sábado, 21 de setembro de 2024

Segundo a nossa Constituição da República, quem deve garantir o funcionamento das instituições é o Presidente da República, Úmaro Sissocó Embaló.

O Democrata Osvaldo Osvaldo
É sobre deliberação - comissão permanente 

INVERSÃO DOS VALORES POLÍTICOS E JURÍDICOS

Agora, na Guiné Bissau, é a comissão permanente da Assembleia Nacional Popular – ANP, que tem a prorrogativa de garantir o pleno funcionamento das instituições estatais? Além do mais, será que é tal comissão permanente responsável pela exigência ou garantia do normal funcionamento do Supremo Tribunal de Justiça?!!! Claro que não. 

Eu sei que na Guiné - Bissau de hoje, tudo o que a (globosfera) tarada Paigcista disse vira lei e ordem Constitucional. É o pensamento dos idiotas! Não interessa explicação de pessoas com gravatas de borboletas, porque contra os factos não há argumentos lógicos. Segundo a nossa Constituição da República, quem deve garantir o funcionamento das instituições é o Presidente da República, Úmaro Sissocó Embaló. Ele havia dito isso numa palestra sobre direito constitucional para os seus adversários políticos. Assim sendo, a deliberação a respeito por pessoa alheia é pura e simplesmente tentativa de manipulação.

Povo guineense, como se vê, essa cambada dos falastrões que se exaltam de opositores à presidência, nem sabem das suas responsabilidades, especialmente, a quando o parlamento foi dissolvido! O que se vê nessa dramaturgia toda é a projeção a um golpe contra a presidência, com intuito de afastar o Sissoco do cargo. Tudo em pretexto da alegada vacância do cargo presidencial. Com toda essa turbulência, chega-se à conclusão de que os legisladores são os protagonistas da permanente crise institucional na Guiné-Bissau, uma vez que os tendenciosos aproveitam das subjetividades que a lei apresenta, para satisfazerem os seus caprichos. É a máfia que arruinou vergonhosamente a nossa Guiné.

A frustração da cambada dos criminosos infiltrados na política, sempre teimam a fabricar guerra fictícia contra qualquer que seja o presidente da República. O meu posicionamento, após a segunda leitura feita, apresenta cada uma dessas catástrofes que estão ocorrendo dentre guineense. O meu artigo é absolutamente explicito a respeito. Sempre digo, para que haja mudança, primeiro, temos que vencer o atraso de todo tipo, sobretudo, o atraso social. Alguns jovens, subservientes, acima de tudo incompetentes, negaram de forma bastante horripilante de que não houvesse qualquer narrativa real sobre o assunto. Por que agora afirmam isso sem vergonha de que o conflito na Guiné-Bissau é relação entre os Poderes? Sinceramente não consigo enxergar na cara desses vira-latões que, outrora, falam em nome da lei e da ordem constitucional que nunca tem. O populista é um manipulador por excelência dos analfabetos políticos que conhecem poucas letras! Essas quadrilhas pensam que a Guiné-Bissau é a propriedade exclusiva deles. O populista merece ficar com isso até fim, para deixar de se ostentar de chico esperto que dissemina a catástrofe política por onde passa. Por quê? Porque se acha o todo-poderoso ou o onisciente, o detentor da vontade até do próprio Estado. Só ele e mais ninguém.

Ele merece viver este momento doloroso para aprender. Essa questão, como aquele que pode agora arrastá-lo para o seu destino. O brilho em seus olhos foi suficiente para transmitir tudo. Mas, os adversários que são simplesmente analfabetos funcionais não sabem o que fazer. O populista não vai conseguir escapar. O outro adversário analfabeto covarde, anda muito preocupado com a mídia, trivial anda sem direção, a sua aposta nas aventuras continua a ser um fracasso suspenso. Ele pode conseguir o maior golpe de sempre porque é um perdedor nato, embora admita que agora eles estarão lutando contra seus objetivos políticos. A superioridade sem esforço do homem analfabeto é surpreendente, mas sem nenhum conhecimento político contemporâneo. Ele vai sempre autenticar suas próprias credenciais falsas perante o seu inimigo eterno. Às vezes, me parece que Guiné- Bissau está numa época mágica do carnaval político, em que temos oportunidade perfeita para carnavalizar com cerveja na mão esquerda. Quem são os homens e mulheres capazes de reunir entes queridos e se deleitar com o espírito político confuso e ao mesmo tempo festivo O arrasta-pé que se vive no país, brota em mim o prazer de dar as boas-vindas a todos vocês que andam sem convicções. Estou completamente apaixonado pela atual conjuntura política do nosso país. Eu a considero como uma temporada política contemporânea dos arrasta-pés. Após desse dramático episódio, muitas pessoas vão ter noção sobre o verdadeiro destino para o novo quadro político. Tudo o que neste momento está acontecer, me permitiu transbordar de alegria festiva nas minhas narrativas. Acredito que não haverá lugar melhor para se encontrar e comemorar com amigos, familiares e colegas.  Trocando olhares no dia da mudança, (as forças do atraso) vão desfrutando de um decadente almoço ou jantar frustrante durante um bom tempo. Estou ansioso para ver este momento doloroso. Este é um espaço democrático em que predomina pluralidade de opiniões, isto é, um campo para críticos, reflexivos e nunca para fanáticos que têm amor pelos políticos.

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Let's talk together!

I want to know YOUR THOUGHTS.

Saturday 21 September 21:29.

London, United Kingdom.

Juvenal Cabi Na Una.

O Presidente da ANP cometeu um crime de responsabilidade

O Presidente da Assembleia Nacional Popular dissolvida, Eng. Fintadur de alianças, Domingos Simões Pereira, violou flagrantemente o regimento da ANP  e  a Lei da Comissão Nacional de Eleições (CNE).

Para além do confronto jurídico que põe em causa o Decreto presidencial que dissolveu ANP, a própria Comissão Permanente, usurpou as competências do Plenário da ANP, quando decidiu criar uma comissão eventual para tratar da situação dos membros do Secretariado executivo da CNE, uma competência exclusiva e reservada a competência do Plenário Assembleia da Nacional Popular.

Fatos Jurídicos
Lei da CNE

Artigo 3 - Designação e mandato dos membros do Secretariado executivo da CNE
1. Os membros do secretariado executivo e Presidente da CNE são ELEITOS por 1/3 (um terço) de Deputados da ANP em efetividade das funções, para um mandato de 4 anos.

Entretanto, o Presidente da ANP violou a Lei da CNE, porque a lei foi clara ao referir o plenário e um terço (1/3) de deputados que podem decidir sobre a escolha ou eleição do Presidente e os membros do Secretariado executivo.

2. Os membros do Secretariado executivo da CNE iniciam seus mandatos com a tomada de posse e cessam com o início de funções dos NOVOS membros eleitos.

A lei diz claramente como o Presidente da CNE e os membros do Secretariado executivo devem ser eleitos e só terminam mandato com a eleição de novos eleitos.

Perante estes pressupostos jurídicos, considera-se de uma tentativa frustrada de mais um golpe institucional preparado pelo PAIGC, APU e individualidades, ex-lideres do PRS e descordenador do MADEM-G15.

O Presidente da República, pode acionar mecanismos legais para pôr cobre a este crime de responsabilidade deliberada perpetuado pela Comissão Permanente da ANP.

Um outro olhar político que se configura de uma incoerência absoluta, tratando-se da própria Comissão Permanente da ANP que debruçou sobre a não-queda do parlamento, uma vez que, sequência da dissolução da mesma, a Coligação PAI Trava indigitou Geraldo Martins como PM, em seguida o RUI de Barros consequentemente.
Na altura, tanto o descordenador do MADEM-G15, ex-lider do PRs e Líder do APU, ambos congratualaram com o Presidente da República sobre o mesmo decreto que está em vigor.

Entretanto, Domingos Simões Pereira deve ser responsabilizado por mais um crime de vários já cometidos no exercício de sua função do Presidente da Assembleia Nacional Popular, por estar a debruçar de um assunto como o caso dos membros do Secretariado executivo da CNE, uma competência exclusiva do planário da ANP com 1/3 de Deputados em efetividade das funções.

Do resto não passa de uma frustração atentada.
Eng. Santos Pereira,
21/09/2024

Guiné-Bissau e Paraguai reforçam os laços diplomáticos e exploram novas oportunidades de cooperação em diversas áreas.


 Presidência da República da Guiné-Bissau  
21 de setembro de 2024,

Hezbollah anuncia morte de segundo comandante em ataque israelita

© Reuters/ Avi Ohayon
Por Lusa 
21/09/24 
O Hezbollah anunciou hoje a morte de um segundo comandante superior no ataque israelita perpetrado sexta-feira nos subúrbios do sul de Beirute, reduto do movimento libanês, que deixou pelo menos 15 mortos.

O grupo xiita pró-iraniano afirmou que Ahmed Mahmoud Wahbi liderou as operações militares da sua unidade de elite Radwan até o início deste ano em apoio ao Hamas palestiniano, em guerra contra Israel em Gaza desde 07 de outubro de 2023.
 
Num comunicado, o movimento islamita admitiu que o ataque de sexta-feira matou 15 combatentes do Hezbollah, entre eles o chefe da unidade Radwan, Ibrahim Aqil.

Por seu lado, a partir de Gaza, o movimento islamita Hamas lamentou hoje a morte de Aqil, garantindo que Israel vai pagar "um preço elevado" pelo ataque.

"Este crime cometido pela ocupação [israelita] é um ato imprudente pelo qual pagará um preço elevado, e o sangue do líder mártir Ibrahim Aqil [...] será a chama que engolirá esta entidade artificial", declarou o Hamas em comunicado.

O Hezbollah confirmou, além da morte de Wahbi, as de dois outros comandantes das forças especiais de Radwan, Abu Yasser Atar e Al Hajj Nineveh.

O Hamas agradeceu à Resistência Islâmica no Líbano os "grandes sacrifícios feitos" para continuar a apoiar o povo palestiniano, enquanto o Hezbollah ataca o norte de Israel como gesto de solidariedade para com a guerra em Gaza, e tem reiterado repetidamente que não vai parar até que a guerra termine.

O bombardeamento de um edifício residencial nos subúrbios do sul de Beirute, conhecido como Dahye, já fez pelo menos 14 mortos e 66 feridos, segundo o último balanço do Ministério da Saúde Pública libanês.

O assassinato de Aqil ocorre menos de dois meses depois de um outro atentado atribuído a Israel ter matado o então principal comandante militar do Hezbollah, Fouad Chokr, também num edifício em Dahye.

Desta vez, o novo ataque seguiu-e-se a duas vagas de explosões de milhares de dispositivos de comunicação transportados por membros do Hezbollah - e atribuídos a Israel - em que 37 pessoas morreram e quase 3.000 ficaram feridas no Líbano.

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