segunda-feira, 22 de agosto de 2022

[Korean Lee Man Hee True Peace Story / HWPL Re-lighting & Interview] A journalist “I was impressed by the fact that we were united in HWPL, even if we have different beliefs”

기획 English News

By newscj.com

이솜 기자 승인 2022-08-22 10:04

  • “I attended several events… Get motivated”
  • HWPL Activities Reporting and advisory Committee Activities
  • “Chairman Lee seeks practical dispute resolution”

The Cheonji Daily previously highlighted the first to 31st World Peace Tour of Chairman Lee Man-hee of the Heavenly Culture World Peace and Restoration of Light (HWPL). It examined the detailed provisions of the ‘Declaration of Peace and Cessation of War (DPCW).’ In addition, HWPL’s main peace initiatives, such as the DPCW support activities, alliance of religions, peace education, and youth peace movements, were highlighted. With this issue, we will listen to the reasons for supporting the ‘HWPL Peace Movement’ through personnel from each country actively participating in the HWPL peace movement and revisit its value.

Festus Ejehi Iyere, the Chief in editor of Faladepapagaio. ⓒThe Cheonji Ilbo 2022.08.07 (Provided by HWPL)

Festus Ejehi Iyere, the Chief editor of Faladepapagaio

[Cheonji Daily = Reporter Lee Som] “I hope that HWPL and the chairman Man Hee Lee do not stop their peace activities to make the world more peaceful. And let's hope they can keep up the peacekeeping efforts, which are crucial in this hazardous moment for the entire world. We have high expectations for peace education and international law in the HWPL."

Festus Ejehi Iyere (53), the founder and the Chief editor of online media, Faladepapagaio, has always been interested in peace work. He happened to come upon the operations of HWPL, and they drew his attention. He and HWPL then started working together for world peace.

The following is an interview which was conducted via e-mail with him last month. 

◆“The HWPL event is unique... Many participants came together”

Festus has his own definition of peace. 

"Peace is the "freedom" of individuals or groups within a community from war, conflict, violence, or terror. I believe it denotes tranquility and peace of mind, freedom from conflict or public commotion, as well as social harmony and agreement."

Festus felt particularly moved by the HWPL's peace event since he had long desired peace.

Festus claimed to have participated in a number of official online events, such as forums and conferences hosted by HWPL, and he added: "I was always motivated to do more for our future generations and for world peace. I felt special that we were one regardless of where we lived, our skin color, or our language.”

In particular, Festus said, "Unlike other events, the HWPL's peace event brings together religious leaders and all individuals of different faiths from different nations, and he added, "I was astonished by the appearance of different participants."

Above all, the person who impressed Festus was chairman Lee.

According to him, "Chairman Lee is a peace-loving individual who dreams of a peaceful world, and HWPL is doing its best to realize that ideal so that our generation can pass on a better peaceful world to future generations. Furthermore, he added, "Chairman Lee is actively participating in conversations with the parties in the country where the disagreement is taking place, and is seeking answers to practically numerous dispute issues. 

A peace monument constructed at Siniloan Unified National High School is unveiled at the 8th anniversary of HWPL Peace Day, which was observed online on January 24. (below). On September 18 of last year, Festus (on the left in the first row) attended the HWPL's September 18 Peace Conference's seventh anniversary. ⓒThe Cheonji Ilbo. 2022.08.07 (Provided by HWPL)

◆ “Spreading HWPL and chairman Man hee Lee’s speech to the world”

Festus is interested in using the media to spread the message of peace because he is a journalist. Festus offers updates on HWPL activities, and an MOU has been reached between HWPL and Faladepapagaio. He also offers advices on a number of media events.

Festus stated that he felt honored to participate in the internet forums and various peace conferences that Chairman Lee hosted. According to his observations, HWPL is a group that truly and sincerely carries out global concrete peace efforts, educational activities to attain and gatherings and unification related to disputes.

The 8th anniversary of HWPL Peace Day on January 24 received his best HWPL coverage as a journalist.

Festus remembered, "I think all civil society representatives should assess the situation of forced conversion and explore measures to defend 'freedom of faith and human rights' that have become norms of the international community. It was stunning."

Journalists like Festus and roles of them are also very important in achieving world peace.

According to Festus, "the media offers a mechanism to provide warnings and convey feelings beforehand to enable more effective response in times of crisis." It can serve in a variety of capacities as a peace messenger to foster understanding between individuals and organizations and to avert violent confrontations.


DSP, de pseudo legalista para autoproclamado Presidente do PAIGC para próximos quatro anos.

O desespero, muitas vezes, leva as pessoas ao cúmulo do ridículo.

Como é possivel as pessoas que gritam "viva escola", pessoas que dizem seguidores do "iluminado", "do mais imteligente de todos os guineenses", não conseguirem compreender que não houve nenhuma reeleição ou prorrogação do mandato do presidente cessante do PAIGC?

Não há nenhuma possibilidade jurídica de isso concretizar através de Comité Central, não existe nenhum artigo que possa legitimar a farsa que está sendo propagada nas redes socoais. 

O Comité Central está caduco, como está a direção atual do PAIGC. O que está nos estatutos do PAIGC é a regra geral em todas as organizações, onde existe periodicidade na realização das eleições. Findo o mandato, a direção cessante fica na gestao até novas eleições. É o mesmo que temos na ANP neste momento. Apesar da queda do parlamento, a comissão permanente vai continuar até nova legislatura. 

Enquanto o PAIGC não fazer o congresso a direção cessante continuará na gestão corrente do partido. Mas isto não quer dizer que a direção tem plenitude dos poderes. Se o PAIGC não conseguir renovar os órgãos não poderá participar nas próximas eleições. 

Dá muita tristeza ver o DSP numa continua lógica de fuga a frente,  lógica de mentira, de manipulação, de vitimizaçâo para esconder o seu comprovado fracasso político.

Foi o que aconteceu no JAAC, no Conquatsa e na Udemu. Todos estão caducos enquanto não renovarem os órgãos. Vamos dizer também que não fizeram a renovação por causa do processo no tribunal?

Este último aspeto é prova do medo que o DSP tem de fazer as coisas como devem ser. Apesar de aparentar um grande democrata, enquanto defende tese com título de "democracia bla bla bla", lá no fundo o homem tem medo da democracia.

É muita ignorância o que estamos assistindo nas redes sociais. Vendo até o cunhado do DSP a publicar fake news sobre renovação de mandato para quatro anos. Tremenda falsidade.

O fanatismo e apego ao poder destrói não só a pessoa em si, como toda a sua congregação. 

Se o PAIGC não acordar a tempo e voltar atrás para fazer conferências eletivas de base ao topo, como manda os estatutos, será o fim desta magnífica e histórica organização política. 

Cidadão atento

Xº Congresso dos libertadores: MARTILENE AFIRMA QUE ESFORÇOS DE SIMÕES PEREIRA NÃO SÃO SUFICIENTES PARA DESAFIOS DO PAIGC


 JORNAL ODEMOCRATA  22/08/2022  

O candidato à liderança do Partido Africano da Independência de Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Martilene dos Santos, disse que o presidente cessante do partido libertador, Domingos Simões Pereira, fez grandes esforços durante o seu mandato e, particularmente para a realização do décimo congresso ordinário, contudo afirmou que esforços de Simões Pereira não são suficientes para os desafios atuais do PAIGC que requerem outras soluções.  

Dos Santos falava aos jornalistas esta segunda-feira, 22 de agosto de 2022, para partilhar a sua leitura sobre a decisão do Comité Central do PAIGC que deu voto de confiança à direção de Domingos Simões Pereira até à realização do décimo congresso.

O político disse estar disponível a dialogar com qualquer entidade para viabilizar a realização do congresso, porque “o partido só será forte com a legitimação dos seus órgãos no congresso”.

O candidato à liderança do partido libertador assegurou que a única solução para o PAIGC realizar o congresso é procurar unir esforços para identificar os problemas levantados pela justiça, dado que a legalização de todos os atos do congresso passará pelo tribunal.

Martilene dos Santos advertiu que nenhum candidato está acima dos interesses do PAIGC, contudo lamentou a incapacidade e limitações que se registam a nível da realização do congresso.

“Temos que ter a capacidade de encontrar soluções não necessariamente no campo judicial. Às vezes tentando resolver questões políticas, usando situações jurídicas nem sempre têm bons resultados. No caso do PAIGC, a história recente tem deixado muito aquém desta situação” referiu. 

Dos Santos admite que o voto de confiança à direção superior do partido até à realização do congresso, consta dos estatutos do PAIGC, porque a direção se encontra numa situação de caducidade.  

“Não há nada anormal. É um exercício regular, mas isso não quer dizer que houve renovação do mandato da direção superior. O Comité Central jamais terá competência para substituir o congresso”, precisou.

Por: Epifânia Mendonça

Veja Também:

@Radio Bantaba  PAIGC: Martilene dos Santos em conferência de imprensa sobre últimos acontecimentos no partido.☝


Greve no setor dos transportes com pouca aderência em Bissau


Radio TV Bantaba

REVISTA DE IMPRENSA. Ao todo, as autoridades portuguesas já apreenderam este ano mais de 14 toneladas de cocaína, com um valor de mercado aproximado de 700 milhões de euros

CNN Portugal

Cocaína apreendida em Portugal bate recordes e a violência pode vir a aumentar

REVISTA DE IMPRENSA. Ao todo, as autoridades portuguesas já apreenderam este ano mais de 14 toneladas de cocaína, com um valor de mercado aproximado de 700 milhões de euros

A quantidade de cocaína apreendida pela Polícia Judiciária este ano já representa o valor mais elevado da década, avança o jornal Diário de Notícias. Ao todo, as autoridades portuguesas já apreenderam mais de 14 toneladas de cocaína, com um valor de mercado aproximado de 700 milhões de euros.

Citado pelo jornal, Artur Vaz, dirigente da unidade policial que combate o tráfico de droga, a Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes (UNCTE), desvaloriza a quantidade de droga encontrada pelas autoridades e sublinha que o mais importante “é desmantelar as redes e prender os traficantes”.

Segundo o relatório da “Insightcrime”, as apreensões de cocaína correspondem apenas a 10 a 20% do total da droga que circula no país. A elevada quantidade de droga apreendida este ano fica, no entanto, muito áquem das 36 toneladas apreendidas em 2006.

Os analistas do think thank destacam também que "de uma perspetiva empresarial, o tráfico de cocaína para a Europa é muito mais atrativo do que para os EUA". "Os preços são significativamente mais altos, e os riscos de interdição, extradição e apreensão de bens são significativamente menores. Um quilo de cocaína nos Estados Unidos vale cerca de 28 mil euros. Esse mesmo quilo vale na Europa cerca de 40 mil, em média, mas pode chegar aos 80 mil noutros países europeus".

Esse facto leva, alerta a Europol, a um inevitável aumento de violência. De acordo com o relatório “Serious and Organized Crime Threat Assessment”, o tráfico de cocaína é “uma atividade criminosa chave para as redes criminosas e envolve um grande número de indivíduos". "Estas redes criminosas são altamente organizadas, hierarquizadas, estruturadas com papéis e níveis bem definidos em torno dos seus líderes”.

A situação é particularmente grave na Europa, onde os valores praticados são muito mais atrativos para os traficantes. “Algumas redes estão organizadas em várias células que operam em diferentes territórios. O florescente mercado da cocaína implicou um aumento no número de mortes, tiroteios, bombardeamentos, incêndios provocados, raptos, tortura e intimidação. A natureza da violência mudou: um número crescente de redes criminosas utiliza violência de uma forma mais ofensiva", destaca o relatório.

GUERRA NA UCRÂNIA: Governos ocidentais mantém apoio a Kyiv, mas população distancia-se

© Getty Images

Por LUSA  22/08/22 

Os países ocidentais deverão manter o seu apoio à Ucrânia contra a invasão russa, mas suas populações estão perder o interesse no conflito devido principalmente ao resultado das sanções à Rússia, disseram especialistas à agência Lusa.

"O Ocidente tem apoiado, e bem, a Ucrânia e penso que vai continuar a apoiá-la politicamente e militarmente", declarou Francisco Proença Garcia, professor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica.

"Os ucranianos estão a lutar e a defender os nossos valores e a identidade europeia. Isso é muito importante e devemos lembrar isso às nossas populações. Só resta saber se as nossas populações serão resilientes o suficiente para aguentar uma guerra prolongada", sublinhou Proença Garcia.

De acordo com o professor da Universidade Católica, "as nossas sociedades têm de se manter coesas e pensar que serão necessários sacrifícios. Custa-nos a todos, mas temos de fazê-los porque é a nossa liberdade, o nosso sistema democrático, nosso sistema de crenças e de vida que estão em causa".

"Com o problema das sanções [à Rússia], as nossas populações - nomeadamente em países mais pequenos, como é o caso de Portugal -- ao ver o preço da energia a subir, dizem: 'Ucrânia é tão longe'...", avaliou o professor da Universidade Católica.

"Ainda estamos a falar do conflito da Ucrânia nos noticiários, mas penso que o problema da guerra já não é prioridade para as populações, infelizmente", referiu Proença Garcia.

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro pela Rússia na Ucrânia causou já a fuga de mais de 12 milhões de pessoas de suas casas -- mais de seis milhões de deslocados internos e mais de seis milhões para os países vizinhos -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A invasão russa -- justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia - foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que está a responder com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções que atingem praticamente todos os setores, da banca à energia e ao desporto.

Madalena Resende, professora da professora da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, observa que, "apesar de no início estarem cautelosos com o perigo da escalada da tensão com a Rússia, os Estados Unidos têm vindo a aumentar a sua ajuda militar à Ucrânia, nomeadamente com os Himars [sistemas de lança-foguetes móveis], e agora estão a considerar também o fornecimento de aviões às forças aéreas ucranianas. Isto demonstra um apoio mais aberto dos Estados Unidos".

"A Europa está unida com os Estados Unidos, nomeadamente no âmbito da NATO, onde há um consenso muito grande dos países ocidentais em relação à guerra. No que toca a ajuda militar, tem sido menos aberto e menos bem-sucedida em relação aos Estados Unidos, apesar dos progressos por parte da Alemanha, que também já enviou mais ajuda militar", afirmou Madalena Resende.

A professora avaliou que "tem havido cautela e, por vezes, ambiguidade, mas no conjunto, penso que a aliança ocidental tem-se mantido forte na resistência à invasão russa na Ucrânia".

Segundo Madalena Resende, "este inverno vai ser particularmente complexo para os governos ocidentais, nomeadamente da Europa ocidental. Entretanto, penso que esta transição para terminar com a dependência do fornecimento do petróleo e gás russo está consolidada e não vai voltar atrás".

Pedro Ponte e Sousa, investigador do Instituto Português de Relações Internacionais (IPRI), disse à Lusa que se assiste "a uma inversão do 'investimento' dos diferentes atores na guerra".

"Se a opinião pública foi muito vocal e ativa nos primeiros meses, pressionando os governos a agir, o que vemos cada vez mais é o inverso. Ou seja, os governos a propor medidas de apoio à Ucrânia ou de sanção à Rússia, enquanto os europeus estão cada vez mais preocupados com os impactos económicos da guerra", adiantou.

"Veremos se os governos continuarão a agir minimizando as [alterações de] vontades dos eleitores, ou se mudarão de políticas", avaliou Ponte e Sousa, também professor de Relações Internacionais na Universidade Portucalense.

"A estratégia dos Estados Unidos passa pelo arrastar do conflito, tentando prejudicar a Rússia o mais possível (...). Para a opinião pública americana, a guerra já não existe, é um tema menor. Isso ajuda a um apoio militar bi-partidário (diríamos, apartidário) à Ucrânia, mas as consequências económicas da guerra são mais visíveis, e é provável que a questão da Rússia e da China entre nas próximas eleições norte-americanas", referiu Ponte e Sousa.

Para o professor da Universidade Portucalense, "a evolução da situação na Ucrânia e em Taiwan cada vez mais empurra a Rússia e a China para os braços uma da outra, e estas para o fortalecimento de relações económicas e políticas com o mundo não-ocidental".

"Isso levará a China a uma posição mais vocal, mas sem intervir. A China não deverá intervir nas tentativas de resolução do conflito a não ser que tal seja inevitável, que todos os outros atores tenham falhado", sublinhou ainda Ponte e Sousa.

"A guerra [na Ucrânia], para ser solucionada, vai ter que envolver sempre as grandes potências", referiu Proença e Garcia.

"A China, não sei se irá mediar, mais vai ter um papel importante, para já porque pertence ao Conselho de Segurança da ONU, e porque não lhe interessa a guerra, visto que afeta significativamente os mercados mundiais. E também está a ser uma lição aprendida, em como reagir se acontecer uma coisa semelhante em Taiwan", acrescentou o professor da Universidade Católica.

METEOROLOGIA: Pelo menos 50 mortos devido às chuvas fortes na Índia... Registados momentos em que as chuvas provocaram inundações e deslizamentos de terras.

© Reprodução redes sociais

Notícias ao Minuto  22/08/22  

Contabilizam-se já, pelo menos, 50 mortes provocadas pelas inundações e deslizamentos de terras consequentes das chuvas fortes no norte e leste da Índia que decorrem há já três dias.

Também o número de desparecidos tem vindo a aumentar, após centenas de aldeias terem sido afetadas e casas ficarem destruídas. As equipas de salvamento tiveram que retirar os moradores de locais perigosos, relata a Reuters.

No estado montanhoso de Uttarakhand, um comunicado oficial do governo disse que quatro pessoas estavam mortas e cerca de 13 estão desaparecidas. 

O boletim meteorológico federal da Índia previu uma quantidade média de chuva em agosto e setembro, o que seria favorável para as colheitas neste país que representa a terceira maior economia da Ásia e depende da agricultura para impulsionar o crescimento e gerar empregos.

Estas catástrofes naturais são comuns no norte dos Himalaias durante a época das monções, de junho a setembro, fenómeno que está a tornar-se mais frequente devido ao aquecimento global.

De recordar que, em 2021, as cheias repentinas na Índia mataram quase 200 pessoas.

Fala África: Empreendedores criam plataforma digital Tabanka TV para motivar outros jovens africanos

 Por voaportugues.com  22/08/22