segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Reflexão sobre 14 de Novembro de 1980.

Fonte: O Democrata Osvaldo Osvaldo

Povo da Guiné-Bissau 

Reflexão sobre 14 de Novembro de 1980.

Nesta data histórica sem dúvidas me levou a pensar no funcionamento intelectual geral significativamente dos Guineenses inferior à média do possível. 

Tem pessoas que se negam a enxergar as atitudes que precisam mudar o rumo do nosso país.

Na minha mente, e ao meu juízo, de 14 Novembro de 1980 à Novembro de 14 de 2020 a Guiné-Bissau iflui no aumento da resistência revolucionária, porém, é o nosso dever e obrigação como jovens com moral continuarmos a nossa luta com muita determinação forte e concistente em análise positiva para o futuro da Guiné-Bissau, isso ajuda consolidar muito por algo em que acreditamos, isto é, no progresso do país. 

A cúpula castrense nacional ainda não tem a consciência do que as forças armadas são para a Pátria Amada! Pois pensam que é política como os civis mas, trata-se da Pedra ou seja os alicerces da fundação da Guiné-Bissau e o garante da integridade nacional e isso quer dizer em termos de segurança etc, etc! As nossas Forças Armadas estão àcima de qualquer Poder Institucional! Ela vem do Povo por isso só deve obrigações e servir ao Povo!

Dizer que Golpe de Estado de 14 de Novembro de 1980, tem a sua importância, e tem as suas consequências também. 

Depois do Golpe de Estado de 14 de Novembro de 1980 quem são pessoas culpados perante tribunal até hoje? 

Guiné Bissau tem a sua independência que é algo que precisamos construir todo dia. 

Hoje não temos nada a comemorar, nosso país é vergonhosamente subordinado a interesses da sub região.

Tudo patrocinado pelos Governos Entreguistas do país. Tão grave quanto sua falta de projeto, é a entrega das riquezas nacionais ao capital estrangeiro, na minha mente são traidores  da Pátria!

Eu estava falando sobre isso hoje com um amigo meu!! O dia 14 de novembro de 1980 só ficou no grito às margens dos nossos irmãos sem noção.

Hoje vemos um retrocesso, voltando a um tipo de colonialismo, em que apenas mudaram endereços para onde vão as nossas riquezas e o sistema de Governo, que era monarquia e virou presidencialista.

Embora o atual Presidente da República General Umaro Sissoco Embalo, se sente um jovem atento da geração POSITIVA, mas com seus súditos que repetem tudo com mesmo Capa do livro: Polarização Política Guineense com políticos que jogaram na lama a esperança e o futuro do país, e do povo Guineense. 

Relativamente ao contexto atual funcionamento das atividades políticas na Guiné-Bissau é claramente resumido na ignorância como controle da nossa Sociedade.

 Guiné Bissau torna um estado de quem não tem conhecimento ou cultura: Será que é um desconhecimento por falta de estudo?

Povo da Guiné-Bissau aparece sempre com experiência ou prática anti democrático autoritário ao público.

 Será que todos os Guineenses nascem ignorantes? Ou seja, em certo sentido, essa é a nossa identidade por origem?

Como é que o nosso povo Soberano pode fazer para mudar esse estado das coisas, ou não, sempre foi uma opção política dos Guineenses tanto quanto o resultado de um esforço coletivo dos nossos antepassados?

Por muito tempo, havia consenso de que era necessário superar a cegueira absoluta dos Guineenses para desenvolver as potencialidades de cada indivíduo e fortalecer a nossa sociedade.

 Mesmo a abstração do “homem e mulher Guineense”, transformado em modelo do “indivíduo desejável” tanto no liberalismo clássico quanto no neoliberalismo, supõe uma pessoa que superou a deficiência mental para se tornar capaz de calcular as vantagens pessoais que possa obter a partir das suas decisões e ações na sociedade Guineense . 

Em apertada síntese, a cegueira, do povo Guineense até bem pouco tempo, era vista como uma negatividade ao meu juízo. 

 Mesmo as pessoas mais ignorantes da República da Guiné-Bissau procuravam fingir que têm algum tipo de conhecimento diferenciado ou de erudição. 

Hoje, na Guiné-Bissau ao contrário, passou a ser percebida como uma positividade e tratada como uma vergonha da pátria. 

A incapacidade do Estado Guineense  -que possui valor porque pode ser explorada tanto no plano social quanto no plano político é vertude. 

É aquilo que na praça pública Guineense na sua escala global se chama de um processo de subjetivação que não enfrentará resistência de valores democráticos da pátria Guineense como a “verdade”, a “solidariedade”, a “inteligência”, a “lógica”. Eu sendo um democrata atento sobre a realidade do mundo contemporâneo só tenho a dizer é lamentável. 

 A partir da competência é possível potencializar tanto a sociedade Guineense na sua íntegra, quanto a adesão a crítica a um regime político pobre com políticos demagogos que não estudam. 

 Manter a incompitência tornou-se, então, uma das principais metas da "arte de Governar" e de PROJETAR o FUTURO do povo Guineense. 

Diante da valorização da burrice, o “homem e mulher Guineense ” é ressignificado e passa a ser percebido como o tipo-ideal de cidadão: aquelas pessoas que se caracterizam pelas simplicidades com que todos podem se  identificar como intelectuais só na Guiné-Bissau e em lado nenhum mais do mundo. 

Na Guiné-Bissau temos a “educação” e a “cultura”, por sua vez, começam a ser tratadas como ameaças que precisam ser afastadas. Instaura-se, assim, um novo modo de viver, mais eficaz e civilizado com dignidade longe da incompetência.

Com a demonização da educação e da cultura "percebidas como atividades degeneradas e “ideológicas”, Guineense 

aparece o indivíduo com orgulho de ser ignorante, como demonstra a adesão sem reflexão às posturas anti-intelectualistas nas redes sociais, em vaga na nossa sociedade. 

Em uma curiosa inversão valorativa (e, com toda manifestação ideológica, depois das eleições legislativas e Presidenciais do país não percebida enquanto tal fenômeno da incompetência e irresponsabilidade, fraqueza moral dos nossos irmãos Guineenses aqueles que se julgam mais capacitados na diferença por um saber específico, torna-se objeto de reprovação social, enquanto aumenta a ode à ignorância e a espetacularização do desconhecimento na Guiné-Bissau. 

Meus amigos colegas irmãos pátriotas Guineenses, diante desse quadro, cada vez mais na Guiné, pessoas buscam se expressar a partir de uma linguagem empobrecida, com o recurso a slogans, frases feitas, chavões, jargões e construções das ações democráticas pobres, com o objetivo de serem compreendidas e contarem com a simpatia de interlocutores que eles supõem serem intelectuais. 

 A orientação para os menos Eruditos Guineenses, a oposição, de verdadeiros ativistas, os grandes defensores dos direitos humanos, é a de se limitar a formulações simples "sujeito-verbo-complemento" e utilizar um vocabulário mais imparcial  para conseguir a atenção de um auditório que eles acreditam "e agem para tornar" cada vez mais intelectuais em ações nobres para com a pátria.

Vejamos só uma coisa absolutamente fenomenal, vamos revisitar um discurso ou uma conferência de imprensa dos principais políticos do século passado, e compará-los com os eleitos de hoje na Guiné-Bissau, mas naquele momento não houve força dos ativistas nas redes sociais com convicções.

Hoje, as referências culturais da grande maioria dos políticos Guineenses não ultrapassam citações infantilidade espiritualmente, mas opersonagens infantis tem pátriotas Guineenses que dão as hipóteses sem ter noções básicas das coisas.

 Os déficits culturais Guineenses são evidentes tanto entre os cidadãos quanto entre os POLÍTICOS demagogos que não estudam : O desconhecimento pode ser chamado de uma vergonha ou doença?  

Irmãos patriotas da Guiné-Bissau, me parece que o proporcional crescimento do capital político Guineense, de atores Políticos fracassados, e aqueles que podem ser efetivamente tratadas de qualidades mas duvidosas, como também jovens dirigentes de milícias virtuais especializados em ofender e divulgar fake news em nomes pessoais dos políticos demagogos que não estudam de que são competentes e são salvadores da pátria revela o Analfabetismo dos ditos ativistas. 

As mesmas pessoas que desconhecem a realidade são os que gritam “mito” e “herói” para defensores das mintiras, de ilegalidades e das palhaçadas na Guiné-Bissau.

Na minha opinião é claro clima de hipócritas, qualquer personagem saído de um vacuo de vazios normativos horrores ou de um programa de auditório Guineense "igualmente horroroso, por explorar a pobreza e a desgraça" .

Voltando para palavras e verbos utilizados nas redes sociais, e nos programas de alguns delinquentes ditos ativistas POLÍTICOS e ao mesmo tempo defensores dos políticos.

 Os debates em alguns Canais no Facebook entre os comentadores, com suas regras que inviabilizam a formulação de ideias e a exposição de argumentos com alguma profundidade, são outros exemplos que sinalizam a desimportância do conhecimento, tanto à esse campo político estranho hoje.

Alguns sintomas desse incentivo à incompetência no ambiente das grandes políticos Guineenses são facilmente percebidos, tais como o abuso do PowerPoint de quinta categoria enganar as bestas e absolutamente alucinados que não estudam e são orientados com falsa impressão da língua portuguesa mal falada, a partir de imagens pensadas para pessoas incapazes de interpretar um texto; a contratação de consultores externos, diante do reconhecimento da incapacidade do pensamento acadêmico. 

A Guiné Bissau vive um momento de perda da qualidade intelectual é perceptível.

 Não é uma obra do acaso: para a manutenção da incompetência, é necessário atacar tanto essa questão quanto a liberdade de expressão, não é para dar opinião em tudo temos limitações. 

A standardização e a uniformização dos conteúdos intelectuais somadas à precarização da profissão de falsos alarmes monitorados por ditos ativistas POLÍTICOS Guineenses, e à concentração de poder nos blocos midiáticos nas redes sociais, "dominados por popolismo sem preocupações filantrópicas), fenômenos típicos a partir da racionalidade neoliberal, são o retrato da derrocada dos falsos analistas políticos demagogos Guineenses que não estudam.

A necessidade de manter esses cidadãos nas redes sociais sem convicções políticas sólidas, e o desejo de atender aos detentores do poder na Guiné-Bissau comprometem a qualidade da informação e impossibilitam que determinados assuntos, notícias ou reflexões que não interessem aos patrões sejam veiculados a um pouco de moedas em mãos e pôr em causa o nosso futuro coletivo . 

Cada vez mais são “fabricados”  Ativistas Guineenses ignorantes para produzir desinformação e, assim, divulgar produzir incompetência . 

A opção por oferecer informações e discursos simplificados, de priorizar o fútil e o insignificante em lugar da informação e da reflexão, irmãos atentos Guineenses isso também é uma opção política tanto dos políticos demagogos que não estudam que controlam os meios de comunicação atentos nas notícias sobre a Guiné-Bissau. 

Afirma o Democrata em ação.


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