O APU-PDGB DEVE RETIRAR A CONFIAÇA POLITICA OS 2 DEPUTADOS PERTUBADORES:
- Convocar os seus órgãos e retirar a confiança politica aos 2 deputados Marciano Indi, e Mamadu Saliu Lamba.
Esses 2 deputados devia passar a serem deputados não inscrito do partido APU-PDGB na assembleia da república, e nunca mais falar em nome do partido.
Esqueceram que tem a divida de gratidão ao programa do partido pelo qual eles foram eleitos. Através dos votos, os lugares, e os seus vencimentos como deputados.
Marciano Indi pensa que o programa elaborado do partido tudo lhe pertencia e em exclusivo. Esse senhor é um deputado intelectualmente arrogante, que se imagina dono de toda verdade, do moral e da ordem justa de todas as coisas feitas dentro do partido. Incapaz de reflectir para além deles e pronta a fazer tábua rasa de tudo o que aconteceu antes deles.
Senhores Marciano Indi, Mamadu Saliu Lamba, há 3 partidos que assinaram acordos de incidência parlamentar MADEM-G15, PRS, APU-PDGB.
E se esses 3 partidos constituírem umas coligações estáveis, que permite um parlamento maioritário que podem governar o país.
É só para lembrar esses dois senhores, que o APU-PDGB já tinha rasgado o acordo de incidência parlamentar com o PAIGC. E não há nenhuma lei que diz os acordos ou contratos celebrados entre as partes é vitalícios, não podem ser rasgados.
Exemplos:
A Espanha fez eleições 3 vezes este ano. O PSOE não conseguiu ganhar com maioria absoluta queria coligar com os 2 partidos o PODEMOS e o CIDADANOS, não conseguiram. O rei de Espanha convocou os partidos com assento parlamentar ouvindo todos, marcou nova data de eleições. Nas 3 eleições o PSOE ganhou mas sem maioria absoluta outra vez. E desta vez fez a coligações com o PODEMOS, onde o seu líder Pablo Ingleses ocupa actualmente o lugar de 2º vice-primeiro ministro do governo espanhol.
Em Itália também aconteceu a mesma cena, com um partido da extrema direita do antigo ministro de interior, e ao mesmo tempo, antigo 1º ministro, porque as coligações foram desfeitas pelos os dois assinantes, porque houve rompimento de acordo de coligações de incidência parlamentar
Marciano Indi, e Mamadu Saliu Lamba, vocês os dois estão a desperdiçar cegamente grande oportunidade para encontrar os caminhos que separam a nova geração da politica e da cultura democrática, empurrando-a irresponsavelmente para o amparo do PAIGC.
Esse partido que acredita que a demagogia se combate com mais demagogia e o populismo se vence enganando o seu próprio povo todos os dias. Uma luta condenada ao insucesso, sempre atrás do tempo, atrás do prejuízo, no terreno onde o adversário está mais á vontade. E com as armas dele.
De tal maneira ao aparecer ao lado do líder parlamentar do PAIGC o senhor Califa Seide, mostra a vossa evidência a oca de vaidade e as vossas ânsias de protagonismo de quem se proclamava como os donos de APU-PDGB.
Isso demonstra as vossas absolutas impreparações como deputados, incompetentes para o trabalho parlamentar, e pateticamente erráticas e primárias ao nível das ideias politica.
Fonte: MELAMED
sábado, 9 de maio de 2020
COMUNICADO
Guiné-Bissau: Coligação liderada pelo PAIGC reclama formação de novo Governo até 22 maio
Na Guiné-Bissau, a coligação liderada pelo PAIGC egixe que a CEDEAO presente um roteiro para a formação do novo Governo até 22 de maio.
DW Português para África
COVID 19 na ����
COVID-19 - Guiné regista 3.ª vítima mortal por Covid-19 e 641 infetados
O Centro de Operações de Emergência de Saúde (COES) da Guiné-Bissau confirmou hoje a morte de uma terceira pessoa devido à covid-19 e aumentou o número de casos registados com a infeção para 641.
Nas informações diárias aos jornalistas, o coordenador do COES, Dionísio Cumba, disse que foi registada mais uma vítima mortal, aumentando para três o número de pessoas que morreram devido à infeção.
O médico guineense, que lidera também o Laboratório Nacional de Saúde Pública, afirmou que foram confirmados mais 47 novos casos, elevando para 641 o número de casos registados no país.
O número de recuperados mantém-se nos 25, adiantou na conferência de imprensa diária sobre a evolução da doença no país, que agora está a ser feita através da plataforma zoom.
Questionado pela Lusa sobre as recomendações que o COES está a fazer ao Governo, tendo em conta que o estado de emergência decretado pelo Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, termina segunda-feira, Dionísio Cumba disse que recomendaram a manutenção do estado de emergência e a aplicação de medidas mais restritivas.
"Continuamos a ver muitas pessoas a circular desnecessariamente. Bissau devia ser isolado", afirmou Dionísio Cumba.
A cidade de Bissau, capital do país, é onde foram registados a maior parte de casos de covid-19.
O médico guineense pediu também para ser revista a atribuição de livres trânsito para circulação.
Para fazer face ao novo coronavírus, as autoridades guineenses encerraram também as fronteiras, serviços não essenciais, incluindo restaures, bares e discotecas e locais de culto religioso, proibiram a circulação de transportes urbanos e interurbanos e limitaram a circulação de pessoas ao período entre as 07:00 e as 14:00 horas.
O Presidente guineense poderá prolongar o estado de emergência na segunda-feira devido ao aumento de casos no país.
O número de mortos devido à covid-19 em África subiu hoje para 2.151, em quase 58 mil casos da doença registados em 53 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, a Guiné-Bissau lidera em número de infeções (641 casos e três mortos), seguindo-se a Guiné Equatorial (439 e quatro mortos), Cabo Verde (230 e duas mortes), São Tomé e Príncipe (212 casos e cinco mortos), Moçambique (82) e Angola (43 infetados e dois mortos).
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou cerca de 271 mil mortos e infetou quase 3,8 milhões de pessoas em 195 países e territórios.
Mais de 1,2 milhões de doentes foram considerados curados.
NAOM
Nas informações diárias aos jornalistas, o coordenador do COES, Dionísio Cumba, disse que foi registada mais uma vítima mortal, aumentando para três o número de pessoas que morreram devido à infeção.
O médico guineense, que lidera também o Laboratório Nacional de Saúde Pública, afirmou que foram confirmados mais 47 novos casos, elevando para 641 o número de casos registados no país.
O número de recuperados mantém-se nos 25, adiantou na conferência de imprensa diária sobre a evolução da doença no país, que agora está a ser feita através da plataforma zoom.
Questionado pela Lusa sobre as recomendações que o COES está a fazer ao Governo, tendo em conta que o estado de emergência decretado pelo Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, termina segunda-feira, Dionísio Cumba disse que recomendaram a manutenção do estado de emergência e a aplicação de medidas mais restritivas.
"Continuamos a ver muitas pessoas a circular desnecessariamente. Bissau devia ser isolado", afirmou Dionísio Cumba.
A cidade de Bissau, capital do país, é onde foram registados a maior parte de casos de covid-19.
O médico guineense pediu também para ser revista a atribuição de livres trânsito para circulação.
Para fazer face ao novo coronavírus, as autoridades guineenses encerraram também as fronteiras, serviços não essenciais, incluindo restaures, bares e discotecas e locais de culto religioso, proibiram a circulação de transportes urbanos e interurbanos e limitaram a circulação de pessoas ao período entre as 07:00 e as 14:00 horas.
O Presidente guineense poderá prolongar o estado de emergência na segunda-feira devido ao aumento de casos no país.
O número de mortos devido à covid-19 em África subiu hoje para 2.151, em quase 58 mil casos da doença registados em 53 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, a Guiné-Bissau lidera em número de infeções (641 casos e três mortos), seguindo-se a Guiné Equatorial (439 e quatro mortos), Cabo Verde (230 e duas mortes), São Tomé e Príncipe (212 casos e cinco mortos), Moçambique (82) e Angola (43 infetados e dois mortos).
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou cerca de 271 mil mortos e infetou quase 3,8 milhões de pessoas em 195 países e territórios.
Mais de 1,2 milhões de doentes foram considerados curados.
NAOM
Leia Também: Covid-19 já fez mais de 274 mil mortos em todo o mundo
COMUNICADO Á IMPRENSA - MINISTÉRIO DO INTERIOR
NOVAS INSTRUÇÕES PARA EVITAR O VÍRUS
O Ministério do Interior emitiu um novo Comunicado em que relembra a todos os cidadãos que o país está sob um Estado de Emergência e que devido a essa situação, existe um conjunto de regras que os cidadãos devem seguir.
Este comunicado foi dirigido à imprensa nacional, que no decorrer das suas competências deverá agora informar os cidadãos.
Vejam o comunicado abaixo.
BALATAS NA MATADO KU VENENO ☠️☠️☠️ - Spac Man Pinto Cardoso ???
Mudança de estratégia do PAIGC ????
Este é o laboratório chinês apontado pelos Estados Unidos como o local de origem da COVID-19. O que investigam?
Apontado pelo governo dos Estados Unidos como o local de origem do novo coronavírus, o Instituto de Virologia chinês de Wuhan estuda alguns dos agentes patogénicos mais perigosos do mundo.
HECTOR RETAMAL / AFP
O secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, afirmou ter uma "enorme quantidade de provas" de que o vírus saiu de um laboratório desta cidade do centro da China, onde o SARS-CoV-2 foi detetado pela primeira vez no final de 2019.
O canal estatal chinês CCTV diz que as acusações são "insanas" e a Organização Mundial da Saúde (OMS) trata-as como "especulação", perante a ausência de provas públicas.
Também o Diretor de Inteligência do governo americano descarta a possibilidade de o vírus ter sido modificado geneticamente ou produzido em laboratório.
De acordo com a grande maioria dos cientistas, o coronavírus foi transmitido para o ser humano através de um animal. Os cientistas chineses apontam um mercado de Wuhan no qual eram vendidos animais selvagens vivos como a origem dessa transmissão.
O que fazem os cientistas do Instituto de Virologia de Wuhan?
Estudam doenças virais. Recentemente, os cientistas do instituto contribuíram para um melhor conhecimento da COVID-19 durante o seu surgimento em Wuhan.
Um estudo publicado em fevereiro concluiu que a sequência do genoma do novo coronavírus é similar em 80% ao do SARS (Síndrome Respiratória Agudo Grave), que provocou 774 mortos em todo o mundo em 2002-2003, e em 96% ao coronavírus do morcego.
Nos últimos anos, os cientistas deste instituto têm assinado dezenas de estudos e artigos sobre os vínculos entre estes mamíferos e o surgimento de doenças na China.
De acordo com muitos cientistas, o novo coronavírus tem, de facto, origem no morcego. De todos os modos, acreditam que passou para outra espécie, como o pangolim, antes de chegar ao homem.
Wuhan créditos: AFP
Um facto notável é que dois cientistas do instituto participaram em 2015 num estudo internacional com várias universidades americanas durante o qual se criou um agente patogénico para analisar a ameaça de um vírus parecido com o SARS.
Quais instalações possui este centro em Wuhan?
O instituto possui a maior coleção de estirpes de vírus de toda a Ásia, com 1.500 espécimes diferentes, de acordo com o seu site oficial.
Também tem um laboratório P4 (referente a agentes patogénicos de classe quatro, os mais perigosos). Este tipo de laboratório é uma instalação de alta segurança que pode abrigar estirpes de vírus como o do ébola.
Existem no mundo quase 30 laboratórios P4. O de Wuhan, inaugurado em 2018, foi construído em colaboração com França com o objetivo de reagir de maneira mais rápida ao surgimento de doenças infecciosas naquela área geográfica do planeta.
O instituto dispõe desde 2012 de um laboratório P3, que geralmente estuda vírus menos perigosos, como os coronavírus.
É possível que o vírus tenha escapado do laboratório?
É difícil afirmá-lo. De acordo com o jornal Washington Post, a embaixada dos Estados Unidos em Pequim, após várias visitas ao instituto, alertou em 2018 as autoridades americanas sobre medidas de segurança aparentemente insuficientes no instituto de Wuhan.
O instituto afirma que recebeu a 30 de dezembro amostras do vírus até então desconhecido que circulava em Wuhan (e identificado depois como SARS-CoV-2), que obteve a sequência do seu genoma a 2 de janeiro e que enviou as informações à OMS no dia 11 do mesmo mês.
O diretor do Instituto de Virologia, Yuan Zhiming, desmentiu de maneira categórica em abril que o laboratório seja a origem do novo coronavírus.
Em uma entrevista à revista Scientific American, a cientista Shi Zhengli, uma das principais virologistas chinesas e vice-diretora do P4, afirmou que a sequência do genoma do SARS-CoV-2 não correspondia a nenhum dos coronavírus de morcegos estudados no instituto.
Os cientistas apontam o facto de que nenhuma prova sustenta a hipótese de uma fuga do vírus do Instituto de Virologia de Wuhan. Ao mesmo tempo, nenhuma prova mostra que este procede do mercado de animais selvagens vivos.
Um estudo chinês, publicado na revista The Lancet em janeiro, indicou que o primeiro paciente conhecido da COVID-19 não tinha qualquer vínculo a este mercado.
O professor Leo Poon, da Universidade de Hong Kong, afirmou que o consenso da comunidade científica é que o vírus não foi criado pelo homem. Mas pediu esclarecimentos sobre a sua origem. "É importante em termos de saúde pública, porque queremos saber como surgiu e aprender com essa experiência", destacou.
Coronavírus SARS-CoV-2: quantas horas pode sobreviver no ar, papel ou plástico?
HECTOR RETAMAL / AFP
O secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, afirmou ter uma "enorme quantidade de provas" de que o vírus saiu de um laboratório desta cidade do centro da China, onde o SARS-CoV-2 foi detetado pela primeira vez no final de 2019.
O canal estatal chinês CCTV diz que as acusações são "insanas" e a Organização Mundial da Saúde (OMS) trata-as como "especulação", perante a ausência de provas públicas.
Também o Diretor de Inteligência do governo americano descarta a possibilidade de o vírus ter sido modificado geneticamente ou produzido em laboratório.
De acordo com a grande maioria dos cientistas, o coronavírus foi transmitido para o ser humano através de um animal. Os cientistas chineses apontam um mercado de Wuhan no qual eram vendidos animais selvagens vivos como a origem dessa transmissão.
O que fazem os cientistas do Instituto de Virologia de Wuhan?
Estudam doenças virais. Recentemente, os cientistas do instituto contribuíram para um melhor conhecimento da COVID-19 durante o seu surgimento em Wuhan.
Um estudo publicado em fevereiro concluiu que a sequência do genoma do novo coronavírus é similar em 80% ao do SARS (Síndrome Respiratória Agudo Grave), que provocou 774 mortos em todo o mundo em 2002-2003, e em 96% ao coronavírus do morcego.
Nos últimos anos, os cientistas deste instituto têm assinado dezenas de estudos e artigos sobre os vínculos entre estes mamíferos e o surgimento de doenças na China.
De acordo com muitos cientistas, o novo coronavírus tem, de facto, origem no morcego. De todos os modos, acreditam que passou para outra espécie, como o pangolim, antes de chegar ao homem.
Wuhan créditos: AFP
Um facto notável é que dois cientistas do instituto participaram em 2015 num estudo internacional com várias universidades americanas durante o qual se criou um agente patogénico para analisar a ameaça de um vírus parecido com o SARS.
Quais instalações possui este centro em Wuhan?
O instituto possui a maior coleção de estirpes de vírus de toda a Ásia, com 1.500 espécimes diferentes, de acordo com o seu site oficial.
Também tem um laboratório P4 (referente a agentes patogénicos de classe quatro, os mais perigosos). Este tipo de laboratório é uma instalação de alta segurança que pode abrigar estirpes de vírus como o do ébola.
Existem no mundo quase 30 laboratórios P4. O de Wuhan, inaugurado em 2018, foi construído em colaboração com França com o objetivo de reagir de maneira mais rápida ao surgimento de doenças infecciosas naquela área geográfica do planeta.
O instituto dispõe desde 2012 de um laboratório P3, que geralmente estuda vírus menos perigosos, como os coronavírus.
É possível que o vírus tenha escapado do laboratório?
É difícil afirmá-lo. De acordo com o jornal Washington Post, a embaixada dos Estados Unidos em Pequim, após várias visitas ao instituto, alertou em 2018 as autoridades americanas sobre medidas de segurança aparentemente insuficientes no instituto de Wuhan.
O instituto afirma que recebeu a 30 de dezembro amostras do vírus até então desconhecido que circulava em Wuhan (e identificado depois como SARS-CoV-2), que obteve a sequência do seu genoma a 2 de janeiro e que enviou as informações à OMS no dia 11 do mesmo mês.
O diretor do Instituto de Virologia, Yuan Zhiming, desmentiu de maneira categórica em abril que o laboratório seja a origem do novo coronavírus.
Em uma entrevista à revista Scientific American, a cientista Shi Zhengli, uma das principais virologistas chinesas e vice-diretora do P4, afirmou que a sequência do genoma do SARS-CoV-2 não correspondia a nenhum dos coronavírus de morcegos estudados no instituto.
Os cientistas apontam o facto de que nenhuma prova sustenta a hipótese de uma fuga do vírus do Instituto de Virologia de Wuhan. Ao mesmo tempo, nenhuma prova mostra que este procede do mercado de animais selvagens vivos.
Um estudo chinês, publicado na revista The Lancet em janeiro, indicou que o primeiro paciente conhecido da COVID-19 não tinha qualquer vínculo a este mercado.
O professor Leo Poon, da Universidade de Hong Kong, afirmou que o consenso da comunidade científica é que o vírus não foi criado pelo homem. Mas pediu esclarecimentos sobre a sua origem. "É importante em termos de saúde pública, porque queremos saber como surgiu e aprender com essa experiência", destacou.
Coronavírus SARS-CoV-2: quantas horas pode sobreviver no ar, papel ou plástico?
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Joaquim Batista Correia
Joaquim Batista Correia
Le comité scientifique sénégalais affirme l’efficacité du remède malgache et donne son feu vert quant à son utilisation au Sénégal
SÉNÉGAL 8 mai 2020
Après avoir reçu un échantillon du Covid-organics, remède malgache contre le coronavirus, des scientifiques sénégalais ont affirmé que les essais cliniques ont approuvé l’efficacité du remède.
C’est lors d’un entretien accordé au professeur Daouda Ndiaye par la Radio Futurs Medias (RFM) que le professeur épidémiologiste et chef du Service de Parasitologie-Mycologie de l’Université Cheikh Anta Diop de Dakar a affirmé l’efficacité du remède malgache.
«Nous allons vers l’utilisation de l’artemisia (Covid-Organics). De notre côté sur le plan scientifique, notre feu est vert […]. Nous allons nous organiser pour voir comment nous pouvons reproduire la même formule ou commander le remède pour le donner au Sénégalais», affirme Daouda Ndiaye.
Marietou Ndiaye
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PAIGC MÁS: - KÊ KIL TEATROS KU NÔ FASI NA MANDATO DI JOMAV DURANTE 5 ANOS KILA KU BÔ ENSAIA MÁS?
Por Movimento Reajustador
PAIGC MÁS:
NÔ PARTIDO KUMA É MISTI FORMA GOVERNO PABIA ANÓS KU GANHA LEGISLATIVAS, MAS NÔ MISTI PUNTA COLEGAS, KÊ BÔ RECONHECI "SISSOCO EMBALO" COMO PRESIDENTE DI REPÚBLICA?
1- SI NÔ DADO GOVERNO, KAL PRESIDENTE KU NA DÁ MEMBROS DI GOVERNO POSSE?
2- NUNDEH COMUNICADO KU FASIDO PA DIREÇÃO DI PARTIDO KU RECONHECI " SISSOCO COMO PRESIDENTE DI REPÚBLICA?
3- NUNDE KI NA ESTA BOM AMBIENTE DI TARBADJU ENTRI " SISSOCO EMBALO" KU NÔ PRIMEIRO MINISTRO?
4- AFINAL DEPUTADOS TEM?
5- NUNDEH KU BOH ESTA BÁ NA TOMADA DI POSSE DI " SISSOCO EMBALO"?
6- KÊ ASSEMBLEIA TA FUNCIONA SÓ HORA KU NÔ MISTI NEH?
7- KÊ KIL TEATROS KU NÔ FASI NA MANDATO DI JOMAV DURANTE 5 ANOS KILA KU BÔ ENSAIA MÁS?
BÔ TEMPACENSA NÔ DISSA ÉS POVO RESPIRA, ELIS IKA KULPADO DI ESQUEMAS DI TRAIÇÃO KU NÔ APRENDI DESDI MATU, NÔ PENSA ORGANIZA PARTIDO. FOOOGO BORGONHA TEM LIMITES.
PAIGC MÁS:
NÔ PARTIDO KUMA É MISTI FORMA GOVERNO PABIA ANÓS KU GANHA LEGISLATIVAS, MAS NÔ MISTI PUNTA COLEGAS, KÊ BÔ RECONHECI "SISSOCO EMBALO" COMO PRESIDENTE DI REPÚBLICA?
1- SI NÔ DADO GOVERNO, KAL PRESIDENTE KU NA DÁ MEMBROS DI GOVERNO POSSE?
2- NUNDEH COMUNICADO KU FASIDO PA DIREÇÃO DI PARTIDO KU RECONHECI " SISSOCO COMO PRESIDENTE DI REPÚBLICA?
3- NUNDE KI NA ESTA BOM AMBIENTE DI TARBADJU ENTRI " SISSOCO EMBALO" KU NÔ PRIMEIRO MINISTRO?
4- AFINAL DEPUTADOS TEM?
5- NUNDEH KU BOH ESTA BÁ NA TOMADA DI POSSE DI " SISSOCO EMBALO"?
6- KÊ ASSEMBLEIA TA FUNCIONA SÓ HORA KU NÔ MISTI NEH?
7- KÊ KIL TEATROS KU NÔ FASI NA MANDATO DI JOMAV DURANTE 5 ANOS KILA KU BÔ ENSAIA MÁS?
BÔ TEMPACENSA NÔ DISSA ÉS POVO RESPIRA, ELIS IKA KULPADO DI ESQUEMAS DI TRAIÇÃO KU NÔ APRENDI DESDI MATU, NÔ PENSA ORGANIZA PARTIDO. FOOOGO BORGONHA TEM LIMITES.
O contexto de extrema dificuldade ocasionada pela pandemia da Covid-19, requer do Governo medidas especiais.
O contexto de extrema dificuldade ocasionada pela pandemia da Covid-19, requer do Governo medidas especiais.
Para salvaguardar a comercialização da castanha de caju decidimos exepcionalmente financiar os operadores económicos nacionais com 15 bilhões de Fcfa com o objectivo de minimizar os impactos negativos derivados do contexto particular provocada pela pandemia.
Assinou-se hoje (8/5/2020)a convenção de financiamento entre os cinco Bancos Comerciais e o Governo, facto que vai dotar os Bancos de recursos e liquidez necessários para apoiar os Comerciantes nacionais.
Essa parceria com os Bancos comerciais vai nos permitir ter maior rigor e transparência na concepção e gestão desses fundos.
Mais ações, e foco no combate a Covid-19, e tudo farei para minimizar os impactos negativos tanto a nível das nossas populações, assim como da economia, do emprego e rendimentos.
A nível da segurança alimentar, estamos em condições de fornecer o arroz e açúcar para quem realmente precisa, o Governo está a distribuir 20.000 toneladas de arroz e 10.000 toneladas de açúcar.
A nível energético herdamos uma elevada dívida com a empresa que fornece luz elétrica a Bissau, fruto de uma gestão criminosa do anterior Governo, mas, já estamos em cima de uma solução mais perene e sustentável para o sector e que brevemente será anunciada.
Aos funcionários do Estado garantimos o pagamento atempado dos seus salários, parte da nossa obrigação e não um favor.
FAÇA A SUA PARTE
#JuntosVamosVencerCovid
#CASTANHACAJU
Eng ° Nuno Gomes Nabiam, Primeiro Ministro da Guiné-Bissau
sexta-feira, 8 de maio de 2020
Guiné-Bissau: Quo Vadis PAIGC?
Por APU-PDGB-Oficial
O PAIGC reclama o Governo, por esses dias tem multiplicado em acções de puro mediatismo e cosmética política, tentando com o seu retrógrado taticismo ludibriar os incautos tentando demonstrar possuir do seu lado a maioria do Deputados na ANP. Produz documentos onde forja as assinaturas, realiza encontros com a imprensa e faz de tudo para provar aquilo que só na cabeça deles faz sentido.
Nas legislativas de 10 de março de 2019 o povo votou massivamente nos partidos opositores ao PAIGC, mas, assim sendo, valeu lhes a mão amiga estendida por Nuno Gomes Nabiam, para obterem a maioria desejada para poder formar governo.
O PAIGC se não sabe, devia saber, que os acordos de incidência parlamentar e governativa são assinados entre partidos através dos seus legítimos representantes e não por um punhado de Deputados, e que é no hemiciclo durante as sessões plenárias é que se provam as maiorias, portanto se o objetivo é provar essa pretensa maioria ao Presidente da República, sem acordos e entendimentos mais consistentes entre os partidos, é perda de tempo.
É indamissivél a instrumentalização de alguns Deputados da APU, por parte do PAIGC, essa conduta é anti-democrática, corrosiva dos pilares basilares das instituições, o que revela o elevado grau de desespero e desnorte político daqueles que pela idade deviam ser portadores de exemplo e espelhos da sociedade.
Mas, porque reclama o PAIGC o direito de formar governo, sabendo claramente que a maioria que diz possuir, a existir de verdade, não passa de uma maioria negativa e frágil.
O Presidente da República, na análise política que faz no âmbito dos preparativos para a formação de governo, tem a obrigação de acautelar os superiores interesses do país, e guiar-se pelos imperativos da garantia da estabilidade governativa, deve o Presidente da República descrutinar de que lado está agrupado a maioria que lhe dê garantias suficientes de governar de forma estável e que possa conduzir a legislatura até ao fim sem sobressaltos.
Outro aspeto fundamental, que o PAIGC propositalmente finge não equacionar, tem a ver com a boa relação entre instituições da República e também entre os titulares de cargos públicos (Art °104, Nr° 2 da CRGB- O Presidente da República pode demitir o Governo em caso de grave crise política que ponha em causa o normal funcionamento das instituições da República, ouvidos o Conselho de Estado e os partidos políticos representados na Assembleia Nacional Popular).
Ora, nessa senda, quem indicaria o PAIGC ao Presidente da República para chefiar o Governo entre os seus membros superiores :
1- DSP -Candidato derrotado que mesmo após felicitar o vencedor teima em não reconhecer os resultados proclamados, continua a não reconhecer o Presidente da República ?
2- Odete Semedo - a senhora que foi apanhada e denunciada a tentar comprar a consciência de uma funcionaria internacional, suplicando que se inverta os resultados eleitorais, à luz da lei eleitoral comete crime e deve ser julgada.
3 - Aristides Gomes- é de dominio público as desavenças profundas entre ele e o Presidente da República, um Primeiro Ministro que teve o feito de paralisar administração pública durante meses por manifesta incapacidade de dirigir, nem salário conseguia pagar, corrupto...
Devia o PAIGC pensar fundo, apregoam ser os únicos portadores da ética política, da sabedoria, visão, espertos, dignos. Será mesmo que ao serem convocados pelo Presidente da República para efeitos da nomeação do governo, irão apresentar uma maioria entre um partido histórico, ("o maior de todos", de melhores quadros, mais honestos, da melhor escola política) com um punhado de três ou quatro Deputados indisciplinados?
Ao longo dos anos habituaram-nos a tudo, mas essa, vamos aguardar para ver.
O futuro é hoje
APU-PDGB
Pela Paz, Unidade Nacional e Desenvolvimento
O PAIGC reclama o Governo, por esses dias tem multiplicado em acções de puro mediatismo e cosmética política, tentando com o seu retrógrado taticismo ludibriar os incautos tentando demonstrar possuir do seu lado a maioria do Deputados na ANP. Produz documentos onde forja as assinaturas, realiza encontros com a imprensa e faz de tudo para provar aquilo que só na cabeça deles faz sentido.
Nas legislativas de 10 de março de 2019 o povo votou massivamente nos partidos opositores ao PAIGC, mas, assim sendo, valeu lhes a mão amiga estendida por Nuno Gomes Nabiam, para obterem a maioria desejada para poder formar governo.
O PAIGC se não sabe, devia saber, que os acordos de incidência parlamentar e governativa são assinados entre partidos através dos seus legítimos representantes e não por um punhado de Deputados, e que é no hemiciclo durante as sessões plenárias é que se provam as maiorias, portanto se o objetivo é provar essa pretensa maioria ao Presidente da República, sem acordos e entendimentos mais consistentes entre os partidos, é perda de tempo.
É indamissivél a instrumentalização de alguns Deputados da APU, por parte do PAIGC, essa conduta é anti-democrática, corrosiva dos pilares basilares das instituições, o que revela o elevado grau de desespero e desnorte político daqueles que pela idade deviam ser portadores de exemplo e espelhos da sociedade.
Mas, porque reclama o PAIGC o direito de formar governo, sabendo claramente que a maioria que diz possuir, a existir de verdade, não passa de uma maioria negativa e frágil.
O Presidente da República, na análise política que faz no âmbito dos preparativos para a formação de governo, tem a obrigação de acautelar os superiores interesses do país, e guiar-se pelos imperativos da garantia da estabilidade governativa, deve o Presidente da República descrutinar de que lado está agrupado a maioria que lhe dê garantias suficientes de governar de forma estável e que possa conduzir a legislatura até ao fim sem sobressaltos.
Outro aspeto fundamental, que o PAIGC propositalmente finge não equacionar, tem a ver com a boa relação entre instituições da República e também entre os titulares de cargos públicos (Art °104, Nr° 2 da CRGB- O Presidente da República pode demitir o Governo em caso de grave crise política que ponha em causa o normal funcionamento das instituições da República, ouvidos o Conselho de Estado e os partidos políticos representados na Assembleia Nacional Popular).
Ora, nessa senda, quem indicaria o PAIGC ao Presidente da República para chefiar o Governo entre os seus membros superiores :
1- DSP -Candidato derrotado que mesmo após felicitar o vencedor teima em não reconhecer os resultados proclamados, continua a não reconhecer o Presidente da República ?
2- Odete Semedo - a senhora que foi apanhada e denunciada a tentar comprar a consciência de uma funcionaria internacional, suplicando que se inverta os resultados eleitorais, à luz da lei eleitoral comete crime e deve ser julgada.
3 - Aristides Gomes- é de dominio público as desavenças profundas entre ele e o Presidente da República, um Primeiro Ministro que teve o feito de paralisar administração pública durante meses por manifesta incapacidade de dirigir, nem salário conseguia pagar, corrupto...
Devia o PAIGC pensar fundo, apregoam ser os únicos portadores da ética política, da sabedoria, visão, espertos, dignos. Será mesmo que ao serem convocados pelo Presidente da República para efeitos da nomeação do governo, irão apresentar uma maioria entre um partido histórico, ("o maior de todos", de melhores quadros, mais honestos, da melhor escola política) com um punhado de três ou quatro Deputados indisciplinados?
Ao longo dos anos habituaram-nos a tudo, mas essa, vamos aguardar para ver.
O futuro é hoje
APU-PDGB
Pela Paz, Unidade Nacional e Desenvolvimento
COVID-19! - Mensagem à Nação do Presidente da República da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, sobre Idulto Especial de Penas de Prisões.
Discurso do Presidente da República Umaro Sissoco Embaló, por ocasião de Indulto Especial.
Bissau 08 Maio 2020.
Walter Félix Da Costa
Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló - Audiências com Embaixadores:
°República Russa - Alexander Egorov;
°República Popular da China - Jin Hong Jun;
°República Portuguesa - Antonio Alves Carvalho;
°Reino de Espanha - Marco Rodriguez Cantero.
Fonte: Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló
°República Popular da China - Jin Hong Jun;
°República Portuguesa - Antonio Alves Carvalho;
°Reino de Espanha - Marco Rodriguez Cantero.
Fonte: Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló
Covid-19: Umaro Sissoco Embalo produz decreto que perdoa nove reclusos que estavam a cumprir penas efetivas. O indulto presidencial não abrange os condenados por tráfico humano, de droga ou homicídio.
GABINETE DE IMPRENSA E RELAÇÕES PÚBLICAS DA PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA - NOTA INFORMATIVA SOBRE AS VISITAS QUE O NOVO PROCURADOR-GERAL DA REPUBLICA, DR. FERNANDO GOMES, EFECTUOU DURANTE OS DIAS 07 E 08 DO MÊS E ANO EM CURSO (QUINTA E SEXTA-FEIRA), AOS DEFERENTES DEPARTAMENTOS DA PGR E DELEGACIAS DO MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTOS DOS TRIBUNAIS DO SAB E AINDA AOS CENTROS DE DETENÇÃO DA POLÍCIA JUDICIÁRIA E DA 2ᵃ ESQUADRA DA POP
Governo disponibiliza 15 mil milhões de FCFA para financiar operadores de caju. O protocolo de financiamento é assinado entre o Ministro das Finanças e os Bancos Comerciais para operacionalizar a campanha de Cajú.
Bramia Mané é o novo Correspondente Nacional da Conferência dos Ministros da Educação dos Estados e Governos da Francofonia (CONFEMEN).
É o Responsável pelo dossier da Organização Internacional da Francofonia ( OIF), componente Educação, junto ao Ministério dos Negócios Estrangeiros, Cooperação Internacional e das Comunidades.
Assim decidiu o Ministro da Educação Nacional e Ensino Superior, Dr. Ariceni Abdulai Jibrilo Baldé, através do despacho.
Assim decidiu o Ministro da Educação Nacional e Ensino Superior, Dr. Ariceni Abdulai Jibrilo Baldé, através do despacho.
O líder supremo Kim Jong Un envia mensagem oral a Xi Jinping
Pyongyang, 8 de maio (ACNC) - Kim Jong Un, Presidente do Partido Trabalhista Coreano e Presidente do Comitê Estadual da República Popular Democrática da Coréia, enviou uma mensagem oral a Xi Jinping, secretário-geral do Comitê Central do Partido Comunista Chinês e Presidente da República Popular da China, em relação aos sucessos alcançados neste país na campanha profilática contra o COVID-19.
Depois de enviar cordialmente uma saudação ao Secretário-Geral, O líder supremo o parabenizou, apreciando que ele certamente tomou a corrente da vitória na guerra contra a epidemia sem precedentes, liderando o partido e o povo chinês e controlando a situação geral em um sentido estratégico e tático.
Dizendo que está satisfeito com os sucessos alcançados na China como se fossem do nosso país, ele expressou a convicção de que, sob a sábia orientação do Secretário-Geral, o partido e o povo chinês alcançarão a vitória final consolidando e expandindo constantemente esse progresso e ele fez desejos por sua saúde.
Ele fez uma saudação combativa a todos os militantes do PCCh, ressaltando que as relações entre as partes de ambos os países estão se tornando cada vez mais próximas e saudáveis, que foram fortalecidas pela superação de todas as provações e desafios da história.
Fonte: Agência Central de Notícias da Coréia
Covid-19: FARMACÊUTICA ACONSELHA USO DE “NENÉ BADADJI” E ALHO PARA O REFORÇO DO SISTEMA IMUNITÁRIO
[ENTREVISTA] A Coordenadora do Grupo da Medicina Natural das Cáritas da Guiné-Bissau, Mónica Canavesi, aconselhou o uso da Moringa (Nené Badadji) e do Alho (Adju) para o reforço do sistema imunitário, tendo assegurado que o grupo da medicina natural que dirige tem passado essa mensagem às pessoas. Contudo, admitiu que segundo as notícias que leu de todo o mundo, a única solução para eliminar “definitivamente” o vírus da Covid-19 “parece ser uma vacina”.
A farmacêutica italiana que trabalha na Caritas da Guiné-Bissau, não afasta as hipóteses de tratar os sintomas da doença através de outros medicamentos modernos já utilizados e medicamentos tradicionais que poderão complementar o tratamento, nomeadamente: a Artemísia, o Alho e a Moringa (Nené Badadje).
“O Alho pode ser utilizado normalmente na comida, também misturando mel com alho. Quer dizer: cortar o alho, colocá-lo dentro de um frasco e deixa-lo uma semana e depois comer uma colherinha cada dia. A Moringa pode-se utilizar de muitas formas: secar as folhas e moe-las e a cada dia pôr uma colher desse pó na comida, porque para além de reforçar o sistema imunitário tem muita vitamina e ferro, que ajudam o organismo a ficar bem”, detalhou a especialista.
Mónica Canavesi fez este alerta de uso de plantas medicinais para reforçar o sistema imunitário, durante uma entrevista exclusiva ao Semanário guineense O Democrata, para falar da eficácia do Covid-Organics desenvolvido em Madagáscar na prevenção e cura de novo Coronavírus (Covid-19) que assola o mundo, em particular a Guiné-Bissau.
No passado sábado, 02 de maio de 2020, o governo malgaxe ofereceu, através da Guiné-Bissau, aos restantes países da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), um donativo composto por 107 cartões do medicamento tradicional, o “Covid-Organics”, para a prevenção e cura do novo coronavírus.
O donativo amostra de “COVID ORGANICS – TAMABAVY” chegou proveniente de Antanarivo, capital do Madagáscar, a pedido do Chefe de Estado guineense, Úmaro Sissoco Embaló, na semana passada, na sequência de uma conversa mantida por vídeo-conferência, depois daquele país francófono do índico ter anunciado a descoberta do medicamento tradicional que ajuda na prevenção e tratamento da doença do Coronavírus.
ARTEMÍSIA REFORÇA O SISTEMA IMUNITÁRIO E PODE AJUDAR PACIENTE DO COVID-19
Sobre o assunto [Covid-orgânico], a Coordenadora do Grupo da Medicina Natural começou por referir que não tem acesso à ficha técnica para poder pronunciar-se, porque “qualquer pronunciamento sobre um produto implicaria ter acesso à ficha para saber o que está lá dentro e em que quantidade”. Contudo, admitiu ter informações de que é um remédio feito à base da planta de Artemísia e outras plantas medicinais.
Monica Canavesi frisou que as informações que o grupo tem sobre essa planta [Artemísia] é que “tem muitos bons efeitos” e entre eles, está uma capacidade de reforço do sistema imunitário, reforçando o sistema imunitário da pessoa, o corpo estará mais preparado ou pronto para enfrentar o Vírus ou qualquer coisa que queira entrar para atacar o organismo do indivíduo.
A Coordenadora do Grupo da Medicina Natural da Caritas não precisou se a planta pode ou não curar a Covid-19, uma vez que do lado científico não há nenhuma demostração neste sentido. Sublinhou que o grupo da Medicina Natural apenas faz junção de peças entre conhecimentos de curandeiros e científicos. Revelou que há um estudo dos anos 2005-2006 feito por grupo de especialistas chineses que reforça a teoria de que a planta Artemísia tem alguns efeitos sobre um tipo de Vírus da família de novo Coronavírus.
“O estudo é antigo, do tempo da outra doença que era causada por um Vírus desta família que era SARS-CoV… Na altura esse estudo mostrou alguns efeitos, mas de momento não há nenhuma evidência científica que a Artemísia possa curar a Covid-19. Portanto, “não posso confirmar nada enquanto a ciência não divulgar algo”, sublinhou, indicando que viu a notícia que está em curso um estudo que está a ser desenvolvido por um Instituto alemã para verificar os possíveis efeitos da Artemísia sobre o Vírus.
Monica Canavesi assinalou que o grupo trabalha em condições muito simples, sem laboratório de análise e costuma cultivar um pouco de Artemísia que é usada para o reforço do sistema imunitário, no xarope e na pomada para o tratamento da hemorróides, entre outras doenças.
ARTEMÍSIA, O ALHO E A MORINGA, PODEM AJUDAR O ORGANISMO A ENFRENTAR INFEÇÕES
Apesar da Organização Mundial de Saúde (OMS) não ter aconselhado nem apoiado a utilização do chá e xarope produzidos em Madagáscar, a Coordenadora do Grupo da Medicina Natural das Caritas da Guiné-Bissau disse que não pode avançar nenhum pormenor se receia ou não a utilização desses remédios, porque não tem nenhum juízo sobre o produto em causa, mas esclareceu que, em princípio, os medicamentos tradicionais da medicina natural “não é que sejam prejudiciais à saúde”, porque “se preparado em condições higiénicas corretas, normalmente não causa prejuízos para a saúde”, admitiu.
“Com certeza, se tiver sido feita na base da Artemísia e em quantidade certa pode ter bons elementos de reforço do sistema imunitário”, notou.
Questionada se é preciso rigorosamente a aprovação da OMS para o consumo de um medicamento natural, Monica Canavesi revelou que os medicamentos das Caritas da Guiné-Bissau nunca tiveram uma aprovação científica, portanto não pode falar nada a respeito.
A Coordenadora do Grupo da Medicina Natural admitiu que a única solução para eliminar definitivamente o vírus do Covid-19 “parece ser uma vacina”, mas sublinhou que isto não afasta outras hipóteses de tratar os sintomas da doença com recurso a outros medicamentos modernos já utilizados e medicamentos tradicionais que poderão complementar o tratamento, nomeadamente: a Artemísia, o Alho e a Moringa (Nené Badadji).
“Não posso confirmar que seja uma cura, mas pode ajudar o organismo da pessoa a enfrentar qualquer infeção, constipação e a febre comum, uma doença mais agressiva”, frisou, alertando que nesse momento o grupo não dispõe de nenhum plano ou um projeto para a concepção de medicamentos caseiros para ajudar no tratamento da doença (Covid-19), apenas fez a questão de semear as últimas sementes da Artemísia que tinha e que ainda precisam crescer.
Como possível alternativa, aconselhou o uso da Moringa (Nené Badadji) e do Alho para o reforço do sistema imunitário, “é a mensagem que o grupo da medicina natural sempre tem passado às pessoas”, salientou.
“O Alho pode ser utilizado normalmente na comida, também misturando mel com alho. Quer dizer: cortar o alho, colocá-lo dentro de um frasco e deixa-lo e depois comer uma colherinha cada dia. A Moringa pode-se utilizar de muitas formas: secar as folhas e moe-las e a cada dia pôr uma colher desse pó na comida, porque para além de reforçar o sistema imunitário tem muita vitamina e ferro, que ajudam o organismo a ficar bem”, detalhou a especialista.
Sabe-se que a Covid-19 nem sempre ataca com sintomas e as pessoas assintomáticas são tidas como as mais perigosas na propagação da doença. Sobre essa preocupação, realçou que apesar de as pessoas assintomáticas revelarem um bom sistema imunitário para enfrentar a doença porque não desenvolvem sintomas, mas “é bom reforçar sempre o sistema imunitário, utilizando um desses tratamentos da medicina tradicional”.
Para Monica Canavesi, o que lhe parece ser ideal nesse momento é que é chegada a hora de os guineenses ganharem a consciência e afastar a ideia de que o vírus não existe, “existe, sim, e é real” e seguir todas as orientações da OMS e das autoridades sanitárias sobre o distanciamento social de um metro ou mais, o uso obrigatório das máscaras faciais, a lavagem das mãos com água e sabão, lixívia ou gel desinfetante, porque “os casos estão a subir e num dado momento o sistema sanitário não terá a capacidade de dar resposta à pandemia”, alertou.
Por: Filomeno Sambú/Assana Sambú
odemocratagb.com/
A farmacêutica italiana que trabalha na Caritas da Guiné-Bissau, não afasta as hipóteses de tratar os sintomas da doença através de outros medicamentos modernos já utilizados e medicamentos tradicionais que poderão complementar o tratamento, nomeadamente: a Artemísia, o Alho e a Moringa (Nené Badadje).
“O Alho pode ser utilizado normalmente na comida, também misturando mel com alho. Quer dizer: cortar o alho, colocá-lo dentro de um frasco e deixa-lo uma semana e depois comer uma colherinha cada dia. A Moringa pode-se utilizar de muitas formas: secar as folhas e moe-las e a cada dia pôr uma colher desse pó na comida, porque para além de reforçar o sistema imunitário tem muita vitamina e ferro, que ajudam o organismo a ficar bem”, detalhou a especialista.
Mónica Canavesi fez este alerta de uso de plantas medicinais para reforçar o sistema imunitário, durante uma entrevista exclusiva ao Semanário guineense O Democrata, para falar da eficácia do Covid-Organics desenvolvido em Madagáscar na prevenção e cura de novo Coronavírus (Covid-19) que assola o mundo, em particular a Guiné-Bissau.
No passado sábado, 02 de maio de 2020, o governo malgaxe ofereceu, através da Guiné-Bissau, aos restantes países da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), um donativo composto por 107 cartões do medicamento tradicional, o “Covid-Organics”, para a prevenção e cura do novo coronavírus.
O donativo amostra de “COVID ORGANICS – TAMABAVY” chegou proveniente de Antanarivo, capital do Madagáscar, a pedido do Chefe de Estado guineense, Úmaro Sissoco Embaló, na semana passada, na sequência de uma conversa mantida por vídeo-conferência, depois daquele país francófono do índico ter anunciado a descoberta do medicamento tradicional que ajuda na prevenção e tratamento da doença do Coronavírus.
ARTEMÍSIA REFORÇA O SISTEMA IMUNITÁRIO E PODE AJUDAR PACIENTE DO COVID-19
Sobre o assunto [Covid-orgânico], a Coordenadora do Grupo da Medicina Natural começou por referir que não tem acesso à ficha técnica para poder pronunciar-se, porque “qualquer pronunciamento sobre um produto implicaria ter acesso à ficha para saber o que está lá dentro e em que quantidade”. Contudo, admitiu ter informações de que é um remédio feito à base da planta de Artemísia e outras plantas medicinais.
Monica Canavesi frisou que as informações que o grupo tem sobre essa planta [Artemísia] é que “tem muitos bons efeitos” e entre eles, está uma capacidade de reforço do sistema imunitário, reforçando o sistema imunitário da pessoa, o corpo estará mais preparado ou pronto para enfrentar o Vírus ou qualquer coisa que queira entrar para atacar o organismo do indivíduo.
A Coordenadora do Grupo da Medicina Natural da Caritas não precisou se a planta pode ou não curar a Covid-19, uma vez que do lado científico não há nenhuma demostração neste sentido. Sublinhou que o grupo da Medicina Natural apenas faz junção de peças entre conhecimentos de curandeiros e científicos. Revelou que há um estudo dos anos 2005-2006 feito por grupo de especialistas chineses que reforça a teoria de que a planta Artemísia tem alguns efeitos sobre um tipo de Vírus da família de novo Coronavírus.
“O estudo é antigo, do tempo da outra doença que era causada por um Vírus desta família que era SARS-CoV… Na altura esse estudo mostrou alguns efeitos, mas de momento não há nenhuma evidência científica que a Artemísia possa curar a Covid-19. Portanto, “não posso confirmar nada enquanto a ciência não divulgar algo”, sublinhou, indicando que viu a notícia que está em curso um estudo que está a ser desenvolvido por um Instituto alemã para verificar os possíveis efeitos da Artemísia sobre o Vírus.
Monica Canavesi assinalou que o grupo trabalha em condições muito simples, sem laboratório de análise e costuma cultivar um pouco de Artemísia que é usada para o reforço do sistema imunitário, no xarope e na pomada para o tratamento da hemorróides, entre outras doenças.
ARTEMÍSIA, O ALHO E A MORINGA, PODEM AJUDAR O ORGANISMO A ENFRENTAR INFEÇÕES
Apesar da Organização Mundial de Saúde (OMS) não ter aconselhado nem apoiado a utilização do chá e xarope produzidos em Madagáscar, a Coordenadora do Grupo da Medicina Natural das Caritas da Guiné-Bissau disse que não pode avançar nenhum pormenor se receia ou não a utilização desses remédios, porque não tem nenhum juízo sobre o produto em causa, mas esclareceu que, em princípio, os medicamentos tradicionais da medicina natural “não é que sejam prejudiciais à saúde”, porque “se preparado em condições higiénicas corretas, normalmente não causa prejuízos para a saúde”, admitiu.
“Com certeza, se tiver sido feita na base da Artemísia e em quantidade certa pode ter bons elementos de reforço do sistema imunitário”, notou.
Questionada se é preciso rigorosamente a aprovação da OMS para o consumo de um medicamento natural, Monica Canavesi revelou que os medicamentos das Caritas da Guiné-Bissau nunca tiveram uma aprovação científica, portanto não pode falar nada a respeito.
A Coordenadora do Grupo da Medicina Natural admitiu que a única solução para eliminar definitivamente o vírus do Covid-19 “parece ser uma vacina”, mas sublinhou que isto não afasta outras hipóteses de tratar os sintomas da doença com recurso a outros medicamentos modernos já utilizados e medicamentos tradicionais que poderão complementar o tratamento, nomeadamente: a Artemísia, o Alho e a Moringa (Nené Badadji).
“Não posso confirmar que seja uma cura, mas pode ajudar o organismo da pessoa a enfrentar qualquer infeção, constipação e a febre comum, uma doença mais agressiva”, frisou, alertando que nesse momento o grupo não dispõe de nenhum plano ou um projeto para a concepção de medicamentos caseiros para ajudar no tratamento da doença (Covid-19), apenas fez a questão de semear as últimas sementes da Artemísia que tinha e que ainda precisam crescer.
Como possível alternativa, aconselhou o uso da Moringa (Nené Badadji) e do Alho para o reforço do sistema imunitário, “é a mensagem que o grupo da medicina natural sempre tem passado às pessoas”, salientou.
“O Alho pode ser utilizado normalmente na comida, também misturando mel com alho. Quer dizer: cortar o alho, colocá-lo dentro de um frasco e deixa-lo e depois comer uma colherinha cada dia. A Moringa pode-se utilizar de muitas formas: secar as folhas e moe-las e a cada dia pôr uma colher desse pó na comida, porque para além de reforçar o sistema imunitário tem muita vitamina e ferro, que ajudam o organismo a ficar bem”, detalhou a especialista.
Sabe-se que a Covid-19 nem sempre ataca com sintomas e as pessoas assintomáticas são tidas como as mais perigosas na propagação da doença. Sobre essa preocupação, realçou que apesar de as pessoas assintomáticas revelarem um bom sistema imunitário para enfrentar a doença porque não desenvolvem sintomas, mas “é bom reforçar sempre o sistema imunitário, utilizando um desses tratamentos da medicina tradicional”.
Para Monica Canavesi, o que lhe parece ser ideal nesse momento é que é chegada a hora de os guineenses ganharem a consciência e afastar a ideia de que o vírus não existe, “existe, sim, e é real” e seguir todas as orientações da OMS e das autoridades sanitárias sobre o distanciamento social de um metro ou mais, o uso obrigatório das máscaras faciais, a lavagem das mãos com água e sabão, lixívia ou gel desinfetante, porque “os casos estão a subir e num dado momento o sistema sanitário não terá a capacidade de dar resposta à pandemia”, alertou.
Por: Filomeno Sambú/Assana Sambú
odemocratagb.com/
Covid-19: Dificuldades económicas limitam acesso da comunidade guineense às máscaras
Lisboa, 08 mai 2020 (Lusa) – As dificuldades económicas são um entrave à aquisição de material de proteção, como máscaras, por parte da comunidade guineense que, devido ao desemprego, já começa a procurar outros países para trabalhar, de acordo com um dirigente associativo.
Em declarações à agência Lusa, o presidente da Associação Guineense de Solidariedade Social (Aguinenso), João Tatis Sá, referiu que são cada vez mais visíveis os sinais da crise junto desta comunidade e, por consequência, é cada vez maior o número de pessoas a quem a associação acode com bens essenciais.
Mas além da questão alimentar, com o Banco Alimentar Contra a Fome a ser muito procurado por guineenses em Portugal, que também encontram ajuda nas mesquitas, a Aquinenso está preocupada com as barreiras económicas no acesso a produtos de proteção contra a covid-19, como máscaras e desinfetantes.
“Já procedemos à entrega deste material e estamos a procurar formas de conseguir mais máscaras e desinfetantes para oferecer a esta população, que tem muitas dificuldades económicas nesta altura, com a perda de empregos, nomeadamente em alguns serviços de limpeza e na construção civil, setor que tem estado parado”, disse.
E acrescentou: “Por um lado promovemos o uso deste material, mas por outro nem todos os cidadãos têm meios para o adquirir. É aqui que a associação está a tentar ajudar, numa área que nunca tinha existido, pois até agora tem-se limitado mais à distribuição de bens essenciais”.
Com mais de 16.000 guineenses em Portugal, a comunidade começa a sentir o primeiro impacto das medidas de restrição impostas para travar a pandemia do novo coronavírus.
Com pouco mais de 16.000 pessoas, os guineenses são a décima nacionalidade estrangeira mais representativa em Portugal, trabalhando em vários setores, como construção civil e nas limpezas.
O setor das limpezas foi o que inicialmente sofreu um maior impacto do confinamento, com muitas mulheres a ficarem em casa ou a serem impedidas de trabalhar nas residências onde laboravam.
Contudo, João Tatis Sá indica que se regista um regresso da atividade, ainda que lento, o mesmo não acontecendo com a construção civil, que continua a limitar-se a algumas obras que não chegaram a parar, embora tenham abrandado.
Esta será uma das razões por que vários guineenses já começaram a procurar saídas profissionais em outros países, nomeadamente Reino Unido e França.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou cerca de 267 mil mortos e infetou mais de 3,8 milhões de pessoas em 195 países e territórios.
Cerca de 1,2 milhões de doentes foram considerados curados.
Em Portugal, morreram 1.105 pessoas das 26.715 confirmadas como infetadas, e há 2.258 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.
Portugal entrou domingo em situação de calamidade, depois de três períodos consecutivos em estado de emergência desde 19 de março.
Esta nova fase de combate à covid-19 prevê o confinamento obrigatório para pessoas doentes e em vigilância ativa, o dever geral de recolhimento domiciliário e o uso obrigatório de máscaras ou viseiras em transportes públicos, serviços de atendimento ao público, escolas e estabelecimentos comerciais.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Por Lusa
GRANDES ESPERANÇAS - Covid-19. Seis potenciais vacinas que já estão a ser testadas em humanos
Perante o flagelo da pandemia do novo coronavírus, cientistas de todo o mundo tentam encontrar uma vacina em tempo recorde.
© Shutterstock
O desenvolvimento de uma vacina pode demorar anos ou décadas, por exemplo, e conforme explica uma reportagem publicada pela BBC News, a vacina conta o Ébola desde o ínicio da sua formulação até ser finalmente aprovada demorou uns longos 16 anos.
Normalmente, a criação de uma vacina contra qualquer vírus infeccioso segue várias etapas de produção, sendo que primeiro são realizados testes em laboratório e de seguida em animais. Nesse momento se a droga farmacológica se revelar segura e capaz de causar uma resposta imune então começam os testes nos seres humanos.
Porém, e após cerca de três meses, já existem seis potenciais vacinais contra a Covid-19, formuladas por 90 equipas de investigadores de todo o mundo. E sim, essas vacinas já estão a ser testadas em humanos.
A BBC compilou uma lista na qual apresenta as seis grandes promessas contra a Covid-19:
Vacina mRNA-1273 - Moderna Therapeutics (Estados Unidos)
Uma vacina procura 'adestrar' o sistema imunológico dos indivíduos de modo a provocar uma resposta para combater os vírus e prevenir o desenvolvimento de doenças.
As vacinas mais comuns, as consideradas tradicionais, optam pelo uso de vírus vivos de baixa intensidade, inativados ou fragmentados.
Contudo, o mRNA-1273 da Moderna não é produzido com o SARS-CoV-2, ou seja com o vírus que causa a Covid-19. Ao invés, este baseia-se num RNA mensageiro (RNAm), ou ácido ribonucleico mensageiro. Por outras palavras, é utilizado um segmento reduzido do código genético do vírus, criado em laboratório. Desta forma, os investigadores procuram incitar uma resposta do sistema imunológico para dizimar infecções.
Vacina INO-4800 - Inovio Pharmaceuticals (Estados Unidos)
Esta vacina também prima por recorrer a uma nova estratégia de pesquisa. Segundo a BBC, foca-se na injeção direta de ADN cultivado por cientistas no interior das células, para que estas produzam anticorpos capazes de bloquear o vírus.
Tanto o Inovio quanto a Moderna estão a optar pelo uso de novas tecnologias baseadas na alteração ou manipulação de material genético.
Vacina AD5-nCoV - CanSino Biologics (China)
A vacina AD5-nCoV usa como vetor uma versão de um adenovírus, o 'famoso' vírus que causa a gripe comum.
Esse vetor transporta o gene da proteína da superfície do coronavírus e, desta forma tenta instigar a reação imune com o intuito de lutar contra a infeção.
Vacina LV-SMENP-DC - Instituto Médico Genoimmune de Shenzhen (China)
Esta vacina LV-SMENP-DC utiliza células dendríticas (leucócitos que protegem o corpo de antígenos) alterados através de vetores lentivirais (método pelo qual genes podem ser inseridos, modificados ou eliminados no corpo humano) para tentar obter uma resposta imune.
Sem nome - Vacina do Instituto de Produtos Biológicos de Wuhan, subordinada ao Grupo Farmacêutico Nacional da China, Sinopharm(China)
Trata-se, conforme explica a BBC, uma vacina de vírus inativado. Este tipo de vacina é concebida a partir de partículas do vírus, bactéria ou outros patógenos cultivados, sem habilidade de causar patologias. Entretanto, no passado dia 23 de abril, foi administrada uma injeção a 96 voluntários de três faixas etárias distintas.
"É a tecnologia mais comum e mais usada na produção de vacinas", diz Felipe Tapia, engenheiro biotécnico do Instituto Max Planck e da Bioprocess Engineering Group na Alemanha.
"É uma tecnologia que possui produtos que já estão licenciados e comercializados. Portanto, a maioria das estimativas de que uma vacina ficará pronta entre 12 e 16 meses é baseada nesse tipo de vacina inativada", afirma.
Vacina ChAdOx1 - Instituto Jenner, Universidade de Oxford (Reino Unido)
O primeiro ensaio clínico na Europa começou no dia 23 de abril. Este é um tipo de vacina que contém genes de diferentes fontes é parecida à da empresa chinesa CanSino.
Todavia, a equipa de investigadores britânicos está a usar uma variedade mais fraca de um adenovírus, vírus comum da gripe que causa infeção em chimpanzés. De salientar que o vírus foi alterado geneticamente para que não se desenvolva nos humanos.
"Os cientistas estão a conceber um vírus que não é nocivo, porém manifesta a proteína do coronavírus e, assim, pode originar uma resposta imune", conta Tapia.
Conforme a BBC aponta, o carácter promissor desta vacina reside no facto dos investigadores já terem experiência no manuseamento desta tecnologia. Tendo sido com este método que criaram uma vacina contra o coronavírus MERS, cujos ensaios clínicos tiveram resultados positivos.
noticiasaominuto.com
© Shutterstock
O desenvolvimento de uma vacina pode demorar anos ou décadas, por exemplo, e conforme explica uma reportagem publicada pela BBC News, a vacina conta o Ébola desde o ínicio da sua formulação até ser finalmente aprovada demorou uns longos 16 anos.
Normalmente, a criação de uma vacina contra qualquer vírus infeccioso segue várias etapas de produção, sendo que primeiro são realizados testes em laboratório e de seguida em animais. Nesse momento se a droga farmacológica se revelar segura e capaz de causar uma resposta imune então começam os testes nos seres humanos.
Porém, e após cerca de três meses, já existem seis potenciais vacinais contra a Covid-19, formuladas por 90 equipas de investigadores de todo o mundo. E sim, essas vacinas já estão a ser testadas em humanos.
A BBC compilou uma lista na qual apresenta as seis grandes promessas contra a Covid-19:
Vacina mRNA-1273 - Moderna Therapeutics (Estados Unidos)
Uma vacina procura 'adestrar' o sistema imunológico dos indivíduos de modo a provocar uma resposta para combater os vírus e prevenir o desenvolvimento de doenças.
As vacinas mais comuns, as consideradas tradicionais, optam pelo uso de vírus vivos de baixa intensidade, inativados ou fragmentados.
Contudo, o mRNA-1273 da Moderna não é produzido com o SARS-CoV-2, ou seja com o vírus que causa a Covid-19. Ao invés, este baseia-se num RNA mensageiro (RNAm), ou ácido ribonucleico mensageiro. Por outras palavras, é utilizado um segmento reduzido do código genético do vírus, criado em laboratório. Desta forma, os investigadores procuram incitar uma resposta do sistema imunológico para dizimar infecções.
Vacina INO-4800 - Inovio Pharmaceuticals (Estados Unidos)
Esta vacina também prima por recorrer a uma nova estratégia de pesquisa. Segundo a BBC, foca-se na injeção direta de ADN cultivado por cientistas no interior das células, para que estas produzam anticorpos capazes de bloquear o vírus.
Tanto o Inovio quanto a Moderna estão a optar pelo uso de novas tecnologias baseadas na alteração ou manipulação de material genético.
Vacina AD5-nCoV - CanSino Biologics (China)
A vacina AD5-nCoV usa como vetor uma versão de um adenovírus, o 'famoso' vírus que causa a gripe comum.
Esse vetor transporta o gene da proteína da superfície do coronavírus e, desta forma tenta instigar a reação imune com o intuito de lutar contra a infeção.
Vacina LV-SMENP-DC - Instituto Médico Genoimmune de Shenzhen (China)
Esta vacina LV-SMENP-DC utiliza células dendríticas (leucócitos que protegem o corpo de antígenos) alterados através de vetores lentivirais (método pelo qual genes podem ser inseridos, modificados ou eliminados no corpo humano) para tentar obter uma resposta imune.
Sem nome - Vacina do Instituto de Produtos Biológicos de Wuhan, subordinada ao Grupo Farmacêutico Nacional da China, Sinopharm(China)
Trata-se, conforme explica a BBC, uma vacina de vírus inativado. Este tipo de vacina é concebida a partir de partículas do vírus, bactéria ou outros patógenos cultivados, sem habilidade de causar patologias. Entretanto, no passado dia 23 de abril, foi administrada uma injeção a 96 voluntários de três faixas etárias distintas.
"É a tecnologia mais comum e mais usada na produção de vacinas", diz Felipe Tapia, engenheiro biotécnico do Instituto Max Planck e da Bioprocess Engineering Group na Alemanha.
"É uma tecnologia que possui produtos que já estão licenciados e comercializados. Portanto, a maioria das estimativas de que uma vacina ficará pronta entre 12 e 16 meses é baseada nesse tipo de vacina inativada", afirma.
Vacina ChAdOx1 - Instituto Jenner, Universidade de Oxford (Reino Unido)
O primeiro ensaio clínico na Europa começou no dia 23 de abril. Este é um tipo de vacina que contém genes de diferentes fontes é parecida à da empresa chinesa CanSino.
Todavia, a equipa de investigadores britânicos está a usar uma variedade mais fraca de um adenovírus, vírus comum da gripe que causa infeção em chimpanzés. De salientar que o vírus foi alterado geneticamente para que não se desenvolva nos humanos.
"Os cientistas estão a conceber um vírus que não é nocivo, porém manifesta a proteína do coronavírus e, assim, pode originar uma resposta imune", conta Tapia.
Conforme a BBC aponta, o carácter promissor desta vacina reside no facto dos investigadores já terem experiência no manuseamento desta tecnologia. Tendo sido com este método que criaram uma vacina contra o coronavírus MERS, cujos ensaios clínicos tiveram resultados positivos.
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