Fonte: José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau
domingo, 4 de junho de 2017
51ª Sessão Ordinária dos Chefes de Estado e de Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (Cedeao), em Monróvia, Libéria
Da agenda da cimeira de Presidentes e Chefes de Governo, faz parte a deliberação sobre o pedido de adesão de Marrocos a membro da Cedeao, bem como a situação de crise prolongada na Guiné-Bissau e no Mali.
Fonte: José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau
Fonte: José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau
CEDEAO reúne-se com Guiné-Bissau em agenda e presença de PM israelita
Os chefes de Estado e de Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental reúnem-se hoje na Libéria para debater a crise na Guiné-Bissau, com a presença do primeiro-ministro israelita e a ausência do rei de Marrocos.
A crise política na Guiné-Bissau, iniciada em 2015, levou à intervenção da CEDEAO e ao estabelecimento do Acordo de Conacri, que continua sem ser aplicado no país, apesar de a organização ter admitido a imposição de sanções a quem criasse obstáculos à sua execução.
Além da crise na Guiné-Bissau, os chefes de Estado e de Governo também vão debater a situação no Mali.
A surpresa da 51.ª sessão ordinária dos chefes de Estado e de Governo da CEDEAO é a presença do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu.
Durante a cimeira, Benjamin Netanyahu deverá assinar acordos de cooperação com a CEDEAO em várias aéreas, incluindo agricultura, segurança e tecnologia.
A presença de Israel na cimeira levou o rei de Marrocos, Mohammed VI, a anunciar que não estará presente no encontro, que deverá analisar a adesão de Rabat à CEDEAO.
Em fevereiro passado, Marrocos manifestou o desejo de ser "membro pleno" da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental, fundada em 1975, e em que Rabat tem o estatuto de observador.
Marrocos é promotor de um ambicioso projeto, anunciado no início de dezembro de 2016, ou seja, a construção de um gasoduto entre a Nigéria e o reino através da costa atlântica.
Os chefes de Estado e de Governo da CEDEAO vão também escolher o novo presidente em exercício da organização, já que a Presidente da Libéria, Ellen Johnson Sirleaf, termina funções em outubro.
Dn.pt/lusa
A crise política na Guiné-Bissau, iniciada em 2015, levou à intervenção da CEDEAO e ao estabelecimento do Acordo de Conacri, que continua sem ser aplicado no país, apesar de a organização ter admitido a imposição de sanções a quem criasse obstáculos à sua execução.
Além da crise na Guiné-Bissau, os chefes de Estado e de Governo também vão debater a situação no Mali.
A surpresa da 51.ª sessão ordinária dos chefes de Estado e de Governo da CEDEAO é a presença do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu.
Durante a cimeira, Benjamin Netanyahu deverá assinar acordos de cooperação com a CEDEAO em várias aéreas, incluindo agricultura, segurança e tecnologia.
A presença de Israel na cimeira levou o rei de Marrocos, Mohammed VI, a anunciar que não estará presente no encontro, que deverá analisar a adesão de Rabat à CEDEAO.
Em fevereiro passado, Marrocos manifestou o desejo de ser "membro pleno" da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental, fundada em 1975, e em que Rabat tem o estatuto de observador.
Marrocos é promotor de um ambicioso projeto, anunciado no início de dezembro de 2016, ou seja, a construção de um gasoduto entre a Nigéria e o reino através da costa atlântica.
Os chefes de Estado e de Governo da CEDEAO vão também escolher o novo presidente em exercício da organização, já que a Presidente da Libéria, Ellen Johnson Sirleaf, termina funções em outubro.
Dn.pt/lusa
Novo balanço: Ataque em Londres resultou em sete mortes
Polícia confirma que 48 pessoas ficaram feridas.
O número de mortes decorrentes do atentado terrorista deste sábado em Londres foi revisto em alta. Uma responsável pela Metropolitan Police informou esta manhã que são sete as vítimas mortais.
Cressida Dick disse aos jornalistas que o número de feridos se mantém, por enquanto. São 48 as vítimas transportadas para hospitais da capital britânica.
Numa conferência dada junto às instalações da New Scotland Yard, a responsável aproveitou para agradecer a todos os civis que prestaram ajuda às vítimas do atentado.
"Muitas, muitas pessoas arriscaram a sua própria segurança para ajudar outros", afirmou a comissária da Polícia Metropolitana de Londres, Cressida Dick.
NAOM
A polícia de Londres informou que seis pessoas morreram nos atentados da noite de sábado, além de três atacantes, que foram baleados pelas autoridades.
"Nesta altura acreditamos que seis pessoas morreram, além de três atacantes que foram abatidos a tiro pela polícia. E pelo menos 20 vítimas foram levadas para seis hospitais em Londres", afirmou o comissário adjunto da Polícia Metropolitana de Londres, Mark Rowley, em comunicado.
O comissário explica que o veículo que atingiu peões na London Bridge, na noite de sábado, continuou depois para Borough Market.
"Os suspeitos deixaram então o veículo e várias pessoas foram esfaqueadas, incluindo um agente de serviço da polícia de transportes britânica que estava a responder ao incidente em London Bridge. Ficou gravemente ferido mas não corre risco de vida", lê-se no comunicado.
As autoridades "responderam de forma corajosa e rápida, confrontando três homens suspeitos, que foram baleados e mortos em Borough Market. Os suspeitos foram confrontados e atingidos pela polícia oito minutos depois da primeira chamada. Os suspeitos usavam o que aparentavam ser coletes com explosivos, mas verificou-se depois que estes eram falsos".
A polícia voltou a apelar ao público para se manter longe das zonas onde decorreram os incidentes, de modo a facilitar os trabalhos de emergência.
Há um aparato policial junto a um edifício em Barking, Londres, que estará relacionado com o ataque deste sábado.
Um aparato policial presente nas imediações de um edifício em Barking, Londres, está a ser noticiado como um raide das autoridades feito no âmbito da investigação ao ataque terrorista realizado ontem, sábado, na London Bridge e no Borough Market.
De acordo com a Sky News, será nesse edifício que morava um dos três atacantes, abatidos ontem pelas autoridades apenas oito minutos depois de dado o alerta de um incidente.
Um correspondente da mesma publicação avançou que foram detidos quatro homens e uma mulher, tendo a mulher sido libertada posteriormente. Nenhuma destas informações foi confirmada pelas autoridades.
Um morador do prédio indicou à Sky News que lhe foi mostrada uma fotografia de um suspeito, que julga parecer-se com um dos seus vizinhos. "Se é ele, não é a pessoa que conhecemos", afiançou, referindo-se a uma "pessoas afável" que vive no prédio há três anos e que tem filhos menores.
Presidente norte-americano reagiu a algumas declarações de Sadiq Khan, mayor da cidade de Londres, feitas no rescaldo do atentado de sábado. Paralelamente, trouxe à baila a polémica questão do controlo de armas.
? Pelos menos sete mortos e 48 feridos num ataque terrorista e o mayor de Londres diz que ‘não há razão para alarme’!”, começou por dizer o presidente norte-americano, reagindo a declarações de Sadiq Khan.
Donald Trump criticou assim, através do Twitter, o mayor de Londres, acusando-o de correção política numa altura em que é preciso “inteligência”.
“Temos que parar de ser politicamente corretos e começar a tratar da segurança dos nossos cidadãos. Se não formos inteligentes só vai ficar pior”, acrescentou, numa segunda publicação na mesma rede social.
De alguma forma, um pouco mais tarde, desviou o debate sobre o ataque para a questão do controlo de armas. "Já repararam que não estamos a ter um debate sobre as armas, neste momento? É porque usaram facas e um camião!", escreveu.
O comando de contraterrorismo da Polícia Metropolitana de Londres anunciou a detenção de 12 pessoas na manhã deste domingo no âmbito da investigação ao ataque ocorrido ontem, sábado, na London Bridge e na Borough Market.
As detenções ocorreram em Barking, num edifício onde morava, alegadamente, um dos terroristas.
Sem avançar com mais informações, a polícia britânica sublinha que a investigação prossegue, para aferir os contornos do caso.
De acordo com o avançado pela Sky News, anteriormente tinham sido detidos quatro homens e uma mulher, tendo a mulher sido libertada posteriormente. A informação é agora atualizada pelas autoridades.
Um morador do prédio indicou à mesma estação britânica que lhe foi mostrada uma fotografia de um suspeito, que julga parecer-se com um dos seus vizinhos. "Se é ele, não é a pessoa que conhecemos", afiançou, referindo-se a uma "pessoas afável" que vive no prédio há três anos e que tem filhos menores.
O número de mortes decorrentes do atentado terrorista deste sábado em Londres foi revisto em alta. Uma responsável pela Metropolitan Police informou esta manhã que são sete as vítimas mortais.
Cressida Dick disse aos jornalistas que o número de feridos se mantém, por enquanto. São 48 as vítimas transportadas para hospitais da capital britânica.
Numa conferência dada junto às instalações da New Scotland Yard, a responsável aproveitou para agradecer a todos os civis que prestaram ajuda às vítimas do atentado.
"Muitas, muitas pessoas arriscaram a sua própria segurança para ajudar outros", afirmou a comissária da Polícia Metropolitana de Londres, Cressida Dick.
NAOM
Polícia diz que seis pessoas morreram e três atacantes foram abatidos no atentado de Londres
A polícia de Londres informou que seis pessoas morreram nos atentados da noite de sábado, além de três atacantes, que foram baleados pelas autoridades.
"Nesta altura acreditamos que seis pessoas morreram, além de três atacantes que foram abatidos a tiro pela polícia. E pelo menos 20 vítimas foram levadas para seis hospitais em Londres", afirmou o comissário adjunto da Polícia Metropolitana de Londres, Mark Rowley, em comunicado.
O comissário explica que o veículo que atingiu peões na London Bridge, na noite de sábado, continuou depois para Borough Market.
"Os suspeitos deixaram então o veículo e várias pessoas foram esfaqueadas, incluindo um agente de serviço da polícia de transportes britânica que estava a responder ao incidente em London Bridge. Ficou gravemente ferido mas não corre risco de vida", lê-se no comunicado.
As autoridades "responderam de forma corajosa e rápida, confrontando três homens suspeitos, que foram baleados e mortos em Borough Market. Os suspeitos foram confrontados e atingidos pela polícia oito minutos depois da primeira chamada. Os suspeitos usavam o que aparentavam ser coletes com explosivos, mas verificou-se depois que estes eram falsos".
A polícia voltou a apelar ao público para se manter longe das zonas onde decorreram os incidentes, de modo a facilitar os trabalhos de emergência.
Londres: Polícia faz raide na alegada casa de um dos terroristas
Há um aparato policial junto a um edifício em Barking, Londres, que estará relacionado com o ataque deste sábado.
Um aparato policial presente nas imediações de um edifício em Barking, Londres, está a ser noticiado como um raide das autoridades feito no âmbito da investigação ao ataque terrorista realizado ontem, sábado, na London Bridge e no Borough Market.
De acordo com a Sky News, será nesse edifício que morava um dos três atacantes, abatidos ontem pelas autoridades apenas oito minutos depois de dado o alerta de um incidente.
Um correspondente da mesma publicação avançou que foram detidos quatro homens e uma mulher, tendo a mulher sido libertada posteriormente. Nenhuma destas informações foi confirmada pelas autoridades.
BREAKING: Police launch major operation to raid Barking home of London Bridge terrorist http://bit.ly/2sDN99g
Um morador do prédio indicou à Sky News que lhe foi mostrada uma fotografia de um suspeito, que julga parecer-se com um dos seus vizinhos. "Se é ele, não é a pessoa que conhecemos", afiançou, referindo-se a uma "pessoas afável" que vive no prédio há três anos e que tem filhos menores.
Trump critica mayor de Londres. Depois 'relembra' controlo de armas
Presidente norte-americano reagiu a algumas declarações de Sadiq Khan, mayor da cidade de Londres, feitas no rescaldo do atentado de sábado. Paralelamente, trouxe à baila a polémica questão do controlo de armas.
? Pelos menos sete mortos e 48 feridos num ataque terrorista e o mayor de Londres diz que ‘não há razão para alarme’!”, começou por dizer o presidente norte-americano, reagindo a declarações de Sadiq Khan.
Donald Trump criticou assim, através do Twitter, o mayor de Londres, acusando-o de correção política numa altura em que é preciso “inteligência”.
“Temos que parar de ser politicamente corretos e começar a tratar da segurança dos nossos cidadãos. Se não formos inteligentes só vai ficar pior”, acrescentou, numa segunda publicação na mesma rede social.
At least 7 dead and 48 wounded in terror attack and Mayor of London says there is "no reason to be alarmed!"
We must stop being politically correct and get down to the business of security for our people. If we don't get smart it will only get worse
De alguma forma, um pouco mais tarde, desviou o debate sobre o ataque para a questão do controlo de armas. "Já repararam que não estamos a ter um debate sobre as armas, neste momento? É porque usaram facas e um camião!", escreveu.
Do you notice we are not having a gun debate right now? That's because they used knives and a truck!
Londres: Polícia anuncia detenção de 12 pessoas em Barking
Operação policial em Barking resultou na detenção de 12 pessoas, anunciou há instantes a Polícia Metropolitana de Londres.O comando de contraterrorismo da Polícia Metropolitana de Londres anunciou a detenção de 12 pessoas na manhã deste domingo no âmbito da investigação ao ataque ocorrido ontem, sábado, na London Bridge e na Borough Market.
As detenções ocorreram em Barking, num edifício onde morava, alegadamente, um dos terroristas.
Sem avançar com mais informações, a polícia britânica sublinha que a investigação prossegue, para aferir os contornos do caso.
12 arrests in connection with last night's attacks in #LondonBridge & #BoroughMarkethttp://news.met.police.uk/news/arrests-following-attacks-in-london-bridge-and-borough-market-244609 …
Um morador do prédio indicou à mesma estação britânica que lhe foi mostrada uma fotografia de um suspeito, que julga parecer-se com um dos seus vizinhos. "Se é ele, não é a pessoa que conhecemos", afiançou, referindo-se a uma "pessoas afável" que vive no prédio há três anos e que tem filhos menores.
BREAKING: Police launch major operation to raid Barking home of London Bridge terrorist http://bit.ly/2sDN99g
PARTIDOS PEDEM À CEDEAO SANÇÕES CONTRA OS LÍDERES DO PAIGC
Na Guiné-Bissau um grupo de 12 partidos sem assento no Parlamento, emitiu um comunicado onde apela aos líderes da CEDEAO para sancionarem Domingos Simões Pereira e Cipriano Cassamá, ambos dirigentes do PAIGC, a quem acusam de serem os principais causadores da crise que se vive no país.
Continuam as movimentações políticas e diplomáticas de partidos e actores políticos guineenses visando influenciar a decisão dos lideres da Cassamá que se vão reunir amanha, em Monróvia, na Libéria, tendo como pano de fundo, entre outros assuntos, a crise politica na Guiné-Bissau.
Agora é a vez de um grupo de 12 partidos sem assento no Parlamento, emitir um comunicado para apelar aos líderes da CEDEAO no sentido de sancionarem Domingos Simões Pereira e Cipriano Cassamá, ambos dirigentes do PAIGC, partido que o grupo entende ser o principal causador de toda crise no país.
Diz o grupo que Domingos Simões Pereira e Cipriano Cassamá têm agido de forma coordenada em nome do PAIGC, bloqueando o funcionamento do Parlamento, há cerca de dois anos, e ainda que seriam os responsáveis pelas manifestações de rua dos últimos tempos protagonizadas pelos jovens inconformados.
O grupo acusa ainda Simões Pereira e Cipriano Cassamá de apelarem aos militares para que promovam um golpe de Estado contra as Cassamá autoridades do país. Por tudo, concluiu o grupo, os líderes da CEDEAO não podem ter outra posição que não seja sancionarem os dois dirigentes do PAIGC.
Fonte: RFI
Fonte: Ditadura do progresso
Publicada por Bambaram di Padida
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