Domingos Simões Pereira nos estúdios da RFI a 29 de Outubro de 2018.
RFI/Miguel Martins
Na Guiné Bissau, Domingos Simões Pereira considera que José Mário Vaz está fora da lei ao não dar posse ao Governo saído das eleições legislativas de Março passado. Para o líder do PAIGC e futuro primeiro-ministro o Presidente guineense tem dificuldades em conviver com a democracia.
Domingos Simões Pereira passa ao ataque. O líder do PAIGC e futuro primeiro-ministro da Guiné-Bissau considera que o Presidente José Mário Vaz está fora da lei ao não dar posse ao Governo saído das eleições legislativas de Março passado.
Para o líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira, não há dúvidas de que o regime do Presidente José Mário Vaz está no fim e o povo guineense irá reabilitar a democracia. Segundo Domingos Simões Pereira, o Presidente guineense tem dificuldades em conviver com a democracia.
Amanhã, sábado, os quatro partidos que representam a maioria no Parlamento voltam às ruas de Bissau para uma manifestação de repúdio contra José Mário Vaz.
No entanto, Domingos Simões Pereira pede à CEDEAO que tenha com a Guiné-Bissau a mesma postura que adotou, por exemplo, aquando da crise pós-eleições na Gâmbia, forçando o Presidente Yaya Jammeh a sair do poder, depois de perder as eleições.
Por RFI
sexta-feira, 24 de maio de 2019
Primeiro-ministro Aristides Gomes na grande entrevista-Rádio Bombolo-FM
Supremo guineense mantém decisão sobre litígios entre partidos no parlamento
O Supremo Tribunal de Justiça da Guiné-Bissau manteve hoje a sua decisão relativamente à providência cautelar apresentada pelo deputado Soares Sambu, do Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15), para anular a votação para a mesa do parlamento.
"Nega-se provimento à presente reclamação por infundada e, consequentemente, é assim exaurido definitivamente o poder de apreciação jurisdicional desta Suprema Corte relativamente ao presente litígio", refere o acórdão enviado à agência Lusa.
O Supremo Tribunal de Justiça, que na Guiné-Bissau acumula funções de Constitucional, já tinha rejeitado a 15 de maio a providência cautelar posta pelo deputado Soares Sambu, ao processo de eleição dos membros da mesa do parlamento guineense.
Na sequência daquela decisão, o partido anunciou que iria recorrer por não concordar e por considerar, entre outros motivos, o acórdão nulo por não estar assinado por todos os juízes.
No acórdão hoje enviado à Lusa, é explicado que o Supremo é um tribunal coletivo de recurso em que a "decisão é tomada por maioria (observando a regra democrática)".
"Sendo prevalecente o voto da maioria, a falta de assinatura da minoria vencida não inquina de vício de nulidade alegado pelo reclamante", salienta.
O Madem, partido criado por dissidentes do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), e segundo mais votado nas legislativas de 10 de março, mantém um braço-de-ferro com a maioria parlamentar por causa do lugar do 2º vice-presidente da mesa do hemiciclo.
O Madem indicou o seu líder, Braima Camará, para aquele posto, mas em duas votações este não mereceu a confiança da maioria de deputados, que pedem que aquele partido indique uma outra figura para o lugar.
O partido, que detêm 27 dos 102 lugares no parlamento, recusa-se a indicar outro nome que não seja o de Braima Camará.
Também em desacordo com a maioria parlamentar, o Partido da Renovação Social (PRS), terceira força mais votada nas legislativas de março, com 21 mandatos no parlamento, entregou uma impugnação na justiça, desta feita, na vara cível do Tribunal Regional de Bissau, que já declarou não ter competência para dirimir o assunto.
Em causa está o lugar de primeiro secretário da mesa parlamentar que o PRS entende que lhe pertence, enquanto os partidos da maioria acham que é do PAIGC.
O parlamento da Guiné-Bissau está dividido em dois grandes blocos, um, que inclui o PAIGC (partido mais votado, mas sem maioria), a APU-PDGB, a União para a Mudança e o Partido da Nova Democracia, com 54 deputados, e outro, que juntou o Madem-G15 (segundo partido mais votado) e o Partido de Renovação Social, com 48.
Dois meses depois das legislativas, o Presidente guineense, José Mário Vaz, continua sem indigitar um primeiro-ministro, o que permitirá a formação de um novo Governo, alegando que quer um entendimento no parlamento.
Fonte: RTP.PT / ditaduraeconsenso.blogspot.com
"Nega-se provimento à presente reclamação por infundada e, consequentemente, é assim exaurido definitivamente o poder de apreciação jurisdicional desta Suprema Corte relativamente ao presente litígio", refere o acórdão enviado à agência Lusa.
O Supremo Tribunal de Justiça, que na Guiné-Bissau acumula funções de Constitucional, já tinha rejeitado a 15 de maio a providência cautelar posta pelo deputado Soares Sambu, ao processo de eleição dos membros da mesa do parlamento guineense.
Na sequência daquela decisão, o partido anunciou que iria recorrer por não concordar e por considerar, entre outros motivos, o acórdão nulo por não estar assinado por todos os juízes.
No acórdão hoje enviado à Lusa, é explicado que o Supremo é um tribunal coletivo de recurso em que a "decisão é tomada por maioria (observando a regra democrática)".
"Sendo prevalecente o voto da maioria, a falta de assinatura da minoria vencida não inquina de vício de nulidade alegado pelo reclamante", salienta.
O Madem, partido criado por dissidentes do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), e segundo mais votado nas legislativas de 10 de março, mantém um braço-de-ferro com a maioria parlamentar por causa do lugar do 2º vice-presidente da mesa do hemiciclo.
O Madem indicou o seu líder, Braima Camará, para aquele posto, mas em duas votações este não mereceu a confiança da maioria de deputados, que pedem que aquele partido indique uma outra figura para o lugar.
O partido, que detêm 27 dos 102 lugares no parlamento, recusa-se a indicar outro nome que não seja o de Braima Camará.
Também em desacordo com a maioria parlamentar, o Partido da Renovação Social (PRS), terceira força mais votada nas legislativas de março, com 21 mandatos no parlamento, entregou uma impugnação na justiça, desta feita, na vara cível do Tribunal Regional de Bissau, que já declarou não ter competência para dirimir o assunto.
Em causa está o lugar de primeiro secretário da mesa parlamentar que o PRS entende que lhe pertence, enquanto os partidos da maioria acham que é do PAIGC.
O parlamento da Guiné-Bissau está dividido em dois grandes blocos, um, que inclui o PAIGC (partido mais votado, mas sem maioria), a APU-PDGB, a União para a Mudança e o Partido da Nova Democracia, com 54 deputados, e outro, que juntou o Madem-G15 (segundo partido mais votado) e o Partido de Renovação Social, com 48.
Dois meses depois das legislativas, o Presidente guineense, José Mário Vaz, continua sem indigitar um primeiro-ministro, o que permitirá a formação de um novo Governo, alegando que quer um entendimento no parlamento.
Fonte: RTP.PT / ditaduraeconsenso.blogspot.com
Umaro El Mokthar Sissoco Embalo
ENTREVISTA EXCLUSIVA COM PM UMARU CISSOKO 3/3
ENTREVISTA EXCLUSIVA COM PM UMARO CISSOKO 2/3
ENTREVISTA EXCLUSIVA COM PM UMARU CISSOKO 1/3
Fonte: CANAL DA GUINE-BISSAU
Cidadania - Organizações da Sociedade Civil exigem urgente nomeação do primeiro-ministro
Bissau, 24 Mai 19 (ANG) - As Organizações da Sociedade Civil exigem que o Presidente da República nomeie um primeiro-ministro urgentemente para que o país possa prosseguir a normalidade.
A exigência consta numa declaração pública do fórum de reflexão das organizações da Sociedade civil da Guiné-Bissau lida hoje em Bissau pelo Presidente de Liga Guineense de Direitos Humanos, Augusto Mário da Silva,e que foi produzida após uma concertação entre diferentes organizações da sociedade civil(cerca de 40) que operam no país.
Mário da Silva disse que o fórum exige igualmente ao Presidente da República a fixação da data de eleições presidenciais, a garantia de bem-estar social, e apela ao povo a manter atento e intransigente na defesa e preservação das conquistas democráticas.
“Reafirmamos a determinação das organizações da sociedade civil em continuar a seguir de perto o evoluir da situação politica na Guiné-Bissau e manifestamos a nossa preocupação com o agravamento das situações de corrupção que se verifica no país”, disse Augusto da Silva.
Por outro lado, o Presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos criticou que o Presidente da República não tem cumprido com as suas responsabilidades constitucionais no que concerne a retirada do país do ciclo de instabilidade.
“O crescente ambiente de tensão política que se vive na Guiné-Bissau constitui uma forte ameaça a manutenção de clima de paz, tranquilidade e coesão nacional”, refere Augusto Mário.
Acrescentou que a democracia guineense deve ser renovada de modo a obter mais sentido e mais humanismo, tendo acrescentado que o papel de renovar a democracia não é simplesmente dos partidos políticos, mas também dos cidadãos comuns e das organizações a que pertencem.
Por ANG/AALS/ÂC//SG
A exigência consta numa declaração pública do fórum de reflexão das organizações da Sociedade civil da Guiné-Bissau lida hoje em Bissau pelo Presidente de Liga Guineense de Direitos Humanos, Augusto Mário da Silva,e que foi produzida após uma concertação entre diferentes organizações da sociedade civil(cerca de 40) que operam no país.
Mário da Silva disse que o fórum exige igualmente ao Presidente da República a fixação da data de eleições presidenciais, a garantia de bem-estar social, e apela ao povo a manter atento e intransigente na defesa e preservação das conquistas democráticas.
“Reafirmamos a determinação das organizações da sociedade civil em continuar a seguir de perto o evoluir da situação politica na Guiné-Bissau e manifestamos a nossa preocupação com o agravamento das situações de corrupção que se verifica no país”, disse Augusto da Silva.
Por outro lado, o Presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos criticou que o Presidente da República não tem cumprido com as suas responsabilidades constitucionais no que concerne a retirada do país do ciclo de instabilidade.
“O crescente ambiente de tensão política que se vive na Guiné-Bissau constitui uma forte ameaça a manutenção de clima de paz, tranquilidade e coesão nacional”, refere Augusto Mário.
Acrescentou que a democracia guineense deve ser renovada de modo a obter mais sentido e mais humanismo, tendo acrescentado que o papel de renovar a democracia não é simplesmente dos partidos políticos, mas também dos cidadãos comuns e das organizações a que pertencem.
Por ANG/AALS/ÂC//SG
Vice-CEMGFA da Guiné-Bissau pede a militares para se afastarem de partidos políticos
Bissau, 24 mai 2019 (Lusa) - O vice-chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas da Guiné-Bissau, general Mamadu Turé, pediu hoje aos militares para se afastarem dos partidos políticos, considerando que estes "vão chegar a um entendimento".
"Vocês esforcem-se, obedeçam e evitem partidos políticos. Esta é a recomendação que vos faço para se afastarem deles e deixá-los, que tarde ou cedo chegam a um entendimento", afirmou Mamadu Turé.
O general guineense falava numa cerimónia, que decorreu nas instalações da Marinha, para inaugurar o novo ginásio das Forças Armadas guineenses, que pode ser utilizado pelo público.
"Que ninguém se envolva em nada, mesmo nada, que ninguém vá por outro caminho, o vosso caminho é o da formação e da capacitação, esse é que é o caminho, isso é o que nos dignifica, o mundo ganha confiança em nós e amanhã seremos reconhecidos e estaremos de parabéns", salientou o general guineense.
Dois meses depois das eleições legislativas de 10 de março, o novo primeiro-ministro da Guiné-Bissau ainda não foi indigitado pelo Presidente guineense, José Mário Vaz, e o novo Governo também não tomou posse devido a um novo impasse político, que teve início com a eleição dos membros da Assembleia Nacional Popular.
Depois de Cipriano Cassamá, do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), ter sido reconduzido no cargo de presidente do parlamento, e Nuno Nabian, da Assembleia do Povo Unido - Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB) ter sido eleito primeiro vice-presidente, a maior parte dos deputados guineenses votou contra o nome do coordenador do Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15), Braima Camará, para segundo vice-presidente do parlamento.
O Madem-G15 recusou avançar com outro nome para o cargo e apresentou uma providência cautelar para anular a votação, mas que foi recusada pelo Supremo Tribunal de Justiça.
Por outro lado, o Partido de Renovação Social (PRS) reclama para si a indicação do nome do primeiro secretário da mesa da assembleia.
O parlamento da Guiné-Bissau está dividido em dois grandes blocos, um, que inclui o PAIGC (partido mais votado, mas sem maioria), a APU-PDGB, a União para a Mudança e o Partido da Nova Democracia, com 54 deputados, e outro, que juntou o Madem-G15 (segundo partido mais votado) e o Partido de Renovação Social, com 48.
Em declarações à imprensa, o Presidente guineense justificou o atraso na nomeação do primeiro-ministro com a falta de entendimento.
"Não temos primeiro-ministro até hoje porque ainda temos esperança que haja um entendimento entre partidos políticos na constituição da mesa da Assembleia e porque o Governo é da emanação da Assembleia", disse.
A situação política no país tem provocado um aumento da tensão social, principalmente entre as camadas mais jovens da população, que têm exigido a nomeação do primeiro-ministro, bem como a formação do novo Governo.
Na semana passada e novamente na quarta-feira, milhares de jovens apoiantes dos partidos políticos da maioria parlamentar e de outras formações políticas sem representação na Assembleia Nacional Popular saíram à rua a exigir ao Presidente guineense a nomeação do primeiro-ministro.
DN
"Vocês esforcem-se, obedeçam e evitem partidos políticos. Esta é a recomendação que vos faço para se afastarem deles e deixá-los, que tarde ou cedo chegam a um entendimento", afirmou Mamadu Turé.
O general guineense falava numa cerimónia, que decorreu nas instalações da Marinha, para inaugurar o novo ginásio das Forças Armadas guineenses, que pode ser utilizado pelo público.
"Que ninguém se envolva em nada, mesmo nada, que ninguém vá por outro caminho, o vosso caminho é o da formação e da capacitação, esse é que é o caminho, isso é o que nos dignifica, o mundo ganha confiança em nós e amanhã seremos reconhecidos e estaremos de parabéns", salientou o general guineense.
Dois meses depois das eleições legislativas de 10 de março, o novo primeiro-ministro da Guiné-Bissau ainda não foi indigitado pelo Presidente guineense, José Mário Vaz, e o novo Governo também não tomou posse devido a um novo impasse político, que teve início com a eleição dos membros da Assembleia Nacional Popular.
Depois de Cipriano Cassamá, do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), ter sido reconduzido no cargo de presidente do parlamento, e Nuno Nabian, da Assembleia do Povo Unido - Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB) ter sido eleito primeiro vice-presidente, a maior parte dos deputados guineenses votou contra o nome do coordenador do Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15), Braima Camará, para segundo vice-presidente do parlamento.
O Madem-G15 recusou avançar com outro nome para o cargo e apresentou uma providência cautelar para anular a votação, mas que foi recusada pelo Supremo Tribunal de Justiça.
Por outro lado, o Partido de Renovação Social (PRS) reclama para si a indicação do nome do primeiro secretário da mesa da assembleia.
O parlamento da Guiné-Bissau está dividido em dois grandes blocos, um, que inclui o PAIGC (partido mais votado, mas sem maioria), a APU-PDGB, a União para a Mudança e o Partido da Nova Democracia, com 54 deputados, e outro, que juntou o Madem-G15 (segundo partido mais votado) e o Partido de Renovação Social, com 48.
Em declarações à imprensa, o Presidente guineense justificou o atraso na nomeação do primeiro-ministro com a falta de entendimento.
"Não temos primeiro-ministro até hoje porque ainda temos esperança que haja um entendimento entre partidos políticos na constituição da mesa da Assembleia e porque o Governo é da emanação da Assembleia", disse.
A situação política no país tem provocado um aumento da tensão social, principalmente entre as camadas mais jovens da população, que têm exigido a nomeação do primeiro-ministro, bem como a formação do novo Governo.
Na semana passada e novamente na quarta-feira, milhares de jovens apoiantes dos partidos políticos da maioria parlamentar e de outras formações políticas sem representação na Assembleia Nacional Popular saíram à rua a exigir ao Presidente guineense a nomeação do primeiro-ministro.
DN
Sana Canté - Edmundo Mendes, Engº Nicolau dos Santos, Botche Cande e Presidente José Mário Vaz são ladrões
You’re not humans, how can you sit on Gold, diamond and oil and still be poor-Donald Trump descends on Africa again
President of the United States of America, Donald Trump has hit hard at Africans once again, this time asking whether they are really qualified to be called humans.
He says “if you sit on Gold, diamond, oil, manganese, uranium and your people don’t have food, are you humans?”.
See Mr. Trump’s five strong questions he poses to African heads of state.
“I don’t need to harass you like the French Presidents say that France-Africa is over, yet they keep sending you the fake tourists who spy on you and come back and tell them how you should be recolonised.”
“If after 50 years of independence you have not built the necessary infrastructure for your people are you humans?
“If you sit on gold, diamond, oil, manganese, uranium… and your people don’t have food, are you humans?
“If to stay in power, you don’t hesitate to buy weapons from strangers to kill your own citizens, are you humans?
“If your only social project is to stay in power for life, are you humans?
“If you despise and shoot your own citizens like game, who will respect them?”
Food For Thought!!!
N/R: Kpawumo residents seek support from NPP regional chairman – Chairman Samba
CONTRA A DEMÊNCIA - Tarefas domésticas ajudam a manter o cérebro saudável, a ciência explica
São raras as pessoas que gostam de fazer tarefas domésticas, seja lavar o chão, limpar o pó ou passar a ferro, mas ao que parece essas atividades têm mais vantagens além de deixarem a sua casa a brilhar.
Cada vez mais as pesquisas demonstram que, quando se trata da prática de atividades físicas, mesmo que as realize por pouco tempo (apenas uns minutos) há benefícios significativos para o organismo.
É o que indica um estudo publicado no periódico científico Jama Network Open. Segundo a pesquisa, essas atividades podem garantir um cérebro saudável na terceira idade.
A pesquisa foi feita com mais de dois mil participantes, que tinham em média 53 anos. As atividades que praticavam no dia a dia foram monitorizadas durante três dias e, nesse período, os voluntários também foram submetidos a exames de ressonância para acompanhar a variação de volume do cérebro. Sabe-se que a diminuição da massa cinzenta está relacionada ao envelhecimento: cerca de 0,2% do volume cerebral é perdido a cada ano a partir de 60 anos de idade.
Os autores do estudo notaram que cada hora extra de atividade por dia, mesmo que o trabalho doméstico seja ‘leve’, garante 0,22% a mais no volume cerebral. O trabalho mostrou ainda que os participantes que caminhavam pelo menos 10 mil passos por dia – recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) – apresentavam um cérebro 0,35% maior do que aqueles que se restringiam a cinco mil passos.
“Estamos apenas a sugerir que atividades de baixa intensidade também têm a sua importância. Principalmente para o cérebro” disse, em entrevista ao The Guardian, Nicole Spartano, autora do estudo.
NAOM
Cada vez mais as pesquisas demonstram que, quando se trata da prática de atividades físicas, mesmo que as realize por pouco tempo (apenas uns minutos) há benefícios significativos para o organismo.
É o que indica um estudo publicado no periódico científico Jama Network Open. Segundo a pesquisa, essas atividades podem garantir um cérebro saudável na terceira idade.
A pesquisa foi feita com mais de dois mil participantes, que tinham em média 53 anos. As atividades que praticavam no dia a dia foram monitorizadas durante três dias e, nesse período, os voluntários também foram submetidos a exames de ressonância para acompanhar a variação de volume do cérebro. Sabe-se que a diminuição da massa cinzenta está relacionada ao envelhecimento: cerca de 0,2% do volume cerebral é perdido a cada ano a partir de 60 anos de idade.
Os autores do estudo notaram que cada hora extra de atividade por dia, mesmo que o trabalho doméstico seja ‘leve’, garante 0,22% a mais no volume cerebral. O trabalho mostrou ainda que os participantes que caminhavam pelo menos 10 mil passos por dia – recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) – apresentavam um cérebro 0,35% maior do que aqueles que se restringiam a cinco mil passos.
“Estamos apenas a sugerir que atividades de baixa intensidade também têm a sua importância. Principalmente para o cérebro” disse, em entrevista ao The Guardian, Nicole Spartano, autora do estudo.
NAOM
VAZOU PROVAS DOCUMENTAIS DA ACUSAÇÃO DO SECRETÁRIO GERAL DA UNTG CONTRA PRIMEIRA-MINISTRO ARISTIDES GOMES
Júlio Mendonça secretário geral da UNTG acusou Dr. Aristides Gomes de ter manobrado à entrada sem concurso público criterioso e claro de mais de 81 novos funcionários do ministério das finanças! E o primeiro-ministro por sua vez, refutou acusação atreves de um comunicado do seu gabinete da comunicação. Mas, sabe o portal “ O PAÍS “ através de uma fonte dentro dos serviços de impostos que, foi Suleimane Seide, o testa de ferro dessa operação que visa recrutar jovens protocolos do PAIGC, com complacência do próprio PM .
A mesma fonte ainda adiante que, muitos desses novatos não tem qualquer formação nas áreas que foram colocados, são simplesmente uma manobra política de nepotismo e, concluiu, que também recrutaram para ministério das pescas e, neste momento há mais de 130 nomes prontos para serem distribuídos nas diferentes instituições e repartições.
O PAÍS
A mesma fonte ainda adiante que, muitos desses novatos não tem qualquer formação nas áreas que foram colocados, são simplesmente uma manobra política de nepotismo e, concluiu, que também recrutaram para ministério das pescas e, neste momento há mais de 130 nomes prontos para serem distribuídos nas diferentes instituições e repartições.
O PAÍS
Líder do PAIGC acusa Presidente de criar caos e total anarquia na Guiné-Bissau
Líder do PAIGC afirma que povo guineense está frustrado com o Presidente, que conduz o país para uma situação perigosa. E critica desprezo da comunidade internacional perante sérios riscos que a Guiné-Bissau enfrenta.
Atual Presidente da Guiné-Bissau José Mário Vaz (esq.) e Domingos Simões Pereira depois da formalização da candidatura às presidenciais de 2014.
O líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira, disse nesta quinta-feira (23.05), que o Presidente da Guiné-Bissau está a conduzir o país para o "caos e à total anarquia". Em entrevista exclusiva à DW África, DSP nega que a proposta do seu nome para ocupar o cargo de primeiro-ministro seja um entrave para José Mário Vaz convidar o PAIGC a indicar o nome do futuro chefe do execuivo.
Na entrevista, Simões Pereira destaca que o anúncio dos jovens feito na quarta-feira (22.05.) de que entraria em funções esta quinta-feira no cargo de primeiro-ministro nomeado pelo povo é apenas uma forma de pressionar o Presidente a respeitar a vontade expressa pelo população guineense nas urnas.
DW África: Na manifestação desta quarta-feira, promovida pelos jovens dos quatro partidos que formam a nova maioria parlamentar, dizem, que o novo primeiro-ministro, empossado pelo Povo, entraria em funções nesta quinta-feira. O presidente do PAIGC revê-se nesta posição?
Domingos Simões Pereira (DSP): Isto é apenas uma declaração política. Tem um valor político que é conferido pelos jovens e pelo povo que está a manifestar. Eu penso que, o que se deve tirar daí é um sentimento de absoluta frustração por parte do povo que não vê reconhecido e nem respeitado um direito que lhe assiste em democracia de ser ele [o povo] a escolher os seus legítimos representantes.
DW África: O Presidente da República, José Mário Vaz, ainda não convidou o seu partido, o PAIGC, a indicar o nome do novo primeiro-ministro, numa altura em que aumenta a tensão no país. Que cenário pode prever para um futuro próximo?
DSP: Afirmei antes do início das manifestações, que o Presidente da República, José Mário Vaz, se aproxima perigosamente de uma situação de fora de lei. Quando o próprio Presidente que é suposto ser o garante da Constituição e do funcionamento das instituições toma uma decisão dessas está a convidar o país a mergulhar no caos, está a convidar o país para a anarquia. Nós não podemos aceitar anarquia. Por isso, as manifestações têm o objetivo de alertar a opinião pública nacional e internacional para a necessidade de forçar a observância das leis, cumprir os requisitos de um Estado democrático para que o poder não caia na rua.
DW África: O Movimento de Cidadãos Conscientes e Inconformados apela a CEDEAO para empossar o novo primeiro-ministro fora da Guiné-Bissau, tal como fez na Gâmbia. Tem essa perceção?
DSP: Eu penso que não é preciso chegar tanto a essa história de empossar o primeiro-ministro fora do país... não me parece uma ideia razoável. Há condições no país para pressionar e obrigar o Presidente da República a respeitar a nossa Constituição. Mas penso que o paralelismo que se faz vai no sentido de lembrar que nós somos um Estado de pleno direito da CEDEAO e, portanto, é incompreensível para os cidadãos guineenses que algumas situações mereçam atenção que mereceram do conjunto da comunidade e quando se trata da Guiné-Bissau, mesmo perante todos os riscos que nós conhecemos, estar a merecê deste desprezo por parte da comunidade internacional.
DW África: Mas há quem diga que a escolha do seu nome para o cargo do primeiro-ministro constitui o maior entrave ao Presidente devido às divergências que tiveram no passado. É essa a questão?
DSP: Eu penso que os quatro anos de bloqueio a que Presidente da República vetou o país, provaram claramente que não se trata de um problema do nome, nem da pessoa. Trata-se de um Presidente que tem dificuldades em compreender as suas obrigações e em trabalhar na democracia. Portanto, não acredito que haja ainda no país e na diáspora um cidadão que tenha dificuldades em reconhecer essa realidade.
DW África: Porque é que o PAIGC não cedeu na ANP e aceitar o líder da oposição Braima Camará como segundo vice-presidente do Parlamente guineense para evitar o impasse na Assembleia Nacional Popular?
DSP: Durante quatro anos o PAIGC trabalhou na base de consensos e fazendo cedências em relação àquilo que são os dispositivos legais. Mas os resultados provaram que isso não funcionou porque quanto mais as cedências o PAIGC foi fazendo, mais os outros se foram acomodando numa perspetiva de que podem aceder o que a Lei não prevê. E, portanto, engajados com os compromissos de reforçar as instituições democráticas, nós entendemos que é preciso manter-se ligado à Lei. Gostaríamos de ouvir que alguém nos dissesse que esta posição dos deputados do PAIGC [de chumbar o nome a candidatura do líder de oposição a mesa do Parlamento] viola a alguma disposição legal. Li hoje um artigo de um cidadão guineense, que pergunta ao Presidente da República como é que durante os quatro últimos anos, quando ele alegava que a Assembleia Nacional Popular estava bloqueada, como é que entretanto, conseguiu nomear seis primeiros-ministros. E, agora, de saída das eleições legislativas democráticas e sem que haja nenhuma contestação aos resultados dessas eleições, ele agora alega ter dificuldades de nomear um Governo por causa daquilo que se passa num órgão de soberania completamente autónomo e independente. Portanto, são desculpas de mau pagador que eu penso que o povo está ciente e cada vez mais mobilizado para resgatar aquilo que são os seus direitos.
DW África: E agora perante este cenário de imprevisibilidade, o que é que a nova maioria parlamentar irá fazer de imediato?
DSP: Nós acreditamos nas instituições democráticas. Provamos desde 2015, quando os nossos direitos foram diretamente violados pelo Presidente da República, quando o PAIGC vencedor das eleições foi arredado da governação, nós provámos respeitar a democracia e utilizar exclusivamente os dispositivos democráticos.
DW África: Quer dizer que vai continuar com a pressão através das manifestações?
DSP: Em democracia este é um dos mecanismos que está a nossa disposição. Existem outros, mas em concertação com as estruturas internas do PAIGC com outros partidos que se juntam a esta luta, vamos ajustando a modalidade da nossa intervenção em função das necessidades.
DW
Atual Presidente da Guiné-Bissau José Mário Vaz (esq.) e Domingos Simões Pereira depois da formalização da candidatura às presidenciais de 2014.
O líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira, disse nesta quinta-feira (23.05), que o Presidente da Guiné-Bissau está a conduzir o país para o "caos e à total anarquia". Em entrevista exclusiva à DW África, DSP nega que a proposta do seu nome para ocupar o cargo de primeiro-ministro seja um entrave para José Mário Vaz convidar o PAIGC a indicar o nome do futuro chefe do execuivo.
Na entrevista, Simões Pereira destaca que o anúncio dos jovens feito na quarta-feira (22.05.) de que entraria em funções esta quinta-feira no cargo de primeiro-ministro nomeado pelo povo é apenas uma forma de pressionar o Presidente a respeitar a vontade expressa pelo população guineense nas urnas.
DW África: Na manifestação desta quarta-feira, promovida pelos jovens dos quatro partidos que formam a nova maioria parlamentar, dizem, que o novo primeiro-ministro, empossado pelo Povo, entraria em funções nesta quinta-feira. O presidente do PAIGC revê-se nesta posição?
Domingos Simões Pereira (DSP): Isto é apenas uma declaração política. Tem um valor político que é conferido pelos jovens e pelo povo que está a manifestar. Eu penso que, o que se deve tirar daí é um sentimento de absoluta frustração por parte do povo que não vê reconhecido e nem respeitado um direito que lhe assiste em democracia de ser ele [o povo] a escolher os seus legítimos representantes.
DW África: O Presidente da República, José Mário Vaz, ainda não convidou o seu partido, o PAIGC, a indicar o nome do novo primeiro-ministro, numa altura em que aumenta a tensão no país. Que cenário pode prever para um futuro próximo?
DSP: Afirmei antes do início das manifestações, que o Presidente da República, José Mário Vaz, se aproxima perigosamente de uma situação de fora de lei. Quando o próprio Presidente que é suposto ser o garante da Constituição e do funcionamento das instituições toma uma decisão dessas está a convidar o país a mergulhar no caos, está a convidar o país para a anarquia. Nós não podemos aceitar anarquia. Por isso, as manifestações têm o objetivo de alertar a opinião pública nacional e internacional para a necessidade de forçar a observância das leis, cumprir os requisitos de um Estado democrático para que o poder não caia na rua.
DW África: O Movimento de Cidadãos Conscientes e Inconformados apela a CEDEAO para empossar o novo primeiro-ministro fora da Guiné-Bissau, tal como fez na Gâmbia. Tem essa perceção?
DSP: Eu penso que não é preciso chegar tanto a essa história de empossar o primeiro-ministro fora do país... não me parece uma ideia razoável. Há condições no país para pressionar e obrigar o Presidente da República a respeitar a nossa Constituição. Mas penso que o paralelismo que se faz vai no sentido de lembrar que nós somos um Estado de pleno direito da CEDEAO e, portanto, é incompreensível para os cidadãos guineenses que algumas situações mereçam atenção que mereceram do conjunto da comunidade e quando se trata da Guiné-Bissau, mesmo perante todos os riscos que nós conhecemos, estar a merecê deste desprezo por parte da comunidade internacional.
DW África: Mas há quem diga que a escolha do seu nome para o cargo do primeiro-ministro constitui o maior entrave ao Presidente devido às divergências que tiveram no passado. É essa a questão?
DSP: Eu penso que os quatro anos de bloqueio a que Presidente da República vetou o país, provaram claramente que não se trata de um problema do nome, nem da pessoa. Trata-se de um Presidente que tem dificuldades em compreender as suas obrigações e em trabalhar na democracia. Portanto, não acredito que haja ainda no país e na diáspora um cidadão que tenha dificuldades em reconhecer essa realidade.
DW África: Porque é que o PAIGC não cedeu na ANP e aceitar o líder da oposição Braima Camará como segundo vice-presidente do Parlamente guineense para evitar o impasse na Assembleia Nacional Popular?
DSP: Durante quatro anos o PAIGC trabalhou na base de consensos e fazendo cedências em relação àquilo que são os dispositivos legais. Mas os resultados provaram que isso não funcionou porque quanto mais as cedências o PAIGC foi fazendo, mais os outros se foram acomodando numa perspetiva de que podem aceder o que a Lei não prevê. E, portanto, engajados com os compromissos de reforçar as instituições democráticas, nós entendemos que é preciso manter-se ligado à Lei. Gostaríamos de ouvir que alguém nos dissesse que esta posição dos deputados do PAIGC [de chumbar o nome a candidatura do líder de oposição a mesa do Parlamento] viola a alguma disposição legal. Li hoje um artigo de um cidadão guineense, que pergunta ao Presidente da República como é que durante os quatro últimos anos, quando ele alegava que a Assembleia Nacional Popular estava bloqueada, como é que entretanto, conseguiu nomear seis primeiros-ministros. E, agora, de saída das eleições legislativas democráticas e sem que haja nenhuma contestação aos resultados dessas eleições, ele agora alega ter dificuldades de nomear um Governo por causa daquilo que se passa num órgão de soberania completamente autónomo e independente. Portanto, são desculpas de mau pagador que eu penso que o povo está ciente e cada vez mais mobilizado para resgatar aquilo que são os seus direitos.
DW África: E agora perante este cenário de imprevisibilidade, o que é que a nova maioria parlamentar irá fazer de imediato?
DSP: Nós acreditamos nas instituições democráticas. Provamos desde 2015, quando os nossos direitos foram diretamente violados pelo Presidente da República, quando o PAIGC vencedor das eleições foi arredado da governação, nós provámos respeitar a democracia e utilizar exclusivamente os dispositivos democráticos.
DW África: Quer dizer que vai continuar com a pressão através das manifestações?
DSP: Em democracia este é um dos mecanismos que está a nossa disposição. Existem outros, mas em concertação com as estruturas internas do PAIGC com outros partidos que se juntam a esta luta, vamos ajustando a modalidade da nossa intervenção em função das necessidades.
DW
quinta-feira, 23 de maio de 2019
GUINÉ-BISSAU QUER TIRAR BENEFÍCIO DO POTENCIAL PETROLÍFERO
O governo da Guiné-Bissau está pronto a trabalhar para que os membros da união Económica Monetária Oeste Africana (UEMOA) possam tirar benefício do potencial petrolífero no país situado na linha fronteira com a vizinha república do Senegal
A revelação feita, esta quinta-feira (23), pelo conselheiro do ministro da Energia, Industria e Recursos Naturais, nos assuntos económicos, Augusto Mendes Pereira, a quando da abertura do encontro nacional de divulgação do documento do projecto regional para melhoramento e segurança de aprovisionamento hidrocarbonetos no espaço comunitário da UEMOA.
“Tendo em conta o princípio da solidariedade intracomunitária, o governo da Guiné-Bissau está pronto a trabalhar para que os de mais membro da UEMOA possam também tirar benefício das nossas potencialidades petrolíferas, nomeadamente o importante potencial do campo dome flore, situado na nossa fronteira marítima com o Senegal e que despõe da reserva estimadas em aproximadamente um bilhão de baris do petróleo pesado”
Para Augusto o encontro deverá permitir os participantes passar a fase activa da implementação do programa melhoria do aproveitamento hidrocarbonetos da política energética comum, adoptada em 2001.
Augusto Mendes Pereira aponta ainda alguns factores que motivou o governo da Guiné-Bissau a decidir com a reabilitação das instalações dos depósitos pertencente a companhia logística de combustíveis.
“A propósito da situação do hidrocarboneto na Guiné-Bissau afectada, entre outros, a fraca capacidade das infra-estruturas portuárias, a venda ilegal de forma maciça dos produtos petrolíferos, os preços elevado da compra nas bombas da distribuição, a fragilidade ao nível da harmonização, da normalização nos depósitos dos produtos petrolíferos e limitada capacidade da estucagem do gasóleo e do GET A1”, explica.
Mendes Pereira diz ainda que os factores elencados fizeram com que o governo definisse como objectivo incontornável, em conformidade com as normas vigentes, a reabilitação das instalações dos depósitos pertencentes a companhia logística de combustíveis CLC com vista ao reforço das capacidades nacionais de estucagem dos produtos petrolíferos.
Já o representante residente em Bissau da comissão da União Económica Monetária Oeste Africana (UEMOA), George Sehoue, garante que a qualidade dos produtos petrolíferos distribuídos na União, constitui igualmente uma real preocupação e com o efeito, a emanação do gaz que sai dos produtos petrolíferos que não são limpos constituem, entre outros, um problema de saúde pública.
“É por esta razão que a comissão da UEMOA atribui o preço para a harmonização especificações técnicas dos produtos petrolíferos no sentido de abastecer as populações da União com um carburante mais refinado / limpo, conforme as recomendações da Associação dos Refinadores Africamos (ARA)”, sustenta.
O encontro de dois dias é organizado pela UEMOA em parceria com a Empresa Nacional de Pesquisa e Exploração Petrolífera, na qual juntou os atores nacionais intervenientes da fileira do hidrocarboneto assim como os peritos da UEMOA.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Sigá
radiosolmansi.net
A revelação feita, esta quinta-feira (23), pelo conselheiro do ministro da Energia, Industria e Recursos Naturais, nos assuntos económicos, Augusto Mendes Pereira, a quando da abertura do encontro nacional de divulgação do documento do projecto regional para melhoramento e segurança de aprovisionamento hidrocarbonetos no espaço comunitário da UEMOA.
“Tendo em conta o princípio da solidariedade intracomunitária, o governo da Guiné-Bissau está pronto a trabalhar para que os de mais membro da UEMOA possam também tirar benefício das nossas potencialidades petrolíferas, nomeadamente o importante potencial do campo dome flore, situado na nossa fronteira marítima com o Senegal e que despõe da reserva estimadas em aproximadamente um bilhão de baris do petróleo pesado”
Para Augusto o encontro deverá permitir os participantes passar a fase activa da implementação do programa melhoria do aproveitamento hidrocarbonetos da política energética comum, adoptada em 2001.
Augusto Mendes Pereira aponta ainda alguns factores que motivou o governo da Guiné-Bissau a decidir com a reabilitação das instalações dos depósitos pertencente a companhia logística de combustíveis.
“A propósito da situação do hidrocarboneto na Guiné-Bissau afectada, entre outros, a fraca capacidade das infra-estruturas portuárias, a venda ilegal de forma maciça dos produtos petrolíferos, os preços elevado da compra nas bombas da distribuição, a fragilidade ao nível da harmonização, da normalização nos depósitos dos produtos petrolíferos e limitada capacidade da estucagem do gasóleo e do GET A1”, explica.
Mendes Pereira diz ainda que os factores elencados fizeram com que o governo definisse como objectivo incontornável, em conformidade com as normas vigentes, a reabilitação das instalações dos depósitos pertencentes a companhia logística de combustíveis CLC com vista ao reforço das capacidades nacionais de estucagem dos produtos petrolíferos.
Já o representante residente em Bissau da comissão da União Económica Monetária Oeste Africana (UEMOA), George Sehoue, garante que a qualidade dos produtos petrolíferos distribuídos na União, constitui igualmente uma real preocupação e com o efeito, a emanação do gaz que sai dos produtos petrolíferos que não são limpos constituem, entre outros, um problema de saúde pública.
“É por esta razão que a comissão da UEMOA atribui o preço para a harmonização especificações técnicas dos produtos petrolíferos no sentido de abastecer as populações da União com um carburante mais refinado / limpo, conforme as recomendações da Associação dos Refinadores Africamos (ARA)”, sustenta.
O encontro de dois dias é organizado pela UEMOA em parceria com a Empresa Nacional de Pesquisa e Exploração Petrolífera, na qual juntou os atores nacionais intervenientes da fileira do hidrocarboneto assim como os peritos da UEMOA.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Sigá
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quinta-feira, maio 23, 2019
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Por Fernando Casimiro
A cada dia que passa, Guineenses espalhados por todo o mundo manifestam sintomas consequentes da poluição da mente, por via do acumular do lixo mental, tóxico, produzido a partir de todo o tipo de pensamentos negativos, de ordem pessoal e familiar, por um lado e, por outro, numa perspectiva mais envolvente e desgastante, nas questões relativas à nossa Guiné-Bissau.
Nunca vi tanto envolvimento dos Guineenses numa alegada participação cívica, por via da continuada crise política, institucional e social iniciada em 2015.
Quando a emoção começa a falar mais alto do que a razão, quando deveria existir o necessário equilíbrio entre ambas, face às suas complementaridades, não posso deixar de estar preocupado, ou manter-me indiferente, vendo que a relação social entre os Guineenses está-se a caracterizar cada vez mais como uma relação de conflito extremo, de vida ou de morte entre inimigos, quando somos irmãos e necessitamos de viver em harmonia, respeitando a vida humana e vivendo em sociedade, de acordo com as normas constitucionais e legais que nos atribuem direitos e deveres, enquanto cidadãos.
São cada vez mais notórios sintomas de lixo mental nas mentes de muitos guineenses, causado pela falta de higiene mental, acção fundamental e, por isso necessária, no dia-a-dia para evitar a acumulação de todo o lixo tóxico que se vai amontoando nas nossas mentes.
Um acumular de lixo tóxico na nossa mente pode influenciar negativamente a nossa saúde, quer na vertente mental, emocional, física ou corporal e ter efeitos negativos/prejudiciais, directos ou indirectos em toda a sociedade.
É urgente a despoluição das mentes de muitos guineenses. Façamos todos o nosso plano de higiene, alimentação (espiritual) e exercício mental, para evitar a acumulação de lixo mental na lixeira poluída/contaminada, que passamos a ser, enquanto acumuladores de lixo mental.
Positiva e construtivamente.
Didinho 23.05.2019
A cada dia que passa, Guineenses espalhados por todo o mundo manifestam sintomas consequentes da poluição da mente, por via do acumular do lixo mental, tóxico, produzido a partir de todo o tipo de pensamentos negativos, de ordem pessoal e familiar, por um lado e, por outro, numa perspectiva mais envolvente e desgastante, nas questões relativas à nossa Guiné-Bissau.
Nunca vi tanto envolvimento dos Guineenses numa alegada participação cívica, por via da continuada crise política, institucional e social iniciada em 2015.
Quando a emoção começa a falar mais alto do que a razão, quando deveria existir o necessário equilíbrio entre ambas, face às suas complementaridades, não posso deixar de estar preocupado, ou manter-me indiferente, vendo que a relação social entre os Guineenses está-se a caracterizar cada vez mais como uma relação de conflito extremo, de vida ou de morte entre inimigos, quando somos irmãos e necessitamos de viver em harmonia, respeitando a vida humana e vivendo em sociedade, de acordo com as normas constitucionais e legais que nos atribuem direitos e deveres, enquanto cidadãos.
São cada vez mais notórios sintomas de lixo mental nas mentes de muitos guineenses, causado pela falta de higiene mental, acção fundamental e, por isso necessária, no dia-a-dia para evitar a acumulação de todo o lixo tóxico que se vai amontoando nas nossas mentes.
Um acumular de lixo tóxico na nossa mente pode influenciar negativamente a nossa saúde, quer na vertente mental, emocional, física ou corporal e ter efeitos negativos/prejudiciais, directos ou indirectos em toda a sociedade.
É urgente a despoluição das mentes de muitos guineenses. Façamos todos o nosso plano de higiene, alimentação (espiritual) e exercício mental, para evitar a acumulação de lixo mental na lixeira poluída/contaminada, que passamos a ser, enquanto acumuladores de lixo mental.
Positiva e construtivamente.
Didinho 23.05.2019
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quinta-feira, maio 23, 2019
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PAIGC: TENTATIVAS FRUSTRADAS DE EVITAR INTERVENÇÃO DRÁSTICA DA CEDEAO
Fonte: ditaduradoprogresso.blogspot.com
GARANDIS KUMA:
BOLTIA-BOLTIA I KA MESINHO DI CAMBA-MAR
De nada adianta o histerismo do Chefe do actual PAIGC, tão-pouco as marchas inusitadas e atentatórias a unidade nacional e a integridade territorial. Isto tem um nome tentativa desesperada de subversão da ordem constitucional e contra a legalidade democrática.
A todo o cidadão é assistido o direito às reuniões e a manifestação da sua indignação. Isto é democrático. Todavia não se assiste a nenhuma organização politica, sobretudo que quer ser Governo, o direito de atentar contra o Estado, instigando a desordem e anarquia.
Isto num momento em que o país precisa organizar para em tempo hábil recuperar o dinheiro pago aos sirios pelo Royal Hotel - Olhem que são mais de oito BILIÕES de Francos CFA. E os dinheiros da venda dos mais de 1500 Contentores de Madeira, cifrando mais de seis BILIÕES. Tudo isto, sem contar com as receitas da campanha de castanha de cajú de Ano 2018.
A rol de BILIÕES juntam-se o produto da Venda de Passaportes Diplomáticos e Títulos de Consul da Guine Bissau por este mundo fora. Dinheiros da Segurança Social; da ARN e parte das receitas aduaneiras de Janeiro a data.
Convenhamos que a onda de saques de dinheiros publico estende-se a Agencia de Exploração Conjunta com o Senegal, baseada em Dakar.
Por outro lado, o Chefe do PAIGC instado pela CEDEAO a desbloquear a formação da Mesa da ANP, de acordo com as Leis e dos resultados eleitorais, que determinam os cargos do 2º Vice-Presidente da ANP e do1º Secretário, respectivamente ao MADEM-G15 e ao PRS.
Lembrem-se que a CEDEAO tinha dado um prazo de 7 dias, para que se regularize o novo bloqueio da ANP, por falta de atribuição dos lugares a figura indicado por MADEM-G15, Braima Camará, por sinal Lider da Oposição Guineense.
Ao longo deste tempo andaram a provocar MADEM e PRS para que a situação de tensão se descambe para o lado da violencia, uma vez que o Chefe de PAIGC vem agravando o seu tom de retórica incendiária, suportada pelo bando de organização criminosa com os quais se associou para rebentarem a economia.
O PAIGC que pare de veicular falsas noticias, pois que um partido ou agrupamento de partidos não podem ser alimentadas por falsas noticias.
Eles disseram que iriam empossar o novo Primeiro Ministro...Como assim? Mas então o Presidente JOMAV disse que não o faria? Como querem que se avance sem que a Mesa da ANP seja devidamente constituída?
Ou será que vão empossar um Primeiro Ministro do tipo "Tereco", sem seriedade e nem dignidade?
Todo mundo sabe que a ANP é o maior orgão do Estado, cujo poderes só podem exercer com a Mesa devidamente constituída e sem a conspiração da alteração do caracter secreto do voto.
O actual PAIGC deve evitar as vias de incitamento da anarquia e olhar para o restabelecimento das funções e poderes da ANP com a conclusão da instalação da nova Mesa da ANP.
O RESTO É ENGANAÇÃO, HISTERISMO, FRUSTRAÇÃO E MANOBRA DILATÓRIA E/OU PURA DIVERSÃO.
O ESSENCIAL É CUMPRIREM COM AS RECOMENDAÇÕES DA CEDEAO, o que vos permite terem a ANP investido de seus poderes. É o caminho para terem o vosso Primeiro Ministro e respectivo Governo.
Fácil não! A bola está nas suas mãos.
GARANDIS KUMA:
BOLTIA-BOLTIA I KA MESINHO DI CAMBA-MAR
De nada adianta o histerismo do Chefe do actual PAIGC, tão-pouco as marchas inusitadas e atentatórias a unidade nacional e a integridade territorial. Isto tem um nome tentativa desesperada de subversão da ordem constitucional e contra a legalidade democrática.
A todo o cidadão é assistido o direito às reuniões e a manifestação da sua indignação. Isto é democrático. Todavia não se assiste a nenhuma organização politica, sobretudo que quer ser Governo, o direito de atentar contra o Estado, instigando a desordem e anarquia.
Isto num momento em que o país precisa organizar para em tempo hábil recuperar o dinheiro pago aos sirios pelo Royal Hotel - Olhem que são mais de oito BILIÕES de Francos CFA. E os dinheiros da venda dos mais de 1500 Contentores de Madeira, cifrando mais de seis BILIÕES. Tudo isto, sem contar com as receitas da campanha de castanha de cajú de Ano 2018.
A rol de BILIÕES juntam-se o produto da Venda de Passaportes Diplomáticos e Títulos de Consul da Guine Bissau por este mundo fora. Dinheiros da Segurança Social; da ARN e parte das receitas aduaneiras de Janeiro a data.
Convenhamos que a onda de saques de dinheiros publico estende-se a Agencia de Exploração Conjunta com o Senegal, baseada em Dakar.
Por outro lado, o Chefe do PAIGC instado pela CEDEAO a desbloquear a formação da Mesa da ANP, de acordo com as Leis e dos resultados eleitorais, que determinam os cargos do 2º Vice-Presidente da ANP e do1º Secretário, respectivamente ao MADEM-G15 e ao PRS.
Lembrem-se que a CEDEAO tinha dado um prazo de 7 dias, para que se regularize o novo bloqueio da ANP, por falta de atribuição dos lugares a figura indicado por MADEM-G15, Braima Camará, por sinal Lider da Oposição Guineense.
Ao longo deste tempo andaram a provocar MADEM e PRS para que a situação de tensão se descambe para o lado da violencia, uma vez que o Chefe de PAIGC vem agravando o seu tom de retórica incendiária, suportada pelo bando de organização criminosa com os quais se associou para rebentarem a economia.
O PAIGC que pare de veicular falsas noticias, pois que um partido ou agrupamento de partidos não podem ser alimentadas por falsas noticias.
Eles disseram que iriam empossar o novo Primeiro Ministro...Como assim? Mas então o Presidente JOMAV disse que não o faria? Como querem que se avance sem que a Mesa da ANP seja devidamente constituída?
Ou será que vão empossar um Primeiro Ministro do tipo "Tereco", sem seriedade e nem dignidade?
Todo mundo sabe que a ANP é o maior orgão do Estado, cujo poderes só podem exercer com a Mesa devidamente constituída e sem a conspiração da alteração do caracter secreto do voto.
O actual PAIGC deve evitar as vias de incitamento da anarquia e olhar para o restabelecimento das funções e poderes da ANP com a conclusão da instalação da nova Mesa da ANP.
O RESTO É ENGANAÇÃO, HISTERISMO, FRUSTRAÇÃO E MANOBRA DILATÓRIA E/OU PURA DIVERSÃO.
O ESSENCIAL É CUMPRIREM COM AS RECOMENDAÇÕES DA CEDEAO, o que vos permite terem a ANP investido de seus poderes. É o caminho para terem o vosso Primeiro Ministro e respectivo Governo.
Fácil não! A bola está nas suas mãos.
PR de Cabo Verde pede diálogo para resolver impasse político na Guiné-Bissau
Praia, 23 mai 2019 (Lusa) - O Presidente da República de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca, disse hoje que a melhor ajuda para resolver o novo impasse político na Guiné-Bissau é favorecer o diálogo e definir o interesse nacional como prioridade.
"Para mim, o diálogo é que é fundamental ali. Há coisas que só os guineenses podem resolver", afirmou o chefe de Estado cabo-verdiano, à saída da reunião do Conselho da República, que tinha outro tema central na agenda, mas abordou o impasse político na Guiné-Bissau, após uma declaração do antigo Presidente cabo-verdiano Pedro Pires.
A Guiné-Bissau está a viver um novo impasse político que teve início com a eleição dos membros da mesa da Assembleia Nacional Popular e por falta de indigitação do primeiro-ministro e a nomeação de um Governo.
Para Jorge Carlos Fonseca, as pessoas devem sentar-se e conversarem e, através do diálogo, resolver o problema da eleição do segundo vice-presidente do parlamento.
"Há um regimento, há algumas regras, mas dialogando podem chegar a um entendimento, mesmo que não sejam as posições que cada um defende como prioridade, mas devem ver que o fundamental é o interesse nacional de normalização, que possa levar ao desenvolvimento e ao progresso que tanto almejam os guineenses. Creio que a melhor ajuda é favorecer o diálogo entre as partes na Guiné-Bissau", continuou o chefe de Estado cabo-verdiano.
Jorge Carlos Fonseca entendeu ainda que a Guiné-Bissau precisa de ter um Governo, de políticas públicas e de normalização institucional.
O também presidente em exercício da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CLPP) disse que os conselheiros da República recomendaram um acompanhamento da situação atual "muito mais de perto" e avaliar o que a comunidade poderá fazer no curto prazo.
"A ideia é ver se num curto prazo, com a CPLP, arranjamos uma forma de procurar ajudar a resolver o impasse em que a situação se encontra neste momento", sustentou, considerando que é preciso um "olhar mais atento" à situação no país.
Na quarta-feira, secretário-executivo da CPLP, Francisco Ribeiro Telles, disse que a situação da Guiné-Bissau "é complexa", considerando que não há condições para a visita de altos responsáveis da organização ao país.
Jorge Carlos Fonseca, que antes das eleições legislativas guineenses, em 10 de março, desmarcou uma visita ao país enquanto presidente em exercício da CPLP, afirmou que a situação será reavaliada.
"Posso num certo momento achar que a situação não é propícia a uma deslocação e, rapidamente, com o evoluir das coisas, pensar de forma diferente. Não há avaliações definitivas em situações como essas", explicou.
O Presidente da República garantiu que nunca tomaria uma decisão de visitar a Guiné-Bissau sem ouvir o secretário-executivo e outros chefes de Estado membros da comunidade lusófona.
Após as sugestões de Pedro Pires e outros conselheiros da República, Jorge Carlos Fonseca disse ainda que nos próximos dias também deverá ter uma conversa sobre o assunto com o primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, e com o ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Filipe Tavares.
Questionado se a posição da CPLP em relação à Guiné-Bissau, Jorge Carlos Fonseca disse que cada situação é diferente e deve ser sempre analisada e avaliada para ver onde se pode "ajudar e não atrapalhar".
Integram a CPLP Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, Timor-Leste e São Tomé e Príncipe.
DN.PT
"Para mim, o diálogo é que é fundamental ali. Há coisas que só os guineenses podem resolver", afirmou o chefe de Estado cabo-verdiano, à saída da reunião do Conselho da República, que tinha outro tema central na agenda, mas abordou o impasse político na Guiné-Bissau, após uma declaração do antigo Presidente cabo-verdiano Pedro Pires.
A Guiné-Bissau está a viver um novo impasse político que teve início com a eleição dos membros da mesa da Assembleia Nacional Popular e por falta de indigitação do primeiro-ministro e a nomeação de um Governo.
Para Jorge Carlos Fonseca, as pessoas devem sentar-se e conversarem e, através do diálogo, resolver o problema da eleição do segundo vice-presidente do parlamento.
"Há um regimento, há algumas regras, mas dialogando podem chegar a um entendimento, mesmo que não sejam as posições que cada um defende como prioridade, mas devem ver que o fundamental é o interesse nacional de normalização, que possa levar ao desenvolvimento e ao progresso que tanto almejam os guineenses. Creio que a melhor ajuda é favorecer o diálogo entre as partes na Guiné-Bissau", continuou o chefe de Estado cabo-verdiano.
Jorge Carlos Fonseca entendeu ainda que a Guiné-Bissau precisa de ter um Governo, de políticas públicas e de normalização institucional.
O também presidente em exercício da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CLPP) disse que os conselheiros da República recomendaram um acompanhamento da situação atual "muito mais de perto" e avaliar o que a comunidade poderá fazer no curto prazo.
"A ideia é ver se num curto prazo, com a CPLP, arranjamos uma forma de procurar ajudar a resolver o impasse em que a situação se encontra neste momento", sustentou, considerando que é preciso um "olhar mais atento" à situação no país.
Na quarta-feira, secretário-executivo da CPLP, Francisco Ribeiro Telles, disse que a situação da Guiné-Bissau "é complexa", considerando que não há condições para a visita de altos responsáveis da organização ao país.
Jorge Carlos Fonseca, que antes das eleições legislativas guineenses, em 10 de março, desmarcou uma visita ao país enquanto presidente em exercício da CPLP, afirmou que a situação será reavaliada.
"Posso num certo momento achar que a situação não é propícia a uma deslocação e, rapidamente, com o evoluir das coisas, pensar de forma diferente. Não há avaliações definitivas em situações como essas", explicou.
O Presidente da República garantiu que nunca tomaria uma decisão de visitar a Guiné-Bissau sem ouvir o secretário-executivo e outros chefes de Estado membros da comunidade lusófona.
Após as sugestões de Pedro Pires e outros conselheiros da República, Jorge Carlos Fonseca disse ainda que nos próximos dias também deverá ter uma conversa sobre o assunto com o primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, e com o ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Filipe Tavares.
Questionado se a posição da CPLP em relação à Guiné-Bissau, Jorge Carlos Fonseca disse que cada situação é diferente e deve ser sempre analisada e avaliada para ver onde se pode "ajudar e não atrapalhar".
Integram a CPLP Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, Timor-Leste e São Tomé e Príncipe.
DN.PT
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quinta-feira, maio 23, 2019
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EXCLUSIVO DC: A quadrilha do Jomav não dá descanso...
Por causa destas manobras é que os salários não chegam para todos:
Ou seja, o Botche tomou o dinheiro no BAO e depois pediu que os apoios fossem depositados no BdU. Isso é de trapaceiro!!!
Fonte: ditaduraeconsenso.blogspot.com
Ou seja, o Botche tomou o dinheiro no BAO e depois pediu que os apoios fossem depositados no BdU. Isso é de trapaceiro!!!
Fonte: ditaduraeconsenso.blogspot.com
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quinta-feira, maio 23, 2019
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Muniro Conte, Conselheiro do Primeiro-Ministro, responde a acusações infundadas
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quinta-feira, maio 23, 2019
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Sana Canté presidente do Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados, exortou hoje a CEDEAO adoptar sanção contra José Mário Vaz, chefe do estado guineense, que segundo este constui obstaculo para a normalização política do país.
O ativista disse que José Mário Vaz não pode constituir o menino de ouro de CEDEAO para destruir a democracia guineense.
A impaciêncio do Movimento deve ao silencio da comunidade economica dos estados da africa ocidental, face aquilo que considera da obstrução a democracia a ser perpetrado por José Mário Vaz, em relação a nomeação do novo chefe do governo e consequente formação do governo.
Nicolau Gomes Dautarim
A impaciêncio do Movimento deve ao silencio da comunidade economica dos estados da africa ocidental, face aquilo que considera da obstrução a democracia a ser perpetrado por José Mário Vaz, em relação a nomeação do novo chefe do governo e consequente formação do governo.
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quinta-feira, maio 23, 2019
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INTESTINO - Saiba o significam as cores e os formatos do cocó
Rico ou pobre a verdade é que há pelo menos três coisas que nos colocam em pé de igualdade: nascemos, morremos e todos temos que fazer as chamadas necessidades fisiológicas – líquidas ou sólidas.
Seja rico ou pobre, doente ou saudável, desportista ou sedentário, quem é que não necessita de ter aqueles minutos de ‘relaxamento’ sentado na sanita de quando em quando? O facto é que as pessoas se tornam mais iguais em decorrência desse ato natural, mas o produto libertado nessa função de descarregamento biológico certamente é diferente.
E quem nunca se questionou ao olhar para o produto final, sobre as condições físicas da produção, incluindo cor, formato e até mesmo cheiro? Pois, as suas dúvidas terminam aqui e agora.
Eis as respostas científicas sobre o cocó, sobretudo quando a sua cor e formato são saudáveis ou nem por isso...
Tons cinzento
Normalmente, as fezes é são castanhas devido à presença de estercobilina. No entanto, a falta dessa substância pode conferir um tom de argila ao produto de evacuação, sendo que isso pode significar que está com algum problema no fígado, no pâncreas ou na vesícula biliar.
Cor amarela
Fezes amarelas são um sinal de alerta. Essa coloração sinaliza que a gordura que o corpo deveria absorver, está a ser expulsa pelo organismo. Por outras palavras, o seu sistema digestivo está sobrecarregado pelo consumo de uma dieta demasiado gordurosa e, por conseguinte, nada saudável. Além disso, o cheiro que permanece na casa-de-banho também deve ser muito pior do que o normal.
Cor vermelha
A principal causa de fezes avermelhadas é o consumo de alimentos dessa tonalidade, com destaque para a beterraba. No entanto, esta pode ser a cor mais perigosa que o seu cocó pode apresentar. Fezes continuamente rubras (sem a ingestão daqueles alimentos) é sinal de que o tubo digestivo pode estar a sofrer hemorragias, sendo que vermelho vivo pode indicar fissuras anais hemorroidas.
Cor preta
Talvez a coloração acompanhada dos piores cheiros possíveis seja a preta. Fezes dessa cor podem indicar que está com problemas digestivos, de garganta ou mesmo no estômago. Vale dizer que quando bebe bastante vinho, os excrementos também adquirem essa tonalidade escura.
Cor verde
Se as fezes apresentarem uma tonalidade esverdeada, pode ser sinal que está infetado por algum tipo de bactéria... Ou pode significar apenas que é vegetariano ou que come muitas verduras e legumes.
Formato cilíndrico
Apesar deste formato ser o mais comum (e ideal), não é sempre que vemos o cocó semelhante a um tubo. A característica cilíndrica é proveniente do formato do intestino, e a textura (bem como a quantidade de vezes que cada pessoa vai à casa-de-banho) depende do tipo de nutrientes presentes na alimentação.
Bolinhas
Quem tem prisão de ventre (o famoso ‘intestino preso’) sabe exatamente do que se trata. O fenómeno que atinge em torno de 15% das pessoas indica que o cocó levou mais tempo do que o ideal para chegar ao reto, e isso fez com que perdesse mais água do que o ideal no caminho. Por essa razão, as fezes secas podem ser dolorosas na saída, além de indicar que um acréscimo no consumo de fibras é necessário.
Forma líquida, diarreia ou poça
Essa liquidez da evacuação pode ser causada por bactérias, infeções (ou irritação) no intestino ou por ingestão de alimentos muito pesados aos quais o corpo não está acostumado. Biologicamente, a falta de consistência do material deve-se ao impedimento na absorção da água provocada por uma agressão à mucosa intestinal.
NAOM
Seja rico ou pobre, doente ou saudável, desportista ou sedentário, quem é que não necessita de ter aqueles minutos de ‘relaxamento’ sentado na sanita de quando em quando? O facto é que as pessoas se tornam mais iguais em decorrência desse ato natural, mas o produto libertado nessa função de descarregamento biológico certamente é diferente.
E quem nunca se questionou ao olhar para o produto final, sobre as condições físicas da produção, incluindo cor, formato e até mesmo cheiro? Pois, as suas dúvidas terminam aqui e agora.
Eis as respostas científicas sobre o cocó, sobretudo quando a sua cor e formato são saudáveis ou nem por isso...
Tons cinzento
Normalmente, as fezes é são castanhas devido à presença de estercobilina. No entanto, a falta dessa substância pode conferir um tom de argila ao produto de evacuação, sendo que isso pode significar que está com algum problema no fígado, no pâncreas ou na vesícula biliar.
Cor amarela
Fezes amarelas são um sinal de alerta. Essa coloração sinaliza que a gordura que o corpo deveria absorver, está a ser expulsa pelo organismo. Por outras palavras, o seu sistema digestivo está sobrecarregado pelo consumo de uma dieta demasiado gordurosa e, por conseguinte, nada saudável. Além disso, o cheiro que permanece na casa-de-banho também deve ser muito pior do que o normal.
Cor vermelha
A principal causa de fezes avermelhadas é o consumo de alimentos dessa tonalidade, com destaque para a beterraba. No entanto, esta pode ser a cor mais perigosa que o seu cocó pode apresentar. Fezes continuamente rubras (sem a ingestão daqueles alimentos) é sinal de que o tubo digestivo pode estar a sofrer hemorragias, sendo que vermelho vivo pode indicar fissuras anais hemorroidas.
Cor preta
Talvez a coloração acompanhada dos piores cheiros possíveis seja a preta. Fezes dessa cor podem indicar que está com problemas digestivos, de garganta ou mesmo no estômago. Vale dizer que quando bebe bastante vinho, os excrementos também adquirem essa tonalidade escura.
Cor verde
Se as fezes apresentarem uma tonalidade esverdeada, pode ser sinal que está infetado por algum tipo de bactéria... Ou pode significar apenas que é vegetariano ou que come muitas verduras e legumes.
Formato cilíndrico
Apesar deste formato ser o mais comum (e ideal), não é sempre que vemos o cocó semelhante a um tubo. A característica cilíndrica é proveniente do formato do intestino, e a textura (bem como a quantidade de vezes que cada pessoa vai à casa-de-banho) depende do tipo de nutrientes presentes na alimentação.
Bolinhas
Quem tem prisão de ventre (o famoso ‘intestino preso’) sabe exatamente do que se trata. O fenómeno que atinge em torno de 15% das pessoas indica que o cocó levou mais tempo do que o ideal para chegar ao reto, e isso fez com que perdesse mais água do que o ideal no caminho. Por essa razão, as fezes secas podem ser dolorosas na saída, além de indicar que um acréscimo no consumo de fibras é necessário.
Forma líquida, diarreia ou poça
Essa liquidez da evacuação pode ser causada por bactérias, infeções (ou irritação) no intestino ou por ingestão de alimentos muito pesados aos quais o corpo não está acostumado. Biologicamente, a falta de consistência do material deve-se ao impedimento na absorção da água provocada por uma agressão à mucosa intestinal.
NAOM
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quinta-feira, maio 23, 2019
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ANGOLA - Metade dos angolanos sem registo de nascimento ou bilhete de identidade
Pelo menos 14 milhões de angolanos não possuem registo de nascimento e bilhete de identidade, divulgou hoje o secretário de Estado da Justiça angolano, embora garantindo que um "novo paradigma está em curso" para inverter esta realidade.
"Em matéria de registo civil, encontramo-nos, efetivamente, numa situação muito difícil. De todas as áreas que o Ministério da Justiça tem sob sua tutela, a área dos registos, como o predial, civil, comercial, automóvel, é a mais problemática", disse hoje, em Luanda, o secretário de Estado da Justiça, Orlando Fernandes.
"Mas dentro dessas áreas, a que apresenta mais dificuldades é a área do registo civil. Pela avaliação que fizemos temos muitos milhões de angolanos sem o bilhete de identidade, cerca de 14 milhões, porque para se ter o bilhete de identidade é preciso ter o registo civil primeiro", acrescentou.
Angola conta atualmente com cerca de 27 milhões de habitantes, dos quais sete milhões residem em Luanda.
Em declarações aos jornalistas à margem de um encontro sobre "Conhecimento, Partilha de Experiências e de Boas Práticas sobre a Prevenção e Luta contra à Corrupção, Branqueamento de Capitais e Crime Organizado", o governante assegurou que "várias ações decorrem para inverter a atual situação".
"Substituímos a empresa consultora que ao longo dos últimos dez anos trabalhou connosco, portanto, tratamos de desenhar um novo paradigma que vai ser prosseguido por uma nova consultora que entre em cena nos próximos dias", assegurou.
Segundo o governante, "existe vontade política" para se registar, até 2020, todos os cidadãos sem registos, um processo, salientou em que "teremos que mobilizar vários setores do Estado".
"Com essas medidas, e outras mais que estão a ser ensaiadas, pretendemos trazer para cidadania esses 14 milhões de angolanos sem registos", adiantou.
Orlando Fernandes deu conta também que dos 14 milhões de angolanos sem registos, quatro milhões não possuem o cartão de eleitor considerando uma "situação flagrante", porque "não conseguem exercer outros direitos de cidadania".
"Em relação a esses cidadãos e há orientações claras nesse sentido, que são aproximadamente, quatro milhões, vamos tratar de, com base no cartão de eleitor, gerar o assento de nascimento e, consequentemente, atribuir-lhes o bilhete de identidade", disse.
"Se considerarmos que em cada núcleo familiar há cinco filhos se multiplicarmos esses dois milhões de casais teremos quatro milhões de cidadãos e com isso cerca de 12 milhões de descendentes sem registos", assinalou.
O governante assegurou que este processo "deve começar já durante 2019 e contamos ter essa questão muito avançada até 2020, porque no futuro para o voto será utilizado apenas o bilhete de identidade".
NAOM
"Em matéria de registo civil, encontramo-nos, efetivamente, numa situação muito difícil. De todas as áreas que o Ministério da Justiça tem sob sua tutela, a área dos registos, como o predial, civil, comercial, automóvel, é a mais problemática", disse hoje, em Luanda, o secretário de Estado da Justiça, Orlando Fernandes.
"Mas dentro dessas áreas, a que apresenta mais dificuldades é a área do registo civil. Pela avaliação que fizemos temos muitos milhões de angolanos sem o bilhete de identidade, cerca de 14 milhões, porque para se ter o bilhete de identidade é preciso ter o registo civil primeiro", acrescentou.
Angola conta atualmente com cerca de 27 milhões de habitantes, dos quais sete milhões residem em Luanda.
Em declarações aos jornalistas à margem de um encontro sobre "Conhecimento, Partilha de Experiências e de Boas Práticas sobre a Prevenção e Luta contra à Corrupção, Branqueamento de Capitais e Crime Organizado", o governante assegurou que "várias ações decorrem para inverter a atual situação".
"Substituímos a empresa consultora que ao longo dos últimos dez anos trabalhou connosco, portanto, tratamos de desenhar um novo paradigma que vai ser prosseguido por uma nova consultora que entre em cena nos próximos dias", assegurou.
Segundo o governante, "existe vontade política" para se registar, até 2020, todos os cidadãos sem registos, um processo, salientou em que "teremos que mobilizar vários setores do Estado".
"Com essas medidas, e outras mais que estão a ser ensaiadas, pretendemos trazer para cidadania esses 14 milhões de angolanos sem registos", adiantou.
Orlando Fernandes deu conta também que dos 14 milhões de angolanos sem registos, quatro milhões não possuem o cartão de eleitor considerando uma "situação flagrante", porque "não conseguem exercer outros direitos de cidadania".
"Em relação a esses cidadãos e há orientações claras nesse sentido, que são aproximadamente, quatro milhões, vamos tratar de, com base no cartão de eleitor, gerar o assento de nascimento e, consequentemente, atribuir-lhes o bilhete de identidade", disse.
"Se considerarmos que em cada núcleo familiar há cinco filhos se multiplicarmos esses dois milhões de casais teremos quatro milhões de cidadãos e com isso cerca de 12 milhões de descendentes sem registos", assinalou.
O governante assegurou que este processo "deve começar já durante 2019 e contamos ter essa questão muito avançada até 2020, porque no futuro para o voto será utilizado apenas o bilhete de identidade".
NAOM
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quinta-feira, maio 23, 2019
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Aladje ALANSO FATI acusa PAIGC de "foul play"
CANAL DA GUINE-BISSAU
Portugal faz hoje 840 anos
A 23 de Maio de 1179, o Papa Alexandre III emitiu a Bula Papal Manifestis Probatum reconhecendo Portugal como Estado de Direito, Livre e Independente e Afonso Henriques como primeiro Rei de Portugal.
Numa época em que a Igreja Católica assumia o papel de vanguarda do conhecimento, guardiã da civilização e autoridade suprema acima do Reino dos Homens, apesar do Tratado de Zamora de 1143, o reconhecimento papal era fundamental para legitimar o Poder Real e como tal o reconhecimento da sua soberania pela restante Cristandade.
De realçar que este reconhecimento era devido ao facto de Portugal ter provado que o merecia amplamente e não a título de graça, em muito o devendo à luta pela Reconquista e vitórias contra os inimigos de Portugal e da Cristandade.
Este documento veio assim reconhecer a validade do Tratado de Zamora, assinado a 5 de outubro de 1143, através do qual o rei de Leão reconheceu a independência do Condado, que passou a denominar-se Portugal.
No entanto, só 35 anos depois é que a Igreja Católica, através do Papa Alexandre III, reconheceu o reino de Portugal como território independente e D. Afonso Henriques como monarca.
A Bula Papal Manifestis Probatum emitida pelo Papa Alexandre III a 23 de Maio de 1179
mundoportugues.pt
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quinta-feira, maio 23, 2019
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OMS/Revisão Funcional - Missão do Escritório Regional em Bissau entre 10 e 14 de Junho
Bissau, 23 Mai 19(ANG) – Uma equipa do Escritório Regional da Organização Mundial de Saúde(OMS), estará em Bissau nos dias 10 à 14 de Junho do ano em curso no quadro daa Revisão Funcional dos Escritórios da OMS dos países da Região Africana.
Segundo uma nota da OMS enviada à ANG, durante a 65ª Sessão do Comité Regional da Organização Mundial de Saúde(OMS) realizada em Ndjamena em Novembro de 2015, os Estados membros aprovaram a implementação da Agenda de Transformação do Secretariado da OMS para a Região Africana, onde a Directora Regional reafirmou o compromisso de dar o apoio necessário.
A nota refere ainda que de modo a alinhar o quadro de pessoal das Representações da OMS com prioridades de saúde nos países, em 1 de Agosto de 2017, foi iniciado o processo de “Revisão Funcional dos Escritórios nos países da Região Africana.
O documento indica que a Guiné-Bissau faz parte do último grupo de países a serem avaliados no próximo mês de Junho, acrescentando que a implementação desse exercício centra-se em acções voltadas para os recursos humanos e a capacidade do escritório nacional de comunicar e realizar ,de forma eficaz ,as prioridades estratégicas.
A mobilização de recursos, a instituição de práticas de gestão eficiente são outros componentes do referido trabalho de Revisão Funcional dos Escritórios da OMS.
Durante o processo de revisão funcional, será definido o número necessário de recursos humanos para imprimir uma melhor dinâmica de funcionamento do escritório da OMS em Bissau, de forma a atingir os objectivos do 13º Programa Geral de Trabalho(PGT) a nível nacional e permitir cumprir o seu papel no contexto da reforma em curso na ONU.
ANG/ÂC//SG
Segundo uma nota da OMS enviada à ANG, durante a 65ª Sessão do Comité Regional da Organização Mundial de Saúde(OMS) realizada em Ndjamena em Novembro de 2015, os Estados membros aprovaram a implementação da Agenda de Transformação do Secretariado da OMS para a Região Africana, onde a Directora Regional reafirmou o compromisso de dar o apoio necessário.
A nota refere ainda que de modo a alinhar o quadro de pessoal das Representações da OMS com prioridades de saúde nos países, em 1 de Agosto de 2017, foi iniciado o processo de “Revisão Funcional dos Escritórios nos países da Região Africana.
O documento indica que a Guiné-Bissau faz parte do último grupo de países a serem avaliados no próximo mês de Junho, acrescentando que a implementação desse exercício centra-se em acções voltadas para os recursos humanos e a capacidade do escritório nacional de comunicar e realizar ,de forma eficaz ,as prioridades estratégicas.
A mobilização de recursos, a instituição de práticas de gestão eficiente são outros componentes do referido trabalho de Revisão Funcional dos Escritórios da OMS.
Durante o processo de revisão funcional, será definido o número necessário de recursos humanos para imprimir uma melhor dinâmica de funcionamento do escritório da OMS em Bissau, de forma a atingir os objectivos do 13º Programa Geral de Trabalho(PGT) a nível nacional e permitir cumprir o seu papel no contexto da reforma em curso na ONU.
ANG/ÂC//SG
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