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Por O Democrata Osvaldo Osvaldo
O conteúdo do seu artigo trata-se de historicismo e colectivismo (PAGCISTA) numa folclore permanente para ouvidos dos seus fanáticos absolutos.
Anos atrás e até os dias de hoje , DSP e Braima os dois são considerados por ditos intelectuais grandes responsáveis pela crise política no país e são, é possível afirmar isso lendo a situação política aqui e agora, porque a emblemática histórica que vivemos explica isso e sustenta a minha afirmação, mas, a sociedade Guineense tem uma sensação única no mundo, isto é, mentir para normalizar tudo e seguir seus interesses. São manobras que vão continuar sempre no país, e trazer cada vez mais argumentos ideológicos-filosóficos nos círculos vazios para juventude que não pensa.
A meu ver o argumento exposto no seu artigo envolvendo (Amílcar Lopes Cabral) mostra uma narrativa marxista-leninista e pura utopia, tal como eu disse várias vezes nos meus artigos. Não se pode em nome da falsa narrativa legitimar ideais e modus vivendi do mal maior do país frente da nossa Pátria. Estes homens colocam em causa os interesses superiores da nossa Pátria anos e anos, e hoje ver um jovem a fazer uma defesa dessa é chocante. É preciso defender os princípios e valores da sã convivência social democrática para o povo Guineense.
Suas narrativas estão cheias de ambiguidades e bastantes paradoxais tanto nas suas materializações objetivas. É uma narrativa híbrida e (completely realize) aversiva… , como sabemos, o Paigc sempre trouxe imensuráveis narrativas vazias e sem qualquer conteúdo para seus fanáticos consumirem. No entanto, os argumentos expostos no seu artigo são para os seus fanáticos que não querem entender nada, à luz deste entendimento, confesso que é uma clara falta de capacidade cognitiva sua para interpretação do verdadeiro pensamento histórico do nosso líder (Amílcar Lopes Cabral). Se um dia sairmos ao público para argumentamos sobre Cabral, muitos de vocês não vão falar absolutamente nada, porque serão destruídos, juntamente pela má percepção do pensamento histórico. Por isso, não quero aprofundar a discussão, mesmo através de força da lógica e da verdade, porque não é uma discussão racional.
Concluindo: em nome da ética e do respeito, não posso falar tudo o que eu penso sobre o artigo do meu mano.
Julgo, na minha humilde opinião, que ninguém de vocês terá coragem de levar essa narrativa para um debate político sério com alguém minimamente racional.
Wednesday 18 September
11:111.
Inglaterra- London
Juvenal Cabi Na Una.
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Por: Tiago Seide O DEMOCRATA 17/09/2024
O
Presidente do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde,
Domingos Simões Pereira, disse que “nunca viu os 6 bilhões” de francos
cfa, quando questionado sobre o pronunciamento do Presidente da
República, Umaro Sissoco Embaló, que diz que os implicados não
participariam das próximas eleições, sem que devolvessem esse montante
considerado “um escândalo financeiro” nacional.
“Eu teria
obrigação de devolver os 6 bilhões, se eu os tivesse recebido. Quem me
entregou 6 bilhões que mos peça. Nunca vi 6 bilhões, portanto não estou
preocupado com isso” respondeu aos jornalistas, à saída de uma visita de
solidariedade ao Coordenador de MADEM-G15, Braima Camará.
Refira-se
que o então governo de Aliança Inclusiva- PAI Terra Ranka liderado por
Geraldo João Martins, através do Ministro das Finanças, Suleimane Seidi,
mandou pagar uma dívida que o Estado tinha a 11 empresas.
Na
altura, o governante disse, no parlamento, que não tirou o dinheiro do
tesouro público, mas contraiu uma dívida com um banco em Bissau que
seria paga em cinco anos.
Entretanto, sobre a possibilidade de o
PAIGC e MADEM-G15 constituirem uma Aliança para as próximas eleições
legislativas e presidenciais, Simões Pereira respondeu que nem falaram
nem abordaram o assunto, mas reafirmaram a disponibilidade de
trabalharem juntos, coordenando as posições e até partilharem notas no
sentido daquilo que for melhor para o país.
Questionado se o
PAIGC participaria nas próximas eleições legislativas antecipadas de 24
de novembro, o líder do PAIGC informou que o Comité Central delegou
competências à Comissão Permanente para avaliar se estão criadas as
condições para isso, anunciando para amanhã a reunião daquele órgão.
“Vamos
ter a reunião da Comissão Permanente, provavelmente estaremos a um
passo de poder saber se vamos poder participar ou não” garantiu Domingos
Simões Pereira.
Fonte: Isabel NUNES CORREIA World Food Programme, Guinea-Bissau Country Office 17 de setembro de 2024
PAM REFORÇA A RESPOSTA NA ÁFRICA OCIDENTAL ATINGIDA PELAS CHEIAS, NUMA ALTURA EM QUE A REGIÃO SE DEPARA COM NÍVEIS RECORDE DE FOME AGUDA
DACAR - As chuvas torrenciais desencadearam inundações catastróficas na África Ocidental e Central, afetando mais de quatro milhões de pessoas em 14 países - alerta hoje o Programa Alimentar Mundial (PAM) das Nações Unidas. O preocupante aumento das necessidades humanitárias ocorre no contexto de uma crise regional de fome que já afeta 55 milhões de pessoas - quatro vezes mais pessoas do que há cinco anos.
Os governos nacionais estão na linha da frente desta crise, com o apoio do PAM a prestar assistência alimentar e nutricional essencial a quase um milhão de pessoas em toda a região.
“Catorze países estão a assistir à subida das águas das cheias, ao desmoronamento de milhares de casas, à destruição de grandes extensões de terrenos agrícolas e à fome que paira no ar. Uma crise regional desta natureza necessita de uma resposta regional para salvar vidas com urgência e salvaguardar os meios de subsistência dos grupos afetados pelas cheias. O PAM está a trabalhar com os governos nacionais da região para garantir que as pessoas afetadas possam recuperar”, afirmou Margot Van der Velden, Diretora Regional do PAM para a África Ocidental.
Em Maiduguri, na Nigéria, o PAM instalou rapidamente cantinas alimentares em quatro campos, depois de as inundações terem tomado conta de 50 porcento da cidade. As cantinas do PAM fornecem arroz e feijão cozido nutritivo às famílias afetadas pelas cheias, forçadas a fugir das suas casas. No Chade, na Libéria, no Mali e no Níger, o PAM está a fornecer alimentos de emergência e assistência monetária às pessoas nas áreas duramente atingidas. Esta assistência crucial permite que as famílias afetadas satisfaçam as suas necessidades alimentares e nutricionais básicas enquanto tentam reconstruir as suas vidas.
Paralelamente à assistência de emergência às famílias atingidas pelas inundações, o PAM apela a investimentos em sistemas de alerta precoce, ações de antecipação, financiamento dos riscos de catástrofes e sistemas de proteção social que tenham potencial para ajudar a mitigar as inundações e outros riscos climáticos, como também ajudar a reforçar a capacidade de adaptação e aumentar a resiliência das comunidades expostas a choques recorrentes deste tipo.
“As ações de antecipação são fundamentais para tornar a assistência humanitária mais eficiente, eficaz e orientada para o futuro. Podem salvar vidas, defender a dignidade das pessoas e proporcionar oportunidades de investimento financeiro significativas”, afirmou Van der Velden.
Com a interrupção das atividades agrícolas e pecuárias, as inundações são suscetíveis de agravar a já terrível situação de segurança alimentar da região, exacerbando a vulnerabilidade das comunidades atingidas pelas inundações. O reforço das ações de antecipação e a expansão do financiamento dos riscos de catástrofes podem ajudar a atenuar o impacto dos choques climáticos nas comunidades em risco e a reforçar a capacidade de resistência das pessoas afetadas, para que, quando chegarem as próximas inundações, as pessoas estejam melhor preparadas para enfrentar a situação.
No Níger, por exemplo, as ações de antecipação do PAM visam 200.000 pessoas em maior risco com mensagens de alerta precoce e outras informações essenciais através de rádios comunitárias e mensagens de texto. No Chade, Burkina Faso, Mali, Mauritânia e Níger, o PAM está a trabalhar em estreita colaboração com os governos para garantir que as futuras respostas de emergência se baseiem nas redes de segurança social existentes, se alinhem ou alarguem os programas de proteção social existentes e utilizem os registos nacionais existentes para atingir as populações afetadas.
O PAM está também a colaborar com o Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola (FIDA) para implementar o projeto do Programa Africano de Gestão Integrada dos Riscos Climáticos (AICRM) em sete países do Sahel. Este projeto ajuda a reforçar a capacidade de resistência dos agricultores e das comunidades, melhorando e alargando as oportunidades de micro-seguro para os agricultores, a fim de ajudar a compensar o impacto dos choques relacionados com o clima quando estes ocorrem.
O PAM necessita urgentemente de 16 milhões de dólares para continuar a prestar assistência alimentar e nutricional de emergência às famílias afetadas pelas cheias em toda a região, bem como para apoiar os esforços de reforço das capacidades dos governos nacionais.
Nota aos editores:
- Os 14 países afetados pelas cheias na região são: Benim, Camarões, República Centro-Africana, Chade, Costa do Marfim, Gâmbia, Guiné, Guiné-Bissau, Libéria, Mali, Níger, Nigéria, Serra Leoa e Togo.
- Fotos e vídeos das áreas afetadas disponíveis através desta ligação.
Isabel Nunes Correia
Communication Associate
World Food Programme, Guinea-Bissau Country Office
Praça Titina Sila CP 622 Bissau (Guiné-Bissau)
T +245 95 5341657/+245 96 6123076
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Por Lusa 17/09/24
Presidência da República da Guiné-Bissau / Gaitu Baldé
Bissau, 17 Set 24(ANG) – O Instituto Nacional de Estatística (INE) procedeu esta, terça-feira, ao lançamento oficial da Cartografia Piloto para o Recenseamento da População e Habitação.
Foi-se contraíndo as gigantescas dívidas com a benevolência do (Nino Vieira) e agora que fizeram da Guiné-Bissau um país inviável! Mesmo os que nasceram sem um tostão nos seus bolsos contraíam dividas sem serem questionadas como pagá-las mais tarde com juros, lhes eram simplesmente concedidas! Agora este status quo, parece que tem um fim. dívidas sem pagar, é e são dos comportamentos corruptos e de mais casos emblemáticos frecuentemente no nosso país, o nosso povo vai continuar a ser vítima deste fenômeno corrupto.
Concluindo: é provavelmente que vão dizer que foi uma combinação para travar adversários políticos, mesmos se for…….
Nesse ínterim, finalmente, quem não concordar que vai fazer queixa no (tribunal internacional) e procura um advogado no (Washington DC), por quê? Porque ali têm mais escritórios para cosultas jurídicas gratuitas, e não precisam ter dinheiro pessoalmente para compensá-las por sua “dor e sofrimento nos estudos” caso contrário, cada advogado ia pedir quase meio milhão de dólares e seria aceitável cada caso de burrice, e olhar na cara do advogado e lhe dizer o seguinte: o regime é ditatorial e por isso, eu não quero pagar e queria que fosse isento de apresentar (certidão de quitação), é cômico ouvir isso.
Mas mesmo assim, verifiquei com os advogados em Bissau- Guineense e todos me disseram que era impossível, porém, o cidadão Osvaldo me disse para vir no Washington DC… Acredito, embora não tenho certeza, que vou escapar de pagar as dívidas. Eu queria ficar imune dessa cobrança porque o regime é ditatorial, basicamente a falsificação de narrativa ditatorial não tem nenhuma relevância neste caso.
Fanático, é bom ler o meu artigo e perceber, antes de fazer qualquer narrativa fanática e autoritária, pois eu não disse nada sobre permitir ou não permitir alguém candidatar. A facção criminosa, genocida e terrorista do país é o maior dividir do estado. E quer continuar a usar o dinheiro público por motivo torpe e cruel.
Inglaterra - London
Tuesday 17 September 12:05
Juvenal Cabi Na Una.