domingo, 7 de fevereiro de 2021

Embaixador de Cabo Verde residente na Guiné Bissau quer reforçar laços entre países

Bissau. Imagem de arquivo. © AFP - EMILIE IOB

Texto por: Odair Santos  RFI

O primeiro embaixador de Cabo Verde residente na Guiné Bissau, Camilo Leitão da Graça, elege como prioridade o reforço das relações instituições e económicas entre os dois países.

Empossado como primeiro embaixador de Cabo Verde residente na Guiné Bissau, o diplomata Camilo Leitão da Graça elege como prioridade o reforço das relações institucionais e económicas, entre Cabo Verde e Guiné Bissau.

«Reforçar as relações institucionais e penso que a prioridade seria encetar formas de ter trocas de formação, na área do comércio, enfim, explorar o mercado porque temos de ter uma forte componente económica nesta relação», disse o diplomata Camilo Leitão da Graça.

Durante o ato de posse do embaixador de Cabo Verde residente na Guiné Bissau, o ministro dos Negócios Estrangeiros e das Comunidades, Rui Figueiredo Soares, anunciou que vai à Guiné-Bissau, neste mês, para preparar a visita do primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, que deve acontecer nos próximos dias.

O chefe da diplomacia cabo-verdiana disse ainda que Cabo Verde quer «estratégia comum» com a Guiné-Bissau para integração na CEDEAO.

3 comentários:

  1. A meu ver, esta imaggem não tem nada a ver com a NOSSA BISSAU, cidadezinha capital querida de hoje.

    Pois, em nenhum dos momentos de sua martirizada evolução histórica terá sido assim. Desde o ano de 1687 (a data da concessão ao Rei do Portugal, do pedaço do terreno de construção da fortaleza de Amura de Bissau, pelo Rei desta então localidade Pepel, Bocompolo Có), passando pelos anos de 1696 (início das obras de construção da Fortelaza de Amura de Bissau pelos agentes, do mais tarde, poder colonial euro-português), 1753-75 (início e fim da 1ª retomada das obras de recontrução), 1834 (1ª atribuição do estatuto da sede dos agentes, do mais tarde, poder colonial euro-português), 1858-60 (início e fim da 2ª retomada das obras de reconstrução), 1913 (atibuição do título de cidade à povoação de Bissau), 1941/48 (atribuição do título de Capital da "Guiné-Portuguesa" à cidade de Bissau), 1959 (Massacre de Pindjiguiti) e 1974 (torna-se a capital da Guiné-Bissau libertada do jugo colonial euro-portuguesa).

    Obrigado.
    Que reine o bom senso.
    Amizade.
    A. Keita

    ResponderEliminar
  2. Mano abo i grande leitor és conhecimento importante

    ResponderEliminar