domingo, 10 de dezembro de 2023

ENTREVISTA: Ex-chefe do Estado-Maior: “AÇÃO DA GUARDA NACIONAL TIPIFICA UM DOS ELEMENTOS DO CRIME DE GOLPE DE ESTADO”

 JORNAL ODEMOCRATA  10/12/2023  

O ex-Chefe Adjunto de Estado-Maior General das Forças Armadas, António Afonso Té, afirmou que a ação da Brigada de Intervenção e Reserva (BIR) da Guarda Nacional tipifica um dos elementos constitutivos importantes do crime de golpe de Estado.

“Tentar bloquear uma instituição e impedi-la de exercer cabalmente as suas funções afeta relações institucionais. Houve uma rebelião que foi retirar das celas da Polícia Judiciária dois membros do governo e dois staffs, detidos na sequência de uma audição aberta pelo Ministério Público sobre seis biliões pagos a 11 empresas sem ser mandatada para isso e essa rebelião levou ao uso de armas de guerra”, disse o também jurista, António Afonso Té, durante uma entrevista ao Jornal O Democrata para analisar a ação dos elementos das forças da BIR e da resposta das forças especiais do Estado-Maior, criticada por alguns políticos que alegam ser desproporcional.

“GUARDA NACIONAL ESTAVA ARMADA E OS MILITARES NÃO PODIAM IR DE MÃOS A ABANAR NEM DE TANGAS”

O antigo vice-chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas afirmou que em nenhuma circunstância a Guarda Nacional deveria ter assumido atos como este, nem agir por decisões próprias, mas sim submeter-se às instituições da justiça.

Questionado se o confronto de quinta e sexta-feira (30 de novembro e 01 dezembros de 2023) entre elementos da BIR da Guarda Nacional, as forças de segurança da Presidência da República e elementos do exército guineense poderá mexer com as estruturas das forças de defesa e segurança, Afonso Té deixou em aberta essa possibilidade, mas disse que tudo dependerá dos resultados do inquérito a realizar sobre o caso.

“Se o inquérito apontar para uma possibilidade de responsabilidade enorme de quem estava a comandar, deve sentar-se e ficar à espera que as decisões sejam tomadas. Se for ilibado, passa o perigo. Porque quando se quebra a cadeia de comando é preciso que essa cadeia seja reconstituída”, indicou, para de seguida afirmar que não assiste à Guarda Nacional nenhum direito de ir a uma prisão retirar uma pessoa à força, sem que tenha uma decisão oficial para isso.

Questionado ainda se a atuação do Estado-Maior foi desproporcional, respondeu que “não diria que fosse desproporcional, não”.

“O que lhe digo é que há um grupo que fez uma ação que punha em causa o funcionamento das instituições do Estado e uma parte das instituições do Estado mandatada vai eliminar ou resolver o problema através dos meios que tem, porque sabia qual era a missão ou o que estava a acontecer. Quando assim é, devia preparar-se para executar essa missão. Tecnicamente, não é um político que deve dar indicações a um militar para fazer isto ou aquilo e repor a situação. Sabendo que a outra parte estava armada não iria de mãos a abanar, nem de tangas”, esclareceu.

Instado a pronunciar-se se os confrontos do dia 01 de dezembro justificavam a dissolução da Assembleia Nacional Popular (ANP), o líder do PRID disse que o incidente era um sinal de que alguma coisa não estava a bater certo.

“Se isso implicava alguma coisa tão grave ao ponto de o Presidente da República decidir pela dissolução da Assembleia Nacional Popular ou medidas políticas que foram tomadas, isto cabia ao Presidente da República com seu Conselho de Estado que o aconselhou, depois de ter reunido todas as informações necessárias para tomar uma decisão dessa envergadura”, assinalou.

Solicitado a pronunciar-se se  a decisão do Presidente da República de dissolver o Parlamento é inconstitucional, de acordo com a Constituição da República, que diz que o Parlamento não pode ser dissolvido 12 meses posteriores a eleições ou acredita que o incidente de 1 dezembro possa levá-lo a tomar essa medida, António Afonso Té afirmou que “não digo que tenha havido um golpe ou uma tentativa de golpe de Estado, mas a ação da Guarda Nacional tipifica um dos elementos constitutivos  importantes do crime de golpe de Estado”.

“É preciso que um inquérito seja feito e que se diga se aquela ação pode ser enquadrada numa tentativa de golpe de estado ou não. Adiantou que um golpe de estado acaba com a Constituição e a Assembleia Nacional Popular, como disse o Chefe de estado na sua comunicação, que a guerra de 7 de Junho começou na ANP”, disse, afirmando que todas as confusões no país começaram no Parlamento, porque estão a fazer um ato de aprendizagem da democracia, de um debate aberto em que aqueles que não dominam completamente o assunto, acabam por exagerar.

“Esse exagero pode não ser aceite pela outra parte. Assim as coisas podem ter outros contornos para um conflito armado, se não forem bem geridas, foi o que aconteceu com o Parlamento em 1998. A dada altura as pessoas pensavam que para ser um grande homem da oposição é preciso que insultem os membros do governo e do partido que está no poder”, referiu.

Em relação à decisão tomada pelo Chefe de Estado de dissolver o Parlamento, disse que não tem opinião, porque não dispõe de informações sobre o que aconteceu, acrescentando que o Presidente da República não tomaria aquela medida se não tivesse sido aconselhado pelo Conselho de Estado. 

Questionado sobre o cumprimento do prazo de 90 dias para a realização de eleições legislativas antecipadas, António Afonso Té disse que os prazos não foram respeitados nas últimas eleições do país, “porque imaginamos coisas que não podemos”.

“A Guiné-Bissau nunca financiou as suas eleições de maneira que o prazo de 90 dias é difícil de cumprir, porque dependemos de apoio de fora para realizar o escrutínio. Acho que a lei eleitoral deve ser revista neste aspeto para atender a nossa realidade e a força que temos. Há quem possa dizer, porque dissolvemos o Parlamento e depois provocamos as eleições antecipadas se sabemos que não temos condições de financiar as eleições, mas na verdade precisamos de apoio externo. Estamos num processo bastante dinâmico que é a democracia e a gestão do país, assim a qualquer altura as coisas podem acontecer. Quem esperava pela guerra de 7 de junho, o golpe de 12 de abril, o de 01 de fevereiro e esta última que aconteceu no passado 1 de dezembro”, questionou.

Por: Filomeno Sambú/Aguinaldo Ampa

Chefe de Estado da Guine-Bissau escolhido pelos seus pares para apresentar a moção de agradecimento ao Presidente do País anfitrião Bola Tinubu


  Mutaro Djalo

O documento posto a circular nas diferentes plataformas de redes sociais não é da pertença da Cimeira dos Chefes de Estados e dos Governos da CEDEAO.

Por Nelson Moreira

CAROS COMPATRIOTAS;

FIDJOS DE GUINÉ .

O documento posto a circular nas diferentes plataformas de redes sociais não é da pertença da Cimeira dos Chefes de Estados e dos Governos da CEDEAO. 

_ E documento que sai de reunião Ministérial do Conselho de Mediação de CEDEAO, datado de dia 06 de Dezembro

Este órgão não decide, é um órgão de apoio de aconselhamento,  ele emite pareceres. 

_ Na CEDEAO, decisões ta tomado pa Chefes de Estados e dos Governos, reunidos na Cimeira, suma es que sta na aconte nes momento. Se e caba, e ta sai um comunicado final.

Vejam o Protocolo de CEDEAO sobre Democracia e Boa Governação que é o suplemento ao protocolo relativo ao Mecanismo para paz e prevenção de conflitos, gestão, resolução, manutenção de paz e segurança. 

_ Bo para confundi opinião pública

Bem-haja .

Nelson Moreira 

Deputado da Nação e do Parlamento Pan-Africano.

Netanyahu falou com Putin e expressou "descontentamento" com Moscovo... Em causa está o posicionamento da Rússia face ao conflito na Faixa de Gaza.

© Reuters

Notícias ao Minuto   10/12/23 

O primeiro-ministro israelita., Benjamin Netanyahu, conversou ao telefone, este domingo, com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, tendo expressado o seu "descontentamento" com as posições de Moscovo contra Israel, nomeadamente a votação, no Conselho de Segurança da ONU, a favor de um cessar-fogo com o Hamas.

"O primeiro-ministro enfatizou que qualquer país que sofresse um ataque terrorista criminoso como o que Israel experimentou agiria com não menos força do que aquele em que Israel opera", lê-se num comunicado divulgado pelo gabinete do primeiro-ministro israelita, segundo cita a Al Jazeera.

Além disso, Netanyahu também “criticou fortemente a perigosa cooperação entre a Rússia e o Irão”.

Contudo, Netanyahu também sublinhou os esforços feitos pela Rússia para garantir a libertação dos reféns detidos pelo Hamas e outras milícias palestinianas.

Ao Times of Israel, um porta-voz de Netanyahu disse que a conversa durou cerca de 50 minutos.

Por sua vez, o Kremlin informou que a conversa se centrou na "situação aguda do conflito israelo-palestiniano e, em particular, na situação humanitária catastrófica na Faixa de Gaza".

Putin reiterou condenar todas as manifestações de terrorismo e defendeu ser "extremamente importante" que a luta contra as ameaças terroristas não tenha consequências terríveis para a população civil.

Recorde-se que guerra na Faixa de Gaza foi desencadeada por Israel após um ataque do Hamas, a 7 de outubro, que matou 1.200 pessoas.

Desde então, a ofensiva aérea e terrestre de Israel contra a Faixa de Gaza, já causou a morte de pelo menos 17.700 pessoas.


Imagens da cerimônia de abertura da 64ª Cúpula de Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO, em Abuja, neste domingo, 10 de dezembro de 2023

Por ecowas.int

Sobre o relatório da CEDEAO, é tudo mistificação e simplificação grosseira, pois é desinformação! ...

Por  O Democrata Osvaldo Osvaldo

Sobre o relatório da CEDEAO, é tudo mistificação e simplificação grosseira, pois é desinformação! Alguém acha que a CEDEAO vai pressionar o Presidente da República da Guiné-Bissau para deitar pelo chão o seu Decreto? E quais seriam as consequências para o Sissoco em relação ao Domingos Simões Pereira e as forças armadas?

O que se passa com os kamikazes dominguistas é uma angústia e o desespero sem conta! Cada segundo que passa é uma luta constante para a sobrevivência mas, tudo o que se faz ou se está fazendo é em vão pois, no fundo sabem que é uma causa perdida!

Domingo, 10 de dezembro

14:43.

Juvenal Cabi Na Una.

Analistas português oxigenaram o DSP fazer frente ao decreto Presidencial, isto é, baseado nos limites temporais, pois não querem saber nada sobre os limites circunstâncias...

Por O Democrata Osvaldo Osvaldo

Analistas português oxigenaram o DSP fazer frente ao decreto Presidencial, isto é, baseado nos limites temporais, pois não querem saber nada sobre os limites circunstâncias, tendo em conta a realidade vivida no país, pois, as avaliações internacionais agora sobrepõem realidade factual num país de homens crianças e não independente. 

Como podemos nós todos constatar que, o Domingos Simões Pereira não é um democrata convicto e muito menos um cidadão que paute pela ordem! Tem desafiado e impunemente o Presidente Jomav, abusando de todas formas os Poderes que a CRGB conferia aquele que era seu Presidente violando todas as condutas civilizadas mas, com o Sissoco ele se engana pois, esse, o Sissoco sabe, e muito bem dos Poderes que a CRGB lhe confere e não ao cidadão não eleito directamente pelo sufrágio universal directo e secreto mas sim, pelos seus pares do partido ou melhor pela sua engenharia colegial dita PAI TERRA RANKA na ANP para se tornar no presidente do mesmo. 


É bom fazer lembrar ao Povo da Guiné-Bissau que, os acontecimentos ocorridos no passado 30 de Novembro e 01 de Dezembro antes de se tornarem claros, foram aplaudidos pelo ex-presidente da ANP na pessoa de Domingos Simões Pereira que mais tarde, visto que o levantamento do corpo pára-militar da Guarda Nacional ter sido derrotado pelas forças especiais armadas da Guiné-Bissau, o Domingos Simões Pereira mais uma vez encurralado começou a mudar de opinião, dizendo que é contra a violência e o acto ocorrido onde houve mortos e vários feridos graves. Depois de ter sido suspeito de ser um dos actores morais pela acção de uma das facções chefiada por um comandante da Guarda Nacional, e como provas do seu envolvimento, existem gravações das conversas entre ele e o ex-comandante da Guarda Nacional provas de que fez parte na insurreição armada daqueles dias!

Uma vez sem saída tenta criar argumentos vãos, em sua defesa e por outro lado, é seguido da condenação pelo seu partido político da acção da sublevação armada tentando com isso se apartar também em vão do gravíssimo acontecimento!

O Comandante Supremo das Forças Armadas Revolucionárias do Povo, o Garante do normal funcionamento das Instituições Republicanas e da Ordem Constitucional e Presidente da República da Guiné-Bissau, não hesitou em usar das suas prerrogativas Constitucionais dissolvendo o Parlamento e o Governo depois de ter em seu poder todas as provas de que alguns altos membros do seu governo eram suspeitas de envolvimento na acção dissolvendo a ANP e o Governo! O ex-presidente da ANP, assustado de que as provas colectadas sobre o seu envolvimento moral, decidiu iniciar uma ofensiva de desinformações como era de esperar, através dos seus seguidores e aduladores desafiando o Decreto 70/23 em que a ANP fora dissolvida!

Nunca se viu dantes, um cidadão desafiando uma acção Presidencial como tem sido o Domingos Simões Pereira desde 2016 até então mas, o Presidente Umaro Sissoco Embaló se permitir toda essa desordem e desobediência ou até falta de respeito por si,  pelo ex-presidente da ANP, não se saberá até onde o Domingos Simões Pereira  chegará! É bom recordar que, o Domingos Simões Pereira quer e deseja à todo o custo afastar da Presidência da República o Sissoco e assumir ele mesmo o lugar!

O comportamento doentio pelo Poder do ex-presidente da ANP, que se tornou evidente que é ele de facto na sombra o PM da Guiné-Bissau não pode ser negado por quem esteja atenta aos seus movimentos como presidências abertas pelo país, nunca visto em todo o Mundo feito por um presidente da Assembleia da República como também despachos ministeriais com secretários de Estado no seu gabinete na ANP!

Afinal de contas quem julga ser esse doente megalómano cujo nome é Domingos Simões Pereira?

Domingo, 10 de dezembro

11:33. 

Juvenal Cabi Na Una.

CEDEAO: Jovens guineenses pedem apoio para anular dissolução do parlamento

©  JAAC

POR LUSA   10/12/23 

Um grupo de jovens guineenses manifestou-se hoje diante da sede da Comunidade Económica de África Ocidental (CEDEAO) na Guiné-Bissau para apelar à anulação do decreto do Presidente do país de dissolução do parlamento.

A CEDEAO realiza hoje em Abuja, na Nigéria, uma cimeira na qual, entre outros assuntos, vai debater a situação política na Guiné-Bissau, onde, no passado dia 04, o Presidente Umaro Sissoco Embaló dissolveu o parlamento.

Os jovens, maioritariamente do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), apelaram com um megafone, que a CEDEAO "tome uma posição clara sobre a Guiné-Bissau" na cimeira em que participa Sissoco Embaló.

O PAIGC, que liderou a coligação vencedora das últimas eleições legislativas de junho e que governa o país desde então, tem considerado que o decreto que dissolveu o parlamento "é ilegal e inconstitucional" por desrespeitar o prazo estabelecido na Constituição.

O líder do PAIGC, que é também presidente do parlamento, Domingos Simões Pereira, tem repetido que a Constituição exige que o órgão não possa ser distribuído antes de 12 meses das eleições legislativas.

O Presidente guineense evocou a existência de uma grave crise institucional no país e uma tentativa de golpe de Estado no passado dia 01 para no dia 04 dissolver o Parlamento, que acusa de ser o foco da instabilidade.

Na manifestação dos jovens, apela-se à CEDEAO para que "mande anular o decreto presidencial" e "reponha a ordem democrática" na Guiné-Bissau.

"Não queremos a violência, apenas queremos a justiça e a democracia", referem os manifestantes que empunhavam cartazes onde se podiam ler que o decreto presidencial "é nulo" e que a "CEDEAO não pode falhar com a Guiné-Bissau".

Os manifestantes pedem também que a CEDEAO “faça respeitar a Constituição e o voto” dos guineenses.

A CEDEAO é composta por Benim, Burkina Faso, Cabo Verde, Costa do Marfim, Gâmbia, Gana, Guiné-Bissau, Libéria, Mali, Níger, Nigéria, Serra Leoa, Senegal e Togo.

No sábado, o mesmo grupo de jovens realizou uma manifestação em frente à sede das Nações Unidas em Bissau para fazer as mesmas exigências.



Leia Também: Líder parlamento guineense convoca sessão plenária para quarta-feira

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA REÚNE-SE COM HOMÓLOGO DO GANA À MARGEM DA CIMEIRA DA CEDEAO

O Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, manteve um encontro bilateral, à margem da Cimeira de Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO, com o Presidente da República do Gana, Nana Akufo-Addo. 🇬🇼🇬🇭

 Presidência da República da Guiné-Bissau

EUA sancionam vários altos funcionários e líderes guerrilheiros africanos

© iStock

POR LUSA   10/12/23 

O Governo dos Estados Unidos anunciou hoje que estabeleceram sanções contra vários altos funcionários e líderes guerrilheiros africanos por violações dos direitos humanos.

As sanções foram divulgadas pelas autoridades norte-americanas por ocasião da comemoração hoje do 75º. aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Entre os alvos estão milicianos congoleses, o filho do ex Presidente da República Centro-Africana François Bozize, o autarca de Monróvia [capital da Libéria], políticos e governadores de estados do Sudão do Sul cujos bens nos Estados Unidos serão bloqueados.

Qualquer organização que faça negócios com estas pessoas poderá ser também sancionada pelas autoridades do EUA.

Jean-Francis Bozize, filho da antigo Presidente centro-africano, "transferiu armas e munições de países vizinhos para a República Centro-Africana para a Coligação de Patriotas pela Mudança (CPC), um grupo rebelde que recrutou crianças-soldado e praticou violência sexual", de acordo com as acusações apresentadas pelos Estados Unidos.

Os Estados Unidos também têm como alvo três líderes de milícias congolesas: William Yakutumba, fundador, comandante militar e líder político da milícia Mai-Mai Yakutumba e "envolvido na prática de violações em massa e outras formas de violência sexual"; Willy Ngoma, porta-voz do Movimento 23 de Março (M23), uma das milícias mais importantes do Kivu Norte; e Michel Rukunda, líder do grupo armado Twirwaneho, que recruta crianças a partir dos 12 anos.

O Governo dos Estados Unidos também tem como alvo Jefferson Koijee, presidente da Câmara de Monróvia e alto funcionário do partido político Congresso para a Mudança Democrática (CDC), acusado de "alimentar a violência através de organizações paramilitares associadas ao CDC que alegadamente recrutam ex-combatentes e prisioneiros".

Em relação ao Sudão do Sul, os Estados Unidos sancionaram os políticos Gordon Koang Biel, Gatluak Nyang Hoth e Joseph Mantiel Wajang, os dois primeiros representantes nos condados de Mayendit e Koch, e o terceiro é governador do estado de Unity.

"Entre fevereiro e abril de 2022, as forças alinhadas com o Governo e as milícias aliadas sob o comando de Biel e Hoth foram responsáveis por violações sistemáticas contra mulheres e raparigas durante ataques armados no condado de Leer, no Estado de Unity", referiu o Governo norte-americano.

Finalmente, os Estados Unidos sancionaram o Comissário-Geral do Serviço Prisional do Uganda (UPS), Johnson Byabashaija.

Os membros do UPS, segundo os EUA, "participaram em torturas e outros graves abusos contra os direitos humanos dos prisioneiros detidos nestas prisões, cujos ocupantes relataram terem sido espancados pelos seus funcionários".


PRESIDENTE RECEBE REPRESENTANTE ESPECIAL DA UE PARA O SAHEL

À margem da Cimeira dos Chefes De Estado e de Governo da CEDEAO, o Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, recebeu em audiência, a representante Especial da União Europeia para o Sahel, Senhora Emanuela C. DEL RE.

Na ocasião, foram abordadas as transições democráticas, os desafios de segurança, desenvolvimento e estabilidade na região do Sahel. O chefe de Estado expressou a necessidade de cooperação estreita entre as nações e organizações para promover a paz, segurança e prosperidade na região.

 Presidência da República da Guiné-Bissau

CHEFE DE ESTADO RECEBE PRESIDENTE DA COMISSÃO DA CEDEAO

À margem da Cimeira dos Chefes De Estado e de Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), que decorre em Abuja, o Chefe de Estado recebeu em audiência, o Presidente da Comissão, Omar Alieu Touray.

Presidência da República da Guiné-Bissau

Denúncia de abuso de poder contra altos dirigentes da Juventude Africana Amílcar Cabral JAAC, em pleno exercício dos seus direitos consagrados na Constituição da República.

 JAAC - Juventude Africana Amílcar Cabral


Veja Também:

Voz do povo, fasi visita a se base eleitoral e na si intervenção i foi claro sobre motivo da queda da ANP... Zé Carlos Tchama Lubu pa si nome i pa si planu.

Fonte: Estamos a Trabalhar

GUTERRES: "Reiterei o apelo para ser declarado um cessar-fogo. Não vou desistir"

© Lusa

POR LUSA  10/12/23 

O secretário-geral da ONU lamentou hoje a paralisia das Nações Unidas diante da guerra entre o grupo islamita Hamas e pelo facto de o Conselho de Segurança não ter votado a favor de um cessar-fogo em Gaza.

Num discurso realizado no Fórum de Doha, no Qatar, António Guterres disse que o Conselho de Segurança está "paralisado pelas divisões geoestratégicas", que comprometem a sua capacidade de encontrar soluções para a guerra na Faixa de Gaza.

"A autoridade e a credibilidade do Conselho de Segurança foram seriamente comprometidas" pela sua resposta tardia ao conflito, um dano à sua reputação que foi agravado pelo veto dos Estados Unidos, na sexta-feira, a uma resolução que apelava para um cessar-fogo em Gaza, segundo Guterres.

O projeto de resolução foi preparado após a invocação sem precedentes por Guterres do artigo 99 da Carta das Nações Unidas, que permite ao secretário-geral da ONU chamar a atenção do Conselho de Segurança para uma questão que "pode colocar em perigo a manutenção da paz e segurança internacionais".

"Reiterei o meu apelo para ser declarado um cessar-fogo humanitário (...) infelizmente, o Conselho de Segurança não o fez. Posso prometer que não vou desistir", lamentou Guterres.

Os Estados Unidos, aliados de Israel, reiteraram na sexta-feira a sua posição contrária a um cessar-fogo.

"Corremos sério risco de colapso do sistema humanitário", alertou também Guterres no Fórum de Doha.

"A situação está a evoluir rapidamente para uma catástrofe com implicações potencialmente irreversíveis para os palestinianos como um todo e para a paz e segurança na região", avaliou o secretário-geral da ONU.

O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas, publicou um balanço de 17.490 mortes, a maioria destas de mulheres e crianças, no enclave palestiniano desde o início da guerra com Israel, no início de outubro.

O seu ataque sem precedentes em Israel, em 07 de outubro, deixou mais de 1.200 mortos israelitas, a maioria civis, além de mais de 240 pessoas raptadas, segundo as autoridades do Estado judeu.



HEZBOLLAH: Ataque contra embaixada dos EUA é "começo de uma nova fase de combate"

© Lusa

POR LUSA  09/12/23 

A milícia iraquiana Kataib Hezbollah disse hoje que o ataque contra a embaixada dos Estados Unidos em Bagdade "é apenas o começo de uma nova fase de combate" e ameaçou continuar "as operações contra o governo norte-americano" no Iraque.

"As operações de ontem [sexta-feira] são apenas o começo de uma nova fase de combate e os próximos dias determinarão o nível de resposta", afirmou o chefe de segurança do grupo, Abu Ali al Askari, no Telegram, acrescentando que "os ataques às instalações dos EUA continuarão até que o último soldado seja expulso das terras do Iraque".

Indicou ainda que a embaixada dos EUA em Bagdade é "uma base avançada para gerir operações militares" e "um antro de espionagem", justificando assim o ataque de sexta-feira contra a delegação diplomática, que não causou feridos ou danos, mas provocou uma onda de condenações em Washington e no Governo iraquiano.

"Qualquer tolice por parte do inimigo norte-americano será recebida com uma resposta dupla e uma expansão das operações", ameaçou Al Askari.

O Kataib Hezbollah, considerado terrorista por Washington, faz parte do grupo de milícias Resistência Islâmica no Iraque, que após a eclosão da guerra de Gaza reivindicou mais de 80 ações contra posições dos EUA no país árabe e na Síria pelo "apoio inabalável" dos EUA a Israel.

Dada a incapacidade do Governo iraquiano em controlar estas milícias, cujas armas políticas são maioritárias no parlamento, o primeiro-ministro iraquiano, Mohamed Shia al Sudani, descreveu o ataque contra a representação diplomática norte-americana como um "ato terrorista" e uma "ameaça à segurança" do Iraque.

As suas palavras foram aplaudidas pelo secretário da Defesa dos EUA, Lloyd Austin, que disse a Al Sudani que Washington "reserva-se ao direito de agir em legítima defesa" contra estes ataques e acusou Kataib Hezbollah de estar por detrás deles.

Os Estados Unidos "condenaram veementemente" na sexta-feira os ataques contra a sua embaixada em Bagdade, bem como contra as tropas norte-americanas e da coligação no Iraque, e apelou às autoridades iraquianas para "levar os seus perpetradores à justiça".

"As numerosas milícias alinhadas com o Irão que operam livremente no Iraque ameaçam a segurança e a estabilidade do Iraque, os nossos soldados e os nossos parceiros na região", afirmou o Departamento de Estado dos EUA num comunicado.

Salvas de foguetes foram disparadas na madrugada de sexta-feira contra a embaixada norte-americana localizada na ultra segura Zona Verde da capital iraquiana sem causar feridos, ilustrando o risco de escalada regional, após dois meses de guerra entre Israel e o Hamas palestiniano.

O ataque, que não foi imediatamente reivindicado, é o primeiro relatado contra a embaixada norte-americana desde que grupos armados pró Irão lançaram ataques semelhantes, em meados de outubro, contra militares norte-americanos ou forças da coligação antiterrorista internacional, no Iraque ou na vizinha Síria.

Na sexta-feira também, ocorreram cinco novos ataques tendo como alvo tropas norte-americanas e da coligação no Iraque e na Síria.



Leia Também: EUA condenam "veementemente" ataques contra embaixada em Bagdade

A Comissão Regional do PAIGC de Gabú considera ilegal e, viola a constituição da república, a decisão de derrubar a ANP a menos de 12 meses.

 A posição foi tornada publica hoje "09-12" numa reunião de esclarecimento sobre acontecimentos 1 de Dezembro aos militantes e simpatizantes do partido.

Radio Voz Do Povo

PGR, é preciso e muito urgente prender mais corruptos sobre 6 bilhões !!! E porquê prendê-lo?... É para garantir a coesão social e a Lei do Estado Democrático!

FestiBAO.....

Nem com ataque de 11 de setembro de 2001 nos EUA, alguém obrigou o povo Americano fazer reflexão. Porém, nada podia impossibilitar ou atrapalhar FestiBAO.

 CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR AO VÍDEO

Por O Democrata Osvaldo Osvaldo 

sábado, 9 de dezembro de 2023

PRESIDENTE DA REPÚBLICA EM ABUJA NO ÂMBITO DA CIMEIRA DA CEDEAO

O Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, deslocou-se a  Abuja, Nigéria,  onde participará amanhã, 10 de dezembro, na Cimeira dos Chefes de Estado e de Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).

 Presidência da República da Guiné-Bissau

ANP: INFORMAÇÃO - Presidente da Assembleia Nacional Popular Convoca Retomada da Sessão Plenária e Reforço de Segurança

Presidente da República desloca-se a República federal da Nigéria


 Presidência da República da Guiné-Bissau 

GUINÉ-BISSAU: Sissoco Embaló defende que ninguém terá imunidade nos casos de corrupção

POR LUSA   09/12/23 

O Presidente guineense Umaro Sissoco Embaló afirmou hoje que, enquanto for chefe de Estado, nenhum cidadão estará acima da lei e ninguém evocará imunidade ou privilégios especiais para se livrar da justiça em atos de corrupção.

O Presidente falava no lançamento de uma campanha de luta contra a corrupção na Guiné-Bissau, promovida pelo Ministério Público.

Perante magistrados e o Procurador-Geral da República, Sissoco Embaló encorajou a campanha contra a corrupção e disse ser "uma das formas de ajudar a Guiné-Bissau a avançar".

"Vocês vão ajudar a dignificar este país. Não há imunidade, nem privilégio para corrupção", observou.

As declarações do Presidente guineense ocorrem num momento em que o ministro da Economia e Finanças, Suleimane Seidi, e o secretário de Estado do Tesouro, António Monteiro, se encontram detidos preventivamente por ordens do Ministério Público.

São acusados de terem pago ilegalmente a 11 empresários alegadamente credores do Estado, num processo que o Ministério Público considera fraudulento.

O Presidente guineense disse aos magistrados que podem contar com o seu "total apoio" no combate à corrupção e afirmou que ninguém pode pretender servir o Estado e não respeitar a lei do país.

"Enquanto Umaro Sissoco Embaló for Presidente da Guiné-Bissau nenhum cidadão estará acima da lei. Quem for chamado pela Procuradoria-Geral da República se não está contente que vá ao tribunal", afirmou.

O chefe de Estado guineense defendeu que desde a independência do país "nunca se combateu a corrupção" e notou que cada cidadão deverá estar em condições de sustentar os seus vícios.

"Só na Guiné-Bissau é que se vê uma pessoa, que nunca jogou no Barcelona ou no Real Madrid, com casas e outros bens", sustentou o Presidente, prometendo "total colaboração" aos magistrados do Ministério Público.


Leia Também: Portugal confia que "turbulência política" na Guiné-Bissau vai ser breve

PAIGC realiza vigília no escritorio das Nações Unidas em Bissau.

 

Rádio Capital Fm  Data: 09.12.2023

Conferência de Imprensa UDEMO. Data: 09.12.2023

 Rádio Capital Fm 

Ofensiva israelita continua após veto dos EUA a um cessar-fogo

© Lusa

POR LUSA   09/12/23 

Israel manteve hoje a ofensiva contra o Hamas em Gaza, depois de os Estados Unidos terem vetado uma resolução sem precedentes do Conselho de Segurança da ONU que apelava para um "cessar-fogo humanitário imediato".

O Hamas "condenou veementemente" o veto norte-americano numa declaração divulgada hoje por Ezzat al-Rishq, um alto dirigente político grupo islamita palestiniano.

Al-Rishq descreveu o veto como uma "posição imoral e desumana" e como uma "participação direta" na morte dos palestinianos na Faixa de Gaza, segundo a agência francesa AFP.

A resolução, preparada pelos Emirados Árabes Unidos, recebeu 13 votos a favor, o veto dos Estados Unidos e uma abstenção (Reino Unido), depois de o secretário-geral ter invocado o artigo 99.º da Carta das Nações Unidas.

O artigo em causa permite ao secretário-geral chamar a atenção do Conselho de Segurança para uma questão que pode pôr em perigo a paz e a segurança internacionais.

As autoridades de saúde do Hamas disseram na sexta-feira que os bombardeamentos israelitas tinham matado mais de 17.400 pessoas, mas já hoje deram conta de mais de uma centena de mortos nas últimas horas.

O Hospital Al-Aqsa, no centro do enclave palestiniano, registou 71 mortos e 160 feridos durante as últimas 24 horas em bombardeamentos israelitas, de acordo com um comunicado do Ministério da Saúde controlado pelo Hamas.

No sul de Gaza, o Hospital Nasser registou 62 mortos e 99 feridos, segundo a mesma fonte, citada pela agência espanhola EFE.

A guerra foi desencadeada pelo ataque em solo israelita, em 07 de outubro, por comandos do Hamas infiltrados a partir de Gaza, durante o qual, segundo as autoridades israelitas, foram mortas 1.200 pessoas.

O Hamas também fez cerca de 240 reféns, 138 das quais permanecem em cativeiro.

Em resposta, Israel prometeu aniquilar o Hamas, que está no poder na Faixa de Gaza desde 2007 e foi classificado como uma organização terrorista pelos Estados Unidos, pela União Europeia e por Israel.

De acordo com a ONU, mais de metade das casas do território foram destruídas ou danificadas pela guerra e 1,9 milhões de pessoas (85% da população) fugiram de casa.


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Leia Também: O Irão alertou hoje para a possibilidade de "uma explosão incontrolável" no Médio Oriente se os Estados Unidos continuarem a apoiar Israel na guerra contra o grupo islamita palestiniano Hamas em Gaza.


Lançamento da campanha nacional de luta contra corrupção sob o lema “Corrupção ta dana terra”.


 Presidência da República da Guiné-Bissau 

sexta-feira, 8 de dezembro de 2023

ISRAEL/PALESTINA: Estados Unidos rejeitam apelos por cessar-fogo em Gaza

© Lusa

POR LUSA   08/12/23 

Os Estados Unidos não pretendem apoiar o apelo a um cessar-fogo em Gaza que o Secretário-Geral, António Guterres, fez hoje de forma dramática ao Conselho de Segurança, como deixou claro o representante norte-americano na ONU Robert Wood.

Wood acabou assim como as expectativas em torno da possível aprovação de uma resolução que irá hoje a votos no Conselho de Segurança e que pede um cessar-fogo humanitário imediato.

A resolução foi apresentada pelos Emirados Árabes Unidos e tem recebido o apoio de todos os países árabes e islâmicos, além da Rússia e da China.

"Não apoiamos o apelo a um cessar-fogo imediato. Isso apenas lançaria as sementes de outra guerra, porque o Hamas não quer uma paz duradoura, nem uma solução de dois Estados", disse Wood no Conselho.


Leia Também: O secretário-geral da ONU, António Guterres, explicou hoje que invocou o artigo 99.º da Carta das Nações Unidas devido ao "ponto de rutura" em Gaza, denunciando o elevado risco de "colapso total do sistema de apoio humanitário".

Guiné-Bissau. Juiz de instrução decreta preventiva de governantes detidos

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 POR LUSA    08/12/23 

Um juiz de instrução criminal decretou prisão preventiva para os dois membros do Governo guineense detidos há uma semana acusados de pagamento ilegal a empresários, disse hoje à Lusa fonte judicial.

A fonte precisou que o juiz considerou procedente a alegação de risco fuga apontada pelo Ministério Público, que mandou deter os dois governantes, em 30 de novembro.

O ministro da Economia e Finanças, Suleimane Seidi, e o secretário de Estado do Tesouro, António Monteiro, encontram-se detidos nas celas da Polícia Judiciária em Bissau.

O Ministério Público investiga os dois governantes para apurar os contornos do pagamento de seis mil milhões de francos CFA (cerca de nove milhões de euros) a 11 empresários próximos do Governo, num processo que a oposição considera fraudulento.

O Ministério Público ouviu os dois responsáveis por suspeita de prevaricação e desrespeito das normas orçamentais, na passada sexta-feira, no mesmo dia mandou detê-los e hoje o juiz de instrução criminal confirmou a prisão preventivamente alegando risco de fuga do país.

O caso acabou por estar na origem de tensões político-militares que culminaram com a decisão do Presidente da República da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, de dissolver o parlamento por considerar que aquele órgão esteve do lado dos governantes em vez de defender o interesse público.

O Presidente considerou toda a operação de pagamento aos 11 empresários um ato de corrupção.

Os governantes foram retirados das celas há uma semana por agentes da Guarda Nacional, que os colocaram no seu aquartelamento em Bissau, e horas depois registaram-se confrontos armados entre aquela força de segurança e a guarda da Presidência da República.

As Forças Armadas guineenses desencadearam operações que culminaram no fim dos confrontos, de que resultaram dois mortos, na recondução dos dois governantes às celas da Polícia Judiciária e na detenção do comandante da Guarda Nacional.

O Presidente guineense considerou a ação da Guarda Nacional uma tentativa de golpe de Estado.


O despacho de juiz que ditou prisão preventiva aos suspeitos de corrupção!👇




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