quarta-feira, 17 de junho de 2020

Conferência de imprensa da Alta-Comissaria para a Luta contra o COVID-19, Magda Nely Robalo

POLÍCIA JUDICIÁRIA MANIFESTA A NECESSIDADE DE EXPANSÃO DOS SEUS SERVIÇOS PARA TODO O PAÍS


A diretora nacional da Polícia Judiciária da Guiné-Bissau (PJ), Teresa Alexandrina da Silva, manifestou esta quarta-feira, 17 de junho de 2020, o desejo de ver alargados  os serviços daquela corporação policial para todo o território nacional.

Essa vontade  da PJ foi tornada pública pela sua diretora, durante uma declaração aos jornalistas à saída de uma audiência com o Chefe de Estado guineense, Úmaro Sissoco Embaló, na qual pediu ao Chefe de Estado que exerça a sua influência junto do governo para colocar à disposição da PJ todos os meios necessários.  

Teresa da Silva disse que durante encontro com Chefe de Estado, manifestou a inquietação da PJ em relação a situação em que se encontra aquela corporação policial nomeadamente a falta de sede própria para funcionamento condigno.

“Há dificuldades ligadas aos serviços operacionais. Tivemos de fazer um levantamento exaustivo, comunicando ao Chefe de Estado tudo quanto é preciso, perante o ministro da justiça. A semelhança do encontro anterior, o Presidente da República manifestou o seu apoio inequívoco e incondicional em tudo que puder ser útil para um cabal desempenho da Polícia Judicial”, sublinhou.

Por: Aguinaldo Ampa

Foto: A.A  

Jornal Odemocrata 

MEMÓRIAS DO PASSADO RECENTE - Projecto agrícola - Banco Africano de desenvolvimento ( BAD ) disponibiliza cerca de 13 milhões de dólares americanos para financiar projectos do sector agrário nas três regiões do país. - 20 de fevereiro de 2020

MEMÓRIAS DO PASSADO RECENTE - Projecto agrícola - Banco Africano de desenvolvimento ( BAD ) disponibiliza cerca de 13 milhões de dólares americanos para financiar projectos do sector agrário nas três regiões do país. - 20 de fevereiro de 2020

MEMÓRIAS DO PASSADO RECENTE - O Líder do Movimento para Alternancia Democrática MADEM-G15 disse ter surpreendido com uma posição radical do PAIGC, para o impedir assunção do segundo vice presidente da mesa da assembleia nacional popular.

Aladje António Serifo Embalo é o novo Embaixador da Guiné-Bissau na República Popular da China.


Aliu Cande

Sobre vôo Lisboa Bissau e Bissau Lisboa. - Albano Barai


Albano Barai

21 juízes portugueses foram alvo de processos disciplinares em 2019


SIC Notícias  17.06.2020 

Relatório Anual do Conselho Superior da Magistratura enviado ao Parlamento.

No ano passado foram alvo de processos disciplinares 21 juízes. Um deles, o juiz Rui Rangel, acabou expulso da magistratura.


Os números são do Relatório Anual do Conselho Superior da Magistratura, enviado para a Assembleia da República.



ÁFRICA - Número de mortos em África quase nos sete mil em mais de 259 mil casos

O número de mortos por covid-19 em África subiu para quase sete mil, mais 230 nas últimas 24 horas, em cerca de 259 mil casos, segundo os dados mais recentes sobre a pandemia no continente.


De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de mortos subiu de 6.769 para 6.999, enquanto o de infetados passou de 251.866 para 259.036, mais 7.170.

Já o número de recuperados é de 118.472, mais 4.164.

A África Austral é a que regista um maior número de casos, passando hoje os 80 mil (80.098) - e 1.661 mortos -, a grande maioria concentrada na África do Sul, o país com mais casos em todo o continente (76.334) e onde há 1.625 vítimas mortais.

O Norte de África continua a liderar no total de mortes: 2.918, contabilizando 71.583 infeções.

A África Ocidental passou hoje os mil mortos (1.009) em 53.812 infetados, a África Oriental tem 853 vítimas mortais e 28.088 casos, enquanto na África Central há 558 mortos em 25.455 infeções.

O Egito é o país com mais mortos (1.766) em 47.856 infeções, seguindo-se a África do Sul e depois a Argélia, com 788 vítimas mortais e 11.147 infetados.

Entre os cinco países mais afetados, está também a Nigéria, com 455 mortos e 17.148 infetados, e o Gana, com 58 mortes em 12.193 infeções.

Quanto aos países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções e mortes, com 1.492 casos, registando 15 vítimas mortais.

Cabo Verde tem 782 infeções e sete mortos e São Tomé e Príncipe contabiliza 671 casos e 12 mortos.

Moçambique conta 638 doentes infetados e quatro mortos e Angola tem 148 casos confirmados de covid-19 e seis mortos.

A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), regista 1.664 casos e 32 mortos, de acordo com o último relatório do Governo daquele país.

O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 438 mil mortos e infetou mais de oito milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Por LUSA
Por O Democrata Osvaldo Osvaldo

Povo da Guiné-Bissau.

Juíz conselheiro que convocou plenário de STJ, quem é ele? E depois simplesmente o corrupto abandonou a sala porque? o que é muito normal na Guiné-Bissau.

Cidadão Guineense atento sabe uma coisa, o que o PAIGC tem estado a planear é a mesma estratégia que fez com o Jomav!

O DSP, quer ser visto como o Messias ou o único que pode e sabe! E sem ele, tudo é uma desgraça! Mas, ninguém está percebendo essa jogada dele!

O Sissoco é teimoso em termos políticos! Fazer política e ser político é diferente!

A política, ela faz-se com a cabeça e a realidade por isso nunca foi a ciência!

Faz-se a política por convicção e determinação, e nunca com o dinheiro como o parlamento Guineense tem feito sempre para obter benefícios financeiros.

O Sissoco, está a brincar com o fogo e, quando se queimar, ele aprende e será muito tarde demais!

Pode se constatar que o PAIGC, com o seu DNA Marxista Leninista e Comunista, tem estado a receber orientações do partido comunista português em como bloquear as ações governativas e paralisar o governo efetivamente e, pode-se ver exatamente que ao longo dos últimos anos que, o PAIGC se tornou verdadeiramente como pai dele, o partido comunista português!

Os Comunistas são mestres na arte de bloqueio parlamentar e da ação governativa, aliás são os grandes mestres da arte de subversão da Ordem democrática! Mas, isto é, fazem-no quando os democratas não estão atentos!

Na Guiné-Bissau STJ, passou, pois, a colocar-se o problema de modelação constitucional e constitutiva dos efeitos temporais da declaração de inconstitucionalidade, centrado predominantemente na restrição à eficácia retroativa da declaração e, mais circunscrita e contrariantemente, no diferimento dessa eficácia retroativa para o futuro do país.

Por outro lado, contra uma lógica de uso seco de decisões judiciais ablativos do texto normativo onde se registem eventuais várias e números de incongruências e inconstitucionalidade gravadas pelo (incompetência) por tentar administrar a justiça em nome de um partido POLÍTICO, e não em nome do povo Soberano como manda a Constituição da República, a redutibilidade de STJ não é apenas reduzida na inconstitucionalidade parcial quantitativa (que também supõe a eliminação de uma parte da disposição que contém uma norma ou um fragmento de norma).

Mas, fundamentalmente, na realidade de operações interpretativas das quais decorra a redutibilidade das opções normativas que emana do enunciado da natureza da lei, os atos associados as exigências de proporcionalidade, levou o Tribunal de Justiça a procurarem uma propaganda Municipal, para tentar recorrer recorte criativo em busca de mais credibilidade sobre olhar do mundo, destinado a salvar a disposição preterida de cumprimento escrupuloso da constituição, mas a pergunta que não quer se calar é: porque só agora?

Objetivo da impugnação erra imperativo porque não o fez?

Para reduzir aspeto da inconstitucionalidade verificada pela irresponsabilidade e pela máfia porque STJ estava na linha de golpe orgânica contra a vontade popular expresso nas urnas democraticamente, desta feita o espetro da inconstitucionalidade verificada, as normas de vinculativo pela Nação, tem caráter ideal extraída por via hermenêutica do enunciado textual da STJ.

Com a menor grau de interpretação da lei conforme combinado com a Constituição da República, quero saber do juízo de inconstitucionalidade parcial quantitativa que mitigaram, respetivamente a rigidez dicotómica das decisões puras de rejeição e de acolhimento, tendo em vista assegurar o respeito pela constituição da República, e pela normas e obras normativas do decisor normativo?

Então é percetível e notório pela psicologia popular de que STJ Guineense não se contentou a sancionar certo tipo de inconstitucionalidade a pretexto de que?

Vamos diretamente à necessidade do legislador constituinte originário da Constituição lento e incerto, a tutela dos princípios da segurança jurídica do Estado, diz igualdade e proporcionalidade interpretativa da justiça constitucional em obediência à lei, declaração solene de uma inconstitucionalidade consertá-la no tecido normativo através da prol ação de uma decisão aditiva.

Irmãos patriotas Guineenses neste caso o Tribunal de Justiça, tem que afirmar como titular o poder judiciário “corretivo” ou “reparador” com a deformidade ou insuficiência das normas jurídicas efetuadas pela inconstitucionalidade, esta situação ocorre, na regra, quando se pretende censurar silêncios inconstitucionais do decisor normativo, criadores de desigualdades intoleráveis ou quando se interna eliminar certas oneraçoes inadmissíveis e desproporcionadas a direitos de liberdade e das garantias fundamentais.

Então fica claríssimo de que perante a legitimidade democrática original do povo Soberano, a sua Excelência General Umaro Sissoco Embalo não depende da STJ, mas sim é a verdade eleitoral ali reside a soberania nacional.

Estou convicto de que, com a determinação e coragem que sempre caracterizaram o povo Soberano, nunca mais ninguém volta a parar o nosso país.

O que eu quero dizer para sua Excelência General Umaro Sissoco Embalo é; no que respeita ao STJ e a plenária convocada, sua Excelência acreditastes que algo de novo poderia acontecer mas, tudo isso, não passava das manobras dos afilhados naquele Órgão ao serviço exclusivo do PAIGC e do seu líder falhado e que a única missão é, desestabilizar o funcionamento de todas as Instituições da Guiné-Bissau, criando deste modo à vista da dita Comunidade Internacional de que de facto, agora o regime actual é ilegítimo como incompetente também!

Daí a necessidade do DSP, voltar para a Guiné-Bissau e assumir como controlar todo o Estado!

Viva a República da Guiné-Bissau!
Que Deus abençoe a Guiné-Bissau e ao seu Povo!

O Democrata em ação, afirma O. C. D- Organização Cívica da Democracia. I Feel like I'm doing God's work, I'm still learn about life!

Fonte: O Democrata Osvaldo Osvaldo

VAGAS NA COMUNIDADE ECONÓMICA DOS ESTADOS DA ÁFRICA OCIDENTAL (CEDEAO)

Assessor Económico


Diretor Comércio  


Oficial de Programa Sistemas de Pagamento


Oficial Principal, Política Salarial & Administração de Pensões


Oficial Principal De Programa, Qualidade E Padrões




Guiné-Bissau: Porque tanta violência na expressão?


Militares norte-coreanos reocupam espaços destinados ao intercâmbio com o Sul

KIM HEE-CHUL/EPA

Os passos militares norte-coreanos ocorrem um dia depois de terem destruído uma instalação destinada à interligação coreana na fronteira, no que foi uma escalada na tensão entre estes Estados peninsulares

Os dirigentes militares norte-coreanos anunciaram esta quarta-feira que vão deslocar tropas para o espaço económico e turístico inter-coreano, agora encerrado, próximo da fronteira com a Coreia do Sul, e tomar outras medidas para anular o acordo de 2008.

Os passos militares norte-coreanos ocorrem um dia depois de terem destruído uma instalação destinada à interligação coreana na fronteira, no que foi uma escalada na tensão entre estes Estados peninsulares.

O Estado-maior norte-coreano adiantou que unidades militares seriam deslocadas para os locais do projeto turístico Diamond e do complexo industrial de Kaesong, ambos localizados a norte da fronteira.

Estes locais, que já foram símbolos da cooperação inter-coreana, estão encerrados desde há anos, no seguimento das animosidades levantadas pelo programa nuclear norte-coreano.

A Coreia do Norte adiantou também que vai reiniciar exercícios militares e restabelecer guardas fronteiriços em áreas da linha da frente, além de lançar balões com propaganda para a Coreia do Sul.

Estas decisões significam que a Coreia do Norte vai anular um acordo com a Coreia do Sul, alcançado em 2018, para reduzir as tensões militares nas zonas fronteiriças.

Kim Yo Jong, a irmã do líder norte-coreano, Kim Jong Un, emitiu um comunicado separado em que revelava que a Coreia do Norte tinha recusado uma proposta do presidente sul-coreano, Moon Jae-in, para enviar representantes especiais a Pyongyang para reduzir as animosidades.

Kim Yo Jong adiantou que Moon Jae-in tinha proposto o envio do seu diretor de Segurança Nacional, Chung Eui-yong, e o chefe dos serviços de informações, Suh Hun, a Pyongyang, tão depressa quanto a Coreia do Norte o pretendesse.

A irmã de Kim Jong Un, que tem estado a dirigir a recente retórica norte-coreana contra a Coreia do Sul, classificou a oferta de Moon como "irrealista" e "sem sentido" considerou que os sul-coreanos têm de pagar o preço pela sua incapacidade de impedir ativistas de lançarem propaganda para a Coreia do Norte.

Na terça-feira, a Coreia do Norte destruiu com explosivos o edifício destinado à interligação coreana na cidade fronteiriça de Kaesong, aberto em 2018, quando as relações bilaterais estavam a melhorar.

Apesar de o edifício estar vazio e de a Coreia do Norte ter revelado os seus planos para o destruir, a decisão de o fazer foi o ato mais provocador feito pela Coreia do Norte desde o início das conversações nucleares com os EUA, em 2018, cujo impasse, ocorrido entretanto, suscitou receios de uma guerra. Foi também um revés para os esforços de Moon Jae-in com vista à reaproximação com Pyongyang.

A agência noticiosa estatal norte-coreana Korean Central News Agency informou que o edifício tinha sido destruído com uma "terrível explosão".

A Coreia do Sul emitiu um comunicado a expressar "um lamento profundo" com a destruição do edifício e preveniu para uma resposta severa se a Coreia do Norte tomar passos adicionais que agravem as tensões bilaterais.

expresso.pt

Porque tanto violência?


Jelyse Kovia

MERCADO DE CAPITAIS: UMA ALAVANCA PARA A ECONOMIA NACIONAL

Por Aliu Soares Cassamá

A Guiné-Bissau é um dos países da UEMOA que não dispõe de mercado de capitais ou, se quisermos, de Bolsa de Valores o que a privou durante muitos anos de competitividade empresarial.
Sou um defensor da economia de mercado, com numerosas fontes de financiamento da economia.

Mas afinal o que é e o que significa o mercado de Capitais? É um subconjunto do sistema financeiro que tem por objetivo viabilizar a transferência direta de recursos financeiros de agentes económicos com excedentes para agentes com necessidades de financiamento, ou seja, de uma forma simples, é o lugar adequado para obrigações e ações serem transacionadas com o objetivo das empresas irem buscar os excessos de liquidez das famílias e de outras empresas colocando à disposição destas opções de investimento.

Os mercados de capitais são uma peça indispensável do desenvolvimento empresarial. Nenhum país se conseguiu desenvolver economicamente sem uma alavanca forte destes mercados, nas suas diversas facetas e com as diferentes opções que os mesmos disponibilizam à economia real.

Em África, os mercados de capitais têm igualmente sido explorados para dinamizar a atividade económica e fomentar o crescimento empresarial. Dos mais desenvolvidos, como os da África do Sul ou da Nigéria, aos menos desenvolvidos, como os de Moçambique ou do Sudão, a maioria dos países optou pelo desenvolvimento de mercados próprios ou pela integração em mercados regionais.

Os intervenientes no mercado de capitais podem assumir a faceta de agente excedentário (pretende investir), e deficitário (pretende obter financiamento).

Numa economia puramente de mercado, as famílias transferem o seu capital para as empresas (sejam elas públicas ou privadas) com o objetivo de rentabilizar as suas poupanças.

O Estado, por ser também um agente económico, encontra no mercado de capitais um meio complementar para aplicações das suas poupanças e /ou obtenção de financiamento para as suas necessidades de investimento.

Ora, o espaço UEMOA, espaço onde a Guiné-Bissau está integrado, dispõe de BRVM que coordena o mercado de capitais da União. O nosso país, não obstante dispor de uma fragilidade do setor empresarial, deveria pelo menos usufruir de uma antena local que responderia pelas necessidades correntes dos agentes económicos locais e consequentemente dinamizar e alavancar a economia nacional. O objetivo visa reduzir o peso e a intervenção do Estado na economia.

A Guiné-Bissau tem optado por se manter na dependência da BRVM no que ao mercado de capitais diz respeito, na sequência da sua opção estratégica, em 1997, de adesão à UEMOA, o que lhe tem feito gozar de uma estabilidade monetária muito superior àquela de que usufruía anteriormente. No entanto, a BRVM não tem capacidade para imprimir uma dinâmica local nos diversos países-membros, nomeadamente naqueles em que não existe uma antena local.

Convém notar que o sucesso deste mercado vai depender, em grande parte, da transparência dos balanços financeiros das empresas e do sistema de regulação do mercado, devido à dinâmica que se insere neste tipo de mercado. Uma das garantias do mercado de capitais é a fiabilidade da informação financeira das empresas. Este pressuposto garante a credibilidade e reconhecimento dos operadores económicos envolvidos

Os nossos empresários e empreendedores devem ver com bons olhos o ambiente de negócios com o surgimento de uma instituição que vai ser uma alternativa de financiamento para pessoas coletivas e singulares. O ceticismo em relação à bolsa é motivado ainda pelo desconhecimento que muitos empresários e gestores têm sobre o modo de funcionamento de mercado de capitais.

Mas o mercado de capitais é por natureza volátil e difícil, sobretudo em praças financeiras de menor dimensão como a guineense. Este cenário de volatilidade poderá agravar a situação ainda difícil das nossas empresas que estão ainda muito dependente do crédito bancário.

Uma das vantagens que a bolsa de valores pode trazer ao tecido económico e financeiro é a da obrigação das empresas passarem a publicar periodicamente os seus relatórios de contas nos órgãos de comunicação social e na internet, obrigando-as a ter contas mais transparentes e melhores modelos de gestão.

Atualmente, na África Subsariana, os seguintes países têm mercados de capitais: África do Sul, Nigéria, Gana, Ilhas Maurícias, Botswana, Tanzânia, Quénia, Ruanda, Uganda, Namíbia, Moçambique, Malawi, Zâmbia e Zimbabwe. Para além disso, existem as seguintes bolsas regionais: BRVM (Benim, Burkina Faso, Guiné-Bissau, Costa do Marfim, Mali, Níger, Senegal e Togo) e BVMAC (República Centro Africana, Chade, República do Congo, Guiné Equatorial e Gabão).

Já morreram mais norte-americanos por Covid-19 do que durante a I Guerra Mundial

Com mais de 700 novas mortes por coronavírus em um dia, o número de vítimas fatais da pandemia nos Estados Unidos superou esta quarta-feira o total de soldados americanos que perderam a vida durante a Primeira Guerra Mundial. 


Nas últimas 24 horas, foram registados nos Estados Unidos da América 740 óbitos, atingindo um total de 116.963, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.

Assim, a taxa de mortalidade desde o início da pandemia no país excedeu a de 116.500 soldados norte-americanos mortos durante a I Grande Guerra, segundo dados do Departamento de Assuntos dos Veteranos dos Estados Unidos.

O número de falecidos no país já havia excedido em abril a de militares americanos que perderam a vida em duas décadas da Guerra do Vietname, uma marca de grande importância simbólica, sendo este um momentos que mais marcaram a história dos Estados Unidos no século XX.

Em termos absolutos, a maior potência económica do mundo é a mais afetada pela pandemia, tanto em número de mortes quanto em casos notificados, com 2,13 milhões de infeções.

O país teve os seus menores registos diários desde o final de março, no domingo e segunda-feira, com cerca de 380 falecidos em ambos os dias.

No entanto, a redução é provavelmente atribuída a uma queda relacionada com a transmissão de dados pelas autoridades locais, observada nos finais de semana.

Embora a marca de de mil mortes raramente tenha sido superada desde o início de junho, cerca de 20 mil novos casos ainda são registados todos os dias nos Estados Unidos, um número que é mantido há semanas.

A primeira onda da epidemia da COVID-19, que começou em Nova Iorque e no nordeste do país, continua no sul e oeste.

24.sapo.pt