terça-feira, 21 de julho de 2020
EMBAIXADOR DA CHINA ANUNCIA RETOMA DO PROJETO DA ESTRADA DE SAFIM DEPOIS DA COVID-19
21/07/2020 / Jornal Odemocrata
O embaixador da República Popular da China na Guiné-Bissau, Jin Hong Jun, disse esta terça-feira, 21 de julho de 2020, que espera que depois da pandemia provocada pelo novo Coronavírus o seu país possa retomar o projeto de construção da autoestrada que ligará a rotunda do Aeroporto Internacional “Osvaldo Vieira” à Vila de Safim, no setor de Safim, a 16 quilómetros de Bissau.
O diplomata chinês falava à saída da audiência com o chefe de Estado, Úmaro Sissoco Embaló, no âmbito do fim da sua missão diplomática na Guiné-Bissau.
Aos jornalistas, Jin Hong Jun frisou que, neste momento, a China está concentrada no combate à Covid-19, a pandemia que assola o mundo.
Disse esperar, por isso, que depois da Covid-19, o seu país possa retomar o projeto de construção da autoestrada que ligará a rotunda do Aeroporto Internacional “Osvaldo Vieira” ao setor de Safim.
Apesar de alguns desafios enfrentados durante três anos e três meses como embaixador, Jin Hong Jundisse ter contribuído para o reforço dos laços de cooperação entre Pequim e Bissau e que contribuiu no desenvolvimento social e económico dos dois países.
“Sempre seria um prazer enorme voltar à Guiné-Bissau…Passei três anos aqui e guardo ótimas recordações, porque fiz muitos amigos”, recordou.
Por: Epifania Mendonça
Foto: presidentesissoco
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terça-feira, julho 21, 2020
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Hospital Raoul Follreau - COMUNICADO À IMPRENSA
AID, HEALTH AND DEVELOPMENT – AHEAD, foi surpreendido com a informação de que os NOVOS INGRESSOS e alguns funcionários efectivos, em “protesto pela melhoria de condições de trabalho”, encerraram o Hospital durante todo o dia de ontem e impediram o público e os colegas de aceder às instalações do hospital. E apesar de assumirem na reunião com a Secretária de Estado da Gestão Hospitalar que cessavam as reivindicações, voltaram ao local e estão a mandar os pacientes embora.
AHEAD lamenta atitude desses profissionais que considera ser bastante grave e ilegal, quer porque nunca dirigiram uma única carta a reclamar ou protestar qualquer das situações que justificou a triste atitude, quer por que, ao abrigo de lei da greve (Lei nº 9/91, de 3 de Outubro), existem procedimentos a seguir para decretar a greve e, tratando-se dum hospital com aquelas características, a greve não afectaria o seu normal funcionamento (artigo 21º de Lei da Greve).
A AHEAD reage assim às falsas informações e calúnias veiculadas nos meios de comunicação social pelos NOVOS INGRESSOS e alguns funcionários efectivos integrados no Hospital, dando conta sob pretexto da revendição da melhoria das condições de trabalho que “faltam máscaras, luvas e que havia infiltrações de água no telhado e torneiras avariadas”.
Raoul Follereau é o único Hospital do País em que os técnicos são obrigados ao uso permanentemente de mascaras e luvas durante o trabalho para prevenir do possível contágio.Portanto, é falso que faltam máscaras e luvas no hospital, até por que o Ministério de Saúde fornece esses materiais através do Programa Nacional de Luta Contra a Tuberculose e AHEAD os adquire (compra) no mercado sempre que necessário.
Queremos esclarecer que com a PANDEMIA COVID-19 a gestão do Hospital começou a registar constante desaparecimento de máscaras no curto espaço de tempo e tudo leva a crer que está relacionado com a necessidade sentida pelos trabalhadores de fornecer máscaras e materiais de higiene aos familiares para se prevenirem do contágio, facto que levou a administração do Hospital a redobrar controlo, passando a fornecer as máscaras e luvas estritamente necessárias.
Quanto às “infiltrações de água no telhado e torneira avariadas”, a AHEAD informa que o hospital dispõe duma equipa que se ocupa desses problemas a tempo integral, nada que justifique alarmismos.
O hospital tem funcionado plenamente e garante óptimas condições aos seus pacientes e dispõe de óptimas instalações. Dispõe ainda de aparelhos modernos e eficientes, assegura higiene regular do espaço, fornece medicação e todo tratamento necessário aos pacientes a custo zero, atribui ainda subsídio aos trabalhadores efectivo, bem como assegura o fornecimento regular e contínua de cinco (5) refeições diárias aos pacientes, acompanhantes de pacientes e funcionários, sem nunca ter faltado uma única refeição ao longo dos 8 (oito) anos, condições que poucas ou nenhuma outra instituição garante.
De ponto de vista do resultado, o Hospital conta com uma taxa de sucessos a rondar os 95%. Não é de bom grado, sendo de todo condenável que algumas pessoas motivadas por interesses alheios a instituição procurem denigrir a imagem do Hospital com base em calúnias e difamações.
Sabe-se que existem interesses por detrás dessas reivindicações, mas HAED não permitirá que os mesmos condicionem ou interfiram na qualidade e no normal funcionamento do Hospital.
O Hospital Raoul Follereau está de portas abertas a interessados em confirmar "in loco" as condições em que tem funcionado e qual a real situação dos pacientes, tudo para evitar que pessoas se aproveitam para criar cenários e divulgar factos completamente falsos em relação ao Hospital.
O Hospital Raoul Follereau é gerido com base no Protocolo de Acordo celebrado entre o Governo da Guiné-Bissau e AHEAD, ao abrigo do qual compete ao Governo, através do MINSAP, indicar pessoal a integrar a equipa técnica do Hospital e assegurar o pagamento de salário dos mesmos (art. 3º, nº 2, al. e), não existe qualquer ligação entre esses trabalhadores e AHEAD, o que os impede de exigir o que quer que seja à AHEAD, quanto muito poderão apresentar as suar reclamações ao Governo que, por sua vez, na qualidade de parceiro contacta AHEAD.
A organização pretende continuar a apoiar a Guiné-Bissau, garantindo o pleno funcionamento do Hospital, como resulta das responsabilidades assumidas no protocolo de acordo celebrado com o Governo da Guiné-Bissau.
Bissau, 21 de Julho de 2020
Fonte: Alison Cabral
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As mentiras do Nhu #doka_internacional Kuma #Braima_Camara, só musulmanos ki manda numeia na sector de #Transporte.
Apontei: os #Muçulmanos com caneta vermelho e #Cristãos com caneta preta.
Num Universo de 25 membros ou alias nomeados so os 8 que são muçulmanos contra os 17 cristãos.
Fonte: Bissau Última hora
Apontei: os #Muçulmanos com caneta vermelho e #Cristãos com caneta preta.
Num Universo de 25 membros ou alias nomeados so os 8 que são muçulmanos contra os 17 cristãos.
Fonte: Bissau Última hora
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GUINÉ-BISSAU E SENEGAL RETOMARÃO NEGOCIAÇÕES SOBRE ZONA DE EXPLORAÇÃO CONJUNTA
O secretário-geral da Agência de Gestão e Cooperação entre a Guiné-Bissau e o Senegal revela que o país poderá começar, em Setembro do ano corrente, uma nova ronda de negociação sobre a exploração dos recursos naturais na zona fronteiriça com o Senegal.
Inussa Baldé falava, hoje (21), depois da audiência com o presidente Umaro Sissoco Embalo. A exploração tem sido uma das fontes de polémica no país e criticada pela diferente franja a sociedade guineense.
O secretário-geral da Agência explica que o processo ainda está em negociações que deverão ser retomadas dentro de dois meses.
“Devo deslocar à Dacar brevemente e se chegar la irei inteirar da situação, e em princípio se tudo correr bem no mês de Setembro haverá uma nova ronda de negociação”, sustenta.
Desde 2014 Guiné-Bissau e senegal têm vindo a negociar para obtenção de um novo acordo da exploração da zona conjunta. Por isso, Inussa Balde o fundamental é reforçar a cooperação entre a Guiné-Bissau e o Senegal.
“Não há outro caminho porque temos recursos comuns e somos vizinhos, é o interesse dos países reforçar esta cooperação e garantir uma boa vizinhança para que possamos, na verdade, beneficiar desta zona económica comum”, explica
A agência coordena a aplicação do Acordo de Gestão e Cooperação entre os dois países, assinado em Outubro de 1993 e que incluiu a criação de uma Zona de Exploração Conjunta, que comporta cerca de 25 quilómetros quadrados da plataforma continental.
A Guiné-Bissau dispensou 46% do seu território marítimo para constituir a Zona de Exploração Conjunta e o Senegal 54%.
Por: Turé da Silva
radiosolmansi.net
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À Proteção dos Nossos Recursos Marítimos!
(...) cuidar dos nossos recursos marítimos é uma das prioridades das prioridades, os recursos de todos os sectores, são para os filhos da Guiné-Bissau e das gerações vindoras; por isso, todo cuidado é pouco, nunca devemos fechar os nossos olhos, quando se trata da requeza do país para o benefício de todos os Guineenses;Para que todo corra bem, é necessário que todos estejam atentos na nossa sub-região face ao desafio contemporâneo, a nossa riqueza deve ser bem protegida e bem tratada, bem gerida cuidadosamente para todos;
No mês passado, foi nomeado através do Decreto Presidencial, o Engenheiro Inussa Baldé, como Secretário-geral da agência de gestão e cooperação entre Guiné-Bissau e República Senegalesa;
Hoje, dia 21 de Julho de 2020, antes da sua deslocação a sede da agência no Senegal 🇸🇳, foi recebido em audiência pelo o Primeiro Magistrado de Nação, General Umaro Sissoco Embaló, no palácio da República, na presença do Membro da sua equipa avançada, Senhor Soares Sambú;
Fonte: Umaro S. Embaló/Presidente de Concórdia Nacional
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Today I received a comprehensive report from the ECOWAS Special Envoy to Mali, former President Goodluck Jonathan, on the political situation in the country. Regarding the way forward, we will ask the President of Niger, who is the Chairman of ECOWAS, to brief us as a group. We are determined to find a lasting solution to the crisis - Muhammadu Buhari
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KIL KI DI NÓS TEN BALUR NA GUINE-BISSAU É RICO EM BIODIVERSIDADE MARINHA - Ministério das Pescas
Kil ki di nós ten balur. Na GUINE-BISSAU
Garupa preta - Origem da Guiné-Bissau.
Garoupa amarela - Origem da Guiné-Bissau
Tainha e navalha - Origem da Guiné-Bissau
Sargo Origem da Guiné-Bissau
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PR de Madagáscar diz que chá cura Covid-19, mas casos continuam a subir
Os principais hospitais da capital do Madagáscar, Antananarivo, estão sobrecarregados com o afluxo de doentes infetados com covid-19, alertaram hoje os diretores destas unidades, num país onde as infeções continuam a aumentar.
© Lusa
De acordo com a reportagem da agência de notícias francesa, France-Presse (AFP), os diretores das principais unidades hospitalares da capital, Antananaviro, alertaram que a disponibilidade para acolher e tratar os doentes infetados está a diminuir, havendo alguns que já só aceitam doentes graves, num país em que o Presidente, Andry Rajoelina, distribuiu e recomendou um chá que alegadamente curaria as infeções.
O chá, amplamente noticiado na comunicação social e cujos efeitos estão por provar, foi também utilizado em alguns países lusófonos, como a Guiné Equatorial, São Tomé e Príncipe e Guiné-Bissau, mas sem que seja conhecido qualquer caso de cura devido a este chá.
"O número de casos está a aumentar, por isso para uma boa gestão dos pacientes, só aceitamos casos graves", resumiu o diretor do hospital Andohotapenaka, na capital malgaxe, Nasolotsiry Raveloson, à AFP.
Este hospital, especializado no tratamento de doentes com a covid-19, tem "apenas quatro camas" disponíveis, de um total de 50, acrescentou o gestor hospitalar.
Noutro hospital, o Josephe Raseta Befelatanana, o panorama é idêntico: "Ainda estamos sobrelotados, é impossível libertar camas, por enquanto, disse o diretor, Mamy Randria, usando quase as mesmas palavras que o seu colega do Centro Hospitalar Universitário de Anosiala, que também admitiu a "sobrelotação".
Madagáscar registou oficialmente 7.548 casos de covid-19, incluindo 65 mortes, mas nos últimos dias o país assistiu a um aumento significativo do número de casos.
"Há dois fatores que contribuíram para a propagação desta doença" nesta grande ilha pobre do Oceano Índico, explicou o diretor-geral da Saúde malgaxe, Zely Arivelo Andriamanantany.
"Primeiro, tivemos o CVO [o chá Covid Organics, apresentado como receita para o novo coronavírus], as pessoas levaram o CVO e depois não respeitaram o isolamento social e, em segundo lugar, o CVO protege durante duas a três semanas", disse o responsável, repetindo a argumentação do Presidente, mas que nenhum estudo oficial confirmou ainda.
O número de mortos em África devido à covid-19 subiu hoje para 15.418, mais 336 nas últimas 24 horas, em cerca de 736 mil infetados, segundo os dados mais recentes sobre a pandemia no continente.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de casos positivos subiu para 736.288, mais 15.666 nas últimas 24 horas, havendo 391.898 382.857 pessoas recuperadas, mais 9.041.
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 606 mil mortos e infetou mais de 14,5 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
LUSA
© Lusa
De acordo com a reportagem da agência de notícias francesa, France-Presse (AFP), os diretores das principais unidades hospitalares da capital, Antananaviro, alertaram que a disponibilidade para acolher e tratar os doentes infetados está a diminuir, havendo alguns que já só aceitam doentes graves, num país em que o Presidente, Andry Rajoelina, distribuiu e recomendou um chá que alegadamente curaria as infeções.
O chá, amplamente noticiado na comunicação social e cujos efeitos estão por provar, foi também utilizado em alguns países lusófonos, como a Guiné Equatorial, São Tomé e Príncipe e Guiné-Bissau, mas sem que seja conhecido qualquer caso de cura devido a este chá.
"O número de casos está a aumentar, por isso para uma boa gestão dos pacientes, só aceitamos casos graves", resumiu o diretor do hospital Andohotapenaka, na capital malgaxe, Nasolotsiry Raveloson, à AFP.
Este hospital, especializado no tratamento de doentes com a covid-19, tem "apenas quatro camas" disponíveis, de um total de 50, acrescentou o gestor hospitalar.
Noutro hospital, o Josephe Raseta Befelatanana, o panorama é idêntico: "Ainda estamos sobrelotados, é impossível libertar camas, por enquanto, disse o diretor, Mamy Randria, usando quase as mesmas palavras que o seu colega do Centro Hospitalar Universitário de Anosiala, que também admitiu a "sobrelotação".
Madagáscar registou oficialmente 7.548 casos de covid-19, incluindo 65 mortes, mas nos últimos dias o país assistiu a um aumento significativo do número de casos.
"Há dois fatores que contribuíram para a propagação desta doença" nesta grande ilha pobre do Oceano Índico, explicou o diretor-geral da Saúde malgaxe, Zely Arivelo Andriamanantany.
"Primeiro, tivemos o CVO [o chá Covid Organics, apresentado como receita para o novo coronavírus], as pessoas levaram o CVO e depois não respeitaram o isolamento social e, em segundo lugar, o CVO protege durante duas a três semanas", disse o responsável, repetindo a argumentação do Presidente, mas que nenhum estudo oficial confirmou ainda.
O número de mortos em África devido à covid-19 subiu hoje para 15.418, mais 336 nas últimas 24 horas, em cerca de 736 mil infetados, segundo os dados mais recentes sobre a pandemia no continente.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de casos positivos subiu para 736.288, mais 15.666 nas últimas 24 horas, havendo 391.898 382.857 pessoas recuperadas, mais 9.041.
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 606 mil mortos e infetou mais de 14,5 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
LUSA
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Mustafa Cassamá fez uma transmissão ao vivo - Sobre suspensão da sessão da ANP hoje terça-feira, 21 de julho de 2020
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A Guiné-Bissau vai receber 23 toneladas de materiais importantes para fazer face a situação candente do país.
O anúncio foi feito hoje pelo Embaixador de Portugal no país. Em diferentes voos, António de Carvalho anuncia que o primeiro voo chega à Bissau já no dia 23. O Embaixador António de Carvalho começa por destacar as diligências para concessão de vistos a vários estudantes guineenses que petendem posseguir com estudos em Portugal.
Aliu Cande
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A LGDH promove ações de reforço de capacidades das forças de segurança!
No quadro da sua missão de promoção e defesa dos direitos humanos, a LGDH em parceria com o Ministério do Interior e o Alto Comissariado para Covid-19, inicia amanhã, 22 de Julho de 2020, a primeira sessão de formação em direitos humanos no contexto de estado de emergência, destinadas aos oficiais superiores e subalternos das forças de segurança.
A iniciativa apoiada pelo PNUD e UNIOGBIS, insere-se na nova visão de segurança publica como um instrumento para a consolidação de estado de direito através de integração das dimensões de direitos humanos na planificação e operações policiais. Igualmente, a formação visa contribuir para a melhoria de ambiente de segurança nas comunidades mais vulneráveis por via de policiamento de proximidade ou comunitário.
Ao todo, serão capacitados 160 oficiais superiores e subalternos da Policia da Ordem Publica e da Guarda Nacional durante em 8 sessões de formações a decorrer em Bissau e nas regiões.
A cerimónia de abertura do evento, será presidida pelo Secretário do Estado da Ordem Pública o Sr. Mário Fambé.
Fonte: Liga Guineense dos direitos Humanos.
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Guiné-Bissau: Disputa de regulado em Galomaro Cossé
A disputa de poder tradicional entre dois protogonistas de regulado em Galomaro Cossé, região de Bafafá, leste da Guiné-Bissau suscitou a intervenção do Ministro de Administração Territorial e Poder Local.
Alfa Como Baldé e Mussa Baldé todos de família real foram convocados esta terça-feira em Bissau pelo Fernando Dias, titular de pasta de poder local, para uma negociação sobre a disputa de regulado entre os dois.
A fonte contactada pela Rádio Bantaba disse que mais de noventa e dois lideres locais de diferentes localidades de Cossé teriam dado posse ao Alfa Como Baldé. Por sua vez, Mussa Baldé que também achou ser sucessor legítimo reivindicou a posse de Como Baldé. Desde então, se instalou o desentendimento no regulado de Galomaro Cossé.
Perante isso, os dois protagonistas foram notificados pelo governador de Bafafá para responderem a convocação do Ministério da Administração Territorial e Poder Local, com finalidade, segundo a nossa fonte, para negociar e conceliar as partes em litígio.
De referir que a sucessão do poder em Galomaro Cossé faz-se por via democrática desde 1953, através da eleição que envolve todos os líderes tradicionais e anciões de todas as localidades daquele regulado.
Bissau, 21 de julho de 2020
Em atualização
Fonte: RadioBantaba
Alfa Como Baldé e Mussa Baldé todos de família real foram convocados esta terça-feira em Bissau pelo Fernando Dias, titular de pasta de poder local, para uma negociação sobre a disputa de regulado entre os dois.
A fonte contactada pela Rádio Bantaba disse que mais de noventa e dois lideres locais de diferentes localidades de Cossé teriam dado posse ao Alfa Como Baldé. Por sua vez, Mussa Baldé que também achou ser sucessor legítimo reivindicou a posse de Como Baldé. Desde então, se instalou o desentendimento no regulado de Galomaro Cossé.
Perante isso, os dois protagonistas foram notificados pelo governador de Bafafá para responderem a convocação do Ministério da Administração Territorial e Poder Local, com finalidade, segundo a nossa fonte, para negociar e conceliar as partes em litígio.
De referir que a sucessão do poder em Galomaro Cossé faz-se por via democrática desde 1953, através da eleição que envolve todos os líderes tradicionais e anciões de todas as localidades daquele regulado.
Bissau, 21 de julho de 2020
Em atualização
Fonte: RadioBantaba
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GUINÉ-BISSAU: FUNCIONÁRIOS RELATAM FALTA DE LUVAS E MÁSCARAS NO HOSPITAL RAOUL FOLLEREAU
Os profissionais de saúde do Hospital Raoul Follereau, principal centro de tratamento da tuberculose na Guiné-Bissau, relatam escassez de materiais como luvas, máscaras e álcool para o atendimento dos pacientes suspeitos da tuberculose e exigiram esta segunda-feira ao executivo a melhoria de condições de trabalho.
Além da falta de luvas e máscaras, os funcionários denunciam que a sala do consultório e dos pacientes não têm a ventilação, luz elétrica e o telhado do edifício está degradado, que permite a penetração da agua de chuva nas instalações.
Segundo Vicente Mendes, o laboratório da unidade hospitalar não dispõe dos reagentes e neste momento só está realizar bassilocospia aos pacientes.
Fonte: Alison Cabral
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Reivindicação: FUNCIONÁRIOS DO HOSPITAL RAOUL FOLLEREAU REVELAM QUE ONZE DE SEUS COLEGAS MORRERAM DE INFEÇÃO POR TUBERCULOSE E OUTRAS DOENÇAS.
21/07/2020 / Jornal OdemocrataO porta-voz de Grupo de funcionários (médicos, enfermeiros e pessoal menor) do Hospital Raoul Follearau, Delfim Vicente Mendes, revelou que de 2012 a 2019 já morreram 11 funcionários por infeção portuberculose e outras doenças e 25 estão com problemas de saúde e a lutar pela vida, porque “carecemos de condições para nos prevenirmos de infeções”. O jovem médico fez estas revelações esta segunda-feira, 20 de julho de 2020, durante a reivindicação que fizeram frente ao portão do hospital, em que bloquearam a entrada a pacientes, para exigir melhores condições de trabalho.
O hospital Raoul Follereau é especializado em tratamento de doentes de tuberculose, mas está sob gestão da Organização Não Governamental – Associação Internacional de Saúde e Desenvolvimento (AHEAD) através de um protocolo de acordo assinado em 2012.
Em entrevista ao semanário O Democrata, Delfim Vicente Mendes insurgiu-se contra a passividade da direção do hospital e da organização AHEAD na resolução dos seus problemas, por isso exigiu a criação de melhores condições de trabalho, tendo em conta a especificidade do hospital e o tratamento dos pacientes com problemas respiratórios, de forma a não permitir o contágio dos funcionários.
Delfim Vicente Mendes revelou que os profissionais daquela instituição têm trabalhado sem máscaras protetoras, nem luvas nem desinfetantes, “elementos básicos para garantir a proteção dos funcionários”.
O porta-voz disse que os serviços de raio-X e de análises não funcionam há um ano. Sustentou que, na sequência da paragem desses sérvios, atualmente os doentes não conseguem fazer algumas análises, nomeadamente: o hemograma (análise de sangue) completo, bioquímica e gota espessa. Apenas está em funcionamento a expetoração (análise de cataro) naquele laboratório. Segundo Delfim Vicente Mendes, todos esses constrangimentos estão relacionados com afalta de reagentes.
Denunciou igualmente que os doentes são obrigados a comprar mosquiteiros, porque o hospital não os tem.
“Há falta de ventilação, apropriada para a infraestrutura e esta está degradada. Quando chove há infiltrações na maior parte das salas. Para evitar que a água inunde as salas colocamos baldes e outros recipientes”, sublinhou
Frisou que a situação é do conhecimento, tanto da direção daquele centro hospitalar bem como do ministério da Saúde Pública. Eles sabem “as péssimas condições que o hospital de referência para diagnóstico e tratamento de tuberculose tem”.
“Já recebemos muitas promessas, mas nada mudou… Atéum receituário não temos. A direção coloca à disposição de cada técnico cinco máscaras mensalmente. Estamos a exigir apenas que nos criem condições de trabalho, sem asquais não podemos trabalhar”, disse.
O nosso jornal tentou contatar a organização encarregue da gestão do centro hospitalar, mas o responsável disse que estava numa reunião no ministério de Saúde Pública. Contudo, prometeu pronunciar-se sobre a reivindicação dos funcionários através de uma comunicação a imprensa.
Por: Assana Sambú
Foto: A.S
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O Presidente da República Umaro Sissoco Embalo está reunido com a representante especial do Secretário-geral da ONU no país, Rosine Sori-Coulibaly, Chefe da Missão do Gabinete das Nações Unidas para a Consolidação da Paz no país.
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Primeiro de quatro voos com ajuda para a Guiné-Bissau parte na 5.ª feira
O primeiro de quatro voos com material médico-hospitalar para o combate à covid-19 na Guiné-Bissau parte quinta-feira, no âmbito de uma operação organizada por Portugal e a União Europeia (UE), anunciou hoje o Governo português.
A iniciativa, que seguirá no quadro do recentemente criado mecanismo de Ponte Área Humanitária da UE para responder a situações de emergência, visa "contribuir para a redução da situação de vulnerabilidade" em que a Guiné-Bissau se encontra, "em resultado da atual crise pandémica", segundo uma nota do gabinete da secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, Teresa Ribeiro.
A ajuda vai ainda apoiar "o reforço das capacidades locais para a mitigação dos efeitos da covid-19".
Os equipamentos para a Guiné-Bissau foram fornecidos por diversos organismos multilaterais, nomeadamente das Nações Unidas e organizações não governamentais nacionais e europeias, e incluem material de proteção individual - máscaras, luvas, óculos, viseiras, mangas, sapatos e fatos - medicamentos, gel, álcool e todo o material necessário para colheita e análise dos testes à covid-19.
Estão previstos quatro voos, que seguirão através desta ponte aérea entre Portugal e a Guiné-Bissau, partindo o primeiro na quinta-feira, e que ao todo transportarão 45 toneladas de material.
Trata-se da terceira operação organizada por Portugal, juntamente com a UE, no quadro do mecanismo de Ponte Área Humanitária da União Europeia, seguindo-se ao voo para São Tomé e Príncipe, em maio, e do apoio logístico a um voo com destino ao Haiti, em junho.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 606 mil mortos e infetou mais de 14,5 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Na Guiné-Bissau, há 1.949 casos da covid-19 e 26 mortos.
Em África, há 15.082 mortos confirmados em mais de 720 mil infetados com covid-19 em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
In LUSA
A iniciativa, que seguirá no quadro do recentemente criado mecanismo de Ponte Área Humanitária da UE para responder a situações de emergência, visa "contribuir para a redução da situação de vulnerabilidade" em que a Guiné-Bissau se encontra, "em resultado da atual crise pandémica", segundo uma nota do gabinete da secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, Teresa Ribeiro.
A ajuda vai ainda apoiar "o reforço das capacidades locais para a mitigação dos efeitos da covid-19".
Os equipamentos para a Guiné-Bissau foram fornecidos por diversos organismos multilaterais, nomeadamente das Nações Unidas e organizações não governamentais nacionais e europeias, e incluem material de proteção individual - máscaras, luvas, óculos, viseiras, mangas, sapatos e fatos - medicamentos, gel, álcool e todo o material necessário para colheita e análise dos testes à covid-19.
Estão previstos quatro voos, que seguirão através desta ponte aérea entre Portugal e a Guiné-Bissau, partindo o primeiro na quinta-feira, e que ao todo transportarão 45 toneladas de material.
Trata-se da terceira operação organizada por Portugal, juntamente com a UE, no quadro do mecanismo de Ponte Área Humanitária da União Europeia, seguindo-se ao voo para São Tomé e Príncipe, em maio, e do apoio logístico a um voo com destino ao Haiti, em junho.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 606 mil mortos e infetou mais de 14,5 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Na Guiné-Bissau, há 1.949 casos da covid-19 e 26 mortos.
Em África, há 15.082 mortos confirmados em mais de 720 mil infetados com covid-19 em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
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NOTA INFORMATIVA
Fonte: Gabinete de Imprensa de Secretaria de Estado do Turismo
Bissau 20 de Julho de 2020 - Uma equipa da Direcção-geral de Promoção e Investimento Turísticos e Hoteleiro – DGPITH, da Secretaria Estado do Turismo e Artesanato foi recebida esta Segunda-Feira (20), na sede das Nações Unidas em Bissau, por técnicos ligados ao departamento de estudos e desenvolvimento, no âmbito de um encontro de trabalho para a troca de impressões e intercâmbio de ideias.
O encontro visava identificar e encontrar mecanismos para a mobilização de fundos de investimentos necessários para os projetos que se pretendem implementar no âmbito do Plano Estratégico para o horizonte temporal de 3 anos.
O referido plano, de acordo com o Diretor Geral de Promoção e Investimento Turístico e Hoteleiro, UMARO BALDÉ, vai permitir a Secretaria de Estado do Turismo e Artesanato ter uma guia de orientação para impulsionar o sector turístico durante os próximos tempos.
O documento responde três grandes questões ligadas ao setor turístico, nomeadamente:
1. Onde estamos;
2. Onde pretendemos chegar daqui a 3 anos; e
3. Como lá chegar.
O referido documento em elaboração pelos técnicos da SETA e com a contribuição técnica multisetorial, será brevemente apresentado e validado tecnicamente no Fórum Nacional de Turismo no proximo mês de setembro.
O Assessor de Imprensa// BDS.
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terça-feira, julho 21, 2020
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segunda-feira, 20 de julho de 2020
Covid-19 - Alta Comissária promete alternativas para aumentar o nível de uso de máscaras no país
Bissau 20 Jul (ANG) – A Alta Comissária para Covid-19 revelou que a sua instituição está a trabalhar na elaboração de programas que vão, não só sensibilizar a população sobre a necessidade de uso das máscaras, mas também ensinar as pessoas a usá-las.
Em entrevista exclusiva à Agência de Notícias da Guiné(ANG) Magda Robalo disse que estão a trabalhar para que haja mais máscaras disponíveis no mercado nacional para facilitar o processo de prevenção da Covid-19.
Disse que a combinação da sensibilização, educação e disponibilidade das máscaras é o que se precisa para ter uma maior aderência da população no uso de máscaras.
“A aderência da nossa população às medidas de prevenção nomeadamente o uso de máscaras faciais, tem sido muito aleatória e insuficiente, porque faltam mensagens de sensibilização e medidas que possam facilitar o acesso à elas “,disse.
Questionada sobre o porque do aumento de casos positivos e de mortes por Covid-19 no país, apesar da criação do Alto Comissariado para pandemia há mais de um mês ,Robalo disse que quando assumiu o cargo teve oportunidade de dizer que não ia ser fácil estancar a propagação do virus porque já existe a contaminação comunitária sobretudo em Bissau.
“E durante um mês da criação desta instituição era praticamente impossível estancar a propagação da pandemia”, reconheceu.
A Alta Comissária para Covid-19 referiu que durante esse periodo criaram estruturas, que permitiram fazer o ponto de situação, que permitiu perceber os progressos, mas também as dificuldades e saber onde é que o país se situa em termos de dados.
Afirmou que estão a trabalhar no cumprimento de medidas e está-se a corrigir estratégias para adaptá-las ao contexto mundial, uma vez que os números estão a subir e não é de se esperar que na Guiné-Bissau haja uma súbita interrupção das transmissões.
“Falando de recuperados, no inicio do mês de junho tínhamos cerca de uma centena e meia de recuperados de Covid-19. Hoje estamos a falar de mais de oito centenas, isto porque houve um trabalho interessante e profundo que se fez e se está a fazer, no sentido de identificar as pessoas que já estão com resultados negativos”, afirmou.
Aquela responsável sublinhou que têm o prazer de verificar que o número de casos positivos decresceu bastante e que vai continuar neste sentido, acrescentando que infelizmente também temos 25 mortos e está-se a fazer de tudo para que a mortalidade por Coronavirus seja mais a baixa possível.
Afirmou que valeu a pena a criação do Alto Comissariado para covid-19 mas diz que ainda é muito cedo para fazer balanço tendo prometido que na devida altura, vão ser avaliada a pertinência ou não da sua criação.
Falando da reabertura das Igrejas e Mesquitas do país, anunciados recentementne pelo Governo, Magda Robalo salientou que é o resultado de uma decisão ponderada que se tomou em relação aos locais de cultos.
“Porque era preciso distinguir a reabertura das mesquitas e igrejas com as realizações das cerimónias tradicionais nomeadamente os toca-chouros que congrega muito mais pessoas no mesmo espaço à volta de um defundo e leva três ou mais dias, o que não é o mesmo de uma missa que poderá durar uma hora ou duma reza que pode durar 15 minutos”, explicou.
Magda Robalo frisou que esta abertura não é definitiva uma vez que vão continuar a monitorar a situação, e se os dados lhes fizeram perceber que devem voltar atrás, vão de novo encerrá-las.
“Pareceu-nos bom utilizar os momentos de reza para sensibilizar a população ,ou seja, é uma oportunidade que foi perdida durante os primeiros quatro meses em que as igrejas e as mesquitas estiveram fechadas ,“disse.
ANG/MSC/ÂC//SG
Em entrevista exclusiva à Agência de Notícias da Guiné(ANG) Magda Robalo disse que estão a trabalhar para que haja mais máscaras disponíveis no mercado nacional para facilitar o processo de prevenção da Covid-19.
Disse que a combinação da sensibilização, educação e disponibilidade das máscaras é o que se precisa para ter uma maior aderência da população no uso de máscaras.
“A aderência da nossa população às medidas de prevenção nomeadamente o uso de máscaras faciais, tem sido muito aleatória e insuficiente, porque faltam mensagens de sensibilização e medidas que possam facilitar o acesso à elas “,disse.
Questionada sobre o porque do aumento de casos positivos e de mortes por Covid-19 no país, apesar da criação do Alto Comissariado para pandemia há mais de um mês ,Robalo disse que quando assumiu o cargo teve oportunidade de dizer que não ia ser fácil estancar a propagação do virus porque já existe a contaminação comunitária sobretudo em Bissau.
“E durante um mês da criação desta instituição era praticamente impossível estancar a propagação da pandemia”, reconheceu.
A Alta Comissária para Covid-19 referiu que durante esse periodo criaram estruturas, que permitiram fazer o ponto de situação, que permitiu perceber os progressos, mas também as dificuldades e saber onde é que o país se situa em termos de dados.
Afirmou que estão a trabalhar no cumprimento de medidas e está-se a corrigir estratégias para adaptá-las ao contexto mundial, uma vez que os números estão a subir e não é de se esperar que na Guiné-Bissau haja uma súbita interrupção das transmissões.
“Falando de recuperados, no inicio do mês de junho tínhamos cerca de uma centena e meia de recuperados de Covid-19. Hoje estamos a falar de mais de oito centenas, isto porque houve um trabalho interessante e profundo que se fez e se está a fazer, no sentido de identificar as pessoas que já estão com resultados negativos”, afirmou.
Aquela responsável sublinhou que têm o prazer de verificar que o número de casos positivos decresceu bastante e que vai continuar neste sentido, acrescentando que infelizmente também temos 25 mortos e está-se a fazer de tudo para que a mortalidade por Coronavirus seja mais a baixa possível.
Afirmou que valeu a pena a criação do Alto Comissariado para covid-19 mas diz que ainda é muito cedo para fazer balanço tendo prometido que na devida altura, vão ser avaliada a pertinência ou não da sua criação.
Falando da reabertura das Igrejas e Mesquitas do país, anunciados recentementne pelo Governo, Magda Robalo salientou que é o resultado de uma decisão ponderada que se tomou em relação aos locais de cultos.
“Porque era preciso distinguir a reabertura das mesquitas e igrejas com as realizações das cerimónias tradicionais nomeadamente os toca-chouros que congrega muito mais pessoas no mesmo espaço à volta de um defundo e leva três ou mais dias, o que não é o mesmo de uma missa que poderá durar uma hora ou duma reza que pode durar 15 minutos”, explicou.
Magda Robalo frisou que esta abertura não é definitiva uma vez que vão continuar a monitorar a situação, e se os dados lhes fizeram perceber que devem voltar atrás, vão de novo encerrá-las.
“Pareceu-nos bom utilizar os momentos de reza para sensibilizar a população ,ou seja, é uma oportunidade que foi perdida durante os primeiros quatro meses em que as igrejas e as mesquitas estiveram fechadas ,“disse.
ANG/MSC/ÂC//SG
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segunda-feira, julho 20, 2020
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ANP: Continua os trabalhos da 4ª Sessão da 10ª Legislatura, reunidos em Plenária. 20 de julho de 2020 PARTE 02
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segunda-feira, julho 20, 2020
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Anúncio! - Tribunal de Contas de Guiné-Bissau abre edital para concurso público.
Os interessados podem procurar mais informações no próprio tribunal.
Desejamos todo mundo boa sorte.
Fonte: Leopold Sedar Domingos
Desejamos todo mundo boa sorte.
Fonte: Leopold Sedar Domingos
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segunda-feira, julho 20, 2020
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ANP: Continua os trabalhos da 4ª Sessão da 10ª Legislatura, reunidos em Plenária. 20 de julho de 2020 PARTE 01
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segunda-feira, julho 20, 2020
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Ministério das Obras públicas, Habitação e Urbanismo, através da direção da inspeção, lança Campanha Nacional de inspeção das Obras à nivel Nacional. O ato de lançamento contou com presença do ministro Fidelis Forbes, secretário Geral Luís Miguel e respectivos directores de serviço, inclusive o da inspeção Hildo Baticã Ferreira
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segunda-feira, julho 20, 2020
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FFGB: CANDIDATURAS DE BENELIVIO E MUTARO VALIDADAS PELA COMISSÃO ELEITORAL
Sete dirigentes desportivos guineenses vão disputar a presidência da Federação de Futebol da Guiné-Bissau (FFGB) no próximo dia 25 deste mês, anunciou esta segunda-feira, 20 de junho, a Comissão Eleitoral, através através da nota.
Segundo a mesma nota, as candidaturas de Benelivio Cabral Nancassa Ínsali e Mutaro Bari, que tinham alegadamente problemas de subscrições de clubes, foram aprovadas, depois de apresentarem os dossiês exigidos pela Comissão Eleitoral do Congresso Ordinário da FFGB.
Nesta senda, Cabral Nancassa Ínsali e Bari, vão juntar-se aos candidatos que foram validados na semana passada pela comissão liderada por Lino Lopes, igualmente presidente do Futebol Clube Os Lagartos de Bambadinca.
Os restantes candidatos na corrida à liderança do organismo que dirige o futebol guineense são: Manuel Irenio de Nascimento Lopes, que concorre a um terceiro mandato consecutivo, Fernando Tavares, presidente da Liga dos Clubes, Caíto Teixeira, antigo vice-presidente do órgão.
Ainda estão na corrida, Paulo Mendonça e António Patrocínio, ambos membros do Comitê Executivo da FFGB.
De referir que o Congresso Ordinário da FFGB está marcado para o dia 25 do mês em curso.
Por: Alison Cabral
Segundo a mesma nota, as candidaturas de Benelivio Cabral Nancassa Ínsali e Mutaro Bari, que tinham alegadamente problemas de subscrições de clubes, foram aprovadas, depois de apresentarem os dossiês exigidos pela Comissão Eleitoral do Congresso Ordinário da FFGB.
Nesta senda, Cabral Nancassa Ínsali e Bari, vão juntar-se aos candidatos que foram validados na semana passada pela comissão liderada por Lino Lopes, igualmente presidente do Futebol Clube Os Lagartos de Bambadinca.
Os restantes candidatos na corrida à liderança do organismo que dirige o futebol guineense são: Manuel Irenio de Nascimento Lopes, que concorre a um terceiro mandato consecutivo, Fernando Tavares, presidente da Liga dos Clubes, Caíto Teixeira, antigo vice-presidente do órgão.
Ainda estão na corrida, Paulo Mendonça e António Patrocínio, ambos membros do Comitê Executivo da FFGB.
De referir que o Congresso Ordinário da FFGB está marcado para o dia 25 do mês em curso.
Por: Alison Cabral
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segunda-feira, julho 20, 2020
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ARÁBIA SAUDITA - Rei da Arábia Saudita hospitalizado. Adiada visita de PM iraquiano
O rei Salman da Arábia Saudita, de 84 anos, foi hoje hospitalizado com uma inflamação da vesícula biliar, o que acabou por adiar a visita planeada do primeiro-ministro iraquiano, Moustafa al-Kazimi, anunciaram as autoridades sauditas.
© Reuters
O reino raramente comunica acerca do estado de saúde do monarca envelhecido que, desde 2015, governa o país, o maior exportador de petróleo e a maior economia árabe.
Desde a crise de saúde pública provocada pela pandemia da covid-19, o governante saudita, um dos líderes mais antigos da região, raramente apareceu em público, mas continuou a presidir as reuniões semanais do Conselho de Ministros através de videoconferência.
"O rei foi internado no hospital especializado King Faisal, em Riade, para exames devido a uma inflamação da vesícula biliar (colecistite)", anunciou o gabinete da presidência, citado pela agência oficial de imprensa SPA, sem fornecer mais detalhes.
O primeiro-ministro iraquiano, que deveria visitar hoje a Arábia Saudita antes de uma visita ao Irão, dois aliados de Bagdade entre os quais há uma grande rivalidade, adiou a viagem.
"A visita [do primeiro-ministro iraquiano] foi adiada até à alta hospitalar do rei", escreveu no Twitter o ministro dos Negócios Estrangeiros da Arábia Saudita, Fayçal ben Farhane.
A Arábia Saudita "aprecia a escolha do primeiro-ministro iraquiano em visitar o reino na sua primeira visita desde que assumiu o cargo" em maio, prosseguiu o chefe da diplomacia.
Por seu lado, o primeiro-ministro iraquiano confirmou o adiamento da visita devido a um "problema de saúde urgente" do rei Salman.
O comunicado do gabinete de Moustafa al-Kazimi confirma que uma nova data vai ser marcada "o mais rápido possível", já que Kazimi se encontra numa possível missão de mediação entre potências rivais no Golfo.
O iraquiano recebeu o ministro iraniano dos Negócios Estrangeiros, Mohammad Javad Zarif, em Bagdade, no domingo, e deve deslocar-se a Teerão na terça-feira.
In LUSA
© Reuters
O reino raramente comunica acerca do estado de saúde do monarca envelhecido que, desde 2015, governa o país, o maior exportador de petróleo e a maior economia árabe.
Desde a crise de saúde pública provocada pela pandemia da covid-19, o governante saudita, um dos líderes mais antigos da região, raramente apareceu em público, mas continuou a presidir as reuniões semanais do Conselho de Ministros através de videoconferência.
"O rei foi internado no hospital especializado King Faisal, em Riade, para exames devido a uma inflamação da vesícula biliar (colecistite)", anunciou o gabinete da presidência, citado pela agência oficial de imprensa SPA, sem fornecer mais detalhes.
O primeiro-ministro iraquiano, que deveria visitar hoje a Arábia Saudita antes de uma visita ao Irão, dois aliados de Bagdade entre os quais há uma grande rivalidade, adiou a viagem.
"A visita [do primeiro-ministro iraquiano] foi adiada até à alta hospitalar do rei", escreveu no Twitter o ministro dos Negócios Estrangeiros da Arábia Saudita, Fayçal ben Farhane.
A Arábia Saudita "aprecia a escolha do primeiro-ministro iraquiano em visitar o reino na sua primeira visita desde que assumiu o cargo" em maio, prosseguiu o chefe da diplomacia.
Por seu lado, o primeiro-ministro iraquiano confirmou o adiamento da visita devido a um "problema de saúde urgente" do rei Salman.
O comunicado do gabinete de Moustafa al-Kazimi confirma que uma nova data vai ser marcada "o mais rápido possível", já que Kazimi se encontra numa possível missão de mediação entre potências rivais no Golfo.
O iraquiano recebeu o ministro iraniano dos Negócios Estrangeiros, Mohammad Javad Zarif, em Bagdade, no domingo, e deve deslocar-se a Teerão na terça-feira.
In LUSA
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segunda-feira, julho 20, 2020
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CORONAVÍRUS - Pandemia já provocou mais de 606 mil mortes e 14,5 milhões de infetados
A pandemia de covid-19 já provocou 606.605 mortos em todo o mundo, entre os 14.528.490 de casos, segundo um balanço da agência France Presse (AFP) baseado em dados oficiais.
@LUSA
Pelo menos 7.935.600 pessoas conseguiram curar-se da doença, em 196 países desde o início da pandemia, de acordo com dados da AFP, às 12:00.
No domingo, foram registados 4.584 óbitos e 224.583 novos casos em todo o mundo, com o maior número de novos mortos a ser registado no Brasil (716), na Índia (681) e nos Estados Unidos (514).
Os Estados Unidos são o país mais afetado tanto em número de mortos como em casos, com 140.534 mortos em 3.773.260 casos registados, segundo a contagem da Universidade John Hopkins, que indica que há neste país pelo menos 1.131.121 pessoas foram consideradas curadas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 79.488 mortos em 2.098.389 casos, o Reino Unido com 45.300 mortos em 294.762 casos, o México com 39.184 mortos em 344.244 casos e a Itália com 35.045 mortos em 244.434 casos.
Entre os países mais afetados, a Bélgica é o que concentra um maior número de mortos em relação à sua população, com 85 mortos por cada 100 mil habitantes, seguida pelo Reino Unido (67), Espanha (61), Itália (58) e Suécia (56).
A China, sem contabilizar os territórios de Macau e Hong Kong, declarou oficialmente 83.682 casos (22 novos entre domingo e segunda), dos quais 4.634 mortos (0 novos) e 78.799 curados.
A Europa totalizava hoje, ao meio-dia, 205.420 mortos em 2.951.326 casos, a América Latina e Caraíbas 162.462 mortes em 3.830.779 casos, os Estados Unidos e o Canadá 149.416 mortes em 3.883.598 casos, a Ásia 50.972 mortes em 2.114.908 casos, o Médio Oriente 23.017 mortes em 1.010.923 casos, a África 15.166 mortes em 723.293 casos e a Oceânia 152 mortes em 13.672 casos.
Segundo a AFP, o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de contaminações, dado que alguns países testam apenas os casos mais graves, outros utilizam testes prioritários para a triagem e vários países mais pobres dispõem de capacidades limitadas de despistagem.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
De acordo com o último boletim epidemiológico, de domingo, desde o início da pandemia até registam-se em Portugal 48.636 casos de infeção e 1.689 mortes.
@LUSA
Pelo menos 7.935.600 pessoas conseguiram curar-se da doença, em 196 países desde o início da pandemia, de acordo com dados da AFP, às 12:00.
No domingo, foram registados 4.584 óbitos e 224.583 novos casos em todo o mundo, com o maior número de novos mortos a ser registado no Brasil (716), na Índia (681) e nos Estados Unidos (514).
Os Estados Unidos são o país mais afetado tanto em número de mortos como em casos, com 140.534 mortos em 3.773.260 casos registados, segundo a contagem da Universidade John Hopkins, que indica que há neste país pelo menos 1.131.121 pessoas foram consideradas curadas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 79.488 mortos em 2.098.389 casos, o Reino Unido com 45.300 mortos em 294.762 casos, o México com 39.184 mortos em 344.244 casos e a Itália com 35.045 mortos em 244.434 casos.
Entre os países mais afetados, a Bélgica é o que concentra um maior número de mortos em relação à sua população, com 85 mortos por cada 100 mil habitantes, seguida pelo Reino Unido (67), Espanha (61), Itália (58) e Suécia (56).
A China, sem contabilizar os territórios de Macau e Hong Kong, declarou oficialmente 83.682 casos (22 novos entre domingo e segunda), dos quais 4.634 mortos (0 novos) e 78.799 curados.
A Europa totalizava hoje, ao meio-dia, 205.420 mortos em 2.951.326 casos, a América Latina e Caraíbas 162.462 mortes em 3.830.779 casos, os Estados Unidos e o Canadá 149.416 mortes em 3.883.598 casos, a Ásia 50.972 mortes em 2.114.908 casos, o Médio Oriente 23.017 mortes em 1.010.923 casos, a África 15.166 mortes em 723.293 casos e a Oceânia 152 mortes em 13.672 casos.
Segundo a AFP, o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de contaminações, dado que alguns países testam apenas os casos mais graves, outros utilizam testes prioritários para a triagem e vários países mais pobres dispõem de capacidades limitadas de despistagem.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
De acordo com o último boletim epidemiológico, de domingo, desde o início da pandemia até registam-se em Portugal 48.636 casos de infeção e 1.689 mortes.
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segunda-feira, julho 20, 2020
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CORONAVÍRUS - Número de mortos em África passa os 15 mil em mais de 720 mil casos
O número de mortos em África devido à Covid-19 passou hoje a barreira dos 15 mil, em mais de 720 mil infetados, segundo os dados mais recentes sobre a pandemia no continente.
© Reuters
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), há 15.082 mortos, mais 145 nas últimas 24 horas, o número de casos positivos subiu para 720.622 (mais 19.049 nas últimas 24 horas), havendo 382.857 pessoas recuperadas, mais 13.737.
A África Austral regista o maior número de casos (377.922) e 5.310 mortos, a grande maioria concentrada na África do Sul, o país com mais infetados e mais mortos em todo o continente, com 364.328 casos e 5.033 vítimas mortais.
O Norte de África é a região com mais mortes (5.836), tendo 137.208 infeções.
A África Ocidental contabiliza 107.715 casos, que resultaram em 1.707 mortos, a África Oriental tem 54.710 casos, incluindo 1.371 vítimas mortais, enquanto na África Central há 858 mortos e 43.067 infeções.
Depois da África do Sul, o Egito é o segundo país com mais vítimas mortais (4.302) e 87.775 casos, seguindo-se a Argélia, com 1.078 mortos e 23.084 infetados.
Entre os cinco países mais afetados, está também a Nigéria, com 789 mortos e 36.663 casos positivos, e o Sudão, com 693 mortes e 10.992 infetados.
Em relação aos países africanos lusófonos e segundo dados das autoridades locais, Cabo Verde é o que tem mais infeções (2.042, dos quais 21 mortes), enquanto Angola lidera em termos de vítimas mortais (29 mortos entre os 705 casos diagnosticados).
A Guiné-Bissau regista 1.949 casos positivos, que resultaram em 26 mortes, enquanto Moçambique contabiliza 1.491 casos e 10 vítimas mortais.
São Tomé e Príncipe tem 746 casos de infeção pelo novo coronavírus, que causou 14 mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém há vários dias 3.071 casos e 51 mortos, segundo o África CDC, embora as autoridades equato-guineenses relatem menos casos positivos (2.350) e o mesmo número de falecimentos.
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 601 mil mortos e infetou mais de 14,3 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
In LUSA
© Reuters
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), há 15.082 mortos, mais 145 nas últimas 24 horas, o número de casos positivos subiu para 720.622 (mais 19.049 nas últimas 24 horas), havendo 382.857 pessoas recuperadas, mais 13.737.
A África Austral regista o maior número de casos (377.922) e 5.310 mortos, a grande maioria concentrada na África do Sul, o país com mais infetados e mais mortos em todo o continente, com 364.328 casos e 5.033 vítimas mortais.
O Norte de África é a região com mais mortes (5.836), tendo 137.208 infeções.
A África Ocidental contabiliza 107.715 casos, que resultaram em 1.707 mortos, a África Oriental tem 54.710 casos, incluindo 1.371 vítimas mortais, enquanto na África Central há 858 mortos e 43.067 infeções.
Depois da África do Sul, o Egito é o segundo país com mais vítimas mortais (4.302) e 87.775 casos, seguindo-se a Argélia, com 1.078 mortos e 23.084 infetados.
Entre os cinco países mais afetados, está também a Nigéria, com 789 mortos e 36.663 casos positivos, e o Sudão, com 693 mortes e 10.992 infetados.
Em relação aos países africanos lusófonos e segundo dados das autoridades locais, Cabo Verde é o que tem mais infeções (2.042, dos quais 21 mortes), enquanto Angola lidera em termos de vítimas mortais (29 mortos entre os 705 casos diagnosticados).
A Guiné-Bissau regista 1.949 casos positivos, que resultaram em 26 mortes, enquanto Moçambique contabiliza 1.491 casos e 10 vítimas mortais.
São Tomé e Príncipe tem 746 casos de infeção pelo novo coronavírus, que causou 14 mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém há vários dias 3.071 casos e 51 mortos, segundo o África CDC, embora as autoridades equato-guineenses relatem menos casos positivos (2.350) e o mesmo número de falecimentos.
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 601 mil mortos e infetou mais de 14,3 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
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