Gervasio Silva Lopes
sexta-feira, 12 de junho de 2020
Mais um Angolano de deserto subsaariano
Fonte: O Democrata Osvaldo Osvaldo
Povo da Guiné-Bissau
Mais um Angolano de deserto subsaariano
equivocado frustrado e muito confuso, mesmo usando óculos com filtro de luz azul ele não enxerga a realidade, ou então é por
desonestidade intelectual?
Ele é cônjuge da quadrilha corrompido dos PAIGCISTAS derrotados, nas suas baboseiras não tem nada especial, são as mesmas fogões quer dizer (Stoves) disparates, e tem muita dificuldade de chamar os termos para enquadrar o assunto, ele que vai bailar no MANGOLÊS.
Ele só pode ser professor universitário em Angola país dos legos, e falar para os deficientes mentais, e lado mais nenhum do mundo, os Tolos Angolanos deixarão de poder ajudar os Tamborétes dos magos para ajudar os Guiné-Bissau que coisa terrível brincadeira dos vagos e vazios, de que se referência esse gago cego suto mudo e coxo no Direito.
O Democrata em ação, I Feel like I'm doing God's work, afirma O. C. D -Organização Cívica da Democracia.
Povo da Guiné-Bissau
Mais um Angolano de deserto subsaariano
equivocado frustrado e muito confuso, mesmo usando óculos com filtro de luz azul ele não enxerga a realidade, ou então é por
desonestidade intelectual?
Ele é cônjuge da quadrilha corrompido dos PAIGCISTAS derrotados, nas suas baboseiras não tem nada especial, são as mesmas fogões quer dizer (Stoves) disparates, e tem muita dificuldade de chamar os termos para enquadrar o assunto, ele que vai bailar no MANGOLÊS.
Ele só pode ser professor universitário em Angola país dos legos, e falar para os deficientes mentais, e lado mais nenhum do mundo, os Tolos Angolanos deixarão de poder ajudar os Tamborétes dos magos para ajudar os Guiné-Bissau que coisa terrível brincadeira dos vagos e vazios, de que se referência esse gago cego suto mudo e coxo no Direito.
O Democrata em ação, I Feel like I'm doing God's work, afirma O. C. D -Organização Cívica da Democracia.
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sexta-feira, junho 12, 2020
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VIDEOJOGOS - 'Gran Turismo 7' confirmado para a PlayStation 5. Veja o trailer
Os aficionados por simulação automóvel ficarão certamente tentados em adquirir uma PlayStation 5 uma vez que foi confirmado ‘Gran Turismo 7’, uma das séries mais conhecidas deste género.
O jogo foi confirmado na mais recente apresentação da PlayStation, uma ocasião que serviu não só para apresentar o primeiro trailer (abaixo) como também para partilhar algumas imagens que dão conta da evolução gráfica (acima).
Apesar de estar confirmado enquanto exclusivo para a PlayStation 5, o estúdio Polyphony Digital não adiantou qualquer data de lançamento. Assim, é altamente provável que o jogo falhe a janela de lançamento da consola neste final de ano.
noticiasaominuto
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sexta-feira, junho 12, 2020
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Dia Mundial contra o Trabalho Infantil
ONU na Guiné-Bissau
12 de junho
Fatos e figuras
Em todo o mundo, 218 milhões de crianças entre 5 e 17 anos estão empregadas.
Entre eles, 152 milhões são vítimas de trabalho infantil; quase metade deles, 73 milhões, trabalha em trabalho infantil perigoso.
Em termos absolutos, quase metade do trabalho infantil (72,1 milhões) é encontrado na África; 62,1 milhões na Ásia e no Pacífico; 10,7 milhões nas Américas; 1,2 milhão nos Estados Árabes e 5,5 milhões na Europa e Ásia Central.
Em termos de prevalência, 1 em cada 5 crianças na África (19,6%) trabalha em trabalho infantil, enquanto a prevalência em outras regiões fica entre 3% e 7%: 2,9% nos Estados Árabes (1 em 35 crianças); 4,1% na Europa e Ásia Central (1 em 25); 5,3% nas Américas (1 em 19) e 7,4% na Ásia e região do Pacífico (1 em 14).
Quase metade dos 152 milhões de crianças vítimas de trabalho infantil tem entre 5 e 11 anos.
42 milhões (28%) têm de 12 a 14 anos; e 37 milhões (24%) têm entre 15 e 17 anos.
O trabalho infantil perigoso é mais prevalente entre os 15 e 17 anos de idade. No entanto, até um quarto de todo o trabalho infantil perigoso (19 milhões) é realizado por crianças com menos de 12 anos de idade.
Entre 152 milhões de crianças em trabalho infantil, 88 milhões são meninos e 64 milhões são meninas.
58% de todas as crianças em trabalho infantil e 62% de todas as crianças em trabalhos perigosos são meninos. Os meninos parecem enfrentar um risco maior de trabalho infantil do que as meninas, mas isso também pode ser um reflexo de uma subnotificação do trabalho das meninas, principalmente no trabalho infantil doméstico.
O trabalho infantil está concentrado principalmente na agricultura (71%), que inclui pesca, silvicultura, criação de animais e aquicultura, e compreende agricultura de subsistência e comercial; 17% em serviços; e 12% no setor industrial, incluindo mineração.
Fonte: ilo.org-pdf
12 de junho
Fatos e figuras
Em todo o mundo, 218 milhões de crianças entre 5 e 17 anos estão empregadas.
Entre eles, 152 milhões são vítimas de trabalho infantil; quase metade deles, 73 milhões, trabalha em trabalho infantil perigoso.
Em termos absolutos, quase metade do trabalho infantil (72,1 milhões) é encontrado na África; 62,1 milhões na Ásia e no Pacífico; 10,7 milhões nas Américas; 1,2 milhão nos Estados Árabes e 5,5 milhões na Europa e Ásia Central.
Em termos de prevalência, 1 em cada 5 crianças na África (19,6%) trabalha em trabalho infantil, enquanto a prevalência em outras regiões fica entre 3% e 7%: 2,9% nos Estados Árabes (1 em 35 crianças); 4,1% na Europa e Ásia Central (1 em 25); 5,3% nas Américas (1 em 19) e 7,4% na Ásia e região do Pacífico (1 em 14).
Quase metade dos 152 milhões de crianças vítimas de trabalho infantil tem entre 5 e 11 anos.
42 milhões (28%) têm de 12 a 14 anos; e 37 milhões (24%) têm entre 15 e 17 anos.
O trabalho infantil perigoso é mais prevalente entre os 15 e 17 anos de idade. No entanto, até um quarto de todo o trabalho infantil perigoso (19 milhões) é realizado por crianças com menos de 12 anos de idade.
Entre 152 milhões de crianças em trabalho infantil, 88 milhões são meninos e 64 milhões são meninas.
58% de todas as crianças em trabalho infantil e 62% de todas as crianças em trabalhos perigosos são meninos. Os meninos parecem enfrentar um risco maior de trabalho infantil do que as meninas, mas isso também pode ser um reflexo de uma subnotificação do trabalho das meninas, principalmente no trabalho infantil doméstico.
O trabalho infantil está concentrado principalmente na agricultura (71%), que inclui pesca, silvicultura, criação de animais e aquicultura, e compreende agricultura de subsistência e comercial; 17% em serviços; e 12% no setor industrial, incluindo mineração.
Fonte: ilo.org-pdf
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sexta-feira, junho 12, 2020
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Benefícios da amamentação superam eventuais riscos da Covid, diz OMS
O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, encorajou hoje as mulheres a amamentarem os filhos, porque os benefícios da amamentação superam os eventuais riscos de transmissão de covid-19.
Falando numa conferência de imprensa virtual na sede da Organização Mundial da Saúde (OMS), em Genebra, o responsável salientou que a questão foi estudada detalhadamente na OMS e acrescentou que as crianças têm um baixo risco em relação à doença covid-19, mas estão muito expostas a outras doenças e infeções, que são prevenidas pelo leite materno.
Tedros Adhanom Ghebreyesus disse ainda que mesmo em casos de mães com suspeitas de infeção ou com infeção pelo novo coronavírus devem ser encorajadas a começar ou continuar o aleitamento e não devem ser separadas dos filhos.
Anshu Banerjee, diretor da OMS para a área da saúde maternoinfantil, disse também que até agora não foi ainda detetado o vírus ativo no leite materno nem foi estabelecida a transmissão da covid-19 de mãe para filho através do leite materno.
Numa conferência de imprensa dedicada hoje especialmente às mulheres, crianças e adolescentes, no âmbito da covid-19, a OMS convidou a intervir diversas personalidades, tendo Tedros Ghebreyesus dado o mote ao dizer que as mulheres podem ter riscos acrescidos em complicações derivadas do parto, devido à interrupção de serviços de saúde.
E os jovens, acrescentou, também estão sujeitos a maiores riscos de depressão ou ansiedade, entre outros como estarem mais expostos a assédio através da internet, sem contar com os milhares de jovens que recebiam alimentação e desporto através das escolas, que agora estão encerradas.
Natalia Kanem, diretora executiva do Fundo das Nações Unidas para a População, uma das convidadas, disse que milhares de mulheres podem morrer devido a complicações preveníveis no parto, e acrescentou que a cada seis meses de confinamento 47 milhões de mulheres perdem acesso a contracetivos e que isso resulta no nascimento de sete milhões de crianças não desejadas.
A responsável alertou ainda para o aumento de situações de violência de género, "uma pandemia dentro da pandemia".
Gabriela Cuevas Barron, presidente da União Interparlamentar e outra das intervenientes, também se referiu ao aumento da violência de género e deixou outros números: 42 a 66 milhões de crianças podem cair na pobreza máxima devido à atual crise sanitária. E considerou fundamental que se dê prioridade à continuação de serviços de aconselhamento sexual e de reprodução.
Uma sugestão idêntica deixada também por Jayathma Wickramanayake, enviada do secretário-geral da ONU para a juventude, que alertou para o "exacerbar de dificuldades" provocado pela covid-19 junto especialmente de jovens migrantes, de minorias sexuais, de jovens refugiados, doentes com sida, presos ou pobres.
"Os jovens não estão a receber serviços de informação sexual, os jovens não estão a receber educação nas escolas", disse, alertando para o aumento de distúrbios psicológicos nessa população, como casos de depressão ou ansiedade.
Devido ao impacto da pandemia do novo coronavírus, segundo Mary-Ann Etiebet, diretora executiva da organização "Merck for Mothers", nos próximos seis meses podem morrer um milhão de crianças e 50 mil mães.
Na conferência de imprensa os responsáveis da OMS insistiram na ideia de que uma vacina, quando existir, deve tornar-se "um bem público global", admitiram que o conhecimento da covid-19 em relação a crianças e adolescentes "é limitado", e reafirmaram que se na Europa parte dos países estão a retomar aos poucos as atividades no hemisfério sul ainda se está no "pico da pandemia".
"É difícil lutar contra o vírus num mundo dividido", disse Tedros Adhanom Ghebreyesus, acrescentando que este momento de covid-19 devia ser "um momento de humildade", porque nem a Europa está segura nem "ninguém está a salvo até todos estarem a salvo".
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 421 mil mortos e infetou mais de 7,5 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 1.505 pessoas das 36.180 confirmadas como infetadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.
In LUSA
Falando numa conferência de imprensa virtual na sede da Organização Mundial da Saúde (OMS), em Genebra, o responsável salientou que a questão foi estudada detalhadamente na OMS e acrescentou que as crianças têm um baixo risco em relação à doença covid-19, mas estão muito expostas a outras doenças e infeções, que são prevenidas pelo leite materno.
Tedros Adhanom Ghebreyesus disse ainda que mesmo em casos de mães com suspeitas de infeção ou com infeção pelo novo coronavírus devem ser encorajadas a começar ou continuar o aleitamento e não devem ser separadas dos filhos.
Anshu Banerjee, diretor da OMS para a área da saúde maternoinfantil, disse também que até agora não foi ainda detetado o vírus ativo no leite materno nem foi estabelecida a transmissão da covid-19 de mãe para filho através do leite materno.
Numa conferência de imprensa dedicada hoje especialmente às mulheres, crianças e adolescentes, no âmbito da covid-19, a OMS convidou a intervir diversas personalidades, tendo Tedros Ghebreyesus dado o mote ao dizer que as mulheres podem ter riscos acrescidos em complicações derivadas do parto, devido à interrupção de serviços de saúde.
E os jovens, acrescentou, também estão sujeitos a maiores riscos de depressão ou ansiedade, entre outros como estarem mais expostos a assédio através da internet, sem contar com os milhares de jovens que recebiam alimentação e desporto através das escolas, que agora estão encerradas.
Natalia Kanem, diretora executiva do Fundo das Nações Unidas para a População, uma das convidadas, disse que milhares de mulheres podem morrer devido a complicações preveníveis no parto, e acrescentou que a cada seis meses de confinamento 47 milhões de mulheres perdem acesso a contracetivos e que isso resulta no nascimento de sete milhões de crianças não desejadas.
A responsável alertou ainda para o aumento de situações de violência de género, "uma pandemia dentro da pandemia".
Gabriela Cuevas Barron, presidente da União Interparlamentar e outra das intervenientes, também se referiu ao aumento da violência de género e deixou outros números: 42 a 66 milhões de crianças podem cair na pobreza máxima devido à atual crise sanitária. E considerou fundamental que se dê prioridade à continuação de serviços de aconselhamento sexual e de reprodução.
Uma sugestão idêntica deixada também por Jayathma Wickramanayake, enviada do secretário-geral da ONU para a juventude, que alertou para o "exacerbar de dificuldades" provocado pela covid-19 junto especialmente de jovens migrantes, de minorias sexuais, de jovens refugiados, doentes com sida, presos ou pobres.
"Os jovens não estão a receber serviços de informação sexual, os jovens não estão a receber educação nas escolas", disse, alertando para o aumento de distúrbios psicológicos nessa população, como casos de depressão ou ansiedade.
Devido ao impacto da pandemia do novo coronavírus, segundo Mary-Ann Etiebet, diretora executiva da organização "Merck for Mothers", nos próximos seis meses podem morrer um milhão de crianças e 50 mil mães.
Na conferência de imprensa os responsáveis da OMS insistiram na ideia de que uma vacina, quando existir, deve tornar-se "um bem público global", admitiram que o conhecimento da covid-19 em relação a crianças e adolescentes "é limitado", e reafirmaram que se na Europa parte dos países estão a retomar aos poucos as atividades no hemisfério sul ainda se está no "pico da pandemia".
"É difícil lutar contra o vírus num mundo dividido", disse Tedros Adhanom Ghebreyesus, acrescentando que este momento de covid-19 devia ser "um momento de humildade", porque nem a Europa está segura nem "ninguém está a salvo até todos estarem a salvo".
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 421 mil mortos e infetou mais de 7,5 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 1.505 pessoas das 36.180 confirmadas como infetadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.
In LUSA
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sexta-feira, junho 12, 2020
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Guineense detido em Cabo Verde por burla com notas
Um cidadão de nacionalidade guineense foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) de Cabo Verde por suspeitas da prática de crimes de burla com notas na ilha de São Vicente, informou hoje a força policial.
Segundo a PJ, o homem, de 48 anos, foi detido na quinta-feira, em flagrante delito, na localidade de Fernando Pó, suspeito da prática de crimes de burla de notas.
A mesma fonte adiantou o indivíduo foi detido no momento em que se preparava para fazer um transação, a fim de adquirir um produto químico capaz de "lavar" a quantia de 400 mil escudos cabo-verdianos (3,6 mil euros), que a vítima receberia, em resultado do negócio.
A PJ informou que na posse do suspeito foi encontrado e aprendido uma bolsa de mão com um maço de papel recortado em forma de papel moeda, com 1.102 gramas.
O cidadão da Guiné-Bissau foi apresentado hoje ao Tribunal da Comarca de São Vicente, que aplicou como medida de coação termo de identidade e residência e apresentação quinzenalmente às autoridades policiais e judiciais.
Por LUSA
Segundo a PJ, o homem, de 48 anos, foi detido na quinta-feira, em flagrante delito, na localidade de Fernando Pó, suspeito da prática de crimes de burla de notas.
A mesma fonte adiantou o indivíduo foi detido no momento em que se preparava para fazer um transação, a fim de adquirir um produto químico capaz de "lavar" a quantia de 400 mil escudos cabo-verdianos (3,6 mil euros), que a vítima receberia, em resultado do negócio.
A PJ informou que na posse do suspeito foi encontrado e aprendido uma bolsa de mão com um maço de papel recortado em forma de papel moeda, com 1.102 gramas.
O cidadão da Guiné-Bissau foi apresentado hoje ao Tribunal da Comarca de São Vicente, que aplicou como medida de coação termo de identidade e residência e apresentação quinzenalmente às autoridades policiais e judiciais.
Por LUSA
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sexta-feira, junho 12, 2020
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BALANÇO DE 3 MESES DE GOVERNAÇÃO - By: Juvenal Ly
●GOVERNO LIDERADO POR SUA EXCELÊNCIA
ENGº. NUNO GOMES NABIAM
AÇÕES:
1. Pagamento regular de salário aos Servidores Públicos.
2. Fim das greves na Função Pública.
3. Campanha de Limpeza da Cidade de Bissau, (remoção das lixeiras amontoadas em diferentes pontos de Bissau, desentupir as valetas e outros lugares que requerem intervenção urgente).
4. Transferência de vazadouro de Antula para Safim.
5. Distribuição de duas Viaturas e cerca de 100 motorizadas ao Ministério do Interior para fazer face ao combate de coronavírus.
6. Pagamento de salários em atraso aos funcionários e honra os compromissos internacionais.
7. Disponibilização de meios financeiros mensais, afetação de meios materiais e produtos alimentares aos doentes do hospital Nacional Simão Mendes e outros Serviços Sanitários.
8. Resolução de crônico contencioso de posse de terra entre os populares de Bigimita por via extra judicial.
9. Afetação de quatro Viaturas todo terreno à TGB e Polícia Judiciaria.
10. Compra de 6 Viaturas para Câmara Municipal de Bissau.
11. Financiamento de Campanha de Comercialização de Castanha de Caju.
12. Distribuição de gêneros alimentícios (Cesta básica) a cidadãos mais necessitados.
13. Mobilização de meios à combate de Covid-19 (compra de medicamentos para tratamento de Coronavíros).
14. Subvenção dos Órgãos de Comunicação Social a combate de Coronavírus.
15. Reabilitação das estradas nos diferentes pontos do País.
16. Pagamento da divida de EAGB a CARL POWER que rondava cerca de 9,5 Bilhões de Fcfa.
17. Trabalhos preliminares para fiscalização do nosso Mar através dos “Drones” e exigir as grandes companhias pesqueiras que a partir de julho abasteçam o Mercado Nacional com o Pescado para que o produto seja mais acessível às nossas Populações.
18. Trabalhos em curso para o cumprimento dos pontos acordados com os Sindicatos “Pacta sunt servanda”.
19. Graças a boa gestão de coisa pública conseguiu-se benefícios internacionais (perdão das dívidas).
20. A disposição , cimenteira para distribuir aos camponeses (doação do povo irmão de Senegal) … , etc.
By: Juvenal Ly
Reunião do Ministro Botche Cande com os líderes da comunidade muçulmana, para definir as medidas necessárias para a abertura das Mesquitas no nosso país.
Depois da proibição de culto presencial nas mesquitas, é agora chegado o momento de preparar o retorno à normalidade e esta é sem dúvida uma aspiração de todos os cidadãos muçulmanos do nosso país a que o Sr, Ministro não podia ficar indiferente.
Bem hajam.
Guiné Bissau: Ministério do Interior
Bem hajam.
Guiné Bissau: Ministério do Interior
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sexta-feira, junho 12, 2020
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Posse dos Conselheiros do Presidente da Republica:
- Coronel Quintino Quadé - Conselheiro para área de Defesa Nacional;
- Comissário José Antonio Marques - Conselheiro para área da Seguranca Nacional.
Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló
- Comissário José Antonio Marques - Conselheiro para área da Seguranca Nacional.
Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló
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sexta-feira, junho 12, 2020
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STJ retoma segunda-feira julgamento do contencioso eleitoral.
O Supremo Tribunal de Justiça-STJ reunido hoje em plenário decidiu suspender os trabalhos de apreciação do contencioso eleitoral já fora de hora do expediente.
Poucas informações transpareceram em relação aos debates, mas após o plenário os juízes demonstravam um ar tranquilo.
Fontes do STJ dizem que os trabalhos desta sexta-feira decorreram num ambiente saudável.
Os sete juízes conselheiros do STJ voltam segunda-feira para concluir os trabalhos sobre o contencioso eleitoral, interposto por Domingos Simões Pereira, líder do PAIGC contra a CNE em consequência da publicação dos resultados provisórios e definitivos das presidenciais, dando vitória à Umaro Sissoco Embalo na segunda volta do escrutínio.
O candidato declarado derrotado pela CNE, Domingos Simões Pereira decidiu recorrer ao Supremo Tribunal de Justiça.
Aliu Cande
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sexta-feira, junho 12, 2020
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Covid-19 - PLAN Internacional doa cerca de 49 milhões de francos CFA ao Governo
Bissau, 12 jun 20 (ANG) – A PLAN Internacional doou ao Governo da Guiné-Bissau, através do Ministério da Saúde Pública, 48.617.000 milhões de francos CFA para combate ao covid-19.
Dois actos nesse quadro marcaram esta sexta-feira e
ssa doação:assinatura de um Memorando de Entendimento entre o Ministério da Saúde Pública e a Plan Internacional por um período de cinco 5 anos, e a assinatura de um Acordo de Financiamento no quadro da resposta do governo à pandemia do coronavírus.
Na ocasião, o ministro da Saúde Pública, António Deuna disse esperar que a cooperação entre o seu Ministério e a Plan Internacional dure por muito tempo.
Pediu as outras organizações a seguir o exemplo da PLAN Internacional “porque neste momento o país está a precisar de ajuda de todos, quer ao nível das empresas, quer ao nível da ONG`s entre outras.
Por sua vez, a Representante Interina da PLAN Internacional no país, Amelie Soukossi Hessou disse que o objetivo do memorando assinado é no sentido de dar continuidade aos trabalhos já desenvolvidos pela aquela organização internacional em colaboração com o Ministério da Saúde Pública, desde 1995.
Acrescentou ainda que a sua organização sempre está engajada na melhoria da qualidade da saúde tendo como alvo a população em geral, mas com especial atenção para os mais vulneráveis que são as crianças, principalmente as meninas, crianças com deficiências, jovens e mulheres.
Amelie Soukossi Hessou sublinhou que, com base num espírito de sinergias, colaboração e esforços com o governo com organizações de base comunitárias, organizações não governamentais locais e com o sistema das Nações Unidas, sempre privilegiam aspetos referentes à implementação de programas de reforço do sistema de saúde materna, neonatal, infantil e adolescente de forma integrada.
“O reforço da capacidade do Sistema Nacional de Saúde principalmente ao nível comunitário, o apoio para melhor tratamento e prevenção de doenças como o HIV/SIDA, tuberculose, pólio, paludismo e outras doenças tropicais são outras áreas prioritárias”, disse.
Segundo Hessou a Plan Internacional começou a operar no país em meados dos anos noventa com a ambição de assegurar que as crianças possam viver numa sociedade onde os seus direitos à uma educação, saúde e proteção são assegurados, incluindo em situações de emergência.
“Neste sentido, e tendo em conta a presente situação mundial e local da pandemia do Covid-19, a PLAN Internacional vem dar o seu contributo numa situação em que o Povo guineense enfrenta um desafio nunca antes defrontado”,frisou.
Apelou à Organização Mundial da Saúde (OMS) e todos os países do mundo para organizarem a sensibilização e intensificarem as medidas de higiene, à colaboração do Ministério de Saúde com os seus principais parceiros de desenvolvimento, para abirem novas possibilidades e soluções no combate à Covid-19 na Guiné-Bissau.
Dos 48.617.000 milhões de francos CFA, doados pela PLAn Internacional ao Ministério da Saúde, 18.617.000 milhões de francos são em materiais de prevenção, respectivamente 5.000 unidades de sabão líquido de 500 ml, 222 unidades de creolina de 1l, 1.264 unidades de baldes de 50 litros e um montante líquido de 30 milhões de francos CFA a ser usado pelo Governo na cobertura de outra prioridade ligada ao plano de resposta ao Covid-19 no país.
Na intervenção direta da organização junto das comunidades apadrinhadas das regiões de Bafatá e Gabu, o montante total engajado é de 327.548.400 francos CFA com uma parte já distribuída em materiais nomeadamente, 5.714 mil sacos de arroz, 74. 000 mil barras de sabão, 72.500 mil litros de lixívia, 1.446 baldes, 922 litros de creolina, 20.000 mil máscara, 1.750 unidades de álcool gel e 5.000 unidades de sabão líquido.
ANG/DMG/ÂC//SG
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sexta-feira, junho 12, 2020
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Covid-19/Fundação Galp e Petromar oferece um ventilador ao governo
Bissau, 12 jun 20 (ANG) – A fundação Galp e Petromar ofereceu um ventilador ao Ministério da Saúde Pública no âmbito do combate ao coronavírus.
A cerimónia para o efeito foi realizada esta sexta-feira e contou com a presença da Secretária do Estado da Gestão Hospitalar, Cornélia Aleluia Lopes e do Coordenador do Centro de Operação de Emergência em Saúde (COES) Dionísio Cumba.
O ministro da Saúde Pública António Deuna disse que o país está a enfrentar diversas carências sobretudo de ventilador, acrescentando que mesmo havendo dinheiro para o comprar nada pode ser feito porque não há ventiladores à venda, em quase todo o mundo.
“Se aparecer uma empresa ou uma pessoa individual para oferecer um tipo de aparelho como este, temos só que agradecer”, salientou Deuna.
Disse que o ventilador é um material muito necessário para o combate ao Covid-9, justificando que esse aparelho ajuda as pessoas com a patologia do coronavírus na resolução de falta do ar que o paciente pode ter, prometendo fazer chegar esse aparelho aos pacientes necessitados.
Por seu lado, administrador-delegado da Petromar, Jorge Almeida disse que a existência de mais um ventilador no sistema de saúde do país contribuirá certamente para salvar vidas, não só em tempos de pandemia do coronavírus.
Jorge Almeida acrescentou que a sua empresa tem dois eixos principais desde o início da pandemia, entre os quais, a segurança dos seus trabalhadores e manter a operação, sem interropções, para poder satisfazer as necessidades dos seus clientes
reiterou que as empresas Galp e Petromar têm uma responsabilidade de cidadania acrescida junto das comunidades das quais fazem parte.
Disse que no âmbito do combate ao Covid-19 no país e seus efeitos na população mais carenciada, a sua empresa doou 1.000 litros de gasóleo ao COES ,para deslocação de equipas de respostas rápidas ao terreno, para além da doação de 75 cestas básicas que incluiram arroz, óleo, cebolas, latas de sardinha, latas de cornabife, vinagre, massa e barras de sabão.
“Entregamos todo esse produto à organização não-govenamental Tadja Fome para distrbuir as famílias carenciadas, sobretudo as mulheres que devido as medidas de restrições impostas pelo governo, viram o seu ganha-pão comprometido”, revelou.
Aquele responsável acrescentou ainda que foi dado apoio financeiro ao serviço da Televisão da Guiné-Bissau (TGB) para o reforço das ações de sensibilização e informação junto da população, divulgação de mensagens de prevenção à Covid-19, nos placards da empresa, nas vias públicas, postos de abastecimento distribuídos pelo país e vitrinas do edifício de sede em Bissau.
A Petromar foi fundada em 1999 e opera no mercado de importação, armazenamento, comercialização e distribuição de combustíveis líquidos, lubrificantes e gás , na Guiné-Bissau.
ANG/DMG//SG
A cerimónia para o efeito foi realizada esta sexta-feira e contou com a presença da Secretária do Estado da Gestão Hospitalar, Cornélia Aleluia Lopes e do Coordenador do Centro de Operação de Emergência em Saúde (COES) Dionísio Cumba.
O ministro da Saúde Pública António Deuna disse que o país está a enfrentar diversas carências sobretudo de ventilador, acrescentando que mesmo havendo dinheiro para o comprar nada pode ser feito porque não há ventiladores à venda, em quase todo o mundo.
“Se aparecer uma empresa ou uma pessoa individual para oferecer um tipo de aparelho como este, temos só que agradecer”, salientou Deuna.
Disse que o ventilador é um material muito necessário para o combate ao Covid-9, justificando que esse aparelho ajuda as pessoas com a patologia do coronavírus na resolução de falta do ar que o paciente pode ter, prometendo fazer chegar esse aparelho aos pacientes necessitados.
Por seu lado, administrador-delegado da Petromar, Jorge Almeida disse que a existência de mais um ventilador no sistema de saúde do país contribuirá certamente para salvar vidas, não só em tempos de pandemia do coronavírus.
Jorge Almeida acrescentou que a sua empresa tem dois eixos principais desde o início da pandemia, entre os quais, a segurança dos seus trabalhadores e manter a operação, sem interropções, para poder satisfazer as necessidades dos seus clientes
reiterou que as empresas Galp e Petromar têm uma responsabilidade de cidadania acrescida junto das comunidades das quais fazem parte.
Disse que no âmbito do combate ao Covid-19 no país e seus efeitos na população mais carenciada, a sua empresa doou 1.000 litros de gasóleo ao COES ,para deslocação de equipas de respostas rápidas ao terreno, para além da doação de 75 cestas básicas que incluiram arroz, óleo, cebolas, latas de sardinha, latas de cornabife, vinagre, massa e barras de sabão.
“Entregamos todo esse produto à organização não-govenamental Tadja Fome para distrbuir as famílias carenciadas, sobretudo as mulheres que devido as medidas de restrições impostas pelo governo, viram o seu ganha-pão comprometido”, revelou.
Aquele responsável acrescentou ainda que foi dado apoio financeiro ao serviço da Televisão da Guiné-Bissau (TGB) para o reforço das ações de sensibilização e informação junto da população, divulgação de mensagens de prevenção à Covid-19, nos placards da empresa, nas vias públicas, postos de abastecimento distribuídos pelo país e vitrinas do edifício de sede em Bissau.
A Petromar foi fundada em 1999 e opera no mercado de importação, armazenamento, comercialização e distribuição de combustíveis líquidos, lubrificantes e gás , na Guiné-Bissau.
ANG/DMG//SG
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sexta-feira, junho 12, 2020
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Quatro Empresas chinesas que atuam na Guiné-Bissau entregam dois ventiladores ao Alto-Comissariado para a Luta contra o COVID-19.
Covid-19: Empresas chinesas entregam dois ventiladores para tratamento de doentes guineenses
As autoridades sanitárias da Guiné-Bissau vão receber hoje dois ventiladores disponibilizados por quatro empresas chinesas, no âmbito do tratamento de doentes com o novo coronavírus, informou a embaixada chinesa em Bissau.O donativo é oferecido por duas empresas que atuam na Guiné-Bissau no ramo da construção civil e outras tantas no domínio da pesca, refere ainda a nota da embaixada chinesa a que a Lusa teve acesso.
A cerimónia da entrega dos equipamentos terá lugar hoje na sede do Alto Comissariado para a Luta Contra covid-19, liderado pela antiga ministra da Saúde Pública guineense, Magda Robalo.
“A iniciativa visa dar as mãos ao amigo povo guineense no combate à pandemia e assumir as responsabilidades sociais” refere a nota.
A embaixada chinesa destaca também que as empresas chinesas, nomeadamente as fundações Jack Ma e Alibaba, já ofereceram à Guiné-Bissau, entre outros materiais, mais de 22 mil kits de teste, seis ventiladores, um scanner de temperatura corporal, 48 termómetros à distância, cerca de 19 mil kits de extração e mais de 12 mil máscaras.
A falta de ventiladores e de oxigénio tem sido relatada por profissionais de saúde como um principais problemas no combate à covid-19 na Guiné-Bissau.
Segundo o COES, a Guiné-Bissau já registou desde março, quando foram detetados as primeiras infeções de covid-19 no país, 1.389 casos, entre os quais 12 vítimas mortais e 153 recuperados.
Em África, há 5.678 mortos confirmados e mais de 209 mil infetados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, a Guiné-Bissau lidera em número de infeções (1.389 casos e 12 mortos), seguida da Guiné Equatorial (1.306 casos e 12 mortos), Cabo Verde (657 casos e cinco mortes), São Tomé e Príncipe (632 casos e 12 mortos), Moçambique (489 casos e dois mortos) e Angola (113 infetados e quatro mortos).
O Brasil é o país lusófono mais afetado pela pandemia e um dos mais atingidos no mundo, ao contabilizar o segundo número de infetados (mais de 802 mil, atrás dos Estados Unidos) e o terceiro de mortos (40.919, depois de Estados Unidos e Reino Unido).
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 418 mil mortos e infetou mais de 7,4 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo o balanço feito pela agência francesa AFP.
Aliu Cande / Lusa
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sexta-feira, junho 12, 2020
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COVID-19: sobe para 1.460 infeções por novo coronavírus na Guiné-Bissau.
Nos últimos três dias, o país registou mais 71 novos casos. O número de óbitos subiu para 15, mas mantém-se o número dos recuperados em 153. Foi assim a atualização do boletim epidemiológico sobre a incidência da pandemia feita esta sexta-feira pelo Centro de Operações de Emergência em Saúde.
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sexta-feira, junho 12, 2020
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Decorre a plenária do Supremo Tribunal de Justiça-STJ. Os juízes conselheiros julgam o contencioso eleitoral interposto por Domingos Simões Pereira, líder do Paigc. A Comissão Nacional de Eleições-CNE declarou vitória de Umaro Sissoco Embaló na segunda volta das eleições presidenciais realizadas em dezembro.
O Supremo Tribunal de Justiça-STJ decidiu concluir o processo.
No universo de onze juízes, participam na plenária do STJ sete juízes conselheiros.
1. Rui Nene, vice-presidente STJ
2. Osíris Pina Ferreira
3. Fernando Té
4. Mamadu Saído Balde
5. Lima Andre
6. Juca Armando Nancassa
7. Ladislau C. Embassa.
Cinco ausentes,
1. Armindo Marques Vieira, MOTA- jubilado
2. Paulo Sanha- Presid STJ- em tratamento
3. Fernando Jorge Ribeiro- em tratamento
4. Rui Aniceto Cunha- falecido.
A plenária do STJ se realiza após a decisão do Conselho Superior da Magistratura Judicial que deliberou instruir os presidentes dos tribunais para julgamento de processos urgentes, nomeadamente, habeas corpus, providências cautelares e o Juízo de Instrução Criminal-JIC.
Em atualização
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sexta-feira, junho 12, 2020
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Cerimonia de posse dos restantes membros da Comissao Técnica para a Revisão Constitucional, hoje tomaram posse as seguintes personalidades:
Dra. Maria Do Céu Silva Monteiro - Vice Coordenadora;
Dr. Mamadú Saliu Djaló Pires - Primeiro Secretário;
Dr. Domingos Quadé - Vogal
Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló
Dr. Mamadú Saliu Djaló Pires - Primeiro Secretário;
Dr. Domingos Quadé - Vogal
Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló
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sexta-feira, junho 12, 2020
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«ATIGO Nº 17 – 2020» "ALGUNS DIZEM QUE O PLENÁRIO DO STJ CONVOCADA PARA AMANHÃ 12/06/2020 É ILEGAL. PERGUNTAM-SE O QUE É QUE É LEGAL NO NOSSO PAÍS RGB, SE OS GUINEENSES DIZEM QUE TUDO SÃO ILEGAL NO NOSSO PAÍS E NINGUÉM É RECONHECIDO."
Vamos começar por parte, tudo o que foram feitos, se é legal ou ilegal:
1. Último Congresso do PAIGC, é ou não é legal?
2. Todos os últimos congressos de todas as formações políticas na RGB?
3. Últimos recenseamentos e actualização eleitoral?
4. As últimas eleições – legislaturas e presidenciais?
5. Todos (as) candidatos (as) das mesmas?
6. Todas as tomadas de pose, todas nomeações e em todas as instituições, principalmente nos órgãos da soberania nacional são legais ou ilegais?
Se na realidade são ilegais, quem é culpado? Quase todas as instituições de estado no nosso país não funcionam? O que é que está por trás de tudo isso? Corrupção.
Deixo as perguntas para os guineenses esclarecidos, letrados e automobilizados.
O que é legal no nosso país RGB as autoridades suspender tudo – democracia, liberdade, direitos que muito reclamam com a boca cheia e julgam que tem e não têm – direitos não se reclamam, conquistam-se com trabalho sério e respeito mútua.
Como diz temos que suspender tudo e fazer revisões da constituição, porque alguns capilos, artigos, alíneas, números e parágrafos, devem ser clarificados e bem atadas para ficar tudo claro, para podermos tapar a boca e atar as mãos dos manipuladores de opinião pública e corruptos.
NÃO HÁ IMPASSE POLÍTICO NO NOSSO PAÍS RGB, HÁ SIM BLOQUEIOS, BRINCADEIRA DE MAUS GOSTOS, MANOBRAS DILATÓRIAS A MUITO E MUITO TEMPO DE ALGUNS DOS NOSSOS POLITICOS, GOVERNANTES E PERSONALIDADES CORRUPTOS, QUE NÃO QUEREM NADA PARA A SOCIEDADE GUINEENSE E O NOSSO PAÍS REPÚBLICA DA GUINÉ – BISSAU, ELES SÓ SERVEM OS SEUS INTERESSES PESSOAIS E DOS SEUS.
PRECISAMOS DOS JOVENS DINÁMICOS, CULTOS, CURIOSOS (AS), INTELIGENTES, SÉRIOS, QUE DIZEM A VERDADE, DE CONFIANÇA – HÁ MUITOS (AS) NO NOSSO PAÍS RGB, ESSES JOVENS É QUE TEMOS QUE APOIAR É QUE VAMOS PÔR EM FRENTE DO PAÍS OU ELES É QUE VÃO ACOMPANHAR OS NOSSOS BONS POLÍTICOS.
O poder é um valor, mas não é um valor absoluto e tem que ser partilhadas, muitos dos nossos políticos não sabem – Hoje estamos lá em cima sentados e bem, amanhã podemos estar cá em baixo as vezes sem acento. É o que dita a nossa vida.
O NOSSO PAÍS RGB É E SERÁ, POR ENQUANTO INCERTO?! SE NÃO MUDARMOS OS NOSSOS COMPORTAMENTOS, AS ATITUDES NOS ÓRGÃOS DE – COMUNICAÇÃO SOCIAL E NAS REDES SOCIAIS, MUITAS VEZES PESSOAS INTERFEREM NAS VIDAS PRIVADAS DE OUTRAS PESSOAS EM PARTICULAR AS PERSONALIDADES QUE OCUPAM LUGARES CHAVES NA GOVERNAÇÃO DA SOCIEDADE E DO PAÍS, É GRAVE E MUITO GRAVE, DEVEMOS PARAR - (CRITICAR SIM, FALAR MAL DAS E ENTRAR NAS VIDAS PRIVADAS DAS PESSOAS NÃO).
DEVEMOS FAZER STOP, PARAR OU REDUDIR – FAZER POLÍTICA, PARA PODERMOS CHEGAR O LUGAR DE DESTAQUE OU DE TOP - NA SOCIEDADE, NO PAÍS E NO MUNDO, SERMOS RECONHECIDOS, NÃO DEVIA VALER TUDO, NO NOSSO PAÍS RGB. ALGUNS ACHAM QUE VALE TUDO EM PARTICULAR ALGUNS DOS NOSSOS POLÍTICOS OU CORRUPTOS.
Muitos guineenses, especial alguns dos nossos políticos, figuras chave do nosso país RGB e dos seus acompanhantes falam e bem, mas acertam pouco, alguns esquecem que temos três (3) coisas mais importantes da nossa vida:
1. Humildade, não sentir complexo de inferiodade, de superiodade, não magoar, ferir ninguém e tocar nas vidas privas das pessoas.
2. Ter coragem para enfrentar todas as dificuldades, todas as situações, todos os obstáculos e todas as provocações.
3. Estar preparado, ter sabodarias para tudo o que vier e ficar quieto diante de estupidez, manipulações de opinião pública, calúnias, mentiras de certas pessoas, que pensam são mais inteligente no mundo ou da toda gente.
MALAM GOMES – SEGURANÇA, PRESIDENTE E CONSELHEIRO EM PORTUGAL
Fonte: CONOSABA
1. Último Congresso do PAIGC, é ou não é legal?
2. Todos os últimos congressos de todas as formações políticas na RGB?
3. Últimos recenseamentos e actualização eleitoral?
4. As últimas eleições – legislaturas e presidenciais?
5. Todos (as) candidatos (as) das mesmas?
6. Todas as tomadas de pose, todas nomeações e em todas as instituições, principalmente nos órgãos da soberania nacional são legais ou ilegais?
Se na realidade são ilegais, quem é culpado? Quase todas as instituições de estado no nosso país não funcionam? O que é que está por trás de tudo isso? Corrupção.
Deixo as perguntas para os guineenses esclarecidos, letrados e automobilizados.
O que é legal no nosso país RGB as autoridades suspender tudo – democracia, liberdade, direitos que muito reclamam com a boca cheia e julgam que tem e não têm – direitos não se reclamam, conquistam-se com trabalho sério e respeito mútua.
Como diz temos que suspender tudo e fazer revisões da constituição, porque alguns capilos, artigos, alíneas, números e parágrafos, devem ser clarificados e bem atadas para ficar tudo claro, para podermos tapar a boca e atar as mãos dos manipuladores de opinião pública e corruptos.
NÃO HÁ IMPASSE POLÍTICO NO NOSSO PAÍS RGB, HÁ SIM BLOQUEIOS, BRINCADEIRA DE MAUS GOSTOS, MANOBRAS DILATÓRIAS A MUITO E MUITO TEMPO DE ALGUNS DOS NOSSOS POLITICOS, GOVERNANTES E PERSONALIDADES CORRUPTOS, QUE NÃO QUEREM NADA PARA A SOCIEDADE GUINEENSE E O NOSSO PAÍS REPÚBLICA DA GUINÉ – BISSAU, ELES SÓ SERVEM OS SEUS INTERESSES PESSOAIS E DOS SEUS.
PRECISAMOS DOS JOVENS DINÁMICOS, CULTOS, CURIOSOS (AS), INTELIGENTES, SÉRIOS, QUE DIZEM A VERDADE, DE CONFIANÇA – HÁ MUITOS (AS) NO NOSSO PAÍS RGB, ESSES JOVENS É QUE TEMOS QUE APOIAR É QUE VAMOS PÔR EM FRENTE DO PAÍS OU ELES É QUE VÃO ACOMPANHAR OS NOSSOS BONS POLÍTICOS.
O poder é um valor, mas não é um valor absoluto e tem que ser partilhadas, muitos dos nossos políticos não sabem – Hoje estamos lá em cima sentados e bem, amanhã podemos estar cá em baixo as vezes sem acento. É o que dita a nossa vida.
O NOSSO PAÍS RGB É E SERÁ, POR ENQUANTO INCERTO?! SE NÃO MUDARMOS OS NOSSOS COMPORTAMENTOS, AS ATITUDES NOS ÓRGÃOS DE – COMUNICAÇÃO SOCIAL E NAS REDES SOCIAIS, MUITAS VEZES PESSOAS INTERFEREM NAS VIDAS PRIVADAS DE OUTRAS PESSOAS EM PARTICULAR AS PERSONALIDADES QUE OCUPAM LUGARES CHAVES NA GOVERNAÇÃO DA SOCIEDADE E DO PAÍS, É GRAVE E MUITO GRAVE, DEVEMOS PARAR - (CRITICAR SIM, FALAR MAL DAS E ENTRAR NAS VIDAS PRIVADAS DAS PESSOAS NÃO).
DEVEMOS FAZER STOP, PARAR OU REDUDIR – FAZER POLÍTICA, PARA PODERMOS CHEGAR O LUGAR DE DESTAQUE OU DE TOP - NA SOCIEDADE, NO PAÍS E NO MUNDO, SERMOS RECONHECIDOS, NÃO DEVIA VALER TUDO, NO NOSSO PAÍS RGB. ALGUNS ACHAM QUE VALE TUDO EM PARTICULAR ALGUNS DOS NOSSOS POLÍTICOS OU CORRUPTOS.
Muitos guineenses, especial alguns dos nossos políticos, figuras chave do nosso país RGB e dos seus acompanhantes falam e bem, mas acertam pouco, alguns esquecem que temos três (3) coisas mais importantes da nossa vida:
1. Humildade, não sentir complexo de inferiodade, de superiodade, não magoar, ferir ninguém e tocar nas vidas privas das pessoas.
2. Ter coragem para enfrentar todas as dificuldades, todas as situações, todos os obstáculos e todas as provocações.
3. Estar preparado, ter sabodarias para tudo o que vier e ficar quieto diante de estupidez, manipulações de opinião pública, calúnias, mentiras de certas pessoas, que pensam são mais inteligente no mundo ou da toda gente.
MALAM GOMES – SEGURANÇA, PRESIDENTE E CONSELHEIRO EM PORTUGAL
Fonte: CONOSABA
Covid-19: Três médicas portuguesas reforçam equipa de combate à doença na Guiné-Bissau
Três médicas portuguesas chegaram à Guiné-Bissau para reforçar a equipa de combate ao novo coronavírus no âmbito de um grupo de cinco especialistas internacionais recrutados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), disse hoje à Lusa fonte sanitária.
Segundo Sadja Mané, da OMS em Bissau, além das três médicas portuguesas, fazem parte do grupo um médico de origem guineense, mas a trabalhar em Portugal, e outro do Gana.
O grupo vai integrar a equipa de técnicos do COES (Centro das Operações de Emergência em Saúde), instituição criada pelo Governo guineense para lidar com a pandemia provocada pela covid-19.
“Vão estar em Bissau, mas farão saídas para as regiões do interior sempre que se justifique”, afirmou Sadja Mané, adiantando que o grupo deverá permanecer na Guiné-Bissau “no mínimo, durante dois meses”.
O grupo recrutado pela OMS terá como missão principal formar técnicos guineenses “em diferentes domínios da covid-19”, observou Sadja Mané, sem saber precisar para já o número de quadros locais a serem formados.
Fonte da OMS realçou que o número de técnicos a serem formados dependerá da solicitação das autoridades de Bissau.
Segundo o COES, a Guiné-Bissau já registou desde março, quando foram detetados as primeiras infeções de covid-19 no país, 1.389 casos, entre os quais 12 vítimas mortais e 153 recuperados.
Em África, há 5.678 mortos confirmados e mais de 209 mil infetados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, a Guiné-Bissau lidera em número de infeções (1.389 casos e 12 mortos), seguida da Guiné Equatorial (1.306 casos e 12 mortos), Cabo Verde (657 casos e cinco mortes), São Tomé e Príncipe (632 casos e 12 mortos), Moçambique (489 casos e dois mortos) e Angola (113 infetados e quatro mortos).
O Brasil é o país lusófono mais afetado pela pandemia e um dos mais atingidos no mundo, ao contabilizar o segundo número de infetados (mais de 802 mil, atrás dos Estados Unidos) e o terceiro de mortos (40.919, depois de Estados Unidos e Reino Unido).
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 418 mil mortos e infetou mais de 7,4 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo o balanço feito pela agência francesa AFP.
interlusofona.info
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sexta-feira, junho 12, 2020
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Fim do Vazadouro a céu aberto de Antula
Assinalamos simbolicamente os 100 dias de Governo.
Hoje, pomos um ponto final no vazadouro de Antula.Todo aquele espaço que funcionou anos como um aterro de resíduos sólidos urbanos constituía um problema sério de saúde pública e sobretudo para os moradores da zona circundante.
Estamos empenhados politicamente em solucionar o problemas de lixo e dar um destino adequado para o lixo urbano.
Um dos principais problemas ambientais da cidade de Bissau atualmente é a grande produção de lixo domiciliar, pelo que apelamos a nossa população a utilizar as técnicas que consiste em reduzir, reutilizar e reciclar.
Felicito o Ministro da Administração Territorial Dr° Fernando Dias pelo brilhante trabalho demonstrado nestes cem dias de Governação.
Primeiro Ministro da Guiné-Bissau
O primeiro ministro da Guiné-Bissau - Eng. Nuno G. Nabiam
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sexta-feira, junho 12, 2020
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Ignora regras de distanciamento social? Pode ser psicopata, diz estudo
Estes são os resultados de uma investigação do Laboratório de Personalidade do Whitman College.
Um estudo, publicado na revista Social Psychological and Personality Science, afirma que os indivíduos com taxas mais altas de 'traços sombrios', como a psicopatia, eram mais propensos a desconsiderar propositadamente protocolos destinados a impedir a propagação do novo coronavírus.
"Ficou claro, a partir de relatos nos meios de comunicação social desde o início da pandemia, que algumas pessoas rejeitavam os conselhos para se distanciarem socialmente", disse o autor do estudo e diretor do Laboratório de Personalidade do Whitman College, Pavel S. Blagov, ao PsyPost. Estas pessoas não só não mantinham a distância, como tossiam, cuspiam e lambiam maçanetas em público como uma técnica de intimidação ou rebelião.
"Podem existir muitas razões para isso, e eu pensei que a personalidade pode ter, pelo menos, um pequeno papel", diz Blagov, observando que pesquisas anteriores sugeriram que aqueles com traços fortes da 'tríade negra' (narcisismo, maquiavelismo e psicopatia) estão "ligados ao comportamento de risco na saúde".
Para chegar a esta conclusão, foram entrevistados 502 adultos norte-americanos durante o final de março. Estas entrevistas procuraram avaliar as personalidades dos participantes e saber se estes estavam a seguir os protocolos recomendados, como o distanciamento social.
Enquanto que a maioria dos participantes relatou estarem dispostos a agir de acordo com as recomendações para proteger entes queridos e também pessoas estranhas, outros afirmaram ignorar estes conselhos. Segundo Blagov, aqueles que rejeitaram as medidas tinham taxas mais elevadas de características psicopatas na personalidade, incluindo neuroticismo, desinibição e maldade.
noticiasaominuto
Um estudo, publicado na revista Social Psychological and Personality Science, afirma que os indivíduos com taxas mais altas de 'traços sombrios', como a psicopatia, eram mais propensos a desconsiderar propositadamente protocolos destinados a impedir a propagação do novo coronavírus.
"Ficou claro, a partir de relatos nos meios de comunicação social desde o início da pandemia, que algumas pessoas rejeitavam os conselhos para se distanciarem socialmente", disse o autor do estudo e diretor do Laboratório de Personalidade do Whitman College, Pavel S. Blagov, ao PsyPost. Estas pessoas não só não mantinham a distância, como tossiam, cuspiam e lambiam maçanetas em público como uma técnica de intimidação ou rebelião.
"Podem existir muitas razões para isso, e eu pensei que a personalidade pode ter, pelo menos, um pequeno papel", diz Blagov, observando que pesquisas anteriores sugeriram que aqueles com traços fortes da 'tríade negra' (narcisismo, maquiavelismo e psicopatia) estão "ligados ao comportamento de risco na saúde".
Para chegar a esta conclusão, foram entrevistados 502 adultos norte-americanos durante o final de março. Estas entrevistas procuraram avaliar as personalidades dos participantes e saber se estes estavam a seguir os protocolos recomendados, como o distanciamento social.
Enquanto que a maioria dos participantes relatou estarem dispostos a agir de acordo com as recomendações para proteger entes queridos e também pessoas estranhas, outros afirmaram ignorar estes conselhos. Segundo Blagov, aqueles que rejeitaram as medidas tinham taxas mais elevadas de características psicopatas na personalidade, incluindo neuroticismo, desinibição e maldade.
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COVID-19: África regista mais de 216 mil casos e 5.756 mortos pela Covid-19
O continente africano regista hoje mais de 216 mil casos de covid-19, contabilizando 5756 mortos, mais 78 do que na quinta-feira, segundo o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC).
© Reuters
Os mais recentes dados da pandemia no continente indicam que o número de infetados passou de de 209.438 para 216.446, ou seja mais 7.008 pessoas com o novo coronavírus.
O número de doentes recuperados é agora de 97.068, mais 1.795 do que os 95.273 registados na quinta-feira.
A região do continente mais afetada pelo novo coronavírus continua a ser o Norte de África, com 2.454 mortos, em 61.615 casos.
O número de casos na África Austral tem aumentado mais do que a média do continente, mas a região continua a ser a segunda com mais casos (61.772) e 1.239 mortos, a maioria concentrada na África do Sul, o país com maior número de casos no continente: 58.568 infetados e 1.210 mortos, o mesmo número de quinta-feira.
A África Ocidental regista 887 mortos e 46.433 infeções, a África Oriental tem 719 vítimas mortais e 24.418 casos, enquanto na África Central há 457 mortos em 22.208 infeções.
O Egito é o país com mais mortos (1.377) em 39.726 infeções, seguindo-se a África do Sul e depois a Argélia, com 741 vítimas mortais e 10.589 infetados.
Entre os países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções, com 1.389 casos, registando 12 mortos.
Cabo Verde tem 657 infeções e seis mortos e São Tomé e Príncipe contabiliza 632 casos e 12 mortos, segundo as autoridades locais.
Moçambique conta 489 doentes infetados e dois mortos e Angola tem 118 casos confirmados de covid-19 e cinco mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém há vários dias 1.306 casos e 12 mortos, segundo o África CDC.
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 418 mil mortos e infetou mais de 7,4 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo o balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
In LUSA
© Reuters
Os mais recentes dados da pandemia no continente indicam que o número de infetados passou de de 209.438 para 216.446, ou seja mais 7.008 pessoas com o novo coronavírus.
O número de doentes recuperados é agora de 97.068, mais 1.795 do que os 95.273 registados na quinta-feira.
A região do continente mais afetada pelo novo coronavírus continua a ser o Norte de África, com 2.454 mortos, em 61.615 casos.
O número de casos na África Austral tem aumentado mais do que a média do continente, mas a região continua a ser a segunda com mais casos (61.772) e 1.239 mortos, a maioria concentrada na África do Sul, o país com maior número de casos no continente: 58.568 infetados e 1.210 mortos, o mesmo número de quinta-feira.
A África Ocidental regista 887 mortos e 46.433 infeções, a África Oriental tem 719 vítimas mortais e 24.418 casos, enquanto na África Central há 457 mortos em 22.208 infeções.
O Egito é o país com mais mortos (1.377) em 39.726 infeções, seguindo-se a África do Sul e depois a Argélia, com 741 vítimas mortais e 10.589 infetados.
Entre os países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções, com 1.389 casos, registando 12 mortos.
Cabo Verde tem 657 infeções e seis mortos e São Tomé e Príncipe contabiliza 632 casos e 12 mortos, segundo as autoridades locais.
Moçambique conta 489 doentes infetados e dois mortos e Angola tem 118 casos confirmados de covid-19 e cinco mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém há vários dias 1.306 casos e 12 mortos, segundo o África CDC.
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 418 mil mortos e infetou mais de 7,4 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo o balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
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Vítimas de Covid-19: DEZENAS DE PACIENTES COM VIH/SIDA ABANDONAM TRATAMENTO POR FALTA DE ALIMENTAÇÃO
Jornal Odemocrata / 12/06/2020
[REPORTAGEM junho_2020] A presidente da Rede Nacional das Associações de Pessoas viventes e não viventes com VIH/SIDA (RENAP), Maria de Fátima Lopes Machado, disse que a queixa mais frequente que recebem dos pacientes tem a ver com a falta de alimentação, o que levou dezenas de doentes a abandonarem o tratamento antes de se recuperarem e das recomendações médicas.
A responsável da RENAP fez esta revelação na entrevista exclusiva ao Jornal O Democrata para falar da situação dos pacientes com VIH/SIDA abalados com as medidas de restrições impostas pelas autoridades nacionais com o intuito de controlar a propagação do novo Coronavírus, fato que impede a deslocação de dezenas de pacientes à procura de medicamentos e de géneros alimentícios.
Informou durante a entrevista que a sua organização faz o seguimento dos doentes de VIH/SIDA através de visitas a domicílios e sensibilização nas comunidades por um grupo de 100 ativistas espalhados no terreno a nível nacional e que por mês fazem 24 visitas em 12 saídas. Segundo os dados disponíveis, a Guiné-Bissau é o país mais afetado pelo VIH/SIDA na África Ocidental, como também com maior prevalência a nível dos cinco países da África Lusófona, situando-se na ordem de 3,6 por cento.
RENAP DEFENDE QUE PROGRAMA DE LUTA CONTRA SIDA SEJA INCLUÍDO NO ORÇAMENTO GERAL DE ESTADO
Maria de Fátima Lopes Machado explicou que a rede enfrenta problemas de carência de vária ordem, por isso defendeu a necessidade de o Programa de Luta Contra Sida ser incluído no Orçamento Geral do Estado tornar-se urgente como também a inscrição de pessoas viventes com VIH/SIDA consideradas vulneráveis na Previdência Social e o reconhecimento da RENAP por parte das autoridades nacionais e sanitárias do país.
Lembrou que os doentes com VIH/SIDA deviam beneficiar de um fundo de 15% do Orçamento Geral de Estado para complementar o apoio que a organização recebe do Fundo Mundial (FM), nomeadamente: o pagamento da renda do edifício onde funciona a sede da organização, o fornecimento de medicamentos, reagentes e o pagamento do pessoal da direção e ativistas da rede. Contudo, diz estar confiante que em breve haverá sinais positivos para mudar a situação da organização e de doentes de Sida.
ʺTudo vem do Fundo Mundial, por isso é preciso mais engajamento das nossas autoridades para melhorar o funcionamento da organização, adotá-la de instalações adequadas, alimentação para os doentes e o fornecimento de medicamentos para sobrevivência de doentes de VIH/SIDAʺ, indicou.
Maria de Fátima Lopes Machado assegurou que neste momento, não há rotura de medicamentos como nos tempos anteriores. Frisou que o que provocava recorrentemente a rotura de medicamentos tinha a ver com o número de doentes de Sida no país e a previsão que se fazia das quantidades dos medicamentos necessários para a Guiné-Bissau. Assinalou que se o país seguisse as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) estaria sempre em rotura, mas decidiu quebrar as regras e priorizar mais as pessoas com imunodeficiência fraca e submetê-las ao tratamento.
Revelou na mesma entrevista que até 2019, estavam em tratamento dezoito (18.000) mil pessoas com quadro clínico de CD4 muito alto, tendo frisado que a sua organização não recebeu nenhum apoio em géneros alimentícios desde que foi diagnosticado o primeiro caso do novo Coronavírus (Covid-19) na Guiné-Bissau.
“O nosso maior problema é a mobilidade dos ativistas no terreno. Não têm meios de transporte e alguns chegam a percorrer 15 quilómetros de bicicleta para poder seguir os doentes de Sida, sobretudo a nível das regiões, na recuperação de doentes e distribuição de medicamentos”, informou.
A presidente da Rede Nacional das Associações de Pessoas viventes e não viventes com VIH/SIDA (RENAP) referiu que neste momento a rede depara-se com problemas relacionados com a mobilidade de ativistas no terreno e que no quadro de luta contra a Covid-19, foi elaborado um Plano de Emergência que seria desenvolvido por 133 ativistas, mas que ainda não está em execução.
O plano, de acordo com a sua explicação, seria suportado pelo Ministério da Saúde Pública com 5% de subvenção para PVVH/TB, mas até neste momento não há nenhuma resposta neste sentido. O Plano de Emergência foi elaborado para permitir que ativistas pudessem deslocar-se às casas de doentes, segui-los e distribuir medicamentos para seu tratamento.
A ativista guineense exigiu, por isso, o engajamento do Ministério da Saúde no tratamento de doentes de Sida, sobretudo nesta época das chuvas, período considerado sensível para pessoas viventes com VIH/SIDA.
Apelou ao ministro da Saúde, enquanto vice-presidente do Conselho Nacional de Luta Contra Sida, a engajar-se seriamente e garantir que o Plano de Emergência seja operacionalizado o mais breve possível.
Dados estatísticos indicam que a RENAP tem 16 associações filiais, oito em Bissau e oito a nível das regiões e cada organização conta com mais de cem associados. Assegurou que pessoas viventes com VIH/SIDA seguem as orientações da organização, mas nem sempre todas as pessoas testadas positivo aceitam reconhecer o seu estado de saúde e em consequência dessa resistência recorrem mais ao tratamento tradicional ou natural do que ao da medicina moderna.
ʺO Sida é real e é um problema de saúde pública. O vírus ataca os glóbulos brancos da pessoa infetada, portanto os medicamentos que tomamos não curam, mas ajudam o corpo a resistir contra o vírusʺ, explicou.
Maria de Fátima Lopes Machado informou que para reduzir o índice de estigmatização e discriminação de doentes viventes com VIH/SIDA na Guiné-Bissau, foi aprovada a lei nº05/2007 pela Assembleia Nacional Popular (ANP) e promulgada pelo Presidente da República. Segundo Maria de Fátima Lopes Machado, a lei em causa criminaliza a discriminação de seropositivos no país com pena de prisão, mas ʺinfelizmente não está a ser observada na práticaʺ.
SIDA ALTERNAG: “NENHUM PACIENTE DE VIH/SIDA FOI DECLARADO INFETADO OU MORTO PELA COVID-19”
O diretor de serviço do Centro de Informação, Despiste, Aconselhamento e Apoio em Saúde da Organização Não Governamental – Sida Alternag, Mamadu Baldé, afirmou que nenhum paciente de VIH/SIDA foi declarado infetado ou morto pela Covid-19, tendo assegurado que desde que receberam a confirmação de primeiro caso da doença na Guiné-Bissau, o centro tem trabalhado no reforço de medidas necessárias para garantir que os pacientes não sejam contaminados.
O ativista social e especialista em matéria do VIH/Sida e outras doenças sexualmente transmissíveis avançou os dados na entrevista ao nosso semanário para falar da situação de pessoas viventes com VIH/SIDA na Guiné-Bissau e a vulnerabilidade dessas pessoas face à pandemia de Covid-19.
O ativista garantiu na mesma entrevista que o centro dispõe de medicamentos suficientes para atender as demandas de pacientes do VIH/Sida. Revelou, no entanto, que atualmente 3.5% da população da Guiné-Bissau vive com o VIH/Sida, tendo sublinhado que algumas informações apontam para 3.6% de viventes com o VIH/SIDA a nível nacional.
Mamadu Baldé explicou que o centro enfrentou dificuldades de acesso aos medicamentos, tendo em conta a situação da pandemia e a dificuldade de deslocação de seus ativistas para acompanhar o tratamento de doentes e que devido a essas dificuldades, elaborou-se um plano de atendimento, alargando o período de cedência de medicamentos para o atendimento de pacientes que se deslocam ao Centro de Informação, Despiste, Aconselhamento e Apoio em Saúde.
“Todos os pacientes que conseguiram deslocara-se até ao centro foram atendidos e foi-lhes fornecido medicamentos, alargando o tempo mínimo de três meses, tendo em conta o período de previsão estabelecido até que a situação da Covid-19 abrande para poder tomar os medicamentos em tempo útil”, assinalou Mamadu Baldé.
BALDÉ: CORONAVÍRUS OBRIGA A REDUÇÃO DE ATENDIMENTO DE PACIENTES DE 10 A 15 SEMANAL
Em relação aos pacientes com dificuldades de mobilidade, Mamadu Baldé frisou que o centro disponibilizou uma equipa de ativistas que se desloca às casas de doentes, para a distribuição dos medicamentos, “mas essa agilidade apenas aconteceu a nível do Setor Autónimo de Bissau”.
O diretor de serviço de Sida Alternag do Centro de Informação, Despiste, Aconselhamento e Apoio em Saúde explicou que algumas pessoas preferem fazer tratamento onde julgam pertinente, sobretudo no contexto das regiões. Informou que já existia a possibilidade de o paciente vivente com o VIH/sida tratar-se na região onde reside, porque “a rede de centros de tratamento tem a cobertura nacional e todos os pacientes têm a possibilidade de tomar medicamentos nas respetivas regiões, mas não obstante essa diligência, alguns preferem tomar medicamentos em Bissau”.
“Neste momento, solicitamos diretamente a CTA regional (Centro de Tratamento Ambulatório) no concernente ao seguimento e tratamento de doentes a nível local e a título de empréstimo até quando tivermos a possibilidade de repor os medicamentos, por isso não há nenhuma dificuldade de os pacientes do interior do país terem acesso a medicamentos a nível local”, assegurou.
Mamadu Baldé reconheceu, contudo, que a sua organização continua a deparar-se com a dificuldade relacionada com os meios de transporte para circulação dos ativistas, tendo em conta o respeito pelas regras de convivência da Covid-19. Sublinhou que no quadro de prevenção e de combate contra o novo Coronavírus e o Sida, a Alternag foi obrigada a reduzir os dias de atendimento de cinco para três dias semanais para o atendimento geral, com permanência de serviços para responder às demandas de pacientes.
O ativista disse que antes de Covid-19, o centro atendia diariamente 10 a 30 pacientes, mas com o atual momento do Coronavírus o número de atendimento reduziu-se para uma media de 10 a 15 pacientes por semana, lembrando que o maior fornecedor de medicamentos é o Fundo Mundial e gerido pelo Secretariado Nacional de Luta Contra o Sida (SNLS), que tem os seus serviços permanentes desde a reabertura de serviços na gestão da problemática de VIH/Sida.
Segundo Mamadu Baldé, neste momento, o Programa Alimentar Mundial (PAM) não fornece géneros alimentícios ao projeto e que os dados de último relatório indicam que o número de pacientes que têm tratamento em dia subiu para 436.
“É uma doença que evolui e os resultados têm a condição de se manterem, porque não temos novas incidências como também o número poderá aumentar, devido às novas contaminações e no quadro de despistagem seremos obrigados a incluir novos pacientes”, notou.
Por: Filomeno Sambú/ Carolina Djeme
[REPORTAGEM junho_2020] A presidente da Rede Nacional das Associações de Pessoas viventes e não viventes com VIH/SIDA (RENAP), Maria de Fátima Lopes Machado, disse que a queixa mais frequente que recebem dos pacientes tem a ver com a falta de alimentação, o que levou dezenas de doentes a abandonarem o tratamento antes de se recuperarem e das recomendações médicas.
A responsável da RENAP fez esta revelação na entrevista exclusiva ao Jornal O Democrata para falar da situação dos pacientes com VIH/SIDA abalados com as medidas de restrições impostas pelas autoridades nacionais com o intuito de controlar a propagação do novo Coronavírus, fato que impede a deslocação de dezenas de pacientes à procura de medicamentos e de géneros alimentícios.
Informou durante a entrevista que a sua organização faz o seguimento dos doentes de VIH/SIDA através de visitas a domicílios e sensibilização nas comunidades por um grupo de 100 ativistas espalhados no terreno a nível nacional e que por mês fazem 24 visitas em 12 saídas. Segundo os dados disponíveis, a Guiné-Bissau é o país mais afetado pelo VIH/SIDA na África Ocidental, como também com maior prevalência a nível dos cinco países da África Lusófona, situando-se na ordem de 3,6 por cento.
RENAP DEFENDE QUE PROGRAMA DE LUTA CONTRA SIDA SEJA INCLUÍDO NO ORÇAMENTO GERAL DE ESTADO
Maria de Fátima Lopes Machado explicou que a rede enfrenta problemas de carência de vária ordem, por isso defendeu a necessidade de o Programa de Luta Contra Sida ser incluído no Orçamento Geral do Estado tornar-se urgente como também a inscrição de pessoas viventes com VIH/SIDA consideradas vulneráveis na Previdência Social e o reconhecimento da RENAP por parte das autoridades nacionais e sanitárias do país.
Lembrou que os doentes com VIH/SIDA deviam beneficiar de um fundo de 15% do Orçamento Geral de Estado para complementar o apoio que a organização recebe do Fundo Mundial (FM), nomeadamente: o pagamento da renda do edifício onde funciona a sede da organização, o fornecimento de medicamentos, reagentes e o pagamento do pessoal da direção e ativistas da rede. Contudo, diz estar confiante que em breve haverá sinais positivos para mudar a situação da organização e de doentes de Sida.
ʺTudo vem do Fundo Mundial, por isso é preciso mais engajamento das nossas autoridades para melhorar o funcionamento da organização, adotá-la de instalações adequadas, alimentação para os doentes e o fornecimento de medicamentos para sobrevivência de doentes de VIH/SIDAʺ, indicou.
Maria de Fátima Lopes Machado assegurou que neste momento, não há rotura de medicamentos como nos tempos anteriores. Frisou que o que provocava recorrentemente a rotura de medicamentos tinha a ver com o número de doentes de Sida no país e a previsão que se fazia das quantidades dos medicamentos necessários para a Guiné-Bissau. Assinalou que se o país seguisse as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) estaria sempre em rotura, mas decidiu quebrar as regras e priorizar mais as pessoas com imunodeficiência fraca e submetê-las ao tratamento.
Revelou na mesma entrevista que até 2019, estavam em tratamento dezoito (18.000) mil pessoas com quadro clínico de CD4 muito alto, tendo frisado que a sua organização não recebeu nenhum apoio em géneros alimentícios desde que foi diagnosticado o primeiro caso do novo Coronavírus (Covid-19) na Guiné-Bissau.
“O nosso maior problema é a mobilidade dos ativistas no terreno. Não têm meios de transporte e alguns chegam a percorrer 15 quilómetros de bicicleta para poder seguir os doentes de Sida, sobretudo a nível das regiões, na recuperação de doentes e distribuição de medicamentos”, informou.
A presidente da Rede Nacional das Associações de Pessoas viventes e não viventes com VIH/SIDA (RENAP) referiu que neste momento a rede depara-se com problemas relacionados com a mobilidade de ativistas no terreno e que no quadro de luta contra a Covid-19, foi elaborado um Plano de Emergência que seria desenvolvido por 133 ativistas, mas que ainda não está em execução.
O plano, de acordo com a sua explicação, seria suportado pelo Ministério da Saúde Pública com 5% de subvenção para PVVH/TB, mas até neste momento não há nenhuma resposta neste sentido. O Plano de Emergência foi elaborado para permitir que ativistas pudessem deslocar-se às casas de doentes, segui-los e distribuir medicamentos para seu tratamento.
A ativista guineense exigiu, por isso, o engajamento do Ministério da Saúde no tratamento de doentes de Sida, sobretudo nesta época das chuvas, período considerado sensível para pessoas viventes com VIH/SIDA.
Apelou ao ministro da Saúde, enquanto vice-presidente do Conselho Nacional de Luta Contra Sida, a engajar-se seriamente e garantir que o Plano de Emergência seja operacionalizado o mais breve possível.
Dados estatísticos indicam que a RENAP tem 16 associações filiais, oito em Bissau e oito a nível das regiões e cada organização conta com mais de cem associados. Assegurou que pessoas viventes com VIH/SIDA seguem as orientações da organização, mas nem sempre todas as pessoas testadas positivo aceitam reconhecer o seu estado de saúde e em consequência dessa resistência recorrem mais ao tratamento tradicional ou natural do que ao da medicina moderna.
ʺO Sida é real e é um problema de saúde pública. O vírus ataca os glóbulos brancos da pessoa infetada, portanto os medicamentos que tomamos não curam, mas ajudam o corpo a resistir contra o vírusʺ, explicou.
Maria de Fátima Lopes Machado informou que para reduzir o índice de estigmatização e discriminação de doentes viventes com VIH/SIDA na Guiné-Bissau, foi aprovada a lei nº05/2007 pela Assembleia Nacional Popular (ANP) e promulgada pelo Presidente da República. Segundo Maria de Fátima Lopes Machado, a lei em causa criminaliza a discriminação de seropositivos no país com pena de prisão, mas ʺinfelizmente não está a ser observada na práticaʺ.
SIDA ALTERNAG: “NENHUM PACIENTE DE VIH/SIDA FOI DECLARADO INFETADO OU MORTO PELA COVID-19”
O diretor de serviço do Centro de Informação, Despiste, Aconselhamento e Apoio em Saúde da Organização Não Governamental – Sida Alternag, Mamadu Baldé, afirmou que nenhum paciente de VIH/SIDA foi declarado infetado ou morto pela Covid-19, tendo assegurado que desde que receberam a confirmação de primeiro caso da doença na Guiné-Bissau, o centro tem trabalhado no reforço de medidas necessárias para garantir que os pacientes não sejam contaminados.
O ativista social e especialista em matéria do VIH/Sida e outras doenças sexualmente transmissíveis avançou os dados na entrevista ao nosso semanário para falar da situação de pessoas viventes com VIH/SIDA na Guiné-Bissau e a vulnerabilidade dessas pessoas face à pandemia de Covid-19.
O ativista garantiu na mesma entrevista que o centro dispõe de medicamentos suficientes para atender as demandas de pacientes do VIH/Sida. Revelou, no entanto, que atualmente 3.5% da população da Guiné-Bissau vive com o VIH/Sida, tendo sublinhado que algumas informações apontam para 3.6% de viventes com o VIH/SIDA a nível nacional.
Mamadu Baldé explicou que o centro enfrentou dificuldades de acesso aos medicamentos, tendo em conta a situação da pandemia e a dificuldade de deslocação de seus ativistas para acompanhar o tratamento de doentes e que devido a essas dificuldades, elaborou-se um plano de atendimento, alargando o período de cedência de medicamentos para o atendimento de pacientes que se deslocam ao Centro de Informação, Despiste, Aconselhamento e Apoio em Saúde.
“Todos os pacientes que conseguiram deslocara-se até ao centro foram atendidos e foi-lhes fornecido medicamentos, alargando o tempo mínimo de três meses, tendo em conta o período de previsão estabelecido até que a situação da Covid-19 abrande para poder tomar os medicamentos em tempo útil”, assinalou Mamadu Baldé.
BALDÉ: CORONAVÍRUS OBRIGA A REDUÇÃO DE ATENDIMENTO DE PACIENTES DE 10 A 15 SEMANAL
Em relação aos pacientes com dificuldades de mobilidade, Mamadu Baldé frisou que o centro disponibilizou uma equipa de ativistas que se desloca às casas de doentes, para a distribuição dos medicamentos, “mas essa agilidade apenas aconteceu a nível do Setor Autónimo de Bissau”.
O diretor de serviço de Sida Alternag do Centro de Informação, Despiste, Aconselhamento e Apoio em Saúde explicou que algumas pessoas preferem fazer tratamento onde julgam pertinente, sobretudo no contexto das regiões. Informou que já existia a possibilidade de o paciente vivente com o VIH/sida tratar-se na região onde reside, porque “a rede de centros de tratamento tem a cobertura nacional e todos os pacientes têm a possibilidade de tomar medicamentos nas respetivas regiões, mas não obstante essa diligência, alguns preferem tomar medicamentos em Bissau”.
“Neste momento, solicitamos diretamente a CTA regional (Centro de Tratamento Ambulatório) no concernente ao seguimento e tratamento de doentes a nível local e a título de empréstimo até quando tivermos a possibilidade de repor os medicamentos, por isso não há nenhuma dificuldade de os pacientes do interior do país terem acesso a medicamentos a nível local”, assegurou.
Mamadu Baldé reconheceu, contudo, que a sua organização continua a deparar-se com a dificuldade relacionada com os meios de transporte para circulação dos ativistas, tendo em conta o respeito pelas regras de convivência da Covid-19. Sublinhou que no quadro de prevenção e de combate contra o novo Coronavírus e o Sida, a Alternag foi obrigada a reduzir os dias de atendimento de cinco para três dias semanais para o atendimento geral, com permanência de serviços para responder às demandas de pacientes.
O ativista disse que antes de Covid-19, o centro atendia diariamente 10 a 30 pacientes, mas com o atual momento do Coronavírus o número de atendimento reduziu-se para uma media de 10 a 15 pacientes por semana, lembrando que o maior fornecedor de medicamentos é o Fundo Mundial e gerido pelo Secretariado Nacional de Luta Contra o Sida (SNLS), que tem os seus serviços permanentes desde a reabertura de serviços na gestão da problemática de VIH/Sida.
Segundo Mamadu Baldé, neste momento, o Programa Alimentar Mundial (PAM) não fornece géneros alimentícios ao projeto e que os dados de último relatório indicam que o número de pacientes que têm tratamento em dia subiu para 436.
“É uma doença que evolui e os resultados têm a condição de se manterem, porque não temos novas incidências como também o número poderá aumentar, devido às novas contaminações e no quadro de despistagem seremos obrigados a incluir novos pacientes”, notou.
Por: Filomeno Sambú/ Carolina Djeme
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sexta-feira, junho 12, 2020
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