Por Notícias ao Minuto 14/07/24 "Quando vi aquela bala violenta atingir o meu marido, Donald, apercebi-me de que a minha vida e a vida do Barron estavam à beira de uma mudança devastadora", escreveu Melania Trumpn reagindo ao ataque que aconteceu no sábado, na Pensilvânia, Estados Unidos.
A antiga primeira dama disse-se "grata aos corajosos agentes dos serviços secretos e às forças da ordem que arriscaram as suas próprias vidas" para o proteger.
"Às famílias das vítimas inocentes que estão agora a sofrer com este ato hediondo, ofereço humildemente a minha mais sincera solidariedade. A vossa necessidade de reunir a vossa força interior por uma razão tão terrível entristece-me", continuou.
Melania descreveu o marido como "um homem generoso e carinhoso", com quem esteve nos "melhores e nos piores momentos" e acrescentou: "Não esqueçamos que as opiniões divergentes, a política e os jogos políticos são inferiores ao amor. O nosso compromisso pessoal, estrutural e de vida - até à morte - está em sério risco".
Donald Trump foi vítima de uma tentativa de assassínio no sábado à noite, durante um comício, na Pensilvânia, o que suscitou a condenação generalizada dos líderes mundiais.
Atingido a tiro numa orelha, o ex-presidente foi retirado do palco onde decorria o seu último comício antes da convenção do Partido Republicano, onde será oficialmente nomeado candidato do partido às eleições de novembro para a Casa Branca.
De acordo com o que Israel explicou ontem em comunicado, Salameh e Deif eram os alvos do ataque que aconteceu no sábado, e deixou centenas de feridos e quase 100 mortos.
O corpo do comandante local do Hamas foi recuperado e enterrado de imediato. Segundo a IDF, as buscas por outras vítimas do ataque foram interrompidas ao pôr do sol e seriam retomadas pela manhã. Entretanto, as fontes recusaram-se a confirmar ou negar se Deif tinha sido morto.Recorde-se que o ataque deste sábado fez 90 vítimas mortais e cerca de 300 feridos, tinha como alvo estes dois responsáveis, segundo o que o governo israelita já tinha adiantado. A maioria das vítimas mortais são mulheres e crianças.
Israel lançou a campanha na Faixa de Gaza depois de um ataque do Hamas em 7 de outubro, no qual militantes do movimento entraram no sul de Israel e mataram 1.200 pessoas, maioritariamente civis, e raptaram cerca de 250 pessoas.
Desde então, as ofensivas terrestres e os bombardeamentos de Israel mataram mais de 38.300 pessoas em Gaza e feriram mais de 88.000, de acordo com o Ministério da Saúde do território.
O ministério não distingue entre civis e combatentes na contagem das vítimas.
Mais de 80% dos 2,3 milhões de habitantes de Gaza foram expulsos de casa e a maioria encontra-se agora em acampamentos miseráveis, enfrentando a fome generalizada.
"Denunciamos inequivocamente esta violência política e esperamos sinceramente que os cidadãos e líderes dos Estados Unidos tenham a força e sagacidade para rejeitar a violência e procurar soluções pacíficas, acrescentou numa publicação na rede social X (antigo Twitter).
Na mesma rede social, o primeiro-ministro da Etiópia, Abiy Ahmed, manifestou-se "profundamente chocado com o ataque" contra Trump.
"Desejo-lhe uma rápida e total recuperação. E desejamos ao povo norte-americano uma campanha eleitoral pacífica e democrática", sublinhou o governante.
Também no X, o presidente da Zâmbia, Hakainde Hichilema, afirmou que se junta a "outros líderes mundiais na condenação ao impactante ato de violência" de sábado.
"A paz e a democracia devem sempre triunfar sobre o ódio e o derramamento de sangue", defendeu.
O presidente das Comores, Azali Assoumani, disse estar "profundamente consternado com a tentativa de assassínio" de Donald Trump e condenou o "ato atroz que pretende pôr em perigo a democracia", desejando igualmente a rápida recuperação do candidato republicano.
O ex-Presidente dos EUA foi atingido a tiro numa orelha durante um comício de campanha na cidade de Butler (Pensilvânia, EUA), no sábado à noite.
Duas pessoas morreram, incluindo o alegado atirador, que foi abatido pelos serviços de segurança, e outras duas ficaram feridas.
O FBI identificou o atirador como Thomas Mathiew Crooks, de 20 anos.
O ataque a Donald Trump
aconteceu no sábado, durante o seu último comício antes da convenção
republicana onde será oficialmente nomeado candidato do Partido
Republicano nas eleições de novembro para a Casa Branca.
Donald Trump, ex-presidente e candidato republicano às presidenciais dos Estados Unidos, ficou ferido, no sábado, após um tiroteio, num comício em Butler, na Pensilvânia, durante o qual morreram duas pessoas, incluindo o autor dos disparos.
Depois de se ouvirem tiros, o candidato à Casa Branca baixou-se rapidamente enquanto os serviços secretos o retiraram do palco. No momento em que foi retirado, o antigo presidente norte-americano ergueu o punho, sob os aplausos dos seus apoiantes, gritando: "Mantenham-se firmes".
O ex-presidente "está bem" e foi "examinado num centro médico local", indicou posteriormente o porta-voz da campanha, Steven Cheung. Segundo a Associated Press, os agentes dos serviços secretos demoraram cerca de dois minutos, desde o primeiro tiro, até Trump entrar no carro blindado onde seguiu.
Duas pessoas morreram no tiroteio, incluindo o alegado atirador, segundo revelou o procurador distrital do condado de Butler, Pensilvânia. A segunda vítima mortal é um dos participantes no comício.
De acordo com uma atualização das autoridades, citadas pela CNN Internacional este domingo, além das vítimas mortais, duas pessoas ficaram gravemente feridas, em vez de uma, como tinha sido relatado inicialmente. Além disso, são todos homens - tanto a vítima mortal como os feridos.
Este era o último comício de Trump antes da convenção republicana onde será oficialmente nomeado candidato do Partido Republicano nas eleições de novembro para a Casa Branca. O que se sabe sobre o atirador
Já este domingo, o FBI identificou o homem que tentou assassinar o ex-presidente Donald Trump. Trata-se de Thomas Matthew Crooks, tem 20 anos, e é de Bethel Park, na Pensilvânia e teria cadastro limpo.
O meio local de Pittsburgh WTAE assegura que o atirador encontrava-se num telhado fora do perímetro do comício, usou uma arma do tipo AR-15 e disparou oito tiros antes de ser abatido pelos agentes dos Serviços Secretos.
Os registos eleitorais da Pensilvânia indicam que Thomas Matthew Crooks, com o mesmo endereço e data de nascimento, está registado como republicano, embora os registos não indiquem claramente quando foi feito. Esta seria a primeira eleição em que teria idade para votar.
De acordo com a CNN Internacional, que cita registos da Comissão Eleitoral Federalo jovem já terá doado 15 dólares a um comité de ação política alinhado aos democratas chamado Progressive Turnout Project em janeiro de 2021.
Quando contactado pelo canal na noite de sábado, o pai de Crooks, Matthew Crooks, disse que estava a tentar descobrir "o que estava a acontecer", mas que "esperaria até falar com a polícia" antes de falar sobre seu filho.
Trump já reagiu e Biden não tardou a condenar o ataque
"Fui atingido por uma bala que perfurou a parte superior da minha orelha direita. Percebi imediatamente que algo estava errado", escreveu Donald Trump, na Truth Social, nas primeiras reações ao ataque de que foi alvo. O ex-presidente acrescentou que no momento do ataque ouviu "um zunido, tiros, e sentiu imediatamente uma bala a rasgar a pele".
Trump agradeceu ainda "aos Serviços Secretos dos EUA, e a todas as forças de segurança, pela rápida resposta ao tiroteio em Butler".
O presidente norte-americano e candidato democrata, Joe Biden, não tardou a condenar os acontecimentos, dizendo estar aliviado por saber que Donald Trump está "seguro e bem". "A Jill e eu estamos gratos aos Serviços Secretos por o terem posto em segurança. Não há lugar para este tipo de violência na América. Temos de nos unir como uma nação para a condenar", destacou, de seguida.
No entanto, Biden evitou considerar o que aconteceu como uma tentativa de homicídio: "Tenho uma opinião sobre o assunto, mas não tenho informações".
Aliados, personalidades políticas (e não só) reagiram ao ataque
Nos EUA
Nas redes sociais, vários aliados declararam o seu apoio a Trump neste momento. "Ele nunca vai parar de lutar pela América", referiu o filho, Donald Trump Jr. Também o seu ex-vice, Mike Pence, se referiu à situação, dizendo que tanto ele como a sua esposa, Karen, "estão a rezar por Trump", convidando todos os norte-americanos a juntarem-se a eles.
O ex-presidente Barack Obama também já reagiu, referindo: "Não há lugar para a violência política na nossa democracia. Embora ainda não saibamos exatamente o que aconteceu, devemos todos ficar aliviados por o antigo presidente Trump não ter ficado gravemente ferido e aproveitar este momento para nos comprometermos novamente com a civilidade e o respeito na nossa política. A Michelle e eu desejamos-lhe uma rápida recuperação".
O líder democrata na Câmara de Representantes dos EUA, Hakeem Jeffries, recorreu à rede social X (antigo Twitter), para condenar a situação. "Os meus pensamentos e orações estão com o antigo presidente Trump. Estou grato pela resposta decisiva das forças da ordem", afirmou. "A América é uma democracia. A violência política de qualquer tipo nunca é aceitável", escreveu.
A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, também expressou alívio por Trump não ter ficado gravemente ferido. "Estamos a rezar por ele, pela sua família e por todos aqueles que foram feridos e afetados por este tiroteio sem sentido", escreveu, na rede social X, acrescentando que "violência como esta não tem lugar na nossa nação".
O ex-presidente dos EUA, George W. Bush, também reagiu: "A Laura e eu estamos gratos por o presidente Trump estar a salvo após o ataque cobarde contra a sua vida. E elogiamos os homens e mulheres dos Serviços Secretos pela sua resposta rápida", disse Bush na sua declaração.
Fora dos EUA
Também fora dos Estados Unidos houve reações, nomeadamente, a do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. "A Sara e eu ficámos chocados com o aparente ataque ao Presidente Trump. Rezamos pela sua segurança", referiu.
Outra das reações foi de Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente do Brasil, que ideologicamente é mais próximo dos líderes do Partido Democrata norte-americano do que dos republicanos. "O que vimos hoje é inaceitável. O atentado contra o ex-presidente Donald Trump deve ser repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política", escreveu o chefe de Estado brasileiro numa mensagem publicada na rede social X.
Também o presidente da Argentina, Javier Milei, expressou no sábado o "mais firme repúdio" pela "tentativa de assassinato" sofrida por Trump. A bala que o atingiu "não é apenas um ataque à democracia, mas a todos nós que defendemos e habitamos o mundo livre", refere num comunicado emitido pelo gabinete presidencial argentino.
A Venezuela condenou o sucedido, com o presidente Nicolás Maduro a desejar "saúde e vida longa" ao candidato republicano às eleições presidenciais norte-americanas, que reconheceu ser um adversário político.
Em Assunção, o governo paraguaio repudiou "eventos como este", que "turvam o processo eleitoral num país com uma longa tradição democrática", e disse esperar "um rápido esclarecimento dos factos".
Também o governo peruano condenou "energicamente os atos de violência perpetrados contra o ex-presidente" norte-americano. A diplomacia do país sul-americano expressou em comunicado "as condolências pela vítima mortal, e solidariedade com as famílias dos afetados e com o povo norte-americano".
Reações chegaram também do Uruguai, com o Ministério dos Negócios Estrangeiros a condenar "de forma enfática" a "tentativa de assassinato do ex-presidente dos Estados Unidos". "Qualquer ato de violência, e especialmente desta gravidade, é um ataque contra o processo democrático normal", indicou um comunicado divulgado pelo ministério.
Já o presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, condenou nas suas redes sociais o alegado ataque sofrido pelo candidato republicano norte-americano, Donald Trump, alegando que "a violência é irracional e desumana". No mesmo sentido, a presidente eleita Claudia Sheinbaum concordou com López Obrador, que citou a mensagem do presidente e acrescentou que "a violência não leva a lugar nenhum".
A presidente das Honduras, Xiomara Castro, manifestou a sua solidariedade para com o pré-candidato republicano e antigo Presidente dos EUA, defendendo que "a violência gera mais violência". "Lamento o que está a acontecer no processo eleitoral nos Estados Unidos. A minha solidariedade com Donald Trump", sublinhou a presidente hondurenha numa mensagem nas suas redes sociais.
Na Europa
Minutos depois do ocorrido, o primeiro-ministro da Hungria, o ultranacionalista Viktor Orbán, expressou o seu apoio a Trump "nestas horas obscuras", referindo-se ao alegado atentado. "Os meus pensamentos e orações estão com o presidente Trump nestas horas obscuras", escreveu na sua conta na rede social X.
Ursula von der Leyen, a presidente da Comissão Europeia, também se mostrou "profundamente chocada com o tiroteio que teve lugar durante o comício de campanha do antigo Presidente Trump". "Desejo a Donald Trump uma rápida recuperação e apresento as minhas condolências à família da vítima inocente. A violência política não tem lugar numa democracia", lê-se na sua partilha, na rede social X.
Também o presidente do Parlamento Europeu, Charles Michel, reagiu, na mesma rede social: "A violência política é absolutamente inaceitável numa democracia. Condeno energicamente o ataque ao ex-Presidente Donald Trump".
Numa mensagem publicada na rede social X Emmanuel Macron desejou hoje "uma rápida recuperação" a Donald Trump, alvo de uma tentativa de assassinato no sábado. "Um ativista morreu, vários ficaram feridos. É uma tragédia para as nossas democracias. A França partilha o choque e a indignação do povo americano", escreveu o presidente francês, citado pela Agência France-Presse (AFP).
A chefe do governo italiano, Giorgia Meloni, expressou também "solidariedade" para com Donald Trump, a quem desejou uma rápida recuperação. Num comunicado citado pela AFP, Meloni manifestou ainda "esperança de que os próximos meses da campanha eleitoral vejam o diálogo e a responsabilidade prevalecerem sobre o ódio e a violência".
Na rede social X, o presidente do Governo espanhol, Pedro Sánchez, expressou "forte condenação" e sublinhou que a violência e o ódio "não têm lugar numa democracia". Na publicação, desejou a Trump e aos restantes feridos uma rápida recuperação e manifestou condolências aos familiares da vitima mortal do atentado.
No mesmo sentido, o líder do partido de extrema-direita espanhola Vox, Santiago Abascal, agradece a Deus que Trump tenha sobrevivido à "tentativa de assassinato" e culpa a "esquerda globalista" por incentivar este tipo de atos violentos, lamentando a presença "dessa esquerda" no Governo de Espanha.
Também na rede social X, o chanceler alemão, Olaf Scholz, classificou como ignóbil a tentativa de assassinato, acrescentando que a violência política constitui uma ameaça à democracia.
Em Portugal, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, condenou "veementemente o atentado cometido contra o ex-presidente [dos EUA] DonaldTrump", desejando-lhe "pronto restabelecimento". "A violência política é completamente intolerável e as democracias têm de a combater sistematicamente", rematou, na rede social X.
Por sua vez, o líder do Chega, André Ventura, também reagiu. "A tentativa de ferir ou matar Donald Trump é ignóbil e cobarde. Há cada vez mais pessoas que não sabem nem querem viver em democracia. É triste! Espero e rezo para que Trump esteja bem e para que os autores deste ataque deplorável sejam severamente punidos", lê-se num comunicado.
Nesta primeira fase às comunidades arredores de Ncumpanghor beneficiam de cerca 32 hectares. A iniciativa do Governo Regional de Gabú, conta com apoio de um trator financiado pelo PAM.
Por O Democrata Osvaldo Osvaldo Que desperdício! É um badalado desperate Politico sem igual !! Eu já estava à par dessa deliberação perversa!
Agora, advinham qual é e as diferenças verdade e mentira? Juntaram para salvar democracia e o Estado democrático de direito!! Como assim? Então, desde quando é que eles defenderam democracia e estado democrático de direito?
Povo Guineense deuxaste de ser sábio, por isso não percebeu do jogo ? Cidadão atento, sabes quais são as diferenças entre o Reino Unido e a Guiné-Bissau? Um destes é o Estado Democrático e de Direito e outro nada disso! Graças aos que hoje juntaram para propaganda enganosa! Caso o Presidente não sabe se defender perante essa jogada suja, que prepare porque tem um tsunami à vista.
Os vigaristas de sempre falam das sentenças intermediárias da justiça Constitucional!! É muito engraçado, é ou não o papel do STJ?
Conclusão:Ele é o Presidente da República até novo presidente eleito nas urnas. O Pr da ANP pode continuar o sonho ilusório. Cidadão fanático, parece que já começas a pressentir tudo o que tenho vindo dizendo!
Hoje, eles são democratas que sempre defendem rigorosamente o cumprimento da Constituição e com eficácia?! Guiné- Bissau era um país onde os direitos de cada cidadão são contemplados e da propriedade privada também!? É claro que não? Tudo isso, poderia ter sido evitado não fosse a ganância que um dido falhado líder teve e tem pelo Poder e a sua incapacidade de uma visão estratégica nacional abrangente! Saturday 13 July 11:23. - UK- Londres. Juvenal Cabi Na Una.
EUA e Alemanha desmantelam plano da Rússia para matar CEO de empresa europeia que produz armas para a Ucrânia. João Annes, do observatório de segurança e defesa da SEDES, sublinha que esta notícia deve servir como "um grande aviso para todos os estados europeus que precisam de estar robustecidos no âmbito das informações".
"Para vossa informação, não ofereci o meu esperma", escreveu Musk, acompanhando a frase de um emoji a rir.
Mais
ainda, Musk também desmentiu a ideia de que alguém na SpaceX esteja a
trabalhar no desenvolvimento de uma cidade em Marte - notando que ainda
há um passo essencial para dar antes de chegar a esta etapa.
"Ninguém
na SpaceX foi ordenada a trabalhar numa cidade em Marte", esclareceu
Musk. "Quando as pessoas me pedem, digo que temos de nos concentrar em
chegar lá primeiro".
Eleito sucessivamente para a Presidência com valores acima dos 93%, Kagamé apresenta-se a estas eleições após a revisão constitucional que alterou a duração dos mandatos presidenciais.
Depois de ter atingido o limite de dois mandatos de sete anos, o Presidente pôde recandidatar-se em 2017 graças a uma controversa emenda constitucional de 2015 que introduziu um mandato de cinco anos - mantendo o máximo de dois mandatos.
Esta emenda foi alvo de fortes críticas, uma vez que "limpou" o número de mandatos de Paul Kagamé e autorizou-o a candidatar-se a um mandato transitório de sete anos, de 2017 a 2024.
Uma vez reeleito, aquela reforma permitir-lhe-á manter-se no poder até 2034.
As presidenciais no Ruanda assemelham-se a um plebiscito, tal a esmagadora diferença que Paul Kagamé e o seu partido, a Frente Patriótica Ruandesa (FPR), têm alcançado nas votações e, à semelhança do que aconteceu em 2017, nos boletins de voto continuam a figurar os nomes de Frank Habineza, líder do Partido Ecologista Democrático do Ruanda, única formação de oposição autorizada no país, e o independente Philippe Mpayimana.
Habineza, 47 anos, obteve 0,48% dos votos expressos, atrás de Mpayimana, 54 anos, que chegou aos 0,73%.
Paul Kagamé, 66 anos, é o obreiro da reconhecida recuperação económica do Ruanda, que ficou exangue após o genocídio de 1994 e é hoje considerado por alguns dirigentes ocidentais e africanos como um modelo de desenvolvimento.
O sólido crescimento do país - uma média de 7,2% entre 2012 e 2022 -, foi acompanhado pelo desenvolvimento de infraestruturas, que permitiram o progresso socioeconómico.
Mas a governação de Kagamé é também criticada pela intervenção na vizinha República Democrática do Congo - onde o seu exército é acusado pela ONU de combater ao lado dos rebeldes do M23 - e pela repressão das vozes dissidentes.
Todavia, os militares ruandeses desempenham um papel determinante em matéria de segurança noutros pontos do continente, designadamente em Moçambique, onde ajuda as autoridades de Maputo a combater os extremistas islâmicos.
Paul Kagamé é o homem forte do Ruanda desde que ele e a FPR derrubaram o Governo extremista hutu em julho de 1994, pondo fim ao genocídio que, segundo a ONU, causou 800 mil mortos, principalmente entre a minoria tutsi.
Primeiro como vice-Presidente e ministro da Defesa, mas líder de facto do país, Paul Kagamé é oficialmente Presidente desde 2000, eleito pelo Parlamento após a demissão de Pasteur Bizimungu, após ser eleito três vezes por sufrágio universal com um mínimo de 93% dos votos (95,05% em 2003, 93,08% em 2010 e 98,79% em 2017).
Num comunicado de imprensa recente, a Amnistia Internacional denunciou as "severas restrições" aos direitos da oposição, bem como "ameaças, detenções arbitrárias, acusações forjadas, assassínios e desaparecimentos forçados".
O panorama dos meios de comunicação social, em grande parte controlados pelo Estado, é "um dos mais pobres do continente", segundo a organização não-governamental Repórteres Sem Fronteiras, que classificam o Ruanda em 144.º lugar (num total de 180) em termos de liberdade de imprensa.
Várias figuras da oposição (Victoire Ingabire, Bernard Ntaganda) foram impedidas de se candidatar ao escrutínio de segunda-feira devido a condenações anteriores, tendo os tribunais rejeitado os seus pedidos de restituição dos direitos civis.
A comissão eleitoral invalidou igualmente a candidatura de outra voz anti-Kagamé, Diane Rwigara, por falta de conformidade dos documentos.
Wigara já tinha sido excluída das eleições presidenciais de 2017, acusada de falsificação de documentos e detida antes de ser ilibada pelos tribunais em 2018.
Um total de 9,01 milhões de eleitores estão registados para as eleições de segunda-feira, que pela primeira vez serão combinadas com eleições legislativas para renovar o parlamento dominado pela Frente Patriótica Ruandesa.
PorO Democrata Osvaldo Osvaldo É puramente moralismo difuso, oportunismo rasteiro, atitude cínica, sinceridade esquisita e mais outros adjetos que se ajustam à sua personalidade.
Comediante variante, sem nenhuma qualidade. Um homem falso, politiqueiro dotado de ambição absolutamente desmedida. Anti- absoluta catatonia do Estado o (fascistoide), é chamado de um Herói Nacional. Triste é ver cidadãos frustrados em defesa dos demagogos políticos, corruptos que o considerou um homem tradicionalmente decente, de honradez humana.
Nuno não passa de um gerente logístico e criminoso. Falou igual um estadista, defensor do extraordinário progresso humano na Guiné-Bissau. Com a exaltação ideológica, com narrativa fantástica, logo, ocorre apologia proveniente da ignorância popular, visto como pessoa séria.
Será que Nabiam falou com inteligência, com espírito público, maturidade e vasta experiência política? É claro que foi um desperdício! Se tudo o que ele tem dito fosse verdade, com certeza, seria cúmplice. Pois, esse senhor, não é um simples cidadão. Foi autoridade, capaz de inibir muitas coisas ilícitas. Então, dá para entender que a denúncia desse homem equivale cuspir na cara de cada um de nós. Para quem tem capacidade e fortes habilidades em fazer análises de comunicações políticas, perceberá que os conteúdos dos discursos mostram explicitamente vícios de linguajar desses pilantras, os incapazes para atender as necessidades básicas do povo.
Gomes falou abertamente no sentido de fazer propaganda política que é uma estratégia eleitoral, isto é, publicidade de promoção com fundamento bem intencional. Simples folclore.
Conclusão: Não existe nenhum elemento novo, pois tudo o que ele falou é do conhecimento popular, não obstante, existe um pormenor importante, dito por ele: GERENCIAR. CONGRATULATIONS, Mr Supervisor!Ali fica o tema para debate. Nuno Gomes se transformou em um falso instrumento militar, tribal para sufocar no poder o homem que ele mesmo deu posse. Esse senhor é uma vergonha – para não expressar palavras emitidas por pessoas do senso comum. A questão dele é sobreviver às custas de comédias. Nuno é um caso muito sério! É uma decepção social. Por conseguinte, olhando para o contexto político e conteúdo do discurso, possamos dizer que isso significa versões?! Ou é apenas tomar o que ele disse como verdade absoluta?
Temos dois campos para fazer análises realísticas e factuais. Caso contrário, são padrões repetitivos, isto é, folclore de sempre, protagonizado por esses dramaturgos. Portanto, o Gringo politiqueiro no avião em volta para os destroços do banheiro dos corruptos, as narrativas incongruentes por toda parte, a cômoda desmontada, as peças espalhadas, as ferramentas espalhadas pelo chão. Alguém recuperou a chave de fenda, trabalhando na memória de outras montagens para alcançar à Presidência da República. Se ainda existe algum plano, coloque-o no chão, unindo peças, batendo cavilhas, torcendo parafusos, girando parafusos cuidadosamente na fenda que era o esconderijo dos corruptos. Do ponto de vista factual é impossível dizer tudo que Nuno disse é MENTIRA, mas realisticamente, também é improvável dizer que tudo é VERDADE . Porém se o PRG fosse um homem capaz, Nuno Gomes Nabiam seria ouvido no Ministério Público. Um homem de estado falaria sobre Putin, assim na Rússia? Aliás, em qualquer país soberano se referir a um chefe de Estado ASSIM?! Ou há um americano que tem coragem de falar como falou Nabiam para Presidente Joe Biden? Creio que NÃOOOOOOOOOO. Saturday 13 July 08:00. - UK- Londres. Juvenal Cabi Na Una.
Com Rádio Capital Fm O Juiz desembargador Liga Djassi foi ontem, 12 de julho, suspenso por Presidente Interino do Supremo Tribunal de Justiça Lima André, na sequência de ordem de soltura aos dois antigos governantes postos em liberdade sob medida de coação.
No Despacho N.º 18/PSTJ/CSMJ/2024, ao qual a CFM consultou Lima André fundamentou a decisão que “a matéria do despacho proferido pelo Venerando Juiz Desembargador Liga Djassi (…), sobre alteração da medida de coação de prisão preventiva aplicada aos arguidos Suleimane Seidi e António Augusto Borja Araújo Monteiro, por caução, enquanto magistrado relator do processo no Tribunal da Relação onde se suscitou o incidente de inconstitucionalidade já havia marcado o julgamento, mas que foi suspensa atendendo o efeito suspensivo do referido incidente”.
No Despacho de Lima André lê se ainda que “o poder jurisdicional para apreciar o requerimento da revogação da prisão preventiva aplicada aos arguidos é da exclusiva competência da conferência e não do juiz relator, facto que configura usurpação flagrante da competência reservada à conferência”.
“Os factos supra elencados demonstram inequivocamente o comprometimento do magistrado em causa com o resultado do processo, violando assim os seus deveres estatutários, mormente, o de zelo, de imparcialidade e de dignidade, que relevam da exigência estatutária de preservação da boa imagem e do prestigio do Poder Judicial”, lê-se.
"Há uma universalização" de Amílcar Cabral, "que ultrapassa o antigo Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC)" e que não tem fronteiras.
Após o assassínio de Cabral, em 20 de janeiro de 1973, em Conacri, seguiram-se os primeiros anos de independência em que o PAIGC, que ele fundou, foi um "partido único", na Guiné-Bissau e em Cabo Verde.
Vários opositores e estudiosos têm questionado, ao longo dos anos, a democracia desses tempos de um só partido.
"As pessoas não são sérias, mesmo os investigadores", que insistem no tema "porque não gostam das lutas de libertação" e, por isso, referem que as figuras da época "conquistaram a independência, mas eram ditadores", considera Pedro Pires.
"É uma maneira de me desqualificar, de desqualificar uma forma de luta e uma forma de deslegitimação dos que fundaram e viabilizaram este estado", diz, recentrando a discussão: "Um partido que viabiliza um país [que era considerado] impossível", devido aos níveis de pobreza, "não é um partido único".
Só se consegue tal feito "com a participação de todos", pelo que classifica como um partido que juntou a vontade geral e não uma força para a amordaçar.
"É a partir dessa adesão que há condições para viabilizar o país", que "não tinha confiança em si próprio para assumir o seu destino", diz.
"Partimos do princípio que a sociedade estava preparada para exercer a sua soberania. Não estava nada", refere, acrescentando: "Quem em Cabo Verde estava em condições de liderar esse processo? Não eram as pessoas que nunca fizeram nada por ele e que se calhar não acreditavam [na independência]. Eram as pessoas empenhadas e comprometidas".
É o envolvimento popular que Pedro Pires retrata que diz estar na base do ideal de democracia.
"Democracia é participar nas decisões, não é a mesma coisa que ter muitos partidos" e esse nível de participação "sempre foi praticado" pelo PAIGC, diz, desde a eleição da primeira Assembleia Nacional Popular, nas zonas libertadas da Guiné, que proclamou a independência em 1973, até às primeiras eleições em Cabo Verde.
"Para escolha de deputados faziam-se reuniões e mais reuniões, para escolher os candidatos, que depois eram selecionados. Não havia uma captura de poder" como acontece numa ditadura ou até em democracias da atualidade.
"Recentemente, em muitas democracias, ou em quase todas, o poder é capturado por uma minoria, por um grupo que assume o poder ou ganha eleições", enquanto a democracia é uma "construção social", cujo amadurecimento, em Cabo Verde, levou depois à abertura ao multipartidarismo, consagrado na Constituição em 1992.
Recusa o rótulo de "partido único", aponta o PAIGC como "partido libertador e fundador do estado de Cabo Verde. Não é o partido que caiu do céu, não. Ele está na base da construção de tudo isto e, se decide promover o pluripartidarismo, é porque tinha uma mentalidade que dizia: vamos experimentar outra coisa e permitir maior participação das pessoas".
"A falácia está em não dizer a verdade, na manipulação, porque a verdade não convém", diz Pedro Pires, que reaviva memórias de acusações de que foi alvo em 1990, em período pré-eleitoral.
"Disseram que eu era rico, que tinha roubado, que tinha posto dinheiro na Suíça. A Praia estava cheia de pinturas dizendo 'estes são ladrões'", recorda, para dizer que aos autores faltou "sinceridade, ter a hombridade de reconhecer a verdade", naquele, como noutros episódios da história.
Hoje, o comandante, como ainda é tratado por quem o conhece, está centrado em levar a bom porto as comemorações do centenário de Cabral.
A Fundação Amílcar Cabral, que Pedro Pires dirige, tem dinamizado o programa e aglutinado iniciativas.
"Pessoalmente estou surpreendido com o apoio, a adesão e a multiplicidade de iniciativas" de diversas organizações, tanto em Cabo Verde como no exterior, refere Pedro Pires.
Amílcar Cabral celebraria 100 anos a 12 de setembro de 2024, decorrendo atividades em diferentes países para assinalar a efeméride.
Em Cabo Verde, várias comemorações estão associadas à Fundação Amílcar Cabral e incluem um colóquio internacional sobre o líder histórico, a realizar em setembro, em Cabo Verde e na Guiné-Bissau, como ponto alto do programa.
1. Kuma presidente conta Elis Kuma Ina bati assembleia ika Disa Elis papia i Elis eka concorda 2. Buka concorda ma Otcha ANP kai i sina comunicado Ku concratula ku queda i tambe i pui di ministros na governo 3. Antes di quede de governo i anp, bu partido na voz de Augosto Gomes fasi conferência de imprensa i exige queda de governo!