sexta-feira, 12 de abril de 2024

EUA dizem que Irão pode atacar Israel nas próximas 48 horas

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Notícias ao Minuto 12/04/24

A imprensa dos Estados Unidos está a avançar, esta sexta-feira, que o Irão poderá lançar um ataque em território israelita nas próximas 24 a 48 horas.

Os EUA, recorde-se, têm referido várias vezes que está iminente um ataque do Irão dirigido a Israel.

O The Wall Street Journal avançou que Teerão poderá responder, até sábado, "possivelmente em território israelita", a um ataque aéreo israelita contra um consulado na Síria, que matou 16 pessoas, entre elas vários membros da Guarda Revolucionária, incluindo dois generais.

Telavive tem-se preparado para um possível ataque iraniano, ao mesmo tempo que Washington alertou os seus funcionários em Israel para limitarem as suas viagens no país, recomendando manter-se em Telavive, Jerusalém e Be'er Sheva.

O The Wall Street Journal cita informações dos serviços secretos americanos e, ao mesmo tempo, uma fonte próxima à liderança iraniana, que diz que ainda não é certo que o ataque venha a acontecer.

"Como eu disse ao primeiro-ministro [Benjamin] Netanyahu, o nosso compromisso com a segurança de Israel contra estas ameaças do Irão e dos seus proxies [grupos aliados que o país financia em vários países da região] é à prova de bala", disse, na quarta-feira, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.

Já nesta sexta-feira, o chefe da diplomacia dos Estados Unidos, Antony Blinken, instou os homólogos chinês, turco e saudita a dissuadirem o Irão contra qualquer ataque a Israel.

"Ninguém tem interesse numa escalada" na região e "todos os países devem exortar o Irão a não empreender uma escalada", realçou o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller, em declarações aos jornalistas. Além de conversar com os chefes da diplomacia chinês, turco e saudita, Blinken também falou ao telefone com o ministro da Defesa israelita, Yoav Gallant, "para reiterar o forte apoio [dos EUA] a Israel perante as ameaças [do Irão]", sublinhou Miller.

A porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, indicou, por sua vez, que Washington alertou o Irão sobre potenciais ataques contra Israel.

O líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, descreveu o ataque ao consulado em Damasco, na Síria, como "um ponto de viragem". A resposta iraniana "chegará", prometeu, "hoje, amanhã, depois de amanhã, numa semana, dez dias…".

As tensões no Médio Oriente escalaram devido ao conflito em curso entre Israel e o Hamas, que foi desencadeado por um ataque realizado em outubro do ano passado pelo movimento islamita palestiniano.

Nesse dia, 1.140 pessoas foram mortas, na sua maioria, civis, e sequestradas cerca de 240 pessoas, das quais uma grande parte continua na Faixa de Gaza.

Em retaliação, Israel, que prometeu destruir o movimento islamita palestiniano, tem bombardeado a Faixa de Gaza, onde, segundo o governo local liderado pelo Hamas, já foram mortas mais de 30.000 pessoas, também maioritariamente civis.

Israel advertiu na terça-feira que responderá a qualquer retaliação do Irão, onde quer que seja, após o ataque contra o consulado iraniano em Damasco, do qual os israelitas de dissociaram.

O ataque destruiu o consulado iraniano em Damasco e causou 16 mortos, incluindo sete membros do Corpo da Guarda Revolucionária, o Exército ideológico da República Islâmica, segundo uma ONG.

Entre os mortos, estavam o chefe da Força Quds na Síria e no Líbano, general Mohamed Reza Zahedi, o seu adjunto, general Mohamed Hadi Haj Rahimi, e mais cinco oficiais da Guarda Revolucionária iraniana.

Desde então, as autoridades iranianas advertiram que reservavam o direito de responder e o líder supremo, o 'ayatollah' Ali Khamenei, disse que Israel se iria arrepender.

O ataque em Damasco foi o pior golpe para o Irão desde 2020, quando um bombardeamento norte-americano no Iraque matou o general Qasem Soleimani, que comandava a Força Quds da Guarda Revolucionária.


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Migrações: UE autoriza revisão das autorizações de trabalho e residência

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Por Lusa   12/04/24

O Conselho da União Europeia (UE) autorizou hoje a revisão de uma diretiva que concede autorização de trabalho e residência e cidadãos de países de fora do bloco comunitário.

Em comunicado, o Conselho anunciou que com a adoção desta diretiva preenche as lacunas que persistiam sobre migrações legais para a UE.

"A diretiva estabelece o procedimento administrativo para a concessão de uma autorização única tanto para o direito de trabalhar como para o direito de permanecer na UE e determina um conjunto comum de direitos para os trabalhadores de países terceiros", sustentou Bruxelas, acrescentando que o processo vai ser simplificado.

Deste modo, o mesmo pedido feito por um cidadão de um país de fora da UE vai servir como autorização de trabalho e de residência, e os prazos vão passar a ser de três meses, assim que um Estado-membro recebe o pedido.

"Se os Estados-Membros optarem por analisar a situação do mercado de trabalho antes de decidirem se concedem ou não a autorização única --- por exemplo, para avaliar a necessidade de um perfil de trabalhador de um país terceiro --- tal deverá ser feito durante este período de 90 dias", acrescentou o Conselho.

Com a alteração os cidadãos a quem seja concedida a autorização poderão mudar de empregador, algo que não era possível até hoje, mas os Estados-membros podem exigir um período mínimo durante o qual o titular da autorização tem de trabalhar para o primeiro empregador.

Se ficarem desempregados, os cidadãos mantém a autorização única durante três meses.

Os Estados-membros têm agora dois anos para transpor a diretiva para as legislações nacionais.


Papa Francisco visita Timor-Leste em 9, 10 e 11 de setembro

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Por Lusa  12/04/24

O Papa Francisco vai visitar Timor-Leste nos dias 9, 10 e 11 de setembro deste ano, no âmbito de um périplo ao sudeste asiático, anunciou hoje o Vaticano.

A visita do Papa Francisco ocorre no âmbito de um périplo que vai fazer à região e incluiu também a Indonésia, que visita entre 3 e 6 de setembro, a Papua Nova Guiné, de 6 a 9, e Singapura, de 11 a 13 de setembro.

O Governo timorense já disponibilizou 10,9 milhões de euros para organizar as atividades de preparação da visita do Papa e uma missão do Vaticano deve visitar o país em junho.

O anúncio foi feito em simultâneo em Díli, através de uma mensagem do cardeal Virgílio do Carmo da Silva, da Arquidiocese de Díli, lida aos jornalistas pelo padre Carlos Ruben.

"A visita do Papa será um evento histórico para o povo timorense, que desejava ardentemente a presença do Santo Padre Francisco nesta terra bendita, onde os povos simples vivem com a originalidade a sua fé em Cristo Jesus", referiu o cardeal, na mensagem

Virgílio do Carmo Silva salientou que a visita do Papa Francisco estava planeada para 2020, mas foi adiada devido à pandemia da covid-19.

"E hoje, agradecemos com imensa alegria a confirmação da sua vinda a Timor-Leste. Em sinal da nossa gratidão e do nosso amor para o Santo Padre, a equipa de preparação da igreja está a trabalhar incansavelmente, em conjunto com a Nunciatura Apostólica, para o bom êxito da realização da visita", salientou, na mensagem lida aos jornalistas.

O cardeal apelou também a todos os timorenses para "colaborarem e trabalharem juntos" na preparação da visita.


Leia Também: O Presidente de Timor-Leste, José Ramos-Horta, pediu hoje aos timorenses para colaborarem para que a visita do Papa Francisco consagre o país como a "terra da fraternidade humana".  

Líder do Hamas diz que continuará negociações apesar da morte dos filhos

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Por Lusa 12/04/24 

O chefe do gabinete político do grupo islamita Hamas garantiu hoje que a morte dos seus filhos e netos num ataque israelita há dois dias não mudará a sua posição e nem afetará as negociações com Israel.

"Os meios de comunicação sociais da ocupação afirmaram que matar (os meus) filhos e netos seria uma forma de pressionar o Hamas a mudar a sua posição nas negociações, mas isso não vai acontecer", disse Ismail Haniyeh ao canal libanês Al-Mayadeen, próximo do Hezbollah.

"Confirmamos o nosso compromisso com a necessidade de declarar um cessar-fogo claro e permanente em Gaza", acrescentou.

Haniyeh declarou que o acordo entre as partes deveria ainda garantir a "retirada completa" das tropas isrelitas e "o regresso dos deslocados (internos) em Gaza sem restrições ou barreiras", assim como o envio de mais ajuda humanitária e o início da reconstrução da Faixa, para depois se chegar a um acordo sobre os reféns e os prisioneiros.

"Se as nossas condições não forem cumpridas, o Hamas não chegará a qualquer acordo", disse Haniyeh, repetindo as exigências que o grupo islamita tem feito a Israel, com a mediação realizada há meses por Qatar, Egito e Estados Unidos.

Além disso, Haniye também pediu a "toda a nação (árabe e islâmica)" que se envolva mais contra "o genocídio em curso", numa referência à guerra na Faixa Gaza onde, em pouco mais de seis meses, cerca de 33.500 pessoas morreram segundo dados do grupo islamita palestiniano.

Além disso, o líder político do Hamas disse que essa guerra causou um "isolamento sem precedentes" na esfera internacional em relação a Israel, apesar de ser o "queridinho do Ocidente", reiterando que os israelitas não conseguiram "nem conseguirão" eliminar o Hamas ou recuperar os reféns se "um acordo decente" não for alcançado.

Leia Também: Hamas alerta que localização de reféns em Gaza exige "tempo e segurança" 

"Pela primeira vez o líder iraniano assumiu que irá haver uma retaliação"

A comentadora da CNN Portugal Sónia Sénica entende que um ataque perpetrado pelo Irão em solo israelita "é um dos cenários possíveis", tendo em conta as ameaças daquele país na sequência do bombardeamento que atingiu a embaixada iraniana na Síria. 

"Eu creio que pela primeira vez o líder iraniano assumiu que irá haver uma retaliação e a questão é perceber que tipo de retaliação ocorrerá", diz. 

quinta-feira, 11 de abril de 2024

Presidente da República Media Encontro entre Sindicatos e Governo para Evitar Greves

O Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, reuniu hoje os sindicatos e o governo, com foco nas greves anunciadas nos setores da educação e da saúde, visando a convergência de posições e a prevenção de futuras greves. Após a mediação do chefe de Estado, foi alcançado um acordo que suspende as greves anunciadas pela Frente Social.

Por Presidência da República da Guiné-Bissau / Radio Voz Do Povo

É por isto que está a sangrar do nariz. Conheça as principais razões... Pode ser algo comum, mas nunca é um processo que goste de passar. Deste idas à casa de banho ou usar papéis, são várias as formas de o estancar. Veja os principais motivos para tal acontecer.

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Notícias ao Minuto   11/04/24 

Por vezes, pode acontecer sangrar do nariz sem um motivo aparente. Ainda assim, são várias as razões que podem fazer com que tal aconteça. Uma ida à casa de banho ou colocar lenços acabam por ser algumas das soluções.

O 'website' USA Toda falou com vários especialistas para saber o que pode causar o sangramento do nariz.

"Os sangramentos nasais acontecem por causa de muitos pequenos vasos sanguíneos dentro das cavidades nasais que podem rebentar quando são irritados ou quanto estão secos", revela a médica Neha Pathak.

Lesões que resultam de socos, pancadas ou cotoveladas estão entre as causas mais comuns. Também quando assoa o nariz com muita força pode levar a esta consequência.

"Coçar o nariz é um dos motivos mais comuns de sangramento nasal em crianças", revela o médico Steven Maher. Também um clima seco pode fazer com que as pessoas acabem por ter este problema.

"Os pulmões preferem um ar quente e hidratado", explica Todd Hamilton. "Algumas pessoas também podem ter hemorragias nasais com mais frequência devido a alergias ou porque os seus vasos sanguíneos são simplesmente mais frágeis."


Força Aérea de Kyiv pede 25 sistemas Patriot para travar bombardeamentos

© OLEKSANDR GIMANOV/AFP via Getty Images

POR LUSA   11/04/24  

A Ucrânia precisa de 25 sistemas de mísseis Patriot para proteger as cidades do país, disse hoje o porta-voz da Força Aérea de Kyiv, após mais uma campanha de ataques russos em grande escala contra infraestruturas energéticas.

"A Ucrânia precisa de 25 sistemas de defesa aérea Patriot que possam proteger as nossas cidades de ataques inimigos", afirmou Illia Yevlash, citado pela agência Ukrinform, num 'briefing' com a imprensa, dando conta da necessidade de outros recursos, como sistemas portáteis que possam ser usados por grupos militares móveis.

Segundo o porta-voz, na última noite as forças russas usaram "quase todo o tipo de mísseis disponíveis", incluindo os poderosos mísseis hipersónicos Kh-47 Kinzhal, além de 'drones' (aparelhos aéreos não tripulados), que são muitas vezes disparados para "distrair" as defesas antiaéreas, antes do recurso a armamento mais potente.

"Infelizmente, ainda não somos capazes de repelir totalmente estes ataques inimigos, porque para isso precisamos de sistemas que já provaram a sua eficácia muitas vezes e já os utilizámos", referiu Illia Yevlash, insistindo nos sistemas Patriot: "Precisamos deles hoje para lutar contra estes ataques combinados".

O porta-voz da Força Aérea disse que é necessário desenvolver todo o sistema de defesa aérea de alto escalão, que inclua equipamentos de curto, médio e longo alcance com o apoio de caças.

A Rússia levou a cabo desde o passado mês de março uma campanha agressiva de bombardeamentos contra o sistema energético ucraniano, afetando gravemente a capacidade de geração elétrica do país, ao mesmo tempo que tem visado sobretudo cidades e localidades no nordeste, incluindo Kharkiv, a segunda maior cidade ucraniana.

Nos seus múltiplos ataques, a Rússia deu mais um passo hoje de manhã no seu objetivo de colapsar o sistema elétrico ucraniano ao destruir uma infraestrutura energética chave na até recentemente inexpugnável região de Kyiv.

Segundo confirmou a empresa responsável pela infraestrutura, Centrenergo, os mísseis russos destruíram "completamente" a capacidade de geração de eletricidade da central térmica de Trypillia, a cerca de 45 quilómetros a sul da capital ucraniana.

Esta infraestrutura da Centrenergo - que perdeu toda a sua capacidade de produção com a recente destruição de outra das suas centrais térmicas na região nordeste de Kharkiv - era o principal fornecedor de eletricidade nas regiões centrais de Kyiv, Jitomir e Cherkasy.

Na última noite, nenhum dos seis mísseis Kinzhal lançados pela Rússia foi abatido pelas defesas da Ucrânia, segundo o relatório diário da Força Aérea de Kyiv, que também relata o uso de 20 mísseis de cruzeiro Kh-101 e Kh-555, 12 mísseis antiaéreos S-300, quatro mísseis teleguiados Kh-59 e 40 'drones kamikaze' iranianos Shahed.

Do total de 42 mísseis, as defesas aéreas ucranianas conseguiram intercetar 18, bem como 39 dos 40 'drones' lançados pela Rússia.

O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, voltou hoje a pedir aos aliados o envio urgente de sistemas de defesa aérea adicionais para poder proteger as infraestruturas críticas do país, ao mesmo tempo que as forças terrestres continuam a enfrentar falta de munições para conter as investidas russas no leste da Ucrânia.

Na quarta-feira, o alto representante da União Europeia para a Política Externa, Josep Borrell, e o ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmytro Kuleba, falaram sobre os esforços de Bruxelas para o envio de mísseis Patriot para Kyiv, com vista a reforçar os seus sistemas de defesa aérea devido à falta de ajuda norte-americana.

Numa entrevista hoje divulgada pelo jornal Washington Post, o chefe da diplomacia ucraniana afirmou que Kyiv identificou mais de 100 sistemas de defesa aérea Patriot disponíveis em posse dos aliados, pedindo a transferência de pelo menos sete, um número bastante abaixo do que hoje foi apontado pelo porta-voz da Força Aérea.

"Sinto vontade de bater na parede. Só não entendo por que isso não está a acontecer", declarou.

A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada a 24 de fevereiro de 2022, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).



Leia Também: O exército israelita reivindicou hoje ter morto o "principal financiador" do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), no âmbito da ofensiva contra a Faixa de Gaza, onde mais de 33.500 pessoas foram mortas desde outubro.  

Vitorino Indeque "Estamos acompanhar a situação dos direitos humanos na Guiné-Bissau com grande tristeza"


Por: Júlio Honório Bedam   Rádio Capital Fm   11.04.2024 

Conferência de Imprensa da Frente Social.


Fonte: Rádio Capital Fm  11 .04.2024

MILITARES REAGEM SOBRE RECENTE COMUNICADO DO PAIGC

Estado-Maior General das Forças Armadas da Guiné-Bissau reagiu sobre as recentes declarações do PAIGC, que acusou a classe castrense de imparcialidade sobre atual.

Confere o comunicado:👇

Conferência de imprensa de Estado Maior General das Forças Armadas @ Radio TV Bantaba ☝
 Fonte: Notabanca,  / @ Radio TV Bantaba   11.04.2024  

OBSTIPAÇÃO: Comer uma laranja (com casca e tudo) é remédio contra prisão de ventre?... O truque foi partilhado nas redes sociais, mas será que é mesmo benéfico? Uma dietista explica tudo.

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Notícias ao Minuto   11/04/24 

Bethany Ugarte-Cameron é uma influencer de saúde. No final do ano passado, partilhou um vídeo com um truque para pôr fim à obstipação. Consistia em comer uma laranja inteira, com casca e tudo, com canela e pimenta caiena. Será que resulta?

A dietista Lauren Manaker assina um artigo no 'website' EatingWell para tentar perceber melhor esta tendência, se vale a pena segui-la ou não. No vídeo, Bethany Ugarte-Cameron lavou a laranja com água morna, cortou-a em fatias, polvilhou com canela e pimenta caiena e comeu com a casca.

Revelou que em apenas cinco ou 10 minutos conseguia resolver o problema da prisão de ventre. "Os ingredientes individuais oferecem vários benefícios à saúde. A polpa e a casca contêm fibras, por exemplo", conta Lauren Manaker.

"As cascas de laranja geralmente contêm resíduos de pesticidas, mas comer uma laranja inteira de vez em quando provavelmente não fará mal", continua.

“Se deseja melhorar a obstipação, em vez de tentar um truque de bem-estar não comprovado, procure o conselho de um profissional médico, como um nutricionista registrado”, conclui.


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Todos intervenientes na fileira de caju podem comprar directamente a castanha junto ao produtor e, também as licenças são para todo o país. A decisão do Governo foi tomada em Conselho de Ministros e, anunciada em Comunicado_ 11.04.2024.

Fonte: Radio Voz Do Povo

EUA: Trump visita restaurante de fast food e oferece batidos a clientes... Elogios, sorrisos e gargalhadas. Assim foi a visita de Trump a Atlanta.

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Notícias ao Minuto   11/04/24 

Esta quarta-feira, Donald Trump foi recebido efusivamente num restaurante em Atlanta, no estado norte-americano da Georgia, depois de decidir oferecer batidos aos 30 clientes que estavam no interior do espaço.


"É só pessoas com bom aspeto aqui. Wow", exclamou o antigo presidente dos Estados Unidos, que está novamente na corrida para o mesmo cargo.

"Quero 30 milkshakes [batidos] e também algum frango, pode ser? Vamos cuidar destes clientes", afirmou, após dirigir-se ao balcão do famoso restaurante de fast food.

A seguir, o multimilionário norte-americano passou pelo restaurante cumprimentando e elogiando os que ali se encontravam e faziam questão de o cumprimentar, bem como tirar fotografias.

As imagens proliferaram nas redes sociais com muitos a afirmar que esta terá sido uma forma de Trump angariar mais votos.


Japonês será o primeiro não americano a pousar na Lua

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POR LUSA    11/04/24 

Um astronauta japonês será o primeiro não americano a pousar na Lua, como parte de uma missão do programa norte-americano Artemis, revelaram esta quarta-feira os líderes dos dois países.

"Dois astronautas japoneses participarão em futuras missões americanas, e um deles será o primeiro não americano a pousar na Lua", frisou o Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, durante uma conferência de imprensa conjunta em Washington com o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida.

O líder japonês, em visita oficial, saudou o "tremendo sucesso no campo espacial", anunciando que o Japão vai fornecer em troca um veículo lunar ultrassofisticado.

O programa norte-americano Artemis visa estabelecer uma presença humana duradoura na Lua, e deve enviar para o satélite terrestre a primeira mulher e a primeira pessoa negra.

Entre 1969 e 1972, o programa Apollo levou à Lua 12 homens norte-americanos, todos brancos. Estas são as únicas 12 pessoas que pisaram solo lunar.

"A América não caminhará mais sozinha na Lua", celebrou o chefe da NASA, Bill Nelson, num vídeo publicado nas redes sociais.

"A diplomacia é boa para as descobertas. E as descobertas são boas para a diplomacia", acrescentou.

A primeira missão Artemis para devolver astronautas à superfície lunar, a Artemis 3, está planeada para 2026.

A China planeja enviar humanos à Lua até 2030.

Tóquio e Washington já cooperam estreitamente no domínio espacial, nomeadamente no âmbito das operações da Estação Espacial Internacional.

Os dois países afirmaram que planeiam "aprofundar a sua cooperação na formação de astronautas" para atingir o seu novo objetivo, de acordo com um comunicado conjunto dos dois líderes.

O veículo espacial que o Japão fornecerá será pressurizado, ao contrário dos veículos lunares encomendados pela NASA a empresas privadas norte-americanas.

Num Rover pressurizado, os astronautas não precisarão de utilizar fatos e poderão percorrer distâncias maiores.

"É um habitat móvel, um laboratório, uma casa e um explorador lunar", apontou Bill Nelson.

Dois astronautas deverão poder viver no veículo durante até 30 dias seguidos, explicou NASA, salientando que pretende poder utilizá-lo na missão Artemis 7.

A Agência Espacial Europeia (ESA) também terá assentos reservados nas missões Artemis em troca de contribuições tecnológicas significativas.

O programa Artemis foi inaugurado em 2022 com o Artemis 1, que voou com sucesso uma nave vazia ao redor da Lua.

A Artemis 2 está prevista para 2025 e deverá enviar quatro astronautas numa viagem ao redor da Lua, sem pousar. Na missão estará três norte-americanos e um canadiano, já em treino.

A Artemis 3 deverá então ser a primeira missão tripulada a pousar na superfície lunar desde 1972. A composição de sua tripulação ainda não é conhecida.

Em janeiro, o Japão já se tinha tornado o quinto país a pousar com sucesso na Lua, ao pousar um robô.



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TIMOR-LESTE: PR timorense admite "falhanço" da liderança política no combate à pobreza

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POR LUSA   11/04/24 

O Presidente de Timor-Leste, José Ramos-Horta, admitiu em entrevista à Lusa o "falhanço" da liderança política do país no combate à pobreza e à má nutrição, salientando que não se soube definir a "verdadeira prioridade".

"Num país, como o nosso, em que há recursos financeiros, passados 22 anos não há explicação plausível para que exista extrema pobreza, má nutrição e subnutrição. A explicação é que não decidimos em políticas corretas e em definir prioridades", afirmou José Ramos-Horta.

Segundo o Presidente timorense, "não pode haver desafio maior do que a extrema pobreza, subnutrição. Portanto, houve falhanço na liderança política timorense, não há desculpa possível".

"Temos dinheiro que vem do petróleo e do gás, portanto, não decidimos no que deve ser, o que é a verdadeira prioridade e isso está ligado à educação, está ligado à saúde. Portanto, falhámos", considerou.

José Ramos-Horta disse também que se tivesse sido primeiro-ministro quando o país começou a receber o dinheiro do Fundo Petrolífero teria priorizado a agricultura, segurança alimentar, água potável, educação e saúde.

De acordo com o Presidente timorense, outro setor que tem sido um obstáculo para o desenvolvimento é o da Função Pública, considerando que a atual é um "sorvedouro das riquezas do país", um "obstáculo ao desenvolvimento" e uma "retardadora de muitas iniciativas".

"Nós partidarizamos tudo. É a cultura dos países subdesenvolvidos. Tudo é partidarizado. O atual chefe do Governo, Xanana Gusmão, tenta evitar a partidarização, mas ele próprio não escapa aos 'lobbies' do seu partido, dos seus apoiantes", disse.

Questionado pela Lusa sobre a necessidade de capital humano para desenvolver o país, o chefe de Estado considerou que, apesar da precariedade, ao longo dos últimos anos, foram formados centenas de timorenses "com licenciaturas, mestrados e doutoramentos".

"O problema é que depois o Governo não sabe aproveitar", disse.

Dados do Programa Alimentar Mundial indicam que cerca de 360.000 pessoas em Timor-Leste, com 1,3 milhões de habitantes, enfrentam níveis críticos de insegurança alimentar.

O Banco Mundial recomendou recentemente a Timor-Leste que aumente o investimento para reduzir a fome, a subnutrição e o atraso no crescimento infantil para melhorar o capital humano do país e consequente desenvolvimento económico.



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O Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, recebeu em audiência, Patrice Motsepe, o Presidente da Confederação Africana de Futebol, CAF, que se encontra no país para uma visita de trabalho.

Nesta  primeira visita de um líder máximo do organismo que supervisiona o futebol no continente africano , Motsepe aproveitou a oportunidade para informar o chefe de Estado sobre os objetivos da sua visita ao país, tendo destacado entre outros a reabilitação do Estádio 24 de Setembro, de forma a proporcionar um local adequado para a prática do futebol e eventos esportivos de grande porte.

Presidência da República da Guiné-Bissau  / Radio Voz Do Povo

quarta-feira, 10 de abril de 2024

Junta do Mali suspende atividades dos partidos e associações políticas

© Alexander Ryumin/TASS Host Photo Agency via REUTERS

POR  LUSA    10/04/24 

A junta militar no poder no Mali anunciou hoje, através da leitura de um decreto, a suspensão das atividades dos partidos e associações políticas "até nova ordem, por razões de ordem pública".

Num decreto emitido pelo chefe da junta, o coronel Assimi Goïta, e lido aos jornalistas pelo porta-voz do Governo, o coronel Abdoulaye Maïga, "as atividades dos partidos e associações políticas em todo o país são suspensas até nova ordem por razões de ordem pública".

Trata-se de uma nova restrição a qualquer expressão de oposição ou dissidência por parte dos militares que tomaram o poder pela força em agosto de 2020, derrubando o Presidente, Ibrahim Boubacar Keïta.

Esta medida surge numa altura em que os militares se mantêm à frente do país após 26 de março, data em que se tinham comprometido, sob pressão da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), a entregar o poder a civis eleitos, sendo que também não organizaram uma eleição presidencial em fevereiro, como tinham prometeram.

O coronel Maïga justificou a suspensão dos partidos invocando um suposto diálogo nacional iniciado a 31 de dezembro.

Desde 2012, o Mali é assolado pela propagação do terrorismo e por uma grave crise de segurança, política e humanitária.

Os militares que tomaram o poder pela força em 2020 procederam a uma reorientação estratégica, rompendo a aliança com a antiga potência colonial, França, virando-se militar e politicamente para a Rússia.



Leia Também: Mais de 80 partidos e organizações apelam à realização de eleições no Mali  

Telavive confirma morte de três filhos do líder político do Hamas

© Ahmad Salem/Bloomberg via Getty Images

POR LUSA     10/04/24 

O exército israelita e os serviços secretos israelitas confirmaram que três filhos do líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, descritos como "agentes militares" do movimento islamita palestiniano, foram mortos hoje num ataque aéreo na Faixa de Gaza.

"A Força Aérea israelita atingiu três operacionais militares do Hamas que estavam a levar a cabo atividades terroristas no centro da Faixa de Gaza", afirmou o exército de Israel em comunicado.

"Os três agentes atingidos foram Amir Haniyeh, comandante de uma célula da ala militar do Hamas, Mohammad Haniyeh, um agente militar da organização terrorista Hamas, e Hazem Haniyeh, também um agente militar da organização terrorista Hamas", acrescentou a mesma fonte.

Anteriormente, o próprio Ismail Haniyeh tinha acusado Israel de matar os seus filhos, quando visitavam familiares por ocasião do Aid al-Fitr, ou Festa do Jejum, que marca o fim do mês sagrado do Ramadão, no noroeste da cidade de Gaza.

"Com esta dor e este sangue, criamos esperança, um futuro e liberdade para o nosso povo, a nossa causa e a nossa nação", declarou Haniyeh numa mensagem partilhada pelo Hamas pouco depois da divulgação da notícia.

O Governo de Gaza, enclave palestiniano controlado pelo Hamas desde 2007 e alvo de intensos bombardeamentos israelitas desde outubro passado, confirmou que cinco pessoas foram mortas e várias outras ficaram feridas num ataque israelita a um carro que transportava vários filhos e netos de Haniyeh, mas não os nomeou.

O ataque ocorre num momento em que o Hamas analisa a última proposta de trégua resultante das negociações no Cairo, que, segundo os meios de comunicação israelitas, permitiria a libertação de 40 reféns em Gaza em troca de um cessar-fogo temporário e da libertação de centenas de prisioneiros palestinianos.

No entanto, o acordo não inclui o regresso dos palestinianos deslocados às suas casas nem a retirada total das forças israelitas, exigências fundamentais apresentadas pelo grupo islamita.



Leia Também: Três filhos e quatro netos do líder do Hamas mortos em ataque em Gaza 

Leia Também:  Os Presidentes da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, e do Irão, Ebrahim Raisi, apresentaram hoje condolências ao líder do movimento islamita palestiniano Hamas, Ismail Haniyeh, pela morte de três dos seus filhos em Gaza, num ataque reivindicado por Israel. 

Biden anuncia rede de defesa aérea conjunta com Japão e Austrália

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POR LUSA   10/04/24 

Os Estados Unidos, o Japão e a Austrália vão lançar uma rede conjunta de defesa aérea, anunciou hoje o Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, durante a visita a Washington do primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida.

"Pela primeira vez, o Japão, os Estados Unidos e a Austrália criarão uma rede de mísseis aéreos e uma arquitetura de defesa", revelou Joe Biden em conferência de imprensa conjunta com o chefe do executivo japonês, focada no reforço da cooperação militar e na ameaça da China.

Segundo o líder da Casa Branca, os três países "estão a tomar medidas significativas para reforçar a cooperação na defesa e segurança", considerando que se trata do desenvolvimento desta aliança "mais importante desde o fim da Guerra Fria".

Biden apontou a modernização das estruturas de comando e controlo, interoperabilidade e planeamento das respetivas forças armadas, "para que possam trabalhar em conjunto de forma integrada e eficaz".

O primeiro-ministro do Japão sustentou, por seu lado, que a cooperação na área da segurança e defesa com os Estados Unidos é fundamental para evitar no futuro uma situação semelhante à da Ucrânia, país invadido pela Rússia em fevereiro de 2022.

"Hoje é a Ucrânia e amanhã poderá ser a região da Ásia-Pacífico", disse Kishida, destacando a importância de manter o diálogo com a China e favorecer a resolução pacífica das diferenças, em concreto no que respeita à tensão no Estreito de Taiwan, ao mesmo tempo que lembrou que Pequim deve "cumprir as suas responsabilidades como uma das grandes potências" do mundo.

Neste sentido, Biden garantiu que os canais e a comunicação com Pequim são constantes, com vista a reduzir possíveis erros de cálculo.

"As nossas conversas [com o primeiro-ministro japonês] têm a ver com uma aliança que é de natureza puramente defensiva e trata-se de desenvolvimentos de defesa que nada têm a ver com o conflito", sublinhou Biden.

Kishida defendeu que a relação com a China é de importância estratégica, embora áreas disputadas no Mar da China Meridional continuem a aumentar as tensões com Tóquio, a que se soma a instabilidade acrescida pelo comportamento de desafio da Coreia do Norte e o seu programa nuclear.

Na conferência de imprensa de hoje, Joe Biden reiterou que está aberto ao diálogo com a Coreia do Norte e considerou que se as condições estiverem reunidas será algo positivo.

"Congratulo-me com a oportunidade de iniciar o diálogo com a República Popular Democrática da Coreia pelos nossos aliados. Já disse muitas vezes que estamos abertos ao diálogo a qualquer momento, sem condições prévias", declarou.

O líder norte-coreano, Kim Jong-un, e o antecessor de Biden, o republicano Donald Trump (2017-2021), reuniram-se três vezes entre 2018 e 2019, um passo histórico desde o fim da Guerra da Coreia (1950-53), que dividiu a península coreana em dois países.

Fumio Kishida encontra-se em visita de Estado aos Estados Unidos, tendo sido recebido com grande destaque na Casa Branca pelo Presidente norte-americano, que falou de uma parceria indestrutível entre os dois países e tão florescente como as cerejeiras na primavera, e saudou um líder "visionário e corajoso".

Em 1912, o autarca de Tóquio ofereceu à cidade de Washington milhares de cerejeiras, cujo florescimento atrai turistas à capital federal norte-americana todos os anos.

Kishida indicou que o seu país ofereceria 250 cerejeiras adicionais por ocasião do 280.º aniversário da fundação dos Estados Unidos, a celebrar em 2026.


Coordenador Nacional do MADEM-15, Braima Camará, na manda boas festas de ramadan pa tudo fiel muçulmanos.

  Movimento para Alternância Democrática - MADEM G15

O secretário executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), Zacarias da Costa, quer avaliar com o Governo de Portugal os primeiros meses de implementação do acordo de mobilidade, procurando soluções para acelerar o processo.

Foto: João Carlos/DW

Dw.com/pt   10/04/2024 

CPLP quer avaliar com Portugal formas de acelerar mobilidade

O secretário executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa quer avaliar com o Governo de Portugal os primeiros meses de implementação do acordo de mobilidade, procurando soluções para acelerar o processo.

Questionado pela Lusa sobre a visão da CPLP quanto ao aumento do fluxo migratório de cidadãos dos países africanos da comunidade Lusófona, maioritariamente para Portugal, Zacarias da Costa disse que o secretariado e os embaixadores junto a CPLP estavam a analisar a situação com o antigo Governo português, por isso espera continuar o processo.

"Nós agora temos um novo Governo [em Portugal] e estamos a aguardar que possamos ter também essa oportunidade de avaliarmos conjuntamente aquilo que foram os primeiro meses da implementação do acordo de mobilidade, olhar para os desafios que tivemos, alguns constrangimentos e naturalmente procuramos juntos com o Governo de Portugal soluções para obviar e também acelerar essa mobilidade dos cidadãos", disse Lusa Zacarias da Costa.

Vistos caducam ou não?

Questionado ainda sobre as informações segundo as quais os vistos da CPLP conferidos por Portugal aos cidadãos da CPLP vão caducar em junho, o secretário executivo disse que não recebeu a informação oficial por parte do Governo português.

"Essa informação surgiu de facto na comunicação social quando o anterior Governo já estava em gestão, portanto eu não posso aqui confirmar essas notícias [...] mas quero mais uma vez reiterar a nossa vontade firme de trabalhar com as autoridades portuguesas para que um acordo que também foi assinado por Portugal, que foi logo o primeiro país a adaptar a sua legislação interna, para que tudo se possa cumprir dentro da normalidade de funcionamento", reagiu.

Zacarias da Costa admitiu que "certamente muitos cidadãos da CPLP procuram mais Portugal", referindo que é importante observar que agora Portugal "também atravessa uma fase que novas instituições estão instituídas".

"Importa garantir que os nossos cidadãos possam circular com segurança, sobretudo nos seus documentos para que possam olhar para os seus sonhos e as suas perspetivas serem melhores num futuro muito próximo", sublinhou Zacarias da Costa à margem da 18ª Conferência dos Ministros da Justiça dos Países de Língua Oficial Portuguesa (CMJPLOP) que se realizou esta terça-feira (09.04), em São Tomé.

Presidente da República Umaro Sissoco Embaló, cumpre hoje 10/ 04/2024 reza de Ramadão no Palácio da República

Radio TV Bantaba 

Mensagem do Presidente da República por Ocasião da Celebração do Eid el- Fitr

“Caros compatriotas,

Neste auspicioso momento em que celebramos o fim do sagrado mês do Ramadão e nos preparamos para comemorar a festa do Eid al-Fitr, quero estender as minhas mais calorosas felicitações a todos os nossos irmãos e irmãs muçulmanos. 

Neste dia de festa, reafirmamos o nosso compromisso com os valores de tolerância, respeito mútuo e coexistência pacífica. 

Que Allah, Todo-Poderoso, faça com que esta festa do perdão e da partilha contribua para a paz, a unidade e a fraternidade, para um maior progresso e prosperidade na Guiné-Bissau.

EID MUBARACK!”

Por Presidência da República da Guiné-Bissau

MNE israelita avisa que o país vai reagir se for atacado pelo Irão

© Reuters

POR LUSA   10/04/24 

O ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, Israel Katz, disse hoje que Israel irá reagir a qualquer ataque realizado por parte do Irão, após as ameaças realizadas pelo líder supremo iraniano, ayatollah Ali Khamenei.

"Se o Irão atacar a partir do seu próprio território, Israel responderá e atacará o Irão", declarou Katz na rede social X, garantindo que haverá retaliação por qualquer ofensiva em solo israelita.

Hoje, em entrevista à rádio pública israelita Reshet Bet, Katz reiterou que nenhum ataque será tolerado e acusou o Irão de ser "a cabeça da cobra", numa referência ao apoio que os iranianos dão ao grupo islamita palestiniano Hamas e à milícia xiita Hezbollah, do Líbano.

Essas declarações do ministro israelita surgem após um discurso televisivo de Khamenei, em Teerão, por ocasião do Eid al-Fitr, feriado que encerra o mês sagrado muçulmano do Ramadão, no qual reiterou que "o regime sionista (Israel) deve ser e será punido".

"Quando atacam o nosso consulado é como se atacassem o nosso solo", acrescentou o líder iraniano.

Khamenei garantiu que Israel cometeu um "erro" ao atacar em 01 de abril o consulado iraniano em Damasco, na Síria, no qual morreram seis sírios e sete membros da Guarda Revolucionária do Irão, incluindo o líder das Forças Quds para a Síria e o Líbano, o general Mohamed Reza Zahedi.

As autoridades iranianas prometeram repetidamente vingança pelo ataque à sede diplomática iraniana na Síria.



Leia Também: Uma analista iraniano-luso-canadiana afirmou hoje que as sanções impostas ao Irão após Donald Trump ter retirado os Estados Unidos do Plano de Ação Conjunto Global (JCPOA, 2017) levaram Teerão a enriquecer urânio "além dos limites", vivendo-se agora um impasse.