Perto de 7.200 migrantes morreram ou desapareceram desde o início do ano, o maior número registado até agora pela Organização Internacional para as Migrações, anunciou hoje a OIM.
Isto representa uma média de 20 mortes por dia e o balanço total pode assim aumentar até ao final do ano em 200 a 300 mortos, alertou num comunicado a organização, criada em 1951.
O número de vítimas contabilizadas pela OIM em 2015 foi de 5.740 e em 2014 ascendeu a 5.267.
Do total de 7.189 mortos ou desaparecidos registados até quinta-feira à noite, 4.812 migrantes ou refugiados morreram ao tentar atravessar o Mediterrâneo para alcançar a Itália, Grécia, Chipre ou Espanha, precisou a OIM.
A travessia do Mediterrâneo, utilizada por perto de 360.000 candidatos à emigração desde o início de 2016, é de longe o itinerário mais perigoso, com mais de 60% dos desaparecimentos.
De acordo com informações recebidas hoje pela OIM, 88 pessoas estariam desaparecidas após o naufrágio, ao largo de Zawiya na Líbia, de uma embarcação que transportava 114 passageiros. As informações não foram confirmadas por fonte líbia.
A OIM indicou ainda que o número de mortes de migrantes noutros locais do mundo também aumentou em 2016, em particular no norte de África e na África austral, na América central e latina e na fronteira entre o México e os Estados Unidos.
NAOM
sexta-feira, 16 de dezembro de 2016
Diplomacia/ Novo ministro dos Negócios Estrangeiros promete reformas nas representações diplomatas no exterior
(ANG) - O novo Ministro dos Negócios Estrangeiros anunciou quinta- feira a realizacao de reformas para o ajustamento das representações diplomatas no exterior as necessidades reais do pais, como uma das prioridades do seu mandato.
Citado pela Rádio Jovem, Jorge Malú disse, por outro lado, que verifica-se um grande número de Embaixadores muito experimentados no ministério sem ofício, por isso pretende com que esses embaixadores transmitissem as suas experiências à nova geração de diplomatas.
Em relação aos fundos que foram prometidos pelos doadores internacionais na mesa redonda de Bruxelas à Guiné-Bissau, Malú revelou que é preciso criar as condições internas indispensáveis para que a Guiné-Bissau possa honrar os seus compromissos perante as entidades estrangeiras.
Acrescentou que, apesar da instabilidade política que o país tem vivido, alguns dos fundos prometidos pela comunidade internacional já estão a ser disponibilizados à Guiné-Bissau.
O novo chefe da diplomacia guineense fez estas declaracos na cerimónia de encerramento de uma acção de formação de 20 jovens do parido da renovação social sobre comunicação politica, partido de que é dirigente.
ANG/PFC/SG
Citado pela Rádio Jovem, Jorge Malú disse, por outro lado, que verifica-se um grande número de Embaixadores muito experimentados no ministério sem ofício, por isso pretende com que esses embaixadores transmitissem as suas experiências à nova geração de diplomatas.
Em relação aos fundos que foram prometidos pelos doadores internacionais na mesa redonda de Bruxelas à Guiné-Bissau, Malú revelou que é preciso criar as condições internas indispensáveis para que a Guiné-Bissau possa honrar os seus compromissos perante as entidades estrangeiras.
Acrescentou que, apesar da instabilidade política que o país tem vivido, alguns dos fundos prometidos pela comunidade internacional já estão a ser disponibilizados à Guiné-Bissau.
O novo chefe da diplomacia guineense fez estas declaracos na cerimónia de encerramento de uma acção de formação de 20 jovens do parido da renovação social sobre comunicação politica, partido de que é dirigente.
ANG/PFC/SG
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sexta-feira, dezembro 16, 2016
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Rapaz de 12 anos tentou ataque a mercado de Natal na Alemanha
Explosivos não foram detonados.
Um rapaz de 12 anos, de nacionalidade alemã e iraquiana, tentou fazer explodir um mercado de Natal na cidade alemã de Ludwigshafen.
A acusação de que a BBC dá conta foi feita por procuradores.
O rapaz terá deixado um saco com explosivos que não chegaram a ser detonados. Um transeunte ter-se-á apercebido do saco suspeito e alertou as autoridades, o que permitiu que a situação se resolvesse sem problemas de maior.
O rapaz já está sob custódia e as autoridades germânicas acreditam que terá sido radicalizado recentemente, tendo inclusive ligações ao Estado Islâmico. Terá sido precisamente um elemento mais velho ligado ao grupo a radicalizar o rapaz.
NAOM
Um rapaz de 12 anos, de nacionalidade alemã e iraquiana, tentou fazer explodir um mercado de Natal na cidade alemã de Ludwigshafen.
A acusação de que a BBC dá conta foi feita por procuradores.
O rapaz terá deixado um saco com explosivos que não chegaram a ser detonados. Um transeunte ter-se-á apercebido do saco suspeito e alertou as autoridades, o que permitiu que a situação se resolvesse sem problemas de maior.
O rapaz já está sob custódia e as autoridades germânicas acreditam que terá sido radicalizado recentemente, tendo inclusive ligações ao Estado Islâmico. Terá sido precisamente um elemento mais velho ligado ao grupo a radicalizar o rapaz.
NAOM
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sexta-feira, dezembro 16, 2016
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BREAKING NEWS...,
PGR máximo, mexidas na vara crime
Teresa Alexandrina substitui ao Victor Bacurin na vara crime como a nova coordenadora. Doka Internacional já haveria chamado atenção deste caso acerca de 2 meses atras. E tudo isto devido ao NDINHO.
JBV com uma caução carceraria e econômica no valor de 250 milhões de francos cfas, tudo isto num prazo de 20 dias.
Caso não pagar, todos os seus bens, poderão ser confiscados e ser preso também.
Fonte: dokainternacionaldenunciante
Teresa Alexandrina substitui ao Victor Bacurin na vara crime como a nova coordenadora. Doka Internacional já haveria chamado atenção deste caso acerca de 2 meses atras. E tudo isto devido ao NDINHO.
JBV com uma caução carceraria e econômica no valor de 250 milhões de francos cfas, tudo isto num prazo de 20 dias.
Caso não pagar, todos os seus bens, poderão ser confiscados e ser preso também.
Fonte: dokainternacionaldenunciante
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sexta-feira, dezembro 16, 2016
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APOIO AO PRESIDENTE MÁRIO VAZ NA LUTA CONTRA A CURRUPÇÃO.
babiro Durodjassi para CORRUPCAO NA GUINE-BISSAU
“No odja ku no udju, primeiro ministro (Nhu Domingos) ta fassi ba festa de cabra tudo semana na Bairro de Ajuda Ku dinheiro de povo… No sedu testinho di ministro ku ta bim tarbadju parmanha na Bissau I riba di tarde pa Dakar ku dinheiro di povo… no sedu testinho de djintis ku recibi emprego pabia elis I fidjus di ministros I badjudas e familias de ministros etc… Brincadera ten hora”.
Diz Aristóteles: “Se o Estado não pode ser inteiramente composto de homens bons ... a virtude do cidadão e dos homens bons não pode coincidir”... e nas palavras do Presidente José Mário Vaz “chegou a hora de mudança e a hora do trabalho.” Mas sim continuo a pensar! desde independência, Guiné-Bissau Nunca foi governdo por homens de virtudes humanas, fundamentos éticos e morais. Portanto, a Corrupção permanece fundamentalmente como a maior ameaça ao desenvolvimento da nação. Líderes como (JOMAV) que não comprometerão com os ministros cujo único objetivo seja de desviar os recursos da nação para seu próprio interesse, pode ser mal compreendida no meio de tal decadência moral.
A falta de transparência no aparelio de estado prejudica a vontade do povo. E isso é o que nosso presidente está lutando.
Nossos recursos naturais foram e ainda mal geridos, taxas fiscais nunca foram utilizado bem, os fundos públicos fica nos bolsos de poucos, as figuras públicas não são responsáveis por suas ações, etc ... há uma decadência maciça moral em todos os setores que constituem as instituições Guineense . Guine-Bissau cai nesta doença de corrupção desde a independência e está comendo o tecido do nosso desenvolvimento nacional. Por isso, acho muito difícil entender porque é que alguns guineenses pensam que, o presidente é a causa de recente instabilidade política?
Desde a independência, a nação nunca tem um líder como JOMAV que cai as dores, a vergonha e a necessidade do povo. Agenda de Mon na lama, e determinação em combate a corrupção continua a ser um obstáculo ao seu mandato. O homem dele é cercado por ministros antipatrióticos e corruptos que estão prejudicando sua imagem por suas razões egoístas. Mas a questão é: É possível transformar uma nação quando a maioria dos líderes são indulgentes no ato de corrupção? Como pode ele ter sucesso quando seu próprio partido político (PAIGC) volta-lo novamente pelo fato de discordando das suas má intenção de exploração e corrupção?
“No odja ku no udju, primeiro ministro (Nhu Domingos) ta fassi ba festa de cabra tudo semana na Bairro de Ajuda Ku dinheiro de povo… No sedu testinho di ministro ku ta bim tarbadju parmanha na Bissau I riba di tarde pa Dakar ku dinheiro di povo… no sedu testinho de djintis ku recibi emprego pabia elis I fidjus di ministros I badjudas e familias de ministros etc… Brincadera ten hora”.
Diz Aristóteles: “Se o Estado não pode ser inteiramente composto de homens bons ... a virtude do cidadão e dos homens bons não pode coincidir”... e nas palavras do Presidente José Mário Vaz “chegou a hora de mudança e a hora do trabalho.” Mas sim continuo a pensar! desde independência, Guiné-Bissau Nunca foi governdo por homens de virtudes humanas, fundamentos éticos e morais. Portanto, a Corrupção permanece fundamentalmente como a maior ameaça ao desenvolvimento da nação. Líderes como (JOMAV) que não comprometerão com os ministros cujo único objetivo seja de desviar os recursos da nação para seu próprio interesse, pode ser mal compreendida no meio de tal decadência moral.
A falta de transparência no aparelio de estado prejudica a vontade do povo. E isso é o que nosso presidente está lutando.
Nossos recursos naturais foram e ainda mal geridos, taxas fiscais nunca foram utilizado bem, os fundos públicos fica nos bolsos de poucos, as figuras públicas não são responsáveis por suas ações, etc ... há uma decadência maciça moral em todos os setores que constituem as instituições Guineense . Guine-Bissau cai nesta doença de corrupção desde a independência e está comendo o tecido do nosso desenvolvimento nacional. Por isso, acho muito difícil entender porque é que alguns guineenses pensam que, o presidente é a causa de recente instabilidade política?
Desde a independência, a nação nunca tem um líder como JOMAV que cai as dores, a vergonha e a necessidade do povo. Agenda de Mon na lama, e determinação em combate a corrupção continua a ser um obstáculo ao seu mandato. O homem dele é cercado por ministros antipatrióticos e corruptos que estão prejudicando sua imagem por suas razões egoístas. Mas a questão é: É possível transformar uma nação quando a maioria dos líderes são indulgentes no ato de corrupção? Como pode ele ter sucesso quando seu próprio partido político (PAIGC) volta-lo novamente pelo fato de discordando das suas má intenção de exploração e corrupção?
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sexta-feira, dezembro 16, 2016
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MOVIMENTO DE CIDADÃOS CONSCIENTES E INCONFORMADOS PEDE RETIRADA DA CEDEAO NA MEDIAÇÃO DA CRISE NA GUINÉ-BISSAU
O Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados está “muito” decepcionado com a mediação da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) na crise política na Guiné-Bissau e pede a substituição da organização sub-regional pelas Nações Unidas.
Durante uma conferência de imprensa, esta quinta-feira (15/12), Sana Canté, presidente do movimento, disse que os cidadãos inconformados já enviaram, no dia 05 de Dezembro corrente, uma carta a CEDEAO manifestando a decepção da organização pela forma como a mediação está a ser dirigida e pedindo a sua retirada na mediação da crise porque “não consegue, infelizmente, resolver os problemas que a Guiné-Bissau atravessa”.
“Infelizmente a mediação da CEDEAO até a data presente não tem tido nenhum resultado e não podemos estar a dar luxo de constantemente a CEDEAO estar a defender os seus interesses”, adianta.
Segundo Cante este apelo já foi reafirmado pelo Conselho de Segurança da ONU porque a CEDEAO revelou “a sua incapacidade em ultrapassar esta crise” que perdura desde Agosto de 2015, da mesma forma que o presidente José Mário Vaz continua a revelar a sua “incapacidade” e continua a sustentar a crise criada por ele.
Ainda Sana Canté disse que agora vê-se que a CEDEAO não consegue resolver os problemas, apesar de várias assinaturas de acordo, porque “afinal também é parte do problema”.
“A CEDEAO está representada neste governo através do director nacional do BCEAO (que ocupa o cargo do ministro das finanças) e através do seu vice-director. Não compreendemos a que nível ou princípio a CEDEAO faz mediação”, lamenta Sana Cante que adianta ainda que devido ao fracasso e silêncio na violação dos direitos fundamentais dos Cidadãos em várias manifestações e denúncias promovidas pelo grupo de jovens inconformados a CEDEAO sempre remete ao silêncio.
O Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados promoveu várias marchas e vigílias exigindo o fim da crise política no país.
Em Novembro último o movimento dirigido por Sana Cante apresentou uma queixa junto ao tribunal da CEDEAO acusando o governo de violação dos direitos fundamentais por proibir manifestações pacíficas no país.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
Radiosolmansi
Durante uma conferência de imprensa, esta quinta-feira (15/12), Sana Canté, presidente do movimento, disse que os cidadãos inconformados já enviaram, no dia 05 de Dezembro corrente, uma carta a CEDEAO manifestando a decepção da organização pela forma como a mediação está a ser dirigida e pedindo a sua retirada na mediação da crise porque “não consegue, infelizmente, resolver os problemas que a Guiné-Bissau atravessa”.
“Infelizmente a mediação da CEDEAO até a data presente não tem tido nenhum resultado e não podemos estar a dar luxo de constantemente a CEDEAO estar a defender os seus interesses”, adianta.
Segundo Cante este apelo já foi reafirmado pelo Conselho de Segurança da ONU porque a CEDEAO revelou “a sua incapacidade em ultrapassar esta crise” que perdura desde Agosto de 2015, da mesma forma que o presidente José Mário Vaz continua a revelar a sua “incapacidade” e continua a sustentar a crise criada por ele.
Ainda Sana Canté disse que agora vê-se que a CEDEAO não consegue resolver os problemas, apesar de várias assinaturas de acordo, porque “afinal também é parte do problema”.
“A CEDEAO está representada neste governo através do director nacional do BCEAO (que ocupa o cargo do ministro das finanças) e através do seu vice-director. Não compreendemos a que nível ou princípio a CEDEAO faz mediação”, lamenta Sana Cante que adianta ainda que devido ao fracasso e silêncio na violação dos direitos fundamentais dos Cidadãos em várias manifestações e denúncias promovidas pelo grupo de jovens inconformados a CEDEAO sempre remete ao silêncio.
O Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados promoveu várias marchas e vigílias exigindo o fim da crise política no país.
Em Novembro último o movimento dirigido por Sana Cante apresentou uma queixa junto ao tribunal da CEDEAO acusando o governo de violação dos direitos fundamentais por proibir manifestações pacíficas no país.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
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sexta-feira, dezembro 16, 2016
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ASSALTO NA MADRUGADA
Por volta das 2/3 horas desta madrugada, um grupo de seis pessoas (quatro delas armadas com AK 47 e duas com pistolas) tomaram de assalto a residência do Filomeno Pinto Cabral, no bairro D'Ajuda com bastante violência.
Ameaçaram as pessoas que se encontravam em casa, reviraram tudo, roubaram telemóveis, jóias e até a aliança da sua mulher não escapou aos larápios. Filomeno Cabral está ausente do País. AAS
Publicada por António Aly Silva
Ameaçaram as pessoas que se encontravam em casa, reviraram tudo, roubaram telemóveis, jóias e até a aliança da sua mulher não escapou aos larápios. Filomeno Cabral está ausente do País. AAS
Publicada por António Aly Silva
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sexta-feira, dezembro 16, 2016
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Milhares de “filhos sem pai” aguardam pelo reconhecimento da paternidade na justiça
Seis mil cento e trinta e quatro (6134) é número de crianças em Cabo Verde que esperam receber o nome do pai através da justiça, uma vez que no país é obrigatória, por lei, a perfilhação paterna, ou seja, é uma luta contra a fuga das responsabilidades e de um direito constitucional da criança, o “Direito ao Nome”.
A cidade da Praia reúne 90% dos casos de averiguação de paternidade e a nível nacional, no ano judicial de 2015/2016, o Ministério Público realizou 223 (duzentos e vinte e três) perfilhações, isto em defesa dos direitos e interesses dos menores e incapazes. Sendo que das 6134 (seis mil cento e trinta e quatro) averiguações oficiosas de paternidade, 5226 (cinco mil duzentos e vinte e seis) dos casos de investigação estão na Curadoria de Menores da Praia.
Sofia de Oliveira Lima, advogada e bastonária da Ordem dos Advogados de Cabo Verde (OACV), relembra que no país o processo para a averiguação da paternidade não precisa de queixa para iniciar. A advogada explica que o processo começa automaticamente quando uma mulher vai registar sozinha o filho nos Serviços dos Registos, Notariado e Identificação sem a presença do pai ou de documentos que o representem. Neste caso, a situação é reencaminhada logo para a Procuradoria-Geral da República e é iniciada a investigação da paternidade, isto porque o registo paternal é obrigatório por lei, sendo “a obrigatoriedade de registo paternal uma das melhores medidas que se poderiam tomar em Cabo Verde”, assegura a advogada.
Esta obrigação não fez diminuir o número de processos, visto que há constrangimentos técnicos que impedem que esses casos sejam resolvidos de uma forma célere. Uma vez que o Ministério Público ouve o alegado pai, este “ou assume a paternidade (muitas vezes ainda não assumida por razões corriqueiras) e arroga a criança ou nega, recusa-se a perfilhar e o processo continua. Nessa fase é preciso provar que é ele o pai. E é aí que surgem os problemas”, resume a advogada no que respeita aos atrasos e estagnação dos processos e que conduzem ao avolumar-se das pendências, ou seja, o homem não tem que provar que não é o pai. É a mãe quem tem de provar que ele é”, lê-se no Expresso das Ilhas.
A elaboração do teste de paternidade tem sido um dos principais constrangimentos, porque estes acarretam elevados custos e são feitos fora do país. Assim sendo, um magistrado defende que o Estado de Cabo Verde deveria ter apostado nos meios tecnológicos e também nos meios humanos “para melhor fazer valer os direitos dos cidadãos, neste caso dos menores”. Todavia, em Cabo Verde já é possível a realização do teste no Laboratório da Polícia Científica, mas ainda não começaram a ser realizados.
Por sua vez, a advogada e bastonária da OACV acredita que “apostar no combate a este tipo de situações e estar a sensibilizar os homens, os pais, como se fez em campanhas recentes, não tem sido útil. A mensagem não passou, não houve melhorias. Penso que as mensagens deveriam ser endereçadas à mulher: fortalecê-la, mostrar-lhe que ela tem decisão em matéria” e justifica dizendo que a mensagem sobre a paternidade irresponsável só para homens não tem funcionado. Assim, a advogada acredita que “deveriam levar-se informações sobre planeamento familiar e métodos anticoncepcionais à mulher já que [em caso de recusa do pai] é ela quem vai arcar sozinha com a responsabilidade da criança e sair penalizada”, isto num país onde 6134 crianças aguardam o registo paternal.
Noticiasdonorte
A cidade da Praia reúne 90% dos casos de averiguação de paternidade e a nível nacional, no ano judicial de 2015/2016, o Ministério Público realizou 223 (duzentos e vinte e três) perfilhações, isto em defesa dos direitos e interesses dos menores e incapazes. Sendo que das 6134 (seis mil cento e trinta e quatro) averiguações oficiosas de paternidade, 5226 (cinco mil duzentos e vinte e seis) dos casos de investigação estão na Curadoria de Menores da Praia.
Sofia de Oliveira Lima, advogada e bastonária da Ordem dos Advogados de Cabo Verde (OACV), relembra que no país o processo para a averiguação da paternidade não precisa de queixa para iniciar. A advogada explica que o processo começa automaticamente quando uma mulher vai registar sozinha o filho nos Serviços dos Registos, Notariado e Identificação sem a presença do pai ou de documentos que o representem. Neste caso, a situação é reencaminhada logo para a Procuradoria-Geral da República e é iniciada a investigação da paternidade, isto porque o registo paternal é obrigatório por lei, sendo “a obrigatoriedade de registo paternal uma das melhores medidas que se poderiam tomar em Cabo Verde”, assegura a advogada.
Esta obrigação não fez diminuir o número de processos, visto que há constrangimentos técnicos que impedem que esses casos sejam resolvidos de uma forma célere. Uma vez que o Ministério Público ouve o alegado pai, este “ou assume a paternidade (muitas vezes ainda não assumida por razões corriqueiras) e arroga a criança ou nega, recusa-se a perfilhar e o processo continua. Nessa fase é preciso provar que é ele o pai. E é aí que surgem os problemas”, resume a advogada no que respeita aos atrasos e estagnação dos processos e que conduzem ao avolumar-se das pendências, ou seja, o homem não tem que provar que não é o pai. É a mãe quem tem de provar que ele é”, lê-se no Expresso das Ilhas.
A elaboração do teste de paternidade tem sido um dos principais constrangimentos, porque estes acarretam elevados custos e são feitos fora do país. Assim sendo, um magistrado defende que o Estado de Cabo Verde deveria ter apostado nos meios tecnológicos e também nos meios humanos “para melhor fazer valer os direitos dos cidadãos, neste caso dos menores”. Todavia, em Cabo Verde já é possível a realização do teste no Laboratório da Polícia Científica, mas ainda não começaram a ser realizados.
Por sua vez, a advogada e bastonária da OACV acredita que “apostar no combate a este tipo de situações e estar a sensibilizar os homens, os pais, como se fez em campanhas recentes, não tem sido útil. A mensagem não passou, não houve melhorias. Penso que as mensagens deveriam ser endereçadas à mulher: fortalecê-la, mostrar-lhe que ela tem decisão em matéria” e justifica dizendo que a mensagem sobre a paternidade irresponsável só para homens não tem funcionado. Assim, a advogada acredita que “deveriam levar-se informações sobre planeamento familiar e métodos anticoncepcionais à mulher já que [em caso de recusa do pai] é ela quem vai arcar sozinha com a responsabilidade da criança e sair penalizada”, isto num país onde 6134 crianças aguardam o registo paternal.
Noticiasdonorte
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sexta-feira, dezembro 16, 2016
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Prezados concidadãos!
Umaro El Mocktar Sissoko Embaló
Desloco-me está quinta-feira a Abuja a convite da CEDEAO para participar na qualidade de Primeiro-ministro da Guiné-Bissau, para tomar parte na reunião dos Chefes de Estado e do governo da Comunidade Económica para o Desenvolvimento dos Estados da África de Oeste que terá lugar no próximo dia 17 na capital política da Nigéria.
Antes de cimeira em que também participa o chefe de estado Guineense, Dr José Mário Vaz, vou ter o privilégio de efetuar encontros com os meus homólogos chefes de governo que estarão presentes na Nigéria, bem como, com o Presidente daquele país amigo da Guiné-Bissau e o meu amigo pessoal General Muhammadu Buhari.
Um grande bem haja a todos e, que Deus abençoe a Guiné-Bissau.
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sexta-feira, dezembro 16, 2016
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Natalidade na China sobe 5,7% no primeiro ano sem política do filho único
A China vai acabar este ano -- o primeiro em que todas as famílias são autorizadas a terem dois filhos após três décadas de "política de filho único" --, com 17,5 milhões de nascimentos, ou mais 5,7% do que em 2015.
O número, revelado hoje pelo diário oficial Global Times, compara com os 16,55 milhões de nascimentos registados no ano passado, e demonstra um "crescimento estável" da natalidade após a flexibilização das políticas demográficas, e está de acordo com as expetativas, segundo responsáveis da Comissão de Saúde e Planeamento Pessoal que esta semana se reuniram para analisar os primeiros efeitos destas reformas.
O número de nascimentos é o maior registado pela China este século, já que apenas tinha superado ligeiramente os 17 milhões em 2001 e todos os anos seguintes tinha-se situado entre os 15 e 16 milhões, alcançando o mínimo (15,84 milhões) há exatamente uma década, em 2006.
FV // ISG
Lusa/fim
O número, revelado hoje pelo diário oficial Global Times, compara com os 16,55 milhões de nascimentos registados no ano passado, e demonstra um "crescimento estável" da natalidade após a flexibilização das políticas demográficas, e está de acordo com as expetativas, segundo responsáveis da Comissão de Saúde e Planeamento Pessoal que esta semana se reuniram para analisar os primeiros efeitos destas reformas.
O número de nascimentos é o maior registado pela China este século, já que apenas tinha superado ligeiramente os 17 milhões em 2001 e todos os anos seguintes tinha-se situado entre os 15 e 16 milhões, alcançando o mínimo (15,84 milhões) há exatamente uma década, em 2006.
FV // ISG
Lusa/fim
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sexta-feira, dezembro 16, 2016
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Media são fulcrais na radicalização dos jovens, apontam especialistas
O papel dos media foi hoje considerado fulcral na radicalização dos jovens, por especialistas participantes num debate sobre formas inovadoras de combater o problema, realizado no âmbito da 5.ª edição da conferência internacional Diálogos Atlânticos, em Marraquexe.
"A comunicação social tem culpa, porque dá visibilidade a protagonistas de atos de terrorismo, dá-lhes fama instantânea", defendeu o vice-presidente e diretor do Centro Africano do Conselho do Atlântico, J. Peter Pham.
Para o analista político, "a imprensa é importante se for livre, mas não tem sido livre, e tem tido uma grande responsabilidade, porque transforma terroristas em celebridades".
Ao longo de mais de uma hora, a discussão entre os quatro convidados do debate e a plateia tornou-se acesa, tendo um dos espectadores sustentado que "como atualmente existe uma multiplicidade de plataformas de comunicação, os 'media' convencionais têm apenas uma pequena parte da responsabilidade".
Por sua vez, o diretor do Instituto Francês de Assuntos Internacionais e Estratégicos, Pascal Boniface, expressou a opinião de que "não se deve sobrestimar a ameaça da radicalização", porque "não há mais riscos de segurança do que no passado -- por exemplo, do que durante a Guerra Fria -, o que há é mais informação".
"A situação não é boa, claro, mas é melhor que há 30 anos, porque havendo mais informação, há mais meios para combater o problema", observou.
J. Peter Pham discordou da avaliação otimista do papel dos 'media' feita pelo analista político francês, afirmando: "Temos mais informação, mas a sua importância depende do uso que lhe é dado".
"Ela pode ser usada para combater a radicalização e o terrorismo, ou pode ser usada como veículo para lavagem cerebral e recrutamento de terroristas, ou ainda como meio de tornar mais visível a dimensão da ameaça, por exemplo filmando e divulgando na internet vídeos de decapitações e fuzilamentos", argumentou.
Boniface contrapôs que a comunidade internacional "deve concentrar-se no que está na raiz da radicalização, e não nos seus canais, porque se se debruçar apenas sobre o que se passa nos 'media' e nas redes sociais, escapam-lhe as verdadeiras causas da radicalização".
O ex-ministro dos Negócios Estrangeiros senegalês Cheikh Gadio, atual presidente do Instituto Pan-Africano de Estratégia, indicou que, neste momento, "há 22 países africanos que se confrontam com grupos extremistas rebeldes", pelo que considera que, "de alguma forma, África perdeu a guerra contra o terrorismo".
Quanto às causas da radicalização no continente africano, rejeitou que a pobreza seja uma delas.
"Se a pobreza fosse a principal causa do terrorismo, então, todos os cidadãos africanos seriam terroristas -- e, felizmente, não é esse o caso", comentou.
O antigo governante do Senegal fez questão de chamar a atenção dos presentes para um aspeto a alterar, em matéria de abordagens inovadoras no combate à radicalização.
"Mesmo nas questões que diretamente a envolvem, África é marginalizada", frisou, dando como exemplo que "o primeiro atentado da Al-Qaida foi contra as embaixadas da Tanzânia e do Quénia, e não teve grande impacto", a comunidade internacional não despertou então para a necessidade de combater o terrorismo.
Depois, prosseguiu, "a Al-Qaida tornou-se o epicentro do terrorismo, mas, em África, o Boko Haram já existia e já tinha feito 34.000 mortos -- isto, muito antes de o Daesh (acrónimo árabe do grupo extremista Estado Islâmico) aparecer.
O que Cheikh Gadio defende é o imperativo de "colocar África no centro da luta contra o terrorismo" e que, por sua vez, "a primeira coisa que África tem de fazer é admitir que nenhum país africano consegue resolver o problema sozinho -- a Nigéria é um país forte, mas foi ali que surgiu o Boko Haram".
"África tem de adotar o conceito de 'mutualização': juntar a informação recolhida pelos serviços secretos, juntar os recursos e juntar os meios militares para combater a ameaça", sustentou.
Para Pham, a única forma de combater a radicalização é que "os países pensem estrategicamente, em vez de taticamente ou reativamente".
"A grande questão é: Quem financia o terrorismo?", sublinhou a autora da última pergunta do público, que ficou sem resposta.
NAOM
"A comunicação social tem culpa, porque dá visibilidade a protagonistas de atos de terrorismo, dá-lhes fama instantânea", defendeu o vice-presidente e diretor do Centro Africano do Conselho do Atlântico, J. Peter Pham.
Para o analista político, "a imprensa é importante se for livre, mas não tem sido livre, e tem tido uma grande responsabilidade, porque transforma terroristas em celebridades".
Ao longo de mais de uma hora, a discussão entre os quatro convidados do debate e a plateia tornou-se acesa, tendo um dos espectadores sustentado que "como atualmente existe uma multiplicidade de plataformas de comunicação, os 'media' convencionais têm apenas uma pequena parte da responsabilidade".
Por sua vez, o diretor do Instituto Francês de Assuntos Internacionais e Estratégicos, Pascal Boniface, expressou a opinião de que "não se deve sobrestimar a ameaça da radicalização", porque "não há mais riscos de segurança do que no passado -- por exemplo, do que durante a Guerra Fria -, o que há é mais informação".
"A situação não é boa, claro, mas é melhor que há 30 anos, porque havendo mais informação, há mais meios para combater o problema", observou.
J. Peter Pham discordou da avaliação otimista do papel dos 'media' feita pelo analista político francês, afirmando: "Temos mais informação, mas a sua importância depende do uso que lhe é dado".
"Ela pode ser usada para combater a radicalização e o terrorismo, ou pode ser usada como veículo para lavagem cerebral e recrutamento de terroristas, ou ainda como meio de tornar mais visível a dimensão da ameaça, por exemplo filmando e divulgando na internet vídeos de decapitações e fuzilamentos", argumentou.
Boniface contrapôs que a comunidade internacional "deve concentrar-se no que está na raiz da radicalização, e não nos seus canais, porque se se debruçar apenas sobre o que se passa nos 'media' e nas redes sociais, escapam-lhe as verdadeiras causas da radicalização".
O ex-ministro dos Negócios Estrangeiros senegalês Cheikh Gadio, atual presidente do Instituto Pan-Africano de Estratégia, indicou que, neste momento, "há 22 países africanos que se confrontam com grupos extremistas rebeldes", pelo que considera que, "de alguma forma, África perdeu a guerra contra o terrorismo".
Quanto às causas da radicalização no continente africano, rejeitou que a pobreza seja uma delas.
"Se a pobreza fosse a principal causa do terrorismo, então, todos os cidadãos africanos seriam terroristas -- e, felizmente, não é esse o caso", comentou.
O antigo governante do Senegal fez questão de chamar a atenção dos presentes para um aspeto a alterar, em matéria de abordagens inovadoras no combate à radicalização.
"Mesmo nas questões que diretamente a envolvem, África é marginalizada", frisou, dando como exemplo que "o primeiro atentado da Al-Qaida foi contra as embaixadas da Tanzânia e do Quénia, e não teve grande impacto", a comunidade internacional não despertou então para a necessidade de combater o terrorismo.
Depois, prosseguiu, "a Al-Qaida tornou-se o epicentro do terrorismo, mas, em África, o Boko Haram já existia e já tinha feito 34.000 mortos -- isto, muito antes de o Daesh (acrónimo árabe do grupo extremista Estado Islâmico) aparecer.
O que Cheikh Gadio defende é o imperativo de "colocar África no centro da luta contra o terrorismo" e que, por sua vez, "a primeira coisa que África tem de fazer é admitir que nenhum país africano consegue resolver o problema sozinho -- a Nigéria é um país forte, mas foi ali que surgiu o Boko Haram".
"África tem de adotar o conceito de 'mutualização': juntar a informação recolhida pelos serviços secretos, juntar os recursos e juntar os meios militares para combater a ameaça", sustentou.
Para Pham, a única forma de combater a radicalização é que "os países pensem estrategicamente, em vez de taticamente ou reativamente".
"A grande questão é: Quem financia o terrorismo?", sublinhou a autora da última pergunta do público, que ficou sem resposta.
NAOM
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sexta-feira, dezembro 16, 2016
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quinta-feira, 15 de dezembro de 2016
Dez mandamentos que todo político deveria seguir.
O bom cristão tem de cumprir dez. Pro político, damos um desconto: que ele cumpra cinco dos dez mandamentos aqui propostos
Tem um tipo de ceticismo por aí, popular à beça, que advoga que todo político é um canalha. O bom político só é bom, reza esse tipo de crença, até chegar ao poder. Aí lasca tudo, dizem.
Jamais embarquei nessa onda, que no fundo é nociva à noção mesma de democracia. Implícito, o pensamento da inviabilidade da raça humana. Político nenhum presta porque, afinal de contas, o ser humano é em sua essência uma bela porcaria. Basta lhe dar a chance e ele sempre, sempre escolherá o caminho do mal, entendem algumas pessoas. E, se ninguém é digno de confiança e de respeito, como acreditar em democracia? Porque democracia pressupõe a necessidade de compartilhar, acreditar, de sonhar e realizar coletivamente.
Acompanhando de perto as atividades de deputados e senadores, como repórter, sempre foi possível ver com clareza as diferenças existentes entre figuras tipo Eduardo Cunha e Renan Calheiros – que, parêntesis, deviam estar na cadeia e não presidindo a Câmara e o Senado – e muitos parlamentares que não enveredaram pelo banditismo político, são atuantes e demonstram sensibilidade para captar as necessidades maiores do país. Vários deles poderiam ajudar, de dentro do Congresso, a implodir o asqueroso sistema político que tanto maltrata o Brasil, vocalizando nas tribunas o desesperado desejo da nação por mudanças.
Sem falar que até os canalhas têm seus momentos de brilho ou de herói.
Dito isso, o fato é que impressiona a quantidade de maus políticos. É a eles que gostaria de me dirigir, secretamente, numa espécie de confessionário às avessas. Quem sabe o espírito natalino não amolece seus corações e eles dão alguns minutos de atenção a um escriba que, perdão, adoraria vê-los cumprindo pelo menos metade dos mandamentos a seguir. Será que é impossível, minha gente? Caramba, os melhores cristãos – entre os quais, certamente não me incluo – tiram de letra os dez. O político não seria capaz de emplacar cinquinho?…
Aos dez mandamentos que todo político deveria seguir:
1. Sirva ao próximo – ou seja, aos cidadãos que você se comprometeu a representar – mais do que a você mesmo.
2. Não roube. Nem pra você, nem pro partido, nem para quem quer que seja. É óbvio, mas não custa repetir: qualquer forma de roubo é intolerável.
3. Não minta.
4. Guarde os domingos, feriados e no máximo 30 dias de férias no ano para descansar. Nos demais dias, trabalhe pra valer. Você é muito bem pago pra isso.
5. Não seja assassino. Nem de pessoas, nem do ambiente em que respiramos, nem da esperança do povo.
6. Honre a sabedoria acumulada pela humanidade ao longo de milênios. Leve em conta o que dizem as ciências, o que demonstra a história e o que falam os melhores especialistas de cada tema antes de manifestar opinião sobre ele.
7. Diga não ao eleitor que lhe pedir dinheiro, emprego ou qualquer outro tipo de favor.
8. Não aceite caronas em jatinho e outras mordomias oferecidas pelos ricos, rejeite doações eleitorais ou partidárias por caixa dois e preste contas com transparência das suas receitas e dos seus gastos de campanha.
9. Respeite a inteligência dos outros: não invoque o nome do povo para defender interesses subalternos nem apele à demagogia para atingir seus objetivos.
10. Não votem para agradar o eleitorado. Quando a sua convicção sobre determinado assunto contrariar o pensamento da maioria, fique com a sua convicção. É mais honesto.
No mais, bom Natal e um excelente Ano Novo para todos.
POR SYLVIO COSTA
CATEGORIA(S): COLUNISTAS, IGREJAS, MANCHETES
Sylvio Costa |
Jamais embarquei nessa onda, que no fundo é nociva à noção mesma de democracia. Implícito, o pensamento da inviabilidade da raça humana. Político nenhum presta porque, afinal de contas, o ser humano é em sua essência uma bela porcaria. Basta lhe dar a chance e ele sempre, sempre escolherá o caminho do mal, entendem algumas pessoas. E, se ninguém é digno de confiança e de respeito, como acreditar em democracia? Porque democracia pressupõe a necessidade de compartilhar, acreditar, de sonhar e realizar coletivamente.
Arte: Lúcio Batista/Congresso em Foco Não roubar é uma das coisas que deveriam ser levadas a sério por políticos e partidos. Impossível? |
Acompanhando de perto as atividades de deputados e senadores, como repórter, sempre foi possível ver com clareza as diferenças existentes entre figuras tipo Eduardo Cunha e Renan Calheiros – que, parêntesis, deviam estar na cadeia e não presidindo a Câmara e o Senado – e muitos parlamentares que não enveredaram pelo banditismo político, são atuantes e demonstram sensibilidade para captar as necessidades maiores do país. Vários deles poderiam ajudar, de dentro do Congresso, a implodir o asqueroso sistema político que tanto maltrata o Brasil, vocalizando nas tribunas o desesperado desejo da nação por mudanças.
Dito isso, o fato é que impressiona a quantidade de maus políticos. É a eles que gostaria de me dirigir, secretamente, numa espécie de confessionário às avessas. Quem sabe o espírito natalino não amolece seus corações e eles dão alguns minutos de atenção a um escriba que, perdão, adoraria vê-los cumprindo pelo menos metade dos mandamentos a seguir. Será que é impossível, minha gente? Caramba, os melhores cristãos – entre os quais, certamente não me incluo – tiram de letra os dez. O político não seria capaz de emplacar cinquinho?…
Aos dez mandamentos que todo político deveria seguir:
1. Sirva ao próximo – ou seja, aos cidadãos que você se comprometeu a representar – mais do que a você mesmo.
2. Não roube. Nem pra você, nem pro partido, nem para quem quer que seja. É óbvio, mas não custa repetir: qualquer forma de roubo é intolerável.
3. Não minta.
4. Guarde os domingos, feriados e no máximo 30 dias de férias no ano para descansar. Nos demais dias, trabalhe pra valer. Você é muito bem pago pra isso.
5. Não seja assassino. Nem de pessoas, nem do ambiente em que respiramos, nem da esperança do povo.
6. Honre a sabedoria acumulada pela humanidade ao longo de milênios. Leve em conta o que dizem as ciências, o que demonstra a história e o que falam os melhores especialistas de cada tema antes de manifestar opinião sobre ele.
7. Diga não ao eleitor que lhe pedir dinheiro, emprego ou qualquer outro tipo de favor.
8. Não aceite caronas em jatinho e outras mordomias oferecidas pelos ricos, rejeite doações eleitorais ou partidárias por caixa dois e preste contas com transparência das suas receitas e dos seus gastos de campanha.
9. Respeite a inteligência dos outros: não invoque o nome do povo para defender interesses subalternos nem apele à demagogia para atingir seus objetivos.
10. Não votem para agradar o eleitorado. Quando a sua convicção sobre determinado assunto contrariar o pensamento da maioria, fique com a sua convicção. É mais honesto.
No mais, bom Natal e um excelente Ano Novo para todos.
POR SYLVIO COSTA
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quinta-feira, dezembro 15, 2016
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GUINEENSE SUICIDA NA PRISÃO DA POLÍCIA DA SEGUNDA ESQUADRA EM BISSAU
Mais um caso insólito na cidade de Bissau.
Wilson Sá, guineense aparentemente de trinta e cinco anos suicidou-se nessa madrugada de quarta-feira, numa das celas da detenção da Polícia da Segunda Esquadra em Bissau.
De acordo com Quintino Nhaga, policial que esteve de serviço no local, o recluso enforcou-se, utilizando mosquiteiro amarado num dos ferros protectores da janela da casa de banho.
O malogrado se encontrava preso por alegadamente ter envolvido na venda de um terreno, no bairro de Enterramento, por um valor superior a dois milhões de francos Cfa.
O corpo do malogrado foi retirado no local encontrando-se agora no Morgue do Hospital Nacional Simão Mendes, em Bissau.
Notabanca
Wilson Sá, guineense aparentemente de trinta e cinco anos suicidou-se nessa madrugada de quarta-feira, numa das celas da detenção da Polícia da Segunda Esquadra em Bissau.
De acordo com Quintino Nhaga, policial que esteve de serviço no local, o recluso enforcou-se, utilizando mosquiteiro amarado num dos ferros protectores da janela da casa de banho.
O malogrado se encontrava preso por alegadamente ter envolvido na venda de um terreno, no bairro de Enterramento, por um valor superior a dois milhões de francos Cfa.
O corpo do malogrado foi retirado no local encontrando-se agora no Morgue do Hospital Nacional Simão Mendes, em Bissau.
Notabanca
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quinta-feira, dezembro 15, 2016
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Líderes guineenses contestam novo Governo junto da CEDEAO
Dirigentes do PAIGC, PCD, UM e PND estão em Abuja.
Lideres de quatro dos cinco partidos com representação no Parlamento da Guiné-Bissau encontram-se na Nigéria para debater com responsáveis da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO)a crise política no país.
O encontro acontece antes da cimeira de Abuja, no sábado, 17, na qual o mediador da crise guineense por parte da CEDEAO, o Presidente da Guiné-Conacri, Alpha Condé, vai apresentar os objectivos do Acordo de Conacri e um relatório da sua mediação.
Domingos Simões Pereira, do PAIGC, Vicente Fernandes, do Partido da Convergência Democrática, Agnelo Regalla, da União para Mudança e Iaia Djaló, do Partido da Nova Democracia, vão apresentar os motivos da contestação ao novo governo guineense, que, segundo eles, não respeita o Acordo de Conacri.
Eles acusam o Presidente José Mário Vaz de ter feito um Governo fora do entendimento alcançado em Conacri, que definiu um Executivo de unidade nacional eliderado por um primeiro-ministro de consenso, o que, segundo eles, não aconteceu.
Vaz empossou na terça-feira, 13, o novo Governo liderado por Umaro Sissoko Embaló.
VOA
Lideres de quatro dos cinco partidos com representação no Parlamento da Guiné-Bissau encontram-se na Nigéria para debater com responsáveis da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO)a crise política no país.
Alpha Conde, Presidente da Guiné-Conacri e mediador da CEDEAO para a Guiné-Bissau |
Domingos Simões Pereira, do PAIGC, Vicente Fernandes, do Partido da Convergência Democrática, Agnelo Regalla, da União para Mudança e Iaia Djaló, do Partido da Nova Democracia, vão apresentar os motivos da contestação ao novo governo guineense, que, segundo eles, não respeita o Acordo de Conacri.
Eles acusam o Presidente José Mário Vaz de ter feito um Governo fora do entendimento alcançado em Conacri, que definiu um Executivo de unidade nacional eliderado por um primeiro-ministro de consenso, o que, segundo eles, não aconteceu.
Vaz empossou na terça-feira, 13, o novo Governo liderado por Umaro Sissoko Embaló.
VOA
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quinta-feira, dezembro 15, 2016
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Direito das Crianças/ Ministério de Justiça debate lei que proíbe menores de frequentarem discotecas
(ANG) – O Ministério da Justiça defende a criação da lei que proíbe menores de 18 anos de frequentaram as discotecas assim como os lugares onde apresentam os filmes, telenovelas bem como os de vendas de bebidas alcoólicas.
A informação foi hoje tornada pública pelo coordenador do processo da criação do Código de Proteção da Criança, Vasco Biaguê durante um ateliê de Validação do Roteiro para o efeito.
Biaguê sublinhou que é necessário igualmente a adopção de um Código de Protecção de menores assim como a elaboração de uma estratégia concernente aos passos que serão necessários para a concretização do processo de elaboração do Código de Protecção de Menores.
Disse que a iniciativa visa evitar constantes violências que se verificam no país, e proteger ainda mais os menores, porque são os futuros quadros da Guiné-Bissau.
“O processo de validação do referido código tem como objectivo principal proceder aos trabalhos que visam a harmonização das legislações que protegem as crianças face as convenções internacionais ratificados pelo Estado da Guiné-Bissau em 1990”, esclareceu .
Vasco Biaguê lamentou o facto de o golpe de Estado de 12 de Abril de 2012 ter interrompido o processo de validação do referido código.
O referido Atelier terá a duração de um dia e destina aos técnicos ligados a defesa dos direitos das crianças na Guiné-Bissau.
A Guiné-Bissau é confrontada com casos de violência em relação aos menores caracterizadas pelo tráfico transfronteiriço com fins lucrativos, pelos maus-tratos e pela violência baseada no género.
ANG/AALS/ÂC/SG
Biaguê sublinhou que é necessário igualmente a adopção de um Código de Protecção de menores assim como a elaboração de uma estratégia concernente aos passos que serão necessários para a concretização do processo de elaboração do Código de Protecção de Menores.
Disse que a iniciativa visa evitar constantes violências que se verificam no país, e proteger ainda mais os menores, porque são os futuros quadros da Guiné-Bissau.
“O processo de validação do referido código tem como objectivo principal proceder aos trabalhos que visam a harmonização das legislações que protegem as crianças face as convenções internacionais ratificados pelo Estado da Guiné-Bissau em 1990”, esclareceu .
Vasco Biaguê lamentou o facto de o golpe de Estado de 12 de Abril de 2012 ter interrompido o processo de validação do referido código.
O referido Atelier terá a duração de um dia e destina aos técnicos ligados a defesa dos direitos das crianças na Guiné-Bissau.
A Guiné-Bissau é confrontada com casos de violência em relação aos menores caracterizadas pelo tráfico transfronteiriço com fins lucrativos, pelos maus-tratos e pela violência baseada no género.
ANG/AALS/ÂC/SG
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Levantada greve geral na Função Pública da Guiné-Bissau
A greve geral de dois dias da função pública convocada pela União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG) foi hoje levantada após a assinatura dum memorando de entendimento com o governo, anunciou o dirigente sindical Júlio Mendonça.
O governo comprometeu-se a regularizar de imediato alguns salários em atraso, remetendo para janeiro o pagamento de ordenados em dívida de anos anteriores, desde que o Orçamento Geral de Estado de 2017 seja aprovado.
O executivo prometeu ainda incluir na proposta do orçamento um aumento do salário mínimo para os funcionários públicos guineenses dos atuais 28 mil francos CFA (43 euros) para 75 mil francos (114 euros), adiantou Mendonça.
"Desde a Independência [há 42 anos] até a data presente, nenhum funcionário público consegue satisfazer as necessidades básicas com o seu salário", observou o sindicalista.
Júlio Mendonça disse ainda que o "magro salário" obriga a recorrer "a esquemas de corrupção" para resolver os problemas do quotidiano, enquanto "os políticos vivem no luxo absoluto", observou.
A UNTG tinha previsto paralisar a função pública na quarta-feira e hoje, mas a greve apenas teve lugar durante um dia e segundo Júlio Mendonça houve uma adesão acima 90%.
Outro entendimento alcançado e que permitiu o levantamento da greve geral reside num prazo de 30 dias assumido pelo governo para "disciplinar a atuação" da polícia de trânsito e da Guarda Nacional nas estradas do país.
Os condutores de transportes públicos acusam as forças de ordem de um excesso na aplicação e cobrança de multas.
O governo comprometeu-se igualmente a "usar da sua magistratura de influência" junto das duas operadoras de telecomunicações móveis do país para que alguns funcionários expulsos este ano daquelas empresas possam ser reintegrados.
NAOM
Ler mais
Função pública/ Governo promete reajuste salarial no primeiro semestre de 2017
(ANG) – O governo prometeu fazer reajuste salarial na função pública no primeiro semestre de 2017, com a aprovação dos dois instrumentos legais de governação ou seja o Programa e o Orçamento Geral de Estado.
A promessa do novo executivo consta no Memorando de Entendimento assinado quarta-feira com a União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG) e que motivou a suspensão da greve geral na função pública agendada para os dias 14 e 15 do corrente mês.
No acordo, o governo garantiu ainda que vai pagar em 2017 todos os salários devidos aos funcionários públicos referentes ao ano 2003, se o OGE tiver a aprovação do parlamento ou se obtiver fundos através de parceiros para o efeito...Ler mais
O governo comprometeu-se a regularizar de imediato alguns salários em atraso, remetendo para janeiro o pagamento de ordenados em dívida de anos anteriores, desde que o Orçamento Geral de Estado de 2017 seja aprovado.
O executivo prometeu ainda incluir na proposta do orçamento um aumento do salário mínimo para os funcionários públicos guineenses dos atuais 28 mil francos CFA (43 euros) para 75 mil francos (114 euros), adiantou Mendonça.
"Desde a Independência [há 42 anos] até a data presente, nenhum funcionário público consegue satisfazer as necessidades básicas com o seu salário", observou o sindicalista.
Júlio Mendonça disse ainda que o "magro salário" obriga a recorrer "a esquemas de corrupção" para resolver os problemas do quotidiano, enquanto "os políticos vivem no luxo absoluto", observou.
A UNTG tinha previsto paralisar a função pública na quarta-feira e hoje, mas a greve apenas teve lugar durante um dia e segundo Júlio Mendonça houve uma adesão acima 90%.
Outro entendimento alcançado e que permitiu o levantamento da greve geral reside num prazo de 30 dias assumido pelo governo para "disciplinar a atuação" da polícia de trânsito e da Guarda Nacional nas estradas do país.
Os condutores de transportes públicos acusam as forças de ordem de um excesso na aplicação e cobrança de multas.
O governo comprometeu-se igualmente a "usar da sua magistratura de influência" junto das duas operadoras de telecomunicações móveis do país para que alguns funcionários expulsos este ano daquelas empresas possam ser reintegrados.
NAOM
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Função pública/ Governo promete reajuste salarial no primeiro semestre de 2017
(ANG) – O governo prometeu fazer reajuste salarial na função pública no primeiro semestre de 2017, com a aprovação dos dois instrumentos legais de governação ou seja o Programa e o Orçamento Geral de Estado.
A promessa do novo executivo consta no Memorando de Entendimento assinado quarta-feira com a União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG) e que motivou a suspensão da greve geral na função pública agendada para os dias 14 e 15 do corrente mês.
No acordo, o governo garantiu ainda que vai pagar em 2017 todos os salários devidos aos funcionários públicos referentes ao ano 2003, se o OGE tiver a aprovação do parlamento ou se obtiver fundos através de parceiros para o efeito...Ler mais
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quinta-feira, dezembro 15, 2016
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Habitação/ Grupo Salair Internacional vai construir cerca de dois mil casas sociais em 2017
ANG) – O grupo de Construções da República do Benin denominado “Salair Internacional” vai construir cerca de dois mil casas sociais na Guiné-Bissau no próximo ano.
A garantia foi hoje dada pelo Director-geral da referida empresa à saída de uma audiência com o Presidente da República, José Mário Vaz. O empresário Vicent Kounudji revelou à imprensa que a construção das referidas casas, terão o seu início logo no primeiro semestre de 2017, e vai durar pelo menos dois anos.
De acordo com o Presidente Director-geral do Grupo Salair Internacional, o objectivo do seu projecto é de contribuir no acompanhamento do desenvolvimento socioeconómico e sustentável da Guiné-Bissau através da construção de casas em todo o território nacional.
Kounudji acrescentou por outro lado que uma das vantagens que a Guine-Bissau podera ter com o referido projecto, e que através dela, serão empregados cerca de 600 operários nacionais.
“Todas elas serão construídas com metéria-prima do pais, e será fixado um preço acessíveis para facilitar os jovens solteiros assim como os casados a terem o acesso a um bom conforto”, disse o Empresário.
Vicent Kounudji realcou por outro lado que já estabeleceu contacto com todas as autoridades competentes do país, que apenas falta a Câmara Municipal de Bissau (CMB), apresentar a empresa, o terreno onde as obras vão ser executadas. “Todo o investimento das referidas casas será feito pela nossa empresa tanto material assim como financeiro, e os beneficiários terão a oportunidade de pagar em dez, quinze e vinte anos para se apropriar delas”, sustentou Vicent.
Kounudji disse que, no próximo ano, ao regressar o país para o início das obras, trará consigo empresários de Katar, que também manifestaram o interesses de investirem cerca de 700 milhões de dólares e 800 milhões de euros em qualquer sector de necessidade do povo guineense.
ANG/LLA/ÂC/SG
A garantia foi hoje dada pelo Director-geral da referida empresa à saída de uma audiência com o Presidente da República, José Mário Vaz. O empresário Vicent Kounudji revelou à imprensa que a construção das referidas casas, terão o seu início logo no primeiro semestre de 2017, e vai durar pelo menos dois anos.
De acordo com o Presidente Director-geral do Grupo Salair Internacional, o objectivo do seu projecto é de contribuir no acompanhamento do desenvolvimento socioeconómico e sustentável da Guiné-Bissau através da construção de casas em todo o território nacional.
Kounudji acrescentou por outro lado que uma das vantagens que a Guine-Bissau podera ter com o referido projecto, e que através dela, serão empregados cerca de 600 operários nacionais.
“Todas elas serão construídas com metéria-prima do pais, e será fixado um preço acessíveis para facilitar os jovens solteiros assim como os casados a terem o acesso a um bom conforto”, disse o Empresário.
Vicent Kounudji realcou por outro lado que já estabeleceu contacto com todas as autoridades competentes do país, que apenas falta a Câmara Municipal de Bissau (CMB), apresentar a empresa, o terreno onde as obras vão ser executadas. “Todo o investimento das referidas casas será feito pela nossa empresa tanto material assim como financeiro, e os beneficiários terão a oportunidade de pagar em dez, quinze e vinte anos para se apropriar delas”, sustentou Vicent.
Kounudji disse que, no próximo ano, ao regressar o país para o início das obras, trará consigo empresários de Katar, que também manifestaram o interesses de investirem cerca de 700 milhões de dólares e 800 milhões de euros em qualquer sector de necessidade do povo guineense.
ANG/LLA/ÂC/SG
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quinta-feira, dezembro 15, 2016
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"Apostar nos jovens é apostar no país". Assim começa o ciclo de formação na Guiné-Bissau"
A dar boas vindas na sede nacional do PRS aos nosssos amigos do PSD de Portugal nomeadamente:Paulo Colaço e a Beatriz Ferreira que viaram ministrar uma formação a Juventude da Renovação Social (JRS) no domínio da política. — com Paulo Colaço e Beatriz Ferreira.
Fonte: Hotna Cufuk Na Doha |
Fonte: Potenciar Comunicação |
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quinta-feira, dezembro 15, 2016
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CRISE POLÍTICA: Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC, viajou hoje para a Nigéria na companhia dos presidentes da UM, PND, PUN. Vicente Fernandes, presidente do PCD, deverá juntar-se à comitiva em Abuja.
Fonte: António Aly Silva
Fonte: António Aly Silva
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quinta-feira, dezembro 15, 2016
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Pelo menos 17 mil crianças recrutadas como soldados no Sudão do Sul
Pelo menos 17.000 crianças sul-sudanesas foram recrutadas como soldados pelas fações armadas no Sudão do Sul nos três anos da guerra civil que atinge o país, denunciou hoje a Agência da ONU para a infância, Unicef.
Só em 2016 foram recrutados 1.300 menores, apesar do acordo de paz assinado em 2015 entre as forças do Governo do presidente Salva Kiir e a oposição armada, liderada por Riek Machar, que se comprometeram a não alistar crianças, indicou a Unicef em comunicado.
Além do recrutamento, a Unicef denunciou que, desde 2013, 2.342 menores foram assassinados, 3.090 sequestrados e 1.130 agredidos sexualmente.
Registaram-se ainda 303 ataques a escolas e hospitais.
"Desde o primeiro dia do conflito, as crianças foram as que mais sofreram o impacto devastador das violações dos direitos", disse a diretora regional da Unicef para a África oriental e meridional, Leila Gharagozloo-Pakkala, citada no comunicado.
Segundo Gharagozloo-Pakkala, os menores continuam a ser obrigados a empunhar armas "à medida que os combates se intensificam" e apesar dos "numerosos apelos de todos para que se ponha fim ao recrutamento de crianças".
No último mês e meio, a ONU "documentou o sequestro e recrutamento de pelo menos 50 crianças na região do Alto Nilo, e há relatos, ainda não verificados, de que pelo menos outras 50 poderão ter sido recrutadas na zona de Bahr el Ghazal", violações que também afetam outras regiões, como os estados de Equatória.
A Unicef notou que em 2015 o Exército e as milícias libertaram 1.932 crianças e este ano desmilitarizaram 177.
A agência alertou que "a insegurança permanente, combinada com uma crise económica que levou a inflação acima dos 800%, também causou uma situação de insegurança alimentar generalizada, na qual a desnutrição entre as crianças alcançou níveis de emergência na maior parte do país".
"A maior preocupação da Unicef é que, com a perspetiva do aumento das hostilidades e atrocidades, o sofrimento as crianças suportam não tenha fim", concluiu Gharagozloo-Pakkala.
A guerra no Sudão do Sul começou em dezembro de 2013, depois de o presidente Salva Kiir (de etnia dinka) acusar o vice-presidente Riek Machar (da etnia rival nuer) de organizar um golpe de Estado contra si, dois anos depois do nascimento do país como Estado independente.
Por Lusa
Só em 2016 foram recrutados 1.300 menores, apesar do acordo de paz assinado em 2015 entre as forças do Governo do presidente Salva Kiir e a oposição armada, liderada por Riek Machar, que se comprometeram a não alistar crianças, indicou a Unicef em comunicado.
Além do recrutamento, a Unicef denunciou que, desde 2013, 2.342 menores foram assassinados, 3.090 sequestrados e 1.130 agredidos sexualmente.
Registaram-se ainda 303 ataques a escolas e hospitais.
"Desde o primeiro dia do conflito, as crianças foram as que mais sofreram o impacto devastador das violações dos direitos", disse a diretora regional da Unicef para a África oriental e meridional, Leila Gharagozloo-Pakkala, citada no comunicado.
Segundo Gharagozloo-Pakkala, os menores continuam a ser obrigados a empunhar armas "à medida que os combates se intensificam" e apesar dos "numerosos apelos de todos para que se ponha fim ao recrutamento de crianças".
No último mês e meio, a ONU "documentou o sequestro e recrutamento de pelo menos 50 crianças na região do Alto Nilo, e há relatos, ainda não verificados, de que pelo menos outras 50 poderão ter sido recrutadas na zona de Bahr el Ghazal", violações que também afetam outras regiões, como os estados de Equatória.
A Unicef notou que em 2015 o Exército e as milícias libertaram 1.932 crianças e este ano desmilitarizaram 177.
A agência alertou que "a insegurança permanente, combinada com uma crise económica que levou a inflação acima dos 800%, também causou uma situação de insegurança alimentar generalizada, na qual a desnutrição entre as crianças alcançou níveis de emergência na maior parte do país".
"A maior preocupação da Unicef é que, com a perspetiva do aumento das hostilidades e atrocidades, o sofrimento as crianças suportam não tenha fim", concluiu Gharagozloo-Pakkala.
A guerra no Sudão do Sul começou em dezembro de 2013, depois de o presidente Salva Kiir (de etnia dinka) acusar o vice-presidente Riek Machar (da etnia rival nuer) de organizar um golpe de Estado contra si, dois anos depois do nascimento do país como Estado independente.
Por Lusa
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ESTUDANTES GUINEENSES CHAMAM ATENÇÃO A CAMADA JUVENIL NO PROCESSO DE GOVERNAÇÃO
Cidadania e Igualdade de Género é o tema em debate, durante todo o dia de hoje, entre os estudantes da faculdade de medicina em Bissau.
Este é mais um ciclo de conferências que insere-se no quadro da implementação do projecto, no ciclo de conferências e debates nas instituições do ensino superior (Universidades e Faculdades) serão implementados até ao princípio de próximo ano.
Numa entrevista á Rádio Sol Mansi (RSM), esta quinta-feira (15/12), um dos consórcios do projecto, Gueri Gomes Lopes, disse que o objectivo deste debate é para despertar a atenção das classes estudantis no domínio de participação na governação do país.
Gueri Lopes espera que no final deste encontro vão sair todos mais consciencializados e empenhados nesta luta.
No início deste mês deve começar uma ronda de “djumbai” (encontro, em português) nas regiões do país sobre os aspectos ligados a cidadania, ao direito humano e a participação de cada um no processo do desenvolvimento do país.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Bibia Mariza Pereira
Radiosolmansi
Este é mais um ciclo de conferências que insere-se no quadro da implementação do projecto, no ciclo de conferências e debates nas instituições do ensino superior (Universidades e Faculdades) serão implementados até ao princípio de próximo ano.
Numa entrevista á Rádio Sol Mansi (RSM), esta quinta-feira (15/12), um dos consórcios do projecto, Gueri Gomes Lopes, disse que o objectivo deste debate é para despertar a atenção das classes estudantis no domínio de participação na governação do país.
Gueri Lopes espera que no final deste encontro vão sair todos mais consciencializados e empenhados nesta luta.
No início deste mês deve começar uma ronda de “djumbai” (encontro, em português) nas regiões do país sobre os aspectos ligados a cidadania, ao direito humano e a participação de cada um no processo do desenvolvimento do país.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Bibia Mariza Pereira
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quinta-feira, dezembro 15, 2016
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Conheça a ponte assustadora que as pessoas estão tendo ataques de pânico a dirigir nela
Existem muitas estradas assustadoras pelo mundo fora. Algumas não têm luzes em vários quilómetros, outras não são pavimentadas ou passam por lugares pouco seguros. No entanto, nenhuma delas será capaz de ser tão aterrorizante quanto esta ponte.
Ela se chama Eshima Ohashi, e está localizada em Sakaiminato, Japão. Ela é tão perigosa que ninguém deveria ser autorizado a dirigir nela! Esta ponte é tão anormal que tem sido chamada de “Ponte Montanha Russa” e está captando a atenção de muitas pessoas que passam por ela.
Esta construção liga as cidades de Matsue e Sakaiminato, e está de longe de ser comum. Ela atravessa um rio principal que fornece o acesso aos portos para grandes embarcações. Por causa disso, a ponte teve que ser construída de maneira a que os navios pudessem atravessar por baixo dela sem nenhuns problemas.
A fim de alcançar uma altura adequada para os navios, a inclinação íngreme desta estrada é alucinante!
Este tipo de estrutura é absolutamente aterrorizante, e eu sei que eu não me sentiria feliz tendo que dirigir neste tipo de inclinação. Embora pareça extremamente íngreme nestas imagens, os engenheiros foram capazes de projetá-la com uma inclinação máxima de 6,1 por cento.
Isso permite que a ponte seja “segura para todos os motoristas”, não importa o quão aterrorizante possa parecer à primeira vista.
Felizmente, ainda não houve acidentes na ponte, e os funcionários estão confiantes de que continuará a ser segura.
Esta construção também causou bastante agitação online. Muitas pessoas começaram a debater se quereriam ou não atravessar a ponte. Alguns internautas estão a postar filmagens dirigindo nesta estrada, para que os outros telespectadores na internet sintam e vejam como é estar em cima de um lugar tão assustador.
E você, era capaz de dirigir nesta aterrorizante estrutura?
Historiascomvalor.com
Ela se chama Eshima Ohashi, e está localizada em Sakaiminato, Japão. Ela é tão perigosa que ninguém deveria ser autorizado a dirigir nela! Esta ponte é tão anormal que tem sido chamada de “Ponte Montanha Russa” e está captando a atenção de muitas pessoas que passam por ela.
Esta construção liga as cidades de Matsue e Sakaiminato, e está de longe de ser comum. Ela atravessa um rio principal que fornece o acesso aos portos para grandes embarcações. Por causa disso, a ponte teve que ser construída de maneira a que os navios pudessem atravessar por baixo dela sem nenhuns problemas.
A fim de alcançar uma altura adequada para os navios, a inclinação íngreme desta estrada é alucinante!
Este tipo de estrutura é absolutamente aterrorizante, e eu sei que eu não me sentiria feliz tendo que dirigir neste tipo de inclinação. Embora pareça extremamente íngreme nestas imagens, os engenheiros foram capazes de projetá-la com uma inclinação máxima de 6,1 por cento.
Isso permite que a ponte seja “segura para todos os motoristas”, não importa o quão aterrorizante possa parecer à primeira vista.
Felizmente, ainda não houve acidentes na ponte, e os funcionários estão confiantes de que continuará a ser segura.
Esta construção também causou bastante agitação online. Muitas pessoas começaram a debater se quereriam ou não atravessar a ponte. Alguns internautas estão a postar filmagens dirigindo nesta estrada, para que os outros telespectadores na internet sintam e vejam como é estar em cima de um lugar tão assustador.
E você, era capaz de dirigir nesta aterrorizante estrutura?
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quinta-feira, dezembro 15, 2016
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PRESIDENTE DIZ QUE REFORMAS SERÃO FEITAS DOA A QUEM DOER
Radio Sol Mansi - O presidente da república disse que o novo governo tem como missão restaurar a autoridade de Estado e promover tolerância zero a corrupção e as reformas devem ser implementadas “doa a quem doer” mesmo que custem lugar no futuro porque ninguém nasceu exercendo funções no órgão da soberania.
José Mário Vaz fez estas advertências durante o seu discurso no acto de posse do elenco governamental dirigido por Umaro Sissoco Embalo. O presidente demonstra ainda que o governo ora nomeado é da sua confiança e tem a certeza que poderá fazer história se cumprir com as suas obrigações.
“Estamos perante uma oportunidade única para que o país saia definitivamente desta situação. Para colocarem reformas no terreno exige coragem e determinação sob pena de ficarem adiadas, se assim for um dia ficarão com peso na consciência de que tiveram oportunidade de mudar e salvar o país e não o fizeram com o medo de retaliação por parte de interesses instalados”, adverte.
José Mário Vaz chama ainda atenção ao novo governo no sentido de moralizar e credibilizar o exercício de cargo público para devolver a confiança do cidadão nas instituições da república e nos titulares dos órgãos de soberania e é necessária a adopção de uma política de tolerância zero a corrupção.
“O destino do dinheiro de Estado é na conta do tesouro público. (…) Por isso os cidadãos devem acompanhar e denunciar os nossos actos”, defende José Mário Vaz que adianta ainda que “em nome dos superiores interesses da nação é urgente que o plenário do parlamente retome as suas sessões regulares permitindo que os deputados em liberdade exerçam o papel que lhes foi soberanamente confiado pelo povo guineense”.
“Estou convicto que finalmente o país está em boas mão com este governo que vai mudar realmente este país visto tratar-se de uma equipa de mulheres e homens com provas dadas”.
Entretanto, Bernardo Braima Mané, Secretário de Estado do Ordenamento do Território, não estava presente durante a posse e na sua pagina de facebook diz que prefere continuar a desempenhar as suas funções no parlamente representado o povo guineense.
O governo de Sissoco tem 24 ministérios e 13 secretarias de Estado. No elenco fazem parte cinco (05) mulheres que ocupam o cargo de secretarias de estado e nenhuma desempenha a função de Ministra.
Uma das novidades neste elenco é João Alage Mamadu Fadia que agora é ministro de Estado da economia e finanças, que durante uma entrevista aos jornalistas promete dar prioridade a investimentos nas infra-estruturas energia e uma boa governação e pedagogia e as pessoas irão pagar impostos.
Depois da assinatura do termo de posse, o primeiro-ministro fez a entrega de uma carta que contém a declaração dos seus bens.
Umaro Sissoco disse que, embora não tem elementos da direcção do PAIGC no seu governo, mas elementos e dirigentes do partido libertador fazem parte do seu governo porque “o PAIGC não é só Domingos Simões Pereira”.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
Imagem: Internet
Publicada por Bambaram di Padida
José Mário Vaz fez estas advertências durante o seu discurso no acto de posse do elenco governamental dirigido por Umaro Sissoco Embalo. O presidente demonstra ainda que o governo ora nomeado é da sua confiança e tem a certeza que poderá fazer história se cumprir com as suas obrigações.
“Estamos perante uma oportunidade única para que o país saia definitivamente desta situação. Para colocarem reformas no terreno exige coragem e determinação sob pena de ficarem adiadas, se assim for um dia ficarão com peso na consciência de que tiveram oportunidade de mudar e salvar o país e não o fizeram com o medo de retaliação por parte de interesses instalados”, adverte.
José Mário Vaz chama ainda atenção ao novo governo no sentido de moralizar e credibilizar o exercício de cargo público para devolver a confiança do cidadão nas instituições da república e nos titulares dos órgãos de soberania e é necessária a adopção de uma política de tolerância zero a corrupção.
“O destino do dinheiro de Estado é na conta do tesouro público. (…) Por isso os cidadãos devem acompanhar e denunciar os nossos actos”, defende José Mário Vaz que adianta ainda que “em nome dos superiores interesses da nação é urgente que o plenário do parlamente retome as suas sessões regulares permitindo que os deputados em liberdade exerçam o papel que lhes foi soberanamente confiado pelo povo guineense”.
“Estou convicto que finalmente o país está em boas mão com este governo que vai mudar realmente este país visto tratar-se de uma equipa de mulheres e homens com provas dadas”.
Entretanto, Bernardo Braima Mané, Secretário de Estado do Ordenamento do Território, não estava presente durante a posse e na sua pagina de facebook diz que prefere continuar a desempenhar as suas funções no parlamente representado o povo guineense.
O governo de Sissoco tem 24 ministérios e 13 secretarias de Estado. No elenco fazem parte cinco (05) mulheres que ocupam o cargo de secretarias de estado e nenhuma desempenha a função de Ministra.
Uma das novidades neste elenco é João Alage Mamadu Fadia que agora é ministro de Estado da economia e finanças, que durante uma entrevista aos jornalistas promete dar prioridade a investimentos nas infra-estruturas energia e uma boa governação e pedagogia e as pessoas irão pagar impostos.
Depois da assinatura do termo de posse, o primeiro-ministro fez a entrega de uma carta que contém a declaração dos seus bens.
Umaro Sissoco disse que, embora não tem elementos da direcção do PAIGC no seu governo, mas elementos e dirigentes do partido libertador fazem parte do seu governo porque “o PAIGC não é só Domingos Simões Pereira”.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
Imagem: Internet
Publicada por Bambaram di Padida
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quinta-feira, dezembro 15, 2016
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SÃO PRECISOS 2 BILHÕES PARA PARTICIPAÇÃO DOS “DJURTUS” NO CAN 2017
São precisos perto de 2 bilhões de francos CFA para a deslocação da caravana desportiva nacional que vai participar na fase final do CAN2017, a decorrer no próximo mês no Gabão.
Apesar das dificuldades financeiras e logísticas, os guineenses fizeram história no futebol, pela primeira vez, estão na fase final de uma Taça das Nações Africanas (CAN).
Apesar das promessas, a Comissão Preparatória ainda não foi contemplada com a verba financeira que lhe permita ultimar os preparativos. Pretende-se levar adeptos, jornalistas, dirigentes desportivos, governantes, convidados especiais entre outros.
Esta quarta feira, o Presidente da Comissão, José da Cunha, pede que se disponibilize rapidamente dinheiro para não complicar ainda mais os preparativos do CAN.
A alerta acontece numa altura em que se encontra no Gabão, uma delegação guineense, a fim de proceder a avaliação técnica das instalações hoteleiras que vão albergar as delegações das diferentes seleções, incluindo da Guiné-Bissau.
José da Cunha, disse que se pretende colocar urnas nas ruas de Bissau para que cada cidadão possa contribuir, na medida de possível, para que a ida a CAN seja uma realidade. Ressalva que até então a Guiné-Bissau só fez reserva nos hotéis em Libreville, mas ainda não pagou.
A Guiné-Bissau é o único país da África lusófona a marcar presença na fase final da competição, que se disputa em janeiro de 2017, no Gabão.
A seleção guineense venceu o grupo E, com 10 pontos, seguida por Congo, com nove, Zâmbia, com sete, e Quénia, com cinco.
No mês passado, o Chefe do Governo, Umaro Sissoco, disse que o Executivo irá assumir as despesas da participação do país na fase final da taça das Nações Africanas de Futebol (CAN).
Por: Alison Cabral
Ogolob.com
Apesar das dificuldades financeiras e logísticas, os guineenses fizeram história no futebol, pela primeira vez, estão na fase final de uma Taça das Nações Africanas (CAN).
Apesar das promessas, a Comissão Preparatória ainda não foi contemplada com a verba financeira que lhe permita ultimar os preparativos. Pretende-se levar adeptos, jornalistas, dirigentes desportivos, governantes, convidados especiais entre outros.
Esta quarta feira, o Presidente da Comissão, José da Cunha, pede que se disponibilize rapidamente dinheiro para não complicar ainda mais os preparativos do CAN.
A alerta acontece numa altura em que se encontra no Gabão, uma delegação guineense, a fim de proceder a avaliação técnica das instalações hoteleiras que vão albergar as delegações das diferentes seleções, incluindo da Guiné-Bissau.
José da Cunha, disse que se pretende colocar urnas nas ruas de Bissau para que cada cidadão possa contribuir, na medida de possível, para que a ida a CAN seja uma realidade. Ressalva que até então a Guiné-Bissau só fez reserva nos hotéis em Libreville, mas ainda não pagou.
A Guiné-Bissau é o único país da África lusófona a marcar presença na fase final da competição, que se disputa em janeiro de 2017, no Gabão.
A seleção guineense venceu o grupo E, com 10 pontos, seguida por Congo, com nove, Zâmbia, com sete, e Quénia, com cinco.
No mês passado, o Chefe do Governo, Umaro Sissoco, disse que o Executivo irá assumir as despesas da participação do país na fase final da taça das Nações Africanas de Futebol (CAN).
Por: Alison Cabral
Ogolob.com
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quinta-feira, dezembro 15, 2016
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Presidente da Gâmbia deve sair em janeiro quando terminar o seu mandato
O representante da ONU na África Ocidental, Mohamed Ibn Chambas, afirmou hoje à agência France Presse que o presidente da Gâmbia, Yahya Jammeh, deve "estar pronto a ceder o poder" em janeiro.
Ibn Chambas falava um dia depois de ter estado em Banjul, integrado numa missão de quatro chefes de Estado da África Ocidental para tentar convencer Jammeh a reconhecer definitivamente a sua derrota nas presidenciais e a ceder o poder.
"A oposição ganhou a eleição, que foi justa", afirmou o representante especial na região do secretário-geral da ONU Ban Ki-moon.
O mandato de cinco anos de Jammeh termina a 19 de janeiro, lembrou Ibn Chambas, adiantando que "ele deve estar pronto a ceder o poder" nessa data.
Até lá, "é Jammeh que é o presidente constitucionalmente eleito. Esperamos que durante este período todas as suas ações sejam conformes à Constituição", sublinhou o responsável da ONU.
Após um dia de discussões, na terça-feira, a presidente da Libéria, Ellen Johnson Sirleaf, que conduzia a delegação da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental, reconheceu que ainda não existia acordo acerca da partida de Jammeh.
No mesmo dia, o partido no poder pediu ao Supremo Tribunal para anular os resultados das eleições de 1 de dezembro, ganhas por Adama Barrow com 19 mil votos de diferença.
Jammeh, 51 anos e há 22 no poder, admitiu inicialmente a derrota, mas na sexta-feira à noite voltou atrás e recusou aceitar o resultado das eleições, alegando irregularidades na votação.
A União Africana considera que as eleições foram "livres e transparentes" e defende uma transferência de poderes "rápida e pacífica" para preservar a estabilidade e a democracia na Gâmbia e em toda a região.
Jammeh chegou ao poder em 1994 através de um golpe de Estado e é há muito acusado por organizações de defesa dos direitos humanos de deter, torturar e assassinar opositores.
NAOM
Ibn Chambas falava um dia depois de ter estado em Banjul, integrado numa missão de quatro chefes de Estado da África Ocidental para tentar convencer Jammeh a reconhecer definitivamente a sua derrota nas presidenciais e a ceder o poder.
"A oposição ganhou a eleição, que foi justa", afirmou o representante especial na região do secretário-geral da ONU Ban Ki-moon.
O mandato de cinco anos de Jammeh termina a 19 de janeiro, lembrou Ibn Chambas, adiantando que "ele deve estar pronto a ceder o poder" nessa data.
Até lá, "é Jammeh que é o presidente constitucionalmente eleito. Esperamos que durante este período todas as suas ações sejam conformes à Constituição", sublinhou o responsável da ONU.
Após um dia de discussões, na terça-feira, a presidente da Libéria, Ellen Johnson Sirleaf, que conduzia a delegação da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental, reconheceu que ainda não existia acordo acerca da partida de Jammeh.
No mesmo dia, o partido no poder pediu ao Supremo Tribunal para anular os resultados das eleições de 1 de dezembro, ganhas por Adama Barrow com 19 mil votos de diferença.
Jammeh, 51 anos e há 22 no poder, admitiu inicialmente a derrota, mas na sexta-feira à noite voltou atrás e recusou aceitar o resultado das eleições, alegando irregularidades na votação.
A União Africana considera que as eleições foram "livres e transparentes" e defende uma transferência de poderes "rápida e pacífica" para preservar a estabilidade e a democracia na Gâmbia e em toda a região.
Jammeh chegou ao poder em 1994 através de um golpe de Estado e é há muito acusado por organizações de defesa dos direitos humanos de deter, torturar e assassinar opositores.
NAOM
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quinta-feira, dezembro 15, 2016
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Quem era Valentina Guebuza, a poderosa filha do ex-presidente de Moçambique ontem assassinada
Moçambique foi surpreendido ontem à noite com a notícia da morte de Valentina Guebuza, assassinada pelo marido segundo avançou a comunicação social local. A filha do ex-presidente moçambicano, Armando Guebuza, liderava vários negócios em Moçambique e integrava a lista das mulheres mais poderosas de África.
De acordo com informações publicadas pelos principais jornais moçambicanos, Valentina Guebuza, de 36 anos, filha do ex-presidente de Moçambique Armando Guebuza, morreu ontem após ter sido baleada, sendo apontado como alegado autor dos disparos o seu marido, Zofimo Muiuane. Segundo o jornal O País, a filha do ex-presidente foi atingida por vários tiros tendo morrido a caminho do hospital (supostamente, o Instituto do Coração). Zofimo Muiuane terá sido detido, encontrando-se numa das esquadras de Maputo.
Valentina Guebuza fazia parte da lista das 20 mulheres jovens mais poderosas de África, publicada pela Forbes em 2013. Num ranking liderado por Isabel dos Santos, filha do presidente de Angola, Valentina surgia em 7º lugar. Engenheira civil de formação, com curso feito na África do Sul, Valentina Guebuza ocupava lugares de destaque nos sectores das telecomunicações e da banca e liderava vários negócios da família, nomeadamente a Focus 21 – Gestão e Desenvolvimento, Lda, uma holding de investimento familiar com interesses também nas pescas, transportes, minas e imobiliário e com participações significativas em operações no Terminal do Porto da Beira e na empresa de TV por subscrição StarTimes.
A 25 de Julho de 2014, um dia antes do casamento de Valentina Guebuza com Zófimo Muiuane, o jornal moçambicano A Verdade publicava um extenso artigo sobre o que designava como "casamento do ano" e em que elencava os vários interesses em jogo. Em primeiro lugar, apresentava os protagonistas: "Zófimo, o jovem humilde e trabalhador, e Valentina, a filha do ‘empresário’ Guebuza".
É relatado o percurso de Zófimo, atual gestor no marketing da Mcel, empresa de telecomunicações, mas também empresário, dono de várias sociedade comerciais e de serviços. O noivo e depois marido da empresária fez o ensino técnico-profissional na Escola Industrial de Maputo, teve uma passagem pela British American Tobbaco, em Nampula e a partir de 2011 tornou-se sócio único das empresas que fundou, sendo, no entanto, sobretudo conhecido como um dos rostos da Mcel.
Valentina era apresentada nos vários cargos exercidos, com destaque para o de "presidente do Conselho de Administração da Focus 21, conhecida como a holding presidencial" e também " gestora de várias empresas da família". Nesse artigo, a Verdade recorda o seu percurso: "em 2007, Valentina daria um salto gigantesco ao ser accionista da Beira Grain Terminal no acto da sua constituição. Nesta sociedade a filha de Armando Guebuza é sócia das empresas Caminhos-de-Ferro de Moçambique, Empresa Pública (CFM), Cornelder de Moçambique, SARL, Nectar Moçambique, Limitada, Sonipal, Limitada; Seabord Moz, Limited, Rainbow Internacional; CFI Holdings, Limited e a Merec Industries, Limitada. Dois milhões e setecentos mil meticais foi o capital inicial da Beira Grain Terminal que tem como objecto social a “operação de uma terminal de cerais a granel, no porto da Beira, em Moçambique".
Valentina era também presidente do Conselho de Administração da StarTimes Media, uma Joint Venture entre a chinesa StarTimes e a Focus 21 para a área da migração digital no país. Segundo a Verdade, "a entrega, sem concurso público, deste projecto milionário à empresa liderada por Valentina Guebuza foi amplamente criticada por vários sectores da politica, e da chamada sociedade civil".
Este era o retrato do futuro casal um dia antes do casamento. No dia seguinte, a 26 de Julho de 2014, 1700 convidados, entre os quais se contavam personalidades como Jacob Zuma, Presidente da África do Sul, Mswati III, Rei da Swazilândia e Isabel dos Santos, a filha do presidente angolano , assistiram à cerimónia que tornou Zofimo Muiuane e Valentina Guebuza marido e mulher. Um ano depois, a 2 de Julho de 2015, foram pais de uma menina.
Ontem à noite em Maputo, esta história chegou ao fim.
24.sapo.pt
De acordo com informações publicadas pelos principais jornais moçambicanos, Valentina Guebuza, de 36 anos, filha do ex-presidente de Moçambique Armando Guebuza, morreu ontem após ter sido baleada, sendo apontado como alegado autor dos disparos o seu marido, Zofimo Muiuane. Segundo o jornal O País, a filha do ex-presidente foi atingida por vários tiros tendo morrido a caminho do hospital (supostamente, o Instituto do Coração). Zofimo Muiuane terá sido detido, encontrando-se numa das esquadras de Maputo.
Valentina Guebuza fazia parte da lista das 20 mulheres jovens mais poderosas de África, publicada pela Forbes em 2013. Num ranking liderado por Isabel dos Santos, filha do presidente de Angola, Valentina surgia em 7º lugar. Engenheira civil de formação, com curso feito na África do Sul, Valentina Guebuza ocupava lugares de destaque nos sectores das telecomunicações e da banca e liderava vários negócios da família, nomeadamente a Focus 21 – Gestão e Desenvolvimento, Lda, uma holding de investimento familiar com interesses também nas pescas, transportes, minas e imobiliário e com participações significativas em operações no Terminal do Porto da Beira e na empresa de TV por subscrição StarTimes.
A 25 de Julho de 2014, um dia antes do casamento de Valentina Guebuza com Zófimo Muiuane, o jornal moçambicano A Verdade publicava um extenso artigo sobre o que designava como "casamento do ano" e em que elencava os vários interesses em jogo. Em primeiro lugar, apresentava os protagonistas: "Zófimo, o jovem humilde e trabalhador, e Valentina, a filha do ‘empresário’ Guebuza".
É relatado o percurso de Zófimo, atual gestor no marketing da Mcel, empresa de telecomunicações, mas também empresário, dono de várias sociedade comerciais e de serviços. O noivo e depois marido da empresária fez o ensino técnico-profissional na Escola Industrial de Maputo, teve uma passagem pela British American Tobbaco, em Nampula e a partir de 2011 tornou-se sócio único das empresas que fundou, sendo, no entanto, sobretudo conhecido como um dos rostos da Mcel.
Valentina era apresentada nos vários cargos exercidos, com destaque para o de "presidente do Conselho de Administração da Focus 21, conhecida como a holding presidencial" e também " gestora de várias empresas da família". Nesse artigo, a Verdade recorda o seu percurso: "em 2007, Valentina daria um salto gigantesco ao ser accionista da Beira Grain Terminal no acto da sua constituição. Nesta sociedade a filha de Armando Guebuza é sócia das empresas Caminhos-de-Ferro de Moçambique, Empresa Pública (CFM), Cornelder de Moçambique, SARL, Nectar Moçambique, Limitada, Sonipal, Limitada; Seabord Moz, Limited, Rainbow Internacional; CFI Holdings, Limited e a Merec Industries, Limitada. Dois milhões e setecentos mil meticais foi o capital inicial da Beira Grain Terminal que tem como objecto social a “operação de uma terminal de cerais a granel, no porto da Beira, em Moçambique".
Valentina era também presidente do Conselho de Administração da StarTimes Media, uma Joint Venture entre a chinesa StarTimes e a Focus 21 para a área da migração digital no país. Segundo a Verdade, "a entrega, sem concurso público, deste projecto milionário à empresa liderada por Valentina Guebuza foi amplamente criticada por vários sectores da politica, e da chamada sociedade civil".
Este era o retrato do futuro casal um dia antes do casamento. No dia seguinte, a 26 de Julho de 2014, 1700 convidados, entre os quais se contavam personalidades como Jacob Zuma, Presidente da África do Sul, Mswati III, Rei da Swazilândia e Isabel dos Santos, a filha do presidente angolano , assistiram à cerimónia que tornou Zofimo Muiuane e Valentina Guebuza marido e mulher. Um ano depois, a 2 de Julho de 2015, foram pais de uma menina.
Ontem à noite em Maputo, esta história chegou ao fim.
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quinta-feira, dezembro 15, 2016
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Filha de ex-Presidente moçambicano Armando Guebuza assassinada em Maputo
Valentina Guebuza, filha do ex-Presidente moçambicano Armando Guebuza, foi assassinada a tiro em Maputo na noite de quarta-feira, informou hoje a pública Televisão de Moçambique (TVM).
O jornal O País e a STV, ambos do grupo privado Soico, também já avançaram a notícia da morte de Valentina Guebuza, citando fonte policial.
Segundo o diário, o suspeito do homicídio é o marido da vítima, Zofimo Muiuane, havendo informações não confirmadas de que se encontra já detido, após ter atingido Valentina Guebuza com vários tiros na residência do casal.
Filha do ex-chefe de Estado Armando Guebuza, que liderou o Governo moçambicano entre 2005 e 2015, Valentina da Luz Guebuza, 36 anos, era uma das mais destacadas empresárias do país.
Em dezembro de 2013, a revista Forbes colocou-a entre as vinte jovens africanas mais poderosas de África, à frente da 'holding' familiar Focus 21 Management & Development, com interesses em vários setores, na banca, telecomunicações, pescas, transportes, mineração e imobiliário.
A empresária moçambicana casou-se a 26 de julho de 2014 com Zófimo Muiuane, chefe do departamento de marketing da operadora de telecomunicações Mcel, numa cerimónia religiosa na Igreja Presbiteriana de Chamanculo, nos arredores de Maputo, perante centenas de convidados.
HB // MP
Lusa/Fim
O jornal O País e a STV, ambos do grupo privado Soico, também já avançaram a notícia da morte de Valentina Guebuza, citando fonte policial.
Segundo o diário, o suspeito do homicídio é o marido da vítima, Zofimo Muiuane, havendo informações não confirmadas de que se encontra já detido, após ter atingido Valentina Guebuza com vários tiros na residência do casal.
Filha do ex-chefe de Estado Armando Guebuza, que liderou o Governo moçambicano entre 2005 e 2015, Valentina da Luz Guebuza, 36 anos, era uma das mais destacadas empresárias do país.
Em dezembro de 2013, a revista Forbes colocou-a entre as vinte jovens africanas mais poderosas de África, à frente da 'holding' familiar Focus 21 Management & Development, com interesses em vários setores, na banca, telecomunicações, pescas, transportes, mineração e imobiliário.
A empresária moçambicana casou-se a 26 de julho de 2014 com Zófimo Muiuane, chefe do departamento de marketing da operadora de telecomunicações Mcel, numa cerimónia religiosa na Igreja Presbiteriana de Chamanculo, nos arredores de Maputo, perante centenas de convidados.
HB // MP
Lusa/Fim
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