Pelo menos 93 jornalistas ou profissionais de órgãos de comunicação social foram mortos em ataques direcionados, bombas ou fogo cruzado, durante o exercício da profissão em 2016, divulgou hoje a Federação Internacional de Jornalistas (FIJ).
O relatório da organização também destacou a morte de 29 jornalistas em dois acidentes aéreos.
A FIJ referiu igualmente que o número de jornalistas mortos em 2016 foi inferior ao verificado no ano passado (112).
O Iraque continua a ser o país com mais mortes de jornalistas, 15, seguido do Afeganistão (13) e do México (11).
Apesar do ligeiro decréscimo da violência e dos ataques mortais contra jornalistas, o presidente da FIJ, Philippe Leruth, disse que as estatísticas "dão pouco espaço para confronto ou para esperança de ver o fim da atual crise de segurança dos meios de comunicação".
Em dois recentes acidentes aéreos, 20 jornalistas brasileiros morreram na Colômbia e nove profissionais de 'media' russos perderam a vida quando um avião militar se despenhou no Mar Negro.
NAOM
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