O CE-FFGB, informa ainda que o sorteio será realizado no dia 15 de Janeiro de 2021 (sexta-feira) na sede na instância de rege o futebol Guineense.
Confira o comunicado oficial 👇
O CE-FFGB, informa ainda que o sorteio será realizado no dia 15 de Janeiro de 2021 (sexta-feira) na sede na instância de rege o futebol Guineense.
Confira o comunicado oficial 👇
© Anthony Kwan/Getty Images
Notícias ao Minuto 28/12/20
A ONU apelou hoje à libertação da jornalista chinesa independente Zhang Zhan, condenada esta segunda-feira a quatro anos de prisão pelas informações que recolheu sobre o surto inicial do novo coronavírus em Wuhan, no centro da China.
O apelo dirigido às autoridades chinesas foi feito pela Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos, a ex-Presidente chilena Michelle Bachelet.
"Temos falado sobre este caso com as autoridades ao longo de 2020 e consideramos este caso com um exemplo das restrições excessivas à liberdade de expressão em relação à covid-19", afirmou a equipa de Michelle Bachelet numa mensagem publicada na rede social Twitter.
Um tribunal de Xangai condenou hoje Zhang Zhan a quatro anos de prisão.
Zhang Zhan viajou para Wuhan, em fevereiro passado, para recolher informações sobre o surto inicial da covid-19, ocorrido no final de dezembro de 2019, e a subsequente campanha de prevenção contra a doença e tratamento dos pacientes, mas desapareceu, em maio, sendo mais tarde revelado que tinha sido detida pela polícia em Xangai, no leste da China.
O tribunal considerou que Zhang Zhan tinha "provocado distúrbios" e "procurado problemas" com as notícias que fez sobre o surto em Wuhan.
A jornalista independente recusou-se a reconhecer as acusações, tendo considerado que as informações publicadas por si em plataformas chinesas como o WeChat ou nas redes sociais Twitter e YouTube não deveriam ter sido censuradas.
Segundo a organização não-governamental (ONG) Amnistia Internacional, o trabalho de Zhang Zhan centrou-se na denúncia das detenções de outros repórteres independentes e do assédio que foi feito a familiares de vítimas do novo coronavírus durante aquele que é considerado como o primeiro surto da pandemia da covid-19 e que posteriormente viria a ganhar proporções mundiais.
A organização Defensores dos Direitos Humanos na China revelou, em setembro passado, que a jornalista tinha sido presa por informar que os cidadãos de Wuhan receberam comida estragada, durante as 11 semanas de confinamento da cidade, ou que foram obrigados a pagar para realizarem testes de deteção do novo coronavírus.
A pandemia da doença covid-19 já provocou pelo menos 1.765.049 mortos resultantes de mais de 80,6 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus (SARS-Cov-2) detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Ministro do Interior sr Botche cande estregou esta manha uma viatura e 5 motorizadas ao departamento da investigação criminal....
Após á entrega de material, o Ministro cande pede uma gestão rigorosa dos materiais...
” Nas últimas semanas nós tivemos conhecimento do agravamento da situação de covid-19 no mundo e também em África da segunda vaga que esta a bater em Europa, América e que tambem ja atingiu o continente Africano”
Zhang Zhan 张展 |
Zhang Zhan foi condenada por "causar distúrbios" e "procurar problemas", uma acusação frequente contra jornalistas e ativistas dos Direitos Humanos na China, segundo o jornal Apple Daily, que citou um dos advogados..
Uma jornalista chinesa independente que noticiou o surto inicial do novo coronavírus em Wuhan, no centro da China, foi esta segunda-feira condenada a quatro anos de prisão por um tribunal de Xangai, segundo um jornal de Hong Kong.
Zhang Zhan viajou para Wuhan, em fevereiro passado, para reportar sobre o surto da covid-19 e a subsequente campanha de prevenção contra a doença e tratamento dos pacientes, mas desapareceu, em maio, sendo mais tarde revelado que foi detida pela polícia em Xangai, no leste da China.
A jornalista recusou-se a admitir as acusações, considerando que as informações publicadas por si em plataformas chinesas como o WeChat ou nas redes sociais Twitter e YouTube não deveriam ter sido censuradas.
De acordo com a Amnistia Internacional (AI), o seu trabalho em Wuhan focou-se no relato das prisões de outros repórteres independentes e o assédio de familiares de vítimas do novo coronavírus.
A organização Defensores dos Direitos Humanos na China revelou, em setembro passado, que a jornalista tinha sido presa por informar que os cidadãos de Wuhan receberam comida estragada, durante as 11 semanas de confinamento da cidade, ou que foram obrigados a pagar para realizarem testes de deteção do coronavírus.
Zhang Zhan, que foi presa no final de maio, iniciou uma greve de fome em setembro, o que fez com que ficasse numa condição física "muito fraca", segundo a sua defesa, que afirmou que as autoridades a alimentaram à força, recorrendo a um tubo.
Um outro advogado revelou a intenção da repórter, de 37 anos, de continuar a sua greve de fome "mesmo que morra na prisão".
Vários outros jornalistas independentes que viajaram para Wuhan no início do surto foram detidos ou desapareceram na China, enquanto as autoridades restringiram a cobertura e a imprensa oficial enalteceu a resposta de Pequim como eficaz e oportuna.
Em fevereiro, Chen Qiushi, que transmitiu vídeos ao vivo de Wuhan durante o bloqueio da cidade e difundiu reportagens nas redes sociais, desapareceu também. Dois outros jornalistas independentes - Li Zehua e Fang Bin - também foram detidos após cobrirem o surto em Wuhan.
No entanto, Zhang Zhan foi a primeira jornalista a ser formalmente punida com pena de prisão.
A China é o país que mais jornalistas detem no mundo, segundo a organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF).
O regime chinês controla rigidamente a imprensa doméstica, enquanto bloqueia a maioria dos meios de comunicação estrangeiros, através de um sistema de censura online.
Em março passado, a China expulsou jornalistas dos órgãos New York Times, Washington Post e Wall Street Journal, num ataque sem precedentes contra a imprensa estrangeira.
Embora surtos esporádicos continuem a surgir, a China controlou amplamente o vírus, permitindo ao país retomar uma relativa normalidade.
As restrições à imprensa, no entanto, não foram suspensas, e a imprensa estatal chinesa passou a promover agressivamente teorias de que a pandemia teve origem fora do país, apesar de não haver evidências cientificas.
© Reuters
Por LUSA 28/12/20
O Presidente cessante dos EUA assinou no domingo o novo plano de estímulo à economia dos Estados Unidos, depois de vários dias de recusa e de milhões de pessoas perderem os seus subsídios de desemprego.
Donald Trump assinou o projeto de lei no valor de 2,3 biliões de dólares (1,9 biliões de euros) no domingo à tarde na sua residência em Mar-a-Lago, Florida, onde se encontra de férias, confirmou a Casa Branca.
Este valor inclui o segundo plano de estímulo aprovado este ano, de 900 mil milhões de dólares (737 mil milhões de euros) e 1,4 biliões de dólares (1,15 biliões de euros) para financiar a Administração até setembro de 2021.
Após cinco dias de recusa em assinar o projeto de lei e de exigir alterações, Trump recuou, aparentemente para evitar que os fundos para a administração se esgotassem hoje à noite e que centenas de milhares de empregados vissem o seu salário suspenso.
O Presidente disse que, embora esteja a assinar o projeto de lei, ainda espera que o Congresso aprove uma alteração no item que contempla o envio de um pagamento único de 600 dólares (492 euros) a milhões de contribuintes, numa resposta à devastação económica e financeira causada pela pandemia do novo coronavírus.
Após o seu próprio governo ter negociado esse montante, Trump exigiu aumentar o valor para dois mil dólares.
A mudança de opinião de Trump surgiu cinco dias após ter ameaçado bloquear o projeto de lei na terça-feira se este não fosse alterado em vários pontos, desde o aumento dos pagamentos diretos aos norte-americanos até à redução da ajuda estrangeira.
A recusa em assinar a lei fez com que dois programas que concediam subsídios de desemprego a entre dez e 14 milhões de norte-americanos expirassem no domingo, sendo agora renovados quando a lei entrar em vigor.
O bloqueio do Trump suscitou críticas de vários membros do seu partido, e se se tivesse prolongado até 01 de janeiro teria levado ao fim de uma proibição nacional de despejos, afetando cerca de 30 milhões de norte-americanos.
O resgate que Trump assinou inclui 300 dólares (246 euros) por semana em subsídios de desemprego, 325 mil milhões de dólares (266 mil milhões de euros) em ajuda às empresas (a maior parte para pagarem salários), 45 mil milhões de dólares (37 mil milhões de euros) para sistemas de transportes públicos, 82 mil milhões de dólares (67,1 mil milhões de euros) para escolas e milhares de milhões em cupões alimentares, assistência aos arrendatários e distribuição de vacinas.
Fatos entre PAIGC e PRS cabe cada um pensar e refletir.
PAIGC tá boia ku carros 🚗 na país ke governa 46 ano, PRS construí 2 puntu moderno na 2002 é tira norte di Guiné-Bissau na isolamento, na 2020 é kumpu puntu di madeira.
Entre é 2 partidos kim ku mas fasi algo pa país desenvolve?
By The Telegraph Louise Watt Sun, December 27, 2020
China has lowered the age of criminal responsibility for murder and some other serious crimes from 14 to 12 after some high-profile killings by children.
The change means that children aged between 12 and 14 who commit crimes such as intentional homicide, or intentional injury that leads to death or severe disability, will now be held criminally liable. Before, they were exempt from criminal punishment, but could be ordered to undergo correctional education.
Currently, the age of criminal liability in China is 16, but teenagers aged 14 to 16 can be charged and punished as criminals for serious crimes including intentional homicide, rape and robbery.
The issue of whether to lower the criminal age of responsibility came to the fore after a case last year in which a 13-year-old boy confessed to police that he had killed a 10-year-old girl.
State media reported that the girl failed to return home from a painting class one Sunday afternoon. The girl’s father said that the boy had tricked the girl into entering his home, sexually assaulted her, stabbed her to death and then dumped her body on the side of a road.
Following the killing in Dalian city in northeastern China, the boy was sent to a juvenile rehabilitation centre for three years. There was public outrage over what was perceived to be his lenient treatment.
In another case, a 13-year-old boy was allegedly beaten to death in August in Shaanxi province by six juveniles, including one who was under the age of 14, according to reports last month. The youngest has been placed under the supervision of a guardian, while the other five have been arrested on suspicion of intentional injury causing death.
Authorities have previously announced an increase in the number of juvenile cases being handled by prosecutors.
Last year, there was a 5 per cent increase year-on-year in the number of prosecutions of juveniles, with the most common crimes being theft, robbery, intentional injury, affray, creating disturbances and rape, according to a white paper released by the Supreme People’s Procuratorate in June.
Por O Democrata Osvaldo Osvaldo
Carlos Santiago militante fanático de Domingos Simões Pereira repare bem:
Sana Cante, Lesmes Monteiro, Bernardo Mário Catchura são juristas limitados, e que apenas falam com pouco conhecimentos pobres que têm em Bisssau, e lado nehum mais do mundo, feito a isso, para me enfrentar inclusive o Bêbado que usa o perfil, não são vocábulos triviais, isto é, extraordinários ou especiais em razão da matéria de Direito, o que na verdade eles nunca serão capazes de alcançar, desta feita, podem ficar ligado aqui comigo vão descobrir muita coisa que até os vosssos professores nunca ouviram falado.
Sou amigo de grandes livros expirados pelos grandes sábios, portanto, não me confunda com qualquer um por aí, ando com dor de cabeça pra onde eu vou, estou sempre acompanhado de medicamentos como paracetamol, cloroquina, e Brufen. Claro que é muito sacrifício mas nunca vou parar porque o meu objetivo tático, é instrumentalizar etapas do limites do pensamento humano.
Não é por acaso que sou um Erudito levo horas e horas de escrever e ler, e falo com total Autonomia e Independência no campo INTELECTUAL sem medo de cometer uma gafe, porquê? Porque não sou Bêbado, mas sim um Erudito de direito com memória fresco.
Os meus comentários são credíveis, e sólidas tudo vem do departamento de educação extremamente capacitada.
Quando falo da economia do conhecimento científico ou Astrofísica não deve ser confundida com a cosmologia, pois esta ocupa-se da estrutura geral do universo e das leis que o regem em um sentido mais amplo. Embora ambas muitas vezes sigam caminhos paralelos, frequentemente considerado como redundante, há diferenças quanto ao objeto de estudo.
Quando estou a falar de Astrofísica se não for um pateta como Jurista do PAIGC, um grande estudioso sabe de que, é o ramo da física e da astronomia responsável por estudar o universo através da aplicação de leis e conceitos da física, tais como luminosidade, densidade, e não se resume apenas nos estudos de temperatura e composição química, a objetos astronômicos como estrelas, galáxias e o meio interestelar, essa é a minha praia de nadar na prática, na minha opinião não só que astronômicas modernas envolvem uma quantia substancial de trabalho em física teórica e observacional, mas como também áreas de estudo para aprofundar limites do conhecimento humano incluem suas tentativas para determinar as propriedades de matéria, na química se envolve escura, energia escura, e buracos negros; bem como se a viagem no tempo para o passado é possível, a formação de buracos de minhocas, ou a existência do multiverso, os acadêmicos limitados partadores dos títulos sem qualificação sabem muito bem das minhas capacidades cognitivas.
Afirma o Democrata em ação.
Por Roch M.C. Kabore
J'ai accueilli ce soir à l'Aéroport international de Ouagadougou mon ami et homologue, Umaro Sissoco Embalo, président de la République de Guinée-Bissau, venu me soutenir dans le cadre de mon investiture demain 28 décembre.
Je traduis toute ma reconnaissance à mon frère Embalo et au peuple bissau-guinéen pour la marque d'amitié et de considération.
UNIOGBIS termina a sua missão a 31 de dezembro
Por DW.COM
Na Guiné-Bissau, o ano termina com novos e vários desafios para o país que vê partir o UNIOGBIS. Analistas defendem que diferentes atores guineenses assumam mais responsabilidades.
Na Guiné-Bissau, o ano de 2020 ficará marcado pelo abandono de duas entidades internacionais que estavam no país para ajudar a construir e assegurar a paz e a estabilidade.
A ECOMIB, força militar da CEDEAO, deixou o país ao fim de oito anos de missão, enquanto, 21 anos depois, o Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz (UNIOGBIS) termina a sua missão a 31 de dezembro e também vai abandonar a Guiné-Bissau.
Muitos questionam a eficácia da estrutura da ONU num país que ainda dá sinais das fragilidades políticas e institucionais que vêm de há muito e, depois de mais de duas décadas de trabalho, não foram superadas.
Observadores temem que os problemas deste ano, marcado por disputas políticas e conturbadas eleições presidenciais que resultaram na mudança da governação, transfiram-se para 2021 e precisem ser superados sem o apoio do UNIOGBIS.
Bacar Camará |
Mas, para o jornalista guineense, Bacar Camará, a missão política da ONU falhou e agora é a oportunidade de os guineenses promoverem o entendimento, através de um diálogo nacional.
"A presença e a ausência do UNIOGBIS [na Guiné-Bissau] não têm grande significado, porque mesmo com a presença do UNIOGBIS no país, a Guiné-Bissau nunca conseguiu chegar à uma estabilidade efetiva. Foram atrocidades, assassinatos e golpes de Estado assinalados com a presença do UNIOGBIS", avalia.
"Entendo que, realmente, a ausência do UNIOGBIS vai permitir um diálogo nacional e maior entendimento entre os guineenses, porque, contrariamente, o UNIOGBIS só veio agravar o entendimento entre os guineenses", acrescenta.
Com o abandono do país pelo Gabinete Integrado da ONU para a Consolidação da Paz, a agenda da Guiné-Bissau é magna e a responsabilidade é dos diferentes atores, defende Armando Lona, jornalista e antigo membro da missão política da ONU na Guiné-Bissau.
"Coloca-se a grande questão, a responsabilidade dos guineenses, políticos e atores sociais, sobre a necessidade imperativa de construir a estabilidade política e institucional neste país. É uma agenda magna que o país tem tido a dificuldade de consolidar. Já se ensaiaram pactos de estabilidade, mas esses pactos nunca saíram do papel para a prática", afirma.
ECOMIB deixou a Guiné-Bissau depois de oito anos
Desafios a enfrentar
Há uma convergência de opiniões sobre os desafios que esperam a Guiné-Bissau no ano 2021 e há problemas sociais para resolver. Entre 4 e 8 de janeiro, há uma greve geral convocada pela União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG).
Para a diretora da ONG "Voz di Paz", Udé Fati, nem tudo pode ser resolvido, mas há aspectos a tomar em conta:
"Não vamos ter condições para resolver todos os problemas que a sociedade está a enfrentar neste momento, que são quase problemas estruturais. Mas é bom que, no ano 2021, sejam traçadas condições para que a economia possa sustentar o desenvolvimento do país e é muito importante trabalhar também na redução da desigualdade social", considera.
O ano 2021 vai constituir a "primeira etapa" do percurso da Guiné-Bissau sem a presença do UNIOGBIS, que foi instalado no país em 1999. Para Armando Lona, são vários os problemas que devem ser superados para o alcance da estabilidade.
"É o protagonismo partidário, cada partido luta em torno dos seus objetivos e, para além dos objetivos partidários, temos os objetivos dos grupos, objetivos individuais, e este país acaba por se colocar numa posição de vulnerabilidade crónica", afirma.
"Associada a esta vulnerabilidade, temos uma outra situação de disputas geopolíticas regionais. Temos facções políticas, cada uma a ter patrocínio de um país vizinho", refere.
Para superar os problemas sociais, Udé Fati elege o reforço da igualdade de género.
"É bom pensar em tornar a igualdade de género numa agenda pública, onde as mulheres terão tratamento que corrija as desigualdades judiciais. Que a lei da paridade seja vista não só no seu limite inferior de 36%, mas que seja entendido que é possível muito além disso, criar melhores condições para que as mulheres possam contribuir para o bem do país", conclui.
Por O Democrata Osvaldo Osvaldo
As ações da Procuradoria Geral da República, e a Polícia judiciária da Guiné-Bissau levanta tenção de grandes corporações, e elites Guineenses, todos se sentem incomodados.
As vinculações constitucionais podem correr riscos de serem desconstitucionalizados a qualquer momento. Fernando Gomes deve redobrar esforços junta da Polícia judiciária para entregar os suspeitos dentro das regras, e normas jurídicas legais, e legítimas.
Tem uma camisa que se amarra atrás, sem mangas, com cadeado às vezes a camisa desmancha sem se dar conta, eles não estão considerando as vorais velocidades da Polícia Judiciária, e PGR estão andando, cada um deve instruir o seu advogado, por uma circunstância os baronatos estão todos retardados, são processos retroalimentadores das ações abstratas políticas na Guiné, PJ e PGR estão atreladas à dinâmica nunca esperada, guarda nacional estrutura do Ministério do Interior tem muita coisa para testemunhar, objetivo é traduzir todos os corruptos para a justiça.
Um acadêmico atento com capacidade cognitiva intelectual sofisticado deve ter a compreensão genial dessa realidade.
Os privilégios mentiras, e mistificações serão devastador o tempo é o mair juízo.
Estão a gravar o corporativismo e as destruições.
Não vou falar explicitamente com elementos objetivos, a um triunfo do poder superior no país.
Conheço o ramo, e conheço todos eles sei das inteligências que estão neste momento a jogar, isso não vai acabar bem.
Outra coisa engraçada é que, me sinto orgulhoso de ter escrito isso, parece- me hoje até um pouco piada, mas na minha mente, até as pedras no caminho sabem de que, o que estou a falar vai acontecer, e o momento será chamado de rupturas despoticas.
Afirma o Democrata em ação.
Ocasião convém também para o Coordenador fazer a inauguração duma ponte de travessia financiado por ele mesmo.
Fonte: Prs Bissau
Fonte: O Democrata Osvaldo Osvaldo
PJ atira-se à arbitragem será que trata-se de execução de uma estratégia, que nos permite alcançar algo no futuro?
Estamos perante um escândalo, ou uma mentira? E se for verdade?
A ver vamos.
Estes são aqueles assuntos que o Tribunal do PAIGC tem feita pressa para que o processo chega a sua custódia, embora, um assalto às instituições custodiantes de ações e títulos nunca tenha sido alvo de nenhum filme desse gênero.
É bom deixar bem claro de que, a lei deve e é obrigado alcançar todos no Estado Democrático de Direito porquê? Porque estamos perante os direitos igualitários.
A polícia judiciária Guineense está fazer um trabalho que refere-se a informações que são expressas mais de uma vez no país.
Exemplos de redundâncias incluem vários recursos de concordância em acusações anteriores, vários recursos que distinguem fonemas em fonologia de crime contra a função pública, é uso de várias palavras para expressar uma única idéia em retórica e que nunca vai para a justiça em nome do povo.
Se for no Estado a onde a lei impera, o Presidente da República sem pensar duas vezes no mérito das suas funções ia avançar com decretos de demissões sucessivos numa larga escala, e os Magistrados do Ministério público vão trabalhar dia e noite, para apurar a veracidade das acusações, e entregar os suspeitos aos Magistrados da Justiça, e daí o público em geral fica na expectativa de jurisprudência desta corte.
E o outro com componente específico de imunidade Governamental incocietimente fica a espera do tribunal da relação e por ser efetivamente ouvido.
Mas as leis Guineense "são muito frouxas" e "não acompanharam a sofisiticação do narcotráfico na Guiné-Bissau e das facções criminosas aqueles que usam autoridade do poder legal, e legítimo para roubar o Estado, na minha mente, isso é uma obviedade que ultrapassa de qualquer rasuabilidade.
Por isso defendo a mudança das regras e fortalecimento da Justiça, e da segurança pública, e em aparecida fundar um sistema único de segurança pública, como disse na frase em cima, é imperativo reforçar o orçamento e mudar um punhado de regras, de leis que são muito frouxas e não acompanharam a sofisiticação do narcotráfico e das facções criminosas na Guiné-Bissau.
Afirma o Democrata em ação.
© Thierry Monasse/Getty Images
Notícias ao Minuto 26/12/20 POR FILIPA MATIAS PEREIRA
Ursula von der Leyen assinalou, este sábado, a chegada das vacinas contra a Covid-19 a todos os países da União Europeia.
"Hoje, começamos a virar a página de um ano difícil", destacou, este sábado, a presidente da Comissão Europeia assinalando a chegada das vacinas contra a Covid-19 a todos os Estados-membros.
Numa publicação na rede social Twitter, Ursula von der Leyen passou uma mensagem de esperança com este passo decisivo que a UE dá no combate à crise pandémica. "A vacinação é um momento tocante de união", pode ler-se.
Depois dos primeiros lotes, "em breve" todos os países da UE terão disponíveis mais vacinas, "assim que se prove que são seguras e eficazes".
De acordo com a presidente da Comissão Europeia, a "UE acautelou doses suficientes de vacinas para toda a população de 450 milhões de pessoas" e o fármaco vai ajudar "a recuperar as nossas vidas gradualmente".
"Assim que as pessoas estiverem vacinadas, podemos começar a viajar, a encontrar os nossos amigos e família. Até la, temos de continuar a ter cuidados. Vamos fazer de 2021 o ano da recuperação europeia e da esperança", referiu ainda na nota.
Recorde-se que as vacinas contra o novo coronavírus já começaram a chegar a Espanha e Itália e também são esperadas hoje em Portugal.
By Musa Sani 9newsng December 26, 2020
Northern Nigeria is at the cusp of a new era. It is caught in that moment of separation between a gloomy past and the imminence of a bright future. Those who choose to look at the past would see the gloom that shaped an unfortunate era worsened by lack of capacity in leadership; while those that choose to look at the present would see the rising sun of a beautiful new beginning.
American journalist, John Campbell, betrayed his calling as a writer, when he failed to confront the present while doing a report on the security situation in Northern Nigeria but chose to dwell in the past.
Campbell’s published report entitled, Darkness in Northern Nigeria, indicated that the writer was conspicuously missing when he was supposed to deconstruct the fable woven around happenings in Northern Nigeria with his mandate as an investigator; it showed that he only chose to go with a mob mentality and relayed a forlorn tale being told in years gone by, as the current security situation in Northern Nigeria.
I can bet my last penny that Campbell did not go close to many of the areas he reported on but relied mainly on stories from old newspapers and internet junk sited to put out his report.
Since he has failed in his task as a journalist to confront fresh facts and new realities, I consider it incumbent on me to report the true situation of things in Northern Nigeria today and I dare Campbell to contradict the facts I’m going to put out.
Campbell, in his report lied that there are signs that the Nigerian army and the police have continued to fail to meet the security needs of the Nigerian people and often turn toward repression.
He said in November, the Chief of Army Staff, Lt.Gen.Tukur Buratai called on troops to put themselves in a “war mode and that he obtained an internal army communication where Nigerian soldiers were exhorted to treat all individuals in places where Boko Haram is active as suspected jihadists until they are properly identified and claimed that by this, the door has been opened to yet more human rights abuses by the security services.
There is however no one leaving in the Northeastern part of Nigeria that can claim that the Nigerian Army and police have failed in providing security to the people of the region as reported by Campbell. This is because it’s simply not true.
In the middle of this year, for instance, several independent groups working in the Northeast of Nigeria, have reported how the Nigerian military have freed hundreds of communities from constant harassment and attacks by the insurgents. Campbell, in his fictional report did not find out that about 20 local governments in the three states of Adamawa, Borno and Yobe were overran and taken over by insurgents prior to the coming of the President Muhammadu Buhari led administration.
He failed to discover that since all the local governments and communities were liberated through sustained military operations, that no Nigerian territory has again fallen to the insurgents since 2015!
On the claim that the Army Chief is trying to goad the Army into human rights abuses by asking soldiers to be vigilant, Campell seemed not to be aware that the Nigerian Army is one of the highly professional in Africa.
He did not realise that for an asymmetric war that has lasted over 10 years now, the Nigerian Army has conducted itself with high sense of discipline and professionalism that it is being commended the world over for the least number of civilian casualties and for observing rules of engagements even while fighting a murderous group like Boko Haram who have shown no mercy to security agents or the civil populace. The military has even been criticised for accepting surrender from insurgents.
The growing military- civil relations is why communities go out of their ways to request military presence around them and even come out to applaud troops when they see them.
This wouldn’t have been the case if the military have shown tendencies of harassing civilians as Campbell claims.
Campbell relied on a contrived statement by an amorphous group called the Coalition of Northern Groups (CNG), to buttress his claims that the Nigerian military is failing.
He reported that the group is calling on local communities to defend themselves against Boko Haram and “bandits” because the Buhari government is failing to protect them adding that the group said “northern Nigeria has been abandoned at the mercy of various insurgents, bandits, kidnappers, armed robbers, rapists, and an assortment of hardened criminals,” with a “huge vacuum in the political will and capacity of government to challenge” such violent actors.
But Campbell failed to mention the numerous groups that have commended the Nigerian military for the success of the fight against all those crimes he mentioned.
Within the last one month, no less than 15 verifiable groups have commended Nigerian military for their various operations.
Again, Campbell claimed that around Nigeria, numerous state governors are organizing and supporting informal militias, which are likely acting independently more often than in conjunction with security forces.
This is why I make bold to say that Campbell was not reporting 2020 but the situation in Northern Nigeria prior to 2015.
Under the current administration, vigilante groups have been disbanded and the Civilian JTF and most of the existing state security outfits came about during past administrations. The only regional owned outfit that came under the current administration is the Amotekun, but it has never acted independently of the state security forces hence could not have contributed to the alienation of the population from the government or help drive jihadi recruitment.
Contrary to his claims that the Nigerian state is losing an attribute of sovereignty and that the government is also failing to fulfill its obligation to provide security for its people, the Nigerian government has proven several times that it is in control and has the capacity to protect citizens.
In March, for instance, during an operation that was carried out in Gorgi, Damboa local government of Borno State, more than 100 Boko Haram insurgents and their top commanders were killed.
In April, Nigerian troops also killed 105 insurgents in confrontation at a town called Buni Gari with remnants of Boko Haram and ISWAP that attempted to infiltrate the village. They captured five AK-47 rifles, three GPMG, one Duska anti-aircraft gun, one PKT gun, two handheld radio, while one terrorists’ gun truck was destroyed and several ammunition and ammunition links, two hand grenades, two magazines with ammunition and assorted hard drugs in that operation.
When the Army launched Operation Kantana Jimlan, 78 members of ISWAP and 56 Boko Haram members were killed.
Nigerian troops also arrested 28 informants of the groups and recovered lots of ammunition from them.
In an operation on the Timbuktu Triangle and another artillery engagement in Buk, Damboa LG of Borno State, Nigerian troops killed134 number of Boko Haram and ISWAP terrorists.
Between March when Lt. General Buratai relocated to the theater of operation and now, Nigerian troops have killed no less than 2000 of the terrorists that the Boko Haram leader, Abubakar Shekau gave an indication that he was considering turning himself in in an act of surrender.
In July, the Nigerian Army, received a big thumbs up over the killing of 8 top Boko Haram commanders and their spiritual consultant when counter-terrorism troops of Operation Lafiya Dole engaged Boko Haram fighters who were attempting to infiltrate an Army Super Camp in Damasak, Borno State.
Those killed included their Imam, Mansur Abu Fatima, Tumbun Dabino – Ba Issoufo, Tumbun Bororo – Amir Batam, Tumbun Jaki – Almustapha, TumbunBagaruwa – Modou Kollo, Dogon Tchoukou – Issah, Tumbun Rakke – Mustapha Woulama, Tumbun Dila – Boukar Kowa and Tumbun Mita – Abou Aisha.
While items recovered from the Boko Haram include three AK 47 rifles, magazine with 48 rounds of 7.62mm ammunition, one Honda Salon car, one motorcycle, eight bicycles, three mobile phones with multiple SIM and memory cards and five copies of the Qur’an, a letter written in Hausa to the top commander, documents and other logistics.
A report by Andrew Granit, President, Preventive Diplomacy, United Kingdom, who was in Nigeria earlier contradicts and rubbish the Campbell report.
Granit had reported after his tour of the Northeast that the vigilance, hard work, commitment and the undisguised patriotism of the Nigerian Arny have consistently frustrated the agenda of the ISWAP terrorists.
He said, “Of course, flashes of terror attacks on communities, ambushes of troops in the battlefields and casualties on both sides would continue to occur because of the drowsy and aberrant character of managing terrorism combats and conflicts to its conclusive end.
“However, I am impressed with the courage, bravery and tenacity of the Nigerian Army. Troops in the frontlines have displayed determination, rather than fatigue. “And the counter-insurgency leaders have displayed ideal and focused leadership; it has not flinched from support to troops, which are the greatest psychological weapon a soldier needs in war.” This is the reality and not the imaginary picture painted by Campbell in his highly fictional report.
Sani PhD is a political analyst and wrote from ABU, Zaria.
Read Also: The Darkness In John Campbell’s Soul
© Reuters
Por LUSA 26/12/20
A Comissão Municipal de Saúde de Pequim considerou hoje a situação de prevenção e controlo da pandemia na capital como "grave e complicada", depois de seis novos casos terem sido detetados nos últimos dias.
Esta comissão também desaconselha viagens fora da capital, a menos que seja necessário, durante as celebrações do Ano Novo Lunar chinês, que este ano caem a 12 de fevereiro.
As autoridades sanitárias informaram que dois novos casos confirmados foram detetados na sexta-feira no distrito de Shunyi, no nordeste da capital.
Um dos casos é uma mulher de 31 anos da província de Hebei que trabalha numa loja de conveniência que vende alimentos frescos e congelados na aldeia de Zhangxizhuang, no distrito de Pequim.
O outro caso envolve uma mulher de 29 anos da província nordeste de Liaoning, que vive agora no distrito de Shunyi e trabalha para uma multinacional tecnológica norte-americana.
A comissão disse que foram realizadas investigações epidemiológicas sobre estes dois casos e que foram implementadas as medidas de controlo necessárias.
Na sexta-feira, foi também detetado o caso assintomático de um empregado da Asian Airlines sediado em Pequim, que regressou da Coreia do Sul e que anteriormente tinha passado duas semanas em quarentena.
Estes casos juntam-se a outro um detetado na passada quinta-feira de um empregado de hotel no distrito central de Xicheng, onde Zhongnanhai, a sede do governo chinês, está localizada, e que levou a que fossem realizados testes em todos os trabalhadores de restaurantes e cadeias de frio naquela área, com 1,5 milhões de habitantes.
O governo de Pequim exortou as empresas a não organizarem viagens de negócios fora da capital e também recomendou que os cidadãos não deixassem a cidade durante as festividades do Ano Novo Lunar, bem como as escolas e empresas a escalonarem o seu período de férias.
O vice-prefeito da cidade, Chen Bei, disse que Pequim irá rever os regulamentos para a realização de eventos e não irá organizar grandes reuniões, tais como eventos desportivos ou culturais.
Cinemas, livrarias, museus e locais de entretenimento terão de funcionar a 75% da sua capacidade, disse Chen, exortando também os caminhos-de-ferro, companhias aéreas, aeroportos e estações a implementar rigorosamente medidas de desinfeção e controlos de temperatura.
© Reuters
Notícias ao Minuto 25/12/20
O exército etíope foi enviado para o local e matou 42 homens armados acusados de serem responsáveis pelo ataque. Tensões étnicas no país africano estão a escalar.
A Sky News adianta que 207 pessoas foram assassinadas na aldeia de Bekoji, na região de Bulen, segundo o relato de um voluntário da Cruz Vermelha, Melese Mesfin. Durante o massacre, que ocorreu esta quarta-feira, várias casas foram incendiadas.
Inicialmente, a Comissão Etíope dos Direitos Humanos, estimou que o número de vítimas era de mais de 100. Mas a Cruz Vermelha referiu que enterrou os corpos de 207 vítimas.
Um porta-voz de Bulen confirmou a morte de 207 pessoas e acrescentou que mais de 40 mil pessoas deixaram as suas casas e fugiram daquela região devido ao conflito armado que alastra no país, e que é motivado por tensões étnicas que se agravam dia após dia.
Após este massacre, a Reuters refere que o exército etíope foi enviado para a região de Bulen e que matou 42 homens armados acusados de serem os responsáveis pelo ataque na aldeia de Bekoji.
Desde que o primeiro-ministro Abiy Ahmed foi eleito em 2018 e acelerou reformas políticas, a Etiópia tem vivido períodos de grande violência.