quarta-feira, 31 de janeiro de 2018
Depois da reunião, no final da tarde de hoje, com a delegação da CEDEAO que se encontra em Bissau, o presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira disse ter recebido garantias: a CEDEAO irá avançar com as sanções e a força de ECOMIB vai garantir segurança à sede do partido para que o congresso possa ter lugar nos próximos dias.
Fonte: AAS
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quarta-feira, janeiro 31, 2018
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23h18 - Congresso
Os delegados ao nono Congresso do PAIGC estão concentrados esta noite, no Ledger Plaza Hotel, em Bissau, para inciar os trabalhos da reunião magna do partido liderado por Domingos Simões Pereira.
Braima Darame
Braima Darame
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quarta-feira, janeiro 31, 2018
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O presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira recebeu garantias da delegação ministerial que a CEDEAO irá avançar com as sanções e a força de ECOMIB estacionada em Bissau vai garantir segurança à sede do partido para que o congresso possa ter lugar nos proximos dias.
Domingos Simões Pereira esteve reunido com a delegação da CEDEAO que se encontra em Bissau.
Braima Darame
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quarta-feira, janeiro 31, 2018
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ÚLTIMA HORA: Começa, dentro de instantes, o nono congresso do PAIGC que estava a ser impedido deste terça-feira.
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quarta-feira, janeiro 31, 2018
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PJ GUINEENSE EM GREVE DE DOIS DIAS PARA EXIGIR PROMOÇÃO NA CARREIRA
As portas da PJ se encontram fechada e os serviços de investigação cancelados.
Agentes da Polícia Judiciária da Guiné-Bissau paralisaram hoje e por durante dois dias, todas as atividades laborais para exigir a promoção e progressão da carreira.
Em declarações a imprensa, Graciano Armando António Biaguê, responsável de segurança da PJ disse que a promoção dos agentes deve ser feita de quatro em quatro anos, mas é algo que não está acontecendo, devido o menosprezo dos sucessivos Governos para com esta instância judicial.
Notabanca; 31.01.2018
Agentes da Polícia Judiciária da Guiné-Bissau paralisaram hoje e por durante dois dias, todas as atividades laborais para exigir a promoção e progressão da carreira.
Em declarações a imprensa, Graciano Armando António Biaguê, responsável de segurança da PJ disse que a promoção dos agentes deve ser feita de quatro em quatro anos, mas é algo que não está acontecendo, devido o menosprezo dos sucessivos Governos para com esta instância judicial.
Notabanca; 31.01.2018
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quarta-feira, janeiro 31, 2018
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Última hora : Forte movimento no hotel LEDGER, kuma mas lá ku e na bai fasi congresso, pá abri udju na cabeça...
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quarta-feira, janeiro 31, 2018
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PAIGC REALIZA CONGRESSO COM PROTECÇÃO DA CEDEAO?
O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo-Verde (PAIGC) vai realizar o seu nono congresso com garantias de segurança por parte da CEDEAO
A garantia foi transmitida, esta noite, ao líder dos libertadores, pela delegação da organização – sub-regional que esta no país, para avaliar a implementação da última decisão dos chefes de estados da comunidade, no que diz respeito a implementação efectiva do acordo de Conacri, com vista a ultrapassar a crise política no país.
Falando à imprensa na saída da reunião com a delegação, Domingos Simões Pereira, líder do PAIGC, disse que recebeu garantia por parte da CEDEAO, de que vai colocar segurança na sede do partido para que o congresso possa ser realizado normalmente.
Domingos Simões Pereira disse ainda que partilhou com a missão as informações que dão conta que o acordo de Conacri, não está a ser comprido, e que a organização vai mesmo avançar com aplicação das sanções junto de todas as entidades, pessoas e instituições reconhecidas como responsáveis por não comprimento do acordo.
Domingos Simões Pereira, líder do partido africano para a independência da Guine e Cabo Verde, entrevistado esta noite, depois do encontro com a missão da CEDEAO, que está no país para avaliar a implementação do acordo de Conacri e a possibilidade de avançar com aplicação de sanções individuais e colectivas aos actores que estão a dificultar o processo, que por conseguinte, vai começar de 1 de Fevereiro de 2018.
Entretanto a chegada esta quarta-feira ao país, a missão já se reuniu com o presidente da república, grupo do P5 e o líder dos libertadores.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Amade Djuf Djalo
Radiosolmansi
A garantia foi transmitida, esta noite, ao líder dos libertadores, pela delegação da organização – sub-regional que esta no país, para avaliar a implementação da última decisão dos chefes de estados da comunidade, no que diz respeito a implementação efectiva do acordo de Conacri, com vista a ultrapassar a crise política no país.
Falando à imprensa na saída da reunião com a delegação, Domingos Simões Pereira, líder do PAIGC, disse que recebeu garantia por parte da CEDEAO, de que vai colocar segurança na sede do partido para que o congresso possa ser realizado normalmente.
Domingos Simões Pereira disse ainda que partilhou com a missão as informações que dão conta que o acordo de Conacri, não está a ser comprido, e que a organização vai mesmo avançar com aplicação das sanções junto de todas as entidades, pessoas e instituições reconhecidas como responsáveis por não comprimento do acordo.
Domingos Simões Pereira, líder do partido africano para a independência da Guine e Cabo Verde, entrevistado esta noite, depois do encontro com a missão da CEDEAO, que está no país para avaliar a implementação do acordo de Conacri e a possibilidade de avançar com aplicação de sanções individuais e colectivas aos actores que estão a dificultar o processo, que por conseguinte, vai começar de 1 de Fevereiro de 2018.
Entretanto a chegada esta quarta-feira ao país, a missão já se reuniu com o presidente da república, grupo do P5 e o líder dos libertadores.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Amade Djuf Djalo
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quarta-feira, janeiro 31, 2018
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Filhas de Amílcar Cabral condenam ataque das forças de segurança ao PAIGC
Iva e Indira Cabral, filhas de Amílcar Cabral, o "pai" das independências da Guiné e de Cabo Verde condenaram hoje a tomada da sede do PAIGC, partido fundado por Cabral, por forças de segurança da Guiné-Bissau.
Em declarações à imprensa na residência de Manecas dos Santos, veterano de luta armada pela independência da Guiné e antigo companheiro de Amílcar Cabral, as filhas do fundador do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) consideram de "ato indigno" o que se passou hoje na sede do partido, em Bissau.
Elementos das forças de segurança expulsaram da sede do PAIGC, situado a poucos metros do palácio da presidência, os militantes daquele partido que lá se encontravam em preparação para o seu 9.º congresso.
O secretário nacional do partido, Aly Hijazi disse que os agentes não apresentaram nenhum documento judicial que motivasse a invasão e expulsão de militantes, que se encontram, desde às primeiras horas de hoje, acantonados junto à sede da ONU, em Bissau.
Para Iva e Indira Cabral, "é absolutamente intolerável" o que se passou hoje na sede do partido, ainda mais por ter sido perpetrado pelas forças de segurança que "deveriam ser herdeiras dos combatentes" que lutaram pela independência do país.
As filhas de Amílcar Cabral afirmam que a atitude da polícia "fere de morte" o Estado de direito com que o seu pai sonhou criar na Guiné-Bissau.
"Condenamos com maior veemência a atuação das forças (de segurança) que tomaram de assalto a sede do PAIGC", disseram, numa mensagem lida por Indira Cabral, na qual pedem ainda que atos do género não voltem a acontecer.
"Não voltem a ofender a memoria do nosso pai e dos seus combatentes, tentando destruir o partido que eles criaram", afirmam as duas filhas de Amílcar Cabral, ambas delegadas ao congresso que se deveria iniciar na terça-feira.
A reunião foi impedida pela polícia que alega o cumprimento de ordens judiciais derivados de disputas entre alas antagónicas no partido.
Questionada sobre se o seu pai estivesse vivo qual seria a sua reação perante a situação, Iva Cabral, historiadora radicada em Cabo Verde, mas presença assídua nas atividades do PAIGC na Guiné-Bissau, afirmou que estaria "de certeza, como está" o atual líder do partido Domingos Simões Pereira.
"Revoltado, mas a lutar para o bem-estar do partido e do país", defendeu Iva Cabral.
MB // EL
Lusa/Fim
Em declarações à imprensa na residência de Manecas dos Santos, veterano de luta armada pela independência da Guiné e antigo companheiro de Amílcar Cabral, as filhas do fundador do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) consideram de "ato indigno" o que se passou hoje na sede do partido, em Bissau.
Elementos das forças de segurança expulsaram da sede do PAIGC, situado a poucos metros do palácio da presidência, os militantes daquele partido que lá se encontravam em preparação para o seu 9.º congresso.
O secretário nacional do partido, Aly Hijazi disse que os agentes não apresentaram nenhum documento judicial que motivasse a invasão e expulsão de militantes, que se encontram, desde às primeiras horas de hoje, acantonados junto à sede da ONU, em Bissau.
Para Iva e Indira Cabral, "é absolutamente intolerável" o que se passou hoje na sede do partido, ainda mais por ter sido perpetrado pelas forças de segurança que "deveriam ser herdeiras dos combatentes" que lutaram pela independência do país.
As filhas de Amílcar Cabral afirmam que a atitude da polícia "fere de morte" o Estado de direito com que o seu pai sonhou criar na Guiné-Bissau.
"Condenamos com maior veemência a atuação das forças (de segurança) que tomaram de assalto a sede do PAIGC", disseram, numa mensagem lida por Indira Cabral, na qual pedem ainda que atos do género não voltem a acontecer.
"Não voltem a ofender a memoria do nosso pai e dos seus combatentes, tentando destruir o partido que eles criaram", afirmam as duas filhas de Amílcar Cabral, ambas delegadas ao congresso que se deveria iniciar na terça-feira.
A reunião foi impedida pela polícia que alega o cumprimento de ordens judiciais derivados de disputas entre alas antagónicas no partido.
Questionada sobre se o seu pai estivesse vivo qual seria a sua reação perante a situação, Iva Cabral, historiadora radicada em Cabo Verde, mas presença assídua nas atividades do PAIGC na Guiné-Bissau, afirmou que estaria "de certeza, como está" o atual líder do partido Domingos Simões Pereira.
"Revoltado, mas a lutar para o bem-estar do partido e do país", defendeu Iva Cabral.
MB // EL
Lusa/Fim
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quarta-feira, janeiro 31, 2018
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As imagens da “Lua de uma vida”
EM ATUALIZAÇÃO
A Super Lua Azul de Sangue brindou a costa oeste dos Estados Unidos com um verdadeiro espetáculo astronómico. As imagens da lua gigante e do eclipse não param de chegar. Veja-as aqui.
Há 150 anos que o mundo não via nada assim: uma Lua Cheia, a segunda no mesmo mês, que além de estar mais próxima da Terra do que costuma estar, também passou por um eclipse total que a tornou vermelha em boa parte do evento. Sozinho, nenhum destes eventos é especialmente entusiasmante: as luas azuis acontecem em média a cada três anos, as luas gigantes ocorrem uma vez a cada 14 meses e as luas de sangue surgem duas vezes por ano, quando a Terra se põe entre o Sol e o nosso satélite natural. Tudo ao mesmo tempo é que é algo especial.
A conjugação de todos esses fenómenos, mais ou menos comuns, numa só noite é rara. Não acontecia desde 1886. Mas as fotografias que têm surgido da costa oeste dos Estados Unidos, na Ásia, Austrália e nas ilhas do Oceano Pacífico ajudam a eternizar tudo. É que só mesmo nesses sítios é que o eclipse foi visto, portanto só mesmo lá é que houve uma Super Lua Azul de Sangue que é “a Lua de uma vida”, dizem os cientistas da NASA — cá, o nome acaba logo em “azul”. Mas convém que não se habitue demasiado a estes termos: são das coisas menos científicas que por aí anda.
O termo “lua de sangue” usa-se para descrever a cor avermelhada que a Lua ganha quando fica oculta na sombra da Terra durante um eclipse. Só que esse nome, explica o cientista da NASA Fred Espenak, “é provavelmente mais popular por causa dos fanáticos religiosos que continuam a prometer que este será o último eclipse”. Até há referências a uma lua de sangue na Bíblia, que os religiosos acreditam ser uma demonstração do poder de Deus, mas que pode ser o resultado de um eclipse, de uma erupção vulcânica ou até de um incêndio.
Nem mesmo o termo “Super Lua” é o mais correto cientificamente: em primeiro lugar porque não é assim tão “super” aos nossos olhos; e em segundo lugar porque esse nome vem de um astrólogo, Richard Nollelle, quando disse que a aproximação da Lua à Terra não só a tornaria (ligeiramente) maior e mais brilhante, como iria influenciar o tempo. Só que isso nunca aconteceu.
E o termo “Lua Azul” também não é bem aceite pela comunidade científica. E isso não é apenas porque a Lua de facto nunca se torna azul, mas acima de tudo porque a existência de duas Luas Cheias no mesmo mês depende do local do planeta Terra onde estiver. Uma pessoa que, no Arizona, veja uma Lua 100% Cheia no dia 1 de janeiro e no dia 31 de janeiro está perante a Lua Azul. Mas se a mesma pessoa estivesse na Nova Zelândia, a segunda Lua Cheia já só calharia às duas da manhã de dia 1 de fevereiro, por isso não haveria Lua Azul nesse caso.
De uma maneira ou de outra, quem pode ver uma Lua maior que a média, a segunda do mesmo mês e avermelhanda à conta de um eclipse, tem uma oportunidade centenária de tirar boas fotos ao fenómeno.
Tem algumas delas na fotogaleria.
Observador.pt
A Super Lua Azul de Sangue brindou a costa oeste dos Estados Unidos com um verdadeiro espetáculo astronómico. As imagens da lua gigante e do eclipse não param de chegar. Veja-as aqui.
Há 150 anos que o mundo não via nada assim: uma Lua Cheia, a segunda no mesmo mês, que além de estar mais próxima da Terra do que costuma estar, também passou por um eclipse total que a tornou vermelha em boa parte do evento. Sozinho, nenhum destes eventos é especialmente entusiasmante: as luas azuis acontecem em média a cada três anos, as luas gigantes ocorrem uma vez a cada 14 meses e as luas de sangue surgem duas vezes por ano, quando a Terra se põe entre o Sol e o nosso satélite natural. Tudo ao mesmo tempo é que é algo especial.
A conjugação de todos esses fenómenos, mais ou menos comuns, numa só noite é rara. Não acontecia desde 1886. Mas as fotografias que têm surgido da costa oeste dos Estados Unidos, na Ásia, Austrália e nas ilhas do Oceano Pacífico ajudam a eternizar tudo. É que só mesmo nesses sítios é que o eclipse foi visto, portanto só mesmo lá é que houve uma Super Lua Azul de Sangue que é “a Lua de uma vida”, dizem os cientistas da NASA — cá, o nome acaba logo em “azul”. Mas convém que não se habitue demasiado a estes termos: são das coisas menos científicas que por aí anda.
O termo “lua de sangue” usa-se para descrever a cor avermelhada que a Lua ganha quando fica oculta na sombra da Terra durante um eclipse. Só que esse nome, explica o cientista da NASA Fred Espenak, “é provavelmente mais popular por causa dos fanáticos religiosos que continuam a prometer que este será o último eclipse”. Até há referências a uma lua de sangue na Bíblia, que os religiosos acreditam ser uma demonstração do poder de Deus, mas que pode ser o resultado de um eclipse, de uma erupção vulcânica ou até de um incêndio.
Nem mesmo o termo “Super Lua” é o mais correto cientificamente: em primeiro lugar porque não é assim tão “super” aos nossos olhos; e em segundo lugar porque esse nome vem de um astrólogo, Richard Nollelle, quando disse que a aproximação da Lua à Terra não só a tornaria (ligeiramente) maior e mais brilhante, como iria influenciar o tempo. Só que isso nunca aconteceu.
E o termo “Lua Azul” também não é bem aceite pela comunidade científica. E isso não é apenas porque a Lua de facto nunca se torna azul, mas acima de tudo porque a existência de duas Luas Cheias no mesmo mês depende do local do planeta Terra onde estiver. Uma pessoa que, no Arizona, veja uma Lua 100% Cheia no dia 1 de janeiro e no dia 31 de janeiro está perante a Lua Azul. Mas se a mesma pessoa estivesse na Nova Zelândia, a segunda Lua Cheia já só calharia às duas da manhã de dia 1 de fevereiro, por isso não haveria Lua Azul nesse caso.
De uma maneira ou de outra, quem pode ver uma Lua maior que a média, a segunda do mesmo mês e avermelhanda à conta de um eclipse, tem uma oportunidade centenária de tirar boas fotos ao fenómeno.
Tem algumas delas na fotogaleria.
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quarta-feira, janeiro 31, 2018
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CEDEAO REUNE COM REPRESENTANTES DA COMUNIDADE INTERNACIONAL EM BISSAU
Terminou a reunião de delegação da CEDEAO com os representantes das organizações internacionais sedeadas em Bissau.
No fim da reunião, que decorreu na sede da UNIOBIS, em Bissau, nenhum diplomata aceitou prestar declaração à imprensa sobre o evoluir da situação política guineense.
A missão reúne-se ainda esta noite com os partidos politicos com representação parlamentar e o grupo dos quinze deputados expulsos.
Fonte: Braima Darame
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quarta-feira, janeiro 31, 2018
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Um morto em acidente de comboio com membros do congresso americano
Um comboio onde seguiam membros do congresso ligados ao partido Republicano chocou contra um camião de lixo, junto a Crozet, no estado de Virgínia, nesta quarta-feira, 31 de Janeiro, causando uma vítima mortal.
Os congressistas seguiam para um retiro do partido em Greenbier, West Virginia.
O senador Mike Lee, do Utah, disse ao Washington Post que "aparentemente chocaram contra um camião de lixo".
O legislador Republicano Jeff Denham publicou na sua conta de Twitter uma foto do estado do comboio após o acidente.
Ver imagem no Twitter
.@maryaliceparks Front of the train heading to the Greenbrier
A Casa Branca confirma um morto e um ferido grave, em consequência do acidente.
No comboio seguiam congressistas e respectivas famílias.
VOA
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quarta-feira, janeiro 31, 2018
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GENTE NO E NÃO DO PAIGC
-Gente no PAIGC derrubou governos;
-Gente no PAIGC fechou a ANP;
-Gente no PAIGC afastou centenas de militantes, para realizar um congresso com um único candidato e uma única lista de membros à direção superior do partido, num país em democracia;
-Gente no PAIGC não permite a realização do congresso do PAIGC.
Tudo isto está a acontecer porque nas últimas décadas, o PAIGC se tem tornado cada dia menos partido, porque nele, cada dia há mais gente no partido, do que gente do partido.
Urge analisar esta crônica crise de liderança, que de 14 de Novembro de 1980 tem vindo a afastar o PAIGC de si mesmo, ou seja, seu conteúdo doutrinal e práctica CABRALISTAS.
Proponho que se realize um forum aberto a intelectuais guineenses, de todos os quadrantes políticos e ideológicos, que aceitem QUE O PAIGC É O PARTIDO LIBERTADOR A LIBERTAR.
Com humildade, vos saúdo
MANTENHAS
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quarta-feira, janeiro 31, 2018
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SEXTO EXECUTIVO GUINEENSE TERÁ ÚNICA MISSÃO A DE REALIZAR ELEIÇÕES LEGISLATIVAS
O presidente da República anunciou esta quarta-feira (31 de Janeiro) que o actual governo terá como única missão a criação de condições para a realização das eleições legislativas justas e transparentes.
José Mário Vaz que falava na cerimónia de posse do sexto primeiro-ministro desta legislatura avisou que o chefe do executivo ora empossado é da sua confiança.
«Esse primeiro-ministro é da minha confiança e peço também aos guineenses que depositem a confiança na figura do actual chefe do governo. Devo lembrar ao primeiro-ministro que o seu governo terá como principal missão, senão mesmo a única, criação de condições para a realização das eleições legislativas justas e transparente».
O presidente afirmou que apesar da crise ainda vigente “ é minha convicção que, para além do cumprimento de um procedimento legal, a realização das eleições legislativas dentro do calendário, ou seja quatro anos passados, será um marco cheio de ensinamentos neste processo democrático vivido de 2014 até a presente data”, vincou José Mário Vaz.
Por outro lado exortou os políticos a colocar o interesse da nação acima dos interesses pessoais, de grupo ou de partidos para depois alertar ao chefe de sexto executivo nesta legislatura de que “ não é tarefa fácil governar o nosso país mas não é de todo impossível pois tudo dependerá da equipa governamental a ser escolhida”.
Entretanto, fez saber que não poupará esforços quando o assunto é consolidar a estabilidade política, garantir o regular funcionamento das instituições democrática e reforçar a transparência na gestão das coisas públicas. “ Sou o primeiro dos inconformados com o actual estado das coisas negativas e serei o ultimo a desistir deste combate. Hoje mais de que nunca, o nosso destino está nas nossas próprias mãos”, avisa.
O presidente reconheceu também que durante quase quatro anos desta legislatura, não conseguiram alcançar as metas traçadas.
«É verdade de que durante este período não conseguimos alcançar todas as metas traçadas com as quais sonhamos e cujo objectivo é melhorar a qualidade de vida de todos os guineenses”, reconhece Mário Vaz.
O Presidente José Mário Vaz nomeou esta terça-feira o antigo chefe da diplomacia guineense Artur Silva novo primeiro-ministro sem ter ouvido o partido vencedor das últimas eleições legislativas, PAIGC.
Por: Nautaran Marcos Có
Rádio Sol Mansi
José Mário Vaz que falava na cerimónia de posse do sexto primeiro-ministro desta legislatura avisou que o chefe do executivo ora empossado é da sua confiança.
«Esse primeiro-ministro é da minha confiança e peço também aos guineenses que depositem a confiança na figura do actual chefe do governo. Devo lembrar ao primeiro-ministro que o seu governo terá como principal missão, senão mesmo a única, criação de condições para a realização das eleições legislativas justas e transparente».
O presidente afirmou que apesar da crise ainda vigente “ é minha convicção que, para além do cumprimento de um procedimento legal, a realização das eleições legislativas dentro do calendário, ou seja quatro anos passados, será um marco cheio de ensinamentos neste processo democrático vivido de 2014 até a presente data”, vincou José Mário Vaz.
Por outro lado exortou os políticos a colocar o interesse da nação acima dos interesses pessoais, de grupo ou de partidos para depois alertar ao chefe de sexto executivo nesta legislatura de que “ não é tarefa fácil governar o nosso país mas não é de todo impossível pois tudo dependerá da equipa governamental a ser escolhida”.
Entretanto, fez saber que não poupará esforços quando o assunto é consolidar a estabilidade política, garantir o regular funcionamento das instituições democrática e reforçar a transparência na gestão das coisas públicas. “ Sou o primeiro dos inconformados com o actual estado das coisas negativas e serei o ultimo a desistir deste combate. Hoje mais de que nunca, o nosso destino está nas nossas próprias mãos”, avisa.
O presidente reconheceu também que durante quase quatro anos desta legislatura, não conseguiram alcançar as metas traçadas.
«É verdade de que durante este período não conseguimos alcançar todas as metas traçadas com as quais sonhamos e cujo objectivo é melhorar a qualidade de vida de todos os guineenses”, reconhece Mário Vaz.
O Presidente José Mário Vaz nomeou esta terça-feira o antigo chefe da diplomacia guineense Artur Silva novo primeiro-ministro sem ter ouvido o partido vencedor das últimas eleições legislativas, PAIGC.
Por: Nautaran Marcos Có
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quarta-feira, janeiro 31, 2018
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Guiné-Bissau: Novo Primeiro-ministro garante formar, em breve, o seu elenco governamental
O novo Primeiro-ministro Artur Silva promete, para breve, a formação do seu Governo. Artur Silva falava depois do acto do seu empossamento na Presidência da República, afirmando que vai contar com todos os actores políticos guineenses. Artur Silva, expressão da confiança pessoal do Presidente da República, assume o Governo numa altura em que se assiste …Ler mais
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quarta-feira, janeiro 31, 2018
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Guiné-Bissau: Domingos Simões Pereira garante realização do IX Congresso do PAIGC
Em declarações aos militantes do PAIGC que se concentraram junto à sede da UNIOGBIS em Bissau, o líder do partido Domingos Simões Pereira garantiu a realização do IX Congresso do PAIGC “no mais breve prazo possível”. Simões Pereira avançou que o plano é a realização da reunião magna do partido na sede, alvo de ocupação …Ler mais
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quarta-feira, janeiro 31, 2018
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URGENTE.
Houve fortes indícios de desvios de fundos ao benefícios da agência por parte do senhor Nuno Nabiam, este auditoria foi realizado graças a denúncia do sindicato de base.
E o procurador Geral da República promete tratar este assunto, porque ninguém está acima da lei.
APARTIR DI AGORA KIN KU DISAFIA AUTORIDADE INA PUDU NA KALABUS I MAS NADA.
Fonte: R Kelly R Kelly Sané
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quarta-feira, janeiro 31, 2018
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Presidente da República guineense diz ser o "primeiro dos inconformados" no país
O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, afirmou hoje que é "o primeiro dos inconformados" com o estado de coisas negativas que acontecem no país, mas também é o ultimo a desistir do combate para as mudar.
No seu discurso de posse do novo primeiro-ministro Artur Silva, antigo chefe da diplomacia guineense, que nomeou, na terça-feira, José Mário Vaz disse ser chegada a " hora da verdade e do trabalho" para construir uma Guiné-Bissau melhor.
"Como já tive oportunidade de referir em outras ocasiões: Sou o primeiro dos inconformados com o atual estado das coisas negativas e serei o ultimo a desistir deste combate", destacou o líder guineense.
A Guiné-Bissau passa há cerca de três anos por uma crise politica e um movimento da sociedade civil, constituído essencialmente por jovens dos liceus e das universidades, foi então criado assumindo-se estes como "cidadãos conscientes e inconformados" com a crise.
Os inconformados, que têm feito manifestações nas ruas de Bissau exigem, entre outras reivindicações, a renúncia de José Mário Vaz da Presidência por ser, acusam, o principal responsável pela continuação da crise política.
Hoje na cerimónia de posse, o Presidente guineense apresentou Artur Silva como primeiro-ministro da sua confiança e pediu que os cidadãos do país também confiem no novo chefe do governo.
O Presidente disse que Artur Silva terá como tarefa principal organizar eleições legislativas ainda este ano e que sejam livres e transparentes.
José Mário Vaz considerou não ser fácil governar a Guiné-Bissau, mas também afirmou que não é uma tarefa impossível desde que se tenham "pessoas certas em lugares certos e com políticas certas".
No discurso, o líder guineense não se referiu à Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) que ameaça aplicar sanções aos dirigentes do país lusófono se estes não alcançarem entendimento quanto à figura do primeiro-ministro até hoje.
Uma delegação de alto nível daquela organização é esperada ainda hoje em Bissau.
"Hoje mais do que nunca o nosso destino está nas nossas mãos", frisou José Mário Vaz.
Rtp.pt
No seu discurso de posse do novo primeiro-ministro Artur Silva, antigo chefe da diplomacia guineense, que nomeou, na terça-feira, José Mário Vaz disse ser chegada a " hora da verdade e do trabalho" para construir uma Guiné-Bissau melhor.
"Como já tive oportunidade de referir em outras ocasiões: Sou o primeiro dos inconformados com o atual estado das coisas negativas e serei o ultimo a desistir deste combate", destacou o líder guineense.
A Guiné-Bissau passa há cerca de três anos por uma crise politica e um movimento da sociedade civil, constituído essencialmente por jovens dos liceus e das universidades, foi então criado assumindo-se estes como "cidadãos conscientes e inconformados" com a crise.
Os inconformados, que têm feito manifestações nas ruas de Bissau exigem, entre outras reivindicações, a renúncia de José Mário Vaz da Presidência por ser, acusam, o principal responsável pela continuação da crise política.
Hoje na cerimónia de posse, o Presidente guineense apresentou Artur Silva como primeiro-ministro da sua confiança e pediu que os cidadãos do país também confiem no novo chefe do governo.
O Presidente disse que Artur Silva terá como tarefa principal organizar eleições legislativas ainda este ano e que sejam livres e transparentes.
José Mário Vaz considerou não ser fácil governar a Guiné-Bissau, mas também afirmou que não é uma tarefa impossível desde que se tenham "pessoas certas em lugares certos e com políticas certas".
No discurso, o líder guineense não se referiu à Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) que ameaça aplicar sanções aos dirigentes do país lusófono se estes não alcançarem entendimento quanto à figura do primeiro-ministro até hoje.
Uma delegação de alto nível daquela organização é esperada ainda hoje em Bissau.
"Hoje mais do que nunca o nosso destino está nas nossas mãos", frisou José Mário Vaz.
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quarta-feira, janeiro 31, 2018
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Comunicado de Imprensa Conjunto
PAM E MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONVIDAM 80 ESCOLAS PARA O CONCURSO DE DESENHO SOBRE CANTINA ESCOLAR – EDIÇÃO 2018
BISSAU – O Programa Alimentar Mundial (PAM) e o Ministério da Educação e Ensino Superior convidam 80 escolas primárias a participarem do Concurso de Desenho sobre Cantina Escolar – Edição 2018. Em cada região, serão escolhidas dez escolas com mais alta paridade de gênero e o Programa Cantina Escolar. O concurso nacional faz parte da competição realizada anualmente a nível mundial em países onde o PAM implementa programas de cantina escolar.
A iniciativa busca ouvir e dialogar com as crianças sobre suas experiências com a Cantina Escolar através de expressões artísticas. O tema da edição 2018 é: Por que a refeição na escola é importante para você? O período para desenhar é entre os dias 1 de fevereiro e 31 de marco. Os materiais para desenho serão disponibilizados pelo PAM para as escolas participantes do concurso.
Os desenhos devem responder ao tema da forma mais criativa e expressiva possível. Não pode haver ajuda de professores, famílias e amigos jovens ou adultos. Os cinco melhores desenhos da Guiné-Bissau entre os 40 desenhos escolhidos pelas regiões entrarão no concurso internacional. Para os vencedores, o prêmio internacional será de USD100 (cerca de 55.000 FCFA) por desenho, e USD200 (110.000 FCFA) por cada escola dos ganhadores.
Sra. Kiyomi Kawaguchi, Representante do PAM, encoraja todas as crianças dessas 80 escolas a participarem do concurso. “Temos bons exemplos a seguir por parte das crianças bissau-guineenses: Zinza Ié, Valentim Ié e Elsa Biaqué ganharam prêmios em 2008 e 2009. Queremos ver os desenhos das crianças da Guiné-Bissau estampados nos produtos do PAM, como camisolas, calendários, agendas e cartões, circulando pelo mundo com mensagens de esperança. Aproveitem, participem e expressem-se livremente”, disse Kawaguchi.
Segue anexo o convite com detalhes sobre o concurso.
O PAM é a maior agência humanitária lutando contra a fome em todo o mundo, prestando assistência alimentar em situações de emergência e trabalhando para melhorar a nutrição e aumentar a resiliência das comunidades. Todos os anos, o PAM ajuda cerca de 80 milhões de pessoas em cerca de 80 países.
Para mais informações, queira contatar:
Tamagnini Costa, MEN, Tel. 95 513 5020
Stenio Andrade, PAM, Tel. 95 525 7924 | 96 512 1720, stenio.lopesandrade@wfp.org
ONU na Guiné-Bissau
BISSAU – O Programa Alimentar Mundial (PAM) e o Ministério da Educação e Ensino Superior convidam 80 escolas primárias a participarem do Concurso de Desenho sobre Cantina Escolar – Edição 2018. Em cada região, serão escolhidas dez escolas com mais alta paridade de gênero e o Programa Cantina Escolar. O concurso nacional faz parte da competição realizada anualmente a nível mundial em países onde o PAM implementa programas de cantina escolar.
A iniciativa busca ouvir e dialogar com as crianças sobre suas experiências com a Cantina Escolar através de expressões artísticas. O tema da edição 2018 é: Por que a refeição na escola é importante para você? O período para desenhar é entre os dias 1 de fevereiro e 31 de marco. Os materiais para desenho serão disponibilizados pelo PAM para as escolas participantes do concurso.
Os desenhos devem responder ao tema da forma mais criativa e expressiva possível. Não pode haver ajuda de professores, famílias e amigos jovens ou adultos. Os cinco melhores desenhos da Guiné-Bissau entre os 40 desenhos escolhidos pelas regiões entrarão no concurso internacional. Para os vencedores, o prêmio internacional será de USD100 (cerca de 55.000 FCFA) por desenho, e USD200 (110.000 FCFA) por cada escola dos ganhadores.
Sra. Kiyomi Kawaguchi, Representante do PAM, encoraja todas as crianças dessas 80 escolas a participarem do concurso. “Temos bons exemplos a seguir por parte das crianças bissau-guineenses: Zinza Ié, Valentim Ié e Elsa Biaqué ganharam prêmios em 2008 e 2009. Queremos ver os desenhos das crianças da Guiné-Bissau estampados nos produtos do PAM, como camisolas, calendários, agendas e cartões, circulando pelo mundo com mensagens de esperança. Aproveitem, participem e expressem-se livremente”, disse Kawaguchi.
Segue anexo o convite com detalhes sobre o concurso.
O PAM é a maior agência humanitária lutando contra a fome em todo o mundo, prestando assistência alimentar em situações de emergência e trabalhando para melhorar a nutrição e aumentar a resiliência das comunidades. Todos os anos, o PAM ajuda cerca de 80 milhões de pessoas em cerca de 80 países.
Para mais informações, queira contatar:
Tamagnini Costa, MEN, Tel. 95 513 5020
Stenio Andrade, PAM, Tel. 95 525 7924 | 96 512 1720, stenio.lopesandrade@wfp.org
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quarta-feira, janeiro 31, 2018
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Movimento da Sociedade Civil apela respeito pelas leis da República
Bissau, 31 Jan 18 (ANG) - O Movimento Nacional da Sociedade Civil para Paz, Democracia e Desenvolvimento disse hoje em comunicado que a realização do Congresso é um acto normal do processo democrático, por isso apela colaboração das instituições do Estado para que os partidos possam exercer esse direito.
No documento o Movimento sustenta que a realização da reunião magna do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde(PAIGC) visa a legitimação dos seus órgãos no processo político, económico e social do país.
Por isso, exorta ao Ministério do Interior, sobretudo o comando dos agentes operacionais no sentido de agirem com contenção e alinharem as suas acções de manutenção da ordem com as leis em vigor no país.
Por outro lado, encoraja a Direcção do PAIGC a continuar com procedimentos legais e pacíficos na busca de soluções para esta situação.
O Movimento apela a Comunidade Internacional no sentido continuar a apoiar os esforços para a estabilização da Guiné-Bissau.
ANG/LPG/ÂC/SG
No documento o Movimento sustenta que a realização da reunião magna do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde(PAIGC) visa a legitimação dos seus órgãos no processo político, económico e social do país.
Por isso, exorta ao Ministério do Interior, sobretudo o comando dos agentes operacionais no sentido de agirem com contenção e alinharem as suas acções de manutenção da ordem com as leis em vigor no país.
Por outro lado, encoraja a Direcção do PAIGC a continuar com procedimentos legais e pacíficos na busca de soluções para esta situação.
O Movimento apela a Comunidade Internacional no sentido continuar a apoiar os esforços para a estabilização da Guiné-Bissau.
ANG/LPG/ÂC/SG
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quarta-feira, janeiro 31, 2018
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POLÍTICA: MILITANTES DO PAIGC REFUGIADOS NA SEDE ONU EM BISSAU
Esta demonstração de força pelas forças de segurança, peca por tardia mas vale tarde que nunca. O PAIGCWOOD do grande fiasco de sempre, DSP, Marionete da máfia lusófona, deve começar a respeitar as leis e converter-se num partido democrático, ou seja, não deve continuar a achar que é um partido estado como no passado, os tempos são outros. A única coisa que DSP pode e deve fazer neste momento, é tomar um banho no caís de pindjiquiti e ir embora ou suicidar-se. Também o resto do grupo pode e deve organizar um suicídio coletivo em jeito de solidariedade com DSP.
Bissau, 31 Jan 18 (ANG) - Os delegados ao IX Congresso Ordinário do PAIGC, espancados e escorraçados da sede do partido pela polícia de Ordem Pública refugiaram-se na sede das Nações Unidas em Bissau.
Segundo o Secretário do PAIGC que igualmente se encontra dentro do edifício da ONU, um grupo de polícias invadiu a sede nacional lançando gás lacrimogénio e espancando os militantes ali presentes, tendo muito dos quais ficado gravemente ferido.
“No ataque que sofremos, cerca de 20 pessoas ficaram feridas e ainda fomos insultados pela polícia”, explicou tendo justificado que por temerem por suas vidas foram procurar refúgio na sede da ONU.
Para Aly Hijazi, o acto das forças da ordem configura numa violação flagrante dos direitos de expressão e de liberdade e caminho para implementação da ditadura no país.
O secretário nacional do PAIGC garantiu que o partido não vai desistir de realizar o seu congresso, pois além de todos os passos observados com vista a consumação deste conclave, o partido também cumpriu com o estatuído no acordo de Conacri, no que diz respeito a reintegração dos 15 deputados dissidentes do partido.
“Não sei o que eles querem, porque já fizemos o que tínhamos que fazer, portanto não vejo a razão dos 15 continuarem a desacordar com a direcção do PAIGC ou melhor que o Presidente da República continue a criar problemas ao país”, lamentou Aly Hijazi.
Questionado sobre o que acha da nomeação do novo primeiro-ministro uma vez que é do PAIGC, respondeu que mesmo assim devia ser na base de consenso e não através de uma decisão unilateral do chefe de Estado guineense.
Artur Silva, dirigente do PAIGC foi terça-feira nomeado novo Primeiro-ministro.
ANG/AALS/JAM/SG
Bambaramdipadida
Bissau, 31 Jan 18 (ANG) - Os delegados ao IX Congresso Ordinário do PAIGC, espancados e escorraçados da sede do partido pela polícia de Ordem Pública refugiaram-se na sede das Nações Unidas em Bissau.
Segundo o Secretário do PAIGC que igualmente se encontra dentro do edifício da ONU, um grupo de polícias invadiu a sede nacional lançando gás lacrimogénio e espancando os militantes ali presentes, tendo muito dos quais ficado gravemente ferido.
“No ataque que sofremos, cerca de 20 pessoas ficaram feridas e ainda fomos insultados pela polícia”, explicou tendo justificado que por temerem por suas vidas foram procurar refúgio na sede da ONU.
Para Aly Hijazi, o acto das forças da ordem configura numa violação flagrante dos direitos de expressão e de liberdade e caminho para implementação da ditadura no país.
O secretário nacional do PAIGC garantiu que o partido não vai desistir de realizar o seu congresso, pois além de todos os passos observados com vista a consumação deste conclave, o partido também cumpriu com o estatuído no acordo de Conacri, no que diz respeito a reintegração dos 15 deputados dissidentes do partido.
“Não sei o que eles querem, porque já fizemos o que tínhamos que fazer, portanto não vejo a razão dos 15 continuarem a desacordar com a direcção do PAIGC ou melhor que o Presidente da República continue a criar problemas ao país”, lamentou Aly Hijazi.
Questionado sobre o que acha da nomeação do novo primeiro-ministro uma vez que é do PAIGC, respondeu que mesmo assim devia ser na base de consenso e não através de uma decisão unilateral do chefe de Estado guineense.
Artur Silva, dirigente do PAIGC foi terça-feira nomeado novo Primeiro-ministro.
ANG/AALS/JAM/SG
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quarta-feira, janeiro 31, 2018
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COMUNICADO DE IMPRENSA
Foi com alguma incredulidade que registámos, num ato de autêntico desespero, numa edição de ontem, da RDP África, algumas inverdades proferidas por Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC, nas quais afirma que o Partido da Renovação Social, entre outras pessoas, tem mão no cerco policial à sede do PAIGC, que como todos sabem trata-se de um mero expediente de execução de uma injunção judicial. Que aliás, é um procedimento normal em Estados de direito democrático, onde ninguém está acima da lei.
Portanto, não passa de uma grande mentira tentar imputar essa responsabilidade como fruto de um estratagema baixo orquestrado pelo Partido da Renovação Social. É bom lembrar que quem está à frente das polícias nem sequer é um militante do PRS.
Ao que parece, o presidente do PAIGC perdeu o tino por causa da tamanha afronta a que se sujeita, neste dealbar do IX Congresso, que ora nos dizem que se realiza, ora nos dizem que não se realiza, fruto de três anos e meio de desastrosa gestão à frente do PAIGC, por isso embrenha-se em elucubrações estéreis a que já nos habituou.
E para não variar insulta e tenta humilhar o Partido da Renovação Social a quem menos devia, porque, se bem se recordam, foi o nosso partido, um partido responsável e empenhado com todo este processo de estabilização das instituições da República, que não esteve com meias medidas, e não esperou pelos resultados oficiais, e deslocou-se à sede do PAIGC cumprimentar e felicitar os dirigentes cimeiros dessa organização política, aquando da sua vitória nas últimas legislativas.
É bom recordar que foi o Partido da Renovação Social, que a bem da estabilidade do regime, apesar das deserções sistemáticas de deputados da maioria, no plenário da Assembleia Nacional Popular, no governo de Simões Pereira, o primeiro desta legislatura, fruto de desavenças profundas com origens no Congresso de Cacheu, não olhou para eventuais dividendos políticos, para fazer passar cinco moções de confiança de borla, em nome da estabilidade que ele próprio não conseguiu obter no seu partido, para a sobrevivência do seu governo.
E antes pelo contrário, em guisa de resposta o senhor Eng. Simões Pereira, com o seu ar sobranceiro vai sempre semeando graves acusações aos que não lhe são afetos, esquecendo-se que sem partidos como o Partido da Renovação Social que Kumba Yalá ajudou a criar no xadrez político guineense, a esta hora ainda estaríamos a viver os piores momentos da autocracia e do totalitarismo.
O Partido da Renovação Social lembra que apesar de memória curta também tivemos os nossos maus momentos. E citamos apenas dois casos: o assassinato de 3 militantes nossos, a mando de governo do PAIGC, numa marcha pacífica em plena luz do dia na Avenida Amílcar Cabral em 2004/2005 e o saque e incêndio à nossa sede na mesma altura perpetrado por elementos a mando do PAIGC.
Volvidos estes anos, nenhum rancor ou ódio anima os nossos corações, antes pelo contrário, o Partido da Renovação Social soube através de um incansável e democrático diálogo interno realizar grandes transformações no seu seio e no seio dos seus militantes. Realizámos dois exemplares Congressos, um em 2012 e outro em 2017, onde demos cartas de praxis democrática.
Concorreram várias listas, houve intensos e renhidos debates, e onde, no fim do dia, todos se enfileiraram à volta dos vencedores, Alberto Mbunhe Nambeia e Florentino Mendes Pereira, para mais uma caminhada de luta e perseverança em prol de uma Guiné-Bissau mais justa, mais coesa e mais solidária, contribuições essenciais para o bem-estar do nosso povo.
É isso que fazemos e é isso que temos vindo a fazer. Práticas nebulosas características de regimes autoritários, de andar a tentar manipular forças de segurança, asseguro-vos senhores jornalistas que não são, e nem nunca serão um expediente do Partido da Renovação Social. Nós levamos muito a sério a responsabilidade que impende sobre os nossos ombros e que um dia nos foi confiado pelo povo guineense.
Bissau, 31 de janeiro de 2018
O Porta-voz
Victor Gomes Pereira
Prs Bissau
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quarta-feira, janeiro 31, 2018
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Cerimonia de tomada de posse do novo Primeiro-Ministro Embaixador Artur Silva.
Governar é pensar no bem-estar de todos os guineenses, e o seu governo terá como principal missão, se não mesmo a única, a criação de condições para a realização das eleições legislativas, justas e transparentes.
Um Primeiro-Ministro, da confiança do Presidente da República e peço aos guineenses que depositem também a confiança na figura do atual Chefe de Governo.
O país e o nosso povo espera muito de si, enquanto Chefe do Governo e gestor do interesse público, desejamos-lhe força, coragem e determinação na transformação do nosso país e na criação de riqueza e emprego para os seus filhos e com a responsabilidade acrescida de ter um numero significativo de jovens.
José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau
Also:
Bissau, 31 Jan 18 (ANG) - O Chefe de Estado afirmou hoje que a maior missão do novo Primeiro-ministro será de criar condições para a realização das eleições Legislativas justas e transparente ainda este ano.
José Mário Vaz que falava hoje no acto de investidura do novo Chefe de Governo referiu que Artur Silva foi a sua escolha, pelo que pede aos guineenses para confiarem nele.
“Hoje, apesar da crise ainda vigente no país é minha convicção de que para além do cumprimento de um procedimento legal, a realização das eleições legislativas dentro do calendário legal, vai ser um marco cheio de ensinamento neste processo democrático em que vivemos “, disse.
Mário Vaz reconheceu que durante este período de crise não se conseguiu alcançar todas as metas traçadas que têm como objetivo, melhorar a qualidade de vida de todos os guineenses.
O Presidente da República salientou que a Guiné-Bissau espera muito do novo Primeiro-ministro como gestor do interesse público.
Exortou aos dirigentes políticos a colocarem os interesses da Nação acima dos pessoais, do grupo ou de partidos, e disse que e o Estado deve assegurar o real funcionamento dos serviços públicos, bem como garantir as condições mínimas para os cidadãos.
“Não é fácil governar neste país, mas não será de todo impossível, pois tudo dependerá da equipa governamental a ser escolhida e trabalhando em grupo escolhendo medidas e políticas acertadas”, salientou.
José Mário Vaz disse que ele enquanto o primeiro magistrado da Nação não poupará esforços quando o assunto é consolidar a estabilidade política, garantir o regular funcionamento das instituições e o reforço da transparência da gestão da coisa pública.
Declarou ser primeiro dos inconformados com o actual estado das coisas negativas e que será o último a desistir deste combate, salientando que, hoje mais do que nunca, o destino da Guiné-Bissau está nas mãos dos guineenses e a hora é de trabalho e verdade por um país melhor, tendo desejado sucessos ao empossado.
Artur Silva, foi nomeado terça-feira novo Primeiro-ministro, e havia desempenhado vários cargos ministeriais nas hostes do PAIGC.
ANG/MSC/ÂC/SG
Um Primeiro-Ministro, da confiança do Presidente da República e peço aos guineenses que depositem também a confiança na figura do atual Chefe de Governo.
O país e o nosso povo espera muito de si, enquanto Chefe do Governo e gestor do interesse público, desejamos-lhe força, coragem e determinação na transformação do nosso país e na criação de riqueza e emprego para os seus filhos e com a responsabilidade acrescida de ter um numero significativo de jovens.
José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau
Also:
Investidura do Primeiro-ministro - Presidente da República define realização de eleições como prioridade do novo governo
Bissau, 31 Jan 18 (ANG) - O Chefe de Estado afirmou hoje que a maior missão do novo Primeiro-ministro será de criar condições para a realização das eleições Legislativas justas e transparente ainda este ano.
José Mário Vaz que falava hoje no acto de investidura do novo Chefe de Governo referiu que Artur Silva foi a sua escolha, pelo que pede aos guineenses para confiarem nele.
“Hoje, apesar da crise ainda vigente no país é minha convicção de que para além do cumprimento de um procedimento legal, a realização das eleições legislativas dentro do calendário legal, vai ser um marco cheio de ensinamento neste processo democrático em que vivemos “, disse.
Mário Vaz reconheceu que durante este período de crise não se conseguiu alcançar todas as metas traçadas que têm como objetivo, melhorar a qualidade de vida de todos os guineenses.
O Presidente da República salientou que a Guiné-Bissau espera muito do novo Primeiro-ministro como gestor do interesse público.
Exortou aos dirigentes políticos a colocarem os interesses da Nação acima dos pessoais, do grupo ou de partidos, e disse que e o Estado deve assegurar o real funcionamento dos serviços públicos, bem como garantir as condições mínimas para os cidadãos.
“Não é fácil governar neste país, mas não será de todo impossível, pois tudo dependerá da equipa governamental a ser escolhida e trabalhando em grupo escolhendo medidas e políticas acertadas”, salientou.
José Mário Vaz disse que ele enquanto o primeiro magistrado da Nação não poupará esforços quando o assunto é consolidar a estabilidade política, garantir o regular funcionamento das instituições e o reforço da transparência da gestão da coisa pública.
Declarou ser primeiro dos inconformados com o actual estado das coisas negativas e que será o último a desistir deste combate, salientando que, hoje mais do que nunca, o destino da Guiné-Bissau está nas mãos dos guineenses e a hora é de trabalho e verdade por um país melhor, tendo desejado sucessos ao empossado.
Artur Silva, foi nomeado terça-feira novo Primeiro-ministro, e havia desempenhado vários cargos ministeriais nas hostes do PAIGC.
ANG/MSC/ÂC/SG
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Fonte: Paulo Gomes
DIMINGUINHU NA GUMBÉ MA BU KADERA BOH, FORTI MISTI PODER I ÊS, ALA BU PUI COITADI HOMI DI DJINTI PIRDI SI DEDU SÓ NA BU RISU GARGANTI, KAL KOLDADE SEDE DI PODER? ABÓ I KIM PA DESAFIA AUTORIDADE? BUNA DESINFORMA DJINTIS KUMA ARTUR SILVA TRAIU, BUKA KONTA KUMA ABÓ KU MANDA CORTA SI NOME NA LISTA, ABÔ BU N'GRATU KUMA KADERA, ARTUR MAS BÓ KUNSI PARTIDO. BU PENSA PARTIDU I BU QUINTAL? FIGA KANHOTA KUBU MUFUNESA, NA BU CABEÇA KU INA KABA NEL. BU CORTA NOMES DI DJINTIS PA PUI NOMES DI DJINTIS DI BU CONVIVÊNCIAS, BU FAMILIAS KU MININUS DI PRAÇA KUBU TENE PA DESINFORMA NA NET. MA PA TCHIGA BUREAU POLÍTICO OU COMITÉ CENTRAL I UM KAMINHU KUTA FASSIDU, SEU MENTIROSO, DINGUINHU KUMA DI CABRA, I TA BOM MILITARES PANHAU BA É RUMPIU BOCA DRITU.SISS, KIM KI BÔ!!!
DIMINGUINHU NA GUMBÉ MA BU KADERA BOH, FORTI MISTI PODER I ÊS, ALA BU PUI COITADI HOMI DI DJINTI PIRDI SI DEDU SÓ NA BU RISU GARGANTI, KAL KOLDADE SEDE DI PODER? ABÓ I KIM PA DESAFIA AUTORIDADE? BUNA DESINFORMA DJINTIS KUMA ARTUR SILVA TRAIU, BUKA KONTA KUMA ABÓ KU MANDA CORTA SI NOME NA LISTA, ABÔ BU N'GRATU KUMA KADERA, ARTUR MAS BÓ KUNSI PARTIDO. BU PENSA PARTIDU I BU QUINTAL? FIGA KANHOTA KUBU MUFUNESA, NA BU CABEÇA KU INA KABA NEL. BU CORTA NOMES DI DJINTIS PA PUI NOMES DI DJINTIS DI BU CONVIVÊNCIAS, BU FAMILIAS KU MININUS DI PRAÇA KUBU TENE PA DESINFORMA NA NET. MA PA TCHIGA BUREAU POLÍTICO OU COMITÉ CENTRAL I UM KAMINHU KUTA FASSIDU, SEU MENTIROSO, DINGUINHU KUMA DI CABRA, I TA BOM MILITARES PANHAU BA É RUMPIU BOCA DRITU.SISS, KIM KI BÔ!!!
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