quarta-feira, 26 de agosto de 2020
Repórter RPT-ÁFRICA, 25/08/20
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quarta-feira, agosto 26, 2020
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terça-feira, 25 de agosto de 2020
Colectivo de Advogado em defesa de PM Aristides Gomes. Vídeo by Caramo Turé
Leia Também:
O advogado do antigo primeiro-ministro, Aristides Gomes, considera de uma aberração do ponto de vista jurídica, a notificação da Procuradoria-geral da República ao representante residente do Secretário-geral da ONU, para audição de Aristides Gomes.
A consideração é feita hoje (25) numa comunicação de colectivo de advogados do ex-chefe do Governo e alguns dirigentes do PAIGC, realizada na sede nacional do partido em Bissau, na presença de militantes e simpatizante dos libertadores.
De acordo com José Braima Dafé, são três notas entregues ao representante do Secretário-geral da ONU, sem explicação sobre o ato cometido por Aristides Gomes.
“Foram três notas dirigidas a representante especial do secretário-geral das Nações Unidas solicitando a entrega do Aristides Gomes. Isto, do ponto de vista jurídica, é uma aberração, senão, vejamos: primeiro, o espaço da sede das Nações Unidas não está sob a jurisdição nacional e quando é assim é acção diplomática que deve ser promovido, mas não, isso não aconteceu foi dirigido uma nota seca, vazio, vaga e indeterminado que não explica nada absolutamente sobre o que Aristides Gomes fez” afirma o advogado José Braima Dafé.
Já o outro advogado Suleimane Cassama afirma que Aristides Gomes está disponível para qualquer intervenção do Ministério Público desde que seja garantida a segurança necessária
“(…), mas é óbvio que não estão criadas as condições mínimas para garantir a integridade física do nosso primeiro-ministro, pensamos que ao sair da sede das Nações Unidas, a vida dele começará a correr o perigo, essa história já aconteceu no passado. Sabemos de alguém que eventualmente quer se entregar a justiça e que depois foi morto dentro da instituição do Estado, portanto não há condições”, explicou.
Na semana passada em conferência de imprensa o Procurador-geral da Republica, Fernando Gomes, disse que o Aristides Gomes está indicado por vários crimes.
Instado a comentar sobre as declarações do PGR que também desafiou na mesma conferência de imprensa o PAIGC a entregar prova da perseguição política, Suleimane Cassama, indica algumas figuras política e membro do anterior governo que estão a ser perseguidos.
“A prova está e é pública e acabamos agora mesmo de falar em todos eles, temos o caso de Aristides Gomes, de Bacai Sanha Jr, do Armando Correia Dias, do Suleimane Seide portanto, não vejo outras provas além dos jovens que chamamos aqui, são indivíduos claramente identificadas e o Procurador-Geral que me diga quem do poder que foram perseguidas e dos partidos políticos que perpetraram este golpe do Estado que foi perseguido? não há, não há ninguém todas as pessoas que foram detidas ou sequestrado pelo Ministério do Interior e o seu titular são efectivamente os do PAIGC”.
Aristides Gomes está sob protecção das Nações Unidas há vários meses, apesar da organização nunca o ter confirmado oficialmente. O PAIGC pediu à ONU, bem como à restante comunidade internacional, para “assegurarem a permanência de Aristides Gomes nas instalações das Nações Unidas, em condições de segurança e dignidade para garantia da sua integridade física e moral”.
Por: Braima Sigá
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terça-feira, agosto 25, 2020
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“No president, no governor, nobody can take over my church” Primate Ayod...
Primate Babatunde Elijah Ayodele has categorically stated that nobody can take over his church in the wake of the recently amended Companies and Allied Matters Act (CAMA).
In an exclusive interview with Legit tv, the fiery preacher noted that he built the church with his sweat and labor of many years, therefore, nobody can dictate to him how to run the affairs of his denomination.
The Founder of INRI Evangelical Spiritual Church also condemned Christian Association leaders for allowing themselves to be used by the government to promulgate such.
Read Also:
CAMA Has Evil Agenda To Stop Church To Run According To The Pattern Received From God
Bishop David Oyedepo on Sunday questioned the rationale behind the inclusion of religious centres and charity organisations into the Company and Allied Matters Acts (CAMA) signed by President Buhari.
The clergy man said, "the church works on the pattern delivered by God not the pattern of man. The government has no power to appoint people over churches. This is a secular nation.
The church is the greatest asset of God in this country. Please be warned. Judgment is coming. The Lord says I have been still but now I will arise. Anybody that is in this deal is taking poison. This will never work. I am waiting for a day when anybody will appoint a trustee over this church… You can’t gag anybody. We own this country together.
It is only in Africa that people who are over 80 years still run around to become president. I know that it is the prosperity of the church that is making them jealous.
But I am going to live to see an army of many winners soar greater. In this church shall emerge one of the largest concentrations of giants on earth."
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terça-feira, agosto 25, 2020
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AISHA BUHARI CONDEMNS TOP GOVERNMENT OFFICIALS WHO TRAVEL ABROAD FOR MEDICAL TREATMENT
By Native Reporters August 23, 2020
Aisha Buhari, Nigeria’s First Lady, has condemned frequent travels abroad by top government officials including her husband, President Muhammadu Buhari, for medical treatment, saying that it was a waste of resources and against the development of the healthcare sector in the country.
Mrs Buhari, who made the comments on Saturday shortly after returning from a trip to Dubai, United Arab Emirates, after jetting out of the country under the guise of a medical emergency to shop for important items needed for the wedding of her daughter, Hanan, scheduled for September 4 inside the Presidential Villa, Abuja, also called on ordinary Nigerians to shun the practice immediately.
At least 500 Nigerians are said to travel to foreign nations monthly to attend to their medical needs, according to Ibraheem Adeoti Katibi, a professor and Dean College of Health Science, University of Ilorin Teaching Hospital, Kwara State.
Of this figure, prominent Nigerians especially those in government or close to the corridors of power make up the bulk of medical tourists from Nigeria each year – a trend, which sees at least $1bn leaving the country for other nations annually.
Recall that on August 19, 2020, Native Reporters reported that Mamman Daura, a nephew and close confidant of President Buhari, was flown to the United Kingdom for urgent medical treatment over an undisclosed ailment.
Aisha Buhari, Nigeria’s First Lady, has condemned frequent travels abroad by top government officials including her husband, President Muhammadu Buhari, for medical treatment, saying that it was a waste of resources and against the development of the healthcare sector in the country.
Mrs Buhari, who made the comments on Saturday shortly after returning from a trip to Dubai, United Arab Emirates, after jetting out of the country under the guise of a medical emergency to shop for important items needed for the wedding of her daughter, Hanan, scheduled for September 4 inside the Presidential Villa, Abuja, also called on ordinary Nigerians to shun the practice immediately.
At least 500 Nigerians are said to travel to foreign nations monthly to attend to their medical needs, according to Ibraheem Adeoti Katibi, a professor and Dean College of Health Science, University of Ilorin Teaching Hospital, Kwara State.
Of this figure, prominent Nigerians especially those in government or close to the corridors of power make up the bulk of medical tourists from Nigeria each year – a trend, which sees at least $1bn leaving the country for other nations annually.
Recall that on August 19, 2020, Native Reporters reported that Mamman Daura, a nephew and close confidant of President Buhari, was flown to the United Kingdom for urgent medical treatment over an undisclosed ailment.
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terça-feira, agosto 25, 2020
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Meter os dois na cadeia significa caminho para democracia e RESTITUIR os valores democráticos do Estado de Direito...O Democrata Osvaldo Osvaldo
Fonte: O Democrata Osvaldo Osvaldo
Povo da Guiné-Bissau
----------------------⁉⁉---------------
Crítica literária na contemporaneidade até quando a situação começar a mudar, meter os dois na cadeia significa caminho para democracia e RESTITUIR os valores democráticos do Estado de Direito.
Repito:
Se esses dois (aldrabões ndongos) não foram acusados ouvidos pelo Ministério Público e levados a competência dos Juizados Especiais Criminais, submetidos ao império da lei, com objetivo que vai estabelecer a preminência do direito de cada um dos ladrões e bandidos, na minha opinião como cidadão atento da situação política nacional e internacional, indubitavelmente o Fernando Gomes imediatamente deve ser efetivamente demitido.
Significa que a Guiné-Bissau esta vivendo a margem da lei, não existe lei e muito menos a Constituição da República, daí que todos serão chamados de corruptos usurpadores e peidantes todos cúmplices, a justiça está se desmoralizando, e a democracia tem que estar preparada, pela O. C. D, aconteceu crime de responsabilidade doloso e qualificado coletivo na Guiné-Bissau e que, portanto, a parte jurídica para um processo de suspensão de todos eles um dia isso será sustentada para tudo e todos, hoje o aspecto político é pobre nojento e o sentimento de total impunidade profundamente chocado sensação de insegurança e desproteção, infelizmente a maioria dos nossos governantes estão de olhos fechados pra essa situação desprezível em que se encontra o meu país.
O nosso povo Soberano espera por um Projeto Nacional do desenvolvimento, da O. C. D- Organização Cívica da Democracia, chamado o dever da esperança, no qual analisa problemas estruturais da Guiné-Bissau e que apresenta propostas e que funcionará como uma guia na caminhada até a próxima campanha nacional, que deverá ter lugar em 2023, o que levou a Guiné-Bissau a esse fundo do poço foi a decepção da esmagadora maioria da opinião pública com as práticas corruptas e a desastrada gestão econômica do PAIGC e do PRS.
O Democrata em ação, I Feel like I'm doing God's work, afirma O. C. D-Organização Cívica da Democracia. On SeT 🎥 😍. I am still a student learning about life.
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terça-feira, agosto 25, 2020
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A Representante Especial do Secretário Geral das Nações Unidas na Guiné-Bissau, Rosine Hadizatou Sori-Coulibaly, presidiu hoje 25 de agosto, no UNIOGBIS, uma reunião com os partidos políticos com assento parlamentar.
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terça-feira, agosto 25, 2020
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COVID-19 - OMS aponta mais de 46 mil profissionais de saúde infetados em África
© Reuters
Por LUSA 25/08/20
O novo coronavírus infetou mais de 46.000 profissionais de saúde em África, onde até hoje foram realizados sete milhões de testes à covid-19 e que no início da pandemia apenas tinha dois laboratórios com essa capacidade, sendo agora 750.
O diagnóstico foi feito hoje pela diretora regional da Organização Mundial de Saúde (OMS) para África, Matshidiso Moeti, durante uma apresentação sobre a resposta à covid-19 na região africana, no decorrer de uma reunião virtual da 70.ª sessão do Comité Regional da OMS para a África.
Segundo Matshidiso Moeti, a região africana contabiliza 1.190.000 casos de covid-19, que causaram 28.000 mortos, mantendo-se ativos 179.000 infeções.
Destes casos, 3,9% (46.410) são profissionais de saúde, referiu.
Seis meses após os primeiros casos serem detetados em África, a região viu aumentar de uma forma significativa os recursos para responder à pandemia, passando de dois laboratórios com capacidade de testagem para 750.
Até ao momento, pormenorizou Matshidiso Moeti, foram realizados sete milhões de testes na região.
No início da pandemia, apenas estavam contabilizados 2.900 ventiladores, que aumentaram para 6.900. As camas também aumentaram de 13.700 para 43.800.
Moeti sublinhou a importância do apoio dos outros países que mobilizaram 345.000 trabalhadores para acudirem à pandemia na região africana.
Neste encontro virtual participaram vários governantes, como o primeiro-ministro da Etiópia, Abiy Ahmed, para quem é mais necessário do que nunca a "cooperação e o espírito de solidariedade".
"Precisamos de desenvolver uma voz comum para assegurar o acesso a vacinas à covid-19, aos diagnósticos e ao tratamento", defendeu o vencedor do Prémio Nobel da Paz de 2019.
O governante acrescentou: "Aproveitemos esta oportunidade para preparar os nossos sistemas de saúde e capacitar a resposta às emergências.
Abiy Ahmed propôs que a agenda de segurança em saúde seja "elevada para o topo das prioridades da União Africana e das organizações intergovernamentais".
Na Etiópia estão registados 42.143 infetados e notificadas 692 mortes.
Tal como outros governantes da região africana, Zweli Mkhize, ministro da Saúde da África do Sul, o país com mais casos em África, apresentou as várias medidas para conter a infeção, concluindo que o futuro passa por "encontrar um equilíbrio entre lidar com a infeção e, ao mesmo tempo, gerir a economia e proteger os trabalhadores".
A África do Sul contabiliza 611.450 infetados e 13.159 mortes.
A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 813 mil mortos e infetou mais de 23,6 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Por LUSA 25/08/20
O novo coronavírus infetou mais de 46.000 profissionais de saúde em África, onde até hoje foram realizados sete milhões de testes à covid-19 e que no início da pandemia apenas tinha dois laboratórios com essa capacidade, sendo agora 750.
O diagnóstico foi feito hoje pela diretora regional da Organização Mundial de Saúde (OMS) para África, Matshidiso Moeti, durante uma apresentação sobre a resposta à covid-19 na região africana, no decorrer de uma reunião virtual da 70.ª sessão do Comité Regional da OMS para a África.
Segundo Matshidiso Moeti, a região africana contabiliza 1.190.000 casos de covid-19, que causaram 28.000 mortos, mantendo-se ativos 179.000 infeções.
Destes casos, 3,9% (46.410) são profissionais de saúde, referiu.
Seis meses após os primeiros casos serem detetados em África, a região viu aumentar de uma forma significativa os recursos para responder à pandemia, passando de dois laboratórios com capacidade de testagem para 750.
Até ao momento, pormenorizou Matshidiso Moeti, foram realizados sete milhões de testes na região.
No início da pandemia, apenas estavam contabilizados 2.900 ventiladores, que aumentaram para 6.900. As camas também aumentaram de 13.700 para 43.800.
Moeti sublinhou a importância do apoio dos outros países que mobilizaram 345.000 trabalhadores para acudirem à pandemia na região africana.
Neste encontro virtual participaram vários governantes, como o primeiro-ministro da Etiópia, Abiy Ahmed, para quem é mais necessário do que nunca a "cooperação e o espírito de solidariedade".
"Precisamos de desenvolver uma voz comum para assegurar o acesso a vacinas à covid-19, aos diagnósticos e ao tratamento", defendeu o vencedor do Prémio Nobel da Paz de 2019.
O governante acrescentou: "Aproveitemos esta oportunidade para preparar os nossos sistemas de saúde e capacitar a resposta às emergências.
Abiy Ahmed propôs que a agenda de segurança em saúde seja "elevada para o topo das prioridades da União Africana e das organizações intergovernamentais".
Na Etiópia estão registados 42.143 infetados e notificadas 692 mortes.
Tal como outros governantes da região africana, Zweli Mkhize, ministro da Saúde da África do Sul, o país com mais casos em África, apresentou as várias medidas para conter a infeção, concluindo que o futuro passa por "encontrar um equilíbrio entre lidar com a infeção e, ao mesmo tempo, gerir a economia e proteger os trabalhadores".
A África do Sul contabiliza 611.450 infetados e 13.159 mortes.
A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 813 mil mortos e infetou mais de 23,6 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
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terça-feira, agosto 25, 2020
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Angola: João Lourenço apoia terceiro mandato do Presidente Ouattara
25/08/2020 © e-Global Notícias em Português
O chefe de Estado angolano, João Lourenço, apoia a candidatura de Alassane Ouattara. O político decidiu concorrer a um terceiro mandato à Presidência da República na Costa do Marfim.
A informação foi avançada pelo informativo ‘La Lettre du Continent’. Quanto aos líderes de outros países, ainda nenhum reagiu entretanto à candidatura.
“O presidente angolano enviou o seu diretor de Informação Interna para reafirmar ao Presidente do costa-marfinense o seu apoio ao terceiro mandato”, pode ler-se no relatório da referida publicação francesa.
A reação mais esperada de todos os observadores é a do Presidente francês, Emmanuel Macron. Isto porque o representante de França foi um dos primeiros a parabenizar Ouattara quando disse que não estaria a concorrer ao terceiro mandato.
PAIGC pede intervenção de Comunidade Internacional para “evitar mais casos de agressões contra seus dirigentes”
Bissau, 25 Ago 20 (ANG) - O Partido Africano da Independência de Guiné e Cabo-Verde (PAIGC) pediu esta terça-feira a intervenção de Comunidade Internacional para se “evitar mais casos de agressões e violações” dos direitos dos cidadãos guineenses, e em particular dos dirigentes e apoiantes do partido.
A apelo foi feito pelo porta-voz do colectivo de três advogados do PAIGC Suleimane Cassamá numa comunicação à imprensa face a sucessivos casos de agressões, espancamentos e violações dos direitos dos seus dirigentes e seus apoiantes.
“A Guiné-Bissau é um Estado de Direito democrático, no qual deve imperar as regras da Constituição e demais leis da República. Por isso, é necessário a intervenção da Comunidade Internacional para evitar com que o pior aconteça no país”, disse Suleimane Cassama.
O porta-voz sublinhou que, actuamente, o país se encontra numa situação de terror, de aumento de casos de corrupção, ameaça à liberdade de imprensa e de expressão, violação das regras e normas da democracia, entre outras.
Suleimane Cassamá afirmou que actualmente o país se depara com situações de torturas físicas e psicológicas praticadas pelo poder e que isso, terá consequências graves no futuro, caso não foi travado, “porque o regime será totalitário”.
“É necessário que a Comunidade Internacional avalia a actual situação de forma clara, porque os actuais governantes não estão no poder por vias legais e não estão a dirigir o país na base das leis, situação essa que poderá ser uma catástrofe para a Guiné-Bissau”, referiu.
Por outro lado, concernente a notificação de Aristides Gomes por parte da Ministério Público, aquele advogado disse que o antigo primeiro-ministro não pode comparecer para ser ouvido, uma vez que nada relacionado ao crime consta na notificação que recebeu e que também não tem garantias de segurança .
“Neste momento, só os dirigentes do PAIGC e seus apoiantes estão a ser perseguidos, isso não faz parte da Justiça. Porque, se por acaso é realmente um trabalho baseado nas leis devem também perseguir os que estão no poder”, disse Cassamá.
Afirmou que Aristides Gomes não tem medo da Justiça, e que quer simplesmente a garantia de sua segurança para que possa enfrentar a mesma.
O antigo primeiro-ministro se encontra abrigado nas instalações da UNIOGBIS em Bissau, temendo pela sua integridade física.
Na semana passada, o procurador-geral da República, Fernando Gomes, sem indicar quem lhe movera um processo crime, disse que Aristides Gomes é indiciado de vários crimes.
ANG/AALS/ÂC//SG
A apelo foi feito pelo porta-voz do colectivo de três advogados do PAIGC Suleimane Cassamá numa comunicação à imprensa face a sucessivos casos de agressões, espancamentos e violações dos direitos dos seus dirigentes e seus apoiantes.
“A Guiné-Bissau é um Estado de Direito democrático, no qual deve imperar as regras da Constituição e demais leis da República. Por isso, é necessário a intervenção da Comunidade Internacional para evitar com que o pior aconteça no país”, disse Suleimane Cassama.
O porta-voz sublinhou que, actuamente, o país se encontra numa situação de terror, de aumento de casos de corrupção, ameaça à liberdade de imprensa e de expressão, violação das regras e normas da democracia, entre outras.
Suleimane Cassamá afirmou que actualmente o país se depara com situações de torturas físicas e psicológicas praticadas pelo poder e que isso, terá consequências graves no futuro, caso não foi travado, “porque o regime será totalitário”.
“É necessário que a Comunidade Internacional avalia a actual situação de forma clara, porque os actuais governantes não estão no poder por vias legais e não estão a dirigir o país na base das leis, situação essa que poderá ser uma catástrofe para a Guiné-Bissau”, referiu.
Por outro lado, concernente a notificação de Aristides Gomes por parte da Ministério Público, aquele advogado disse que o antigo primeiro-ministro não pode comparecer para ser ouvido, uma vez que nada relacionado ao crime consta na notificação que recebeu e que também não tem garantias de segurança .
“Neste momento, só os dirigentes do PAIGC e seus apoiantes estão a ser perseguidos, isso não faz parte da Justiça. Porque, se por acaso é realmente um trabalho baseado nas leis devem também perseguir os que estão no poder”, disse Cassamá.
Afirmou que Aristides Gomes não tem medo da Justiça, e que quer simplesmente a garantia de sua segurança para que possa enfrentar a mesma.
O antigo primeiro-ministro se encontra abrigado nas instalações da UNIOGBIS em Bissau, temendo pela sua integridade física.
Na semana passada, o procurador-geral da República, Fernando Gomes, sem indicar quem lhe movera um processo crime, disse que Aristides Gomes é indiciado de vários crimes.
ANG/AALS/ÂC//SG
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terça-feira, agosto 25, 2020
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Professores guineenses ameaçam com greve e trabalhadores das Finanças terminam paralisação
Escola em Bissau, Guiné-Bissau
O Sindicato Nacional dos Professores da Guiné-Bissau (Sinaprof) ameaça paralisar o setor educativo se o Governo não cumprir até ao próximo mês de Setembro o memorando do entendimento assinado, no mês de março.
Enquanto isso, os trabalhadores do Ministério das Finanças terminam nesta terça-feira, 25, uma greve de 13 dias e o sindicato acusa o ministro de abrir processos disciplinares a diretores que aderiram à paralisação.
Em declarações à VOA, o presidente em exercício do Sinaprof, Domingos de Carvalho, acusa o Governo de ter falhado com a data do pagamento das dívidas, assim como a aplicação na íntegra do estatuto da carreria docente.
Perante essa situação, Domingos de Carvalho afirma que será difícil o reinício das aulas.
“O período estipulado entre os sindicatos dos professores não foi cumprido, o Governo falhou e não resolveu a situação de pagamento de dívidas aos novos ingressos, aplicação na integra do estatuto da carreia docente e retorno do dinheiro descontado aos professores, desde o mês do novembro a esta data”, aponta Carvalho.
A VOA contatou o Ministerio da Educação que não reagiu, mas uma fonte daquele departamento governamental, sob anonimato, revelou que as partes tinham se comprometido a não tornar o assunto público porque os ministérios da Educação e das Finanças estão a trabalhar no sentido de cumprir as exigências dos professores.
Por outro lado, os funcionários do Ministério das Finanças terminam hoje uma greve iniciada no dia 12 de agosto em protesto por melhores condições dos trabalho.
O economista Aliu Soares Cassama alerta que esta greve irá dificultar os trabalhos de preparação da proposta do Orçamento Geral de Estado (OGE) e a liquidação das dívidas externas da Guiné-Bissau.
“A Guiné-Bissau também está a atravessar uma situação muito complicada porque se olharmos para a curva da dívida pública vê-se que o país despõe de uma dívida, a curto prazo, num montante de 73 milhões de dólares e uma dívida a longo prazo num montante de 170 milhões de dólares. Isso demostra que a economia guineense se encontra numa situação complicada”, sustenta aquele economista.
Mesmo com o fim da greve, o Sindicato dos Funcionários do Ministério das Finanças acusa o ministro da tutela, Aladje Fadia, de “requisitar pessoas estranhas” para substituir os trabalhadores em greve e denuncia um despacho que “suspendeu ontem, os subsídios de incentivo e ordenou a abertura de processos disciplinares aos diretores de serviço do ministério que aderiram à greve naquela instituição".
Não houve ainda qualquer reação do Ministério.
VOA
O Sindicato Nacional dos Professores da Guiné-Bissau (Sinaprof) ameaça paralisar o setor educativo se o Governo não cumprir até ao próximo mês de Setembro o memorando do entendimento assinado, no mês de março.
Enquanto isso, os trabalhadores do Ministério das Finanças terminam nesta terça-feira, 25, uma greve de 13 dias e o sindicato acusa o ministro de abrir processos disciplinares a diretores que aderiram à paralisação.
Em declarações à VOA, o presidente em exercício do Sinaprof, Domingos de Carvalho, acusa o Governo de ter falhado com a data do pagamento das dívidas, assim como a aplicação na íntegra do estatuto da carreria docente.
Perante essa situação, Domingos de Carvalho afirma que será difícil o reinício das aulas.
“O período estipulado entre os sindicatos dos professores não foi cumprido, o Governo falhou e não resolveu a situação de pagamento de dívidas aos novos ingressos, aplicação na integra do estatuto da carreia docente e retorno do dinheiro descontado aos professores, desde o mês do novembro a esta data”, aponta Carvalho.
A VOA contatou o Ministerio da Educação que não reagiu, mas uma fonte daquele departamento governamental, sob anonimato, revelou que as partes tinham se comprometido a não tornar o assunto público porque os ministérios da Educação e das Finanças estão a trabalhar no sentido de cumprir as exigências dos professores.
Por outro lado, os funcionários do Ministério das Finanças terminam hoje uma greve iniciada no dia 12 de agosto em protesto por melhores condições dos trabalho.
O economista Aliu Soares Cassama alerta que esta greve irá dificultar os trabalhos de preparação da proposta do Orçamento Geral de Estado (OGE) e a liquidação das dívidas externas da Guiné-Bissau.
“A Guiné-Bissau também está a atravessar uma situação muito complicada porque se olharmos para a curva da dívida pública vê-se que o país despõe de uma dívida, a curto prazo, num montante de 73 milhões de dólares e uma dívida a longo prazo num montante de 170 milhões de dólares. Isso demostra que a economia guineense se encontra numa situação complicada”, sustenta aquele economista.
Mesmo com o fim da greve, o Sindicato dos Funcionários do Ministério das Finanças acusa o ministro da tutela, Aladje Fadia, de “requisitar pessoas estranhas” para substituir os trabalhadores em greve e denuncia um despacho que “suspendeu ontem, os subsídios de incentivo e ordenou a abertura de processos disciplinares aos diretores de serviço do ministério que aderiram à greve naquela instituição".
Não houve ainda qualquer reação do Ministério.
VOA
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NO COMMENT!
Bô djubi ê djintis diritu si ê intchi!
Fonte: Fábio Adilson
Bô djubi ê djintis diritu si ê intchi!
Aôs ê manci ku insulta etenia Balanta, kuma si Guine-Bissau ka nenê nada, PRS ku etnia Balanta ku dana nô terra. Ês tudu sô pabia liderzinho pirdi eleições presidencial.
Otcha Nino Veira sinta na puder, ninguim ka ta fala pepelis ku dana nô pais, mas sim, anôs tudu nô ta fala PAIGC ku dana nô terra. Pabia ku nô ka ta fala pepelis ku dana nô país?
E triste pa um djintis ku fala ê sta na Europa na tenta cria tribalismo ku nepotismo na Guiné!
Estrangeiro tenê direito di toma conta di comércio Guiné-Bissau, pabia guineenses ta sinti borgonha de fassi comércio, fidju di Guiné, nim pa i tarbadja na Câmara Municipal, i ta burgunhu, pa limpa si país, i si estrangeiros ceta fassi ki tarbadju, kuma kê ka na ganha dinhero na Guiné és mas e kulpa de etenia balantas?
Só Balantas ku tenê acordo di Nhoma?
Tudo etnia tenê sê garandis ku ta fassi runion na sigridu. Fulupes, ta fassi sê runion tudu fim de semana na São Paulo, mas nunka djintis critica elis, pabia kada etnia tenê direito di papia ku si ermons pa djuda fortifica union entri elis.
Nô Tropas sta bem unido na quartel, ninguim ka pudi entra na sê metadi.
Abôs i borgonha Nacional, bô na incentiva Guerra tribal na Guiné, mas i ka na sedu bô trás, bô familias i primeiro djintis ku na kunsa murri na ki Guerra ku bô na incentiva pa i tem na Guiné.
Funcionários fantasma, bô ka na sufri bô discansa n'bocadinhu, pabia Guiné-Bissau ka na riba mas na mon di bandidos suma Dsp!
Abôs i borgonha Nacional!
Kruss ku bô boca pa ê malis ku bô na pidi pa nô país!
Bô djubi ê djintis diritu si ê intchi!
Aôs ê manci ku insulta etenia Balanta, kuma si Guine-Bissau ka nenê nada, PRS ku etnia Balanta ku dana nô terra. Ês tudu sô pabia liderzinho pirdi eleições presidencial.
Otcha Nino Veira sinta na puder, ninguim ka ta fala pepelis ku dana nô pais, mas sim, anôs tudu nô ta fala PAIGC ku dana nô terra. Pabia ku nô ka ta fala pepelis ku dana nô país?
E triste pa um djintis ku fala ê sta na Europa na tenta cria tribalismo ku nepotismo na Guiné!
Estrangeiro tenê direito di toma conta di comércio Guiné-Bissau, pabia guineenses ta sinti borgonha de fassi comércio, fidju di Guiné, nim pa i tarbadja na Câmara Municipal, i ta burgunhu, pa limpa si país, i si estrangeiros ceta fassi ki tarbadju, kuma kê ka na ganha dinhero na Guiné és mas e kulpa de etenia balantas?
Só Balantas ku tenê acordo di Nhoma?
Tudo etnia tenê sê garandis ku ta fassi runion na sigridu. Fulupes, ta fassi sê runion tudu fim de semana na São Paulo, mas nunka djintis critica elis, pabia kada etnia tenê direito di papia ku si ermons pa djuda fortifica union entri elis.
Nô Tropas sta bem unido na quartel, ninguim ka pudi entra na sê metadi.
Abôs i borgonha Nacional, bô na incentiva Guerra tribal na Guiné, mas i ka na sedu bô trás, bô familias i primeiro djintis ku na kunsa murri na ki Guerra ku bô na incentiva pa i tem na Guiné.
Funcionários fantasma, bô ka na sufri bô discansa n'bocadinhu, pabia Guiné-Bissau ka na riba mas na mon di bandidos suma Dsp!
Abôs i borgonha Nacional!
Kruss ku bô boca pa ê malis ku bô na pidi pa nô país!
JOMAV, O GRANDE.
Por Jorge Herbert
Após o último comício de Lisboa, dos militantes e do líder do PAIGC, este que leva cerca de seis meses em Portugal, desde que se consumou a sua derrota nas eleições presidenciais, dou por mim a perguntar com que estatuto permanece em Portugal esse Sr., que é nada mais, nada menos, que um ex-primeiro-ministro da Guiné-Bissau, atual líder do maior partido da Guiné-Bissau, candidato derrotado nas últimas eleições presidenciais, mas que continua a usar o território português para exercer política na Guiné-Bissau, via redes sociais, simpatia de alguns órgãos da comunicação social português e, ainda, instrumentalização de alguns conterrâneos na diáspora, impedidos pelo novo poder na Guiné-Bissau de realizar o sonho de aceder ou manterem-se nos cargos públicos!
Pergunto, o Sr. Eng. Domingos Simões Pereira permanece-se em Portugal na qualidade de cidadão português de pleno direito, de um imigrante com autorização de residência, de um turista com visto turístico, ou guineense que se sente perseguido pelas autoridades políticas do seu país e que aguarda resposta a um pedido de asilo político!? É que importa situar melhor a estadia do Eng. Domingos Simões Pereira, para melhor interpretar e eventualmente responsabilizá-lo judicialmente pelas suas intervenções. É um desafio que deixo às autoridades guineenses, para uma interrogação oficial às autoridades portuguesas.
Trago aqui esta foto, para lembrar que, como se diz em crioulo, “homis mansia”! Jomav, O GRANDE, foi forçado a sair do país após o golpe de Abril de 2012 e acusado de desvio de milhões de fcfa doados por Angola... Já em Portugal, quando todos lhe aconselhavam a não regressar ao país, porque seria detido, disse que regressaria e enfrentava a qualquer um com a verdade, porque não roubou nem matou ninguém. Regressou, foi detido, ouvido e até hoje em liberdade, tendo chegado a ser Presidente da República.
Quando o acusavam de ser um ditador agarrado ao poder, capaz de usar a força militar para se manter no poder, Jomav, O GRANDE, demonstrou alegria na hora de sair, por ser o primeiro Presidente da República da Guiné-Bissau a passar a faixa presidencial ao seu sucessor.
Esta foto, para mim, tornou-se no símbolo que marca o início da verdadeira independência da Guiné-Bissau e do homem guineense, como um dia sonhou Amilcar Cabral.
PS. Cuma gossi, si bu disdja bu kuru bedju ku sta na utru país di Europa, organiza som manifestaçom ou comício na nome di PAIGC, bó ta n’contra bó modja kuru, cada kim riba si casa, tugas ta ri cussa di pretos, ku ka ta bai manifesta na sé terra, mas líder ta contenti ku bó!
Jorge Herbert
Após o último comício de Lisboa, dos militantes e do líder do PAIGC, este que leva cerca de seis meses em Portugal, desde que se consumou a sua derrota nas eleições presidenciais, dou por mim a perguntar com que estatuto permanece em Portugal esse Sr., que é nada mais, nada menos, que um ex-primeiro-ministro da Guiné-Bissau, atual líder do maior partido da Guiné-Bissau, candidato derrotado nas últimas eleições presidenciais, mas que continua a usar o território português para exercer política na Guiné-Bissau, via redes sociais, simpatia de alguns órgãos da comunicação social português e, ainda, instrumentalização de alguns conterrâneos na diáspora, impedidos pelo novo poder na Guiné-Bissau de realizar o sonho de aceder ou manterem-se nos cargos públicos!
Pergunto, o Sr. Eng. Domingos Simões Pereira permanece-se em Portugal na qualidade de cidadão português de pleno direito, de um imigrante com autorização de residência, de um turista com visto turístico, ou guineense que se sente perseguido pelas autoridades políticas do seu país e que aguarda resposta a um pedido de asilo político!? É que importa situar melhor a estadia do Eng. Domingos Simões Pereira, para melhor interpretar e eventualmente responsabilizá-lo judicialmente pelas suas intervenções. É um desafio que deixo às autoridades guineenses, para uma interrogação oficial às autoridades portuguesas.
Trago aqui esta foto, para lembrar que, como se diz em crioulo, “homis mansia”! Jomav, O GRANDE, foi forçado a sair do país após o golpe de Abril de 2012 e acusado de desvio de milhões de fcfa doados por Angola... Já em Portugal, quando todos lhe aconselhavam a não regressar ao país, porque seria detido, disse que regressaria e enfrentava a qualquer um com a verdade, porque não roubou nem matou ninguém. Regressou, foi detido, ouvido e até hoje em liberdade, tendo chegado a ser Presidente da República.
Quando o acusavam de ser um ditador agarrado ao poder, capaz de usar a força militar para se manter no poder, Jomav, O GRANDE, demonstrou alegria na hora de sair, por ser o primeiro Presidente da República da Guiné-Bissau a passar a faixa presidencial ao seu sucessor.
Esta foto, para mim, tornou-se no símbolo que marca o início da verdadeira independência da Guiné-Bissau e do homem guineense, como um dia sonhou Amilcar Cabral.
PS. Cuma gossi, si bu disdja bu kuru bedju ku sta na utru país di Europa, organiza som manifestaçom ou comício na nome di PAIGC, bó ta n’contra bó modja kuru, cada kim riba si casa, tugas ta ri cussa di pretos, ku ka ta bai manifesta na sé terra, mas líder ta contenti ku bó!
Jorge Herbert
Com toda a humildade na política contemporânea ninguém conseguiu lhe ensombrar. Com a sua capacidade, dinâmica, e competência.
Alberto Nambeia tem mostrado as suas competências, sabedoria, para dirigir Guine Bissau, pois ele é um político diferenciado, que busca sempre uma solução para ajudar quem o procura.
Fonte: Política Guinense
Alberto Nambeia tem mostrado as suas competências, sabedoria, para dirigir Guine Bissau, pois ele é um político diferenciado, que busca sempre uma solução para ajudar quem o procura.
Fonte: Política Guinense
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terça-feira, agosto 25, 2020
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SINDICATO DAS FINANÇAS ACUSA MINISTRO FADIA DE TOMAR DECISÃO ARBITRÁRIA
24/08/2020 / Jornal Odemocrata
Os sindicatos de base do Ministério das Finanças, nomeadamente, da direção-geral do Tesouro e Contabilidade Pública e o das finanças, acusaram esta segunda-feira, 24 de agosto de 2020, o ministro das finanças, João Alage Mamadu Fadia, de tomar uma decisão “unilateral e arbitrária” como se estivesse num “estado de polícia” ao cortar os subsídios dos funcionários.
O sindicato decretou uma greve iniciada a 12 de agosto e que termina amanhã, 25, como forma de protestar contra as decisões do ministro.
O porta-voz da Comissão Negocial, Malam Indjai, disse que a atitude do ministro levou os trabalhadores a escolherem a greve como arma para fazer valer as suas direitos.
O sindicalista frisou que os sindicatos deram benefício de dúvidas ao Fadia, pensando que ia estar movido pelo princípio de boa fé e bom senso, e que respeitaria a legalidade, mas “fez tudo ao contrário”.
“Usou a força numa clara demonstração de atitude ditatorial e hostil aos sindicatos, bloqueou incompetentemente os salários dos funcionários em greve, quando muito o que podia fazer era apenas proceder ao desconto dos três dias de observância da greve”, acusou.
O sindicalista informou que João Mamadu Fadia produziu dois despachos, um com o teor sobre a rescisão de contratos com todos os trabalhadores do Ministério das Finanças em o regime de contratados, com efeitos a partir do próximo mês de outubro, por terem participado na greve, e outro despacho que dá por findos todos os estágios. Segundo Malam Indjai, o ministro mandou para casa, através dos seus despachos, pessoas com mais de 7, 10 e 15 anos de funções no ministério das Finanças, por terem aderido à greve.
“Os atos praticados pelo Ministro das Finanças nunca aconteceram na história trágica do país. Por isso, os sindicatos do Ministério das Finanças e da Direção-geral do Tesouro e Contabilidade Pública querem dizer basta à ditadura de Mamadu Fadia, porque a Guiné-Bissau é um Estado de direito democrático, em que só a lei deve imperar”.
Malam Indjai acusou Mamadu Fadia de ter recorrido, durante os dias da greve, a um cidadão da Costa do Marfim que responde pelo nome de “Jonas”, para invadir o Sistema Integrado de Gestão dos Recursos Humanos da Administração Pública e imprimiu os salários.
“O que os guineenses não sabem é que este senhor de Costa do Marfim tem firmado um contrato com o Ministério das Finanças, no qual aufere, em consequência, cinco milhões de Francos CFA FCFA por mês, salário superior ao do primeiro-ministro da Guiné-Bissau”, revelou.
Para o Secretário Geral da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG), Júlio António Mendonça, os servidores públicos não devem confiar em nenhum político, como também não devem confundir os seus direitos, enquanto trabalhadores, com os dos políticos nos seus partidos, sob pena de hipotecar o futuro dos trabalhadores e dos seus filhos. Adiantou, no entanto, que aquilo que está acontecer neste momento com os funcionários das finanças é um exemplo claro que se não lutarem, nada mudará no país.
Mendonça assegurou que a UNTG não permitirá a nenhum patronato ou governo que retalhe os trabalhadores, pelo facto de aderirem a uma greve, porque “pode beliscar todos os princípios consagrados nos estatutos da UNTG, que é seu guia de orientação”.
Por: Aguinaldo Ampa
Foto: A.A
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terça-feira, agosto 25, 2020
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Morlaye Sylla O filho de Kania agradece ao Presidente da Guiné-Bissau pela verdade absoluta:
Il a Martelé que :<<un coup d'État militaire est forcément condamnable mais s'il faut intervenir militairement Mali 🇲🇱 il faut aussi condamner et intervenir tous les putchs qui permettent aux présidents de faire un troisième mandat>>. Merci vraiment votre excellence...
Si tous les présidents de la CEDEAO étaient comme vous notre communauté allait être en bonne santé.
Soutien total au peuple Malien 🇲🇱 💪
Morlaye ufdg Sylla L'enfant de Kania Avocat International de son excellence Elhadj Mamadou Cellou Dalein Diallo.
Morlaye Sylla O filho de Kania agradece ao Presidente da Guiné-Bissau pela verdade absoluta:
Disse martelado que: “um golpe de Estado militar é inevitavelmente condenável mas se é necessário intervir militarmente no Mali é também necessário condenar e intervir todos os golpes que permitem aos presidentes fazer um terceiro mandato”. Agradeço realmente sua excelência ...
Se todos os presidentes da CEDEAO fossem como você, nossa comunidade seria saudável.
Apoio total ao povo do Mali 🇲🇱 💪
Morlaye ufdg Sylla O filho de Kania International, advogado de sua excelência Elhadj Mamadou Cellou Dalein Diallo.
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terça-feira, agosto 25, 2020
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URGENTE: O Juiz, ALBERTO LEÃO CARLOS, ordena a detenção imediata do ministro dos transportes, Sr. Jorge Mandinga.
CONOSABA DO PORTO
Leia Também:
Juiz manda deter ministro dos Transportes e Comunicações
Bissau, 25 Ago 20(ANG) - Um juiz mandou deter o ministro dos Transportes e Comunicações, Jorge Mandinga, por suspeita de obstrução à aplicação da lei num caso relativo à apreensão do navio "As Pamira" da empresa Maersk Line, a 10 de agosto.O ministro disse à DW África que só se vai pronunciar sobre o sucedido "quando sair o comunicado do Governo", previsto para amanhã de manhã.
Num despacho com data de segunda-feira, e hoje confirmado pelo Ministério Público à Lusa, o juiz Alberto Leão Carlos salienta que "impendem sobre a pessoa do ministro fortes indícios da prática de um crime de obstrução à atividade jurisdicional, sendo ainda o autor moral pela sua atitude deliberada de um outro crime de desobediência".
A Maersk agendou uma conferência de imprensa para as 17h00.
ANG/DW África
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terça-feira, agosto 25, 2020
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Covid-19: PR da Guiné-Bissau prolonga estado de emergência por mais 15 dias
O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, prolongou hoje o estado de emergência no país por mais 15 dias no âmbito do combate à pandemia provocada pelo novo coronavírus
O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, prolongou hoje o estado de emergência no país por mais 15 dias no âmbito do combate à pandemia provocada pelo novo coronavírus, refere um decreto presidencial divulgado à imprensa.
O chefe de Estado refere que decidiu prolongar o estado de emergência, que terminava às 24:00 de hoje até 08 de setembro, porque as “medidas implementadas com vista a controlar a propagação da covid-19 e limitar o seu impacto na economia e em outros setores da vida das populações não lograram atingir aquele desiderato”.
No decreto, Umaro Sissoco Embaló salienta que tomou a decisão de prolongar o estado de emergência, tendo também em conta o relatório do Alto Comissariado para o Combate à Covid-19 e para “defender e preservar a saúde pública”.
“Neste contexto, torna-se necessário manter algumas medidas de combate à pandemia e exigir às populações maior responsabilização e engajamento no cumprimento generalizado e rigoroso das mesmas”, acrescenta o chefe de Estado.
O decreto determina a obrigatoriedade do uso de máscara de proteção individual e o dever de respeitar o distanciamento social.
O Governo da Guiné-Bissau tinha proposto hoje, na sequência de um Conselho de Ministros extraordinário, que o estado de emergência fosse prolongado.
O estado de emergência na Guiné-Bissau foi decretado pela primeira vez em março, depois de confirmadas as primeiras infeções pelo novo coronavírus no país.
Desde então, o Presidente guineense já prolongou o estado de emergência por oito vezes, incluindo a decisão de hoje.
Os dados divulgados hoje pelo Alto Comissariado para o Combate à Covid-19 indicam que a Guiné-Bissau tem um total acumulado de 2.205 casos, incluindo 34 vítimas mortais.
Há mais de 1.000 casos ativos no país, a maior parte dos quais no Setor Autónomo de Bissau.
Em declarações hoje aos jornalistas, o coordenador-adjunto do alto comissariado, o médico guineense Tumane Baldé, apelou aos guineenses para respeitarem as medidas impostas para combater a pandemia.
“Temos a sensação de que os guineenses estão a desconfinar e entendem que a pandemia passou. Isso não corresponde à verdade”, afirmou o médico Tumane Baldé, salientando que os números no país estão a aumentar.
O médico guineense insistiu ainda na necessidade de as pessoas cumprirem o distanciamento social, respeitarem a utilização obrigatória de máscara e lavarem as mãos com frequência.
Texto: visao.sapo.pt
O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, prolongou hoje o estado de emergência no país por mais 15 dias no âmbito do combate à pandemia provocada pelo novo coronavírus, refere um decreto presidencial divulgado à imprensa.
O chefe de Estado refere que decidiu prolongar o estado de emergência, que terminava às 24:00 de hoje até 08 de setembro, porque as “medidas implementadas com vista a controlar a propagação da covid-19 e limitar o seu impacto na economia e em outros setores da vida das populações não lograram atingir aquele desiderato”.
No decreto, Umaro Sissoco Embaló salienta que tomou a decisão de prolongar o estado de emergência, tendo também em conta o relatório do Alto Comissariado para o Combate à Covid-19 e para “defender e preservar a saúde pública”.
“Neste contexto, torna-se necessário manter algumas medidas de combate à pandemia e exigir às populações maior responsabilização e engajamento no cumprimento generalizado e rigoroso das mesmas”, acrescenta o chefe de Estado.
O decreto determina a obrigatoriedade do uso de máscara de proteção individual e o dever de respeitar o distanciamento social.
O Governo da Guiné-Bissau tinha proposto hoje, na sequência de um Conselho de Ministros extraordinário, que o estado de emergência fosse prolongado.
O estado de emergência na Guiné-Bissau foi decretado pela primeira vez em março, depois de confirmadas as primeiras infeções pelo novo coronavírus no país.
Desde então, o Presidente guineense já prolongou o estado de emergência por oito vezes, incluindo a decisão de hoje.
Os dados divulgados hoje pelo Alto Comissariado para o Combate à Covid-19 indicam que a Guiné-Bissau tem um total acumulado de 2.205 casos, incluindo 34 vítimas mortais.
Há mais de 1.000 casos ativos no país, a maior parte dos quais no Setor Autónomo de Bissau.
Em declarações hoje aos jornalistas, o coordenador-adjunto do alto comissariado, o médico guineense Tumane Baldé, apelou aos guineenses para respeitarem as medidas impostas para combater a pandemia.
“Temos a sensação de que os guineenses estão a desconfinar e entendem que a pandemia passou. Isso não corresponde à verdade”, afirmou o médico Tumane Baldé, salientando que os números no país estão a aumentar.
O médico guineense insistiu ainda na necessidade de as pessoas cumprirem o distanciamento social, respeitarem a utilização obrigatória de máscara e lavarem as mãos com frequência.
Texto: visao.sapo.pt
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terça-feira, agosto 25, 2020
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segunda-feira, 24 de agosto de 2020
Mali: Junta e CEDEAO concluem negociações sem acordo
© Lusa
Por LUSA 24/08/20
A junta militar que tomou o poder no Mali na semana passada e a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) concluíram hoje três dias de negociações sem acordo para a transferência de poder para os civis.
Segundo a agência France-Presse, as duas partes acrescentaram que a reitegração do ex-presidente maliano, Ibrahim Boubacar Keita, alvo de um golpe militar na passada terça-feira, está fora das negociações, depois de este ter dito aos representantes da CEDEAO que já não queria governar.
A reintegração de IBK era uma das exigências iniciais da organização regional.
A junta militar acrescentou ainda que não há qualquer decisão sobre a transição política e que a decisão "será feita entre os malianos".
O porta-voz do Comité Nacional para a Salvação do Povo (CNSP, órgão criado pelos golpistas), Ismael Wague, citado pela agência Efe, apontou que "qualquer discussão sobre os termos da transição, o seu presidente e a formação do Governo, será feita entre os malianos", incluindo partidos políticos, sindicatos e sociedade civil.
"Em nenhum momento se falou de um Governo de maioria militar" nas discussões com a CEDEAO, acrescentou Wague, rejeitando as informações divulgadas no fim de semana que apontavam para que a junta decidisse um período de transição de três anos durante o qual o Mali seria liderado por um militar nomeado pela junta.
"Confiem em nós nesta difícil transição", tranquilizou Wague.
Ainda assim, o porta-voz não explicou quais são as questões a serem atualmente discutidas entre CNSP e a CEDEAO, organização regional que na passada quinta-feira excluiu o Mali dos seus órgãos de decisão e impôs sanções económicas ao país, em resposta ao golpe de Estado.
No domingo, uma fonte da equipa de mediadores da CEDEAO no Mali citada pela agência France-Presse afirmou que a junta "deseja conduzir uma transição de três anos para rever os fundamentos do Estado maliano", acrescentando que nesse período, a transição seria dirigida por um órgão presidido por um militar", que desempenharia funções de chefe de Estado.
A mesma fonte indicou que a junta militar concordou que o Presidente deposto, Ibrahim Boubacar Keita, detido pelos militares desde o golpe de Estado de terça-feira, possa regressar à sua residência e que possa viajar para receber cuidados de saúde.
A France Presse apontou ainda que uma fonte da junta militar confirmou as informações dadas pela fonte da CEDEAO.
O golpe de Estado começou com a detenção pelos militares de Ibrahim Boubacar Keïta e do seu primeiro-ministro, Boubou Cissé, bem como a detenção de altos funcionários civis e militares, que foram levados para o campo militar de Kati, nos subúrbios da capital maliana.
Este golpe de Estado é o quarto na história do Mali, que se tornou independente da França em 1960. Os militares tomaram o poder em 1968, 1991 e 2012, tendo o último golpe de estado aberto as portas do país a grupos 'jihadistas'.
Portugal tem no Mali 74 militares integrados em missões da ONU e da UE.
Antigo primeiro-ministro (1994-2000), Ibrahim Boubacar Keita, 75 anos, foi eleito chefe de Estado em 2013, e renovou o mandato de cinco anos em 2018.
Por LUSA 24/08/20
A junta militar que tomou o poder no Mali na semana passada e a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) concluíram hoje três dias de negociações sem acordo para a transferência de poder para os civis.
Segundo a agência France-Presse, as duas partes acrescentaram que a reitegração do ex-presidente maliano, Ibrahim Boubacar Keita, alvo de um golpe militar na passada terça-feira, está fora das negociações, depois de este ter dito aos representantes da CEDEAO que já não queria governar.
A reintegração de IBK era uma das exigências iniciais da organização regional.
A junta militar acrescentou ainda que não há qualquer decisão sobre a transição política e que a decisão "será feita entre os malianos".
O porta-voz do Comité Nacional para a Salvação do Povo (CNSP, órgão criado pelos golpistas), Ismael Wague, citado pela agência Efe, apontou que "qualquer discussão sobre os termos da transição, o seu presidente e a formação do Governo, será feita entre os malianos", incluindo partidos políticos, sindicatos e sociedade civil.
"Em nenhum momento se falou de um Governo de maioria militar" nas discussões com a CEDEAO, acrescentou Wague, rejeitando as informações divulgadas no fim de semana que apontavam para que a junta decidisse um período de transição de três anos durante o qual o Mali seria liderado por um militar nomeado pela junta.
"Confiem em nós nesta difícil transição", tranquilizou Wague.
Ainda assim, o porta-voz não explicou quais são as questões a serem atualmente discutidas entre CNSP e a CEDEAO, organização regional que na passada quinta-feira excluiu o Mali dos seus órgãos de decisão e impôs sanções económicas ao país, em resposta ao golpe de Estado.
No domingo, uma fonte da equipa de mediadores da CEDEAO no Mali citada pela agência France-Presse afirmou que a junta "deseja conduzir uma transição de três anos para rever os fundamentos do Estado maliano", acrescentando que nesse período, a transição seria dirigida por um órgão presidido por um militar", que desempenharia funções de chefe de Estado.
A mesma fonte indicou que a junta militar concordou que o Presidente deposto, Ibrahim Boubacar Keita, detido pelos militares desde o golpe de Estado de terça-feira, possa regressar à sua residência e que possa viajar para receber cuidados de saúde.
A France Presse apontou ainda que uma fonte da junta militar confirmou as informações dadas pela fonte da CEDEAO.
O golpe de Estado começou com a detenção pelos militares de Ibrahim Boubacar Keïta e do seu primeiro-ministro, Boubou Cissé, bem como a detenção de altos funcionários civis e militares, que foram levados para o campo militar de Kati, nos subúrbios da capital maliana.
Este golpe de Estado é o quarto na história do Mali, que se tornou independente da França em 1960. Os militares tomaram o poder em 1968, 1991 e 2012, tendo o último golpe de estado aberto as portas do país a grupos 'jihadistas'.
Portugal tem no Mali 74 militares integrados em missões da ONU e da UE.
Antigo primeiro-ministro (1994-2000), Ibrahim Boubacar Keita, 75 anos, foi eleito chefe de Estado em 2013, e renovou o mandato de cinco anos em 2018.
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segunda-feira, agosto 24, 2020
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Moçambique: incêndio criminoso no semanário Canal de Moçambique
Incêndio criminoso na noite de 23 de Agosto, destruiu grande parte dos documentos e do material na redacção do semanário O País e do diário digital CanalMoz em Maputo. © Semanário O País - Moçambique
Texto por: Orfeu Lisboa RFI 24/08/2020
Ainda não são conhecidas as causas do incêndio que deflagrou na noite de 23 de Agosto, nas instalações do semanário independente Canal de Moçambique e do diário digital CanalMoz. A polícia garante estar a investigar o caso, mas a direcção do jornal critico ao regime, não tem duvidas de que se trata de fogo posto, numa acção deliberada para acabar com a liberdade de imprensa.
Foi na noite de domingo, 23 de Agosto, que um grupo de pessoas ainda não identificadas incendiou a redacção do semanário independente Canal de Moçambique e do diário digital CanalMoz em Maputo, bidões de combustível foram encontrados no local.
De acordo com o editor executivo do Canal de Moçambique, Matias Guente, há mão criminosa.
“Provavelmente há-de ser pela linha editorial do jornal, como deve imaginar, pela forma interventiva do jornal, há muita gente que se sente incomodada com o conteúdo, que tem sido publicado e não temos a mínima dúvida de que isso é um brutal ataque a liberdade de imprensa”
A porta-voz da polícia na cidade de Maputo, Minoria Petissone revela que o caso está já em investigação.
"Da análise preliminar houve danos materiais avultados mas sem nenhum dano humano. A polícia solicitou uma brigada técnica para efectuar um exame local e apurar as causas do incêndio. A equipa neste momento está a trabalhar com vista a esclarecer o sucedido”.
As condenações fazem-se ouvir contra este atentado ao jornal Canal de Moçambique ocorrido num dia em que o jornalista e activista Armando Nenane também foi detido pela polícia nas imediações da sua residência por razões ainda desconhecidas.
Condenações unânimes
O MISA-Moçambique considera que se está perante um “ataque” que “nunca deve ser visto de forma isolada”, pois faz parte de “forças mais retrógradas da sociedade, para reverter o processo democrático em Moçambique” e exige que as autoridades ajudem a esclarecer a ocorrência e responsabilizar os autores.
O presidente da Renamo, Ossufo Momade, principal partido de oposição em Moçambique, manifestou solidariedade ao semanário Canal de Moçambique pelo incêndio, considerando que se trata de um "grave ferimento à democracia".
O Centro para a Democracia e Desenvolvimento - CDD - organização da sociedade civil moçambicana, considerou hoje um "atentado contra a liberdade de imprensa" o incêndio, provocado por fogo posto, na redação do Canal de Moçambique e qualificou os seus autores de mal-feitores.
Também o diretor do Centro de Integridade Pública - CIP - em Moçambique, Edson Cortez lamenta o que segundo ele, pode configurar uma tentativa de silenciamento das vozes críticas.
Texto por: Orfeu Lisboa RFI 24/08/2020
Ainda não são conhecidas as causas do incêndio que deflagrou na noite de 23 de Agosto, nas instalações do semanário independente Canal de Moçambique e do diário digital CanalMoz. A polícia garante estar a investigar o caso, mas a direcção do jornal critico ao regime, não tem duvidas de que se trata de fogo posto, numa acção deliberada para acabar com a liberdade de imprensa.
Foi na noite de domingo, 23 de Agosto, que um grupo de pessoas ainda não identificadas incendiou a redacção do semanário independente Canal de Moçambique e do diário digital CanalMoz em Maputo, bidões de combustível foram encontrados no local.
De acordo com o editor executivo do Canal de Moçambique, Matias Guente, há mão criminosa.
“Provavelmente há-de ser pela linha editorial do jornal, como deve imaginar, pela forma interventiva do jornal, há muita gente que se sente incomodada com o conteúdo, que tem sido publicado e não temos a mínima dúvida de que isso é um brutal ataque a liberdade de imprensa”
A porta-voz da polícia na cidade de Maputo, Minoria Petissone revela que o caso está já em investigação.
"Da análise preliminar houve danos materiais avultados mas sem nenhum dano humano. A polícia solicitou uma brigada técnica para efectuar um exame local e apurar as causas do incêndio. A equipa neste momento está a trabalhar com vista a esclarecer o sucedido”.
As condenações fazem-se ouvir contra este atentado ao jornal Canal de Moçambique ocorrido num dia em que o jornalista e activista Armando Nenane também foi detido pela polícia nas imediações da sua residência por razões ainda desconhecidas.
Condenações unânimes
O MISA-Moçambique considera que se está perante um “ataque” que “nunca deve ser visto de forma isolada”, pois faz parte de “forças mais retrógradas da sociedade, para reverter o processo democrático em Moçambique” e exige que as autoridades ajudem a esclarecer a ocorrência e responsabilizar os autores.
O presidente da Renamo, Ossufo Momade, principal partido de oposição em Moçambique, manifestou solidariedade ao semanário Canal de Moçambique pelo incêndio, considerando que se trata de um "grave ferimento à democracia".
O Centro para a Democracia e Desenvolvimento - CDD - organização da sociedade civil moçambicana, considerou hoje um "atentado contra a liberdade de imprensa" o incêndio, provocado por fogo posto, na redação do Canal de Moçambique e qualificou os seus autores de mal-feitores.
Também o diretor do Centro de Integridade Pública - CIP - em Moçambique, Edson Cortez lamenta o que segundo ele, pode configurar uma tentativa de silenciamento das vozes críticas.
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segunda-feira, agosto 24, 2020
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Comunicado do Ministério das finanças - DESPACHOS:N°32/20 e N°33/20
Bissau Última hora
Leia Também:
FADIA SUSPENDE SUBSÍDIOS DE FUNCIONÁRIOS DAS FINANÇAS E CRIA COMISSÃO PARA REGULAMENTAR OS INCENTIVOS
24/08/2020 / Jornal OdemocrataO Ministro das Finanças, João Alage Mamadu Fadia, suspendeu os subsídios dos funcionários daquela instituição, com efeitos a partir do mês de agosto de 2020, tendo sido criada uma comissão com o objetivo de promover uma análise técnica e de proceder a regulamentação dos incentivos.
A comissão criada, segundo o despacho n°033/2020 que O Democrata consultou esta segunda-feira, 24 de agosto, vai ser presidida pelo antigo ministro das Finanças, Gino Mendes e integram o grupo um representante da Secretaria de Estado do Orçamento, do Tesouro, da Secretaria geral do Ministério da Economia e Finanças e o Assessor jurídico, Mário Bandanhe.
Mamadu Fadia justificou a decisão no despacho, com o fato de os subsídios constituírem, nos últimos tempos, o “principal foco da tensão” no Ministério das Finanças e consequentemente “deteriorando as relações laborais e o bom ambiente de trabalho que se espera conseguir”, contrariamente do que se previa em termos dos seus objetivos, quando foram implementados.
“Desde a sua instituição e ao longo dos anos, houve alterações sucessivas no quadro dos incentivos, quer em relação aos critérios da sua atribuição, quer em relação aos seus potenciais beneficiários”, lê-se no despacho, que entretanto, informa que “um bom incentivo” é aquele que consiga, no período da sua vigência, consiga promover maiores e melhores níveis de eficiência, reduzindo seus efeitos contrapostos, sempre, na lógica de “fazer mais com menos custos”.
Segundo o despacho, os trabalhos da comissão terão a duração de dois meses renováveis.
Através dos despachos n°s 54/97, 05/2011, 29/2013 e 96/2017, todos do Ministério das Finanças, foi instituído o pagamento de incentivos remuneratórios ao pessoal afeto ao Ministério das Finanças, estando na base da sua atribuição, lê-se ainda no documento, motivar os funcionários em geral, de forma a melhorar a sua performance na organização e no aumento da produtividade no exercício das suas funções.
Por: Tiago Seide
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24 de agosto de 2020 - Comunicação da Alta Comissária para o combate à COVID-19 na Guiné-Bissau
Covid-19: Subida de casos na Guiné-Bissau
Um responsável do Alto Comissariado para a Luta Contra a Covid-19 na Guiné-Bissau apelou hoje aos guineenses para respeitarem as medidas impostas para combater a pandemia, alertando para o aumento das infeções. "Temos a sensação de que os guineenses estão a desconfinar e entendem que a pandemia passou. Isso não corresponde à verdade", afirmou o médico Tumane Balde. A Guiné-Bissau regista 2.205 casos acumulados de Covid-19, incluindo 34 vítimas mortais.
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A Alta Comissária para a covid-19, Magda Robalo Silva, informou esta segunda-feira, 24 de agosto, que a sua instituição recomenda ao governo que sejam mantidas as medidas de restrições, porque a Guiné-Bissau está longe de ter o controlo da pandemia e porque o comportamento da população não tem ajudado para a redução do número de casos.
A médica que dirige o Alto Comissariado para a Covid-19 fez esta chamada de atenção durante a apresentação do boletim semanal da evolução epidemiológica da pandemia do novo coronavírus na Guiné-Bissau, na qual explicou aos jornalistas que participou na reunião extraordinária do Conselho dos ministros esta segunda-feira, na qual recomendou a continuidade das medidas restritivas.
Magda Silva informou que, durante a semana (de 16 a 23), foram analisadas mil e cento e oitenta e sete (1187) novas amostras das quais 56 deram positivo, 1127 negativo e 4 inconclusivos. Das mil, cento e oitenta e sete (1187) novas amostras analisadas, 609 são de viajantes e os restantes 578 são de pessoas rastreadas pela equipa de vigilância. Acrescentou que também foram reapreciadas 24 amostras, apenas uma deu positivo e as restantes 23 foram negativas, tendo frisado que no total foram analisados doze mil e novecentos e sessenta e quatro (12.964) testes acumulados de diagnostico de Covid- 19.
De acordo com os dados apresentados, o país registrou, durante a semana passada , um aumento de 56 novos casos de coronavírus, 01 óbito e 23 recuperados, elevando o número de acumulados para dois mil e duzentos e cinco (2.205), dos quais mil e cento e vinte sete (1127) recuperados, 34 óbitos por 06 óbitos de pacientes com COVID- 19, cuja causa de morte são outras patologias e mil e trinta e oito (1038) ativos.
Informou ainda que estão internadas 14 pessoas com Covid-19, 04 em Bissau, 05 em Biombo e 05 em Bafatá.
Os dados apresentados pelo Alto Comissariado para Covid-19 indicam que o setor autónomo de Bissau conta com um total de mil e novecentos e vinte oito (1928) casos, dos quais 987 estão recuperados e 27 óbitos, Biombo tem 126 casos, 76 recuperados e 06 óbitos. Região de Cacheu conta com 42 casos, 31 estão recuperados e não registou nenhum óbito.
A região de Bafatá tem 49 casos dos quais 20 recuperados e um óbito. Oio conta com 19 casos, dos quais 10 recuperados. A região de Quinara subiu de 13 para 29 casos e todos ativos. A região de Tombali com 07 casos também todos ativos. E a região de Gabú conta com 03 casos, 02 recuperados e um ativo.
A região do Arquipélago dos Bijagós continua sem casos positivos, mas com um caso suspeito.
Refira-se que termina esta segunda-feira, 24 de agosto de 2020, a sétima renovação do Estado de emergência iniciado no passado dia 26 julho.
Por: Epifânia Mendonça
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ALTA COMISSÁRIA ADMITE NÃO TER CONTROLO DA COVID-19 E RECOMENDA CONTINUIDADE DAS MEDIDAS RESTRITIVAS
24/08/2020 / Jornal OdemocrataA Alta Comissária para a covid-19, Magda Robalo Silva, informou esta segunda-feira, 24 de agosto, que a sua instituição recomenda ao governo que sejam mantidas as medidas de restrições, porque a Guiné-Bissau está longe de ter o controlo da pandemia e porque o comportamento da população não tem ajudado para a redução do número de casos.
A médica que dirige o Alto Comissariado para a Covid-19 fez esta chamada de atenção durante a apresentação do boletim semanal da evolução epidemiológica da pandemia do novo coronavírus na Guiné-Bissau, na qual explicou aos jornalistas que participou na reunião extraordinária do Conselho dos ministros esta segunda-feira, na qual recomendou a continuidade das medidas restritivas.
Magda Silva informou que, durante a semana (de 16 a 23), foram analisadas mil e cento e oitenta e sete (1187) novas amostras das quais 56 deram positivo, 1127 negativo e 4 inconclusivos. Das mil, cento e oitenta e sete (1187) novas amostras analisadas, 609 são de viajantes e os restantes 578 são de pessoas rastreadas pela equipa de vigilância. Acrescentou que também foram reapreciadas 24 amostras, apenas uma deu positivo e as restantes 23 foram negativas, tendo frisado que no total foram analisados doze mil e novecentos e sessenta e quatro (12.964) testes acumulados de diagnostico de Covid- 19.
De acordo com os dados apresentados, o país registrou, durante a semana passada , um aumento de 56 novos casos de coronavírus, 01 óbito e 23 recuperados, elevando o número de acumulados para dois mil e duzentos e cinco (2.205), dos quais mil e cento e vinte sete (1127) recuperados, 34 óbitos por 06 óbitos de pacientes com COVID- 19, cuja causa de morte são outras patologias e mil e trinta e oito (1038) ativos.
Informou ainda que estão internadas 14 pessoas com Covid-19, 04 em Bissau, 05 em Biombo e 05 em Bafatá.
Os dados apresentados pelo Alto Comissariado para Covid-19 indicam que o setor autónomo de Bissau conta com um total de mil e novecentos e vinte oito (1928) casos, dos quais 987 estão recuperados e 27 óbitos, Biombo tem 126 casos, 76 recuperados e 06 óbitos. Região de Cacheu conta com 42 casos, 31 estão recuperados e não registou nenhum óbito.
A região de Bafatá tem 49 casos dos quais 20 recuperados e um óbito. Oio conta com 19 casos, dos quais 10 recuperados. A região de Quinara subiu de 13 para 29 casos e todos ativos. A região de Tombali com 07 casos também todos ativos. E a região de Gabú conta com 03 casos, 02 recuperados e um ativo.
A região do Arquipélago dos Bijagós continua sem casos positivos, mas com um caso suspeito.
Refira-se que termina esta segunda-feira, 24 de agosto de 2020, a sétima renovação do Estado de emergência iniciado no passado dia 26 julho.
Por: Epifânia Mendonça
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segunda-feira, agosto 24, 2020
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Inacep - "É inaceitável uma Empresa de Estado contrair dívidas aos funcionários até 99 meses ", diz Diretor Geral da INACEP
Bissau, 24 Ago 20 (ANG) – O Diretor-geral da Imprensa Nacional (INACEP), Bamba Banjai manifestou esta segunda-feira o seu descontentamento face a situação da empresa com atrasos de vencimento de 99 meses.
O novo director da Inacep falava no âmbito da cerimónia de assinatura de um Memorando de entendimento com o sindicato de base dos trabalhadores da Inacep, a gráfica nacional, testemunhada por representantes da Secretaria da Estado da Comunicação Social e da Confederação Geral de Sindicatos Independentes da Guiné-Bissau.
“É inaceitável contrair dívidas aos funcionários até 99 meses e com 20 anos sem pagar segurança social”, criticou Bamba Banjai.
Segundo Banjai, a INACEP não está a produzir atualmente devido a falta de recursos para aquisição de matéria- prima, e ainda devido ao facto de 99 por cento das suas máquinas estarem inativas e obsoletos, o que não ter perimido atender as demandas dos clientes.
As dívidas, segundo Bamba, constituem um dos maiores problemas da empresa: as dívidas da INACEP para com os seus colaboradores, e das instituições estatais para com a Imprensa Nacional.
No rol de devedores a Inacep, Bamba Banjai aponta o Ministério das Finanças como o principal devedor, com carteira de dívida na ordem de 2 mil milhões de francos cfa, dividas essas que segundo Bamba, até então, não são liquidadas apesar de vários pedidos da Inacep para o efeito.
"Comprometemos a pagar três meses de salários atrasados aos funcionários na próxima semana, no quadro da redução dessas dívidas”, adiantou Bamba Banjai.
Por outro lado, pede ao Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló e Primeiro-ministro, Nuno Gomes Nabiam, para usarem as suas influências junto do Governo para salvar a INACEP desta situação que considera de “desagradável”.
Por sua vez, Walter Mendonça, Presidente do Sindicato de base dos funcionários da INACEP considerou o ato de um passo importante para salvar a empresa da situação em que se encontra, que passa necessariamente por pagar salários, dívidas aos funcionários e recuperação de materiais de trabalho para melhor atender as demandas dos clientes.
Mendonça declarou que os trabalhadores dão benefício de dúvida a nova direcção da Inacep, aguardando que o memorando assinado seja respeitado, em benefício da empresa.
A INACEP, é uma empresa estatal e autónoma, tutelada pela Secretaria de Estado da Comunicação Social, e depara-se com problemas financeiros e de equipamentos, que impossibilitam o seu funcionamento pleno.
ANG/CP//SG
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segunda-feira, agosto 24, 2020
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