sexta-feira, 7 de novembro de 2025
Bafatá: Suzi Carla Barbosa mobiliza apoio à reeleição do Presidente Umaro Sissoco Embaló. A Ex-Ministra dos Negócios Estrangeiros, Suzi Carla Barbosa, participou esta sexta-feira (07.11) na região de Bafatá, num comício popular no círculo eleitoral- 12, onde apelou ao voto a favor da reeleição do Presidente cessante, Umaro Sissoco Embaló.
🔥 Bairro Militar vibrou com a força da mudança! .... No sexto dia da campanha, milhares de guineenses se reuniram para apoiar o Presidente Umaro Sissoco Embaló, reafirmando confiança na sua visão de transformação e progresso.
O encontro reuniu uma multidão entusiasmada que reafirmou o apoio ao líder que tem promovido estabilidade, progresso e desenvolvimento em todo o país.
Com mensagens de união e esperança, Sua Excelência reforçou o compromisso de continuar a trabalhar por uma Guiné-Bissau cada vez mais forte, justa e próspera.
A Primeira-Dama, Dinísia dos Reis Embaló, esteve ao lado do Presidente, mostrando união e compromisso com o povo. 🇬🇼💪
Campanha Eleitoral : Encontro di Mindjeris de Plataforma Republicana "No Kumpu Guiné" ku eleitores de Bairro de Antula bissau no âmbito da "Campanha Eleitoral" das eleições gerais de 23 de Novembro 2025
🚀 Uma visão para transformar a Guiné-Bissau!... Hoje foi lançado oficialmente o Manifesto Eleitoral do Presidente Umaro Sissoco Embaló, um documento que reflete a grande visão do líder para reformar e modernizar o país.
O manifesto apresenta compromissos claros e prioridades estratégicas para garantir desenvolvimento, estabilidade e justiça social, colocando sempre o bem-estar do povo guineense no centro de cada ação.
Este ato simboliza uma nova etapa na campanha e no futuro do país, reforçando a determinação de trabalhar por uma Guiné-Bissau mais forte, unida e próspera. 🇬🇼✨
Mais de 1.400 africanos lutam nas fileiras do exército russo... O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Andri Sibiga, afirmou que mais de 1.400 cidadãos africanos, de 36 países, participam atualmente no conflito, nas fileiras do exército russo.
Por LUSA
O ministro ucraniano precisou que são 1.436 os africanos que participam na invasão russa à Ucrânia, embora o número real possa ser ainda maior, admitiu.
Os cidadãos assinam estes acordos por engano ou coação, não apenas por dinheiro, apontou. "Assinar um contrato equivale a uma sentença de morte", escreveu na rede social X.
As declarações do ministro ucraniano surgiram depois de, ainda esta semana, o Presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, ter confirmado que 17 cidadãos sul-africanos haviam pedido auxílio a partir da frente de combate, embora o comunicado não tenha indicado de que lado estariam a lutar.
Andri Sibiga afirmou que os cidadãos estrangeiros que se alistam como combatentes nas fileiras russas são utilizados como "carne para canhão", visto não haver consequências para a morte de estrangeiros.
"A maioria dos mercenários não sobrevive mais de um mês", destacou o ministro ucraniano.
Por isso, apelou às pessoas desses países que não se deixem seduzir pelas ofertas de recrutamento da Rússia e, aos que combatem, que aproveitem qualquer oportunidade para desertar e tornarem-se prisioneiros de guerra.
"O cativeiro na Ucrânia oferece um bilhete para a vida e a possibilidade de regressar ao país de origem", disse Sibiga, acrescentando que lutar ao lado da Rússia "é ilegal, imoral e viola a Carta das Nações Unidas e o direito internacional".
O ministro ucraniano pediu aos governos africanos e de todo para alertarem os seus cidadãos sobre os perigos de se alistarem como combatentes nas fileiras do exército russo e, ao mesmo tempo, a prestarem máxima atenção para prevenirem dentro das suas fronteiras as campanhas de recrutamento.
Cerca de uma centena de tanzanianos acusados de traição devido aos protestos... Cerca de uma centena de pessoas compareceu hoje em tribunal na Tanzânia e foram acusadas de traição devido aos fortes protestos desencadeados no país durante as eleições gerais de 29 de outubro, anunciou o Ministério Público.
Por LUSA
Segundo uma fonte do Ministério Público deste país vizinho de Moçambique, 98 pessoas compareceram no Tribunal de Primeira Instância de Kisutu, em Dar es Salaam, capital económica do país, onde enfrentam acusações de traição, de cometer atos de vandalismo e destruir infraestruturas públicas.
As manifestações, em alguns casos violentas, eclodiram durante o dia das eleições, prolongaram-se por três dias em várias cidades do país e foram reprimidas pela polícia com gás lacrimogéneo e munições reais, enquanto o Governo impôs um recolher obrigatório e interrompeu o acesso à Internet em todo o território.
Pelo menos 150 pessoas morreram em Dar es Salaam durante as mobilizações, confirmaram à EFE, em 31 de outubro, fontes sanitárias, embora o principal partido da oposição, o Partido da Democracia e do Progresso (Chadema, em suaíli), tenha falado em até 1.000 os mortos às mãos das forças de segurança em diferentes pontos do país, segundo detalhou esta terça-feira a organização Human Rights Watch (HRW).
Perante estes números, a Ordem dos Advogados de Tanganica (Tanzânia continental) confirmou à EFE esta quarta-feira que começou a distribuir formulários junto da população para que registem os seus familiares desaparecidos ou alegadamente mortos, face à recusa do Governo em entregar os corpos.
Entretanto, o Chadema denunciou que a polícia recolheu cadáveres de hospitais para "apagar provas e estatísticas".
Também esta semana, o vice-presidente do Chadema, John Heche, que estava detido, foi acusado de terrorismo.
Em outubro, nas semanas que antecederam a votação, a HRW e outras organizações denunciaram que o executivo intensificou a repressão da oposição e silenciou os seus críticos e os meios de comunicação social.
A Presidente da Tanzânia, Samia Suluhu Hassan, foi investida na segunda-feira para um mandato de cinco anos, depois de a Comissão Eleitoral Nacional Independente (INEC) a ter declarado no sábado vencedora das eleições com 97,66% dos votos, numa votação em que os dois principais opositores ficaram excluídos.
Esta foi a primeira prova nas urnas de Hassan, que acedeu à presidência do Estado em 2021 devido à morte repentina do seu antecessor, John Magufuli, de quem era vice-presidente.
Portugal preparado para emergências causadas por mosquitos e carraças... Portugal está preparado para responder a eventuais emergências causadas por doenças transmitidas por mosquitos e carraças, afirmou hoje o presidente do Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge, instituição que passou a coordenar oficialmente a Rede de Vigilância de Vetores.
Por LUSA
No dia em que o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA) celebra 126 anos, Fernando Almeida destacou à agência Lusa a formalização, através de um despacho da secretária de Estado da Saúde, da coordenação nacional do Revive -- Rede de Vigilância de Vetores, o que já fazia informalmente.
O responsável salientou que a Revive tem cerca de 350 colaboradores em todo o país, entre os quais técnicos de saúde ambiental, médicos de saúde pública, unidades locais de saúde, que fazem "um grande trabalho de pesquisa e de recolha de mosquitos, carraças".
A rede assegura a deteção precoce de vetores transmissores de doenças como o Zika, Dengue e Chikungunya, numa altura em que o mosquito Aedes albopictus já se encontra disseminado em quase todo o país.
"Portanto, há aqui uma responsabilidade acrescida que nos permite, em articulação com as ULS, com as delegações de saúde regionais, a Direção-Geral da Saúde e com outras instituições congéneres, robustecer e não estarmos à espera de sermos reativos", salientou.
Neste momento, vincou, "Portugal tem todas as condições e está preparado para responder de forma eficaz e operacional" a eventuais emergências, destacando a articulação entre o INSA, a Direção-Geral da Saúde, as ULS e outras entidades do sistema de saúde pública.
Fernando Almeida sublinhou que o sul da Europa já regista casos autóctones destas doenças, desde Itália, França e Espanha, mas Portugal ainda não detetou qualquer infeção adquirida internamente, apenas casos importados, o que deixa os especialistas "tranquilos, mas atentos".
"Este despacho permite-nos reforçar ainda mais [a vigilância] e estamos na linha da frente da preparação para aquilo que vier", disse, acrescentando: "Não podemos impedir que estas situações ocorram --- basta lembrar a Covid ---, mas o que queremos é, se ocorrer, garantir que está tudo preparado para uma resposta eficaz, e perfeitamente operacional".
As declarações foram feitas no âmbito das comemorações dos 126 anos do INSA, que o presidente considera uma oportunidade para "consolidar o Instituto como referência nacional e internacional" e avançar com a modernização da sua lei orgânica e estatutos, em vigor há 13 anos.
De acordo com Fernando Almeida, esta modernização permitirá responder aos desafios "com mais eficácia e maior prontidão", assim como adaptar o INSA "aos tempos modernos da ciência", nomeadamente à genómica, inteligência artificial, digitalização e novas metodologias de diagnóstico.
Entre os projetos em curso, destacou a Estratégia do Milhão de Genomas, "um projeto totalmente inovador a nível europeu" que o INSA pretende implementar em 2026, e o teste pré-natal não invasivo, já incluído na tabela do Serviço Nacional de Saúde, que permite detetar malformações fetais através de uma simples análise ao sangue periférico.
O INSA também está a fazer um estudo sobre imunodeficiência combinada grave, com vista à integração desta patologia no rastreio neonatal, adiantou, sublinhando que o projeto surge na sequência de uma recomendação da Assembleia da República.
O presidente destacou também o reforço da cooperação com os países africanos de língua portuguesa e a modernização de infraestruturas e equipamentos, apoiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
O chefe de Estado General Umaro Sissoco Embalo efetuou visita ao Ex-presidente da República Dr. José Mário Vaz
Guarda Nacional aperta cerco aos emigrantes clandestinos... Por volta das 22 horas de 06 de novembro do ano em curso, a GN - Guarda Nacional, através da sua Brigada Costeira (BC), deteve em Biombo, 148 pessoas de várias nacionalidades concentradas na referida localidade e prestes a saírem em viagem clandestina para a Europa, por via marítima. Ainda nessa operação relâmpaga, foi apreendida uma piroga de grande porte.
Das pessoas sob custódia da GN, 62 são cidadãos nacionais, 39 Conacri-guineenses, 41 senegaleses, 02 gambianos, 02 serra-leoneses, 01 ganês e 01 da Nigéria, incluindo 17 mulheres e 13 crianças.
GN - Guarda Nacional


























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