os aspectos, mata o casamento;
- relações parentais (filha / filho com a mãe & Pai, Tia & Tio, entre irmã & Irmão, prima & primo) mais do que as do seu esposo mata o casamento;
- a falta, a insuficiência, o não gozo do sexo mata o casamento;
- a crítica estéril mata o casamento;
- a falta de comunicação, falar demasiado, a desatenção do cônjuge mata o casamento;
- não ou pouco tempo ao seu cônjuge mata o casamento;
- ser demasiado independente, demasiado inteligente mata o casamento;
- curtir a festa, dinheiro ou gastar para as festas mata o casamento;
- expor os seus problemas aos pais mata o casamento;
- não ser fiel, devoto em mente mata não só o casamento mas toda sua vida;
- adiar com desprezo mata o casamento;
- mal se veste mata o casamento;
- encontrar resposta para tudo e sempre justificar-se mata o casamento;
- não controlar o seu temperamento mata o casamento;
- não compreender o seu papel e a sua posição no casamento criado por Deus mata o casamento;
- não ser sensível à espiritualidade, à emoção física do seu cônjuge mata o casamento;
- a posição ou a segurança ameaçada da mulher, torna as suas acções prejudiciais e mata o casamento;
- a falta de conhecimento da palavra de Deus mata o casamento.
Por favor proteja as casas hoje compartilhando esta mensagem.
Que Deus traga sua misericórdia a todas as famílias ou todos (suas) casas / lares em dificuldade.
"Amém"
Rencontres Serieuses En Vue Mariage
#Conheça um jovem que é o produtor do produtor da Tailândia, ele decidiu amarrar o casamento e o cadáver de seu noivo que morreu por um acidente de carro.
Podes Casar-te com ela / casada com alguém que se casou mesmo que te ame?
Fonte: East Africa Television (EATV)
Fonte: East Africa Television (EATV)
JAAC: II Congresso termina hoje
Estes são os novos membros do Secretariado do Conselho Central da JAAC - Juventude Africana Amílcar Cabral
Ditaduraeconsenso.blogspot.sn
Ditaduraeconsenso.blogspot.sn
Grande regresso dos imigrantes clandestino da Guiné Bissau
obrigado a todos..... Mindjer Sufridur Guine Bissau
Opinião - A GUINÉ-BISSAU E AS SUAS CONTINUADAS INCERTEZAS
Tem sido praxe falar de instabilidade política na Guiné-Bissau; tem sido absolutamente normal verificar às práticas nefastas (em todos os domínios da sociedade) que assolam o país. Tem sido quase que natural lidar os sucessivos conflitos entre os partidos políticos que conduzem o destino da nossa nobre e ímpar nação. Tem sido praxe ver, muito embora com dor e angústia, o aumentar da pobreza na nossa querida pátria. Tem sido praxe lidar com as inesgotáveis ondas de incertezas que têm pairado pelas nossas cabeças; incertezas essas que já atravessaram gerações e até hoje continuam pairando pelas nossas cabeças.
Éh… Guiné, até quando Guiné? O que fizestes para merecer tamanho retrocesso? Retrocesso esse protagonizado pelos seus próprios filhos. É verdade que, hoje em dia, verifica-se disputas entre políticos, entre grupos de interesses dentro dos Estados Nacionais; verifica-se estrondosas ondas de apologia à violência em defesa de interesses peculiares e afins em quase toda parte do globo. A incerteza é, podemos dizer assim, uma questão compartilhada por todos os cidadãos do mundo.
Podemos, sem entrar em detalhes, citar alguns exemplos: a Espanha, que depara com movimento independentista da região da Catalunha; a Venezuela que passa por um dos episódios mais sombrios de sua história como um Estado democrático, com a declarada “guerra entre o Presidente em exercício (Nicolas Maduro) e a oposição local; a Líbia que até hoje, depois de ter sofrido a invasão dos países como [França e Estados Unidos], vive uma permanente instabilidade política e social; o próprio Brasil, país no qual eu vivo, que viu consumar o “impeachment” da sua presidente eleita, Dilma Roussef, promovido pela principal oposição, a direita conservadora local entre vários outros exemplos que ilustrariam perfeitamente esse cenário.
Só que, entre todos esses exemplos aqui elucidados, nada se compara a Guiné-Bissau, na minha opinião. Nada! A Guiné-Bissau é um caso à parte, fora do comum. O que acontece na Guiné-Bissau é, no meu entendimento, exclusivo e intrínseco aos guineenses. Dá a impressão de que o país se encontra em outras galáxias, fora do planeta terra e, consequentemente, fora do sistema solar. E isto é algo muito revoltante, muito! Sempre me custou acreditar em tudo que vivenciei e ainda vivencio sobre a minha querida pátria, sempre! Pode acreditar quem quiser, mas custa-me acreditar. Custa-me e muito!
Acredite quem quiser, mas custa-me acreditar…
Custa me acreditar que, até hoje, já um pouco mais de 1 ou 2? ano, se não me engano, o parlamento guineense ainda se encontra de portas fechadas. Incrível né? Pois bem, estamos falando da Assembleia Nacional Popular, um dos três órgãos máximos da soberania nacional. Custa-me acreditar que os deputados afetos àquele egrégio hemiciclo ainda recebem seus salários sem prestar qualquer serviço à nação e ao povo que os elegeu.
Acredite quem quiser, mas custa-me acreditar…
Custa-me acreditar que até hoje, pleno século XXI, ainda falta “Água e luz” com frequência, coisas que já não são problemas, por exemplo, para os nossos vizinhos: Senegal, Cabo-verde, Gâmbia etc. Parece ficção né? Mas não é, pelo menos na Guiné-Bissau. Pelo contrário, é uma realidade que a geração dos meus pais viveu, que eu vivi e ainda vivo – e que, muito embora o meu desejo seja outro, a geração vindoura tende a viver.
Acredite quem quiser, mas custa-me acreditar…
Custa-me acreditar que, por incrível que pareça, os fantoches políticos ainda acreditam menos nas próprias capacidades e delegam as suas atribuições à dita “Comunidade Internacional”, esbofeteando as próprias caras, dando palmatória às próprias mãos. Custa-me acreditar… custa-me acreditar que ainda vêm nos acordos resultantes das deliberações da Comunidade Internacional como solução para os problemas internos. Foi assim com o “Acordo de Abuja” que ocorreu em Nigéria e está sendo assim agora com o falso e medíocre “Acordo de Conacri”.
Acredite quem quiser, mas custa-me acreditar…
Custa-me acreditar que o pagamento dos salários aos funcionários públicos ainda é “quebra-cabeça”. É normal um funcionário digno e dono de família não receber por vários anos, como está acontecendo com os funcionários da empresa de telecomunicações (Guinetel), que estão sem receber há mais de setenta (70) meses. Os professores, que sempre entram em greves e várias outras categorias que padecem desse mal.
Acredite quem quiser, mas custa-me acreditar…
Custa-me acreditar que ainda hoje haja um sistema de saúde pública deteriorado, um sistema em constante degradação. O principal hospital do país está com penúria de tudo. Penúria desde quantidade de médicos, enfermeiros, especialistas etc., até medicamentos e materiais adequados para um bom atendimento dos pacientes. O que acaba ceifando vidas… vidas dos mais pobres, claro… dos mais necessitados, não da classe política e seus familiares, pois estes vão para Europa ou América fazer tratamento.
Acredite quem quiser, mas custa-me acreditar…
Custa-me acreditar que o sistema judiciário, indiferente doutros setores chaves da soberania, ainda esteja refém de certas personalidades. É incrível como há falta de justiça naquele país! As leis são amaçadas, são desprezadas como se estivéssemos vivendo na sociedade dos homens pré-históricos, sociedades de seres desumanos, até estes conseguem se organizar. Isto só para vocês terem noção da tamanha decepção com relação a esse setor. Sinceramente, custa-me acreditar.
Acredite quem quiser, mas custa-me acreditar…
Custa-me acreditar que para alguns dirigentes políticos guineense é “sine qua non” (imprescindível) ser ministro ou diretor geral e/ou ter qualquer cargo no governo, e por esse motivo não abrem mão por nada desse mundo dos mesmos. Tem que ser somente eles a ocuparem os referidos cargos, e mais ninguém. Ou seja, por incrível que pareça, interpreta-se os referidos cargos como uma profissão, não como cargos a serem ocupados por um tempo determinado.
Enfim, custa-me acreditar…
Custa-me acreditar que volvido 43 anos de independência ainda haja fragmentações no terreno político que sempre coloca o país na situação que hoje se encontra. Custa-me acreditar… custa-me acreditar que ainda não conseguimos deixar de lado a nossa “cultura de matchundadi”, a nossa cultura de “ika kunsim nam”.
Quiçá seja necessário começarmos a fazer algumas indagações, indagações do tipo: o que queremos na verdade com/para o nosso país? É rentável (valioso) ficarmos batendo na mesma “tecla”? Decidimos viver sob regime democrático né? Então que saibamos lidar com a discórdia, com as divergências de opiniões, com o pluralismo de ideias etc., que representam o salutar e/ou, em grande medida, os reais valores do mesmo.
Que saibamos tolerar uns aos outros, que saibamos dialogar em meio a situações como a vigente, pois se continuarmos com essa política de “ami ku mas nhate” não iremos ao lado nenhum. É preciso desprendermos de certas mordomias, sairmos das nossas zonas de conforto, do nosso aconchego para podermos atingir a meta desejada. Temos tudo, temos tudo para construirmos uma nação próspera e risonha para todos nós.
“Bo djunda oredja bo sinta na um mesa bo papia, pabia ninguim ka mas importante diki si kumpanher”.
// Deuinalom Fernando Cambanco, mestrando em Relações Internacionais.
Salvador, Bahia-Brasil
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