- Embaixador do Reino da Tailândia - Sr. Aroon Jivasakapimas;
- Embaixador da República do Kosovo - Sr. Ramadan Gashi;
- Embaixadora da República da Áustria - Sra. Caroline Gudenus;
- Embaixador da República da Turquia - Sr. Nhat Civaner.
Fonte: José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau
terça-feira, 19 de junho de 2018
Delegação do de Fórum Macau visita a Guiné-Bissau de 22 a 26 de Junho
As autoridades da Guiné-Bissau aguardam com natural expectativa a visita de uma delegação do Fórum de Macau, a decorrer de 22 a 26 de Junho, disse segunda-feira em exclusivo à Macauhub o responsável da Direcção de Promoção de Investimento Privado da Guiné-Bissau, Bruno Jauad.
O director-geral adiantou que a delegação irá proceder à avaliação da execução do Plano de Acção para a Cooperação Económica e Comercial (2017-2019), do Memorando de Entendimento sobre a Cooperação da Capacidade Produtiva bem como das 18 medidas anunciadas em 2016 pela parte chinesa na 5.ª Conferência Ministerial desta plataforma de cooperação entre a China e os países da língua oficial portuguesa.
Durante a sua estada, prosseguiu, a missão chinesa vai reunir-se com o primeiro-ministro e ministro das Finanças, Aristides Gomes, do Comércio e Turismo, Vicente Fernandes, da Agricultura, Nicolau dos Santos, das Pescas Maria Adiato Djalo Nandigna e das Obras Públicas, Óscar Barbosa, com quem vão discutir e avaliar e rever, se necessário, os projectos em cursos nos respectivos pelouros, no âmbito da cooperação com a China.
Bruno Jauad adiantou que os responsáveis guineense estão empenhados e a ultimar os aspectos logísticos para a recepção desta delegação mista institucional/empresarial, que além de incluir membros do Secretariado Permanente do Fórum Macau integra também “empresários de uma das províncias chinesas.”
A deslocação ocorre no âmbito do programa de actividades do Fórum Macau para 2018 debatido em Março passado em Macau durante a 13.ª reunião ordinária do Secretariado Permanente do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau), com vista a reforçar as relações e estudar formas de uma maior divulgação dos objectivos da instituição.
(Macauhub)
O director-geral adiantou que a delegação irá proceder à avaliação da execução do Plano de Acção para a Cooperação Económica e Comercial (2017-2019), do Memorando de Entendimento sobre a Cooperação da Capacidade Produtiva bem como das 18 medidas anunciadas em 2016 pela parte chinesa na 5.ª Conferência Ministerial desta plataforma de cooperação entre a China e os países da língua oficial portuguesa.
Durante a sua estada, prosseguiu, a missão chinesa vai reunir-se com o primeiro-ministro e ministro das Finanças, Aristides Gomes, do Comércio e Turismo, Vicente Fernandes, da Agricultura, Nicolau dos Santos, das Pescas Maria Adiato Djalo Nandigna e das Obras Públicas, Óscar Barbosa, com quem vão discutir e avaliar e rever, se necessário, os projectos em cursos nos respectivos pelouros, no âmbito da cooperação com a China.
Bruno Jauad adiantou que os responsáveis guineense estão empenhados e a ultimar os aspectos logísticos para a recepção desta delegação mista institucional/empresarial, que além de incluir membros do Secretariado Permanente do Fórum Macau integra também “empresários de uma das províncias chinesas.”
A deslocação ocorre no âmbito do programa de actividades do Fórum Macau para 2018 debatido em Março passado em Macau durante a 13.ª reunião ordinária do Secretariado Permanente do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau), com vista a reforçar as relações e estudar formas de uma maior divulgação dos objectivos da instituição.
(Macauhub)
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terça-feira, junho 19, 2018
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Racismo no futebol na Rússia preocupa africanos
O futebol é a modalidade desportiva mais praticada entre os imigrantes na Rússia, país do Mundial de 2018. Mas grupos de ajuda denunciam discriminação alarmante não só nos desportos.
As equipas amadoras de futebol no fim de semana russo são divididas. No ambiente das universidades não há queixas de preconceito, mas seja no centro de Moscovo ou nas cidades ao redor da capital a reclamação se repete: africanos jogam com outros imigrantes enquanto os russos e europeus têm seu próprio grupo.
Os efeitos desta divisão são tão grandes que africanos residentes em Moscovo têm evitado sair de casa durante o Mundial com medo da reação dos agentes de segurança nas ruas que foram aumentados para o controlo de documentos dos adeptos. Mesmo os legalizados em diversos casos já foram controlados e permanecem em casa com medo da deportação, é o que denunciam os grupos de ajuda aos imigrantes na capital russa.
A reportagem da Deutsche Welle ficou durante dois dias diferentes por seis horas (das 15h-21h) na Praça Vermelha, ponto mais movimentado da cidade. Nenhum africano foi visto durante todo este tempo.
"Mas como isso pode acontecer? Eu me pergunto todos os dias. Será que é porque estou num país com tanta discriminação assim?", foi o que indagou Anna Ter-Saakova, diretora do Kids Are Kids, um centro de integração não governamental para crianças imigrantes na Rússia. Dos 70 menores que participam das atividades, 15 são africanos (inclusive um angolano e um moçambicano). A maioria é da Ásia Central e da Síria.
Identificação das diferenças
A garotada é colocada junta na prática de desportos e outras atividades físicas que exigem o toque corporal para a identificação das diferenças que cada um tem. Crianças russas também participam das atividades.
Para um imigrante angolano que prefere por segurança não ser identificado, não é possível generalizar os russos como racistas, mas o precoceito no país ainda é grande. Ele leciona natação para ajudar no orçamento mensal, enquanto estudante. Já até deixou de colecionar as histórias, mas sofre com isso. "Falar da realidade africana na Rússia não é fácil. Em muitos casos não é racismo, é desconhecimento do diferente por parte da sociedade russa. Eu já fui chamado de gorila por crianças na rua. Não foi para ofender, foi por desconhecimento".
E os exemplos são muitos, afirma este angolano, que acrescenta: "entrou uma criança de uma cidade do centro [da Rússia] que provavelmente nunca tinha visto um negro e perguntou a sua mãe 'como é que ele chegou até aqui mama?'"
Debate sobre o racismo
Para Svetlana Gannushkina, fundadora do Comité de Assistência Civil, uma organização russa que trabalha especialmente com imigrantes na Rússia há 35 anos, "o racismo é um problema que deve ser debatido ainda mais fortemente na Rússia, e no desporto tem ganhado mais espaço esta discussão".
Svetlana Gannushkina participou da inauguração da Casa da Diversidade que vai funcionar apenas durante o Mundial, até 16 de julho, como espaço de referência às minorias, entre elas, visitantes e migrantes africanos. "Depois tudo fica sob tutela de pequenas organizações como a minha o que é absolutamente insuficiente".
A Casa da Diversidade é administrada pela Fare, organização britânica que reúne diversos países em ações pelo mundo.
Federico Addiechi, chefe na FIFA do Departamento de Sustentabilidade e Diversidade, frisa que um evento como o Mundial é importante para o país porque os holofotes estão direcionados para os russos. "Nossas atividades têm uma visão inclusiva, sem discriminação. Eu acredito que um evento como o Mundial tem uma capacidade de trazer boas mudanças para o lugar onde é realizado. Aqui estamos a colocar aspetos positivos contra a discriminacao".
A vida difícil para estrangeiros
Bruno, de 26 anos, como prefere ser identificado nesta reportagem, nasceu nos Camarões e há quatro anos mora na Rússia. "Não vejo racismo tão forte, mas acabo tornando-me vítima com facilidade. Eu vim para estudar porque queria descobrir o país, eu gosto de descobrir novas pessoas, novos lugares. Não é fácil quando você é estrangeiro, mas espero que tudo fique melhor com o passar do tempo. A Rússia é um bom país para mim".
Outro africano, Hery, é de Madagáscar, também foi para a Rússia para estudar e acabou por casar com uma russa e agora tem uma filha de 15 anos, o mesmo tempo em que se mudou para aquele país. Mesmo com todo esse tempo, não conseguiu ainda a legalização completa para trabalhar, enquanto colegas de outros países europeus estão empregados.
"Não é possível dizer que os russos são racistas. O racismo está em todos os lugares, inclusive até em África. Devemos lutar contra estas situações no nosso dia a dia".
"O dinheiro aqui também não está bom. Para um russo que estudou já está difícil, para nós com estes outros problemas fica ainda mais complicado", pontua outro migrante.
Nas páginas do Ministério das Relações Exteriores da Rússia e da Secretaria Federal de Serviço Social na internet há avisos sobre deportações imediatas para imigrantes ilegais. A maioria das informações de apoio ao imigrante está apenas em russo.
dw.com/pt
As equipas amadoras de futebol no fim de semana russo são divididas. No ambiente das universidades não há queixas de preconceito, mas seja no centro de Moscovo ou nas cidades ao redor da capital a reclamação se repete: africanos jogam com outros imigrantes enquanto os russos e europeus têm seu próprio grupo.
Os efeitos desta divisão são tão grandes que africanos residentes em Moscovo têm evitado sair de casa durante o Mundial com medo da reação dos agentes de segurança nas ruas que foram aumentados para o controlo de documentos dos adeptos. Mesmo os legalizados em diversos casos já foram controlados e permanecem em casa com medo da deportação, é o que denunciam os grupos de ajuda aos imigrantes na capital russa.
A reportagem da Deutsche Welle ficou durante dois dias diferentes por seis horas (das 15h-21h) na Praça Vermelha, ponto mais movimentado da cidade. Nenhum africano foi visto durante todo este tempo.
"Mas como isso pode acontecer? Eu me pergunto todos os dias. Será que é porque estou num país com tanta discriminação assim?", foi o que indagou Anna Ter-Saakova, diretora do Kids Are Kids, um centro de integração não governamental para crianças imigrantes na Rússia. Dos 70 menores que participam das atividades, 15 são africanos (inclusive um angolano e um moçambicano). A maioria é da Ásia Central e da Síria.
Identificação das diferenças
A garotada é colocada junta na prática de desportos e outras atividades físicas que exigem o toque corporal para a identificação das diferenças que cada um tem. Crianças russas também participam das atividades.
Exposição fotográfica na Casa da Diversidade em Moscovo destaca jogadores africanos |
E os exemplos são muitos, afirma este angolano, que acrescenta: "entrou uma criança de uma cidade do centro [da Rússia] que provavelmente nunca tinha visto um negro e perguntou a sua mãe 'como é que ele chegou até aqui mama?'"
Debate sobre o racismo
Svetlana Gannushkina, fundadora do Comité de Assistência Civil (Moscovo) |
Svetlana Gannushkina participou da inauguração da Casa da Diversidade que vai funcionar apenas durante o Mundial, até 16 de julho, como espaço de referência às minorias, entre elas, visitantes e migrantes africanos. "Depois tudo fica sob tutela de pequenas organizações como a minha o que é absolutamente insuficiente".
A Casa da Diversidade é administrada pela Fare, organização britânica que reúne diversos países em ações pelo mundo.
Federico Addiechi, chefe na FIFA do Departamento de Sustentabilidade e Diversidade, frisa que um evento como o Mundial é importante para o país porque os holofotes estão direcionados para os russos. "Nossas atividades têm uma visão inclusiva, sem discriminação. Eu acredito que um evento como o Mundial tem uma capacidade de trazer boas mudanças para o lugar onde é realizado. Aqui estamos a colocar aspetos positivos contra a discriminacao".
A vida difícil para estrangeiros
Bruno, de 26 anos, como prefere ser identificado nesta reportagem, nasceu nos Camarões e há quatro anos mora na Rússia. "Não vejo racismo tão forte, mas acabo tornando-me vítima com facilidade. Eu vim para estudar porque queria descobrir o país, eu gosto de descobrir novas pessoas, novos lugares. Não é fácil quando você é estrangeiro, mas espero que tudo fique melhor com o passar do tempo. A Rússia é um bom país para mim".
Hery, residente na Rússia há 15 anos |
"Não é possível dizer que os russos são racistas. O racismo está em todos os lugares, inclusive até em África. Devemos lutar contra estas situações no nosso dia a dia".
"O dinheiro aqui também não está bom. Para um russo que estudou já está difícil, para nós com estes outros problemas fica ainda mais complicado", pontua outro migrante.
Nas páginas do Ministério das Relações Exteriores da Rússia e da Secretaria Federal de Serviço Social na internet há avisos sobre deportações imediatas para imigrantes ilegais. A maioria das informações de apoio ao imigrante está apenas em russo.
dw.com/pt
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terça-feira, junho 19, 2018
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Na Suíça, deputados ganham menos do que professores e ainda não têm privilégios.
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terça-feira, junho 19, 2018
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Assassinat de l'ex-Président Nino Vieira: La Cour de justice de la Cedeao condamne l’Etat bissau-guinéen
Bissau-guinéen vient d’être condamné dans la mort de son ex-président Joao Bernardo Vieira dit ‘’Nino Vieira’’. En fait, suite à l’assassinat de l’ancien président, la dame Nazaré Gomez de Pina, établie en France, a introduit un recours en violation des Droits de l’homme contre la République de Guinée-Bissau, Etat membre de la communauté, auprès de la Cour de justice de la Cedeao.
Après avoir jugé recevable la requête, les juges ont rendu leur verdict qui épingle l’Etat bissau-guinéen. Sur le fond, ‘’ la Cour constate que l’Etat de Guinée-Bissau a violé le droit à la vie du défunt président Joao Bernado Vieira ainsi que le droit d’accès à la justice de ses ayants-droit. Par conséquent, condamne la République de Guinée-Bissau, à titre de réparation, à payer la somme de 10 millions de francs Cfa à la dame Nazaré Gomez de Pina, et celle de 10 millions à chacun de ses trois enfants Eden Joao Gomez de Pina Vieira, Joao Bernado Veira Junior et Thirzah de Pina Bernardo Vieira’’, peut-on lire sur l’arrêt rendu.
Pour rappel, la dame Nazaré Gomez de Pina, appuyée par un conseil composé de Me Assane Dioma Ndiaye et Abdoulaye Tine, avocat au barreau de Paris, a saisi la Cour de justice de la Cedeao par requête reçue le 3 mars 2017. Elle avait exposé, en octobre 2008, que son mari Joao Bernardo Vieira a été élu président de Guinée-Bissau.
Dès le mois de novembre 2008, suite à la victoire de Carlos Gomes Junior aux élections législatives, des militaires mutins ont tenté d’attenter à sa vie en tirant à l’arme lourde sur sa résidence. C’est au cours d’un de ces assauts que le président Vieira sera finalement tué le 2 mars 2009, à l’occasion d’une attaque perpétrée à son domicile par des militaires qui, après l’avoir abattu à l’arme automatique, se sont acharnés sur son corps à l’aide de machettes.
La requérante avance que depuis la survenance de ces événements tragiques, les autorités politiques qui se sont succédé au pouvoir, n’ont manifesté aucune volonté de faire la lumière sur cette affaire. C’est pourquoi elle a décidé de saisir la Cour de justice de la Cedeao. Et au titre de la réparation pécuniaire demandée, le conseil de requérant avait exigé, à l’Etat de Guinée-Bissau, la somme de 5 milliards de francs Cfa pour la dame Gomes de Pina et celle d’un milliard pour chacun de ses enfants.
Pour sa part, l’Etat de Guinée-Bissau, représenté par son ministre de la Justice et le procureur de la République, avait présenté ses conclusions en défense par acte reçu au greffe de la cour le 25 janvier 2018. L’Etat défendeur a contesté les accusations de l’ancienne première dame, en avançant que les autorités de l’Etat ont entrepris des démarches tendant à élucider les circonstances dans lesquelles l’ancien président a été assassiné.
Mieux, dans le cadre de cette vaste enquête, des personnalités ont même été entendues et que si l’enquête n’a pas encore connu son épilogue, c’est en raison de la situation politique et institutionnelle instable que connaît le pays. En deuxième lieu, l’Etat de Guinée-Bissau soutient que la requérante est dépourvue de qualité à agir, sachant qu’elle n’est pas ‘’l’épouse officielle du défunt président Joao Bernardo Vieira’’.
Fonte: leral.net
Après avoir jugé recevable la requête, les juges ont rendu leur verdict qui épingle l’Etat bissau-guinéen. Sur le fond, ‘’ la Cour constate que l’Etat de Guinée-Bissau a violé le droit à la vie du défunt président Joao Bernado Vieira ainsi que le droit d’accès à la justice de ses ayants-droit. Par conséquent, condamne la République de Guinée-Bissau, à titre de réparation, à payer la somme de 10 millions de francs Cfa à la dame Nazaré Gomez de Pina, et celle de 10 millions à chacun de ses trois enfants Eden Joao Gomez de Pina Vieira, Joao Bernado Veira Junior et Thirzah de Pina Bernardo Vieira’’, peut-on lire sur l’arrêt rendu.
Pour rappel, la dame Nazaré Gomez de Pina, appuyée par un conseil composé de Me Assane Dioma Ndiaye et Abdoulaye Tine, avocat au barreau de Paris, a saisi la Cour de justice de la Cedeao par requête reçue le 3 mars 2017. Elle avait exposé, en octobre 2008, que son mari Joao Bernardo Vieira a été élu président de Guinée-Bissau.
Dès le mois de novembre 2008, suite à la victoire de Carlos Gomes Junior aux élections législatives, des militaires mutins ont tenté d’attenter à sa vie en tirant à l’arme lourde sur sa résidence. C’est au cours d’un de ces assauts que le président Vieira sera finalement tué le 2 mars 2009, à l’occasion d’une attaque perpétrée à son domicile par des militaires qui, après l’avoir abattu à l’arme automatique, se sont acharnés sur son corps à l’aide de machettes.
La requérante avance que depuis la survenance de ces événements tragiques, les autorités politiques qui se sont succédé au pouvoir, n’ont manifesté aucune volonté de faire la lumière sur cette affaire. C’est pourquoi elle a décidé de saisir la Cour de justice de la Cedeao. Et au titre de la réparation pécuniaire demandée, le conseil de requérant avait exigé, à l’Etat de Guinée-Bissau, la somme de 5 milliards de francs Cfa pour la dame Gomes de Pina et celle d’un milliard pour chacun de ses enfants.
Pour sa part, l’Etat de Guinée-Bissau, représenté par son ministre de la Justice et le procureur de la République, avait présenté ses conclusions en défense par acte reçu au greffe de la cour le 25 janvier 2018. L’Etat défendeur a contesté les accusations de l’ancienne première dame, en avançant que les autorités de l’Etat ont entrepris des démarches tendant à élucider les circonstances dans lesquelles l’ancien président a été assassiné.
Mieux, dans le cadre de cette vaste enquête, des personnalités ont même été entendues et que si l’enquête n’a pas encore connu son épilogue, c’est en raison de la situation politique et institutionnelle instable que connaît le pays. En deuxième lieu, l’Etat de Guinée-Bissau soutient que la requérante est dépourvue de qualité à agir, sachant qu’elle n’est pas ‘’l’épouse officielle du défunt président Joao Bernardo Vieira’’.
Fonte: leral.net
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terça-feira, junho 19, 2018
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Crise de combustível na Guiné-Bissau
Cidade de Bissau, capital da Guiné-Bissau
O empresário Mamadu Saliu Lama, ligado ao sector de combustível, insiste na necessidade de aumentar o preço, porque “a Guiné-Bissau importa combustível via terrestre, e a época chuvosa complicou as vias de acesso”.
O governo guineense mantem-se relutante em aceitar o aumento do preço de combustível, uma solução apresentada pelos operadores para enfrentar a crise.
Uma fonte do ministério da Economia e das Finanças, disse que qualquer aumento do preço de combustível, neste momento, vai ter incidência directa na vida das pessoas.
A fonte associa a crise à fraca campanha de comercialização da castanha de caju.
Mas, o empresário Mamadu Saliu Lama, ligado ao sector de combustível, insiste na necessidade de aumentar o preço, porque “a Guiné-Bissau importa combustível via terrestre, e a época chuvosa complicou as vias de acesso”.
Oiça a reportagem:
VOA
O empresário Mamadu Saliu Lama, ligado ao sector de combustível, insiste na necessidade de aumentar o preço, porque “a Guiné-Bissau importa combustível via terrestre, e a época chuvosa complicou as vias de acesso”.
O governo guineense mantem-se relutante em aceitar o aumento do preço de combustível, uma solução apresentada pelos operadores para enfrentar a crise.
Uma fonte do ministério da Economia e das Finanças, disse que qualquer aumento do preço de combustível, neste momento, vai ter incidência directa na vida das pessoas.
A fonte associa a crise à fraca campanha de comercialização da castanha de caju.
Mas, o empresário Mamadu Saliu Lama, ligado ao sector de combustível, insiste na necessidade de aumentar o preço, porque “a Guiné-Bissau importa combustível via terrestre, e a época chuvosa complicou as vias de acesso”.
Oiça a reportagem:
VOA
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terça-feira, junho 19, 2018
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Sociedade civil guineense defende atualização de cadernos eleitores em vez de novo recenseamento
O presidente do movimento da sociedade civil da Guiné-Bissau, plataforma que junta mais de cem organizações, Fodé Sanhá, defendeu, esta segunda-feira, ser a favor de uma atualização dos cadernos eleitorais em vez de um recenseamento de raiz aos potenciais eleitores.
O dirigente, que procedia ao balanço de encontros que manteve com a Comissão Nacional de Eleições (CNE) e o Gabinete Técnico de Apoio ao processo Eleitoral (GTAPE), disse estar preocupado com o atraso no inicio do registo de potenciais eleitores e receia que o facto possa comprometer a data de 18 de novembro, marcada pelo chefe do Estado guineense, para realização das legislativas.
As autoridades eleitorais guineenses deparam-se com dificuldades, nomeadamente a falta de equipamentos para o registo dos potenciais eleitores e ainda de verba, cerca de nove milhões de euros, para realização do escrutínio em novembro.
O presidente do movimento da sociedade civil entende que a Guiné-Bissau devia pedir emprestado os equipamentos do registo dos cidadãos e no lugar de proceder a um recenseamento de raiz "como defendem os partidos políticos", avançar para uma atualização, de forma a incorporar nos cadernos, os cidadãos que tenham completado 18 anos, desde as últimas eleições.
Fodé Sanhá considera que desta forma as eleições seriam "mais baratas" e ainda se poupava o tempo, disse.
O primeiro-ministro guineense, Aristides Gomes, afirmou, domingo, que Portugal comprometeu-se em ajudar a Guiné-Bissau no registo dos potenciais eleitores e que nos próximos dias chegará à Bissau uma equipa técnica para analisar quais as reais necessidades nesse sentido.
Por abola.pt
O dirigente, que procedia ao balanço de encontros que manteve com a Comissão Nacional de Eleições (CNE) e o Gabinete Técnico de Apoio ao processo Eleitoral (GTAPE), disse estar preocupado com o atraso no inicio do registo de potenciais eleitores e receia que o facto possa comprometer a data de 18 de novembro, marcada pelo chefe do Estado guineense, para realização das legislativas.
As autoridades eleitorais guineenses deparam-se com dificuldades, nomeadamente a falta de equipamentos para o registo dos potenciais eleitores e ainda de verba, cerca de nove milhões de euros, para realização do escrutínio em novembro.
O presidente do movimento da sociedade civil entende que a Guiné-Bissau devia pedir emprestado os equipamentos do registo dos cidadãos e no lugar de proceder a um recenseamento de raiz "como defendem os partidos políticos", avançar para uma atualização, de forma a incorporar nos cadernos, os cidadãos que tenham completado 18 anos, desde as últimas eleições.
Fodé Sanhá considera que desta forma as eleições seriam "mais baratas" e ainda se poupava o tempo, disse.
O primeiro-ministro guineense, Aristides Gomes, afirmou, domingo, que Portugal comprometeu-se em ajudar a Guiné-Bissau no registo dos potenciais eleitores e que nos próximos dias chegará à Bissau uma equipa técnica para analisar quais as reais necessidades nesse sentido.
Por abola.pt
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terça-feira, junho 19, 2018
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segunda-feira, 18 de junho de 2018
Abastecimento de eletricidade a Bissau será regularizado em outubro - PM
O fornecimento de eletricidade a Bissau deverá estar regularizado a partir de outubro com um contrato para a distribuição de fuel óleo, anunciou hoje o primeiro-ministro guineense, Aristides Gomes.
O líder do Governo guineense fez o anúncio à margem de um encontro de trabalho com uma missão técnica do Banco Mundial (BM), que se encontra em Bissau para estudar a possibilidade para a melhoria imediata do abastecimento de energia elétrica.
Aristides Gomes avançou que o Governo, apoiado pelo Banco Mundial, estuda com a empresa inglesa Agrekko a possibilidade de revisão do contrato de fornecimento de energia em vigor ao abrigo do qual Bissau recebe 15 megawatts de energia produzida a gasóleo.
É intenção do Governo guineense que a energia passe a ser produzida com base no fuel óleo, combustível que as autoridades acreditam ser impossível de ser roubado como acontece com o gasóleo na central elétrica de Bissau.
Nos últimos meses, a capital guineense conhece cortes sistemáticos de energia. As autoridades indicam que o roubo do gasóleo leva àquela situação.
Para já, a solução é a mudança do tipo de combustível, mas antes do final do ano, o primeiro-ministro quer ter um contrato assinado entre a Empresa de Eletricidade e Águas da Guiné-Bissau (EAGB) e uma empresa que fornece energia a partir de um barco que ficará ancorado ao largo de Bissau.
Cristina Svensson, a representante do Banco Mundial na Guiné-Bissau, que participou na reunião com Aristides Gomes, disse que a sua instituição "está do lado das autoridades" e vai apoiar, com uma assistência técnica, as iniciativas visando a melhoria da gestão da EAGB.
Svensson anunciou uma assistência de três anos para a melhoria do desempenho da EAGB.
O diretor-geral da empresa, René Barros, pediu calma à população de Bissau, salientando que compreende o défice no fornecimento de energia elétrica, como é reclamado pelos clientes.
O mesmo dirigente afirmou que a Agrekko se comprometeu a fornecer 15 megawatts à EAGB, mas neste momento apenas dá 14, devido a uma avaria num grupo eletrogéneo.
René Barros esclareceu que para atender toda população de Bissau, seriam necessários mais de 40 megawatts de energia elétrica.
MB // EL
Lusa/Fim
O líder do Governo guineense fez o anúncio à margem de um encontro de trabalho com uma missão técnica do Banco Mundial (BM), que se encontra em Bissau para estudar a possibilidade para a melhoria imediata do abastecimento de energia elétrica.
Aristides Gomes avançou que o Governo, apoiado pelo Banco Mundial, estuda com a empresa inglesa Agrekko a possibilidade de revisão do contrato de fornecimento de energia em vigor ao abrigo do qual Bissau recebe 15 megawatts de energia produzida a gasóleo.
É intenção do Governo guineense que a energia passe a ser produzida com base no fuel óleo, combustível que as autoridades acreditam ser impossível de ser roubado como acontece com o gasóleo na central elétrica de Bissau.
Nos últimos meses, a capital guineense conhece cortes sistemáticos de energia. As autoridades indicam que o roubo do gasóleo leva àquela situação.
Para já, a solução é a mudança do tipo de combustível, mas antes do final do ano, o primeiro-ministro quer ter um contrato assinado entre a Empresa de Eletricidade e Águas da Guiné-Bissau (EAGB) e uma empresa que fornece energia a partir de um barco que ficará ancorado ao largo de Bissau.
Cristina Svensson, a representante do Banco Mundial na Guiné-Bissau, que participou na reunião com Aristides Gomes, disse que a sua instituição "está do lado das autoridades" e vai apoiar, com uma assistência técnica, as iniciativas visando a melhoria da gestão da EAGB.
Svensson anunciou uma assistência de três anos para a melhoria do desempenho da EAGB.
O diretor-geral da empresa, René Barros, pediu calma à população de Bissau, salientando que compreende o défice no fornecimento de energia elétrica, como é reclamado pelos clientes.
O mesmo dirigente afirmou que a Agrekko se comprometeu a fornecer 15 megawatts à EAGB, mas neste momento apenas dá 14, devido a uma avaria num grupo eletrogéneo.
René Barros esclareceu que para atender toda população de Bissau, seriam necessários mais de 40 megawatts de energia elétrica.
MB // EL
Lusa/Fim
O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) da Guiné-Bissau proferiu um acórdão segundo o qual deve-se arquivar o processo que opunha o Ministério Público ao antigo secretário de Estado dos Transportes e Telecomunicações, João Bernardo Vieira, e declarou inconstitucionalidade material das medidas de coação decretadas pelo Ministério Público a este. ???
Confira o comunicado de imprensa divulgado hoje pelo advogado de João Bernardo Vieira, Carlos Pinto Pereira.
Braima Darame
Braima Darame
AMNISTIA - Deportação por Israel de imigrantes africanos é "forçada" e ilegal
A Amnistia Internacional (AI) considera que a deportação, por Israel, de imigrantes africanos que concordam em sair do país é "forçada" e ilegal, exigindo que o país mude as suas políticas migratórias para garantir refúgio aos que pedem asilo.
"As transferências do governo israelita de requerentes de asilo eritreus e sudaneses são cruéis e ilegais", diz a Organização Não Governamental (OGN) no seu novo relatório, divulgado hoje.
O estudo, intitulado "Forçado e Ilegal: Deportações de Eritreus e Sudaneses Requerentes de Asilo de Israel", analisa os movimentos de africanos que entraram irregularmente no país e que, depois, concordaram em partir para Uganda, um procedimento que, segundo a AI, Israel realiza desde 2013.
Estas transferências, diz a AI, não satisfazem as condições necessárias para serem consideradas verdadeiramente voluntárias, nem as garantias de proteção mínima para os imigrantes deportados.
Israel "emitiu documentos e assegurou verbalmente aos deportados que eles receberão uma permissão de residência no Uganda que lhes permitirá trabalhar e os protegerá do retorno forçado ao seu país de origem", mas essas condições não são cumpridas, diz a Amnistia.
O Uganda negou consistentemente a existência de um acordo para a receção de deportados de Israel, recusando-se a ter obrigações para com eles.
A AI, que entrevistou vários eritreus e sudaneses que chegaram ao Uganda vindos de Israel, diz que eles não obtiveram permissão de residência e foram bloqueados com estatuto irregular de imigração, o que implica o risco de prisão e retorno forçado aos seus países de origem, violando o princípio da não repulsão.
Israel "deixou os requerentes de asilo da Eritreia e do Sudão no limbo por anos" e os imigrantes africanos tiveram de enfrentar "detenções prolongadas e violações de seus direitos humanos básicos de asilo, saúde e segurança", disse a Amnistia.
A ONG pede ainda que se garanta um processo "justo e efetivo" para os cidadãos afetados.
Em abril passado, o governo israelita cancelou um plano de deportação forçada e maciça, ao não conseguir chegar a um acordo com um terceiro país, o que deixou no limbo cerca de 38 mil imigrantes africanos que vivem em Israel, a maioria da Eritreia e do Sudão.
De acordo com a Autoridade de População, Migração e Fronteiras, cerca de 15.000 pessoas desses países solicitaram asilo em Israel desde 2013: A ONG Hotline para Migrantes e Refugiados afirma que apenas dez eritreus e um sudanês obtiveram asilo, enquanto 7.000 viram o seu pedido rejeitado.
NAOM
"As transferências do governo israelita de requerentes de asilo eritreus e sudaneses são cruéis e ilegais", diz a Organização Não Governamental (OGN) no seu novo relatório, divulgado hoje.
O estudo, intitulado "Forçado e Ilegal: Deportações de Eritreus e Sudaneses Requerentes de Asilo de Israel", analisa os movimentos de africanos que entraram irregularmente no país e que, depois, concordaram em partir para Uganda, um procedimento que, segundo a AI, Israel realiza desde 2013.
Estas transferências, diz a AI, não satisfazem as condições necessárias para serem consideradas verdadeiramente voluntárias, nem as garantias de proteção mínima para os imigrantes deportados.
Israel "emitiu documentos e assegurou verbalmente aos deportados que eles receberão uma permissão de residência no Uganda que lhes permitirá trabalhar e os protegerá do retorno forçado ao seu país de origem", mas essas condições não são cumpridas, diz a Amnistia.
O Uganda negou consistentemente a existência de um acordo para a receção de deportados de Israel, recusando-se a ter obrigações para com eles.
A AI, que entrevistou vários eritreus e sudaneses que chegaram ao Uganda vindos de Israel, diz que eles não obtiveram permissão de residência e foram bloqueados com estatuto irregular de imigração, o que implica o risco de prisão e retorno forçado aos seus países de origem, violando o princípio da não repulsão.
Israel "deixou os requerentes de asilo da Eritreia e do Sudão no limbo por anos" e os imigrantes africanos tiveram de enfrentar "detenções prolongadas e violações de seus direitos humanos básicos de asilo, saúde e segurança", disse a Amnistia.
A ONG pede ainda que se garanta um processo "justo e efetivo" para os cidadãos afetados.
Em abril passado, o governo israelita cancelou um plano de deportação forçada e maciça, ao não conseguir chegar a um acordo com um terceiro país, o que deixou no limbo cerca de 38 mil imigrantes africanos que vivem em Israel, a maioria da Eritreia e do Sudão.
De acordo com a Autoridade de População, Migração e Fronteiras, cerca de 15.000 pessoas desses países solicitaram asilo em Israel desde 2013: A ONG Hotline para Migrantes e Refugiados afirma que apenas dez eritreus e um sudanês obtiveram asilo, enquanto 7.000 viram o seu pedido rejeitado.
NAOM
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segunda-feira, junho 18, 2018
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GUINE-BISSAU: DE NOVO A SAGA DAS MANIPULAÇÕES (2):
É INAUGURADA UMA NOVA ERA POLITICA DE PSEUDOS SONDAGENS OU FALSAS SONDAGENS DE DOMINGOS SIMÕES PEREIRA "SASSA-MOTEMA".
NO GERAL TODO PRETENSO CANDIDATO VENHA ELE DONDE VIER DIZ E AUTODENOMINA-SE DE POTENCIAL VENCEDOR DAS ELEIÇÕES E CADA UM INVENTA SEUS DADOS E RESULTADOS CONFORME LHE CONVÊM.
SÓ QUE ENTRE DOMINGOS E BRAIMA CAMARÁ OS GUINEENSES E A MAIORIA ESMAGADORA DA MASSA MILITANTE DO PAIGC, QUER O BÁ-QUECUTÓ, QUE LHES DEVOLVEU A ESPERANÇA DE RESTAURAR O PARTIDO DE CABRAL E DOS COMBATENTES, HERÓIS E MARTIRES DA LUTA DE LIBERTAÇÃO NACIONAL
NESTAS OCASIÕES O DOMINGOS SIMÕES DÁ LARGAS AS SUAS LOUCURAS DE UM GRANDE MANIPULADOR E ILUSIONISTA. ESTE DOMINGOS SIMÕES NÃO RESPEITA E NEM CONSIDERA OUTRAS PESSOAS. E MAIS, NÃO TOLERA QUE NINGUEM LHE FAÇA FRENTE OU DISCORDE DAS SUAS POSIÇÕES E ATITUDES, INFESTAS DE INFANTILISMO POLITICO.
NA CABEÇA DESTE LIDER DE BANDO DE CRIMES ORGANIZADOS E DE REBENTADORES DA ECONOMIA GUINEENSE ELE CONTA. OS OUTROS NEM EXISTEM: SÓ ELE. É DOENTIO A FORMA COMO ELE SE PREDISPÕE A USAR AS RADIOS CAPITAL, BOMBOLOM FM E RADIO PINDJIGUITI, PARA INTOXICAR A OPINIÃO PÚBLICA, COM VISTAS A TENTAR MOSTRAR QUE ELE É ÚNICO GUINEENSE CAPAZ DE LIDERAR E DIRIGIR UM GOVERNO SEM CONTUDO, ESCLARECER O CASO RESGATE, EM QUE É INDICIADO DE CRIME DE LESA PATRIA PELO ABUSO E EXCESSOS NA UTILIZAÇÃO INDEVIDA DE VERBAS DO ERÁRIO PUBLICO.
ESTE LIDER BANDIDO DO PAIGC MANIETADO E REFÉM LANÇA UM COMUNICADO NOS ÓRGÃOS COMO A RDP, RTP EM FAZ DE VITIMA, CHORAMINGANDO AS LAGRIMAS DE FALSO RESGATE E DE DINHEIROS DO SECTOR PRIVADO, FUNPI.
TUDO PARA TENTAR LUDIBRIAR A OPINIÃO PUBLICA DE QUE É O PROCURADOR GERAL DA REPUBLICA QUE LHE QUER PREENDER, A ELE COITADINHO E POBREZINHO, A MANDO DE JOMAV. QUE ABSURDO E QUE TAMANHA MENTIRA. NESTA SUA NOVA CAMPANHA O DOMINGOS CONTA COM OS SERVIÇOS DE CIPRIAS E SUZI BARBOSA, QUE FAZEM DE TUDO PARA BRANQUEAR A IMAGEM DO FALSO E CORRUPTO LIDER, PARA QUE NÃO CHEGA A BARRA DA JUSTIÇA.
PARA QUE SERVE A ISENÇÃO E A SERIEDADE DA JUSTIÇA GUINEENSE? QUEM DEVE ACAUTELAR OS INTERESSES DO POVO?
O ESPIRITO DE EQUILIBRIO E A TRANSPARENCIA DOS MAGISTRADOS NÃO SÃO TIDOS EM CONTA, QUANDO O ASSUNTO VAI CONTRA DOMINGOS SIMÕES PEREIRA E SUA GENTE.
SOBRE AS SONDAGENS. DE FACTO, ELES ENCOMENDARAM SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE CONSULTORES QUE FIZERAM ALGUNS SERVIÇOS EM BISSAU, NOMEADAMENTE UMA ANALISE E OBSERVAÇÃO DO COMPORTAMENTO DAS BASES SÓ QUE OS RESULTADOS NÃO SÃO AQUELES QUE ELES MANIPULARAM. SÃO BEM DIFERENTES, POIS QUE PRENUNCIARAM OU PROGONISTICARAM A DERROTA ESTRONDOSA E CATASTYRÓFICA DO BANDO QUE SE INSTALOU NA CUPULA DO PAIGC.
OS ESPECIALISTAS DISSERAM QUE DIFICILMENTE A DIRECÇÃO DO PAIGC DE DOMINGOS SIMÕES JAMAIS ULTRAPASSARÁ O UNIVERSO DE 20 DEPUTADOS, CASO AS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS ACONTECEREM NA DATA – 18 DE NOVEMBRO. ESTE É O RESULTADO DA CHAMADA SONDAGENS ENCOMENDADAS POR ELES, MAS QUE DEPOIS FOI MANIPULADA PARA QUE O DOMINGOS, HIPOTETICAMENTE, “ VENÇA” EM TODOS OS CENÁRIOS.
CONTUDO, A GUINE BISSAU É PEQUENA E OS ADVERSÁRIOS NÃO DORMEM. E MAIS, TÊM OLHOS E OUVIDOS SENSIVEIS E A PAR E PASSO VÃO SE INTEIRANDO DOS PASSOS DESTE BANDO QUE SE INSTALOU NA CUPULA DO PAIGC, PARA DEPOIS AFASTAR OS DIRIGENTES VETERANOS DESTE PARTIDO.
O QUE VALE TODO O SACRIFICIO DOS COMBATENTES DA LIBERDADE DA PÁTRIA PARA QUE O PAIGC VENHA A FICAR REFÉM DO SEU FUTURO, TENDO SEUS DESTINOS NAS MÃOS DE UM LIDER INFANTIL?
GUINÉ KILA MUDA!
POVO CORDA
Fonte: ditaduradoprogresso
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segunda-feira, junho 18, 2018
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PARTIDO AFRICANO PARA INDEPENDÊNCIA DA GUINÉ e Cabo Verde Convida à todos os camaradas a tomarem parte numa conferência de imprensa a ter lugar esta SEGUNDA-FEIRA dia 18/6/2018 (HOHE), pelas as 10:30min no salão nobre Amílcar Cabral, na sede do PAIGC. A vossa presença é indispensável.
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segunda-feira, junho 18, 2018
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TRÊS JOVENS LÍDERES GUINEENSES PARTICIPAM NO YALI’2018 NOS EUA
Um grupo de três jovens líderes guineenses deixaram o país hoje, 17 de Junho 2018, para participar na edição de YALI/MWF’2018 nos Estados Unidos da América entre os meses de Junho e Agosto deste ano.
Os jovens líderes guineenses selecionados para participar no programa Mandela Washington Fellowship for Young African Leaders – YALI [Iniciativa de Jovens Líderes Africanos] são Mamadu Saibana Baldé, Amadú Djamanca e a Luana Pereira.
Mamadu Saibana Baldé, licenciado em Estudos Africanos, é Gestor de Projetos, atualmente coordena a organização não-governamental ‘Tchintchor’ e participará na formação sobre a Liderança Cívica durante três meses. Depois da formação prosseguirá com estágio no Instituto Nacional de Democracia
Por seu lado, a Luana Pereira, funcionária da organização não-governamental ‘Tiniguena’, licenciada em Relações Públicas, frequentará nos Estados Unidos da América uma formação no domínio de Negócio e Empreendedorismo.
Por último, Amadú Djamanca, jornalista e apresentador na Televisão da Guiné-Bissau – TGB, é licenciado em Administração e Economia, receberá uma formação na área de Gestão Pública.
Saliente-se que cerca de 70.000 (setenta mil) jovens africanos inscreveram-se para o programa, nesta edição de 2018, dos quais 700 foram selecionados graças a demonstração das suas capacidades de liderança nas suas comunidades e de estarem a dar a sua contribuição para desenvolvimento das mesmas.
Nesse sentido, a Guiné-Bissau será representada por três jovens líderes supracitados com a oportunidade única de reforçar os seus conhecimentos, interagir com vários outros colegas africanos e apreender mais sobre a cultura democrática, sobretudo, o exemplo dos Estados Unidos da América durante seis semanas, em diferentes Universidades dos EUA.
O Democrata soube que os jovens foram recebidos antes de partirem para os Estados Unidos pelo ministro da Presidência de Conselho de Ministros e dos Assuntos Parlamentares, Agnelo Regala, que na ocasião aconselhou os representantes do país no YALI/MWF’2018.
Por: Sene CAMARÁ
OdemocrataGB
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segunda-feira, junho 18, 2018
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domingo, 17 de junho de 2018
Angola e Guiné-Bissau cada vez mais afetados pelas alterações climáticas
Angola terá a frequência e a gravidade dos eventos de seca aumentadas no futuro, segundo documento da ONU. Governo admite problema e busca soluções. Governo da Guiné-Bissau apela ao combate à desertificação.
Segundo comunicado do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) alusivo ao Dia Mundial do Combate à Desertificação e à Seca, que se assinala este domingo (17.06), os efeitos da quantidade insuficiente de água disponível para as pessoas, gado e cultura nas regiões mais secas de Angola são agravados pela quantidade insuficiente daquele líquido, em que a água da superfície recolhida em depressões é frequentemente utilizada para consumo humano, por falta de alternativas melhores.
Angola enfrenta períodos de seca desde 2012, que afetou 1,2 milhões de pessoas - das quais 1,1 milhão são das províncias do Cunene, Huíla e Namibe, as regiões onde a estiagem se fez sentir com maior impacto.
A nota do PNUD salienta que o Governo angolano presume que as intervenções de curto prazo não interrompem as secas recorrentes que afetam a região sul e reconhece a necessidade de desenvolver um programa de médio a longo prazo para aumentar a resiliência das comunidades afetadas nessas províncias com vista a quebrar um ciclo recorrente.
Uma Avaliação das Necessidades Pós-Desastre 2012-2016 realizada por Angola, com o apoio das Nações Unidas, União Europeia e Banco Mundial, refere que os danos e prejuízos causados pela seca em Angola totalizam 750 milhões de dólares e que, em cada ano, 1,2 milhões de pessoas foram afetadas.
Em busca de soluções
Para recuperação dos efeitos da seca, o Governo angolano desenvolveu um quadro para o período de 2018 a 2022, que define a visão e os princípios, ações de curto, médio e longo prazo em nove setores, necessidades e instrumentos financeiros, bem como uma estrutura de coordenação e monitoramento.
Este documento está atualmente em processo de aprovação na Comissão Nacional de Proteção Civil e terá a aprovação final do Conselho Nacional de Proteção Civil, prevista para julho deste ano.
No que se refere ao combate à desertificação, o Governo angolano, em parceria com o PNUD, aplica diferentes iniciativas, entre as quais o projeto de "promoção do Carvão Vegetal Sustentável Através de uma Abordagem da Cadeia de Valor", para o alcance desta meta.
O referido projeto, que teve início em outubro de 2016, é executado pelo Ministério do Ambiente, com o apoio do PNUD e conta com o financiamento a fundo perdido do Fundo Global para o Ambiente.
Para mitigar as emissões de gases de efeito estufa, evitar a degradação florestal e solos, o projeto iniciou este ano um programa de capacitação, por dois anos, de comunidades rurais nas províncias do Huambo e Cuanza Sul e de técnicos do Instituto de Desenvolvimento Florestal, em manejo florestal comunitário e produção de carvão vegetal sustentável.
Troncos confiscados em floresta da Guiné-Bissau
Guiné-Bissau quer combater desertificação
O ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural da Guiné-Bissau, Nicolau dos Santos, alertou que a taxa de degradação das florestas no país é preocupante e pediu o envolvimento de todos no combate à desertificação.
Numa mensagem divulgada à imprensa, Nicolau dos Santos referiu que a taxa de degradação das florestas é entre os 60 e 80 mil hectares por ano e é causada pelo desmatamento, corte clandestino de árvores e queimadas descontroladas.
"Em consequência, o país sofre com perdas de reservas florestais e faunísticas, erosão, destruição de habitats animais, redução da biodiversidade, diminuição do caudal dos rios e das chuvas e aumento das temperaturas", sublinha Nicolau Gomes, na mensagem divulgada pela agência de notícias guineense.
Para o ministro, é necessário consciencializar e sensibilizar as populações para o fenómeno da seca e desertificação e crescente degradação das terras aráveis no país.
Segundo Nicolau dos Santos, apesar das grandes dificuldades económicas e financeiras, a Guiné-Bissau é um "país com imensas potencialidades agrícolas e florestais" e a reflorestação do país ainda é possível.
Basta, referiu o ministro, cada cidadão comprometer-se a plantar uma árvore por ano.
DW.COM
Segundo comunicado do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) alusivo ao Dia Mundial do Combate à Desertificação e à Seca, que se assinala este domingo (17.06), os efeitos da quantidade insuficiente de água disponível para as pessoas, gado e cultura nas regiões mais secas de Angola são agravados pela quantidade insuficiente daquele líquido, em que a água da superfície recolhida em depressões é frequentemente utilizada para consumo humano, por falta de alternativas melhores.
Angola enfrenta períodos de seca desde 2012, que afetou 1,2 milhões de pessoas - das quais 1,1 milhão são das províncias do Cunene, Huíla e Namibe, as regiões onde a estiagem se fez sentir com maior impacto.
A nota do PNUD salienta que o Governo angolano presume que as intervenções de curto prazo não interrompem as secas recorrentes que afetam a região sul e reconhece a necessidade de desenvolver um programa de médio a longo prazo para aumentar a resiliência das comunidades afetadas nessas províncias com vista a quebrar um ciclo recorrente.
Uma Avaliação das Necessidades Pós-Desastre 2012-2016 realizada por Angola, com o apoio das Nações Unidas, União Europeia e Banco Mundial, refere que os danos e prejuízos causados pela seca em Angola totalizam 750 milhões de dólares e que, em cada ano, 1,2 milhões de pessoas foram afetadas.
Em busca de soluções
Para recuperação dos efeitos da seca, o Governo angolano desenvolveu um quadro para o período de 2018 a 2022, que define a visão e os princípios, ações de curto, médio e longo prazo em nove setores, necessidades e instrumentos financeiros, bem como uma estrutura de coordenação e monitoramento.
Este documento está atualmente em processo de aprovação na Comissão Nacional de Proteção Civil e terá a aprovação final do Conselho Nacional de Proteção Civil, prevista para julho deste ano.
No que se refere ao combate à desertificação, o Governo angolano, em parceria com o PNUD, aplica diferentes iniciativas, entre as quais o projeto de "promoção do Carvão Vegetal Sustentável Através de uma Abordagem da Cadeia de Valor", para o alcance desta meta.
O referido projeto, que teve início em outubro de 2016, é executado pelo Ministério do Ambiente, com o apoio do PNUD e conta com o financiamento a fundo perdido do Fundo Global para o Ambiente.
Para mitigar as emissões de gases de efeito estufa, evitar a degradação florestal e solos, o projeto iniciou este ano um programa de capacitação, por dois anos, de comunidades rurais nas províncias do Huambo e Cuanza Sul e de técnicos do Instituto de Desenvolvimento Florestal, em manejo florestal comunitário e produção de carvão vegetal sustentável.
Troncos confiscados em floresta da Guiné-Bissau
Guiné-Bissau quer combater desertificação
O ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural da Guiné-Bissau, Nicolau dos Santos, alertou que a taxa de degradação das florestas no país é preocupante e pediu o envolvimento de todos no combate à desertificação.
Numa mensagem divulgada à imprensa, Nicolau dos Santos referiu que a taxa de degradação das florestas é entre os 60 e 80 mil hectares por ano e é causada pelo desmatamento, corte clandestino de árvores e queimadas descontroladas.
"Em consequência, o país sofre com perdas de reservas florestais e faunísticas, erosão, destruição de habitats animais, redução da biodiversidade, diminuição do caudal dos rios e das chuvas e aumento das temperaturas", sublinha Nicolau Gomes, na mensagem divulgada pela agência de notícias guineense.
Para o ministro, é necessário consciencializar e sensibilizar as populações para o fenómeno da seca e desertificação e crescente degradação das terras aráveis no país.
Segundo Nicolau dos Santos, apesar das grandes dificuldades económicas e financeiras, a Guiné-Bissau é um "país com imensas potencialidades agrícolas e florestais" e a reflorestação do país ainda é possível.
Basta, referiu o ministro, cada cidadão comprometer-se a plantar uma árvore por ano.
DW.COM
Portugal vai ajudar Guiné-Bissau na realização do registo de cidadãos eleitores, diz PM guineense
O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Aristides Gomes, anunciou hoje que Portugal deverá ajudar o país no registo de cidadãos eleitores e que "dentro de dias" chegará a Bissau uma equipa técnica nesse sentido.
À chegada ao país, após uma missão que o levou a várias capitais europeias, entre as quais Lisboa, Aristides Gomes informou ter recebido garantias de apoio no registo eleitoral por parte do homólogo português, António Costa, com quem se reuniu.
A Guiné-Bissau debate-se com dificuldades financeiras e técnicas para a realização do registo de cidadãos eleitores e as autoridades do país africano analisam várias possibilidades que poderão levar a que o escrutínio tenha lugar na data marcada, 18 de novembro.
De concreto, Bissau depara-se com falta de equipamentos para o registo biométrico dos cerca de um milhão de potenciais eleitores, projetados pela Comissão Nacional de Eleições.
De acordo com o primeiro-ministro guineense, António Costa disponibilizou o apoio de Portugal nesse sentido e já "nos próximos dias" uma equipa de técnicos portugueses desloca-se a Bissau "para analisar as possibilidades de uma colaboração".
Aristides Gomes indicou que regressa ao país com a convicção de que as eleições legislativas terão lugar em 18 de novembro e que os contactos em Portugal "foram imensamente positivos".
O primeiro-ministro guineense, que falava aos jornalistas no aeroporto de Bissau, esclareceu que o escrutínio de novembro está orçado em cerca de nove milhões de euros.
Depois de Lisboa, Aristides Gomes deslocou-se a Bruxelas, onde disse ter recebido garantias da parte da União Europeia para um aumento do apoio ao processo eleitoral guineense, de 1,5 milhões de euros para 2,5 milhões.
Também nos próximos dias, deverá chegar à Bissau uma missão da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) que, igualmente irá anunciar qual a sua participação financeira no processo eleitoral guineense, afirmou Gomes.
MB // MSF
Lusa/Fim
À chegada ao país, após uma missão que o levou a várias capitais europeias, entre as quais Lisboa, Aristides Gomes informou ter recebido garantias de apoio no registo eleitoral por parte do homólogo português, António Costa, com quem se reuniu.
A Guiné-Bissau debate-se com dificuldades financeiras e técnicas para a realização do registo de cidadãos eleitores e as autoridades do país africano analisam várias possibilidades que poderão levar a que o escrutínio tenha lugar na data marcada, 18 de novembro.
De concreto, Bissau depara-se com falta de equipamentos para o registo biométrico dos cerca de um milhão de potenciais eleitores, projetados pela Comissão Nacional de Eleições.
De acordo com o primeiro-ministro guineense, António Costa disponibilizou o apoio de Portugal nesse sentido e já "nos próximos dias" uma equipa de técnicos portugueses desloca-se a Bissau "para analisar as possibilidades de uma colaboração".
Aristides Gomes indicou que regressa ao país com a convicção de que as eleições legislativas terão lugar em 18 de novembro e que os contactos em Portugal "foram imensamente positivos".
O primeiro-ministro guineense, que falava aos jornalistas no aeroporto de Bissau, esclareceu que o escrutínio de novembro está orçado em cerca de nove milhões de euros.
Depois de Lisboa, Aristides Gomes deslocou-se a Bruxelas, onde disse ter recebido garantias da parte da União Europeia para um aumento do apoio ao processo eleitoral guineense, de 1,5 milhões de euros para 2,5 milhões.
Também nos próximos dias, deverá chegar à Bissau uma missão da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) que, igualmente irá anunciar qual a sua participação financeira no processo eleitoral guineense, afirmou Gomes.
MB // MSF
Lusa/Fim
A LGDH CONDENA A INOBSERVÂNCIA DOS SERVIÇOS MÍNIMOS NOS ESTABELECIMENTOS HOSPITALARES DURANTE A GREVE DECRETADA PELA UNTG
COMUNICADO DE IMPRENSA
A Liga Guineense dos Direitos Humanos, na sua atividade de promoção dos direitos humanos em geral na Guiné-Bissau e em particular o direito à saúde, registou com profunda lástima os efeitos nefastos no sector de saúde da greve geral da Administração Pública, decretada pela UNTG entre os dias 12 e 14 de Junho de 2018.
Durante os três dias consecutivos da greve, em diferentes estruturas sanitárias da cidade de Bissau, os utentes foram deixados sem atendimento, reflectido na ausência de serviços mínimos que deveriam ser prestados pelas referidas estruturas, nos termos do Artigo 20º da Lei nº9/91, lei da greve.
No Hospital Nacional Simão Mendes, em particular no Serviço de Maternidade, onde se realiza cerca de 30 partos por dia, no dia 14 de Junho de 2018, não se encontrava nenhuma mulher na sala de pré-parto, o que revela falta de informação específica relativamente à qualidade dos serviços mínimos a prestar, colocando em causa o direito à saúde, previsto na Constituição da República da Guiné-Bissau e, neste caso específico, a qualidade da saúde materno-infantil que se constitui como uma das grandes prioridades dos principais programas de saúde do país, nomeadamente, o Programa Nacional de Desenvolvimento Sanitário ( PNDS) .
Confirma-se também que, durante os 3 dias de greve, o Serviço de Consulta Externa do Hospital Simão Mendes foi totalmente encerrado e o Banco de Socorro atendeu um número reduzidíssimo de pacientes por, alegadamente, não apresentarem quadros clínicos muito graves.
Em alguns centros de saúde, os não aderentes à greve foram recomendados pela própria administração a não comparecer no seu local de trabalho e em outros, os funcionários deslocaram-se ao Centro para assinar o Livro de Ponto e, de imediato, abandonaram o seu posto de trabalho sem prestar os cuidados de saúde aos seus utentes.
Segundo o Artigo 2º da Lei de Greve, o direito à greve é reconhecido aos trabalhadores “para a defesa e promoção dos seus interesses sócio profissionais.
A mesma Lei, no seu artigo 20º impõe a obrigatoriedade de negociar e garantir os serviços mínimos, de forma a minimizar os danos que poderão ser causados aos cidadãos em consequência da greve. O âmbito dos serviços mínimos deve ser especificado e amplamente divulgado para o conhecimento dos utentes, o que não aconteceu no caso em apreço.
A omissão do dever não só de prestar como também de especificar os serviços mínimos é inaceitável e constitui uma clara violação dos direitos fundamentais proclamados na Constituição da República da Guiné-Bissau, bem como da própria Lei de Greve.
Deverá um paciente estar numa condição clinicamente tão grave para ter o direito a ser atendido? Não é evidente que um doente a quem é negado o atendimento verá a sua situação agravada?
Pelo acima exposto, a Liga Guineense dos Direitos Humanos condena veementemente a situação encontrada nas diferentes estruturas sanitárias em consequência da omissão do dever de especificar os serviços mínimos prestados durante os dias da greve.
Exortar o governo e os sindicatos no sentido de adotarem medidas corretivas urgentes e adequados com vista a prevenir ou evitar que situações do género voltem a ocorrer.
Feito em Bissau, aos 15 dias do mês de Junho de 2018.
A Direção Nacional
lgdh.org
sábado, 16 de junho de 2018
Sealand - O Menor País do Mundo
Conhece Sealand? Ele é o menor país do mundo! Descubra seus mistérios, guerras, incêndios e saiba como se tornar Lord do Principado de Sealand no Super Bom Dia de hoje!
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=e3H2Gorq-uI
MUNDIAL'2018 - Táxi atropela adeptos do Mundial em Moscovo. Há pelo menos sete feridos
Motorista tentou fugir do local mas já foi apanhado pelas autoridades.
Pelo menos sete pessoas ficaram feridas este sábado, em Moscovo, quando um táxi investiu sobre um grupo de adeptos do Campeonato do Mundo, que se encontravam junto ao centro comercial Gostiny Dvo.
De acordo com a agência russa TASS, o motorista, que será natural do Quirguistão, tentou fugir do local mas acabou detido pelas autoridades. As autoridades descartam para já a hipótese de se tratar de um ataque terrorista.
Os meios de comunicação social locais referem que o condutor terá perdido o controlo do veículo, embateu num sinal de transito e, posteriormente, na multidão.
Segundo o The Sun, os adeptos atropelados são do México e estavam em Moscovo para assistir ao jogo com a Alemanha que se este domingo.
As autoridades russas divulgaram no Twitter a carta de condução do motorista que provocou o acidente.
Recorde-se que o Campeonato Mundial de Futebol está a realizar-se este ano na Rússia.
NAOM
Pelo menos sete pessoas ficaram feridas este sábado, em Moscovo, quando um táxi investiu sobre um grupo de adeptos do Campeonato do Mundo, que se encontravam junto ao centro comercial Gostiny Dvo.
De acordo com a agência russa TASS, o motorista, que será natural do Quirguistão, tentou fugir do local mas acabou detido pelas autoridades. As autoridades descartam para já a hipótese de se tratar de um ataque terrorista.
Os meios de comunicação social locais referem que o condutor terá perdido o controlo do veículo, embateu num sinal de transito e, posteriormente, na multidão.
Segundo o The Sun, os adeptos atropelados são do México e estavam em Moscovo para assistir ao jogo com a Alemanha que se este domingo.
SPUTNIK: Taxi rams into people in central Moscow, 7 injured
As autoridades russas divulgaram no Twitter a carta de condução do motorista que provocou o acidente.
Recorde-se que o Campeonato Mundial de Futebol está a realizar-se este ano na Rússia.
NAOM
Há possibilidade de ataques terroristas na Rúsia, avisa Departamento de Estado
Declaração aconselha cidadãos americanos a evitarem deslocar-se ao país, acusando Rússia de perseguir americanos
O Departamento de Estado americano aconselhou os seus cidadãos a reconsiderarem viajar à Rússia devido à possibilidade de terrorismo e actos de intimidação.
“ Eventos internacionais em grande escala como a Copa do Mundo são um alvo atractivo para terroristas,” diz a declaração do Departamento de Estado.
“Terroristas poderão procurar atacar locais como estádios e zonas de adeptos, locais turísticos, centros de transporte e outros locais públicos”, acrescenta a declaração.
O departamento de estado disse que cidadãos americano na Rússia são “muitas vezes vítimas de assédio, mau tratamento e extorsão por membros das forças de segurança e outras entidades” acrescentando que “ajuda consular dos Estados unidos a indivíduos detidos é muitas vezes atrasada sem razão por entidades oficiais russas”.
A declaração diz ainda devido á recente redução de pessoal diplomático na Rússia ordenada pelo governo russo, o governo americano tem “uma capacidade reduzida em fornecer serviços aos cidadãos americanos”.
Os Estados Unidos são o país com o maior numero de bilhetes comprados para os jogos do Mundial de futebol .de futebol.
VOA
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