Hoje, o Eixo 3 do UE-ACTIVA - Instensificação e Valorização da Agricultura, dando continuidade ao trabalho que vem desenvolvendo para proporcionar uma melhoria sustentável das condicões económicas e sociais das populações rurais de Bafatá, Quinara e Tombali, deu inicio à alocação de 17 tratores que serão postos ao serviço das 30 associações beneficiárias do projeto.
Confira algumas imagens:
União Europeia na Guiné-Bissau Cooperação Portuguesa Guiné-Bissau
#ueactivaeixo3
#associativismo
#guinebissau
Fonte: UE-Activa Intensificação e Valorização da Agricultura Guiné-Bissau
O antigo homem de CPLP"DSP"empurrou batata quente para măos do antigo homem de Banco Mundial "Geraldo Martins, no que refere os resgates dos Bancos comerciais
Se nunca houve os regastes financeiros para estas instituiçoes bancarias, onde entrou 32 bilhoes de fox ?
As palavras do Jomav (O governo de DSP é conjunto dos ratos ) começou há ser entendidas pelos Guineenses
Estamos à Trabalhar para o bem do povo Guineense
Benedito Vaz
Fonte: Carlos Sambu
Aproxima eleição e aproxima o espécime de tartaruga político que só tira cabeça de quatro em quatro anos, ou melhor de eleição em eleição! E, esses tartarugas, ao sair dos seus confortáveis carapaça, vem se armando de donos de verdade e grandes conhecedores do tecido político, mais do que aqueles que nos bons e nos maus momentos e, bom ou mau, atempadamente emitem/participem na vida pública do país.
Assim, todas as demagogias política está moldado para fins inconfessáveis! O outro estereótipo de tartaruga político, sai sempre do carapaça, mas no recôndito, isto é: nos mensagers, e-mails, nos congressos partidários e nos bastidores, destruindo as suas infinitas sabedoria política,nunca apresentam na arena público e, também há uns que tiram cabeça só para comer ou quando a vitória é anunciada- há vários espécies de tartarugas político- mas, não se pode confundir um tartaruga político com analfabeto político definido por poeta Bertolt Brecht, o tartaruga político, participa, mas escondido ou só em eleições
O acintoso afastamento do tartaruga político na ativo permanente ou na luz do dia, deve-se varias factores: medo de serem descobertos a falsa imagem ou conhecimentos que pintam ter ou que a sociedade julga que eles tem! Outros pelo maquiavelismo da tática da moro e uns pela covardia. O cúmulo de tudo, uns no terreiro político, passam imagem de que tem fobia a política, outros vão congresso mais continua afirmar que é apartidario, dão lição de moral e demais hipocrisia. Na verdade eles gostam e vivem política
Estamos a Trabalhar
Carlos Sambu
Na madrugada do dia sete de junho de 1998, Vasco Lima, então jovem taxista de 20 anos, nem ouviu os primeiros disparos de armas ligeiras, daí que se tenha deslocado do bairro de Missirá até Pluba, numa distância de cerca de sete quilómetros, para ir buscar o carro para iniciar mais uma jornada.
Quando o patrão o mandou de volta para casa, alegando que "havia deflagrado uma guerra", Vasco Lima nem quis acreditar, até porque na sua cabeça de jovem nunca pensou que "alguma vez pudesse haver uma guerra na Guiné-Bissau", contou à Lusa.
Mas, na realidade havia um conflito em marcha, opondo uma junta militar, comandada pelo brigadeiro Ansumane Mané, chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, demitido dias antes, e o antigo Presidente guineense João Bernardo 'Nino' Vieira.
A venda de armas do exército guineense aos rebeldes de Casamança, província do Senegal que luta pela independência, era apontada oficialmente como o ponto de discórdia entre Mané e Vieira, velhos camaradas de armas desde os tempos da luta contra a ocupação colonial.
Fosse qual fosse o motivo que levou ao desentendimento entre os dois militares, o sociólogo Dautarin Costa e o jurista Augusto da Silva não reconhecem "nenhum resultado palpável" do conflito "a não ser um mar de mortes e de destruições de bens patrimoniais e morais" na sociedade guineense, afirmaram.
"Foi um momento de triste memória em termos coletivos, em termos nacionais", observou Dautarin da Costa, para notar que do conflito emergiram "novos atores menos ou mal preparados" que substituíram os que criticavam.
A fragilidade das instituições da República, as dificuldades na construção da Nação, motivadas pelas fissuras na coesão e na própria soberania, assinalam-se com o conflito de há 20 anos, defendeu também Dautarim Costa
Fonte: Nalu Badja para União entre Guineenses
O relatório de 9 meses de exercícios do ex-Governador da região de Bolama/Bijagós, Quintino Rodrigues Bone, destacou entre outros aspectos o lançamento da primeira pedra para construção do Porto de Suga, recuperação de rede elétrica da cidade de Bolama, avariada de alguns anos a esta data, e ainda a recuperação de posto avançado da Polícia da Ordem Pública de Wato.
Num documento que a Capital FM consultou, foram anexas ainda as obras de recuperação da residência do Governador, recolocação da estátua Ulisses Grant, assim como a recuperação de alguns lugares de lazer (jardins), na sede do Governo regional, ou seja em Bolama.
O documento faz referência também as inaugurações pelo Presidente da República e o ex-ministro das Pescas, José Mario Vaz e Orlando Veigas de duas fábricas de gelos em Bubaque e Uracane, respectivamente e a entrega de duas canoas de pescas para as comunidades piscatórias destas relativas localidades.
No aspecto financeiro, o relatório indicou que o Governador recebeu dos 4 sectores que compõem a região, nomeadamente Bubaque, Bolama, Uno e Caravel uma soma de mais de 4 milhões de Francos CFA, numa receita total de 9 milhões e 534 mil Francos CFA e com a despesa superior de 15 milhões 137 mil e 200 Francos CFA.
Relativamente a esta défice entre as receitas e despesas realizadas, o relatório informa que a execução do trabalho foi feita com os apoios financeiros e materiais de alguns amigos e simpatizantes da região de Bolama, que se viram motivados pelas iniciativas do então Governo local.
O relatório termina com uma nota de agradecimentos às algumas individualidades, entre as quais se destacam os jornalistas, políticos, empresários e as pessoas singulares pelo apoio ao ex-governador, o que tornou possível levar a cabo as ações anteriormente enumeradas.
cfm87.net
O presidente da Câmara Municipal de Bissau (CMB) promete, dentro de dez (10) dias, tomada de medidas sobre os estacionamentos irregulares das viaturas e das oficinas nas avenidas do país. As medidas também irão abranger as placas de publicidades fixadas ao longo da avenida “que não respeitam regras”
A promessa tornada pública, esta quinta-feira (07 de Junho),em Bissau, no ministério da administração Territorial, depois da cerimónia da sua posse e igualmente do seu vice e dos governadores regionais.
Segundo, Luiz Melo as medidas vão ser tomadas dentro de 10 dias como forma de organizar a cidade de Bissau.
Em relação a venda no passeio, o responsável camarária fala na sensibilização dos vendedores e na criação de condições para as práticas comerciais nas vias.
“Temos que sensibilizar os vendedores em vez de lhes retirar nos passeios e também devemos criar condições nos locais que praticam o comércio”, diz.
No que se tange às construções das casas nas zonas húmidas, Luiz Melo promete tomada de medidas que proibi a concessão de terrenos naquelas zonas que tem vindo a fechar lençóis.
Segundo ele, a situação da higiene e saneamento vai ser resolvida para dar outra visão a cidade de Bissau com casas de banhos móveis nas ruas.
“Iremos proibir a concessão dos terrenos nas zonas húmidas uma vez que é uma situação que herdei e que é muito complicada porque é uma ameaça à mudança climática”, alerta.
Por outro lado, o presidente da Câmara Municipal de Bissau disse que o seu objectivo é de reforçar a limpeza nos bairros dado o período chuvoso onde se enfrenta a ameaça das doenças e igualmente vai centrar-se na organização da cidade de Bissau.
Segundo, a CMB o lixo constitui um dos grandes problemas que a Guiné-Bissau enfrenta, “diariamente se produz-se cerca de 250 toneladas de lixos na cidade de Bissau” e é uma ameaça a vida na planeta terra para além de poluir o solo, a água e o ar, afecta também os animais e veicula doenças.
São poucos os depósitos de lixos colocados nas ruas.
Por. Elisangila Raisa Silva dos Santos / Marcelino Iambi
radiosolmansi
A Ministra da Administração Territorial da Guiné-Bissau advertiu hoje que vai dar “muito pouco tempo” aos governadores regionais para apresentarem o plano trimestral de governação local, para poder segui-lo.
Justifica que o próprio governo tem também pouco tempo para corresponder aos desígnios para os quais fora criado.
O alerta de Ester Fernandes foi deixado esta quinta-feira, 07 de Junho, na tomada de posse de novos governadores regionais e do presidente da Câmara Municipal de Bissau, oficializados no último Conselho de Ministros do governo de Aristides Gomes.
No seu curto discurso, a governante reitera aos governadores que a sua principal missão é trabalhar para que as eleições aconteçam a 18 de Novembro, data anunciada pelo Presidente da República, José Mário Vaz. Neste sentido, avança que o sucesso do escrutínio de Novembro próximo dependerá da abnegação e o desempenho de todos eles, nas suas respetivas regiões.
“Temos que trabalhar para que a população esteja preparada para receber o ato de recenseamento. O governo central está a trabalhar também para que a data decretada pelo chefe de Estado seja cumprida”, assegurou.
Dirigindo-se aos governadores, Ester Fernandes pede aos mesmos que encarem o processo de eleições como prioridade das prioridades, trabalhando bastante na sensibilização da população para que as eleições decorram num ambiente saudável.
Em nome dos empossados, Luís da Silva Melo, presidente da Câmara Municipal de Bissau, garante utilizar toda a sua capacidade, sabedoria e inteligência no cumprimento da missão que lhes foi incumba e que em nenhum momento baixarão os braços perante os desafios de “ qualquer índole”.
No Conselho de ministros do dia 5 de junho foram nomeados, em comissão de serviços, os governadores Dundu Sambú [região de Bafatá], Armando da Silva [região de Biombo], Dionísio António Gomes [região de Bolama Bijagós], Ana Paula Rodrigues Sanches S. Miranda [região de Cacheu], Abdu Sambú [região de Gabú], Veríssimo Tamba [região de Oio], Binto Nanque Seidi [região de Quínara] e Isidro Isnaba [região de Tombali]
De referir que depois do ato de tomada de posse dos governadores regionais e o presidente Câmara Municipal de Bissau, Rui Gonçalves Cardoso toma posse no cargo de vice-presidente da edilidade camarária de Bissau.
Cardoso desempenhou as funções de Administrador de São Domingos e mais tarde as do governador da região de Cacheu.
Por: Filomeno Sambú
OdemocrataGB
O saneamento das finanças públicas que está a ser realizado pelo Governo guineense já permitiu investir em infraestruturas e na campanha agrícola, disse hoje o primeiro-ministro da Guiné-Bissau.
Em entrevista à agência Lusa em Lisboa, Aristides Gomes referiu que as medidas para o saneamento das finanças “têm sido frutíferas” e geraram “alguma poupança”.
“Essas poupanças estão a ser reinvestidas, nomeadamente na melhoria das infraestruturas (…) na aceleração do escoamento da castanha de caju, investimentos na campanha agrícola e fornecimento de sementes aos camponeses” ou na “melhoria das condições de vida dos servidores da saúde no interior do país”, exemplificou.
Segundo o chefe do Governo guineense, o objetivo desta medida é “fazer uma consolidação orçamental a partir do tesouro para que todas as receitas tenham uma única canalização”, uma vez que antes nem todas as receitas das empresas públicas davam entrada nos cofres do Estado.
Para Aristides Gomes, o saneamento das finanças públicas vai permitir ainda “atrair mais investimentos, dar mais credibilidade ao próprio Estado, aumentar a solidez da soberania do Estado porque sem essa autonomia na execução de despesas o Estado não tem credibilidade nenhuma”.
Este programa está a ser apoiado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), o que permite obter “mais crédito junto de instituições que dão ajuda ao desenvolvimento”, dos “países parceiros” ou dos bancos.
Segundo o primeiro-ministro, este acordo com o FMI representa uma “facilidade de crédito de mais de quatro milhões de dólares que vão ser reinvestidos sobretudo na área social”.
Aristides Gomes referiu que os objetivos de curto prazo para o país são ainda, em termos políticos, a realização de eleições e depois as reformas do Estado no “setor de defesa e segurança, justiça, administração pública, administração económica” e “maior clarificação e adequação da Constituição” à sociedade guineense.
Questionado sobre se essas alterações à Constituição visam reforçar os poderes do Presidente, o chefe de Governo escusou-se a especificar, referindo que essa não é uma missão para o atual Governo, que pretende apenas “abrir o debate”.
O executivo pretende pedir ao parlamento guineense que discuta a possibilidade de se realizarem referendos no país para que seja a população a decidir sobre as eventuais alterações à Constituição, disse, referindo “as diferenças” na classe política sobre o assunto.
Em relação à preparação das eleições legislativas, previstas para 18 de novembro, uma das principais funções do atual Governo, Aristides Gomes referiu que “há promessas” da comunidade internacional para apoiar o processo e adiantou que o Governo já comprou os ‘kits’ para o recenseamento biométrico.
Segundo o primeiro-ministro, este avanço poderá levar a que a comunidade internacional desbloqueie a verba que prometeu.
Aristides Gomes falava à Lusa durante uma escala em Lisboa a caminho de Bruxelas, onde se encontra na quinta-feira com o comissário europeu da Cooperação Internacional e Desenvolvimento, Neven Mimica.
De acordo com o chefe do Governo, a União Europeia comprometeu-se em apoiar as eleições legislativas com 1,5 milhões de euros, de um total estimado em 6,6 milhões de euros. Há ainda compromissos da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e de vários parceiros, disse.
O objetivo desta visita a Bruxelas, acrescentou, é explicar “os avanços” para criar “as condições materiais e subjetivas” para as reformas de Estado que conduzam a Guiné-Bissau “a uma estabilização definitiva em termos políticos”.
Sobre a mensagem que pretende deixar aos guineenses na diáspora, o primeiro-ministro admite que a situação do país “é difícil”, mas isso “não é razão para cruzar os braços e esperar um milagre”.
“Nós estamos à procura de fórmulas mais adequadas para as nossas instituições estatais para as adequar à nossa sociedade e fazê-las funcionar para o desenvolvimento económico e social do nosso país. É preciso não perdermos a esperança e não nos resignarmos à situação atual e trabalhar”, disse.
noticias.sapo.cv
O primeiro-ministro da Guiné-Bissau disse hoje que as barreiras à exportação de caju que resultaram de ações ilegais de agentes do Estado já foram eliminadas, mas reconheceu que a campanha deste ano vai ficar comprometida.
Em entrevista à agência Lusa em Lisboa, Aristides Gomes referiu que estas barreiras "não tarifárias" foram "inventadas por agentes da polícia, da guarda nacional" e "perturbavam a atividade económica, particularmente o escoamento de produtos".
"Temos uma certa degradação das instituições do Estado que faz com que quem tenha algum poder aproveita a fraqueza das instituições em proveito próprio", disse, explicando que os agentes do Estado cobravam "valores ilegais aos camiões que circulavam com mercadorias".
"Já eliminámos essas barreiras, teoricamente, agora é preciso na prática verificar e fazer a supervisão para que os resíduos dessas barreiras não continuem a prejudicar a livre circulação de mercadorias", acrescentou Aristides Gomes.
Segundo o primeiro-ministro, além destes problemas, a campanha de caju, principal atividade económica do país, atrasou, em vez de começar em março começou em maio, houve uma praga e uma tempestade do deserto.
"Os prejuízos são enormes", disse, estimando em 14 mil milhões de francos cfa (cerca de 21 milhões de euros) o valor que o Estado perdeu em impostos, referindo que as estimativas de produção desceram de 200 mil para 160 mil toneladas.
Questionado sobre a capacidade atual do país de atrair investimento estrangeiro face às sucessivas crises que a Guiné-Bissau tem atravessado, Aristides Gomes referiu que "além da disciplina orçamental", que "é fundamental sobretudo em países que não têm recursos", é "preciso um acompanhamento político" para criar "as condições ideais para atrair investimento".
O primeiro-ministro referiu que está a ser feito um trabalho nesse sentido, não apenas no país, mas a nível das embaixadas, com o objetivo de a Guiné-Bissau adquirir "maior capacidade de convencer os investidores a irem para a Guiné-Bissau".
"O caminho é bom, agora o ótimo, temos de trabalhar para chegar lá", concluiu.
Aristides Gomes falava à Lusa durante uma escala em Lisboa a caminho de Bruxelas, onde se encontra na quinta-feira com o comissário europeu da Cooperação Internacional e Desenvolvimento, Neven Mimica.
O objetivo desta visita a Bruxelas, acrescentou, é explicar "os avanços" para criar "as condições materiais e subjetivas" para as reformas de Estado que conduzam a Guiné-Bissau "a uma estabilização definitiva em termos políticos".
dn.pt/lusa
Qual é a visão do actual governo, tendo em conta a missão principal que lhe foi incumbida, de organizar e realizar as eleições legislativas de 18 de Novembro deste ano?
É que para além de vários conselheiros nomeados pelo Primeiro-Ministro, equiparados a Ministros, temos vários assessores nomeados pelo actual Primeiro-ministro e equiparados a Secretários de Estado!
Quem, de facto, olha para o Interesse Nacional, tendo em conta a Administração Pública e, consequentemente, as Finanças Públicas da Guiné-Bissau?
Positiva e construtivamente.
Didinho 06.06.2018
Fonte: Fernando Casimiro
Um homem de 33 anos foi baleado a sangue frio terça-feira na sua própria casa, na povoação de Sintchã Bobo, vila de Cumura, região de Biombo, e que veria a falecer Hospital Nacional Simão Mendes em Bissau.
Falando à imprensa, o irmão mais novo do falecido, Mário Augusto Iagu disse que ouvira dois tiros por volta das cinco horas de madrugada, tendo levantado e dirigido para o quarto da vítima e este lhe confirmou que foi baleado pela polícia.
“Arrombei a porta de imediato pedi socorro aos vizinhos e transportamos-lhe para hospital de Cumura, de onde foi enviado para o hospital Simão Mendes ”, explicou.
Mário Iagu afirmou que ao chegar nos serviços de Urgência do Hospital Nacional Simão Mendes, o médico que estava de plantão mandou-lhes esperar e foi nesse intervalo que infelizmente faleceu o seu irmão por não ter resistido ao sangramento das balas.
A concluir Mário Iagu explicou que a vítima antes de falecer informou-lhes que identificou o atirador que era uma pessoa com quem tinha problemas na tabanca de Ruchum, na pesagem da castanha de cajú.
Notabanca; 06.06.2016
O Deputado do círculo eleitoral-22 para África considera injusta, a cobrança do Bilhete de Identidade da CEDEAO no país.
Em conferência de imprensa realizada hoje nas instalações do Parlamento guineense, Leopoldo da Silva menosprezou a importância do documento, uma vez que até aqui não isentou os cidadãos guineenses pagamentos indevidos nas travessias das fronteiras sub-regionais entre Dakar e Bissau.
“Não há vantagem do bilhete de identidade da CEDEAO. Porque os cidadãos pagam em Mpak, Senouba, Djeguê no Senegal e Safim na Guiné-Bissau para atravessar as fronteiras”.
Ainda, Da Silva disse não compreender que passa na Guiné-Bissau, porque noutros países da sub-região, o bilhete de identidade da CEDEAO é grátis no primeiro e segundo meses de produção.
O parlamentar denunciou ainda a divida que o consulado da Guiné-Bissau em Ziguinchor contraiu com um cidadão senegalês, num valor de sete milhões e quinhentos mil francos CFA, cujo caso se encontra no fórum judicial em Senegal. Por isso pede a intervenção do Governo.
Notabanca; 06.06.2018
Portugal, através do Fundo Fiduciário de Emergência da União Europeia para África, vai apoiar projetos na área de gestão de migrações e desenvolvimento económico em Cabo Verde, Guiné-Bissau e Gâmbia, indica hoje uma nota do Governo português.
Segundo um comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros português, um dos projetos será executado conjuntamente em Cabo Verde e na Guiné-Bissau, enquanto o segundo, na Gâmbia, destina-se a melhorar o desenvolvimento económico e as perspetivas de futuro da população jovem gambiana.
Intitulado "Building a Future - Make it in The Gambia", o projeto prevê a criação de condições para a promoção de emprego e de oportunidades para a reintegração de migrantes.
Em Cabo Verde e na Guiné-Bissau, o projeto "GESTDOC", com um financiamento de 5 milhões de euros, centra-se sobretudo na modernização e segurança de documentos de identidade, contribuindo, desta forma, via para a luta contra o tráfico de seres humanos.
Além da estreita colaboração com as autoridades locais, Portugal contará também com a participação da Imprensa Nacional Casa da Moeda e a Fundação Fé e Cooperação na concretização do projeto.
O projeto terá um financiamento global de 23 milhões de euros e será executado conjuntamente por três Estados membros da UE - Alemanha, Bélgica e Portugal -, sendo da responsabilidade do Instituto Marquês Valle Flôr (IMVF) a execução da componente atribuída a Portugal.
O Fundo Fiduciário de Emergência da UE para África foi criado em novembro de 2015, na Cimeira de La Valeta sobre a Migração.
A intenção é a de promover o desenvolvimento, a estabilidade e de contribuir para uma melhor gestão da migração nas regiões do Sahel e Lago Chade, Corno de África e norte de África.
O Fundo foi dotado com mais de 3,4 mil milhões de euros, sendo a maior parte dos seus recursos dedicada a projetos de criação de emprego e desenvolvimento económico, a par da promoção de uma melhor gestão da migração e da boa governação.
Portugal contribuiu até hoje com 1,8 milhões euros para o Fundo Fiduciário europeu.
JSD // EL
Lusa/Fim
Os carros e camiões a gasóleo queimaram mais de metade do óleo de palma usado na Europa em 2017, biocombustível associado a problemas ambientais e sociais, alertaram hoje ambientalistas, que apelam a uma correção de Bruxelas.
Segundo dados da Oilworld1, referência da indústria de óleos vegetais, citados pela Federação Europeia de Transportes e Ambiente, os carros e camiões a gasóleo queimaram 51% de todo o óleo de palma usado na Europa, o que corresponde a um aumento de 13,5% no biodiesel de palma em relação ao ano anterior.
Os dados divulgados em Portugal pela Associação Sistema Terrestre Sustentável, Zero, que pertence à organização europeia, revelam que, desde as alterações legislativas na União Europeia (UE), em 2009, o consumo de óleo de palma usado para produzir biocombustível aumentou, passando de 825 mil toneladas, em 2008, para 3,9 milhões de toneladas, em 2017.
A utilização de óleo de palma para a produção de biodiesel implicou uma redução no seu uso em produtos alimentares e em produtos de higiene e cosméticos que, somados, correspondem a 39% do total utilizado em 2017, o valor mais baixo da última década.
Segundo dados provisórios da Entidade Nacional para o Mercado de Combustíveis (ENMC), citados pela Zero, 42% dos cerca de 327 mil metros cúbicos (m3) de matérias-primas utilizados em 2017 para a produção de biodiesel corresponderam a óleos vegetais (de colza, soja e palma), sendo que o restante foram matérias residuais (como os óleos alimentares usados ou as gorduras animais).
Portugal utilizou 7,6 mil m3 de óleo de palma para a produção de biodiesel, cerca de 2,4% do total de matéria-prima utilizado, e importou formas de biodiesel produzidas a partir da utilização de 569,4 m3 daquela matéria.
A expansão das áreas de cultivo de palma na Indonésia e na Malásia, os principais produtores, salientam os ambientalistas, está a promover a destruição de vastas áreas de floresta tropical e a drenagem de turfeiras, com implicações no aumento nas emissões de gases com efeito de estufa, colocando em risco a sobrevivência de espécies ameaçadas, como orangotangos e elefantes pigmeus.
A diretiva sobre energia renovável pretendia acelerar a implementação de energias renováveis, mas nos transportes promoveu a utilização de culturas alimentares como óleo de palma, óleo de colza e o óleo de soja para produzir biocombustíveis.
Tal como acontece com os biocombustíveis, o óleo de palma também é queimado para produzir calor e eletricidade e, para fins de contabilidade climática, estes podem ser contabilizados como energia de emissões zero.
As negociações finais sobre a lei dos biocombustíveis vão realizar-se no Conselho dos ministros da Energia a 11 de junho e a análise final entre o Conselho da UE, o Parlamento e a Comissão no dia seguinte.
"Estamos cada vez mais dependentes das importações de biocombustíveis associados a graves problemas ambientais e sociais. A UE não deve desperdiçar esta oportunidade única na década, de abandonar os biocombustíveis produzidos à base de culturas alimentares e começar a investir na eletricidade limpa e renovável e nos biocombustíveis produzidos com base em matérias residuais", defendeu o presidente da Zero, Francisco Ferreira.
NAOM
Ao contrário do que os filmes de terror nos fazem acreditar, os morcegos não são propriamente fãs de sangue…
Ao contrário do que os filmes de terror nos fazem acreditar, os morcegos não são propriamente fãs de sangue… no geral, preferem insetos, néctares e frutas.
E assim é Miss Alice, uma morceguinha que foi resgatada na Austrália depois de embater num automóvel.
Miss Alice recuperada em centro de recuperação e posteriormente devolvida à liberdade.
Irina Antunes
Sociedade Protectora dos Animais
Miss Alice
© Reprodução do Facebook pela Sociedade Protectora dos Animais
NAOM
O primeiro-ministro afirmou esta terça-feira que se chegou a um consenso com a União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG) restando apenas a resolução de algumas questões urgentes.
Aristides Gomes que falava após uma negociação com maior central sindical do país disse igualmente que seu governo não tem instrumentos em termos de missão para resolver problemas sindicais.
“ Parece-me a mim que nós temos o consenso. Há algumas questões que vamos resolver já, mas há as questões do fundo cuja solução deve merecer um tratamento para que o próximo governo possa estar em condições de resolvê-las. Eu acho que a greve nesta fase não teria sentido porquanto trata-se de um governo que tem uma missão específica de organizar as eleições (…) portanto não temos instrumentos em termos de missão para resolver os problemas sindicais neste momento”, esclarece o primeiro-ministro.
Entretanto, o porta-voz da comissão da greve da central sindical José Alves Té confirmou que apesar de encontro com o primeiro-ministro, a questão relativo ao greve continua em aberto. “ Não saímos preocupados do encontro porque estamos numa mesa negocial. A central sindical vai reunir para depois anunciar uma posição da UNTG”, disse o porta-voz.
O chefe do executivo sublinhou que ficou acordado no encontro que o sindicato passa a participar no conselho de administração de providência social como forma de fiscalizar a gestão das contribuições dos trabalhadores nesta instituição de protecção social.
De referir que a UNTG já tinha paralisado a administração pública no passado mês de Maio e programou para os próximos dias 12, 13 e 14 de Junho nova paralisação.
A Guiné-Bissau tem cerca de 32.000 funcionários públicos.
Por: Nautaran Marcos Có
radiosolmansi.net
O primeiro-ministro, Aristides Gomes, parte na madrugada desta quarta-feira para Bruxelas para participar na reunião dos Ordenadores Nacionais do Comité de Orientação Estratégica do Programa Indicativo Regional da África Ocidental, informa a prematura guineense.
A Reunião de Ordenadores Nacionais está a ser organizada conjuntamente pela União Europeia, a CEDEAO e a União Económica e Monetária Oeste-africana (UEMOA).
Durante a reunião, os participantes, ordenadores e instituições financeiras parceiras, irão fazer o balanço do processo de identificação e de formulação de projectos, no âmbito do Programa Indicativo Regional do Fundo Europeu de Desenvolvimento (FED).
O Programa Indicativo Regional envolve países da África Ocidental, nomeadamente Cabo Verde, Guiné-Bissau, Benin, Burkina Faso, Costa do Marfim, Gâmbia, Libéria, Mali, Mauritânia, Níger, Nigéria, Senegal, Serra Leoa e Togo.
O gabinete de imprensa do primeiro-ministro guineense anuncia ainda que à margem do encontro Aristides Gomes aproveitará a oportunidade para entabular contactos com os principais parceiros internacionais da Guiné-Bissau, no sentido de angariar ajudas para a realização das eleições legislativas na data prevista.
Braima Darame