sábado, 10 de agosto de 2024

Movimento para Alternância Democrática - MADEM G15 : COMUNICADO À IMPRENSA

 


O Bastonário da Ordem dos Jornalistas da Guiné-Bissau, Antonio Nhaga, diz estar preocupado com o medo que se regista no seio dos jornalistas, sobretudo, espancamento e intimidação que têm sofrido nos últimos tempos.

 

Por: Alexandre Cassamá Rádio Capital Fm  10.08.2024

Sobe para 62 número de mortos em queda de avião no Brasil

© NELSON ALMEIDA/AFP via Getty Images
Por  Notícias ao Minuto  10/08/24

O avião caiu na tarde de sexta-feira num condomínio residencial. Não houve sobreviventes a registar e tratou-se do maior desastre aéreo do país em número de vítimas desde 2007.

Subiu para 62 o número de vítimas mortais da queda de um avião em São Paulo, no Brasil, na sexta-feira, em que morreram todos os ocupantes, incluindo uma cidadã portuguesa. A companhia aérea Voepass confirmou, na manhã deste sábado, a 62.ª morte referindo tratar-se de Constantino Thé Maia.

De acordo com a empresa ao G1, o nome de Constantino não estava na lista por uma "questão técnica identificada pela companhia referente às validações de check-in, validação do embarque e contagem de passageiros embarcados".

A família, que já considerava a vítima desaparecida desde sexta-feira, revelou ao mesmo meio que Constantino tinha 50 anos e era representante comercial de várias empresas do ramo de construção civil.

Recorde-se que o avião, um bimotor ATR-72-500, voava entre Cascavel e São Paulo, e despenhou-se por volta das 13h25 (17h25 em Lisboa). O governo do estado de São Paulo anunciou a criação de um gabinete de crise instalado no Aeroporto de Guarulhos, para onde se dirigia o avião, para esclarecer as causas do acidente - uma vez que a descoberta da caixa negra já foi confirmada -, identificar os corpos das vítimas e apoiar os familiares.

Não foram registados sobreviventes. Entre as vítimas mortais encontrava-se uma mulher de nacionalidade portuguesa.

O Presidente e o primeiro-ministro portugueses, Marcelo Rebelo de Sousa e Luís Montenegro, endereçaram mensagens de condolências a Lula da Silva.

Leia Também: O Presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, acusou hoje a Ucrânia de violar o espaço aéreo bielorrusso, onde foram abatidos vários aparelhos aéreos. 


Cerimônia do 10º Aniversário da Cúpula Mundial da Paz da HWPL Comemora uma Década de Compromisso Global para a Paz

Seoul, Coreia do Sul – Em 18 de setembro de 2024, a 'Cerimônia do 10º Aniversário da Cúpula Mundial da Paz da HWPL será realizada na Coreia do Sul e em vários locais do mundo, em cerca de 122 países. Sob o tema “Construir uma comunidade mundial de paz através da cooperação inter-regional”, este evento irá comemorar as contribuições para a paz dos líderes e cidadãos mundiais ao longo dos últimos 10 anos e explorar estratégias futuras para promover a harmonia global.

Em 2014, Cultura Celestial, Paz Mundial, Restauração da Luz  (HWPL), uma organização internacional pela paz, reuniu mais de mil líderes globais da política, religião, grupos de mulheres, organizações de jovens e mídia de cerca de 140 países para a Cúpula Mundial da Paz HWPL em Seul. A cúpula abordou as questões de resolução de conflitos, harmonia religiosa e implementação de mecanismos legais para garantir uma paz duradoura.  

HWPL afirmou que o propósito desta cerimónia era rever as conquistas dos projetos de paz desde 2014 e discutir planos futuros. O evento visa reunir talentos regionais e estabelecer redes essenciais para uma estratégia de paz adaptada às características regionais, fortalecendo redes regionais para lidar com ameaças locais à paz e aproveitando capacidades coletivas. Para atingir isso, várias sessões serão realizadas em cada país em diferentes níveis.

Sob o slogan "Vamos fazer com que todos se tornem mensageiros da paz", a HWPL enfatiza a responsabilidade individual na promoção da paz em todos os níveis. Neste evento, a HWPL planeja coletar mensagens de paz de pessoas ao redor do mundo e revelá-las no evento que representa o desejo pela paz e unidade de pessoas de todas as esferas da vida ao redor do mundo em nome da paz.

Impulsionada pelos acordos assinados em 2014, ao longo da última década, a HWPL, juntamente com os seus parceiros globais, comprometeu-se a enfrentar desafios globais, como tensões militares, conflitos económicos, alterações climáticas e ameaças à segurança cibernética, através de uma cooperação regional reforçada e de uma acção colectiva. Além disso, a HWPL tem se dedicado a estabelecer um quadro robusto de governação da paz que liga organizações internacionais, governos e sociedades civis.

Na cerimónia do 9º aniversário em 2023, o presidente Lee Man-hee da HWPL disse: “Por que as vidas dos jovens deveriam ser sacrificadas na guerra? O que é política e para quem se destina? Quando a guerra irrompe, são os jovens que são sacrificados. A paz não pode ser alcançada apenas com as palavras. Se a paz tivesse vencido neste mundo, não teria havido mortes lamentáveis. Devemos deixar a paz como um legado à aldeia global onde viverão os nossos descendentes.”


Agência nuclear russa avisa que incursão em Kursk é uma "ameaça direta"

© Shutterstock
Por Lusa  10/08/24 
A agência nuclear russa Rosatom avisou hoje que a incursão ucraniana na região de Kursk representa uma "ameaça direta" para a central localizada a menos de 50 quilómetros dos combates.

"As ações do Exército ucraniano representam uma ameaça direta" para a central nuclear de Kursk, informaram as agências noticiosas estatais russas, citando um comunicado da Rosatom.

"Neste momento, existe um perigo real de ataques e provocações por parte do exército ucraniano", acrescenta o comunicado
.

Leia Também: Rússia anuncia operação antiterrorista em três zonas fronteiriças 


Líder da Coreia do Norte rejeita ajuda internacional após inundações

© Lusa
Por Lusa  10/08/24 
O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, prometeu que as vítimas das inundações no noroeste, em julho, serão transferidas para receber apoio na capital, Pyongyang, sem necessidade de ajuda internacional, foi hoje anunciado.

De acordo com a agência de notícias estatal norte-coreana KCNA, Kim agradeceu a oferta de apoio de vários países e organizações internacionais, mas prometeu lidar com os danos causados pelas inundações sem ajuda externa.

O líder norte-coreano acredita que a melhor opção é "abordar os problemas completamente com base na auto-suficiência", detalhou a KCNA.

Nas últimas semanas, a Cruz Vermelha Sul-Coreana, o Fundo das Nações Unidas para a Infância, bem como os governos da Coreia do Norte, Rússia e China ofereceram-se para fornecer alimentos e outra ajuda de emergência à Coreia do Norte em resposta às cheias.

De acordo com a KCNA, Kim agradeceu ao Presidente russo Vladimir Putin a oferta, mas recusou, sublinhando que "os planos já estabelecidos e as medidas estatais foram tomados na fase atual".

A Coreia do Norte, que não responde aos apelos de Seul através das linhas de comunicação intercoreanas desde abril de 2023, ignorou a oferta de ajuda feita pelo Governo do Sul.

Kim realizou uma viagem de dois dias, entre quinta e sexta-feira, ao condado de Uiju, na província de Pyongan Norte (noroeste), para se reunir com os afetados que se encontram atualmente em abrigos temporários, informou a KCNA.

O líder norte-coreano anunciou um "sistema de emergência" para transferir cerca de 15.400 pessoas para a capital, principalmente crianças, idosos, soldados deficientes e mulheres, para lhes prestar apoio durante os próximos dois a três meses, até que os esforços de reconstrução sejam concluídos.

"Os cuidados infantis, o ensino e a educação são assuntos estatais prioritários que nunca devem ser abandonados em situações de emergência", disse Kim num discurso durante a visita.

Esta foi a segunda vez que o líder norte-coreano viaja para regiões afetadas pelas cheias, depois de uma viagem na semana passada.

Kim denunciou mais uma vez como invenções e "falsa propaganda por razões políticas" as notícias publicadas nos meios de comunicação social da Coreia do Sul, de acordo com as quais 1.500 pessoas teriam morrido nas inundações no norte do país, ao longo da fronteira com a China.

O líder garantiu que a população afetada está "sã e salva".

Em julho, o regime norte-coreano confirmou que mais de cinco mil pessoas tinham sido colocadas em abrigos, mas que teriam começado a regressar às suas casas no início de agosto.

Leia Também: Um residente na Coreia do Norte conseguiu fugir para a Coreia do Sul a nado, atravessando o estuário onde o rio Han se une ao Mar Amarelo, no oeste dos dois países.

LIGA DOS DIREITOS HUMANOS E MINISTÉRIO PÚBLICO SOBRE CASO EX-PRESIDENTE FRANCOIS BOZIZE


 Notabanca
10.08.2024