segunda-feira, 19 de agosto de 2024

Conferência de imprensa dos dirigentes e deputados do MADEM G15




Por TV MADEM G-15 GABÙ

Desde que deixou o cargo, o ex-presidente Macky Sall foi destituído dos benefícios geralmente concedidos aos ex-presidentes no Senegal.

Por The Fatu Network  19/08/2024
 Ao contrário dos seus antecessores, que gozavam de total segurança e apoio, Sall agora tem que cobrir esses custos ele próprio. Esta mudança, introduzida pela atual administração sob o presidente Bassirou Diomaye Faye, marca um afastamento significativo das práticas passadas.
    Enquanto outros antigos líderes mantiveram seus privilégios, Sall enfrenta essas novas restrições sem qualquer explicação oficial até agora.
    Apesar disso, ele optou por lidar com a situação silenciosamente, contratando segurança privada e atualizando sua frota de veículos para gerir suas necessidades.

"Tragédias terríveis" em Kursk, "terror" em Donetsk (e não só)

Soldados ucranianos
Por Radina Gigova e Maria Kostenko,  CNN, 19/08/2024

Enquanto a Ucrânia avança dentro de território russo, a Rússia avança dentro de território ucraniano
Ucrânia pretende criar “zona tampão” em Kursk, afirma Zelensky, enquanto forças de Kiev explodem outra ponte russa

A incursão militar da Ucrânia em Kursk tem como objetivo criar uma “zona tampão” para evitar ataques transfronteiriços das forças de Moscovo, confirmou este domingo o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, enquanto as tropas ucranianas explodiam outra ponte na região fronteiriça russa.

As forças ucranianas estão a avançar a passos largos em Kursk, no meio dos combates que se seguiram ao lançamento da operação militar surpresa, há quase duas semanas. Mas a Ucrânia também continua sob pressão no seu leste ocupado, à medida que as forças russas avançam em direção a um importante centro militar.

A ofensiva de Kursk deixou a Rússia a lutar para reforçar o seu próprio território. Kiev parece ter vários objetivos com o ataque, desde elevar o moral após alguns meses tórridos até esticar os recursos da Rússia. Um assessor presidencial ucraniano afirmou que a incursão tinha como objetivo assegurar um processo de negociação “justo”.

Pela primeira vez, Zelensky declarou no domingo as ambições estratégicas da operação, declarando: “É agora a nossa principal tarefa nas operações defensivas em geral: destruir o máximo possível do potencial de guerra russo e conduzir o máximo de ações contraofensivas”.

Estas incluem “a criação de uma zona tampão no território do agressor”, afirmou o presidente no seu último discurso.

“Tudo o que inflige perdas ao exército russo, ao Estado russo, ao seu complexo militar-industrial e à sua economia ajuda a evitar que a guerra se expanda e aproxima-nos de um fim justo para esta agressão”, declarou Zelensky.
Dados de 11 de agosto de 2024 às 15:00 ET
Observações: “Assessed” significa que o Instituto de Estudos da Guerra recebeu informações fiáveis e verificáveis de forma independente que demonstram o controlo ou os avanços russos nessas áreas. Os avanços russos são áreas onde as forças russas operaram ou lançaram ataques, mas não as controlam. As áreas “reivindicadas” (claimed) são aquelas em que as fontes afirmaram estar a ocorrer controlo ou contra-ofensivas, mas o Instituto de Estudos de Guerra não pode corroborar nem demonstrar que são falsas.

Fontes: Instituto de Estudos da Guerra com o Projeto de Ameaças Críticas da AEI; LandScan HD para a Ucrânia, Laboratório Nacional de Oak Ridge  Gráficos: Lou Robinson e Renée Rigdon, CNN


A posição de Kiev em Kursk está “a ficar mais forte”, com as tropas a reforçarem as suas posições, segundo Zelensky. Kiev afirma que controla cerca de 1.000 quilómetros quadrados do território russo e tanto a Rússia como a Ucrânia instaram os residentes a abandonar as áreas onde estão a decorrer combates intensos.

Como parte dos esforços para paralisar as capacidades logísticas de Moscovo e interromper as rotas de abastecimento, as forças ucranianas disseram no domingo que explodiram outra ponte sobre o rio Seym na região de Kursk, com “ataques aéreos de precisão”.

“A aviação da Força Aérea continua a privar o inimigo de capacidades logísticas com ataques aéreos de precisão, o que afeta significativamente o curso das operações de combate”, referiu o comandante da Força Aérea ucraniana o tenente-general Mykola Oleshchuk numa publicação nas redes sociais que incluía um vídeo que mostrava nuvens de fumo a envolver partes da ponte.

O ataque ocorreu dois dias depois de as forças ucranianas terem destruído uma primeira ponte sobre o rio Seym. O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia afirmou que a Ucrânia utilizou mísseis ocidentais para efetuar esse ataque, provavelmente HIMARS de fabrico americano.

O HIMARS, ou Sistema de Foguetes de Artilharia de Alta Mobilidade, foi talvez a peça de armamento mais venerada e temida na luta de Kiev e, desde a sua chegada, tem ajudado a Ucrânia a recuperar uma parte significativa do território da Rússia.

O grupo de monitorização ucraniano DeepState afirmou no domingo que Kiev está a conseguir novos avanços em Kursk e partilhou uma imagem fixa de um vídeo, também geolocalizado pela CNN, do que disse ser um tanque das forças de defesa ucranianas na aldeia de Olgovka, cerca de 20 quilómetros a norte da cidade de Sudzha.

As forças de Kiev tomaram o controlo de Sudzha na semana passada e estabeleceram aí um gabinete de comando militar, de acordo com oficiais militares ucranianos.
Uma imagem de satélite mostra a queda de uma ponte sobre o rio Seym, no distrito de Glushkovo, na sequência de um ataque ucraniano na região de Kursk, na Rússia, a 17 de agosto de 2024. Planet Labs/Handout/Reuters

No domingo, as forças armadas ucranianas publicaram um vídeo do que disseram ser sistemas de lança-chamas “Sivalka” “envolvidos em operações de combate ativo” na direção de Kursk.

A Rússia parece ter desviado vários milhares de tropas da frente de combate na Ucrânia ocupada para fazer face à perda territorial em Kursk.

E os residentes que fugiram da zona devido aos combates foram avisados para não regressarem.

“A situação operacional no território do nosso distrito continua complicada. Alguns cidadãos não desistem das suas tentativas de regressar a casa, dificultando assim o trabalho das nossas forças armadas”, declarou no domingo a chefe do distrito de Korenevsky, Marina Degtyareva. “O regresso à zona é impossível para os residentes locais e, por vezes, resulta em tragédias terríveis”.

As autoridades informarão os residentes quando for seguro regressar, acrescentou.

“Apelo a todos os residentes do distrito de Korenevsky para que sejam pacientes e deixem os nossos militares lidar com o inimigo, não interfiram com os nossos defensores”, afirmou.
Um soldado ucraniano perto de cartuchos de munições usados enquanto patrulha uma área na região ucraniana de Donetsk. Oleksandr Klymenko/Reuters

Russos chegam aos arredores de cidade-chave

Apesar do avanço de Kiev para Kursk, as forças russas também estão a avançar no leste da Ucrânia.

O exército russo aproximou-se da cidade de Pokrovsk, na região de Donetsk, que funciona como um centro importante para os militares ucranianos devido ao seu fácil acesso à cidade de Kostiantynivka, outro centro militar. A Ucrânia utiliza a estrada que liga as duas cidades para reabastecer as linhas da frente e evacuar os feridos.

“Os russos estão perto, até 11 quilómetros (7 milhas) dos arredores da cidade. A cidade está a preparar-se”, declarou Serhii Dobriak, chefe da administração militar da cidade de Pokrovsk, no domingo.

“Cada cidade da região de Donetsk tem uma unidade de combate atribuída e foram elaborados planos de defesa. Estamos a trabalhar com os militares para construir fortificações. Este é um processo contínuo”.

Zelensky disse no domingo que as unidades ucranianas “estão a fazer tudo para manter as posições” no meio de dezenas de ataques nas linhas da frente em Donetsk.

A evacuação de civis de Pokrovsk foi acelerada devido à aproximação das tropas russas. Cerca de 1800 pessoas foram retiradas da cidade só na última semana; até há pouco tempo, 450-500 residentes eram evacuados todos os meses.

“Os russos estão a destruir as nossas cidades e aldeias, a matar civis, por isso temos de pensar na nossa segurança e evacuar”, afirmou Dobriak. “Atualmente, a cidade está a ser atingida por mísseis MLRS e tem havido vários ataques aéreos com bombas guiadas”.
Uma mulher passa por uma casa que foi destruída após um ataque russo a uma zona residencial em Pokrovsk, a 3 de agosto. Thomas Peter/Reuters


A vice-primeira-ministra ucraniana, Iryna Vereshchuk, instou no domingo os residentes de Pokrovsk e de outras povoações “nas imediações da linha da frente” a abandonarem as suas casas e a “partirem para regiões mais seguras”.

Vereshchuk explicou que os residentes têm de deixar os seus empregos, as suas casas e as suas propriedades, mas “a vida e a saúde de vós e dos vossos filhos são mais valiosas” e a permanência na zona interferiria com o trabalho das forças de defesa.

Estão também em curso combates intensos em torno das aldeias de Pivnichne e Zalizne em Donetsk, cerca de 64 quilómetros (40 milhas) a leste de Pokrovsk, onde as forças russas lançaram “um ataque maciço” no domingo de manhã, disse o Estado-Maior da Ucrânia.

“Os invasores russos, apoiados por um grupo blindado de 12 veículos, tentaram romper as posições militares ucranianas e avançar em direção a Toretsk”, informou o Estado-Maior, referindo-se a outra cidade estratégica que poderia abrir caminho para as forças russas avançarem em direção a Kostiantynivka, Kramatorsk e Sloviansk.

Durante a semana passada, a Rússia utilizou mais de 40 mísseis, 750 bombas aéreas guiadas e 200 drones de ataque contra cidades e aldeias ucranianas, de acordo com Zelensky.

“Por este tipo de terror, o invasor deve ser responsabilizado perante os tribunais e a História. Eles já estão a enfrentar a força dos nossos guerreiros”, afirmou Zelensky.

O general Oleksandr Syrskyi, chefe do exército ucraniano, disse a Zelensky: “Os nossos homens estão a sair-se muito bem em todas as frentes”, mas apelou aos parceiros ocidentais da Ucrânia, incluindo os Estados Unidos, o Reino Unido e a França, para que entreguem os abastecimentos mais rapidamente.

MADEM-G15 - Conselho Nacional aprova convocação do 1º congresso extraordinário do partido e retira confiança política ao PR

Bissau, 19 Ago 24 (ANG) – O Conselho Nacional do  Movimento para Alternância Democrática MADEM-G15, reunido  entre os dias 17 e 18 do corrente mês, a pedido do Coordenador Nacional, Braima Camará aprovou a iniciativa de convocação do 1º congresso extraordinário, nos termos do nº 1 do Art. 18 dos Estatutos do partido.

De acordo com as  resoluções do Conselho Nacional, à que a ANG teve acesso hoje, este maior órgão entre os congressos mandatou à Comissão Política Nacional do partido para propor uma data para realização de um congresso extraordinário, criação de Comissão Preparatória e diligenciar os demais procedimentos com vista a realização do evento, para  promover uma “discussão franca” sobre a vida interna do Madem-G15.

Este órgão do partido que se dividiu em duas alas, aprovou uma moção de renovação de confiança politica no seu Coordenador Nacional, Braima Camará, proposta pelos coordenadores e secretários regionais.

Alegando “reiteradas violações da Constituição e demais leis da República, sob proposta de um grupo de dirigentes, o Conselho Nacional  aprovou outra Moção mas de  retirada de Confiança Política ao Presidente da República,Umaro Sissoco Embaló, candidato presidencial do partido nas eleições  passadas.

Os  321 dentre os 615 membros do Conselho Nacional do MADEM-G15, presentes na reunião que decorreu sábado(17) e domingo(18), na qual foram analisados  a situação política Nacional face a situação interna do Movimento e a aplicação interna dos estatutos do partido, condenaram e repudiaram o que chamaram de   “dito 1º congresso extraordinário”, convocado e realizado à margem das disposições estatutárias, por um grupo de militantes inconformados com atuações do coordenador nacional do partido, Braima Camará.

Recomendaram  ao Conselho Nacional de Direitos, a instauração de processos disciplinares céleres e sumários contra  Adja Satu Camará Pinto, Marciano Silva Barbeiro, Soares Sambú, Aristides Ocante da Silva e Doménico Sanca, extensivos  aos membros dos órgãos do partido que os acompanham nas referidas “violações grosseiras dos Estatutos”.

O Conselho Nacional condenou o que diz ser  “prisão arbitrária” do dirigente e ativista político, Queba Sane, vulgo R Kelly, cuja responsabilidade atribui ao  Botche Candé e José Carlos Monteiro Macedo, respectivamente, ministro do Interior  e da Ordem Pública e Secretário de Estado da Ordem Pública.

No seu discurso de abertura, o Coordenador Nacional,  Braima Camará disse não ter assinado  nenhum acordo político com a Coligação PAI-Terra Ranka, mas sim com APU-PDGB e PRS, ambos da Aliança “Kumba Lanta” para a salvação da Democracia na Guiné- Bissau.

Acrescentou que, no âmbito do Fórum para Salvação da Democracia, foi assinada uma Declaração Política pela Salvação da Democracia, em Lisboa, Portugal, no passado dia 12 de Agosto de 2024, com a Coligação PAI -Terra Ranka.

Braima Camará criticou os militantes que  integraram  do Movimento de Apoio ao 2º mandato do atual Presidente da República, “pela forma grosseira como estão a violar os estatutos do partido”.

Por sua vez, o ex-Presidente da República e de honra do MADEM-G15,  José Mário Vaz apelou à união  no seio do partido e exortou a todos os militantes a respeitarem os estatutos do partido.

José Mário Vaz manifestou a sua disponibilidade de acompanhar o Coordenador Nacional e pediu aos dirigentes e militantes para estarem ao lado e acompanharem Braima Camará.

Aproveitou a ocasião para pedir às Forças de Defesa e Segurança no sentido de contribuirem ,de forma positiva, na preservação da paz e estabilidade.

O Secretário Nacional do MADEM-G15, Abel da Silva Gomes diz que militantes do partido que não querem fazer parte do Movimento de Apoio ao 2º mandato de Umaro Sissoco Embaló estão a ser alvo de  “perseguição, intimidação e exoneração compulsiva”  na Administração Pública

ANG/LPG/ÂC//SG

Kyiv diz que baixas russas ultrapassam 600.000 desde início de invasão

© Getty Images
Por Lusa  19/08/24 
O Estado-Maior do Exército ucraniano estimou hoje que a Rússia tenha perdido mais de 600 mil soldados, mortos e feridos, desde o início da invasão da Ucrânia, há quase dois anos e meio.

As baixas estimadas entre as forças russas na Ucrânia aumentaram para 600.470, depois de cerca de 1.120 dos seus soldados terem sido mortos ou feridos em combate no domingo, de acordo com dados do estado-maior no seu mais recente relatório.

As perdas mensais de militares russos aumentaram acentuadamente, em mais de 44%, após o início da sua ofensiva na região de Kharkiv, em maio, atingindo quase 39 mil nesse mês.

As baixas diminuíram ligeiramente nos meses seguintes, mas mantiveram-se em níveis mais elevados - acima dos 35.000 em junho e julho - à medida que a Rússia continuava o seu compromisso com os ataques de infantaria durante a sua ofensiva no leste e no sul do país.

Em agosto, as perdas diárias da Rússia situaram-se até agora entre 1.000 e 1.200 soldados, segundo estimativas ucranianas, que dizem que Moscovo continua a pagar um preço elevado pelos seus avanços em partes da linha da frente na região de Donetsk (leste).

De acordo com Kyiv, a Rússia perdeu também mais de 8.500 tanques, quase 16.500 veículos blindados de combate, 17.000 sistemas de artilharia e quase 700 aeronaves e helicópteros desde o início da invasão.

De acordo com as mais recentes estimativas dos analistas militares ucranianos, a Rússia manteve a dimensão das suas forças na Ucrânia entre 510.000 e 520.000 soldados, devido à sua capacidade de encontrar recrutas suficientes para cobrir as suas perdas.

A situação pode ter mudado após o início da ofensiva ucraniana em Kursk, no sul do território da Federação Russa, no início de agosto, segundo relatos sobre a transferência de algumas unidades para a região atacada.

Leia Também: Cerca de 930.000 pessoas alistaram-se nas Forças Armadas Ucranianas no âmbito da mobilização militar contra a Rússia, número que deverá atingir um milhão na próxima semana, anunciou hoje o vice-ministro da Defesa ucraniano. 


Hezbollah reivindica diversos ataques no norte de Israel

© FADEL SENNA/AFP via Getty Images
Por Lusa  19/08/24
O Hezbollah libanês reivindicou hoje os ataques contra duas posições militares no norte de Israel e afirmou ter repelido uma infiltração de soldados israelitas perto da fronteira, no sul do Líbano.

Desde o início da guerra na Faixa de Gaza, lançada por Israel, a 07 de outubro de 2023, em retaliação ao ataque do Hamas em solo israelita no mesmo dia, as trocas de tiros transfronteiriças entre o Hezbollah e Israel têm sido quase diárias, com o movimento pró-iraniano a atacar Israel como apoio ao seu aliado Hamas.

Mas os receios de um envolvimento regional têm sido elevados desde o ataque israelita que matou um líder militar do Hezbollah no seu reduto nos subúrbios ao sul de Beirute, no final de julho, poucas horas antes do assassinato do líder do Hamas em Teerão, atribuído a Israel. O Irão e o Hezbollah prometeram retaliar.

O movimento libanês anunciou hoje que realizou um ataque aéreo com "'drones' carregados de explosivos" contra duas posições militares israelitas -- um quartel perto da fronteira e uma base perto da cidade costeira do Acre, localizada a cerca de 15 quilómetros da fronteira.

Este ataque surge em resposta a um assassinato israelita na região de Tiro, sul do Líbano, segundo o grupo, que anunciou a morte de um dos seus combatentes no sábado

No sábado, o exército israelita anunciou que a sua força aérea tinha eliminado um membro do Hezbollah na região de Tiro, dizendo que se tratava de um comandante da unidade de elite Al-Radwan.

Durante a noite de domingo para hoje, o Hezbollah também afirmou ter repelido com mísseis e artilharia um grupo de soldados israelitas que se tinham infiltrado em território libanês perto da fronteira.

Desde outubro, a violência entre Israel e o Hezbollah fez pelo menos 582 mortos no Líbano, principalmente combatentes do movimento islâmico, mas também pelo menos 128 civis, segundo uma contagem da Agência France Presse.

Em Israel e nas Colinas de Golã sírias ocupadas por Israel, 22 soldados e 26 civis foram mortos, segundo as autoridades israelitas.

Leia Também: Bomba explode em Telavive. Há um morto e um ferido 


LISBOA: O líder do Partido PtG, Aladje Botche Cande, reuniu as estruturas, militantes e simpatizantes do partido em Portugal.