sexta-feira, 7 de outubro de 2022

Ucrânia já recuperou 500 quilómetros de território na região de Kherson

PAULA BRONSTEIN

Por sicnoticias.pt 07/09/22

Resultado da contraofensiva que tem obrigado as forças russas a recuarem.

A Ucrânia recuperou até agora 500 quilómetros quadrados de território na região de Kherson, como resultado da contraofensiva que tem obrigado as forças russas a recuarem, revelou esta quinta-feira o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.

"Desde 1 de outubro, mais de meio milhar de quilómetros quadrados de território e dezenas de localidades foram libertadas do falso referendo russo, apenas na região de Kherson", destacou o chefe de Estado ucraniano no seu habitual discurso noturno diário.

O Presidente ucraniano também destacou os "sucessos" alcançados no leste do país, enquanto referiu que acredita que estes se irão estender à região de Zaporijia."Chegará o dia em que falaremos também da libertação da Crimeia", acrescentou.

No seu discurso divulgado na rede social Telegram, Zelensky também abordou as alegações do Irão de que não existem 'drones' de fabrico iraniano na Ucrânia.

Zelensky referiu, no entanto, que as "pessoas os veem no céu".

“Nós derrubamo-los. Mas eles dizem-nos que não há 'drones' iranianos na Ucrânia. Bem, vamos encontrar maneiras de garantir que não haja mais nenhum”.

Depois de ter recebido armamento ocidental, as tropas ucranianas iniciaram uma contraofensiva no final de agosto, que lhes permitiu recuperar algumas das zonas sob controlo de Moscovo.

O exército ucraniano já recuperou a maior parte da região de Kharkiv, no nordeste, e está agora na ofensiva no leste do país, onde recentemente recapturou o nó ferroviário de Lyman, e no sul, onde tem como objetivo capturar a cidade de Kherson.

Kherson é uma das quatro regiões ucranianas que a Rússia anexou no final de setembro, no âmbito da sua invasão da Ucrânia, iniciada em 24 de fevereiro deste ano.

Além de Kherson, foram anexadas pela Rússia as regiões de Donetsk, Lugansk e Zaporijia, onde se situa a maior central nuclear da Europa.

"Inimigo afastado da linha de defesa das tropas russas"

O exército de Moscovo disse hoje, no seu relatório diário, que "o inimigo foi afastado da linha de defesa das tropas russas" na região de Kherson.

Segundo Moscovo, as forças ucranianas destacaram quatro batalhões táticos para esta frente e "fizeram várias tentativas para romper as defesas russas" perto de Dudchany, Sukhanove, Sadok e Bruskinskoye.

As informações sobre o curso da guerra divulgadas pelas duas partes não podem ser verificadas de imediato de forma independente.


Leia Também: Kyiv garante "vida e segurança" aos soldados russos que se rendam

CEDEAO aposta tudo na Cimeira Extraordinária de Dakar sobre segurança na região

Umaro Sissoco Embaló, Presidente da Guiné-Bissau e presidente em exercício da CEDEAO, Accra, Gana, 3 Julho 2022

VOA Português 07/10/2022

BISSAU - A situação no Mali, Guiné-Conacri e Burkina Faso e as ameaças terroristas na África Ocidental levam os Chefes de Estado e de Governo da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) a se reunirem, mais uma vez, em Cimeira Extraordinária.

A capital do Senegal, Dakar, será a cidade anfitriã do evento, a realizar-se na próxima semana, e será a primeira reunião do género a ser presidida pelo Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, presidente em exercício da organização.

A cimeira surge num contexto que, segundo o especialista em Relações Internacionais Fernando da Fonseca, “tem a ver um pouco com essa luta exacerbada pela conquista do poder, pela crise económica que vinha desde a pandemia dea Covid-19, que acabou por criar dificuldade aos países, sobretudo africanos, que têm uma forte dependência da ajuda externa ao desenvolvimento, o que em alguma mediada levou a descrença da população no próprio sistema politico”.

Como consequência, Fonseca acrescenta que as populações não deram crédito aos políticos “que passaram a ver as forças militares como forças de salvaguarda”.

A projectada cimeira de Dakar acontece numa altura em que se regista uma tensão diplomática na sub-região, depois de o Presidente em exercício da CEDEAO Umaro Sissoco Embaló, advertir para pesadas sanções contra o Mali e a Guiné Conacri.

Em resposta, Conacri desferiu duros ataques contra Embaló, o que, na opinião de Fernando da Fonseca, pode dificultar o processo do diálogo.

“As sanções que a CEDEAO sempre invoca em relação ao não cumprimento dos calendários programados, eu diria que isso também, de alguma forma, não vai ter grandes resultados, porque as sanções se demonstraram ineficazes”, aponta aquele analista político.

Por sua vez, também ouvido pela VOA, o analista político Rui Jorge Semedo diz ser “necessário que as comunicações e que as decisões partem do colégio dos presidentes, atraves de uma deliberação, ao invés de uma comunicação que aparenta ser apenas do Presidente em exercício".

Para ele, este facto “está a provocar ou provocou todo esse mal-estar e essa reacção de confrontação, que pretende também reduzir a relevância do actual Presidente em exercício da CEDEAO”.

A cimeira de Dakar é tida , para já, como crucial no aparente impulso da CEDEAO, com vista a aplicação de novas medidas sancionatórias contra as autoridades militares no Mali, Guiné-Conacri e Burkina Faso.

Semedo, no entanto, desaconselha o uso da força coerciva para fazer valer as decisões da CEDEAO, isto numa altura em que Sissoco Embaló insiste na criação de uma força “ante-golpe” a nível da sub-região.

“Imaginemos, por exemplo, se a CEDEAO decidir hoje ir repor, por via da força, a normalidade constitucional na Guiné-Conacri, Mali ou Burkina Faso, o que é que podermos esperar? Claro que isso vai incendiar toda a sub-região e a CEDEAO”, conclui aquele analista político.

Ao convocar a cimeira extraordinária na terça-feira, 4, Umaro Sissoco Embaló disse que o encontro visa “um debate sério e aprofundado em matéria de segurança” em decorrência do “surgimento de golpes de Estado registados no Mali, Guiné-Conakry e por duas vezes seguidas num curto espaço de tempo no Burkina Faso, bem como as acções terroristas desencadeadas pelos jihadistas, que têm atingido alguns países da nossa região”.

quinta-feira, 6 de outubro de 2022

| RUBRICA "VISÃO": O nosso convidado de hoje é o Secretário-geral do Supremo Tribunal de Justiça, João André da Silva


Por Rádio Jovem Bissau 

PROBLEMAS NA PAIGC PABIA DI FESTA KU KATAH KABA. PIQUENIQUE RIBA DE PIQUENIQUE😂😂😂

Fonte: Jean Luck Mendes

GUINÉ-BISSAU - MISSÃO FRANCESA NA CAPITAL PARA AJUDAR NO OGE E FMI

Kansala News

Dionísio Cumba, Ministro de Saúde Pública inaugurou esta quinta-feira (07.10) a Clínica Médica e Dentaria "SORRISO", enaltece o investimento privado e encoraja a diáspora guineense para virem a investir no país.

A proprietária da Clínica Médica e Dentaria, Tânia Proença, disse que investiu para  prestar um serviço de saúde diferenciado e personalizado a sociedade guineense, nas áreas da saúde e higiene oral.


 Radio TV Bantaba

Governo do Mali anuncia militarização da polícia

© Reuters

Por LUSA 06/10/22 

O Governo do Mali aprovou na quarta-feira um projeto de lei que consagra a militarização da polícia e da proteção civil, segundo um comunicado do Conselho de Ministros hoje divulgado.

"A militarização vai permitir o destacamento da polícia nacional nas zonas reconquistadas pelo exército de forma a garantir a segurança das populações e dos seus bens e impedir o regresso das forças do mal", refere a nota, referindo-se aos grupos rebeldes armados e aos extremistas islâmicos que combatem a junta militar no poder.

A militarização "alarga-se à proteção civil", ou seja, aos bombeiros "para cobrir a retaguarda das forças em combate", segundo o documento.

O projeto de lei ainda precisa ser validado pelo Conselho Nacional de Transição, que atua como parlamento desde que os militares tomaram o poder pela força em 2020.

A militarização da polícia, abandonada pelas autoridades em 1993, foi uma das principais recomendações da Assembleia Nacional para a Refundação organizada pela junta militar em dezembro para "construir uma saída para a crise" no Mali.

O Conselho de Ministros destaca que a polícia "vai beneficiar das mesmas vantagens que os militares". Mas esse novo estatuto também os privará do direito de greve, de se filiarem num sindicato e de se manifestarem, disse Bougouna Dembélé, presidente dos sindicatos autónomos da polícia, à agência France-Presse.

"Tratado sob o prisma da guerra, o trabalho da polícia faz parte de uma configuração caracterizada pela violência, medo e desconfiança. Esta medida é, portanto, para desviar a polícia e a proteção civil da sua missão", respondeu outro polícia dirigente sindical, que pediu para não ser identificado por razões de segurança.

Guiné-Bissau: TRAGÉDIA: Prédio de 4 andares implodiu em Cuntum

Fonte: Sumayla DA Sylva Sany

“AS NOSSAS FRONTEIRAS COMUNS NÃO PODEM SER PALCOS DE ATAQUES”, diz o governo

Texto & imagem: Diana Bacurim  radiosolmansi.net

O governo alerta que as nossas fronteiras comuns não podem ser de ataques, conflitos e ameaças comuns, perigo em nossas seguranças palco.

Alerta ao Programa do Ministério das Fronteiras da União Africana, hoje, pelo representante do Ministério da Administração e do Poder, durante uma reunião de discussão do projeto de apoio local entre os pontos internos vindos dos diferentes ministérios, e mais três representantes do Programa.

Alassana Queita esperar que no fim desta discussão saiaão com instrumentos valiosos, aprofunde a perspectiva de lubrificar os estados e melhorar a visão para o futuro.

“Tendo em conta as nossas experiências no passado como gestões das fronteiras quero assegurar a todos que a Guiné-Bissau continua fiel aos princípios e a carta da União Africana sobre o assunto e tudo fará para que o projeto um sucesso, especificamente, no que tange às aproximações das populações locais e manutenção de uma boa vizinhança junto das nossas fronteiras. As fronteiras comuns não podem ser palcos de ataques, conflitos e ameaças de ameaças floristas, em perigo como nossas nossas comuns”, adverte o governante que diz que nossos seminários sairão instrumentos valiosos, para que possam esclarecer os estados e melhorar como perspectivas para encarrarem o futuro.

O diretor do programa em causa, Esayas Abebe, diz que a Guiné-Bissau mesmo não sendo membro do programa, mas já assinou as convenções transfronteiriças e as suas estratégias com isto espera que consiga ratificá-la.

“O senegal já é um parceiro do programa embora a Guiné-Bissau não seja, mas já participou nas reuniões, então mesmo não sendo membro, mas já assinou as convenções transfronteiriças e as estratégias, no entanto, esperamos que a Guiné-Bissau vai ratificar esse acordo já assinado”, disse Esayas.

O Programa das Fronteiras da União Africana é uma ferramenta de garantia da paz e a estabilidade, prevenindo possíveis conflitos que poderão vir entre as fronteiras pertencentes aos membros da União Africana. Fundada em 2018, engloba todos os 54 estados-membros da União Africana dentre esses países só 34 é que são os parceiros desse programa.

ASSALTOS À MÃO ARMADA PREOCUPA POPULARES DO SETOR DE BULA

Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Erikson Sampa radiosolmansi.net

Na região de Cacheu, na região de Cacheu, no norte da Guiné-Bissau, os crimes organizados estão consequentemente em números de números drasticamente, consequentemente assaltos à mão armada. Caso prevalecer, os comerciantes ameaçam suspender as suas atividades.

Só nesta semana houve vários relatos de assaltos por pessoas encapuçadas que usam armas de fogo e fazem-se transportes de viaturas para em caso de fuga. Contabilizados os, rondam estes 3 milhões de francos CFA levados nos assaltos.

Esta situação ou a realização de uma reunião entre os comerciantes, como autoridades policiais, administrativas e poder local. No encontro, os comerciantes dizem sentir-se desesperados e saturados com a situação presente.

“Estamos com medo e não podemos isso”, disse um comerciante.

“Anteontem foram a minha casa e levaram a minha motorizada que comprei recentemente num valor de 750 mil francos cfa. Na semana passada foram roubados e isso numa volta é muito das perguntas do crime porque o assalto por 22 horas e foram os mesmos armados e encaçados e todos sabem quem fizeram este comerciante guineenses.

Um outro comerciante pede que as autoridades criem estratégias para desencorajar os atos de crime, porque sustentam que podem trabalhar para conseguir os seus esforços.

“Na semana passada, às 20 horas fizeram um assalto e disparam tiros e isso criou pânicos. Eles roubam os nossos dinheiros. Não vai a coragem de levar os ladroes à polícia, porque ao amanhecer outros ladroes chegam e dizem a nossa cara que vão libertar os seus colegas e concretizam esta ameaça e no fim somos retaliados”, denuncia um comerciante estrangeiro.

“Não podemos ter animais em casa, mesmo dentro de casa chegam e roubam nossos dinheiros e materiais. O pior é quando se tem cacifos nas vias púbicas. Num dia praticam roubos em mais de 6 locais diferentes”, disse um outro comerciante.

O régulo do setor de Bula, João Morais Mancabú, disse que o aumento dos assaltos naquela cidade, está ter um contorno preocupante e pede a intervenção da administração local e da polícia.

“Penso que existem agentes para descobrir qualquer furto. E as pessoas que negociam aqui não conseguem resolver esta situação, têm que se mostram na posição de chefes que não podem ser capazes de sus- tentar , dissemos os líderes do poder de suspender como suas atividades.

O secretário Administrativo do setor, Sebastião Alfredo Tambá, que na maioria das vezes a culpa, mas a população tem a sua cota parte. Ele diz que a situação ainda prevalece porque a justiça não funciona na sua generalidade.

“A justiça é deficiente. Tenhamos a coragem que os tribunais não funcionam. Em algumas vezes que já passei em frente a contradições com os oficiais da justiça porque muitas vezes fazem algo de errados do processo sendo que apresentamos todos os detalhes do processo e eles não respeitam os detalhes que estamos”, disse o secretário.

Segundo relatos, na segunda-feira passada (03 de outubro) foram mais de 5 assaltos aos diferentes cacifos na cidade de Bula.

MINISTROS DAS FINANÇAS E DA ECONOMIA PARTICIPAM NAS REUNIÕES ANUAIS DO FMI/GRUPO DO BANCO MUNDIAL, DE 10 A 16 DE OUTUBRO DE 2022.

Ministério das Finanças

GUINEENSE ESPANCADO E MORTO EM CAVO VERDE

Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos  radiosolmansi.net

Em Cabo-Verde um cidadão guineense foi agredido brutalmente até a morte na passada sexta-feira, por um grupo de pessoas ainda por identificar. Os restos mortais do cidadão guineense já foram enterrados enquanto se espera pela conclusão do inquérito policial.

Esta situação criou uma inquietação por parte dos guineenses residentes em Cabo Verde. Em entrevista à Rádio Sol Mansi, o recém-nomeado presidente da Associação dos Filhos da Guiné-Bissau em Cabo Verde, Osório Mango, repudia o ocorrido e diz esperar que a justiça cabo-verdiana descubra e que seja traduzido em justiça os implicados do ato.

Osório Mango diz ainda que estão a seguir o processo na justiça em colaboração com a embaixada na Guiné-Bissau.

“o caso está sob a alçada da justiça e aguardamos com toda a serenidade enquanto acompanhamos o processo e acreditamos que a justiça seja feita pela nossa tranquilidade e pela da família. Ninguém deve morrer nestas situações. Estamos a pedir que o ator pelo crime seja julgado e, se necessário, condenado pelo o que fez”

Sobre esta situação, a RSM continua a tentar ouvir a reação do governo guineense.

No entanto, em relação à situação social e de segurança dos guineenses em Cabo Verde, Osório Mango diz que a situação é relativamente bem, devido às ligações culturais e linguísticos entre os dois países.

Estima-se que em Cabo Verde esteja mais de dez mil guineenses. Perante a presente situação, os guineenses querem uma maior presença do Estado guineense em Cabo Verde.

“A situação está relativamente bem, embora não seja o que desejamos que é uma plena integração no país do acolhimento”, sustenta Osório.

O maior problema continua a ser a questão da obtenção de documentos, especialmente do passaporte. Fato criticado pelo presidente da Associação Guineenses em Cabo Verde, que igualmente lamenta o custo de cada passaporte, estando este valor acima da média do que é cobrado ao nível mundial.

“O preço do nosso passaporte é relativamente mais caro. Está acima da média do preço de passaportes praticados internacional e não leva em conta o poder da aquisição e o estado social e econômico da nossa comunidade””, lamenta o guineense sustentando que esta situação deve ser acautelada pelas autoridades guineenses.

Lembre-se que, em julho de 2021, o Presidente Umaro Sissoco Embaló, em um encontro com a comunidade guineenses em Cabo Verde, reafirmou que não aceita a forma como os guineenses são tratados em Cabo Verde, sobretudo na regularização e obtenção de documentos, e, na mesma altura, prometeu tomar medidas para melhorar a situação.

Guiné-Bissau: PR Umaro Sissoco Embalo, preside a cerimónia de tomada de posse dos Juízes do Tribunal de Justiça da CEDEAO.


Radio TV Bantaba 

Discurso de Braima Camara na cerimônia Fúnebre do Luís Oliveira Sanca, Presidente de Honra a Título Póstumo do MADEM-G15.


Militantes, amigos e familiares despediram-se do camarada Luís Oliveira Sanca, na sede nacional do Madem-G15.


Radio TV Bantaba / Movimento para Alternância Democrática - MADEM G15

Apoiante de Putin emociona-se na TV e sugere matar líderes Ocidentais... "Continuaremos da maneira que somos. Aqueles que estão connosco ficarão bem, e o resto nós mataremos"

© Notícias ao Minuto

Notícias ao Minuto  06/10/22 

Yevgeny Satanovsky, um dos mais conhecidos apoiantes de Vladimir Putin, emocionou-se na televisão estatal, adjetivando os russos que não apoiam a guerra como “decadência e lixo” e propondo uma solução mortal para acabar com o conflito: matar os Ocidentais que não estão do lado da Rússia. 

Tudo aconteceu no programa ‘Noites com Vladimir Solovyov’, na terça-feira à noite, depois de Yevgeny Satanovsky ser questionado sobre como a Rússia poderá vencer a guerra na Ucrânia. 

“Como vamos vencer? Como devemos reagir aos americanos? O que a Rússia deve fazer?”, perguntou Solovyov. 

A resposta de Yevgeny Satanovsky, que é presidente do Instituto do Oriente Médio da Rússia, foi clara. “A Rússia é o que é, em termos de nação. Continuaremos da maneira que somos. Aqueles que estão connosco ficarão bem, e o resto nós mataremos... A atuar contra nós é um grupo relativamente pequeno que está no comando deste campo - eles são ameaçadores e não temem nada. Desde a época de Gorbachev, quando começámos a jogar com as regras deles, pararam de nos temer. Esse é o principal fator”, respondeu, de acordo com a tradução do Daily Beast. 

Questionado sobre se isso significa massacrar as mais de 1,5 mil milhões de pessoas filiadas dos países filiados à NATO, o especialista russo foi mais conciso, dando a entender que em causa estão os líderes Ocidentais.

“Não há 1,5 mil milhões de pessoas  a dirigir o processo do outro lado, mas cerca de uma a duzentas. Eles devem perceber que, se o empurrão acontecer, isso significa o fim deles, pessoalmente… Tu estás ciente de que eu conheço essas pessoas. Eu conheço-os todos. Eu vi-os a todos. Apenas quando perceberem que estão a enfrentar pessoalmente o fim... só isso terá um efeito sobre essas pessoas”, sublinhou, acrescentando que elaborou uma lista de nomes, que denominou “Lista de Satanovsky”. 

Admitindo que fica furioso quando sugerem que a paz é melhor do que a guerra, Satanovsky defendeu que “não haverá paz”.

“Não, a paz não é melhor. Não haverá paz. O objetivo dessas pessoas é que nosso país não exista, que as pessoas que vivem aqui não existam e até que a língua que falamos desapareça – ou até mesmo uma memória de que isso já existiu (…) Eles querem fazer uma entrada numa enciclopédia: ‘Costumava haver russos, costumava haver Rússia - mas agora foi-se’”, afirmou.

Durante a entrevista, Yevgeny Satanovsky disse ainda que é triste que alguns russos “não entendam para que serve esta guerra” e questionou o motivo de algumas pessoas não se comoverem com o que os soldados russos estão a enfrentar.

"Se  não podes mudar a tua atitude em relação ao teu país mesmo assim, tu és uma causa perdida, não és nada, és zero. Não há necessidade de ensinar patriotismo ou amor à humanidade. És decadência, és lixo", disse.

“Um soldado russo vai morrer em batalha por ti. Olha para aquele homem, a morrer por ti. Entende que ele deu a vida por ti”, acrescentou, emocionado.

Julia Davis, colunista do Daily Beast e produtora, partilhou um vídeo da entrevista, referindo ainda que o apoiante do Kremlin apelou a que outras pessoas de juntassem às forças russas, mas não expressou qualquer vontade de o próprio o fazer.

Guiné-Bissau: Empossamento dos Juízes do Tribunal da CEDEAO


 Umaro S. Embaló/Presidente de Concórdia Nacional

Conferência de imprensa do Diretor geral dos Recursos Humanos do Ministério da Educação sobre situação dos professores e técnicos da Educação em geral.

 Radio TV Bantaba 

Exéquias Fúnebres do Malogrado Luís Oliveira Sanca, com Honras de Estado... Combatente da liberdade da liberdade da pátria, ex-deputado e ex-governante.




 Radio TV Bantaba 

UCRÂNIA: UE aprova formalmente 8.º pacote de sanções à Rússia...

© iStock

Por LUSA 06/10/22 

O Conselho da União Europeia (UE) aprovou hoje formalmente o oitavo pacote de sanções à Rússia pela invasão da Ucrânia, que entrará em vigor assim que for publicado no Jornal Oficial, o que acontecerá "em breve".

O pacote formalmente acordado "introduz na legislação da UE a base para estabelecer um limite de preços relacionado com o transporte marítimo de petróleo russo para países terceiros e mais restrições ao transporte marítimo de petróleo bruto e produtos petrolíferos para países terceiros", de acordo com um comunicado de imprensa do Conselho.

As novas sanções foram propostas pela Comissão Europeia -- que já saudou a aprovação de hoje -- na sequência da escalada militar russa na Ucrânia e a anexação ilegal das regiões de Donetsk, Lugansk, Zaporijia e Kherson.

O oitavo pacote de sanções inclui medidas destinadas a reforçar a pressão sobre o governo e a economia russos e ainda enfraquecer as capacidades militares da Rússia.

Os 27 Estados-membros concordaram ainda em sancionar indivíduos e entidades que tenham desempenhado um papel na organização de referendos ilegais nas quatro regiões ucranianas em causa, representantes do setor da defesa, e pessoas que difundem desinformação sobre a guerra.

O Conselho alargou também os critérios para abranger que facilitar a evasão das sanções da UE.

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro pela Rússia na Ucrânia causou já a fuga de mais de 13 milhões de pessoas -- mais de seis milhões de deslocados internos e mais de 7,5 milhões para os países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A invasão russa -- justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia - foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.

A ONU apresentou como confirmados desde o início da guerra 6.114 civis mortos e 9.132 feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.

Gâmbia: INVESTIGAÇÃO - 66 crianças podem ter morrido devido a xaropes para a tosse... OMS já está a investigar o caso. Medicamentos, feitos na Índia, podem constituir uma "ameaça global".

© Reuters

Notícias ao Minuto  06/10/22 

As mortes de 66 crianças na Gâmbia, em África, devido a lesões renais fatais podem estar ligadas a quatro xaropes para a tosse feitos na Índia, revelou a Organização Mundial da Saúde (OMS), esta quarta-feira.

De acordo com o diretor-geral da organização, a OMS está agora a realizar uma investigação mais pormenorizada, em conjunto com a empresa farmacêutica e as autoridades reguladoras da Índia, mas já encontrou algo suspeito nos exames efetuados.

"A análise em laboratório de amostras de cada um dos produtos confirma a contaminação com dietilenoglicol e etienoglicol em quantidades inaceitáveis", disse Tedros Adhanom Ghebreyesus, acrescentando que ambas as substâncias são tóxicas e podem ser fatais.

Segundo a OMS, este tipo de produtos pode dar dores abdominais, vómitos, diarreia, incapacidade de urinar, dores de cabeça e ainda confusão mental e lesão renal aguda, algo que pode causar a morte.

Para prevenir mais casos, a organização recomenda assim que todos os países retirem os medicamentos em questão de circulação, visto que, o fabricante pode ter usado o mesmo material contaminado em outros produtos e distribuído localmente ou através de exportação. "Portanto, há risco global", alertou Tedros.

São eles o Promethazine Oral Solution, o Kofexmalin Baby Cough Syrup, o Makoff Baby Cough Syrup e o Magrip N Cold Syrup, todos fabricados na mesma empresa, a Maiden Pharmaceuticals Limited.


Leia Também: Gâmbia suspende venda de paracetamol em xarope após morte de crianças

TAILÂNDIA: Pelo menos 31 mortos em tiroteio numa creche na Tailândia

© Getty Images

Notícias ao Minuto  06/10/22 

Os meios de comunicação estão a divulgar imagens do principal suspeito, que se encontra em fuga.

Pelo menos 31 pessoas morreram, esta quinta-feira, num tiroteio em massa numa província do nordeste da Tailândia.

O massacre ocorreu numa creche em Nong Bua Lamphu, divulgaram as autoridades, citadas pelo jornal Arab News.

Dado que o principal suspeito, um antigo agente da polícia, encontra-se em fuga, foi lançada uma caça ao homem.

Os meios de comunicação estão a divulgar imagens do suspeito para facilitar a procura.

Os meios locais indicam, ainda, que o primeiro-ministro do país expressou já as suas condolências às famílias das vítimas.

[Notícia em atualização]


Leia Também: Estátua a arder cai em aglomerado de pessoas durante comemoração indiana

GUERRA NA UCRÂNI: A Milhares de russos estão a ligar para linha direta de rendição, diz Kyiv... Chamadas aumentaram substancialmente nas últimas semanas.

© Getty

Notícias ao Minuto 06/10/22 

As autoridades da Ucrânia alegam que milhares de soldados russos estão a ligar para uma linha direta ucraniana, que foi criada para ajudar aqueles que desejam render-se.

Segundo Andriy Yusov, porta-voz da inteligência militar da Ucrânia, cerca de 2.000 pessoas ligaram para a linha direta 'Eu quero viver' nas últimas semanas.

"A linha direta recebeu muitas chamadas de russos que foram chamados recentemente e até de alguns que ainda nem foram chamados. Estão a ligar e a perguntar: 'O que devo fazer se for mobilizado? O que eu tenho que fazer, qual é a maneira certa de me render?'", disse o responsável, em declarações ao jornal Ukrainska Pravda.

Andriy Yusov adiantou também que o número de chamadas aumentou desde a ofensiva ucraniana em Kharkiv.

Sublinhe-se que as forças russas continuam a enfrentar derrotas significativas no campo de batalha, nomeadamente nas regiões que a Rússia anexou ilegalmente. Depois de reconquistarem Kharkiv, as tropas ucranianas fazem agora grandes avanços no sul e leste do país, com a reconquista de dezenas de localidades.


Leia Também: Guerra na Ucrânia? Alto-funcionário russo pede que se diga a verdade

Coreia do Norte lança mais dois mísseis balísticos de curto alcance

© Lusa

Por LUSA  06/10/22 

A Coreia do Norte lançou hoje mais dois mísseis balísticos de curto alcance, em direção às suas águas, depois de os Estados Unidos terem destacado um porta-aviões para perto da península coreana.

O destacamento do porta-aviões norte-americano surgiu em resposta ao anterior lançamento por parte de Pyongyang de um míssil de capacidade nuclear sobre o Japão.

Os últimos lançamentos de mísseis sugerem que o líder norte-coreano, Kim Jong-un está determinado a continuar com os testes de armas destinados a impulsionar o seu arsenal nuclear, desafiando as sanções internacionais.

Muitos especialistas dizem que o objetivo de Kim é acabar por ganhar o reconhecimento dos EUA como Estado nuclear legítimo e o levantamento dessas sanções, embora a comunidade internacional não tenha mostrado sinais de permitir que isso aconteça.

Os últimos mísseis foram lançados com 22 minutos de diferença, caindo entre a península coreana e o Japão, disse o chefe do Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul em comunicado.

Os detalhes do voo foram semelhantes às avaliações japonesas anunciadas pelo ministro da Defesa, Yasukazu Hamada, que confirmou que os mísseis não atingiram a zona económica exclusiva do Japão.

O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Coreia do Norte admitiu hoje que os recentes lançamentos de mísseis balísticos de Pyongyang são "medidas de retaliação" contra os exercícios militares conjuntos conduzidos por Seul e Washington na região.

Na quarta-feira, no Conselho de Segurança das Nações Unidas, a Rússia e a China demarcaram-se de uma condenação geral ao teste com um míssil balístico realizado pela Coreia do Norte e que sobrevoou o território do Japão.

Excetuando a Rússia e a China, todos os membros do Conselho de Segurança criticam o lançamento do míssil norte-coreano, referindo que foram violadas várias resoluções das Nações Unidas.

Parte dos países pediu ainda medidas adicionais contra o Governo de Pyongyang, que já está sujeito a fortes sanções internacionais.

Porém, a imposição de novas sanções parece impossível devido à posição da Rússia e da China que, em maio, já vetaram uma resolução nesse sentido, tendo hoje mantido a mesma linha de orientação.

Moscovo e Pequim culparam os Estados Unidos e os seus aliados pelos últimos testes de armas realizados pela Coreia do Norte, afirmando que estes foram realizados em resposta às suas manobras militares na região.

Os dois países insistiram que é Washington que deve fazer concessões para facilitar o regresso ao diálogo com Pyongyang e que não consideram apropriadas novas sanções.


Leia Também: Coreia do Sul acusa norte-coreanos de lançarem míssil sobre as suas águas

Aviões chineses no espaço aéreo de Taiwan seria "ataque contra o país"

© Lusa

Por LUSA  06/10/22 

Uma incursão de aviões militares chineses no espaço aéreo de Taiwan seria considerada "um primeiro ataque contra o país", disse o ministro da Defesa de Taiwan, Chiu Kuo-cheng, informou hoje a agência de notícias CNA.

O ministro fez esta observação na quarta-feira, durante uma reunião do Comité de Defesa Nacional da Câmara Legislativa da ilha.

"A defesa nacional é uma linha vermelha para Taiwan", disse, avisando que seriam tomadas "contramedidas" se a linha for atravessada.

Pequim respondeu à visita em agosto à ilha pela líder da Câmara dos Representantes do Congresso dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, com manobras militares que incluíram fogo real, com aviões chineses a atravessarem a linha média do Estreito de Taiwan, que na prática tinha sido uma fronteira não oficial tacitamente respeitada por Taipé e Pequim nas últimas décadas.

Chiu acusou Pequim de "quebrar" este acordo.

No ano passado, Taipé registou numerosas incursões de aviões militares chineses na sua ADIZ (zona de identificação de defesa aérea), que não está definida ou regulamentada por nenhum tratado internacional e não corresponde ao seu espaço aéreo.

Chiu explicou também que Taiwan continuará a comprar armas dos Estados Unidos, o principal fornecedor de armas ao território, "de acordo com as necessidades" da ilha.

A China chamou à viagem de Pelosi uma "farsa" e uma "traição deplorável" e decretou sanções comerciais a Taiwan, que descreveu os exercícios militares como um "bloqueio".

O ministro disse que várias agências governamentais de Taiwan estão a avaliar a possibilidade de alargar o serviço militar obrigatório na ilha "de quatro para 12 meses".

A China insiste em "reunificar" a República Popular com a ilha, que tem sido governada de forma autónoma desde que os nacionalistas recuaram para aquele território em 1949, depois de perderem a guerra civil contra os comunistas, e continuaram com o regime da República da China, culminando com a transição para a democracia nos anos 90.


Leia Também: Grupo de deputados alemães visita Taiwan durante cinco dias

GOVERNO ADMITE QUE O PAÍS ULTRAPASSA NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS POR HABITANTE ACEITÁVEL AO NÍVEL DA UEMOA

Por: Bíbia Mariza Pereira radiosolmansi.net

O governo quer iniciar no mês de novembro próximo, o controle dos trabalhadores e confirma que a Guiné-Bissau está fora do sistema da convergência da UEMOA e da massa salarial, mas também o rácio dos funcionários por habitantes.

A ideia do governo foi informada pelo Ministro da Função Publica que falava na abertura do seminário sobre o sistema de Controlo de Assiduidade Biométrico dos Trabalhadores, destinado aos diretores dos recursos humanos das instituições públicas e privadas, realizada pela empresa “360 V2”.

Cirilo Mamasaliu Djaló disse que a Guiné-Bissau tem acima de 21 funcionários por mil habitantes e o aceitável, no espaço da UNEMOA, disse o político, é 7 funcionários por mil habitantes

“Temos uma massa salarial muito elevada que quase absorve acima de 80% das nossas receitas ordenarias, isto quer dizer que estamos fora do sistema da convergência da UEMOA, (…) mas também o rácio funcionário por habitante”, explica o ministro.

O titular da pasta da Função Publica, explica o benefício da empresa 360 V2 com o governo no controle dos trabalhadores.

“Essa fase é um dos objectos deste seminário que é o controle biométrico da assiduidade dos funcionários, e esse controle biométrico passa necessariamente na colaboração com a empresa 360”, sustenta o ministro garantindo que o governo vai tentar melhorar o sistema do controlo já a partir de mês de novembro próximo.    

A 360V2 SARL é uma empresa informática da Guiné Bissau, que presta serviços a entidades públicas e privadas, destacando-se os sistemas de segurança, controlo e gestão da pontualidade e assiduidade.


quarta-feira, 5 de outubro de 2022

Ba di Povo ki se Povo sempre em frente do povo bo sucuta Ba di povo pa mensagem pa povo!

 Mustafa Cassamá

BURKINA FASO: Capitão Ibrahim Traoré oficialmente nomeado Presidente do Burkina Faso

© Getty Images

Por LUSA 05/10/22 

O capitão Ibrahim Traoré, que comandou o golpe em 30 de setembro no Burkina Faso, foi oficialmente nomeado esta noite Presidente do país, segundo um comunicado intitulado Ato Fundamental, lido na televisão nacional.

"O presidente do Movimento Patriótico para a Salvaguarda e Restauração (MPSR) desempenha as funções de Chefe de Estado, Chefe Supremo das Forças Armadas nacionais", indica o Ato Fundamental, que substitui temporariamente a Constituição do Burkina Faso, enquanto se aguarda a adoção de uma carta de transição.

O Ato Fundamental foi lido pelo capitão Kiswendsida Farouk Azaria Sorgho, porta-voz do MPSR.

Em 30 de setembro, Burkina Faso sofreu o seu segundo golpe de Estado neste ano, após outro golpe liderado em 24 de janeiro pelo ex-Presidente de transição, tenente-coronel Paul-Henri Sandaogo Damiba.

A tomada do poder pelos militares ocorreu em ambas as ocasiões após o descontentamento entre a população e o Exército devido aos ataques 'jihadistas' que o país sofre desde abril de 2015, realizados por grupos ligados tanto à Al-Qaida quanto ao Estado Islâmico (EI) e que já deslocou quase dois milhões de pessoas.


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Buba: “ Um saco de arroz de 50 Kg é vendido por 25 mil francos cfa “, Os populares.

Por: Mamasamba Balde  Radio TV Bantaba  Outubro 5, 2022

Os citadinos de Buba alertam as autoridades pelo perigo a vista com subidas alarmantes de preços de bens essenciais no mercado.

À Rádio TV Bantaba , vendedeiras e feirantes estranham pela situação.

“ Nós vendedeiras, buscamos produtos na zona leste, para além de ser caro o preço de transporte também é muito elevado, no entanto, temos que vender para recuperar os lucros”.

Disse Cumba

Queita vendedeira no mercado local.

“ Dantes vendiamos peixe mil francos cfa por quilograma, mas agora compramos caro junto dos pescadores que também choram por subida de preço de combustível. Por isso, passamos a vender um quilograma de peixe mil e quinhentos francos cfa”.

Aua Djassi vendedeira.

Os consumidores pegam preços mais altos no mercado, constatou RTB esta quarta-feira (05.10).

“ A situação é insuportável, tudo, mas tudo mesmo está fora do normal. Até produtos que produzido aqui, legumes por exemplo, se vende nos preços alarmantes. As autoridades devem assumir as suas responsabilidades, agora um saco de arroz de 50 quilogramas é vendido por 25 mil francos cfa “.

Ansumane Indjai feirante.

Na mesma reportagem, RTB recolheu a preocupação de comerciantes sobre o saneamento no mercado local.

“ Aqui o serviço de Câmara não funciona. A associação “Buba Cidade Limpa” é que faz trabalho de voluntariado, mas há um mês não o fazem por falta de colaboração e meios para isso. Assim ficamos, casa de banho na situação caótica e sem falar de lixo arredores do mercado”.

Disse um comerciante.