Today is Monday, November 19, 2018, a day after the supposed legislative election in Guiné-Bissau, that didn’t hold.
The United Nations Development Programme (UNDP) in Guinea Bissau have not clarify Guineans of the whereabouts of $1,800.000 USD, deposited by Umaro El Mocktar Sissoko Embaló for November 18, 2018 election.
At a value of 59,125 MILLION EUROS, the EU REFUSED TO SIGN a Sustainable Fishing Partnership Agreement (SFPA) protocol with Umaro El Mocktar Sissoko Embaló’s government in Guiné-Bissau.
But at a value of 15.6 MILLION EUROS, on 15 November, 2018 (Just three days before Guiné-Bissau legislative election), the EU HASTILY SIGNED a new Sustainable Fishing Partnership Agreement (SFPA) protocol, with Aristides Gomes’s government, a year after the previous protocol expire.
This new fisheries protocol will allow the EU fleet to fish in Guinea Bissau waters for a duration of 5 years.
Around 50 EU vessels targeting demersal fisheries (including cephalopods and crustaceans) as well as tuna and small pelagic species will benefit from the agreement.
The catch limits are 1,500 t for cephalopods, 2,500 t for crustaceans, 11,000 t for demersals and 18,000 t for small pelagics.?.
The new protocol will enter into force when the necessary legislative procedures for its conclusion have been completed.
The EU believes this is very positive as it reinforces the transparency and sustainability of the fishing activity.
What a funny world !
Faladepapagaio
“Estávamos a brincar na rua, com os nossos brinquedos, quando vimos a polícia a disparar à nossa frente. Estavam a dar tiros contra as pessoas que estavam a marchar na estrada grande. Éramos dez crianças e fugimos para casa. Deixámos os nossos brinquedos na rua”, conta Teresa Adolfo, de 10 anos, depois de ter presenciado o tiroteio de duas horas que hoje aterrorizou a vila de Cafunfo, no município do Cuango, província da Lunda-Norte.
Forças combinadas das Forças Armadas Angolanas (FAA), Polícia de Intervenção Rápida (PIR), Polícia de Guarda Fronteira (PGF) e agentes da ordem pública (Polícia Nacional) intervieram para dispersar uma marcha pacífica de cerca de 300 simpatizantes do Movimento do Protectorado Lunda-Tchokwé, uma organização ilegal que reivindica a autonomia da região das Lundas, “como a Escócia no Reino Unido”.
Neves Bihihia dirigia-se à farmácia, situada na via principal (Estrada Grande), quando foi atingido no pé direito por um agente identificado como sendo da PIR. Os correspondentes comunitários do Maka Angola deslocaram-se ao Hospital Regional de Cafunfo, onde foram informados sobre o estado crítico do Neves Bihihia. O paciente foi isolado e está sob forte guarda policial.
Pouco antes das 8h00, os manifestantes partiram do Bairro da Elevação rumo à vila de Cafunfo, com efectivos militares e policiais no seu encalço. “As FAA, que inicialmente estavam a seguir os manifestantes, não aguentaram e chamaram a PIR, a PGF e a polícia de ordem pública”, relata o pastor protestante Martinho Rafael, de 37 anos.
“Cercaram os manifestantes nas imediações da estrada principal da vila de Cafunfo e aí iniciaram os tiros por volta das 8h00. Os homens e as mulheres do protectorado dispersaram a tempo”, refere o mesmo pastor.
Segundo Martinho Rafael, que levava a sua motorizada à oficina, “os militares e polícias, de vergonha, começaram a prender inocentes e a espancá-los de forma brutal porque ‘desconseguiram’ prender os homens do protectorado”. O pastor conta ainda ter testemunhado o brutal espancamento de um adolescente seu conhecido por efectivos da PIR, mas cujo nome lhe escapa, que fugia dos tiros e nada tinha a ver com a manifestação. “Tinham de espancar e prender alguém para incluir no relatório deles. Não detiveram os do protectorado que estavam na manifestação”, assevera.
O activista cívico Salvador Fragoso diz que o tiroteio de duas horas “fez lembrar a população de Cafunfo sobre a época da guerra civil. Não havia nada que justificasse duas horas de tiros. Contra quem? Estamos com muito medo”.
Sabino Manuel, um conhecido comerciante local que se encontrava à porta do seu estabelecimento na hora do tiroteio, foi um dos 14 elementos detidos. “O irmão Sabino é um comerciante bem conhecido, até pelos oficiais e agentes da Polícia Nacional. Nós, activistas locais, também conhecemos muito bem este homem e sabemos que nunca teve simpatias pelo movimento regionalista de José Mateus Zecamutchima, o líder do Protectorado da Lunda-Tchokwé. O irmão Sabino é de Benguela”, denuncia Jordan Muacabinza.
Com o anúncio antecipado da manifestação, a vila de Cafunfo acordou em estado de sítio.
“Parece que estamos em situação de guerra aqui em Cafunfo. As ruas estão militarizadas. Não há livre circulação de pessoas. Os populares continuam a ser intimidados”, afirma Jordan Muacabinza.
Segundo Salvador Fragoso, “os homens do Protectorado avisam que vão fazer uma manifestação e, muitas vezes, nem saem do quintal, onde ficam a entoar cânticos, em frente da casa de um dos líderes, André Zende, ou num espaço aberto. Mas isto é suficiente para colocar todas as forças de defesa e segurança em estado de alerta máximo e de guerra”.
O Maka Angola contactou por via telefónica o comandante da Esquadra de Cafunfo para ouvir a versão oficial sobre o tiroteio: “Para mais informações, ligue ao comando municipal”, e desligou abruptamente o telefone. Até à hora da publicação desta matéria, não foi possível contactar o comando municipal. Continuaremos a tentar, para mais esclarecimentos.
A 26 de Junho do ano passado, durante a repressão de uma manifestação do Protectorado no Cuango, um dos seguranças do chefe de Operações do Comando Municipal do Cuango, João Mazanga, matou Pimbi Txifutxi, de 35 anos, com um tiro no abdómen, quando este saía da igreja, de bíblia na mão. Nesse dia, as forças policiais e os militares feriram vários cidadãos e efectuaram dezenas de detenções (ver aqui).
Cafunfo é a única região onde o governo recorre sempre às FAA para reprimir manifestações, por mais insignificantes que sejam.
makaangola.org
[REPORTAGEM] Naize Simaira Induta foi eleita Miss Guiné-Bissau 2018 no sabádo 11 de novembro, num universo de 16 candidatas provenientes de diferentes regiões do país, incluindo da diáspora (Portugal e Senegal). A menina mais bonita da Guiné-Bissau é estudante da Aldeia SOS em Bissau. Após a coroação, dedicou a coroa aos seus pais, familiares e amigos.
O evento cultural de beleza organizado pela TOP-GB Internacional decorreu numa das unidades hoteleiras da capital Bissau e contou com a presença de diferentes personalidades, membros do governo e figuras ligadas ao setor da cultura. As candidatas foram vestidas por estilistas nacionais, designadamente Geny Semedo, Alfa Cante, Anderson Rodrigues e a estilista Nérida Batista Fonseca, esta última galardoada como a melhor estilista daquela noite, por causa de um dos vestidos usados por uma das candidatas.
A vencedora do certame foi também a grande vencedora do concurso Miss Bissau, um evento realizado no dia 14 de Julho do ano em curso, fato que a ajudou a apresentar-se como candidata a Missa Guiné-Bissau 2018.
Naize Simaira Induta, que durante o desfile apresentou-se como a candidata n° 16, encantou o público e o júri que a elegeu como a menina mais bonita da Guiné-Bissau, do ano 2018.
Após a coroação, a nova Miss Guiné-Bissau, feliz com o título, disse aos jornalistas que sonhou sempre um dia poder representar a bandeira nacional em qualquer país e conseguir algum prémio para o povo guineense.
Mostrou-se preocupada com a situação actual dos orfanatos que teve oportunidade de visitar e comprometeu-se a dedicar o seu tempo essencialmente em ajudar as crianças, em especial as dos orfanatos.
O sonho da Miss Guiné-Bissau2018 é ver as meninas adolescentes gozar a adolescência sem gravidez indesejada. Neste sentido, disse que trabalhará muito na sensibilização dos pais para que estes criem uma relação de confiança e de partilha de ideias com os seus filhos, particularmente as meninas que, em muitos casos, acabam por interferir nos seus estudos.
Este ano, a Miss Guiné-Bissau 2018 foi organizada em treze categorias nomeadamente: Miss Guiné-Bissau 2018 Naize Simaire Induta; Primeira-dama de honor, a candidata n° 15 Maimuna Balde; a segunda-dama de honor, a candidata n° 10, Vânia Peti; a Miss Cultural, candidata n°05, Lígia Pinto Cabral; Miss Social candidata, a n° 07, Sérgia Mota; Miss Comunicação, a candidata n° 08, Ramatulai Djaló; Miss Fotogenia, a candidata n° o5, Lígia Pinto Cabral, que foi igualmente Primeira-dama de honor 2018; Miss Simpatia, a candidata n°13, Aidiviges Fati Monteiro e a Miss popularidade, a candidata n° 14,Zanda Marques.
DIRECTOR-GERAL DA CULTURA LAMENTA FALTA DE APOIO FINANCEIRO A TOP-GB INTERNACIONAL
O director-geral da Cultura, João Cornélio Gomes Correia, lamentou não terem conseguido apoiar financeiramente a TOP-GB Internacional em nenhum evento deste ano. Aproveitou a ocasião para felicitar a organização pelos esforços feitos sem apoio do Estado guineense, para elevar ao mais alto ponto a cultura e a beleza guineense. Contudo, sublinhou que o objetivo principal do governo não é representar a Guiné-Bissau nos eventos internacionais de miss, mas criar um ambiente de intercâmbio entre as candidatas, construindo assim um clima de irmandade e partilha.
A presidente da TOP-GB Internacional, Joana Arminda Fernandes, considerou de positivos os eventos realizados durante o ano 2018 e por terem conseguido cumprir o cronograma traçado para este ano, apesar de não ter recebido apoio por parte do estado guineense a quem apresentaram o orçamento desde Abril do ano passado.
Explicou que, para a realização da Gala Miss Guiné-Bissau 2018, foram organizados concursos a nível de cada região e na diáspora, dos quais saíram as candidatas para a miss nacional.
“Este concurso de beleza é essencial para a cultura e turismo e contribui para o desenvolvimento do país porque que atrai turistas. Comprometeu-se que trabalhará para fazer com que os projetos sociais de miss sejam concretizados porque, segundo disse, não basta ganhar concursos, mas ter capacidade e sensibilidade para ajudar os mais carenciados.
Por: Epifania Mendonça
Foto: Marcelo Na Ritche
OdemocrataGB
Por: Fernando Casimiro
Nenhum Estado de Direito Democrático deve ser gerido por consensos, na ausência duma ruptura constitucional, quiçá, perante a manutenção efectiva da legalidade democrática!
A crise política e social que assola a Guiné-Bissau não atingiu nenhuma amplitude que não tivesse solução, repito, que não tivesse solução, através da Constituição e das Leis da República!
A perda de soberania que se assiste a passos largos na Guiné-Bissau assenta precisamente na desvinculação, no divórcio, dos órgãos de soberania (Presidente da República, Assembleia Nacional Popular, Governo e Tribunais) com os seus compromissos, as suas competências/atribuições, constitucionais, enquanto servidores do Estado!
Deixamos de ter um Estado Constitucional de Direito e Democrático e passamos a ter um País dirigido por um punhado de indivíduos que, tendo sido legitimados no poder do Estado, pelo poder do Estado, não aceitam mais, submeter-se à Constituição e às Leis do Estado que deveriam respeitar e representar, com honra, lealdade e dignidade, enquanto seus servidores.
Um punhado de indivíduos imbuídos de ambição desmedida e organizados em grupos de interesses, que descobriram no consenso, a forma mais fácil de violar e descredibilizar a Constituição e as Leis da República, para que, desta forma, suas vontades, seus interesses, estejam acima da vontade de Todos e do próprio Estado!
Como se pode falar, com tanta hipocrisia, no cumprimento da Constituição e das Leis da República, quando os órgãos de soberania são os principais violadores da soberania do Estado?
Para que servem: a Constituição e as Leis da República, se, para tudo, é preciso promover consensos para resolver seja o que for entre divergências e crises políticas e chamar organizações internacionais para resolver o que só os Guineenses podem resolver?
Já agora, para que servem os órgãos de soberania da Guiné-Bissau (Presidente da República, Assembleia Nacional Popular, Governo e Tribunais), desvinculados que estão dos seus compromissos constitucionais?
Positiva e construtivamente, Guiné ka na maina!
Didinho 18.11.2018
Três jovens morreram e três estão em estado grave no hospital nacional Guido Valadares, em Díli, alvejados por um polícia fora de serviço durante uma discussão numa festa, disse fonte hospitalar.
O novo balanço, confirmado à Lusa por fonte oficial daquela unidade de saúde, revê em baixa os números inicialmente divulgados por uma fonte policial, que referia cinco mortos no mesmo incidente.
A fonte hospitalar explicou que cinco pessoas foram hospitalizadas, das quais três estão em situação "muito grave" e duas já tiveram alta.
A mesma fonte explicou que dois dos feridos ainda internados foram submetidos a intervenções cirúrgicas e que o terceiro aguarda entrada para o bloco operatório.
O incidente ocorreu durante a madrugada numa festa no bairro de Culuhun, onde residiam tanto as vítimas como os agressores, desconhecendo-se o que esteve na origem da discussão.
Até ao momento, não houve qualquer declaração oficial do Governo timorense ou da polícia.
O caso está a suscitar críticas nas redes sociais em Timor-Leste, nomeadamente por os polícias usarem a arma de serviço quando não estão a trabalhar.
Incidentes envolvendo agentes ou efetivos militares fora de serviço ocorrem com alguma regularidade em Timor-Leste.
Na semana passada, uma discussão numa festa, envolvendo pelo menos um polícia fora de serviço obrigou a uma intervenção policial e pelo menos duas pessoas ficaram feridas.
NAOM
ESTES IDIOTAS GASTARAM CERCA DE 6 MILHÕES DE DOLARES DO DINHEIRO DO POVO NESTA PONTE...DESGRAÇADOS.
Fonte: Emanuel Fernandes
Irmãos Guineenses,
Aceitem os meus respeitosos cumprimentos.
Hoje dia 18 de Novembro, data marcada para a realização das nossas eleições legislativas.
Lamentavelmente, não foi possível cumprir com a data marcada, por razões varias.
Peço aos guineenses compreensão e serenidade para que possamos concluir este processo eleitoral, em paz e tranquilidade, permitindo a todos os guineenses, maiores de 18 anos se recensearem.
Até hoje o recenseamento eleitoral não foi concluído.
Encorajo o Primeiro-Ministro Dr. Aristides Gomes, a prosseguir o dialogo com todos os partidos políticos, com a GTAPE e CNE de modo a sugerirem em consenso uma nova data para as eleições legislativas, após a conclusão do recenseamento, sem desconfianças entre actores políticos.
Porque bom recenseamento, significa boas eleições.
Que Deus abençoe a Guiné-Bissau e ao seu Povo!
José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau
Será que é normal?
Quer sonhe com o seu chefe, melhor amigo ou com uma celebridade, essas fantasias têm um significado.
Em declarações à revista Cosmopolitan, a terapeuta de casais Hilda Burke, revelou o significado daqueles que são os mais populares sonhos sexuais.
Sexo com uma celebridade
Todos temos uma paixão por alguma celebridade .
“São simpáticos, ou antipáticos, frios, calculistas ou ambiciosos. A maioria de nós tem um instinto natural para as celebridades – verdadeiro ou falso – e tendemos a imaginá-los de uma certa forma”, explica Burke.
“Tal significa que quando sonha com alguém conhecido poderá ser a sua mente que deseja que essas qualidades subjetivas se manifestem no seu parceiro”.
Sexo com o chefe
Este é o tipo de sonho que pode tornar o próximo dia de trabalho no mínimo... embaraçoso
Ainda assim, a especialista garante que sonhar com o chefe é algo extremamente comum e que revela afinal mais sobre a sua carreira do que sofre o seu superior.
“Talvez na vida real esteja a pensar em progredir no trabalho e este sonho pode ser um tipo de conexão com uma parte de si que está disposto a fazer tudo o que for preciso para o conseguir”.
“O seu chefe pode ser um símbolo de que está pronto para uma etapa nova”, explica Burke.
Sexo com um amigo
Poderá nunca ter sentido qualquer tipo de atração ou interesse sexual pela pessoa em questão – até esse momento.
Esse amigo poderá, aliás, não ser de todo o seu tipo, mas tal não o impede de ter sonhos mais picantes com ele.
Burke elucida e alerta: “Por vezes quando temos este tipo de sonho queremos literalmente varrer o pensamento da vista… Ainda assim, é verdade que por vezes as relações de amizade são extremamente profundas. E quando são com o sexo oposto muitas vezes os sentimentos evoluem inadvertidamente para o nível romântico – mesmo quando tentamos reprimir esses desejos. Pense: Será que está apaixonado?”.
NAOM
O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, confirmou hoje que o atual primeiro-ministro, Aristides Gomes, é quem vai organizar eleições legislativas, ainda sem data marcada.
As declarações do Presidente guineense ocorrem numa altura em que se adensam indicações nos círculos políticos de que José Mário Vaz estaria na iminência de derrubar o atual Governo, com a justificação de não ter conseguido organizar eleições.
Em abril, José Mário Vaz marcou a data do escrutínio para 18 de novembro, mas dificuldades admitidas pelo Governo fazem com que as eleições não tenham lugar na data marcada.
Num encontro hoje com os régulos (líderes tradicionais) na localidade de Bula, norte da Guiné-Bissau, e respondendo aos jornalistas, José Mário Vaz garantiu que não tenciona demitir o primeiro-ministro, Aristides Gomes e será este quem vai organizar eleições.
"Não se justifica, de forma alguma, dizer, neste momento, que vamos derrubar este Governo. Não é possível", afirmou o Presidente guineense.
José Mário Vaz exortou apenas Aristides Gomes a reforçar o diálogo com os atores políticos para a busca de consensos sobre o recenseamento eleitoral, que tem sido contestado por vários setores.
"Apenas apelamos para que haja entendimento entre o primeiro-ministro e todos os partidos políticos para termos um recenseamento eleitoral limpo e termos umas eleições livres, justas e transparentes", observou José Mário Vaz.
Quanto à marcação de uma nova data do escrutínio, o Presidente guineense disse não depender apenas de si, mas também das negociações entre o primeiro-ministro e os partidos políticos.
"Não devemos ter nenhuma precipitação. Façamos as coisas com calma para que possamos ter um bom recenseamento para que não voltemos a ter problemas na nossa terra", sublinhou José Mário Vaz.
POR LUSA
Por Ibrahima Barry
VLADIMIR PUTIN:
Quando um africano fica rico,
suas contas bancárias estão na Suíça.
Ele é tratado na França.
Ele investe na Alemanha.
Ele compra em Dubai.
Ele consome chinês.
Ele ora em Roma ou em Meca.
Seus filhos estão estudando na Europa.
Suas viagens acontecem no Canadá EUA França.
Se ele morrer, ele quer ser enterrado na África, em seu país natal. A África é apenas um cemitério para o africano.
Como desenvolver um cemitério?
Por Secuna Baldé
No novo acordo de pesca, a UE pagará à Guiné-Bissau 15,6 milhões de euros anuais durante cinco anos. Permitindo, assim que navios de Portugal, Espanha, Itália, Grécia e França pesquem em águas guineenses: atum, cefalópodes (polvos, lulas, chocos), camarão e espécies demersais (linguados e garoupas).
No anterior acordo, que expirou em novembro de 2017, a Guiné-Bissau recebia 9,5 milhões de euros anuais.
Pode-se dizer que houve um aumento considerável...será?!
Ora vejamos,
Ao Senegal a União Europeia paga pelo acordo de pesca 939 mil dólares nas operações de supervisão das águas territoriais senegalesas para combater a pesca ilegal e promover a cooperação científica no setor da pesca. Autorizando apenas 38 navios a operar nas águas territoriais.
À Mauritânia, a União Europeia paga 110 Milhões para que 100 navios europeus tenham a licença que os autorizam a operar nas águas territoriais.
Os guineenses mais atentos devem estar se perguntando:
Quantos barcos terão permissão para pescar nos nossos mares?
Porque pagam menos à Guiné-Bissau e pescam mais espécies?
Se é a própria UE que ajuda na fiscalização do nosso mar territorial, quem garantirá que eles pescarão as espécies e a quantidade acordada? Ou melhor dizendo: Como é possível o fiscal se fiscalizar?
Porque é que um governo designado especificamente para realizar as eleições legislativas se preocupa em assinar acordos dessa magnitude?
Porque não paramos de nos apequenar!?
Jean-Claude Juncker participava da cimeira UE-África do Sul quando se deu o pequeno incidente. Presidente da Comissão Europeia tinha um sapato 'de cada nação'.
O presidente da Comissão Europeia abandonou a conferência de imprensa com o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, depois de ser alertado para o facto de ter calçado sapatos de cor diferente.
O vídeo do momento foi esta sexta-feira publicado nas redes sociais e está a fazer furor, sendo lembradas as recentes dificuldades demonstradas por Jean-Claude Juncker, inclusive ao caminhar.
No vídeo, que foi partilhado no Twitter, vê-se Juncker a aproximar-se da beira do pódio, onde uma mulher verifica os seus sapatos. Um deles parece castanho e outro preto.
O presidente da Comissão Europeia depois vira-se e os sapatos parecem da mesma cor, podendo o caso ser apenas um exemplo de ilusão de ótica. Ainda assim, o representante europeu abandonou a sala. E o vídeo tornou-se viral.
Ramaphosa e o presidente da Comissão Europeia reuniram-se esta sexta-feira, em Bruxelas, numa cimeira UE-África do Sul.
Ver imagem no Twitter
On 15 November, the EU and Guinea Bissau signed a new Sustainable Fishing Partnership Agreement (SFPA) protocol, a year after the previous protocol expired.
This new fisheries protocol will allow the EU fleet to fish in Guinea Bissau waters for a duration of 5 years. Around 50 EU vessels targeting demersal fisheries (including cephalopods and crustaceans) as well as tuna and small pelagic species will benefit from the agreement. In return, the EU will pay Guinea Bissau a financial contribution of 15.6 Mio € per year, an increase from the 9.2 Mio € foreseen under the previous protocol. Part of the EU-funding will target the development of a sustainable fisheries sector in Guinea Bissau. In addition, EU ship owners will contribute around 4 Mio € per year.
The protocol foresees the transition from the current system based on vessel capacity to a system based on catch limits (TAC), applicable for the last three years of the agreement. The EU believes this is very positive as it reinforces the transparency and sustainability of the fishing activity. The catch limits are 1,500 t for cephalopods, 2,500 t for crustaceans, 11,000 t for demersals and 18,000 t for small pelagics.
The protocol also includes improved monitoring, thanks to the introduction of an Electronic Reporting System (ERS), which will become mandatory from the third year on. The quantities agreed upon are fully in line with scientific advice and management plans adopted by Guinea Bissau.
The new protocol will enter into force when the necessary legislative procedures for its conclusion have been completed.
Fonte: ec.europa.eu
Por Fabio Adilson
A hipocresia e ignorância desse povo, são coisas que fizeram da Guiné-Bissau o que é desde sempre.
Adiato Nandigna, mulher sem noção, da ala de DSP, que o governo colocou no ministério das pescas, que nada de ministrar sabe, que só sabe ir balóbas para seus líderes vazios, em troca de altas posições nos governos, junto com seu maldito partido, inimigo do povo guineense, a fera que aterroriza o povo (PAIGC), cumpriram com a vontade dos seus patrões colonialistas.
Este é o motivo de tanta luta pelo poder que o liderzinho vazio, incompetente, engenheiro sem obra, doutor de seis meses (DSP), fez durante 3 anos, onde criou bloqueio no país durante esses anos, só para saciar a vontade dos seus padrinhos colonialistas.
O desconhecimento do valor da soberania do estado, é motivo dessas vergonhosas negociações que esses maus filhos fazem com nossos recursos naturais.
Navios de quatro países vão pescar nos mares da Guiné-Bissau por apenas 15.600.000 Euros anualmente! É sério!?
Quantos toneladas de peixes que serão pescados anualmente!?
Para aqueles que dizem que o PAIGC actual é renovado, me digam à quem esta ministra incompetente apoia, ou seja, é do núcleo do qual líder do PAIGC?
Não é de se admirar, se esta mulher apoia o DSP, pois, ela só apoia pessoas tal como ela.
Aproveitem dançar, porque, o vosso dia chegará! Um dia a Guiné vai mudar, cada um será responsabilizado pelos seus actos.
Nô bai, dianti ki caminho!
Nos tempos que correm a população feminina tende a optar pela maternidade cada vez mais tarde.
A maternidade (e paternidade) tardia deve-se a um conjunto de fatores – a uma mudança nas expetativas sociais, carreiras exigentes e a uma menor capacidade financeira.
Muitas pessoas – particularmente as mulheres – sentem a pressão imposta pelo relógio biológico, sobretudo devido à mensagem generalizada de que a fertilidade começa a reduzir a partir de uma certa idade.
Mas quando é de facto essa idade? É real? Há com certeza um momento em que se torna impossível ter filhos?
De acordo com a Sociedade Britânica de Fertilidade, a fertilidade feminina começa a declinar a partir dos 30 e sobretudo quando se atinge a marca dos 35 anos.
Tal deve-se à diminuição da quantidade de óvulos produzidos pelo corpo. Em média, cada mulher nasce com cerca de dois milhões de óvulos. Todavia, com a chegada da puberdade, o começo da ovulação e da menstruação, esses óvulos amadurecem. Em cada ciclo, se não são fertilizados, morrem e são novamente absorvidos pelo organismo, o que significa que o seu número decresce com o passar dos anos.
Por volta da idade dos 37, estima-se que restem 25 mil óvulos. A qualidade dos óvulos pode ser igualmente afetada à medida que a mulher envelhece, o que por sua vez diminui a fertilidade.
Tendo em conta os números, a idade ideal para ter filhos está entre os 21 e os 28 anos, e a probabilidade de engravidar começa a decrescer a partir dos 30.
Ainda assim, a Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que atualmente nos países desenvolvidos quase metade das mulheres com 30 anos ainda não tenha gerado o primeiro filho.
NAOM
O ministro da Agricultura e Ambiente de Cabo Verde afirmou hoje que o nível da água nas barragens cabo-verdianas dá para três a quatro meses e que a reserva das águas dos lençóis freáticos é um terço do "normal".
Gilberto Silva falava aos jornalistas no final da sessão de abertura da VIII Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CNSAN), que decorre na cidade da Praia e tem como objetivo analisar as questões relativas à Agenda Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional.
Segundo o governante, os resultados do presente ano agrícola "não são bons", embora sejam "melhores que o ano passado".
"Houve uma má produção de milho e feijões, principais produtos de agricultura de sequeiro, na maior parte dos concelhos agrícolas", disse o ministro, sublinhando que se registou, contudo, melhorias "em termos de produção de pasto".
Exceto em algumas zonas, como as periféricas em Santiago e nas ilhas de Santo Antão e Boavista, é que não se registaram melhorias a esse nível, apesar de uma melhor produção.
No ano passado quase não choveu em Cabo Verde e a precipitação registada este ano ficou aquém das necessidades, pelo que os lençóis freáticos a níveis inferiores aos desejáveis.
"Ainda estamos muito aquém daquilo que é normal. E normal é cerca de 500 metros cúbicos de água por habitante por ano. Melhorámos muito pouco. Estaremos à volta de um terço do que seria normal", lamentou o ministro.
Ao nível das águas superficiais (barragens), a situação também "não é boa".
A água em algumas das barragens nem sequer ultrapassa a reserva técnica e em uma ou duas em que isso acontece o volume apenas garante um consumo de três a quatro meses, disse.
Por esta razão, o Governo está já a preparar medidas para atenuar a situação.
"O Governo vai continuar com medidas atenuadoras, mas vai apostar muito fortemente nas medidas de resiliência. Felizmente estamos a ultimar o acordo com a Hungria para o financiamento de projetos técnicos relacionados com a dessalinização das águas salubres e a reutilização das águas residuais tratadas de forma segura para a agricultura. Tudo isto vai ajudar a mitigar esses efeitos", acrescentou.
Em relação ao investimento que estas medidas exigem, Gilberto Silva disse que uma boa parte dos projetos vai ser direcionada para este tipo de atividades.
Para tal, deverão ser postos à disposição 600 milhões de escudos cabo-verdianos (cerca de 5,4 milhões de euros) para a "atenuação desses efeitos".
"Refiro-me aos projetos que têm que ver com a melhoria da situação alimentar dos animais, gestão da própria escassez da água e a continuar em alguns concelhos com medidas que promovam o trabalho público para as famílias terem alguma fonte de rendimento", prosseguiu.
Questionado sobre eventuais reflexos do mau ano agrícola, causado pela seca, do ano passado no estado nutricional dos cabo-verdianos, Gilberto Silva disse que as medidas mitigadoras aplicadas em 2017 garantiram um nível de fornecimento de produtos no mercado "em boa linha".
"Uma coisa é certa. Aqui depende-se bastante dos hábitos alimentares, das nossas tradições alimentares e é lá que temos de mudar. Não tem a ver com a disponibilidade dos alimentos nos mercados, mas sobretudo com a escolha e o acesso financeiro das famílias aos produtos", sublinhou.
Segundo dados do inquérito nacional sobre a vulnerabilidade alimentar e nutricional das famílias, divulgado hoje na cidade da Praia, apenas um terço da população cabo-verdiana come frutas e legumes, enquanto 6% das crianças menores de cinco anos têm excesso de peso e obesidade.
Presente na apresentação do estudo, o primeiro-ministro de Cabo Verde afirmou que, não obstante os ganhos, são ainda grandes os desafios, como "um quadro múltiplo de malnutrição, nomeadamente o atraso de crescimento de crianças menores de 5 anos e a existência de uma elevada prevalência da anemia".
A "sobrenutrição, especialmente a pré-obesidade nas crianças e na população adulta" e o "aumento das doenças crónicas não transmissíveis, devido a uma insuficiente prática da atividade física e a uma alimentação desequilibrada, com baixo consumo de frutas e vegetais" são outros desafios indicados pelo chefe do Governo.
NAOM
Uma comissão de especialistas da Agência Europeia de Medicamentos (EMA) recomendou hoje a aprovação do fexinidazol, o primeiro tratamento totalmente oral contra a doença do sono, abrindo caminho para a distribuição em África já em 2019.
Em comunicado, a comissão indica que a empresa farmacêutica Sanofi e a organização sem fins lucrativos DNDi (Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas) vão doar à Organização Mundial de Saúde (OMS) o medicamento, que será disponibilizado gratuitamente para as populações implicadas.
A doença do sono, ou tripanossomíase africana humana (HAT), é transmitida pela picada de uma mosca tsé-tsé infetada e é geralmente fatal se não for tratada.
Esta doença é caracterizada por sintomas neuropsiquiátricos - agressão, psicose, distúrbios do sono.
Cerca de 65 milhões de pessoas estão potencialmente expostas à doença na África Subsaariana, embora o número de casos identificados tenha diminuído significativamente nos últimos anos.
Em 2017, apenas 1.447 casos foram notificados à OMS, face aos 9.870 em 2009.
A OMS tem como objetivo eliminar esta doença até 2020.
O fexinidazol pode ajudar a atingir esse objetivo, na medida em que se trata de um comprimido único, tomado uma vez por dia durante 10 dias, enquanto os tratamentos padrão atuais requerem hospitalização, punções lombares e injeções intravenosas.
"Embora os tratamentos atuais sejam seguros e eficazes, eles devem ser administrados em meios hospitalares e representam uma carga logística considerável para os sistemas de saúde" locais, indicou em comunicado, Victor Kandé, investigador principal de ensaios clínicos com fexinidazol realizados pela DNDi na República Democrática do Congo (RDCongo) e na República Centro-Africana.
Além disso, os afetados pela HAT "estão entre os mais vulneráveis e vivem nas áreas mais remotas do Congo, ou mesmo do mundo", sublinhou Kandé.
O fexinidazol foi descoberto em 2005 pela DNDi, uma organização independente de investigação e desenvolvimento sem fins lucrativos apoiada por vários Estados europeus e doadores privados, como a Fundação Bill e Melinda Gates e os Médicos Sem Fronteiras.
Um acordo de colaboração foi concluído em 2009 entre a DNDi e a Sanofi, deixando à empresa farmacêutica francesa a responsabilidade de tratar do desenvolvimento industrial, do registo regulamentar, da produção e distribuição de fexinidazol.
Por Lusa
Bissau, 16 Nov 18 (ANG) – O Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas (CEMGFA), afirmou hoje que as novas regras impostas nos quartéis, permitem que as instituições de Estado funcionem em segurança.
Biaguê Na Ntan que falava no acto da abertura da cerimónia de festejos dos 54 anos da fundação das FARP, disse que depois da independência as Forças Armadas eram conhecidas como braço armado de um partido, mas que, com o aparecimento do multipartidarismo em 1994, as FARP tornaram-se apartidárias, passando a não pertencer à nenhuma formação política.
“Apesar de se tornarem apartidárias, em consequência da queda do artigo 4º, da Constituição da República da Guiné-Bissau, as FARP não conseguiram escapar das influências nefastas políticas partidárias que se fizeram sentir até meado de 2014”,acrescentou.
De acordo com Biaguê Na Ntan, depois da sua nomeação como o chefe de Estado-Maior General das FARP, a sua direcção se empenhpou em trabalhos de base de restruturação das FARP visando a mudança de sua imagem negativa para positiva.
“Criamos escolas nas diferentes unidades militares do país, promovemos formações dos soldados assim como oficiais militares, fizemos acções de sensibilização dos nossos agentes militar para se afastarem dos políticos e permanecerem nos quartéis, reabilitamos quarteis de Amura assim como outros do país, criamos condições com os nossos recursos próprios para que os militares passam cultivar produtos alimentícios. Vamos manter os contactos com os parceiros para trazer mais benefícios para as nossas FARP”, disse Biaguê Na Ntan.
Em nome das mulheres das FARP, Maria Na Ncanha destacou que durante a luta armada de libertação nacional, as mulheres estiveram ombro a ombro com os homens.
“Muitas mulheres estiveram na linha de frente assistindo os feridos de guerra, e aquelas que ficavam nas tabancas também desempenhavam um importante papel porque não poupavam as suas vidas e andavam quase por toda a parte para levar comidas aos combatentes”, referiu a porta-voz das mulheres combatentes.
Maria Na Ncanha lamentou que depois da luta de libertação nacional, os sucessivos governos desviaram as suas atenções sobre elas, esquecendo que ontem as mulheres jogaram um papel muito importante para a libertar a Guiné-Bissau.
“Com tudo isso, pela primeira vez, depois da nossa entrada à cidade de Bissau, fomos recebidos pelo actual Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA), Biaguê Nan Tan, e o gesto marcou-nos tanto e sentimos que existe alguém que reconheceu o nosso respeito e valor como militar e combatente da liberdade da pátria”, sustentou Maria Na Ncanha.
No final de tudo, as FARP ofereceram 13 sacos de batatas para o Hospital Nacional Simão Mendes e 12 para o Hospital Militar, frutos da colheita do campo de lavoura militar na zona leste do país.
ANG/LLA/ÂC
O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, disse hoje que só irá marcar uma nova data para a realização de eleições legislativas quando todos os guineenses com mais de 18 anos, dentro e fora do país, estiverem recenseados.
José Mário Vaz fez este anúncio em curtas declarações aos jornalistas no aeroporto internacional de Bissau quando chegava ao país após uma visita de 24 horas à Nigéria, onde se avistou com o líder daquele país, Muhammadu Buhari, que é também presidente em exercício da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO). Assistir Vídeo Aqui
“É preciso que todos os guineenses com 18 anos estejam recenseados. Depois vamos para as eleições, ganha quem ganhar será um partido guineense”, defendeu José Mário Vaz.
O Presidente guineense enalteceu o trabalho que tem sido desenvolvido pelo Governo do primeiro-ministro, Aristides Gomes, mas pediu que seja reforçado e que haja mais colaboração entre os partidos políticos com o executivo para que seja feito “um bom recenseamento”, que depois possa conduzir boas eleições, disse.
Pelas informações que recebeu de Aristides Gomes sobre o número de cidadãos já inscritos para votar, o Presidente guineense disse ser impossível pensar que as eleições poderão ter lugar no próximo domingo, como estava marcado, e muito menos que será possível concluir o recenseamento dos potenciais eleitores no dia 20.
“Mesmo que o país tivesse mil ‘kits’ seria impossível fazer eleições no dia 18”, de novembro, observou José Mário Vaz, referindo-se aos equipamentos eletrónicos de registo biométrico dos cidadãos eleitores, cuja insuficiência está na base dos atrasos, conforme o Governo.
O Presidente guineense frisou que tendo um bom recenseamento o país fará boas eleições e que é a partir desse pressuposto que pretende atuar para marcar a data do escrutínio.
“Nunca houve problema no recenseamento e nem nas eleições, não é desta vez que vamos ter problemas”, notou José Mário Vaz.
O líder guineense destacou também os apoios que a Nigéria tem dado ao processo eleitoral em curso, frisando que aquele país é quem tem suportado praticamente todas as necessidades, tendo fornecido já 205 ‘kits’ do recenseamento, viaturas e ainda prometeu doar 500 mil dólares americanos (cerca de 443 mil euros), disse.
Na conversa com o Presidente nigeriano, José Mário Vaz disse terem chegado a conclusão de que é preciso “um esforço dos guineenses, para que tudo corra bem”, reforçou.
interlusofona.info
O governo nas vésperas de findar o prolongado (inconstitucionalmente) legislatura, desata a assinar de forma perniciosa acordo de pesca com UE, na sorrateira à três dias do fim do mesmo, por uma cifra recusado por governo de Umaro Sissoko numa maratona de negociações.
O Estamos a Trabalhar, como esteve na linha de frente contra acordo de exploração conjunta fará o mesmo diante dessa ato digno de lesa pátria tomado por um governo que tem como objetivo organizar eleição, mas que só sabe nomear amigos, um governo que preteriu Kits por Carros de Top de Gama, um governo que não sabe negociar com professores, mas entende muito bem negociar o nosso mar ..., por estas e outras vamos avançar com seguintes :
1. Escrever uma carta ao presidente da república José Mário Vaz, exortando para não aceitar complacência com governo nesse ato infâmia.
2. Iremos avançar com pedido de anulação do mesmo, nos fóruns próprios
Estamos a Trabalhar
Carlos Sambu