O ex-Presidente da República cabo-verdiano Pedro Pires afirmou hoje, durante as cerimónias do Dia da Independência da Guiné-Bissau, na Praia, que as novas gerações têm a responsabilidade de estabilizar o Estado e de proporcionar o desenvolvimento do país.
Após a cerimónia de deposição de uma coroa de flores no mausoléu de Amílcar Cabral, “herói” da independência de Cabo Verde e da Guiné-Bissau, Pedro Pires disse aos jornalistas que, 45 anos depois, os seus pensamentos vão para os ganhos obtidos e patra os companheiros que já não estão vivos.
“Fui um dos protagonistas do ato fundador do Estado da Guiné-Bissau, há 45 anos. Nesta hora, lembro-me dos companheiros que estiveram nesse ato e que hoje já não estão entre nós”, disse Pedro Pires, que foi um dos colaboradores diretos de Cabral na luta contra o poder colonial português, na Guiné-Bissau.
Sobre a independência da Guiné-Bissau, Pedro Pires recorda ainda hoje “todo um processo preparatório que conduziu ao ato de proclamação do estado”.
Confessando-se um “esperançoso e otimista”, o ex-chefe de Estado de Cabo Verde (2001-2011) considera que “as novas gerações têm essa responsabilidade de estabilizar o Estado e proporcionar o desenvolvimento do país”, neste caso a Guiné-Bissau.
“É uma tarefa grande que terão de compreender e cumprir. Quando compreendemos, cumprimos. Se não compreendemos, não cumprimos”, adiantou.
E prosseguiu: “Os outros, tiveram a audácia de fundar o Estado soberano da Guiné-Bissau. Os jovens têm a responsabilidade de consolidar esse Estado e prepará-lo para as pessoas serem mais felizes”.
Sobre o futuro, disse que muitas vezes pensa que “o momento não é tão estimulante”.
“Mas temos de acreditar, de lutar contra a corrente. A esperança é nas novas gerações que vão cumprir e pensar na felicidade dos outros”, concluiu.
O dia da independência da Guiné Bissau está a ser assinalada na cidade da Praia, ilha de Santiago, em Cabo Verde, com um encontro da comunidade que vai incluir um desfile de moda, música e gastronomia.
A independência da Guiné-Bissau foi proclamada a 24 de setembro de 1973. O país tornou-se, assim, na primeira colónia a separar-se de Portugal, que reconheceu este país como independente a 10 de setembro de 1974.
Lusa
OdemocrataGB
domingo, 23 de setembro de 2018
Presidente do MGD, Umaro Djau, faz um apelo à tolerância entre todos os guineenses, durante todas as fases do processo eleitoral na Guiné-Bissau, a começar pelo recenseamento. Este apelo é tambem extensivo aos apresentadores e moderdores de espaços virtuais nas redes sociais.
O presidente da republica aproveitou a sua visita em Bafata para apelar a união entre guineense, lançando o repto aos bafataenses a recenseram se afim de terem o poder de voto nas proximas eleiçôes legislativas...
DSP exalta o Dia da Independência
O Presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira, exalta o Dia da Independência, destaca o importante papel do Vulto da Pátria Amílcar Cabral, para além de reconhecer o empenho das alas da juventude e das mulheres, importantes bases do PAIGC - A força que vem do povo!
Assistir Vídeo Aqui
#PAIGC #DSP #DiaDaIndependencia #GuineBissau #AmilcarCabral
Domingos Simões Pereira
sábado, 22 de setembro de 2018
O Triunfal regresso de Domingos Simãos Pereira,mudou o ambiente e cara da situaçao politica no pais.
Tudo porque ao longo de quase cinco meses, da ausencia do lider dos libertadores, se escutavam cada momento as vozes dos porta vozes ou presidentes dos partidos politicos, a pedirem a realizaçao das eleições na data marcada, e acusando actual governo de Aristides de não querer organizar o escurtinio, mais agora a realidade é outra, depois do regresso de Matchu a Bissau uma recepçao que deixou pais inteiro parado, motivou a mudança dos discursos de diferentes actores politicos, que agora acusam Aristides Gomes, que estar forçar a realizaçao das eleiçoes para tirar aproveitos politicos porque segundo eles Gomes quer ser futuro candidato a presidencia.
O triunfal regresso do DSP mudou o cenario politico na Guine.
Assistir Vídeo Aqui
Fonte: Braima Camara
PRS diz que processo eleitoral guineense está "excessivamente politizado"
O Partido da Renovação Social (PRS), o segundo mais votado nas últimas eleições legislativas na Guiné-Bissau, considerou hoje que o processo eleitoral em curso no país "está excessivamente politizado".
De acordo com o porta-voz do PRS, Victor Pereira, que falava numa conferência de imprensa numa unidade hoteleira de Bissau, o GTAPE (Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral) está a politizar o processo e é preciso mudar.
"Chamamos a atenção do povo guineense, da CEDEAO, e através dela toda a comunidade internacional para a excessiva politização do GTAPE", afirmou Victor Pereira.
O porta-voz do PRS apontou a criação, através de um despacho do primeiro-ministro, de uma comissão multissectorial de apoio ao recenseamento eleitoral e ainda uma comissão interministerial de coordenação do recenseamento.
"A ilegalidade destes dois organismos verifica-se quanto aos seus fins e quanto à sua composição, porque são maioritariamente integrados por quadros do PAIGC", observou Victor Pereira, referindo-se ao partido vencedor das últimas eleições legislativas em 2014.
O PRS também "não compreende" a opção feita pelo primeiro-ministro, Aristides Gomes, sobre a utilização de base de dados de eleitores de 2014, quando o que foi acordado e decidido com os partidos era no sentido de realizar um recenseamento de raiz.
Para que haja a credibilidade do processo eleitoral, o PRS exige um novo cronograma eleitoral de consenso, uma cartografia (localização dos locais do recenseamento e de voto) fiável e a instalação urgente das comissões regionais de eleições.
O partido considera igualmente necessária a busca de um novo consenso entre todos os intervenientes no processo eleitoral sobre os atos preparatórios para as eleições previstas para novembro, assinalou o porta-voz Victor Pereira.
A Comunidade Económica de Estados da Africa Ocidental (CEDEAO), que instituiu o atual Governo de consenso entre partidos representados no parlamento, exigiu a realização de eleições legislativas no dia 18 de novembro, conforme marcadas pelo presidente guineense, José Mário Vaz, em abril.
Com cerca de um mês de atraso, iniciou-se quinta-feira o recenseamento eleitoral com a inscrição de José Mário Vaz, mas o processo tem sido criticado por vários partidos, que o consideram inquinado.
Para o PRS, o recenseamento começou sem que se observe antes o prazo legal de 30 dias para a campanha de sensibilização aos cidadãos eleitores.
Na conferência de imprensa, foram apresentados dois antigos ministros, Botche Candé e Victor Mandinga, como sendo parceiros do PRS nas próximas eleições. Mandinga confirmou a aliança, enquanto Candé prometeu para os próximos dias revelar o seu futuro político.
Os dois dirigentes apelaram à CEDEAO para que induza "problemas e confusão" na Guiné-Bissau e pediram àquela organização para não forçar o Presidente guineense, José Mário Vaz, a pisar as leis do país.
"Batota na democracia traz crise política e traz confusão", observou Victor Mandinga, ministro do Comércio no Governo liderado por Umaro Sissoco Embaló.
ojogo.pt/extra
De acordo com o porta-voz do PRS, Victor Pereira, que falava numa conferência de imprensa numa unidade hoteleira de Bissau, o GTAPE (Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral) está a politizar o processo e é preciso mudar.
"Chamamos a atenção do povo guineense, da CEDEAO, e através dela toda a comunidade internacional para a excessiva politização do GTAPE", afirmou Victor Pereira.
O porta-voz do PRS apontou a criação, através de um despacho do primeiro-ministro, de uma comissão multissectorial de apoio ao recenseamento eleitoral e ainda uma comissão interministerial de coordenação do recenseamento.
"A ilegalidade destes dois organismos verifica-se quanto aos seus fins e quanto à sua composição, porque são maioritariamente integrados por quadros do PAIGC", observou Victor Pereira, referindo-se ao partido vencedor das últimas eleições legislativas em 2014.
O PRS também "não compreende" a opção feita pelo primeiro-ministro, Aristides Gomes, sobre a utilização de base de dados de eleitores de 2014, quando o que foi acordado e decidido com os partidos era no sentido de realizar um recenseamento de raiz.
Para que haja a credibilidade do processo eleitoral, o PRS exige um novo cronograma eleitoral de consenso, uma cartografia (localização dos locais do recenseamento e de voto) fiável e a instalação urgente das comissões regionais de eleições.
O partido considera igualmente necessária a busca de um novo consenso entre todos os intervenientes no processo eleitoral sobre os atos preparatórios para as eleições previstas para novembro, assinalou o porta-voz Victor Pereira.
A Comunidade Económica de Estados da Africa Ocidental (CEDEAO), que instituiu o atual Governo de consenso entre partidos representados no parlamento, exigiu a realização de eleições legislativas no dia 18 de novembro, conforme marcadas pelo presidente guineense, José Mário Vaz, em abril.
Com cerca de um mês de atraso, iniciou-se quinta-feira o recenseamento eleitoral com a inscrição de José Mário Vaz, mas o processo tem sido criticado por vários partidos, que o consideram inquinado.
Para o PRS, o recenseamento começou sem que se observe antes o prazo legal de 30 dias para a campanha de sensibilização aos cidadãos eleitores.
Na conferência de imprensa, foram apresentados dois antigos ministros, Botche Candé e Victor Mandinga, como sendo parceiros do PRS nas próximas eleições. Mandinga confirmou a aliança, enquanto Candé prometeu para os próximos dias revelar o seu futuro político.
Os dois dirigentes apelaram à CEDEAO para que induza "problemas e confusão" na Guiné-Bissau e pediram àquela organização para não forçar o Presidente guineense, José Mário Vaz, a pisar as leis do país.
"Batota na democracia traz crise política e traz confusão", observou Victor Mandinga, ministro do Comércio no Governo liderado por Umaro Sissoco Embaló.
ojogo.pt/extra
Botche Candé: “SE NÃO FOSSE O PRS, NINGUÉM CHAMARIA BOTCHE CANDÉ PARA AS FUNÇÕES MINISTERIAIS”
O deputado expulso da bancada parlamentar do PAIGC, Botche Candé, reconheceu esta sexta-feira, 21 de setembro 2018, que se não fosse Deus e o Partido da Renovação Social (PRS), ninguém o chamaria para desempenhar as funções ministeriais neste país.
Candé que actualmente exerce a função do ministro Conselheiro do Presidente da República, José Mário Vaz, para assuntos da defesa e segurança, falava durante uma conferência de imprensa dos renovadores realizada numa das unidades hoteleiras da capital Bissau, para anunciar a sua posição face ao processo eleitoral. O político participou no encontro como convidado juntamente com o deputado Victor Mandinga, também expulso do Partido da Convergência Democrática.
“Graças ao Presidente Koumba Yalá e o PRS consegui chegar onde cheguei hoje na política, por isso nunca insultei um “cão do PRS” e muito menos os seus dirigentes. Eu não tenho moral de fazer isso” disse o ex-ministro do Interior, Botche Candé, no seu discurso para os militantes e dirigentes dos renovadores em nome do Movimento Político de Apoio ao Botche Candé e do Movimento Político de Apoio ao Presidente José Mário Vaz.
Assegurou que dentro de alguns dias os dois movimentos farão um anúncio público para informar a opinião pública o nome do partido que vão apoiar nestas eleições legislativas agendadas para o dia 18 de Novembro.
“O Movimento Botche Candé e o Movimento José Mário Vaz, estão unidos com o nosso mais velho Victor Mandinga, em breve faremos uma comunicação oficial através de um comício popular”, notou.
O político advertiu a CEDEAO e a União Europeia para não empurrarem o Presidente da República a violar a lei magna da Guiné-Bissau, como também para não “obrigarem os magistrados da Comissão Nacional de Eleições a violarem a lei e consequentemente criar conflito na Guiné-Bissau.
“Quando se viola a lei eleitoral é porque vai se criar problema”, martelou.
Por: Assana Sambú
OdemocrataGB
Candé que actualmente exerce a função do ministro Conselheiro do Presidente da República, José Mário Vaz, para assuntos da defesa e segurança, falava durante uma conferência de imprensa dos renovadores realizada numa das unidades hoteleiras da capital Bissau, para anunciar a sua posição face ao processo eleitoral. O político participou no encontro como convidado juntamente com o deputado Victor Mandinga, também expulso do Partido da Convergência Democrática.
“Graças ao Presidente Koumba Yalá e o PRS consegui chegar onde cheguei hoje na política, por isso nunca insultei um “cão do PRS” e muito menos os seus dirigentes. Eu não tenho moral de fazer isso” disse o ex-ministro do Interior, Botche Candé, no seu discurso para os militantes e dirigentes dos renovadores em nome do Movimento Político de Apoio ao Botche Candé e do Movimento Político de Apoio ao Presidente José Mário Vaz.
Assegurou que dentro de alguns dias os dois movimentos farão um anúncio público para informar a opinião pública o nome do partido que vão apoiar nestas eleições legislativas agendadas para o dia 18 de Novembro.
“O Movimento Botche Candé e o Movimento José Mário Vaz, estão unidos com o nosso mais velho Victor Mandinga, em breve faremos uma comunicação oficial através de um comício popular”, notou.
O político advertiu a CEDEAO e a União Europeia para não empurrarem o Presidente da República a violar a lei magna da Guiné-Bissau, como também para não “obrigarem os magistrados da Comissão Nacional de Eleições a violarem a lei e consequentemente criar conflito na Guiné-Bissau.
“Quando se viola a lei eleitoral é porque vai se criar problema”, martelou.
Por: Assana Sambú
OdemocrataGB
PRS EXIGE APRESENTAÇÃO DE UM NOVO CRONOGRAMA DE CONSENSO PARA ELEIÇÕES LEGISLATIVAS
O Partido da Renovação Social (PRS), instou o executivo da Guiné-Bissau que é urgente a apresentação de um novo “Cronograma de Consenso”, para a credibilidade de todo processo eleitoral, conforme assumiu o primeiro-ministro, Aristides Gomes logo após a chegada dos kits.
O apelo do partido liderado por Alberto Nambeia consta no comunicado a imprensa tornado público esta sexta-feira (21.09.2018), numa conferência de imprensa, num dos hotéis da capital Bissau, que foi lido na voz do Vítor Perreira Porta-voz dos renovadores, na qual refere que será necessário uma “Cartografia Fiável” e a instalação urgente das comissões regionais de eleições.
PRS, apelou ainda o governo guineense, a recentrar os seus esforços no sentido de junto de todos partidos políticos candidatos as próximas eleições, incluindo a sociedade civil, buscar os consensos necessários para a realização dos atos preparatórios para sufrágio previstas para Novembro, sublinhou Vítor Pereira.
“A não observância destas iniciativas, que julgamos sérias e responsáveis para o bom desenrolar e a credibilidade do processo preparatório das eleições, impele o partido a pugnar junto a instância do Presidente da Republica para que medidas corretivas sejam encontradas, a fim de preservar a finalidade para que este executivo foi criado, que é fazer eleições legislativas na data de 18 de novembro de 2018”, explicou lido na voz de Pereira.
O partido fundado pelo antigo Chefe de Estado, Kumba Yalá pretende também realça uma questão de grande importância que não está a ser observada, e que diz respeito ao prazo de 30 dias previsto na lei para a campanha de sensibilização nos órgãos de comunicação social e o respetivo contencioso, e que devem ser anteriores ao ato de recenseamento eleitoral.
Perante o cenário, Vítor Pereira chama atenção do povo guineense, a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e a toda Comunidade Internacional, para a excessiva politização do Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral – GTAPE, órgão responsável para fazer recenseamento eleitoral.
PRS, denunciou ainda a existência de despachos do primeiro-ministro, em que institui 2 organismos estranhos ao processo eleitoral, a “Comissão Técnica de Apoio ao Recenseamento Eleitoral” e a “Comissão Interministerial de Coordenação do Recenseamento Eleitoral”. Para o partido a ilegalidade destes dois organismos verifica-se quanto aos seus fins e quanto a sua composição, porque maioritariamente integrada por quadros do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).
De referir esta quinta-feira, Braima Camará, líder do Madem (Movimento da Alternância Democrática, disse que o primeiro-ministro está a “forjar a realizações de eleições da forma como o tem feito” para “tirar dividendos políticos”.
O líder da APU-PDGB (Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau), observou que Aristides Gomes quer realizar eleições à pressa no dia 18 de novembro, mesmo sabendo que tal não será possível.
O recenseamento eleitoral para as eleições legislativas, que a CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da Africa Ocidental) quer que sejam realizadas “sem falta no dia 18 de novembro”, começou esta quinta-feira (20.09).
Os primeiros guineenses a fazer o recenseamento foram o Presidente da Republica, José Mário Vaz, e o primeiro-ministro, Aristides Gomes.
Por: Alison Cabral
Fonte: Lusa
RJ
O apelo do partido liderado por Alberto Nambeia consta no comunicado a imprensa tornado público esta sexta-feira (21.09.2018), numa conferência de imprensa, num dos hotéis da capital Bissau, que foi lido na voz do Vítor Perreira Porta-voz dos renovadores, na qual refere que será necessário uma “Cartografia Fiável” e a instalação urgente das comissões regionais de eleições.
PRS, apelou ainda o governo guineense, a recentrar os seus esforços no sentido de junto de todos partidos políticos candidatos as próximas eleições, incluindo a sociedade civil, buscar os consensos necessários para a realização dos atos preparatórios para sufrágio previstas para Novembro, sublinhou Vítor Pereira.
“A não observância destas iniciativas, que julgamos sérias e responsáveis para o bom desenrolar e a credibilidade do processo preparatório das eleições, impele o partido a pugnar junto a instância do Presidente da Republica para que medidas corretivas sejam encontradas, a fim de preservar a finalidade para que este executivo foi criado, que é fazer eleições legislativas na data de 18 de novembro de 2018”, explicou lido na voz de Pereira.
O partido fundado pelo antigo Chefe de Estado, Kumba Yalá pretende também realça uma questão de grande importância que não está a ser observada, e que diz respeito ao prazo de 30 dias previsto na lei para a campanha de sensibilização nos órgãos de comunicação social e o respetivo contencioso, e que devem ser anteriores ao ato de recenseamento eleitoral.
Perante o cenário, Vítor Pereira chama atenção do povo guineense, a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e a toda Comunidade Internacional, para a excessiva politização do Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral – GTAPE, órgão responsável para fazer recenseamento eleitoral.
PRS, denunciou ainda a existência de despachos do primeiro-ministro, em que institui 2 organismos estranhos ao processo eleitoral, a “Comissão Técnica de Apoio ao Recenseamento Eleitoral” e a “Comissão Interministerial de Coordenação do Recenseamento Eleitoral”. Para o partido a ilegalidade destes dois organismos verifica-se quanto aos seus fins e quanto a sua composição, porque maioritariamente integrada por quadros do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).
De referir esta quinta-feira, Braima Camará, líder do Madem (Movimento da Alternância Democrática, disse que o primeiro-ministro está a “forjar a realizações de eleições da forma como o tem feito” para “tirar dividendos políticos”.
O líder da APU-PDGB (Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau), observou que Aristides Gomes quer realizar eleições à pressa no dia 18 de novembro, mesmo sabendo que tal não será possível.
O recenseamento eleitoral para as eleições legislativas, que a CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da Africa Ocidental) quer que sejam realizadas “sem falta no dia 18 de novembro”, começou esta quinta-feira (20.09).
Os primeiros guineenses a fazer o recenseamento foram o Presidente da Republica, José Mário Vaz, e o primeiro-ministro, Aristides Gomes.
Por: Alison Cabral
Fonte: Lusa
RJ
sexta-feira, 21 de setembro de 2018
Por ano, mata três milhões em todo o mundo. Sabe de que problema falamos?
É a própria Organização Mundial de Saúde que aponta para os números de um problema que nem sempre é visto com a devida gravidade.
Por ano, mata três milhões em todo o mundo. Sabe de que problema falamos? © iStock
O hábito de consumir bebidas alcoólicas em exagero está presente em várias zonas do planeta, ainda que os casos fatais sejam mais comuns entre homens com nível económico elevado. O álcool é pois a causa de morte que, anualmente, mata três milhões de indivíduos a nível global, aponta a OMS que faz a relação: uma em cada 20 mortes a nível global acontece devido ao álcool.
Se é certo que o consumo moderado não aponta problemas para a população saudável e que, pelo contrário, apontam-se vários benefícios ao consumo de um copo de vinho tinto por dia, as medidas parecem ser ignoradas e o consumo bem superior ao aconselhado o que leva aos atuais números.
Resta alertar para o problema e apresentar alternativas a este consumo que e descrito como ‘inaceitável’, principalmente para zonas bastante desenvolvidas como a América e Europa. Ainda assim, a OMS não deixa de apontar o lado positivo de que o número de mortes está a decrescer. Embora não de forma significativa, os três milhões que hoje se apontam não superam os 3,3 milhões verificados em 2012.
De todas as mortes por álcool contabilizadas, especifica-se que 28% se deveu a acidentes de viação, suicídio ou outro ato violento, 21% a problemas digestivos e 19%, problemas cardiovasculares.
Notícias ao Minuto
Por ano, mata três milhões em todo o mundo. Sabe de que problema falamos? © iStock
O hábito de consumir bebidas alcoólicas em exagero está presente em várias zonas do planeta, ainda que os casos fatais sejam mais comuns entre homens com nível económico elevado. O álcool é pois a causa de morte que, anualmente, mata três milhões de indivíduos a nível global, aponta a OMS que faz a relação: uma em cada 20 mortes a nível global acontece devido ao álcool.
Se é certo que o consumo moderado não aponta problemas para a população saudável e que, pelo contrário, apontam-se vários benefícios ao consumo de um copo de vinho tinto por dia, as medidas parecem ser ignoradas e o consumo bem superior ao aconselhado o que leva aos atuais números.
Resta alertar para o problema e apresentar alternativas a este consumo que e descrito como ‘inaceitável’, principalmente para zonas bastante desenvolvidas como a América e Europa. Ainda assim, a OMS não deixa de apontar o lado positivo de que o número de mortes está a decrescer. Embora não de forma significativa, os três milhões que hoje se apontam não superam os 3,3 milhões verificados em 2012.
De todas as mortes por álcool contabilizadas, especifica-se que 28% se deveu a acidentes de viação, suicídio ou outro ato violento, 21% a problemas digestivos e 19%, problemas cardiovasculares.
Notícias ao Minuto
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sexta-feira, setembro 21, 2018
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O Dia Internacional da paz foi assinalado hoje em Bissau com uma marcha organizada pela Federação Inter-religiosa para a Paz.
Centenas de jovens nas ruas de Bissau lembraram que a Paz e um direito e que é essencial para que o país consiga avançar para o desenvolvimento e criar condições para os jovens. O UNIOGBIS associou-se a esta iniciativa e transmitiu a mensagem do Secretário-geral da ONU: "Este ano celebramos o Dia Internacional da Paz enquanto nos preparamos para celebrar o 70º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Este documento fundamental faz-nos lembrar que a paz cria raízes quando as pessoas estão livres da fome, da pobreza e da opressão e podem florescer e prosperar.
Com a Declaração Universal dos Direitos Humanos como nosso guia, devemos garantir a realização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
Encorajo-vos a falar. Pela igualdade de género. Por sociedades inclusivas. Pela ação climática.
Façam a vossa parte na escola, no trabalho, em casa. Cada passo conta.
Vamos agir juntos para promover e defender os direitos humanos para todos, em nome de uma paz duradoura para todos. "
ONU na Guiné-Bissau
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FALADEPAPAGAIO
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sexta-feira, setembro 21, 2018
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Zé Manel Fortes: "Desafio é resgatar Guiné-Bissau após 45 anos de independência"
Zé Manel Fortes lança neste mês de setembro o quinto álbum de originais com doze faixas. "Nha Alma" apela à mobilização geracional, dando eco à voz do povo guineense que acredita numa "nova esperança".
O músico guineense considera que 45 anos depois da independência, a Guiné-Bissau está numa situação muito confusa, e que a prioridade neste momento deveria ser resgatar e salvar o país e só depois pensar nos projetos de desenvolvimento. Zé Manel afirma numa entrevista à DW África que desde a independência do país (24 de setembro de 1973), a cultura e o desporto foram as áreas que mais evoluíram na Guiné-Bissau em detrimento de outras vitais para o desenvolvimento do país.
"Acho que a preocupação agora não é o desenvolvimento, mas sim resgatar o país. Porque desenvolvimento quando temos um Estado extremamente frágil como o nosso não é viável. Vejam o estado em que se encontram as estradas, hospitais, escolas ou infraestruturas que temos desde a independência. Nem conseguimos reparar as infraestruturas que os portugueses deixaram", disse a gesticular e em tom irritado o músico guineense que patenteia a sua revolta face à degradação em que se encontra a Guiné-Bissau.
Década de 80 foi melhor
Aos microfones da DW-África, José Manuel Fortes, conhecido no universo musical por Zé Manel, critica o que considera ser a pouca sensibilidade dos governantes guineenses para com o setor da cultura, embora esteja certo de que a melhor fase da Guiné-Bissau como país foi a década de 80, porque na época havia, de facto, um Estado digno desse nome, que infelizmente hoje se desmoronou.
"Da parte do Estado houve algum incentivo à cultura por parte do Presidente de então, Luís Cabral. Sim, esse homem tinha sensibilidade e nessa época havia um Estado que hoje não funciona. Isto está tão baralhado que não se vê a cultura. Falta incentivo e sensibilidade das autoridades, disse o músico que considera que depois de Luís Cabral o setor da cultura nunca mais foi uma prioridade para os sucessivos dirigentes guineenses.
Segundo Zé Manel, não é só apoiar pontualmente um ou outro artista que significa desenvolver a cultura. "É preciso pôr a cultura na linha de frente à escala nacional e injetar dinheiro tal como se faz em Angola, Cabo-Verde e noutros países. Ninguém pode promover um país sem cultura e no caso concreto da Guiné-Bissau temos um mosaico cultural extremamente rico", destaca o cantor que está prestes a lançar o seu quinto álbum,Nha Alma, que significa “Minha Alma”.
Super Mama Djambo
José Manuel Fortes ou simplesmente Zé Manel, ajudou a fundar quando tinha oito anos de idade, aquela que viria a ser a mítica banda musical da Guiné-Bissau, Super Mama Djombo, onde começou como baterista do grupo.
A banda foi fundada por escuteiros nos anos 70 e rapidamente se tornou num grupo de referência no país e na diáspora por causa das suas músicas revolucionárias cantadas, em crioulo, mandinga e balanta, precisamente para despertar a consciência dos guineenses sobre os ideais da luta de libertação nacional.
As músicas do Mama Djombo insistiam na consolidação dos valores guineenses pós-independência, fomentando a auto-estima e o patriotismo, mas sobretudo resgatando identidades locais marginalizadas durante o período colonial.
"Nha Alma" é o novo álbum
Após mais de 15 anos no grupo, Zé Manel deu início à uma carreira a solo, tendo editado 4 álbuns de originais e o quinto, será lançado neste mês de setembro, com o título "Nha Alma" no qual interpreta o "sentimento do povo guineense sobre a Guiné-Bissau de hoje". Com este novo trabalho, o músico guineense pretende preservar a sua identidade musical unindo as culturas, tal com fazia no passado quando pertencia ao Mama Djombo.
"Eu tinha 8 anos quando começamos o projeto Mama Djombo no escutismo. Com 17 anos escrevia canções de amor e depois, com 20 anos, a rota mudou e comecei a escrever coisas muito mais sérias.
Com 22 anos de idade gravou o primeiro álbum que foi o cartão de visita para o cantor. No “Testemunhos de Ontem”, lançado em 1982, Zé Manel criticava e ao mesmo tempo denunciava as más práticas do regime de partido único (PAIGC) que vigorou no país logo após a independência, uma "ousadia" para muitos mas que deu ao músico uma grande projeção a nível nacional e internacional. "As letras refletem o dia-a-dia da sociedade, os nossos problemas, as nossas derrotas ou sentimentos. Aquele disco foi feito na realidade de ontem, na atmosfera de ontem para aquela geração. Mas a boa música não tem geração e pode durar uma eternidade”.
Prémios
Para muitos guineenses, Zé Manel, hoje com mais de 40 anos de uma carreira, com muitos prémios e várias atuações, atingiu o pódio pela força das suas letras que espelham a verdadeira dinâmica da sociedade. Com o álbum "Maron di Mar" (Ondas do Mar), em 2001, obteve vários prémios internacionais, com destaque para a nomeação como o melhor álbum no "All Kora Music Awards", na África do Sul e para o melhor disco no "Just Plain Folks Music Awards", na Califórnia, Estados Unidos da América.
dw.com/pt
O músico guineense considera que 45 anos depois da independência, a Guiné-Bissau está numa situação muito confusa, e que a prioridade neste momento deveria ser resgatar e salvar o país e só depois pensar nos projetos de desenvolvimento. Zé Manel afirma numa entrevista à DW África que desde a independência do país (24 de setembro de 1973), a cultura e o desporto foram as áreas que mais evoluíram na Guiné-Bissau em detrimento de outras vitais para o desenvolvimento do país.
"Acho que a preocupação agora não é o desenvolvimento, mas sim resgatar o país. Porque desenvolvimento quando temos um Estado extremamente frágil como o nosso não é viável. Vejam o estado em que se encontram as estradas, hospitais, escolas ou infraestruturas que temos desde a independência. Nem conseguimos reparar as infraestruturas que os portugueses deixaram", disse a gesticular e em tom irritado o músico guineense que patenteia a sua revolta face à degradação em que se encontra a Guiné-Bissau.
Década de 80 foi melhor
Aos microfones da DW-África, José Manuel Fortes, conhecido no universo musical por Zé Manel, critica o que considera ser a pouca sensibilidade dos governantes guineenses para com o setor da cultura, embora esteja certo de que a melhor fase da Guiné-Bissau como país foi a década de 80, porque na época havia, de facto, um Estado digno desse nome, que infelizmente hoje se desmoronou.
"Da parte do Estado houve algum incentivo à cultura por parte do Presidente de então, Luís Cabral. Sim, esse homem tinha sensibilidade e nessa época havia um Estado que hoje não funciona. Isto está tão baralhado que não se vê a cultura. Falta incentivo e sensibilidade das autoridades, disse o músico que considera que depois de Luís Cabral o setor da cultura nunca mais foi uma prioridade para os sucessivos dirigentes guineenses.
Segundo Zé Manel, não é só apoiar pontualmente um ou outro artista que significa desenvolver a cultura. "É preciso pôr a cultura na linha de frente à escala nacional e injetar dinheiro tal como se faz em Angola, Cabo-Verde e noutros países. Ninguém pode promover um país sem cultura e no caso concreto da Guiné-Bissau temos um mosaico cultural extremamente rico", destaca o cantor que está prestes a lançar o seu quinto álbum,Nha Alma, que significa “Minha Alma”.
Super Mama Djambo
José Manuel Fortes ou simplesmente Zé Manel, ajudou a fundar quando tinha oito anos de idade, aquela que viria a ser a mítica banda musical da Guiné-Bissau, Super Mama Djombo, onde começou como baterista do grupo.
A banda foi fundada por escuteiros nos anos 70 e rapidamente se tornou num grupo de referência no país e na diáspora por causa das suas músicas revolucionárias cantadas, em crioulo, mandinga e balanta, precisamente para despertar a consciência dos guineenses sobre os ideais da luta de libertação nacional.
As músicas do Mama Djombo insistiam na consolidação dos valores guineenses pós-independência, fomentando a auto-estima e o patriotismo, mas sobretudo resgatando identidades locais marginalizadas durante o período colonial.
"Nha Alma" é o novo álbum
Após mais de 15 anos no grupo, Zé Manel deu início à uma carreira a solo, tendo editado 4 álbuns de originais e o quinto, será lançado neste mês de setembro, com o título "Nha Alma" no qual interpreta o "sentimento do povo guineense sobre a Guiné-Bissau de hoje". Com este novo trabalho, o músico guineense pretende preservar a sua identidade musical unindo as culturas, tal com fazia no passado quando pertencia ao Mama Djombo.
"Eu tinha 8 anos quando começamos o projeto Mama Djombo no escutismo. Com 17 anos escrevia canções de amor e depois, com 20 anos, a rota mudou e comecei a escrever coisas muito mais sérias.
Com 22 anos de idade gravou o primeiro álbum que foi o cartão de visita para o cantor. No “Testemunhos de Ontem”, lançado em 1982, Zé Manel criticava e ao mesmo tempo denunciava as más práticas do regime de partido único (PAIGC) que vigorou no país logo após a independência, uma "ousadia" para muitos mas que deu ao músico uma grande projeção a nível nacional e internacional. "As letras refletem o dia-a-dia da sociedade, os nossos problemas, as nossas derrotas ou sentimentos. Aquele disco foi feito na realidade de ontem, na atmosfera de ontem para aquela geração. Mas a boa música não tem geração e pode durar uma eternidade”.
Prémios
Para muitos guineenses, Zé Manel, hoje com mais de 40 anos de uma carreira, com muitos prémios e várias atuações, atingiu o pódio pela força das suas letras que espelham a verdadeira dinâmica da sociedade. Com o álbum "Maron di Mar" (Ondas do Mar), em 2001, obteve vários prémios internacionais, com destaque para a nomeação como o melhor álbum no "All Kora Music Awards", na África do Sul e para o melhor disco no "Just Plain Folks Music Awards", na Califórnia, Estados Unidos da América.
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sexta-feira, setembro 21, 2018
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OBRAS DA AUTOESTRADA DA REGIÃO DE BIOMBO ARRANCAM BREVEMENTE
As obras de construção de uma autoestrada que vai ligar a rotunda do aeroporto a Safim, na região de Biombo, Guiné-Bissau, com o financiamento da República Popular da China, deverão iniciar-se brevemente, anunciou esta quinta-feira (20.09), em Bissau os dois governos.
O projeto orçado em 30 milhões de dólares americanos que vai melhorar a ligação entre Bissau e Safim, a cerca de 15 quilômetros de distância da capital do país, vai durar dois anos e conta ter iluminação e dois passeios.
O acordo para implementação desta infraestrutura foi assinado hoje entre o embaixador da China na Guiné-Bissau e o Ministro das Obras Públicas, Construção e Urbanismo guineense, no palácio do governo.
Em declaração a imprensa após a assinatura do documento, o diplomata chinês, Jin Hongjun, assegurou que com a construção desta autoestrada vai permitir o país ter melhores condições para o processo de desenvolvimento.
Para o titular da pasta das Obras Públicas, António Óscar Barbosa, esta obra na região de Biombo vai cimentar a presença da China no processo de desenvolvimento da África.
“Esta estrada vai ser uma nova premissa de novos projetos para cimentar aquilo que conjuntamente procuramos: a presença chinesa em África, uma presença de desenvolvimento e não uma presença de exploração”, referiu Óscar Barbosa.
De acordo com Barbosa, dado o interesse que a cooperação chinesa tem para a Guiné-Bissau, o governo guineense criou no último Conselho de Ministros um comité diretor para fazer avançar o plano de desenvolvimento entre os dois países.
A infraestrutura tem 8,2 Km de extensão, uma obra de engenharia moderna, terá três faixas de rodagem em cada um dos sentidos e iluminação própria.
Os trabalhos serão levados a cabo por empresas da China e contarão com a mão-de-obra local.
De referir que a China construiu a sede do governo, o palácio Colinas do Boé (parlamento), reconstruiu o palácio da presidência danificado pela guerra civil de 1998/99, edificou o Estádio Nacional 24 de Setembro (único com relvado natural no país) e construiu ainda o principal hospital da zona norte do país em Canchungo e o Hospital Militar em Bissau.
Por: Alison Cabral
radiojovem.info
O projeto orçado em 30 milhões de dólares americanos que vai melhorar a ligação entre Bissau e Safim, a cerca de 15 quilômetros de distância da capital do país, vai durar dois anos e conta ter iluminação e dois passeios.
O acordo para implementação desta infraestrutura foi assinado hoje entre o embaixador da China na Guiné-Bissau e o Ministro das Obras Públicas, Construção e Urbanismo guineense, no palácio do governo.
Em declaração a imprensa após a assinatura do documento, o diplomata chinês, Jin Hongjun, assegurou que com a construção desta autoestrada vai permitir o país ter melhores condições para o processo de desenvolvimento.
Para o titular da pasta das Obras Públicas, António Óscar Barbosa, esta obra na região de Biombo vai cimentar a presença da China no processo de desenvolvimento da África.
“Esta estrada vai ser uma nova premissa de novos projetos para cimentar aquilo que conjuntamente procuramos: a presença chinesa em África, uma presença de desenvolvimento e não uma presença de exploração”, referiu Óscar Barbosa.
De acordo com Barbosa, dado o interesse que a cooperação chinesa tem para a Guiné-Bissau, o governo guineense criou no último Conselho de Ministros um comité diretor para fazer avançar o plano de desenvolvimento entre os dois países.
A infraestrutura tem 8,2 Km de extensão, uma obra de engenharia moderna, terá três faixas de rodagem em cada um dos sentidos e iluminação própria.
Os trabalhos serão levados a cabo por empresas da China e contarão com a mão-de-obra local.
De referir que a China construiu a sede do governo, o palácio Colinas do Boé (parlamento), reconstruiu o palácio da presidência danificado pela guerra civil de 1998/99, edificou o Estádio Nacional 24 de Setembro (único com relvado natural no país) e construiu ainda o principal hospital da zona norte do país em Canchungo e o Hospital Militar em Bissau.
Por: Alison Cabral
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sexta-feira, setembro 21, 2018
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Guiné-Bissau: Tráfico de madeira e droga aumenta antes das legislativas?
Sociedade civil da Guiné-Bissau preocupada com tráfico de droga e de madeira cujo benefício poderá servir para financiamento de grupos políticos na corrida eleitoral. Mas a polícia afirma que tudo está sob controle.
Foto de arquivo: Apreensão de droga no aeroporto de Bissau (2013)
Na Guiné-Bissau existem fortes indícios que levam as organizações da Sociedade Civil a acreditarem que o negócio da madeira e o tráfico de droga se transformam na nova modalidade de financiamento dos grupos políticos para a compra de lugares elegíveis no Parlamento através de empresários que gozam de cumplicidade dos agentes da defesa e segurança.
Segundo o engenheiro florestal Constantino Correia, funcionário sénior do Ministério da Agricultura que tem feito várias denúncias sobre o corte ilegal da madeira, alguns deputados, juízes, políticos e elementos das forças de defesa e segurança estão a praticar impunemente esta ilegalidade que apenas beneficia uma meia dúzia de guineenses.
"Há alguns deputados e juízes. Imaginem juízes implicados e envolvidos no corte ilegal árvores....e quem irá julgar esses casos? Também elementos das forças de defesa e segurança estão envolvidos nessa ilegalidade. Tenhamos a coragem de denunciar e acabemos com esta impunidade que beneficia meia dúzia de pessoas. Imaginem, alguém foi nomeado embaixador e era dos principais infratores em termos do corte de árvores destinadas ao tráfico ilegal da madeira. Isto não é conivência?"
Ameaças e intimidações
O ativista e especialista na área disse que tem sido alvo de ameaças e intimidações. Constantino Correia afirma ainda que recentemente houve um caso da madeira apreendida que envolveu figuras públicas no poder, mas que a justiça não fez nada até agora e os infratores continuam impunes. "Só prendem quem rouba um pão na rua", disse.
Corte ilegal da madeira (Bafatá)
Em entrevista à DW-África, Constantino Correia, também ex-diretor da floresta da Guiné-Bissau recorda que nas duas campanhas eleitorais para as legislativas e presidenciais de 2014 a madeira teve um papel fundamental no financiamento das campanhas dos candidatos e afirma que há evidências que apontam para mesma situação no período eleitoral que se avizinha.
"Espero que não volte a acontecer, mas os indícios levam-nos a ter estas suspeitas. Pelas informações que tenho, algumas evidências levam a pensar que a madeira volte a jogar esse papel que teve em 2014. Isso é do conhecimento de toda a gente. O que é que a Procuradoria Geral da República está a fazer ao ter conhecimento desta situação? As informações existe mas não toma uma posição porque ainda temos intocáveis na nossa praça".
Constantino Correia cita um caso referente a uma apreensão de contentores com madeira e que depois de algumas semanas nas instalações da polícia em Bissau, toda a madeira desapareceu sem que até hoje uma investigação fosse feita para o apuramento das responsabilidades. "Quem é que ousa ir tirar madeira dos contentores dentro das instalações da polícia? Isso leva-nos a uma reflexão muito séria", destaca Correia
Reforçadas medidas de controle
Outra preocupação para a Polícia Judiciária da Guiné-Bissau quando faltam pouco mais de dois meses para a realização de eleições legislativas é como estancar o aumento de passagem de drogas, nomeadamente da cocaína pelo território guineense.
A PJ tem feito várias apreensões desses correios que transportam cocaína de São Paulo, no Brasil para a Europa nomeadamente com trânsito pela Guiné-Bissau.O diretor-adjunto da Polícia Judiciária, Domingos Correia disse que já foram reforçadas medidas de controle nomeadamente nas fronteiras aéreas do país e admite que o que acontece neste momento podem ser considerados casos isolados concernentes ao envolvimento de alguns agentes das forças de segurança que têm permitido a entrada no país das chamadas "mulas" ou correios com alguns quilos de droga.
"É assim que funciona a rede do crime organizado. São atos isolados deste indivíduos que abusam das suas funções. Dentro de uma dinâmica muito mais cerrada do combate ao tráfico de estupefacientes a PJ não tem poupado esforços neste sentido. Confirma-se que algumas pessoas ligadas às forças de segurança foram detidas por cumplicidade no tráfico aeroportuário".
Polícia Judiciária com falta de meios
Segundo Domingos Correia, a PJ depara-se com a falta considerável de meios para combater estruturas mais robustas, que têm muito mais equipamentos e meios. O desafio é capacitar as estruturas da Polícia Judiciária ao nível dos países da sub-região com apoios de países e organizações parceiros bem como uma maior presença no terreno de células aeroportuárias anti-tráfico. Essas células já funcionam no país há um ano com o apoio financeiro da ONUDC, escritório das Nações Unidas para a droga e crime.
O diretor-adjunto da Polícia Judiciária diz que apesar de não ter nada em concreto sobre as movimentações do crime organizado antes das eleições legislativas guineenses, a sua corporação já está a trabalhar para monitorização da situação na sua globalidade, em especial no combate à criminalidade eleitoral em coordenação com os parceiros da Guiné-Bissau.
Reforço do apoio internacional
Recorde-se, que no passado dia 8 do corrente mês, um comunicado do Conselho de Segurança das Nações Unidas manifestou preocupação com o tráfico de droga e crime organizado na Guiné-Bissau tendo solicitado um reforço do apoio internacional para o seu combate.
O comunicado foi emitido depois de o Conselho de Segurança das Nações Unidas ter debatido, em agosto, a situação na Guiné-Bissau, com a presença do primeiro-ministro guineense, Aristides Gomes.
O Conselho de Segurança apelou também para uma "cooperação e apoio internacional reforçados naquela área", coordenada pelas entidades da ONU no país, e para uma maior presença do Escritório das Nações Unidas para a Droga e Crime (UNODC) no terreno.
dw.com/pt
Foto de arquivo: Apreensão de droga no aeroporto de Bissau (2013)
Na Guiné-Bissau existem fortes indícios que levam as organizações da Sociedade Civil a acreditarem que o negócio da madeira e o tráfico de droga se transformam na nova modalidade de financiamento dos grupos políticos para a compra de lugares elegíveis no Parlamento através de empresários que gozam de cumplicidade dos agentes da defesa e segurança.
Segundo o engenheiro florestal Constantino Correia, funcionário sénior do Ministério da Agricultura que tem feito várias denúncias sobre o corte ilegal da madeira, alguns deputados, juízes, políticos e elementos das forças de defesa e segurança estão a praticar impunemente esta ilegalidade que apenas beneficia uma meia dúzia de guineenses.
"Há alguns deputados e juízes. Imaginem juízes implicados e envolvidos no corte ilegal árvores....e quem irá julgar esses casos? Também elementos das forças de defesa e segurança estão envolvidos nessa ilegalidade. Tenhamos a coragem de denunciar e acabemos com esta impunidade que beneficia meia dúzia de pessoas. Imaginem, alguém foi nomeado embaixador e era dos principais infratores em termos do corte de árvores destinadas ao tráfico ilegal da madeira. Isto não é conivência?"
Ameaças e intimidações
O ativista e especialista na área disse que tem sido alvo de ameaças e intimidações. Constantino Correia afirma ainda que recentemente houve um caso da madeira apreendida que envolveu figuras públicas no poder, mas que a justiça não fez nada até agora e os infratores continuam impunes. "Só prendem quem rouba um pão na rua", disse.
Corte ilegal da madeira (Bafatá)
Em entrevista à DW-África, Constantino Correia, também ex-diretor da floresta da Guiné-Bissau recorda que nas duas campanhas eleitorais para as legislativas e presidenciais de 2014 a madeira teve um papel fundamental no financiamento das campanhas dos candidatos e afirma que há evidências que apontam para mesma situação no período eleitoral que se avizinha.
"Espero que não volte a acontecer, mas os indícios levam-nos a ter estas suspeitas. Pelas informações que tenho, algumas evidências levam a pensar que a madeira volte a jogar esse papel que teve em 2014. Isso é do conhecimento de toda a gente. O que é que a Procuradoria Geral da República está a fazer ao ter conhecimento desta situação? As informações existe mas não toma uma posição porque ainda temos intocáveis na nossa praça".
Constantino Correia cita um caso referente a uma apreensão de contentores com madeira e que depois de algumas semanas nas instalações da polícia em Bissau, toda a madeira desapareceu sem que até hoje uma investigação fosse feita para o apuramento das responsabilidades. "Quem é que ousa ir tirar madeira dos contentores dentro das instalações da polícia? Isso leva-nos a uma reflexão muito séria", destaca Correia
Reforçadas medidas de controle
Domingos Correia |
A PJ tem feito várias apreensões desses correios que transportam cocaína de São Paulo, no Brasil para a Europa nomeadamente com trânsito pela Guiné-Bissau.O diretor-adjunto da Polícia Judiciária, Domingos Correia disse que já foram reforçadas medidas de controle nomeadamente nas fronteiras aéreas do país e admite que o que acontece neste momento podem ser considerados casos isolados concernentes ao envolvimento de alguns agentes das forças de segurança que têm permitido a entrada no país das chamadas "mulas" ou correios com alguns quilos de droga.
"É assim que funciona a rede do crime organizado. São atos isolados deste indivíduos que abusam das suas funções. Dentro de uma dinâmica muito mais cerrada do combate ao tráfico de estupefacientes a PJ não tem poupado esforços neste sentido. Confirma-se que algumas pessoas ligadas às forças de segurança foram detidas por cumplicidade no tráfico aeroportuário".
Polícia Judiciária com falta de meios
Segundo Domingos Correia, a PJ depara-se com a falta considerável de meios para combater estruturas mais robustas, que têm muito mais equipamentos e meios. O desafio é capacitar as estruturas da Polícia Judiciária ao nível dos países da sub-região com apoios de países e organizações parceiros bem como uma maior presença no terreno de células aeroportuárias anti-tráfico. Essas células já funcionam no país há um ano com o apoio financeiro da ONUDC, escritório das Nações Unidas para a droga e crime.
O diretor-adjunto da Polícia Judiciária diz que apesar de não ter nada em concreto sobre as movimentações do crime organizado antes das eleições legislativas guineenses, a sua corporação já está a trabalhar para monitorização da situação na sua globalidade, em especial no combate à criminalidade eleitoral em coordenação com os parceiros da Guiné-Bissau.
Reforço do apoio internacional
Recorde-se, que no passado dia 8 do corrente mês, um comunicado do Conselho de Segurança das Nações Unidas manifestou preocupação com o tráfico de droga e crime organizado na Guiné-Bissau tendo solicitado um reforço do apoio internacional para o seu combate.
O comunicado foi emitido depois de o Conselho de Segurança das Nações Unidas ter debatido, em agosto, a situação na Guiné-Bissau, com a presença do primeiro-ministro guineense, Aristides Gomes.
O Conselho de Segurança apelou também para uma "cooperação e apoio internacional reforçados naquela área", coordenada pelas entidades da ONU no país, e para uma maior presença do Escritório das Nações Unidas para a Droga e Crime (UNODC) no terreno.
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sexta-feira, setembro 21, 2018
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Guiné-Bissau: Procurador-geral da República exonera membros do Gabinete de Luta contra Corrupção e Delitos Económicos
O Procurador Geral da Republica, Bacari Biai, exonerou quatro dos sete membros do Gabinete de Luta contra Corrupção e Delitos Económicos do Ministério Público.
A decisão do PGR, considerada ilegal, recai, sobretudo, contra os membros do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, que consideram o acto de uma “perseguição”.
Uma fonte informa e-Global que o Procurador Geral “violou” o estatuto da instituição, porquanto “esta decisão devia ser tomada pelo Conselho Superior da Magistratura do Ministério Público e não pelo PGR, por se tratar da movimentação do pessoal”.
Contatado pela e-global, um membro do Sindicado informa que a organização, vai reunir-se para posicionar sobre o assunto.
© e-Global Notícias em Português
A decisão do PGR, considerada ilegal, recai, sobretudo, contra os membros do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, que consideram o acto de uma “perseguição”.
Uma fonte informa e-Global que o Procurador Geral “violou” o estatuto da instituição, porquanto “esta decisão devia ser tomada pelo Conselho Superior da Magistratura do Ministério Público e não pelo PGR, por se tratar da movimentação do pessoal”.
Contatado pela e-global, um membro do Sindicado informa que a organização, vai reunir-se para posicionar sobre o assunto.
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sexta-feira, setembro 21, 2018
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BOMBA ATÓMICA E A MAIOR VERGONHA DO SÉCULO 21 DEIXANDO DE RASTOS E DESESPERO AOS BANDIDOS DO PAIGC E AO SEU LÍDER.
Fonte: dokainternacionaldenunciante.blogspot.com
O SUPREMO TRIBUNAL DA JUSTIÇA GUINEENSE LANÇA UMA BOMBA NUCLEAR CONTRA O PAIGC DE DSP E A SUA SEDE ENTRA EM PÂNICO DEVIDO A UM VEXAME SEM PRECEDENTES. É O RESULTADO DA DERROTA POLITICA VINDO AO DE CIMO POUCO A POUCO.
2º O STJ, TODOS OS CANDIDATOS A DEPUTADOS DEVEM APRESENTAR A DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA POR E PELA LEI, NOMEADAMENTE A CÓPIA DE CARTÃO DO ELEITOR ATUALIZADO, B.I. ATUALIZADO E REGISTO CRIMINAL LIMPO.
CONSIDERANDO QUE O RECENSEAMENTO AINDA POR EFETUAR TERÁ QUE SER DE RAIZ, OU POR OUTRAS PALAVRAS:
EMISSÃO DE NOVOS CARTÕES DE ELEITOR.
POR ISSO O STJ ENTENDE SER PREMATURO APRESENTAR A CANDIDATURA ANTES DA REALIZAÇÃO DO RECENSEAMENTO, CONSIDERANDO LEGAIS PRESSUPOSTOS.
O STJ NOTIFICA ASSIM O MANDATÁRIO DA LISTA DO PAIGC, DR. LUÍS MANUEL CABRAL, EX SECRETARIO DE ESTADO DA ORDEM PUBLICA, DIRIGENTE DO PAIGC, PARA VIR JUNTO PROCEDER O LEVANTAMENTO DAS PASTAS DAS CANDIDATURAS DOS DEPUTADOS DA NAÇÃO QUE O PAIGC DEPOSITOU NO STJ, POR CONSIDERAREM ESTE ATO DE ILEGAL.
O PAIGC FOI NOTIFICADO NO DIA 19 DE SETEMBRO.
O QUE NÃO DEIXA DE SER UMA VERGONHA TRISTE, UMA ATITUDE E AÇÃO DE UM PARTIDO DE BANDIDOS LIDERADO POR ALGUÉM QUE MENTE E VAI ENGANANDO AO POVO A CADA DIA QUE PASSA.
TUDO ISTO SÃO SINAIS DE DESESPERO E DE AFLIÇÃO DO PAIGC SABENDO QUE O CAMINHO QUE ESCOLHERAM SE TORNOU DIFÍCIL DE TRILHAR DEVIDO A TANTA MENTIRA E SUCESSIVOS DESCARAMENTOS.
GUINEENSES, ESTAMOS NA CONTAGEM DECRESCENTE E O PAIGC ESTA PERDENDO TERRENO, E A TODO CUSTO CONTINUAM MENTINDO E DESINFORMANDO AO POVO GUINEEENSE.
O SUPREMO TRIBUNAL DA JUSTIÇA GUINEENSE LANÇA UMA BOMBA NUCLEAR CONTRA O PAIGC DE DSP E A SUA SEDE ENTRA EM PÂNICO DEVIDO A UM VEXAME SEM PRECEDENTES. É O RESULTADO DA DERROTA POLITICA VINDO AO DE CIMO POUCO A POUCO.
2º O STJ, TODOS OS CANDIDATOS A DEPUTADOS DEVEM APRESENTAR A DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA POR E PELA LEI, NOMEADAMENTE A CÓPIA DE CARTÃO DO ELEITOR ATUALIZADO, B.I. ATUALIZADO E REGISTO CRIMINAL LIMPO.
CONSIDERANDO QUE O RECENSEAMENTO AINDA POR EFETUAR TERÁ QUE SER DE RAIZ, OU POR OUTRAS PALAVRAS:
EMISSÃO DE NOVOS CARTÕES DE ELEITOR.
POR ISSO O STJ ENTENDE SER PREMATURO APRESENTAR A CANDIDATURA ANTES DA REALIZAÇÃO DO RECENSEAMENTO, CONSIDERANDO LEGAIS PRESSUPOSTOS.
O STJ NOTIFICA ASSIM O MANDATÁRIO DA LISTA DO PAIGC, DR. LUÍS MANUEL CABRAL, EX SECRETARIO DE ESTADO DA ORDEM PUBLICA, DIRIGENTE DO PAIGC, PARA VIR JUNTO PROCEDER O LEVANTAMENTO DAS PASTAS DAS CANDIDATURAS DOS DEPUTADOS DA NAÇÃO QUE O PAIGC DEPOSITOU NO STJ, POR CONSIDERAREM ESTE ATO DE ILEGAL.
O PAIGC FOI NOTIFICADO NO DIA 19 DE SETEMBRO.
O QUE NÃO DEIXA DE SER UMA VERGONHA TRISTE, UMA ATITUDE E AÇÃO DE UM PARTIDO DE BANDIDOS LIDERADO POR ALGUÉM QUE MENTE E VAI ENGANANDO AO POVO A CADA DIA QUE PASSA.
TUDO ISTO SÃO SINAIS DE DESESPERO E DE AFLIÇÃO DO PAIGC SABENDO QUE O CAMINHO QUE ESCOLHERAM SE TORNOU DIFÍCIL DE TRILHAR DEVIDO A TANTA MENTIRA E SUCESSIVOS DESCARAMENTOS.
GUINEENSES, ESTAMOS NA CONTAGEM DECRESCENTE E O PAIGC ESTA PERDENDO TERRENO, E A TODO CUSTO CONTINUAM MENTINDO E DESINFORMANDO AO POVO GUINEEENSE.
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sexta-feira, setembro 21, 2018
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quinta-feira, 20 de setembro de 2018
Alunos brancos posam para foto pisando em colega negro como uma ‘piada
Uma foto que mostra seis estudantes brancos colocando seus pés sobre um adolescente negro da mesma escola, no estado americano do Alabama, que aparece deitado no chão, está movimentando as redes sociais nos Estados Unidos. A publicação original da imagem continha ainda a frase: “Pegamos um”. Internautas chamam a atitude dos seis de racista.
De acordo com o diretor da Moody High School, Christopher Walters, os jovens contaram que a tiraram a foto como uma piada na última sexta-feira, quando a escola realizou um dia temático em que os alunos se vestiram como habitantes do Havaí, Nova Orleans, Dallas ou Hollywood.
"É repugnante, vergonhoso e perturbador ver essa foto e afirmar que não há nada de racista nisso! Por que tantas pessoas neste país têm tanto orgulho de sua ignorância e pensamento atrasado?", escreveu um usuário de redes sociais.
Walters disse ao site de notícias local "AL.com" que os estudantes "claramente tomaram decisões ruins" e que medidas disciplinares apropriadas seriam tomadas.
"O quadro é ofensivo e inaceitável, e não reflete os valores de nossa escola, de nossos alunos ou de nossa comunidade. Também não acredito que o quadro reflita os valores dos alunos envolvidos", afirmou o diretor em um comunicado.
Após o caso ter viralizado nas redes sociais, os estudantes envolvidos nas acusações de racismo pediram desculpas, informou a emissora "CBS 42".
Walters ressaltou que os seis alunos brancos são amigos do estudante negro e que outra foto tirada naquele mesmo dia mostra o grupo de pé sorrindo para a câmera.
"Eles realmente estavam zombando de pessoas racistas", disse a mãe de um dos adolescentes à "CBS 42". O filho dela admitiu que se pudesse voltar no tempo, não repetiria o ato.
O menino negro também deu entrevista à imprensa local e contou que não tinha pensado no quanto a foto seria polêmica.
"Estou pensando nisso agora, mas não pensei nisso quando tiramos as fotos pela primeira vez. Eu ainda gostaria de pedir desculpas novamente por qualquer pessoa que eu tenha ofendido", disse.
extra.globo.com
De acordo com o diretor da Moody High School, Christopher Walters, os jovens contaram que a tiraram a foto como uma piada na última sexta-feira, quando a escola realizou um dia temático em que os alunos se vestiram como habitantes do Havaí, Nova Orleans, Dallas ou Hollywood.
"É repugnante, vergonhoso e perturbador ver essa foto e afirmar que não há nada de racista nisso! Por que tantas pessoas neste país têm tanto orgulho de sua ignorância e pensamento atrasado?", escreveu um usuário de redes sociais.
Walters disse ao site de notícias local "AL.com" que os estudantes "claramente tomaram decisões ruins" e que medidas disciplinares apropriadas seriam tomadas.
"O quadro é ofensivo e inaceitável, e não reflete os valores de nossa escola, de nossos alunos ou de nossa comunidade. Também não acredito que o quadro reflita os valores dos alunos envolvidos", afirmou o diretor em um comunicado.
Após o caso ter viralizado nas redes sociais, os estudantes envolvidos nas acusações de racismo pediram desculpas, informou a emissora "CBS 42".
Walters ressaltou que os seis alunos brancos são amigos do estudante negro e que outra foto tirada naquele mesmo dia mostra o grupo de pé sorrindo para a câmera.
"Eles realmente estavam zombando de pessoas racistas", disse a mãe de um dos adolescentes à "CBS 42". O filho dela admitiu que se pudesse voltar no tempo, não repetiria o ato.
O menino negro também deu entrevista à imprensa local e contou que não tinha pensado no quanto a foto seria polêmica.
"Estou pensando nisso agora, mas não pensei nisso quando tiramos as fotos pela primeira vez. Eu ainda gostaria de pedir desculpas novamente por qualquer pessoa que eu tenha ofendido", disse.
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quinta-feira, setembro 20, 2018
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CONFIRMADO COLIGAÇÃO DOS PARTIDOS POLÍTICOS NA GUINÉ-BISSAU
Confirmado Coligação Partidária na Guiné-Bissau
Diferentes partidos políticos de Guiné-Bissau decidiram hoje na reunião que vão fazer coligação para concorrer eleição legislativa marcado dia 18 de novembro de 2018.
Segundo porta-voz do (PRS) Victor Pereira, é necessário fazer coligação forte para vencer eleição e botar PAIGC na oposição definitivamente.
Braima Camara líder de (MADEM), Nuno Naniam presidente de (APU) também mostrou interesse de juntar com outros partidos e concorrer eleição legislativa.
Botché Cande vulgo leão de leste e Nado Mandinga também estão de acordo para fazer coligação.
A união trás força para mudar tudo que esta mal durante 45 anos.
PAIGC dos criminosos vai direto para tanque do lixo.
africanewsbissau.blogspot.com
Diferentes partidos políticos de Guiné-Bissau decidiram hoje na reunião que vão fazer coligação para concorrer eleição legislativa marcado dia 18 de novembro de 2018.
Segundo porta-voz do (PRS) Victor Pereira, é necessário fazer coligação forte para vencer eleição e botar PAIGC na oposição definitivamente.
Braima Camara líder de (MADEM), Nuno Naniam presidente de (APU) também mostrou interesse de juntar com outros partidos e concorrer eleição legislativa.
Botché Cande vulgo leão de leste e Nado Mandinga também estão de acordo para fazer coligação.
A união trás força para mudar tudo que esta mal durante 45 anos.
PAIGC dos criminosos vai direto para tanque do lixo.
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quinta-feira, setembro 20, 2018
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Braima Camará e Nuno Nabian pedem a PR guineense demissão do primeiro-ministro
Os dirigentes partidários guineenses Braima Camará e Nuno Nabian exigiram hoje ao Presidente do país que demita o primeiro-ministro, Aristides Gomes, a quem acusam de incapacidade para organizar eleições legislativas "com transparência".
"Se ele não sair, vamos organizar marchas até que o Presidente o demita", declarou Nuno Nabian, presidente da APU-PDGB (Assembleia do Povo Unido - Partido Democrático da Guiné-Bissau), durante uma conferência de imprensa, que decorreu ao final da tarde em Bissau.
Braima Camará, líder do Madem (Movimento da Alternância Democrática, partido recém-criado por dirigentes e militantes saídos do PAIGC), disse que o primeiro-ministro está a "forjar a realizações de eleições da forma como o tem feito" para "tirar dividendos políticos".
"Aristides Gomes quer ser o candidato do PAIGC nas eleições presidenciais", que devem ter lugar no próximo ano, defendeu Braima Camará.
O líder da APU-PDGB, partido que até recentemente estava alinhado com o PAIGC (vencedor das legislativas de 2014), observou que Aristides Gomes quer realizar eleições "à pressa no dia 18 de novembro, mesmo sabendo que tal não será possível".
"Organizar eleições no dia 18 de novembro é favorecer os partidos grandes, sobretudo o PAIGC", sublinhou Nuno Nabian, que fez questão de frisar estar do lado dos partidos que "reclamam pela verdade eleitoral e o cumprimento das leis" da Guiné-Bissau.
O dirigente da APU-PDGB exortou a comunidade internacional "a não se imiscuir nos assuntos internos" do país, observando que a Guiné-Bissau "tem leis que devem ser respeitadas".
A conferência de imprensa, realizada num espaço de diversão juvenil de Bissau, contou com as presenças de vários dirigentes partidários, nomeadamente os antigos ministros Botche Candé e Victor Mandinga.
O recenseamento eleitoral para as eleições legislativas, que a CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da Africa Ocidental) quer que sejam realizadas "sem falta no dia 18 de novembro", começou hoje.
Os primeiros guineenses a fazer o recenseamento foram o Presidente do país, José Mário Vaz, e o primeiro-ministro, Aristides Gomes.
dn.pt/lusa
"Se ele não sair, vamos organizar marchas até que o Presidente o demita", declarou Nuno Nabian, presidente da APU-PDGB (Assembleia do Povo Unido - Partido Democrático da Guiné-Bissau), durante uma conferência de imprensa, que decorreu ao final da tarde em Bissau.
Braima Camará, líder do Madem (Movimento da Alternância Democrática, partido recém-criado por dirigentes e militantes saídos do PAIGC), disse que o primeiro-ministro está a "forjar a realizações de eleições da forma como o tem feito" para "tirar dividendos políticos".
"Aristides Gomes quer ser o candidato do PAIGC nas eleições presidenciais", que devem ter lugar no próximo ano, defendeu Braima Camará.
O líder da APU-PDGB, partido que até recentemente estava alinhado com o PAIGC (vencedor das legislativas de 2014), observou que Aristides Gomes quer realizar eleições "à pressa no dia 18 de novembro, mesmo sabendo que tal não será possível".
"Organizar eleições no dia 18 de novembro é favorecer os partidos grandes, sobretudo o PAIGC", sublinhou Nuno Nabian, que fez questão de frisar estar do lado dos partidos que "reclamam pela verdade eleitoral e o cumprimento das leis" da Guiné-Bissau.
O dirigente da APU-PDGB exortou a comunidade internacional "a não se imiscuir nos assuntos internos" do país, observando que a Guiné-Bissau "tem leis que devem ser respeitadas".
A conferência de imprensa, realizada num espaço de diversão juvenil de Bissau, contou com as presenças de vários dirigentes partidários, nomeadamente os antigos ministros Botche Candé e Victor Mandinga.
O recenseamento eleitoral para as eleições legislativas, que a CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da Africa Ocidental) quer que sejam realizadas "sem falta no dia 18 de novembro", começou hoje.
Os primeiros guineenses a fazer o recenseamento foram o Presidente do país, José Mário Vaz, e o primeiro-ministro, Aristides Gomes.
dn.pt/lusa
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quinta-feira, setembro 20, 2018
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Quanto mais transar, mais tempo de vida terá; segundo estudo
O projeto foi dividido em duas etapas e durou mais de 10 anos até ser concluído. Na primeira fase 918 homens com idades entre 45 a 59 anos responderam perguntas sobre seus hábitos sexuais.
Dez anos depois, os mesmos homens da primeira fase da pesquisa, responderam várias outras perguntas detalhando como tinha sido a atividade sexual nesse período em que se passou o estudo.
Os pesquisadores então concluíram que os homens que faziam sexo regularmente, ao menos duas vezes por semana, reduziram tiveram as taxas de mortalidade reduzidas pela metade.
Na segunda fase do projeto, 129 mulheres com idades entre 20 e 50 anos, participaram de pesquisa, respondendo perguntas sobre sua vida amorosa, quanto estariam satisfeitas com os relacionamentos e com a vida sexual.
Com elas foi realizada também uma analise biológica, e a partir do cruzamento dos dados, os estudiosos descobriram que as mulheres mais felizes com a vida amorosa e sexual, tinham maior quantidade de telômeros, uma espécie de “capa” que protege os cromossomos, que fazem com que aumente a expectativa de vida de um ser humano.
A conclusão final do estudo, foi de que uma vida sexual responsável e com uma boa frequência, fortalece o sistema imunológico, produzindo mais células que combatem doenças.
Vale lembrar que toda relação sexual deve ser feita com precaução.
maetips.com
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quinta-feira, setembro 20, 2018
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início de recenseamento eleitoral: JOMAV APELA AOS GUINEENSES A SE RECENSEAREM
O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, apelou esta quinta-feira, 20 de setembro, guineenses para “não serem preguiçosos” e fazerem o recenseamento para votarem nas eleições legislativas de 18 de novembro.
“Peço a todos os guineenses para não terem preguiça. Não é por cinco ou dez minutos que vamos perder um dos grandes momentos, que é o momento de termos o cartão (eleitoral) para votar no dia 18”, afirmou José Mário Vaz.
O Presidente guineense falava aos jornalistas depois de ter sido recenseado num edifício no centro de Bissau, a alguns metros da Presidência, e para onde se dirigiu a pé, juntamente com o primeiro-ministro do país, Aristides Gomes.
“Estão reunidas todas as condições para fazer o recenseamento. Aos que estão na bolanha (arrozal), na pesca, na oficina mecânica, na carpintaria, taxistas, independentemente de onde estiverem, o melhor momento para mostrarmos a nossa cidadania é de facto termos este cartão para votarmos no dia 18 de novembro”, afirmou, enquanto mostrava o seu cartão eleitoral.
O primeiro-ministro insistiu que é preciso todos os guineenses façam o recenseamento para se realizarem as eleições legislativas.
“O Governo trabalha dia e noite para pôr à disposição de todas as estruturas encarregues do recenseamento e fiscalização do recenseamento todas as condições logísticas, materiais e de recursos humanos para realizar com sucesso o trabalho de recenseamento”, disse, salientando que o registo de eleitores é importante para realizar as eleições, fundamentais para a estabilidade do país.
O recenseamento eleitoral na Guiné-Bissau devia ter começado a 23 de agosto, e decorrer até 23 de setembro, mas atrasos na receção de ‘kits’ para registo biométrico dos eleitores atrasou o processo durante quase um mês.
O primeiro-ministro voltou na quarta-feira a anunciar o início do recenseamento eleitoral, mas na prática o registo de cidadãos eleitores só teve início hoje.
In lusa
Foto dokainternacionaldenunciante
OdemocrataGB
“Peço a todos os guineenses para não terem preguiça. Não é por cinco ou dez minutos que vamos perder um dos grandes momentos, que é o momento de termos o cartão (eleitoral) para votar no dia 18”, afirmou José Mário Vaz.
O Presidente guineense falava aos jornalistas depois de ter sido recenseado num edifício no centro de Bissau, a alguns metros da Presidência, e para onde se dirigiu a pé, juntamente com o primeiro-ministro do país, Aristides Gomes.
“Estão reunidas todas as condições para fazer o recenseamento. Aos que estão na bolanha (arrozal), na pesca, na oficina mecânica, na carpintaria, taxistas, independentemente de onde estiverem, o melhor momento para mostrarmos a nossa cidadania é de facto termos este cartão para votarmos no dia 18 de novembro”, afirmou, enquanto mostrava o seu cartão eleitoral.
O primeiro-ministro insistiu que é preciso todos os guineenses façam o recenseamento para se realizarem as eleições legislativas.
“O Governo trabalha dia e noite para pôr à disposição de todas as estruturas encarregues do recenseamento e fiscalização do recenseamento todas as condições logísticas, materiais e de recursos humanos para realizar com sucesso o trabalho de recenseamento”, disse, salientando que o registo de eleitores é importante para realizar as eleições, fundamentais para a estabilidade do país.
O recenseamento eleitoral na Guiné-Bissau devia ter começado a 23 de agosto, e decorrer até 23 de setembro, mas atrasos na receção de ‘kits’ para registo biométrico dos eleitores atrasou o processo durante quase um mês.
O primeiro-ministro voltou na quarta-feira a anunciar o início do recenseamento eleitoral, mas na prática o registo de cidadãos eleitores só teve início hoje.
In lusa
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quinta-feira, setembro 20, 2018
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