O Conselho de Segurança das Nações Unidas apelou hoje ao Presidente da Guiné-Bissau e ao Governo liderado por Aristides Gomes a "resolver as suas diferenças" e condenou a violência no país, mostrando apoio ao início de uma investigação.
As declarações foram feitas hoje pela presidente do Conselho de Segurança do mês de novembro, a inglesa Karen Pierce, numa reunião oficial na sede da Organização das Nações Unidas (ONU) para adotar um decreto sobre a Guiné-Bissau.
“O Conselho de Segurança expressa profunda preocupação sobre a situação social e política e apela ao Presidente José Mário Vaz e o Governo liderado pelo primeiro-ministro Aristides Gomes, encarregado de conduzir o processo eleitoral, a resolver as suas diferenças num espírito de respeito e cooperação”, disse hoje a presidente do órgão da ONU.
A declaração adotada hoje acrescenta que “o Conselho de Segurança condena a recente violência que resultou na morte de um civil e vários feridos e saúda a decisão do Governo de lançar uma investigação independente sobre o assunto e espera pelo resultado”.
interlusofona.info
segunda-feira, 4 de novembro de 2019
Guiné-Bissau: Madem-G15, PRS e APU acusam CEDEAO de parcialidade
Os partidos guineenses Madem G15, PRS e APU-PDGB acusaram a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) de parcialidade na crise política do país.
Num comunicado, enviado à imprensa, os três partidos, que suportam o Governo de Faustino Imbali, denunciaram o “comportamento autoritário e prepotente da delegação ministerial da CEDEAO em missão de contactos no país pela sua atitude de parcialidade e de desrespeito aos partidos com assento parlamentar, cujas legitimidades foram outorgadas pelo povo, através das eleições legislativas de 10 de março”.
A missão da CEDEAO que esteve no fim de semana em Bissau tinham inicialmente previsto encontros com os partidos com assento parlamentar, mas cancelou-os.
No comunicado, o Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15), o Partido da Renovação Social (PRS) e a Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB) responsabilizam a “CEDEAO pelas consequências da sua mediação, caracterizada pela ligeireza, falta de objetividade, parcialidade e desrespeito ao chefe de Estado e demais atores políticos”.
O Madem-G15, PRS e APU-PDGB lembram que a Guiné-Bissau é um “país independente” e que a “sua soberania reside no povo e é inalienável”.
Os três partidos manifestam também solidariedade para com o decreto do Presidente José Mário Vaz que demitiu o Governo liderado por Aristides Gomes, porque, afirmam, há um novo acordo político de incidência parlamentar.
A Guiné-Bissau vive um momento de grande tensão política, tendo o país neste momento dois governos e dois primeiros-ministros, nomeadamente Aristides Gomes e Faustino Imbali.
O Presidente guineense deu posse no dia 31 de outubro a um novo Governo, depois de ter demitido o executivo liderado por Aristides Gomes em 28 de outubro, e afirmou no domingo que a sua decisão “é irreversível”.
A União Africana, a União Europeia, a CEDEAO, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e as Nações Unidas já condenaram a decisão do Presidente de demitir o Governo liderado por Aristides Gomes e disseram que apenas reconhecem o executivo saído das eleições legislativas de 10 de março, que continua em funções.
O Governo de Aristides Gomes já disse que não reconhece a decisão de José Mário Vaz, por ser candidato às eleições presidenciais, pelo seu mandato ter terminado em 23 de junho e por ter ficado no cargo por decisão da CEDEAO.
A missão da CEDEAO reforçou no domingo que a organização apoia o Governo de Aristides Gomes e voltou a ameaçar impor sanções a quem criar obstáculos à realização das presidenciais em 24 de novembro.
Por interlusofona.info
Num comunicado, enviado à imprensa, os três partidos, que suportam o Governo de Faustino Imbali, denunciaram o “comportamento autoritário e prepotente da delegação ministerial da CEDEAO em missão de contactos no país pela sua atitude de parcialidade e de desrespeito aos partidos com assento parlamentar, cujas legitimidades foram outorgadas pelo povo, através das eleições legislativas de 10 de março”.
A missão da CEDEAO que esteve no fim de semana em Bissau tinham inicialmente previsto encontros com os partidos com assento parlamentar, mas cancelou-os.
No comunicado, o Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15), o Partido da Renovação Social (PRS) e a Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB) responsabilizam a “CEDEAO pelas consequências da sua mediação, caracterizada pela ligeireza, falta de objetividade, parcialidade e desrespeito ao chefe de Estado e demais atores políticos”.
O Madem-G15, PRS e APU-PDGB lembram que a Guiné-Bissau é um “país independente” e que a “sua soberania reside no povo e é inalienável”.
Os três partidos manifestam também solidariedade para com o decreto do Presidente José Mário Vaz que demitiu o Governo liderado por Aristides Gomes, porque, afirmam, há um novo acordo político de incidência parlamentar.
A Guiné-Bissau vive um momento de grande tensão política, tendo o país neste momento dois governos e dois primeiros-ministros, nomeadamente Aristides Gomes e Faustino Imbali.
O Presidente guineense deu posse no dia 31 de outubro a um novo Governo, depois de ter demitido o executivo liderado por Aristides Gomes em 28 de outubro, e afirmou no domingo que a sua decisão “é irreversível”.
A União Africana, a União Europeia, a CEDEAO, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e as Nações Unidas já condenaram a decisão do Presidente de demitir o Governo liderado por Aristides Gomes e disseram que apenas reconhecem o executivo saído das eleições legislativas de 10 de março, que continua em funções.
O Governo de Aristides Gomes já disse que não reconhece a decisão de José Mário Vaz, por ser candidato às eleições presidenciais, pelo seu mandato ter terminado em 23 de junho e por ter ficado no cargo por decisão da CEDEAO.
A missão da CEDEAO reforçou no domingo que a organização apoia o Governo de Aristides Gomes e voltou a ameaçar impor sanções a quem criar obstáculos à realização das presidenciais em 24 de novembro.
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segunda-feira, novembro 04, 2019
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Está à decorrer nesse momento, o conselho de estado. na Palácio da República
20:40: José Mário Vaz, Presidente da República da Guiné-Bissau chegou esta noite a Bissau para presidir a reunião do Conselho Superior da Defesa. A reunião decorre à porta fechada e sem a cobertura jornalística, de acordo com a presidência guineense.
Foi visível a entrada das chefias militares no Palácio.
Foi visível a entrada das chefias militares no Palácio.
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segunda-feira, novembro 04, 2019
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Mutaro Djalo - Bô puntan djentis CEDEAO si Guiné Conakry ka mati na CEDEAO, ali djentis na murri cada dia na ki ladu eka bai media la, ena bin kansanu li anôs ki kasta na matan utru, aos e parmanha e fassi Funeral de 12 pessoas na e regime de Alpha Condé CEDEAO, na bin cada pa aumentano problema problema na Guiné Bissau eta fala media problema ki bin, si mesti media problema ena sintan na políticos tudu pa e papia pa e tchiga di fin d crise, contra ika porcaria ki eta bin fassi cada dia.
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segunda-feira, novembro 04, 2019
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Não aceito! - Não compete a alguns embaixadores de alguns países representados na Guiné-Bissau, analisar e posicionar-se, publicamente, sobre questões internas do nosso País, humilhando e desautorizando o Chefe do Estado da Guiné-Bissau.
Por Fernando Casimiro
Não aceito!
Não aceito, que filhos da Guiné-Bissau recorram a terceiros, para, em vez de ajudarem a solucionar problemas internos, sirvam de forças de imposição sobre a soberania e a independência, nacionais, criando um mal-estar, a todos quantos se sentem humilhados, face à humilhação do nosso País, por servidores públicos de outros Países, em serviço, no nosso País, por acreditação, das autoridades legítimas da Guiné-Bissau e, sobretudo, do Presidente da República, a quem entregaram suas cartas credenciais!
O Embaixador dos Estados Unidos da América para o Senegal e a Guiné-Bissau, o congolês de nascimento, Tulinabo S. Mushingi, que já aprendeu a dizer "Vamos continuar a Trabalhar", tem ultrapassado os limites das suas funções diplomáticas na Guiné-Bissau, com autênticos insultos e ameaças: explícitas ou implícitas, ao Estado da Guiné-Bissau, porquanto, desferidos ao Presidente da República e Chefe do Estado Guineense. Não aceito!
Independentemente de todos os erros que o Presidente da República da Guiné-Bissau cometeu, não compete a alguns embaixadores de alguns países representados na Guiné-Bissau, analisar e posicionar-se, publicamente, sobre questões internas do nosso País, humilhando e desautorizando o Chefe do Estado da Guiné-Bissau.
O amanhã, que hoje se está a plantar na Guiné-Bissau, só poderá resultar em colheitas de crises cíclicas e não de Paz, atenção, para quem vier a seguir...
Se já mandam no nosso País, digam-nos abertamente, para que nos preparemos para uma nova luta de libertação nacional, a fim de resgatarmos a nossa soberania e a nossa independência, nacionais!
Viva a Guiné-Bissau!
Positiva e construtivamente.
Vamos continuar a trabalhar!
Didinho 04.11.2019
Não aceito!
Não aceito, que filhos da Guiné-Bissau recorram a terceiros, para, em vez de ajudarem a solucionar problemas internos, sirvam de forças de imposição sobre a soberania e a independência, nacionais, criando um mal-estar, a todos quantos se sentem humilhados, face à humilhação do nosso País, por servidores públicos de outros Países, em serviço, no nosso País, por acreditação, das autoridades legítimas da Guiné-Bissau e, sobretudo, do Presidente da República, a quem entregaram suas cartas credenciais!
O Embaixador dos Estados Unidos da América para o Senegal e a Guiné-Bissau, o congolês de nascimento, Tulinabo S. Mushingi, que já aprendeu a dizer "Vamos continuar a Trabalhar", tem ultrapassado os limites das suas funções diplomáticas na Guiné-Bissau, com autênticos insultos e ameaças: explícitas ou implícitas, ao Estado da Guiné-Bissau, porquanto, desferidos ao Presidente da República e Chefe do Estado Guineense. Não aceito!
Independentemente de todos os erros que o Presidente da República da Guiné-Bissau cometeu, não compete a alguns embaixadores de alguns países representados na Guiné-Bissau, analisar e posicionar-se, publicamente, sobre questões internas do nosso País, humilhando e desautorizando o Chefe do Estado da Guiné-Bissau.
O amanhã, que hoje se está a plantar na Guiné-Bissau, só poderá resultar em colheitas de crises cíclicas e não de Paz, atenção, para quem vier a seguir...
Se já mandam no nosso País, digam-nos abertamente, para que nos preparemos para uma nova luta de libertação nacional, a fim de resgatarmos a nossa soberania e a nossa independência, nacionais!
Viva a Guiné-Bissau!
Positiva e construtivamente.
Vamos continuar a trabalhar!
Didinho 04.11.2019
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segunda-feira, novembro 04, 2019
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Crise Política: Os Embaixadores dos Estados Unidos da América, de Espanha, França, Portugal, Brasil, o embaixador de Angola e ainda Representante da União Europeia na Guiné-Bissau reafirmaram hoje o total apoio ao Governo liderado por Aristides Gomes.
Confira as declarações do Embaixador dos Estados Unidos de América (EUA) para Guiné-Bissau, com residência em Dakar no Senegal, Tulinabo Mushingi.
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segunda-feira, novembro 04, 2019
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Primeiro-ministro reuniu com embaixadores acreditados em Bissau
Reunião com os Embaixadores dos Estados Unidos da América, Espanha, França, Portugal, Brasil e Angola e a Representante da União Europeia no país.
Os diplomatas voltaram a manifestar total apoio ao Governo Legítimo da República da Guiné-Bissau e prometeram continuar a trabalhar connosco na concretização dos principais desafios, começando pelo da realização das eleições presidenciais de 24 de Novembro.
Estamos firmes para ajudar a reerguer a Nação.
Viva GUINÉ-BISSAU
ditaduraeconsenso.blogspot.com /Aristides Gomes - Primeiro Ministro da Guiné-Bissau
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segunda-feira, novembro 04, 2019
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O PAÍS - Esse embaixador não está a agir em nome do seu país, mas sim em nome próprio, e pago pela UE
Após o presidente da república Dr. José Mário Vaz anunciar reunião de conselho da Segurança. O DSP cortou no meio o comício para ligar o Padrinho embaixador dos EUA! E, este correu para inviabilizar possível tomada da decisão do presidente da república.
Fonte: O PAÍS
Fonte: O PAÍS
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segunda-feira, novembro 04, 2019
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ÚLTIMA HORA: José Mário Vaz convoca com caráter de urgência a reunião do Conselho Nacional de Defesa e Segurança para tomar medidas sobre a situação política vigente na Guiné-Bissau, informa uma fonte da presidência
A reunião, que terá lugar no Palácio da presidência da República, deve começar por volta das 19:00, desta segunda-feira.
O Presidente guineense e candidato às presidenciais ainda está no interior do país na caça ao voto rumo às eleições de 24 de novembro.
Fonte: Braima Darame
O Presidente guineense e candidato às presidenciais ainda está no interior do país na caça ao voto rumo às eleições de 24 de novembro.
Fonte: Braima Darame
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segunda-feira, novembro 04, 2019
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Acto público de apresentação dos resultados da Expertize Internacional aos ficheiros eleitorais.
Confirmou-se que os dados que serão tidos em conta para as presidenciais são os mesmos das legislativas de Março passado.
Viva a TRANSPARÊNCIA
Aristides Gomes - Primeiro Ministro da Guiné-Bissau
Viva a TRANSPARÊNCIA
Aristides Gomes - Primeiro Ministro da Guiné-Bissau
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COMUNICADO CONJUNTO DE MADEM-G15, PRS e APU-PDGB SOBRE A MISSÃO MINISTERIAL DA CEDEAO
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segunda-feira, novembro 04, 2019
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ENCONTRO : Juliano FERNANDES e Tulinabo MUSHINGI
O Embaixador dos EUA na Guiné-Bissau efectuou esta manhã uma visita ao Ministro do Interior Dr° Juliano FERNANDES.
O encontro decorreu no gabinete de trabalho do Ministro do Interior.
O diplomata Americano, informou na reunião que a razão da sua visita é para mostrar e deixar claro à todo o mundo que o Governo dos Estados Unidos da América reconhece e apoia unicamente o Governo de Aristides GOMES.
Os interlocutores passaram em revista vários assuntos, com destaque para o papel do Ministério do Interior na segurança de todo o processo de organização e realização das eleições presidênciais, assim como o foco do Governo dos EUA no acompanhemento pós eleitoral da evolução sócio politico da Guiné-Bissau.
A morte de um manifestante em circunstâncias ainda por esclarecer, foi abordado na reunião e o Ministro do Interior apresentou uma explicação detalhada do ocorrido e aproveitou para manifestar ao diplomata Americano a total abertura para que se crie uma comissão internacional de inquérito sob os auspícios da ONU.
Através do Embaixador MUSHINGI o Governo dos EUA fez saber que vai enviar 50 observadores para as eleições presidenciais.
POSITIVAMENTE
ministerio2019interiorgb@
Ministério do Interior da República da Guiné-Bissau
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segunda-feira, novembro 04, 2019
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Guiné-Bissau: O Democrata Osvaldo Osvaldo - Aqui temos a cambada dos cavalos de troia do PAIGC
Guineenses
Aqui temos a cambada dos cavalos de troia do PAIGC nas pessoas do Gervásio, Lesmes e Sana Canté, que opinaram sobre os Poderes da Sua Excelência, Senhor Presidente da República, agora aconteceu o milagre poder do presidente da República "Veio Do Céu" para derrubar pior Governo do mundo.
Dizer que
as Forças Armadas têm simplesmente que obedecer o comandante em chefe pela força suprema da Nação, e o cumprindo "Escrupuloso" apenas com a sua missão constitucional que significa defesa da integridade do território nacional Guineense, ponto final data e assinatura.
Afirma o Democrata em ação.
Fonte: O Democrata Osvaldo Osvaldo
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segunda-feira, novembro 04, 2019
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IS GUINÉ-BISSAU AWAITING THE FIRST EPISODE OF THE CLASH OF THE TITAN?
With this communication, ECOWAS have revealed to the world that, they are in command in Guiné-Bissau.
The Guiné-Bissau Arm forces have been ordered to obey the ECOWAS instruction to rally behind the “ECOWAS recognized” deposed government of Aristides Gomes.
Mr. President have declared that the decree that dismissed the “ECOWAS recognized” Government of Aristides Gomes is irrevocable, and promised to instruct the Guiné-Bissau Arm forces today, to rally behind the newly sworn-in government of Faustino Imbali.
Now, let's wait and see who is really in command in Guiné-Bissau.
JOSÉ MÁRIO VAZ, PRESIDENTE DA REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU
OR
THE ECOWAS
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Guinea-Bissau, Africa’s most famous narco-state, goes to the polls
But drug-money still seems deeply enmeshed in politics
Near the port of Bissau, the capital of Guinea-Bissau, one of Africa’s smallest states, is a neglected monument to past rebellion. A giant fist of black steel commemorates striking dockers gunned down by Portuguese soldiers in 1959. The strike—and subsequent massacre—helped start a war for independence led by the African Party for the Independence of Guinea and Cape Verde (paigc), a Soviet-sponsored guerrilla movement. It took power in 1974 when Portugal’s dictatorship fell.
For much of the nearly 50 years since, the main problem in Guinea-Bissau has been the paigc. Presidential elections are due on November 24th. On October 29th the president, José Mário Vaz, sacked his government and appointed a new prime minister, though the dismissed one, Aristides Gomes, refused to leave office. If he does, it will bring to eight the number of prime ministers since Mr Vaz won the presidential election in 2014. Despite huge amounts of support, including a sizeable un mission, Guinea-Bissau, a country of 1.8m people dependent mostly on the export of cashew nuts for foreign exchange, cannot seem to produce even a vaguely capable government. It is a lesson in the difficulty of changing deep-rooted systems of corrupt politics in weak states.
Source: The Economist
Near the port of Bissau, the capital of Guinea-Bissau, one of Africa’s smallest states, is a neglected monument to past rebellion. A giant fist of black steel commemorates striking dockers gunned down by Portuguese soldiers in 1959. The strike—and subsequent massacre—helped start a war for independence led by the African Party for the Independence of Guinea and Cape Verde (paigc), a Soviet-sponsored guerrilla movement. It took power in 1974 when Portugal’s dictatorship fell.
For much of the nearly 50 years since, the main problem in Guinea-Bissau has been the paigc. Presidential elections are due on November 24th. On October 29th the president, José Mário Vaz, sacked his government and appointed a new prime minister, though the dismissed one, Aristides Gomes, refused to leave office. If he does, it will bring to eight the number of prime ministers since Mr Vaz won the presidential election in 2014. Despite huge amounts of support, including a sizeable un mission, Guinea-Bissau, a country of 1.8m people dependent mostly on the export of cashew nuts for foreign exchange, cannot seem to produce even a vaguely capable government. It is a lesson in the difficulty of changing deep-rooted systems of corrupt politics in weak states.
Source: The Economist
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Domingos Simões Pereira prepara Golpe de Estado!? Áudio Vaza na net. ??? Oiçam...
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UMARO SISSOCO EMBALO - De fato a Guiné-Bissau está de joelhos, humilhado
O "General di Povo" vem por este meio condenar veemente a ocupação das Instituições da República pelas forças estrangeiras, que se traduz numa ocupação do país.
Pergunta, onde está a nossa dignidade? Como podemos permitir que forças estrangeiras se venha sobrpôr-se às forças nacionais?
De fato a Guiné-Bissau está de joelhos, humilhado.
E mais, não se admite que instituições estrangeiras venham ditar condutas a um Candidato Presidencial da Guiné-Bissau e afirma que no dia 24 de Novembro quando ganhar as eleições, promete que irá imediatamente expulsar todas as forças estrangeiras estacionadas no país, restituir a dignidade à nossa identidade e à soberania nacional, porque essas forças representam uma humilhação às nossas gloriosas Forças Armadas Revolucionárias do Povo, que não negociaram e sim expulsaram e conquistaram a Independência aos colonialistas portugueses, com muito suor e sangue.
Por isso o Povo guineense não vai permitir nem tolerar que o colonialismo volte a imperar no país através de quaisquer Comunidades, africanas, europeias ou outras.
Enquanto Primeiro Ministro e mesmo como Candidato Presidencisl o General despensou sempre ser escoltado pelas forças estrangeiras, porque jurou a bandeira e jurou proteger o país, o povo e as instituições da República, não aceitando nunca que algumas figuras de estado tenham optado serem escoltados pelas forças estrangeiras em detrimento das forças nacionais.
Bem haja a Guiné-Bissau
O Ultranacionalista
"General di Povo"
USE
4/11/2019
Fonte: Sarathou Nabian
Pergunta, onde está a nossa dignidade? Como podemos permitir que forças estrangeiras se venha sobrpôr-se às forças nacionais?
De fato a Guiné-Bissau está de joelhos, humilhado.
E mais, não se admite que instituições estrangeiras venham ditar condutas a um Candidato Presidencial da Guiné-Bissau e afirma que no dia 24 de Novembro quando ganhar as eleições, promete que irá imediatamente expulsar todas as forças estrangeiras estacionadas no país, restituir a dignidade à nossa identidade e à soberania nacional, porque essas forças representam uma humilhação às nossas gloriosas Forças Armadas Revolucionárias do Povo, que não negociaram e sim expulsaram e conquistaram a Independência aos colonialistas portugueses, com muito suor e sangue.
Por isso o Povo guineense não vai permitir nem tolerar que o colonialismo volte a imperar no país através de quaisquer Comunidades, africanas, europeias ou outras.
Enquanto Primeiro Ministro e mesmo como Candidato Presidencisl o General despensou sempre ser escoltado pelas forças estrangeiras, porque jurou a bandeira e jurou proteger o país, o povo e as instituições da República, não aceitando nunca que algumas figuras de estado tenham optado serem escoltados pelas forças estrangeiras em detrimento das forças nacionais.
Bem haja a Guiné-Bissau
O Ultranacionalista
"General di Povo"
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4/11/2019
Fonte: Sarathou Nabian
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"Decisão de dia 24 não é sobre candidatos", é sobre futuro dos guineenses
O candidato às presidenciais do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, disse hoje que no dia 24 de novembro os guineenses vão decidir sobre o seu futuro e ambições.
"A decisão de dia 24 (de novembro, data das eleições presidenciais na Guiné-Bissau) não é uma decisão sobre candidatos, é a decisão sobre a nossa vida, sobre o nosso futuro e sobre as nossas ambições", afirmou Domingos Simões Pereira, num comício no Espaço Verde, em Bissau.
Na sua intervenção, Domingos Simões Pereira falou sobre a festa da democracia, que teve início sábado com arranque da campanha eleitoral para as presidenciais, mas que há regras e que um democrata as cumpre.
"Para participar nesta festa da democracia tem de ser democrata e aceitar as regras da democracia, tem de se aceitar que o povo é que escolhe e quando o povo escolher a discussão acaba", afirmou.
Domingos Simões Pereira salientou que em democracia se escolhe com base na comparação de ideias e não com não com base na cor, etnia e religião.
O candidato pediu também unidade entre os guineenses, porque só assim é possível "lutar contra o subdesenvolvimento, pobreza e todos os males da sociedade".
Aos guineenses, Domingos Simões Pereira prometeu, caso seja eleito no dia 24 de novembro chefe de Estado, respeitar a dignidade das pessoas que lutara pela independência do país e combater as desigualdades.
"O próximo mandato vai ser dedicado à promoção da igualdade", disse, salientando que é preciso repor a dignidade dos guineenses.
Domingos Simões Pereira esclareceu também que não vai dedicar "nem um segundo" da campanha eleitoral a "falar mal dos outros candidatos".
"Não temos tempo para isso, nem para responder a provocações. Os problemas da Guiné-Bissau são tão profundos que temos começar a trabalhar desde o primeiro dia. Queremos falar da Guiné-Bissau e dos guineenses", afirmou.
A campanha eleitoral para as presidenciais de 24 de novembro começou sábado e vai decorrer até 22 de novembro.
Participam na corrida 12 candidato aprovados pelo Supremo Tribunal de Justiça.
A Guiné-Bissau vive um momento de grande tensão política, tendo o país neste momento dois governos e dois primeiros-ministros, nomeadamente Aristides Gomes e Faustino Imbali.
O Presidente guineense deu quinta-feira posse a um novo Governo, depois de ter demitido o Governo liderado por Aristides Gomes na segunda-feira.
A União Africana, a União Europeia, a CEDEAO, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e as Nações Unidas já condenaram a decisão do Presidente José Mário Vaz de demitir o Governo liderado por Aristides Gomes e disseram que apenas reconhecem o Executivo saído das eleições legislativas de 10 de março, que continua em funções.
O Governo de Aristides Gomes já disse que não reconhece a decisão de José Mário Vaz, por ser candidato às eleições presidenciais, pelo seu mandato ter terminado a 23 de junho e por ter ficado no cargo por decisão da CEDEAO.
Uma missão da CEDEAO, que chegou sábado ao país, reforçou hoje que a organização apoiar o Governo de Aristides Gomes e ameaçou impor sanções a quem criar obstáculos à realização das presidenciais a 24 de novembro.
NAOM
"A decisão de dia 24 (de novembro, data das eleições presidenciais na Guiné-Bissau) não é uma decisão sobre candidatos, é a decisão sobre a nossa vida, sobre o nosso futuro e sobre as nossas ambições", afirmou Domingos Simões Pereira, num comício no Espaço Verde, em Bissau.
Na sua intervenção, Domingos Simões Pereira falou sobre a festa da democracia, que teve início sábado com arranque da campanha eleitoral para as presidenciais, mas que há regras e que um democrata as cumpre.
"Para participar nesta festa da democracia tem de ser democrata e aceitar as regras da democracia, tem de se aceitar que o povo é que escolhe e quando o povo escolher a discussão acaba", afirmou.
Domingos Simões Pereira salientou que em democracia se escolhe com base na comparação de ideias e não com não com base na cor, etnia e religião.
O candidato pediu também unidade entre os guineenses, porque só assim é possível "lutar contra o subdesenvolvimento, pobreza e todos os males da sociedade".
Aos guineenses, Domingos Simões Pereira prometeu, caso seja eleito no dia 24 de novembro chefe de Estado, respeitar a dignidade das pessoas que lutara pela independência do país e combater as desigualdades.
"O próximo mandato vai ser dedicado à promoção da igualdade", disse, salientando que é preciso repor a dignidade dos guineenses.
Domingos Simões Pereira esclareceu também que não vai dedicar "nem um segundo" da campanha eleitoral a "falar mal dos outros candidatos".
"Não temos tempo para isso, nem para responder a provocações. Os problemas da Guiné-Bissau são tão profundos que temos começar a trabalhar desde o primeiro dia. Queremos falar da Guiné-Bissau e dos guineenses", afirmou.
A campanha eleitoral para as presidenciais de 24 de novembro começou sábado e vai decorrer até 22 de novembro.
Participam na corrida 12 candidato aprovados pelo Supremo Tribunal de Justiça.
A Guiné-Bissau vive um momento de grande tensão política, tendo o país neste momento dois governos e dois primeiros-ministros, nomeadamente Aristides Gomes e Faustino Imbali.
O Presidente guineense deu quinta-feira posse a um novo Governo, depois de ter demitido o Governo liderado por Aristides Gomes na segunda-feira.
A União Africana, a União Europeia, a CEDEAO, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e as Nações Unidas já condenaram a decisão do Presidente José Mário Vaz de demitir o Governo liderado por Aristides Gomes e disseram que apenas reconhecem o Executivo saído das eleições legislativas de 10 de março, que continua em funções.
O Governo de Aristides Gomes já disse que não reconhece a decisão de José Mário Vaz, por ser candidato às eleições presidenciais, pelo seu mandato ter terminado a 23 de junho e por ter ficado no cargo por decisão da CEDEAO.
Uma missão da CEDEAO, que chegou sábado ao país, reforçou hoje que a organização apoiar o Governo de Aristides Gomes e ameaçou impor sanções a quem criar obstáculos à realização das presidenciais a 24 de novembro.
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CEDEAO apoia primeiro-ministro Aristides Gomes, mas Presidente diz que seu decreto é irreversível
Gomes foi demitido por José Mário Vaz
A Missão interministerial da Comunidade Económica dos Estados de África Ocidental (CEDEAO) reafirmou neste domingo, 3, o seu apoio total ao primeiro-ministro demitido pelo Presidente da República, Aristides Gomes, e seu Governo e denuncia “o carácter ilegal” do despacho de José Mário Vaz.
“A missão reafirma o seu apoio pleno ao primeiro-ministro, Aristides Gomes, que viu o seu programa do Governo aprovado na Assembleia Nacional Popular a 15 de Outubro, confirmando assim a confiança e o apoio do Parlamento ao Governo”, anunciou o presidente da comissão da CEDEAO, Jean Kassi Brou, ao ler o comunicado final da missão de pouco mais de um dia ao país.
No ponto sete do documento, a organização regional ameaça impor sanções individuais a quem tentar perturbar o processo eleitoral que a CEDEAO encoraja as autoridades a irem até ao fim.
Brou elogiou a iniciativa da Comissão Nacional de Eleições para a implementação do calendário das eleições presidenciais, em particular através da adopção do registo eleitoral, do arquivo das eleições legislativas de 10 de Março de 2019 e pela “preparação do exemplar do boletim”.
Ainda sobre esse processo, “o comité incentiva os 12 candidatos aprovados pelo Supremo Tribunal a participar na campanha eleitoral, a competir com espírito positivo e sem violência e confirma a sua decisão de mobilizar 70 observadores eleitorais para contribuir para reforçar a transparência e a credibilidade das próximas eleições presidenciais”.
Depois de felicitar “o profissionalismo” da sua própria força que está no terreno, a Ecomib, a CEDEAO exortou as forças de defesa e segurança a se absterem de assumir manifestamente ordens ilegais.
Presidente diz que demissão é irreversível
A missão de mediação da CEDEAO reuniu-se com o Presidente, José Mário Vaz, e o primeiro-ministro cessante, Aristides Gomes.
Entretanto, no terreno, o Presidente disse neste domingo, 3, em Pitche, Gabu, onde esteve em campanha eleitoral, que vai convocar uma reunião do Conselho de Defesa Nacional para analisar a situação e reiterou que a decisão de exonerar o Governo liderado por Aristides Gomes é “irreversível”.
“Posso garantir-vos que a minha decisão de exonerar o Governo é irreversível. O meu decreto não irá por água abaixo. Já não havia condições de coabitação entre o Presidente e o primeiro-ministro demitido”, revelou Vaz, acrescentando que Gomes “nem sequer vinha para os encontros oficiais comigo”.
VOA
A Missão interministerial da Comunidade Económica dos Estados de África Ocidental (CEDEAO) reafirmou neste domingo, 3, o seu apoio total ao primeiro-ministro demitido pelo Presidente da República, Aristides Gomes, e seu Governo e denuncia “o carácter ilegal” do despacho de José Mário Vaz.
“A missão reafirma o seu apoio pleno ao primeiro-ministro, Aristides Gomes, que viu o seu programa do Governo aprovado na Assembleia Nacional Popular a 15 de Outubro, confirmando assim a confiança e o apoio do Parlamento ao Governo”, anunciou o presidente da comissão da CEDEAO, Jean Kassi Brou, ao ler o comunicado final da missão de pouco mais de um dia ao país.
No ponto sete do documento, a organização regional ameaça impor sanções individuais a quem tentar perturbar o processo eleitoral que a CEDEAO encoraja as autoridades a irem até ao fim.
Brou elogiou a iniciativa da Comissão Nacional de Eleições para a implementação do calendário das eleições presidenciais, em particular através da adopção do registo eleitoral, do arquivo das eleições legislativas de 10 de Março de 2019 e pela “preparação do exemplar do boletim”.
Ainda sobre esse processo, “o comité incentiva os 12 candidatos aprovados pelo Supremo Tribunal a participar na campanha eleitoral, a competir com espírito positivo e sem violência e confirma a sua decisão de mobilizar 70 observadores eleitorais para contribuir para reforçar a transparência e a credibilidade das próximas eleições presidenciais”.
Depois de felicitar “o profissionalismo” da sua própria força que está no terreno, a Ecomib, a CEDEAO exortou as forças de defesa e segurança a se absterem de assumir manifestamente ordens ilegais.
Presidente diz que demissão é irreversível
A missão de mediação da CEDEAO reuniu-se com o Presidente, José Mário Vaz, e o primeiro-ministro cessante, Aristides Gomes.
Entretanto, no terreno, o Presidente disse neste domingo, 3, em Pitche, Gabu, onde esteve em campanha eleitoral, que vai convocar uma reunião do Conselho de Defesa Nacional para analisar a situação e reiterou que a decisão de exonerar o Governo liderado por Aristides Gomes é “irreversível”.
“Posso garantir-vos que a minha decisão de exonerar o Governo é irreversível. O meu decreto não irá por água abaixo. Já não havia condições de coabitação entre o Presidente e o primeiro-ministro demitido”, revelou Vaz, acrescentando que Gomes “nem sequer vinha para os encontros oficiais comigo”.
VOA
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segunda-feira, novembro 04, 2019
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domingo, 3 de novembro de 2019
Madem G15 lança a campanha do seu candidato, às presidenciais de 24 de Novembro, e inaugura a sede em Bissau; Soares Sambú aconselha para uma escolha responsável e cautelosa; Satú Camará apela o voto ao candidato Úmaro Sissoco Embaló.
TGB Televisão da Guiné-Bissau
UMA VERGONHOSA E INTERESSEIRA COMUNIDADE INTERNACIONAL EM QUE PORTUGAL E ESPANHA PARTICIPAM
Por Jorge Herbert
A Guiné-Bissau deve ser caso único no mundo, de um suposto Estado de Direito democrático, onde é realizado umas eleições legislativas, o partido mais votado (PAIGC) precisar de fazer acordos de incidência parlamentar com outro partido (APU-PDGB) para obter a maioria necessária para formar governo e, toda a tal suspeita “comunidade internacional” fazer pressões para a rápida nomeação do governo saído das eleições...
Hoje, essa mesma maioria parlamentar dissolve-se porque uma das partes (APU-PDGB) renúncia ao acordo de incidência parlamentar que tinha com o PAIGC e assina um outro acordo com outros dois partidos (PRS e MADEM-G15), garantindo dessa forma a maioria parlamentar e, a suspeita Comunidade Internacional continuar a apoiar incondicionalmente o governo anterior, afirmando que deve ser o mesmo governo a conduzir a organização das próximas eleições presidenciais, pese embora o seu Primeiro-ministro ser fortemente conotado com o tráfico de droga, nomeando um Colombiano suspeito dessa atividade ilícita (Sr. John Zambrano) como seu Conselheiro Especial para poder atribuir-lhe o passaporte diplomático da Guiné-Bissau, isso depois de previamente terem exercido fortes pressões para a nomeação do mesmo Colombiano como Cônsul da Guiné-Bissau em Bogotá (Colômbia)... Isso para não falar de que “a gota que entornou o copo” é que levou o Presidente da República a demitir por decreto esse governo, foi o assassinato de um manifestante que se encontrava numa manifestação pacífica a exigir maior transparência e isenção na organização das eleições presidenciais!
Por incrível que pareça, esse posicionamento no mínimo duvidoso e anti-democrático, de apoio a um governo sem maioria parlamentar, cujo primeiro-ministro é suspeito de colaborar com narcotraficantes, vem da parte de países europeus que afirmam defenderem valores democráticos, como Portugal e Espanha!
Pergunto, a oposição portuguesa e espanhola corroboram esse posicionamento antidemocrático dos seus governos em função?! Será que nesses dois países europeus esse posicionamento seria tolerável?
Em Portugal, por muito menos, vi o então Presidente da República Dr. Jorge Sampaio a derrubar o Governo do Dr. Santana Lopes! E, estranhamente, vejo governantes portugueses a apoiarem um governo minoritário e fortemente suspeito de facilitação da atividade de narcotraficantes no território guineense!
Jorge Herbert
A Guiné-Bissau deve ser caso único no mundo, de um suposto Estado de Direito democrático, onde é realizado umas eleições legislativas, o partido mais votado (PAIGC) precisar de fazer acordos de incidência parlamentar com outro partido (APU-PDGB) para obter a maioria necessária para formar governo e, toda a tal suspeita “comunidade internacional” fazer pressões para a rápida nomeação do governo saído das eleições...
Hoje, essa mesma maioria parlamentar dissolve-se porque uma das partes (APU-PDGB) renúncia ao acordo de incidência parlamentar que tinha com o PAIGC e assina um outro acordo com outros dois partidos (PRS e MADEM-G15), garantindo dessa forma a maioria parlamentar e, a suspeita Comunidade Internacional continuar a apoiar incondicionalmente o governo anterior, afirmando que deve ser o mesmo governo a conduzir a organização das próximas eleições presidenciais, pese embora o seu Primeiro-ministro ser fortemente conotado com o tráfico de droga, nomeando um Colombiano suspeito dessa atividade ilícita (Sr. John Zambrano) como seu Conselheiro Especial para poder atribuir-lhe o passaporte diplomático da Guiné-Bissau, isso depois de previamente terem exercido fortes pressões para a nomeação do mesmo Colombiano como Cônsul da Guiné-Bissau em Bogotá (Colômbia)... Isso para não falar de que “a gota que entornou o copo” é que levou o Presidente da República a demitir por decreto esse governo, foi o assassinato de um manifestante que se encontrava numa manifestação pacífica a exigir maior transparência e isenção na organização das eleições presidenciais!
Por incrível que pareça, esse posicionamento no mínimo duvidoso e anti-democrático, de apoio a um governo sem maioria parlamentar, cujo primeiro-ministro é suspeito de colaborar com narcotraficantes, vem da parte de países europeus que afirmam defenderem valores democráticos, como Portugal e Espanha!
Pergunto, a oposição portuguesa e espanhola corroboram esse posicionamento antidemocrático dos seus governos em função?! Será que nesses dois países europeus esse posicionamento seria tolerável?
Em Portugal, por muito menos, vi o então Presidente da República Dr. Jorge Sampaio a derrubar o Governo do Dr. Santana Lopes! E, estranhamente, vejo governantes portugueses a apoiarem um governo minoritário e fortemente suspeito de facilitação da atividade de narcotraficantes no território guineense!
Jorge Herbert
Comunicado final da Missão de Alto Nível da CEDEAO após contactos com as autoridades de Bissau na sequência da nova crise política na Guiné-Bissau.
Ecowas_Cedeao, Guiné-Bissau é um país membro a sua língua oficial é a língua portuguesa. Por favor de emitir comunicados adequados
Aliu Cande / Braima Darame
APU-PDGB:“ATUAL IMPASSE POLÍTICO É ARTIFICIAL E ESTÁ SENDO PERPETUADO COMO TAL PERANTE COMUNIDADE INTERNACIONAL”
A Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB) diz num comunicado que o atual “impasse” político é artificial e está a ser perpetuado como tal, perante a comunidade internacional, por atores que desejam deturpar as disposições da Constituição da República da Guiné-Bissau.
Num comunicado datado 02 de novembro do ano em curso, a APU-PDG discorda completamente da deturpação dos fatos relacionados com o atual “impasse” político para o qual, segundo esta formação política, alguns atores internacionais tenham contribuído na deturpação no que diz respeito à posição desta formação política com assento parlamentar.
O documento adianta ainda que, após as eleições legislativas de 10 de março de 2019, nenhum partido obteve uma maioria absoluta na Assembleia Nacional Popular para formar Governo. Assim, o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), sob a liderança de Domingos Simões Pereira, procurou a APU-PDG, sob a liderança Nuno Gomes Nabiam, para formar uma coligação e posteriormente formar governo. Na base desta coligação o governo foi formado e empossado pelo Presidente da República José Mário Vaz a 3 de julho de 2019, apesar de seu mandato ter expirado a 23 de junho de 2019.
Entre 3 de julho e 28 de outubro, vários desenvolvimentos políticos, não consentâneos com as aspirações dos nossos membros e cidadãos guineenses que confiam em nossa liderança, levando o nosso partido a considerar ilógico e insustentável continuar com a coligação política com o PAIGC no governo.
No dia 29 de outubro, o nosso partido rompeu a coligação política com o PAIGC ao assinar um novo acordo de coligação com dois partidos com representação na Assembleia Nacional Popular nomeadamente o Partido da Renovação Social (PRS) e o Movimento para Alternativa Democrática (MADEM-G15), lê-se no comunicado.
Aquela formação política liderada por Nuno Gomes Nabiam informa neste mesmo documento que foi esta nova coligação que encaminhou o nome do novo primeiro ministro Faustino Fudut Imbali, ao Presidente da República, acabando assim por ser nomeado e formar novo governo que tomou posse.
“Nosso partido não se juntou à coligação com o PAIGC sob os auspícios da CEDEAO ou de qualquer outro órgão internacional e da mesma forma, não aderimos à nova coalizão sob os auspícios da CEDEAO ou de qualquer outro órgão internacional. Assim apelamos à comunidade internacional e a todos os amigos da Guiné-Bissau que respeitem a constituição de nosso país e a incipiente democracia”, salienta o comunicado.
Por: Aguinaldo Ampa
OdemocrataGB
Num comunicado datado 02 de novembro do ano em curso, a APU-PDG discorda completamente da deturpação dos fatos relacionados com o atual “impasse” político para o qual, segundo esta formação política, alguns atores internacionais tenham contribuído na deturpação no que diz respeito à posição desta formação política com assento parlamentar.
O documento adianta ainda que, após as eleições legislativas de 10 de março de 2019, nenhum partido obteve uma maioria absoluta na Assembleia Nacional Popular para formar Governo. Assim, o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), sob a liderança de Domingos Simões Pereira, procurou a APU-PDG, sob a liderança Nuno Gomes Nabiam, para formar uma coligação e posteriormente formar governo. Na base desta coligação o governo foi formado e empossado pelo Presidente da República José Mário Vaz a 3 de julho de 2019, apesar de seu mandato ter expirado a 23 de junho de 2019.
Entre 3 de julho e 28 de outubro, vários desenvolvimentos políticos, não consentâneos com as aspirações dos nossos membros e cidadãos guineenses que confiam em nossa liderança, levando o nosso partido a considerar ilógico e insustentável continuar com a coligação política com o PAIGC no governo.
No dia 29 de outubro, o nosso partido rompeu a coligação política com o PAIGC ao assinar um novo acordo de coligação com dois partidos com representação na Assembleia Nacional Popular nomeadamente o Partido da Renovação Social (PRS) e o Movimento para Alternativa Democrática (MADEM-G15), lê-se no comunicado.
Aquela formação política liderada por Nuno Gomes Nabiam informa neste mesmo documento que foi esta nova coligação que encaminhou o nome do novo primeiro ministro Faustino Fudut Imbali, ao Presidente da República, acabando assim por ser nomeado e formar novo governo que tomou posse.
“Nosso partido não se juntou à coligação com o PAIGC sob os auspícios da CEDEAO ou de qualquer outro órgão internacional e da mesma forma, não aderimos à nova coalizão sob os auspícios da CEDEAO ou de qualquer outro órgão internacional. Assim apelamos à comunidade internacional e a todos os amigos da Guiné-Bissau que respeitem a constituição de nosso país e a incipiente democracia”, salienta o comunicado.
Por: Aguinaldo Ampa
OdemocrataGB
O Democrata Osvaldo Osvaldo _ O decreto é irrevogável, e ao mesmo tempo é inquestionável pela CEDEAO, é o princípio e o fim da linha para PAIGC, é simplesmente assim, feito a isso que fica claro e claríssimo para todos e todas
Guiné-Bissau:
Sua Excelência presidente da República
José Mário Vaz, com o apoio dos Cidadãos Nativos Guineenses, o chefe de estado Guineense está determinado, no qual ele foi eleito pelo povo Guineense na Unanimidade para resgatar o nosso País, dizer que o decreto presidencial, propõe a ordem suprema da Nação, portanto se assim for: O decreto é irrevogável, e ao mesmo tempo é inquestionável pela CEDEAO, é o princípio e o fim da linha para PAIGC, é simplesmente assim, dito a isso que fica bem claro e claríssimo para todos e todas, de que a organização criminosa se encontra no estado de DECOMPOSIÇÃO.
Afirma o Democrata em ação.
O Democrata Osvaldo Osvaldo / Junior Gagigo
Sua Excelência presidente da República
José Mário Vaz, com o apoio dos Cidadãos Nativos Guineenses, o chefe de estado Guineense está determinado, no qual ele foi eleito pelo povo Guineense na Unanimidade para resgatar o nosso País, dizer que o decreto presidencial, propõe a ordem suprema da Nação, portanto se assim for: O decreto é irrevogável, e ao mesmo tempo é inquestionável pela CEDEAO, é o princípio e o fim da linha para PAIGC, é simplesmente assim, dito a isso que fica bem claro e claríssimo para todos e todas, de que a organização criminosa se encontra no estado de DECOMPOSIÇÃO.
Afirma o Democrata em ação.
Junior Gagigo - JOMAV EM AÇÃO.
OBRIGADO POPULAÇÃO DE MAFANCO
O Democrata Osvaldo Osvaldo / Junior Gagigo
Estamos a Trabalhar - A CEDEAO levou uma boa bofetada sem mão
Jomav disse-lhes que não tem tempo para eles, e já escolheu seu governo e, pediu antes da missão sair de país que avisam as forças instalados nas instituições para saírem. Faustino Mbali que é o primeiro-ministro o rasto é apenas resto
Neste momento o jomav está em Bafata a dar pontapé de saída na sua campanha
"Os meus últimos decretos presidencial são irreversível, ja escolhi meu governo, não vejo e nem vou admitir ninguém vir aqui a me dar lições de morais, sobre o que devo fazer ou deixar de fazer." Eu falo com meus pares do CEDEAO não uns simples ministros da nossa sub região como vocês, vir aqui para me dar lição moral, enquanto que eu sou presidente da República eleito democraticamente numa colegial universal.
"Essas são as fortes palavras do presidente da República Dr. José Mário Vaz, com a delegação do CEDEAO numa reunião de portas fechadas".
Estamos a Trabalhar / Bissau Última-Hora
Neste momento o jomav está em Bafata a dar pontapé de saída na sua campanha
"Os meus últimos decretos presidencial são irreversível, ja escolhi meu governo, não vejo e nem vou admitir ninguém vir aqui a me dar lições de morais, sobre o que devo fazer ou deixar de fazer." Eu falo com meus pares do CEDEAO não uns simples ministros da nossa sub região como vocês, vir aqui para me dar lição moral, enquanto que eu sou presidente da República eleito democraticamente numa colegial universal.
"Essas são as fortes palavras do presidente da República Dr. José Mário Vaz, com a delegação do CEDEAO numa reunião de portas fechadas".
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