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sexta-feira, 17 de maio de 2019
PR José Mário Vaz apela a paz e conciliação para estabilizar e desenvolver o país, durante um encontro com anciões de Djabicunda. Mario Vaz após uma curta paragem em Bafata e Djabicunda, a caminho de Contubuel
Depois das Bolanhas das Mulhes de APALCOF, o Presidente República visita Campo de Introdução do Orizicola Intensivo no Centro do INPA em Contubuel.
Aliu Cande/Leopold Sedar Domingos
A formação do Governo resultante das legislativas de 10 Março não depende só do Presidente da República, mas sim, de todos os guineenses, afirma José Mário Vaz
O Chefe de Estado que falava na sequência da visita aos campos agrícolas de Contubuel, disse que é preciso unir forças para encontrar a melhor solução, e só depois a nomeação do Primeiro-ministro e consequente formação do Governo. Palavras registradas após o Tribunal ter indeferido os pedidos do Madem G15 e do PRS em relação a constituição da Mesa do Parlamento.
Questionado sobre a proposta do Primeiro-ministro para exoneração dos Ministros da Agricultura e do Interior, José Mário Vaz recusa comentar, mas lamenta como o assunto veio parar na Praça pública. José Mário Vaz defende que não deve haver julgamentos, despachos e exonerações na praça pública.
O Presidente da República apela, por isso, reconciliação, paz e estabilidade para que o país reencontre o seu rumo.
Fonte: Aliu Cande
NOTA À IMPRENSA - PROPOSTA PARA A ESTABILIZAÇÃO POLÍTICA DO PAÍS
Num registo de humildade democrática face ao bloqueio político em que se encontra o país, devido a quezílias de ordem tática partidária, que não permitem sequer o funcionamento do novo parlamento, de quem dependem, por sua vez, importantes iniciativas que poderão abrir portas para a um novo ciclo desejado pelo povo guineense, o Partido da Renovação Social, vem tornar público o manifesto que se segue.
A postura de responsabilidade patriótica e de boa-fé que o Partido da Renovação Social vem assumindo, ao longo desta crise, desde as assinaturas, primeiro, do Acordo de Bissau que inspirou os Acordos de Conakri a 14 de Outubro de 2016, e, finalmente, o Pacto de Estabilidade subscrito a 14 de fevereiro passado, promovido pelas principais forças vivas da sociedade, (Presidente da República, Assembleia Nacional Popular, Governo, Partidos Políticos, Organizações da Sociedade Civil, Comunidades Religiosas, Associações Patronais e Centrais Sindicais) têm apenas, e só, dois desígnios, a saber: a estabilidade das instituições e o respeito pelos superiores interesses do povo guineense.
Neste contexto, e perante, a crise que se instalou na composição da Mesa do parlamento, com a atitude ilegítima, e antidemocrática do PAIGC, a querer impor regras fora dos ditames consagrados no Regimento da ANP, o PRS entende que a via alternativa para o retorno à normalidade institucional, passa, necessariamente, pela promoção de um diálogo franco e sério, à mesma mesa, no país, entre, pelo menos, as forças políticas parlamentares (PAIGC, MADEM-G15, PRS, APU-PDGB, PND, UM e as ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL), de forma a encontrar soluções perenes, para esta crise política com tendência de reincidência).
A este propósito, convém lembrar que a iniciativa atrás proposta releva de toda pertinência porque nenhuma formação política conseguiu, nas eleições de 10 de março, uma maioria que lhe permitisse governar sozinha. Por outro lado, convém salientar que as engenharias de coligação propostas também se traduziram em margens curtas de mandatos que não permitirão votar as grandes reformas de que o país necessita, nomeadamente, a revisão constitucional, novas leis sobre o processo eleitoral, sobre os partidos políticos, sobre os setores de defesa e segurança. Foram estas as razões pelas quais todos nos batemos para que as legislativas tivessem lugar, e sem as quais elas estariam esvaziadas de sentido, e, viveríamos, de novo mergulhados numa crise política idêntica, ou pior que aquela que se julgou ultrapassada.
No entanto, se o PAIGC se disponibilizar a desbloquear a crise da Mesa da ANP, através de entendimentos, e, ou atitudes consentâneas com as normas do Regimento da ANP, onde ao PRS caberá o posto de 1.º Secretário e ao MADEM-G 15 o posto do 2.º Vice Presidente, nessa altura, cremos que assim, estariam reunidas as condições para viabilizar, em consenso, as grandes reformas previstas nos diversos instrumentos atrás citados, através de prévios entendimentos, nomeadamente, do ponto 6 dos Acordos de Conakri, porque eles necessitariam de ser sancionados por maiorias qualificadas.
Bissau, 16 de maio de 2019/A Direção Superior
Prs Bissau
A postura de responsabilidade patriótica e de boa-fé que o Partido da Renovação Social vem assumindo, ao longo desta crise, desde as assinaturas, primeiro, do Acordo de Bissau que inspirou os Acordos de Conakri a 14 de Outubro de 2016, e, finalmente, o Pacto de Estabilidade subscrito a 14 de fevereiro passado, promovido pelas principais forças vivas da sociedade, (Presidente da República, Assembleia Nacional Popular, Governo, Partidos Políticos, Organizações da Sociedade Civil, Comunidades Religiosas, Associações Patronais e Centrais Sindicais) têm apenas, e só, dois desígnios, a saber: a estabilidade das instituições e o respeito pelos superiores interesses do povo guineense.
Neste contexto, e perante, a crise que se instalou na composição da Mesa do parlamento, com a atitude ilegítima, e antidemocrática do PAIGC, a querer impor regras fora dos ditames consagrados no Regimento da ANP, o PRS entende que a via alternativa para o retorno à normalidade institucional, passa, necessariamente, pela promoção de um diálogo franco e sério, à mesma mesa, no país, entre, pelo menos, as forças políticas parlamentares (PAIGC, MADEM-G15, PRS, APU-PDGB, PND, UM e as ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL), de forma a encontrar soluções perenes, para esta crise política com tendência de reincidência).
A este propósito, convém lembrar que a iniciativa atrás proposta releva de toda pertinência porque nenhuma formação política conseguiu, nas eleições de 10 de março, uma maioria que lhe permitisse governar sozinha. Por outro lado, convém salientar que as engenharias de coligação propostas também se traduziram em margens curtas de mandatos que não permitirão votar as grandes reformas de que o país necessita, nomeadamente, a revisão constitucional, novas leis sobre o processo eleitoral, sobre os partidos políticos, sobre os setores de defesa e segurança. Foram estas as razões pelas quais todos nos batemos para que as legislativas tivessem lugar, e sem as quais elas estariam esvaziadas de sentido, e, viveríamos, de novo mergulhados numa crise política idêntica, ou pior que aquela que se julgou ultrapassada.
No entanto, se o PAIGC se disponibilizar a desbloquear a crise da Mesa da ANP, através de entendimentos, e, ou atitudes consentâneas com as normas do Regimento da ANP, onde ao PRS caberá o posto de 1.º Secretário e ao MADEM-G 15 o posto do 2.º Vice Presidente, nessa altura, cremos que assim, estariam reunidas as condições para viabilizar, em consenso, as grandes reformas previstas nos diversos instrumentos atrás citados, através de prévios entendimentos, nomeadamente, do ponto 6 dos Acordos de Conakri, porque eles necessitariam de ser sancionados por maiorias qualificadas.
Bissau, 16 de maio de 2019/A Direção Superior
Prs Bissau
NOTA À IMPRENSA
O Partido da Renovação Social tomou conhecimento público da intenção do senhor primeiro-ministro Aristides Gomes de pedir a demissão dos ministros da Agricultura e do Interior, respetivamente, o Eng.º Nicolau dos Santos e o Dr. Edmundo Mendes.
A ingratidão deste primeiro-ministro é de tal forma manifesta, que já não se lembra do longo calvário porque passou, de quase onze anos, cujo término foi posto graças a uma intervenção do PRS, que indicou o seu nome para o posto que atualmente ocupa. Portanto, e ele sabe-lo perfeitamente bem, não goza de instrumentos bastantes que um chefe de governo, em situação normal, dispõe para nomear e muito menos para destituir um qualquer membro deste governo. E alias, este primeiro ministro já afirmou, aquando do pedido de demissão da ministra da administração territorial, estar impossibilitado de o fazer, a não ser que seja apenas para só destituir ministros do PRS. Devemos lembrar-lhe de que essa prerrogativa é da exclusiva responsabilidade dos partidos que viabilizaram as decisões da Cimeira de Lomé.
Como toda a gente sabe a soberania de que goza o Governo a nível da Constituição, nunca lhe dará o direito do primeiro-ministro se substituir e, muito menos, imiscuir-se nas matérias de foro judicial. Tomar uma decisão desta natureza enquanto o inquérito corre os seus trâmites, é no mínimo de uma extraordinária arrogância, e que não é compatível com as regras que regem um Estado de direito democrático. Sobre matérias de foro judicial de que o primeiro-ministro Aristides Gomes tanto estima, e de que recorre com insistência, o Partido da Renovação Social sente-se no dever moral e político de lhe lembrar, que não tem mãos a medir em assuntos como os 650 kgs de cocaína desaparecidos dos cofres do Estado em 2005, e atualmente, os 700 kgs de droga, salários em atraso, as greves sindicais, o comprometimento do ano letivo e a ma campanha da castanha de caju, que são da sua exclusiva responsabilidade.
Ao Governo o que é do Governo, à Justiça o que é da Justiça.
O Partido da Renovação Social não deixará de pugnar por que lhe é de direito, e defenderá até às últimas consequências a honra dos seus dirigentes, e consequentemente a sua. Não podemos permitir julgamentos antecipados na praça pública, que é contrária aos ditames de Estado de direito.
Bissau, 17 de maio de 2019
A Direção Superior
Prs Bissau
A MANIFESTA POSTURA DE RESPONSABILIDADE PATRIÓTICA DO PRS PARA A ESTABILIDADE DAS INSTITUIÇÕES E RESPEITO PELOS SUPERIORES INTERIORES DO POVO
A par da actitude ilegitima e antidemocrâtica do nosso adversário de querer impór as Regras fora dos ditames consagrados no Regimento do ANP, o PRS entende que a via alternativa para o Retorno da Legalidade Institucional, passa, necessariamente pela promoção do Diálogo Franco e sério, á mesma mesa, no País,
entre, pelo menos, as forças politicas Parlamentares ( PAIGC, MADEM, - G15, PRS, APU-:PDGB, PND, UM ) e as Organizações da Sociedade Civil de forma a encontrar Soluções PERENES para esta crise politica com tendência em Reincidência.
A este propósito, convém lembrar que a iniciativa atrás proposta RELEVA DE TODA A PERTINÊNCIA porque nenhuma formação politica conseguiu, nas Eleições Legislativas de 10 de Março, uma Maioria que lhe permitisse Governar sozinha.
Por outro lado, convém salientar de que as coligacões propostas também se traduziram em margéns curtas de Mandatos que não permitirão VOTAR as grandes Reformas que o País precisa e necessita imperativamente :
1- A Revisão Constitucional;
2- Novas Leis sobre o Processo Eleitoral;
3- Lei Sobre Partidos Politicos;
4- Lei Sobre os Sectores da Defesa e Segurança;
5- Etc;
Entretanto o que mais nos interessa é a salvaguarda das legitimas aspirações do povo guineense , na base de um dialogo franco e sério para saída do impasse imposto pelo o Paigc para que se possa distrinçar a mais valia do partido no Poder com a sua coligação e os Partidos na oposição assumindo- se como tal apresentem no exercicio da oposição parlamentar a sua mais -valia para a Nação.
BEM HAJA A GUINÉ- BISSAU
Fonte: Joaquim Batista Correia
GRITO DE REVOLTA
Por: Dr Jorge Herbert
Há muito que venho avisando que a Guiné-Bissau só conhecerá a paz, tranquilidade e desenvolvimento, quando se libertar da organização delinquente que lhe fez refém nos últimos 45 anos, poucos me dão ouvidos!
Todos os que queiram fazer oposição séria e frontal ao PAIGC, ou são espancados ou assassinados, ou cria-se algum caso de calúnia e/ou difamação, para o seu assassinato político e bani-lo da arena política...
É esse “modus operandi” do PAIGC que fez com que a Guiné-Bissau perdesse nomes como Francisco Mendes (Tchico Té), Otto Schacht, Paulo Correia, Viriato Pã, Nicandro Barreto, Comodoro Lamine Sanhá, Hélder Proença, Baciro Dabó, Roberto Cacheu, Tagme Na Waie, Nino Vieira e outros que agora não me ocorrem, acrescentando ainda graves espancamentos de Francisco Fadul, Iancuba N’Djai e Silvestre Alves, todos porque um dia ousaram desafiar ou simplesmente questionar actos das lideranças do PAIGC...
Hoje o PAIGC perdeu controlo do seu braço armado que, graças ao Presidente da República e o atual CEMGFA, remeteram-se às suas funções republicanas. Já não conseguem torturar nem mandar matar ninguém, remeteram-se à estratégia de tentativa de aniquilação política de todos os que lhes dificultarem o acesso ao poder absoluto. A primeira “vítima” da propaganda desinformadora do PAIGC foi Jomav, por lhes ter destituído do poder, e todos os que se aproximarem dele... Até hoje estão cegos para persegui-lo até destituí-lo do poder...
O seguinte a ser perseguido foi o Braima Camará. Chegam ao desplante de querer impedi-lo de assumir cargos no aparelho do Estado, depois de legitimamente ter criado um partido, validado pelas instâncias competentes, ter concorrido as eleições e ter conquistado a posição do segundo partido mais votado!
A seguir vem os atuais Ministros da Agricultura e do Interior, também com claras manobras de forçosamente querer envolver e manchar a imagem do Presidente da República no caso do “arroz do povo”. Não é por acaso que pedem ao Presidente da República para proceder às suas demissões! Sabem que não vai aceder a essa vontade descabida do PAIGC e a seguir as “bocas de aluguer” começarão a dizer que não aceitou as demissões porque pactua com os alegados desmandos (na óptica do PAIGC) desses ministros...
A estratégia maquiavélica do PAIGC não tem limites, enquanto estiver em jogo o poder absolutista! Vale tudo! E, para aqueles que hoje a eles se juntam para perseguir e manchar os nomes dos outros na praça pública, olhem para o passado e lembrem-se que o mesmo poderá ser-vos destinado no futuro, a não ser que decidam ser eternamente subserviente a qualquer líder do PAIGC.
Já chega de tanta malvadez e manobras macabras! Respeitem as pessoas e as suas famílias! O poder não pode justificar tudo! Tenham limites ou extingam essa organização criminosa de uma vez por todas, para o bem da Guiné-Bissau e do seu sofrido povo!
Vão trabalhar e produzir algo de útil para o país e para a vossa família e deixem de viver pendurados ao aparelho do Estado! Quadros que só se safam na vida através de nomeações e indicações de caráter político. Angariam diplomas e não sabem fazer absolutamente nada nas respetivas áreas, senão engrossar a escola de calúnias, difamações e esquemas de destruição da imagem dos adversários!
Extingam essa organização criminosa de uma vez por todas, porque os crimes cometidos, quer os de sangue como os económicos, é que foram e são a principal razão do desnorte do país, das mortes evitáveis nos hospitais e da desintegração de muitas famílias na Guiné-Bissau. Já não vos chega?! Vão continuar a querer alimentar o monstro criminoso do sangue dos guineense a qualquer preço e até quando?!
José Carlos Schwarz cantou que tudo cussa ku si cunsada o ta tem si fim, só si Deus ka misti ki ka ta caba”.
Continuem a não respeitar a dignidade individual de cada guineense, para ver como será o fim do monstro parasita e sanguinário!
Jorge Herbert
Há muito que venho avisando que a Guiné-Bissau só conhecerá a paz, tranquilidade e desenvolvimento, quando se libertar da organização delinquente que lhe fez refém nos últimos 45 anos, poucos me dão ouvidos!
Todos os que queiram fazer oposição séria e frontal ao PAIGC, ou são espancados ou assassinados, ou cria-se algum caso de calúnia e/ou difamação, para o seu assassinato político e bani-lo da arena política...
É esse “modus operandi” do PAIGC que fez com que a Guiné-Bissau perdesse nomes como Francisco Mendes (Tchico Té), Otto Schacht, Paulo Correia, Viriato Pã, Nicandro Barreto, Comodoro Lamine Sanhá, Hélder Proença, Baciro Dabó, Roberto Cacheu, Tagme Na Waie, Nino Vieira e outros que agora não me ocorrem, acrescentando ainda graves espancamentos de Francisco Fadul, Iancuba N’Djai e Silvestre Alves, todos porque um dia ousaram desafiar ou simplesmente questionar actos das lideranças do PAIGC...
Hoje o PAIGC perdeu controlo do seu braço armado que, graças ao Presidente da República e o atual CEMGFA, remeteram-se às suas funções republicanas. Já não conseguem torturar nem mandar matar ninguém, remeteram-se à estratégia de tentativa de aniquilação política de todos os que lhes dificultarem o acesso ao poder absoluto. A primeira “vítima” da propaganda desinformadora do PAIGC foi Jomav, por lhes ter destituído do poder, e todos os que se aproximarem dele... Até hoje estão cegos para persegui-lo até destituí-lo do poder...
O seguinte a ser perseguido foi o Braima Camará. Chegam ao desplante de querer impedi-lo de assumir cargos no aparelho do Estado, depois de legitimamente ter criado um partido, validado pelas instâncias competentes, ter concorrido as eleições e ter conquistado a posição do segundo partido mais votado!
A seguir vem os atuais Ministros da Agricultura e do Interior, também com claras manobras de forçosamente querer envolver e manchar a imagem do Presidente da República no caso do “arroz do povo”. Não é por acaso que pedem ao Presidente da República para proceder às suas demissões! Sabem que não vai aceder a essa vontade descabida do PAIGC e a seguir as “bocas de aluguer” começarão a dizer que não aceitou as demissões porque pactua com os alegados desmandos (na óptica do PAIGC) desses ministros...
A estratégia maquiavélica do PAIGC não tem limites, enquanto estiver em jogo o poder absolutista! Vale tudo! E, para aqueles que hoje a eles se juntam para perseguir e manchar os nomes dos outros na praça pública, olhem para o passado e lembrem-se que o mesmo poderá ser-vos destinado no futuro, a não ser que decidam ser eternamente subserviente a qualquer líder do PAIGC.
Já chega de tanta malvadez e manobras macabras! Respeitem as pessoas e as suas famílias! O poder não pode justificar tudo! Tenham limites ou extingam essa organização criminosa de uma vez por todas, para o bem da Guiné-Bissau e do seu sofrido povo!
Vão trabalhar e produzir algo de útil para o país e para a vossa família e deixem de viver pendurados ao aparelho do Estado! Quadros que só se safam na vida através de nomeações e indicações de caráter político. Angariam diplomas e não sabem fazer absolutamente nada nas respetivas áreas, senão engrossar a escola de calúnias, difamações e esquemas de destruição da imagem dos adversários!
Extingam essa organização criminosa de uma vez por todas, porque os crimes cometidos, quer os de sangue como os económicos, é que foram e são a principal razão do desnorte do país, das mortes evitáveis nos hospitais e da desintegração de muitas famílias na Guiné-Bissau. Já não vos chega?! Vão continuar a querer alimentar o monstro criminoso do sangue dos guineense a qualquer preço e até quando?!
José Carlos Schwarz cantou que tudo cussa ku si cunsada o ta tem si fim, só si Deus ka misti ki ka ta caba”.
Continuem a não respeitar a dignidade individual de cada guineense, para ver como será o fim do monstro parasita e sanguinário!
Jorge Herbert
Guiné Bissau : BLOQUEIO NA ANP ANTES DO INICIO DA LEGISLATURA
A inexistente Comissão Permanente da ANP, convocada pelo falso primeiro vice-presidente da mesa inexistente NUNO MADEIRA NABIAM mais conhecido por “NUNO AMERICANU”, não se reuniu.
A reunião estava prevista para esta quinta-feira as 10h e acabou por não se realizar devido a ausência dos Deputados do MADEM-G15 e do PRS. Dos 14 membros da Comissão Permanente da ANP, apenas 7 estiveram presentes, os 3 deputados de MADEM-G15 e os 3 de PRS e mais Cipriano Cassamá que se encontra doente no estrangeiro. Já chega de fuga em frente, este Povo não merece mais maldades.
Conferência de Imprensa sobre a atual conjuntura política à luz do último Acordão do STJ.
Organizadores: Partidos da maioria parlamentar (PAIGC, APU-PDGB, UM e PND)
Data: 17.05.19 (Sexta-feira)
Hora: 10:30
Local: Salão nobre "Amílcar Cabral" - Sede Nacional do PAIGC
PAIGC 2019
Data: 17.05.19 (Sexta-feira)
Hora: 10:30
Local: Salão nobre "Amílcar Cabral" - Sede Nacional do PAIGC
PAIGC 2019
SECRETÁRIO-GERAL DA UNTG CONSIDERA SILÊNCIO DO GOVERNO FALTA DE SENTIDO DO ESTADO
O Secretário-geral da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG), Júlio Mendonça, afirmou esta quinta-feira, 16 de maio 2019, que o silêncio por parte do atual governo em relação às exigências das duas centrais sindicais do país revela a falta de sentido do Estado dos governantes guineenses.
Júlio Mendonça falava à imprensa à saída do encontro com Chefe de Estado para abordar as razões que estão na base das sucessivas paralisações na Função Pública. Mendonça reconhece que a convulsão política tem sempre reflexos ou a sua influência negativa na vida pública do país e confessa que os funcionários públicos já não confiam tanto na classe política do país, sendo assim as organizações sindicais estão a lutar para dignificar os trabalhadores guineenses.
Perante o imbróglio e o impasse na composição na Mesa da ANP, o sindicalista guineense teme que o pior esteja por vir e disse que ninguém garante aos trabalhadores guineenses que a luta que os políticos estão a levar acabo entres eles não vai durar como da última que durou três anos. Por isso, sustenta que a classe dos trabalhadores não vai ficar passiva a ver os dirigentes a defenderem seus interesses e a ganharem o seu pão de cada dia e os funcionários a viverem em penúria, que já dura eternidade.
“Mais de 50 por cento dos pontos que constam do caderno reivindicativo tem a ver com aplicação de imediato dos diplomas legais e não se negocia aplicação de uma lei que já foi aprovada, promulgada e publicada no boletim oficial. Portanto deixamos claro ao Chefe de Estado que essa é a nossa determinação, enquanto legítimos representantes dos trabalhadores”, observou.
Segundo Júlio Mendonça, até ao momento da sua declaração aos jornalistas, as duas organizações sindicais não tinham recebido nenhuma notificação por parte do patronato, atitude que, na sua opinião, revela sentimento de que o governo não se dignou a sentar-se a volta da mesma mesa com os sindicatos para analisar os pontos constantes dos cadernos reivindicativos entregues nos meses de janeiro e fevereiro do ano passado, respetivamente.
“Quando alguém percebe que não tem argumentos para convencer outra parte prefere refugiar-se nesse silêncio para encobrir seu pecado. É obvio que qualquer governante tem a legitimidade de pedir os sindicatos, mas nós somos donos da estratégia que definimos e estamos a cumprir esse plano que foi aprovado pelos representantes dos trabalhadores de diferentes sindicatos que compõem a estrutura central e essa luta vai permitir que os políticos ganhem a consciência e reflitam um pouco nas suas atuações”, advertiu.
Por: Aguinaldo Ampa
Foto: A.A
OdemocrataGB
Júlio Mendonça falava à imprensa à saída do encontro com Chefe de Estado para abordar as razões que estão na base das sucessivas paralisações na Função Pública. Mendonça reconhece que a convulsão política tem sempre reflexos ou a sua influência negativa na vida pública do país e confessa que os funcionários públicos já não confiam tanto na classe política do país, sendo assim as organizações sindicais estão a lutar para dignificar os trabalhadores guineenses.
Perante o imbróglio e o impasse na composição na Mesa da ANP, o sindicalista guineense teme que o pior esteja por vir e disse que ninguém garante aos trabalhadores guineenses que a luta que os políticos estão a levar acabo entres eles não vai durar como da última que durou três anos. Por isso, sustenta que a classe dos trabalhadores não vai ficar passiva a ver os dirigentes a defenderem seus interesses e a ganharem o seu pão de cada dia e os funcionários a viverem em penúria, que já dura eternidade.
“Mais de 50 por cento dos pontos que constam do caderno reivindicativo tem a ver com aplicação de imediato dos diplomas legais e não se negocia aplicação de uma lei que já foi aprovada, promulgada e publicada no boletim oficial. Portanto deixamos claro ao Chefe de Estado que essa é a nossa determinação, enquanto legítimos representantes dos trabalhadores”, observou.
Segundo Júlio Mendonça, até ao momento da sua declaração aos jornalistas, as duas organizações sindicais não tinham recebido nenhuma notificação por parte do patronato, atitude que, na sua opinião, revela sentimento de que o governo não se dignou a sentar-se a volta da mesma mesa com os sindicatos para analisar os pontos constantes dos cadernos reivindicativos entregues nos meses de janeiro e fevereiro do ano passado, respetivamente.
“Quando alguém percebe que não tem argumentos para convencer outra parte prefere refugiar-se nesse silêncio para encobrir seu pecado. É obvio que qualquer governante tem a legitimidade de pedir os sindicatos, mas nós somos donos da estratégia que definimos e estamos a cumprir esse plano que foi aprovado pelos representantes dos trabalhadores de diferentes sindicatos que compõem a estrutura central e essa luta vai permitir que os políticos ganhem a consciência e reflitam um pouco nas suas atuações”, advertiu.
Por: Aguinaldo Ampa
Foto: A.A
OdemocrataGB
ULTIMA HORA : P R S - CONFIRMADA A CONFERÊNCIA DE IMPRENSA CONVOCADA PELA DIRECÇÃO SUPERIOR DO PRS SOBRE A ACTUAL SITUAÇÃO POLITICA QUE O PAÍS ATRAVESSA
O ACTO TERÁ LUGAR NA SEDE NACIONAL DO PARTIDO , SEXTA FEIRA 17 DE MAIO PELAS 10 HORAS ..
Joaquim Batista Correia
SNIIM
Joaquim Batista Correia
Joaquim Batista Correia
SNIIM
Joaquim Batista Correia
PGR da Guiné-Bissau acusa PM de estar a ocultar verdade com a distribuição de arroz
A Polícia Judiciária da Guiné-Bissau apreendeu no âmbito de uma operação, denominada “Arroz do Povo”, várias centenas de toneladas de arroz doado pela China, que, segundo aquela força de investigação criminal, estava a ser preparado para ser vendido ao público.
“O Ministério Público tomou conhecimento da suposta distribuição do arroz em causa, sem que houvesse o relatório final de inquérito da Polícia Judiciária para o esclarecimento cabal da situação”, refere a Procuradoria-Geral da República, em comunicado.
Portanto, continua a PGR, a “iniciativa do senhor primeiro-ministro em ordenar a distribuição do mesmo, revela a ocultação da verdade material dos factos”.
No documento, a PGR salienta que ao iniciar a distribuição de arroz sem o “esclarecimento cabal da situação e nem anuência do Ministério Público na qualidade de titular da ação penal, o responsável pelo ato assumirá as devidas consequências penais”.
Na sequência da apreensão do arroz, a PJ tentou deter o ministro da Agricultura, Nicolau dos Santos, mas foi impedida pelas forças de segurança, que umas semanas mais tarde foram buscar o arroz apreendido, cumprindo um despacho do Ministério Público.
Na semana passada, o primeiro-ministro guineense, Aristides Gomes, esteve reunido com o ministro do Interior e com a Polícia Judiciária e mandou colocar novamente o arroz nos armazéns da PJ para começar a ser distribuído à população.
O Governo guineense iniciou hoje a distribuição do arroz doado pela China para a população carenciada com a entrega de 180 toneladas para as Forças Armadas.
No total, a China fez um donativo de 2.638 toneladas de arroz, no valor de três milhões de dólares. O arroz chegou a Bissau a 26 de janeiro.
interlusofona.info
quinta-feira, 16 de maio de 2019
Message of Dr. Gibril Balde to the US Ambassador in Dakar and to Portuguese Ambassador: Don’t get yourself entangled in false information. We know that the international community want to help Guiné-Bissau, but they should not work with deceitful information to avoid boomerang
faladepapagaio
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FALADEPAPAGAIO
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quinta-feira, maio 16, 2019
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Tomei conhecimento de uma alegada carta de pedido de exoneração de 2 Ministros do ainda Governo da Guiné-Bissau, supostamente, assinada pelo também ainda Primeiro-ministro, Dr. Aristides Gomes e dirigida ao Presidente da República, com a data de 15.05.2019
Se a dita carta for autêntica, então o ainda Primeiro-ministro da Guiné-Bissau deve preocupar-se com os erros constantes nos documentos que lhe disponibilizam para assinar.
Não sendo os erros a razão principal da minha análise à alegada carta de pedido de exoneração de 2 Ministros do ainda Governo da Guiné-Bissau, concretamente, o Ministro do Interior e o Ministro da Agricultura, não posso igualmente ficar indiferente pelo facto de, uma alegada carta de um Primeiro-ministro, enviada a um Presidente da República, seja de imediato partilhada nas redes sociais, sem nenhuma comunicação oficial à Imprensa e sem qualquer reacção oficial da Presidência da República, sobre a recepção ou não dessa carta.
É assim que queremos fortalecer as Instituições do Estado?
É assim que privilegiamos a relação institucional entre os órgãos de soberania?
É o Presidente da República, o responsável pela partilha da referida carta nas redes sociais?
Constata-se que, as justificações para o alegado pedido de exoneração dos 2 Ministros, têm em comum, questões relacionadas com o badalado caso do "Arroz do Povo".
Face às exposições contidas na carta, alegadamente, assinada pelo ainda Primeiro-ministro Dr. Aristides Gomes, e face a tantas insinuações públicas de diversas personalidades políticas e partidárias, sobre um alegado envolvimento directo ou indirecto do Presidente da República no caso do "Arroz do Povo", porque é que o Primeiro-ministro da Guiné-Bissau nunca saiu em defesa da verdade, para esclarecer como foi e a quem foi entregue o arroz doado pela China, a fim de esclarecer, que não foi o Presidente da República quem tratou da entrega do dito arroz a este ou àquele, ou do seu armazenamento, pois foi assunto decidido pelo Governo e, obviamente, pelo Primeiro-ministro?
Positiva e construtivamente.
Didinho 16.05.2019
O Representante Especial do Secretário-Geral da ONU para a Guiné-Bissau, José Viegas Filho, terminou hoje a sua missão na Guiné-Bissau. Ontem despediu-se dos funcionários e hoje dos parceiros internacionais. O seu sucessor ainda não é conhecido. O Representante-Adjunto David McLachlan-Karr assume as suas funções até à chegada do próximo RESG para a Guiné-Bissau.
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quinta-feira, maio 16, 2019
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EXCLUSIVO DC: PM pede ao presidente da República a exoneração dos ministros do Interior e da Agricultura
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quinta-feira, maio 16, 2019
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Reação do Acordão do STJ. - Declaração segunda parte
Conferência de imprensa do Madem-G15, hoje na Sede Nacional, dia 16 de Maio do corrente ano.
Madem-G15/Sector Autónomo Bissau
Madem-G15/Sector Autónomo Bissau
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quinta-feira, maio 16, 2019
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Comunicado a Imprensa - "ARROZ DO POVO", REACÇÃO DA PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA da Guiné-Bissau.
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quinta-feira, maio 16, 2019
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Demissão dos ministros do Interior e o da agricultura???
Ahhh Ganda Jomav... assim propi.
Demissão dos ministros do Interior e o da agricultura???
Fora de questão e Aristides Gomes sabe disso desde ontem.
Estejam atentos ao meu Talk Show das 18 horas de Bissau.... bomba de casca grossa.
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quinta-feira, maio 16, 2019
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MADEM-G15 - Breve intervenção enquanto cidadão, Queba Djaite, Membro de Comissão Politica MADEM-G15
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quinta-feira, maio 16, 2019
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General Umaro Sissoko Embalo, ao lado do lendário Kabi na Fantcham’na !
Estrada política do General é tão longo, que muitos nem imaginam, a quando desta foto, muitos estavam ainda, nas caritas
Estamos a Trabalhar
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Já iniciaram as operações de distribuição do arroz doabo pela China.
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Aliu Cande
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quinta-feira, maio 16, 2019
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MADEM-G15 - Conferência de Imprensa sobre o Acórdão do STJ
Monstros jurídicos de Madem-G15 consideram de nulo e sem efeito o acórdão número 3/2019 do SUPREMO!
Porque há juizes que participaram na votação e que, não assinaram. E dizem também que o tribunal não fez justiça sobre causa que é pedido, mas sim, envolveu em tentar explicar FORMAS, com dois pesos e duas medidas, e, voltaram à perguntar:
1. Modelo da votação escolhido pela assembleia é secreto ou não ?
2. O lugar de primeiro vice-presidente dado ao quarto mais votado é legal ou não ?
3. De quem pertence o lugar de primeiro-secretário, segundo o regimento?
Fonte: Sarathou Nabian/ Estamos a Trabalhar
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quinta-feira, maio 16, 2019
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ÚLTIMA HORA/NOTÍCIA DC: Já foram assinadas as demissões dos ministros do Interior e da Agricultura???
Fonte: ditaduraeconsenso
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