Por: Epifania Correia Gomes capgb.com
Cerca de mil e quinhentos (1500) profissionais de saúde decidem aderir ao greve convocada pela União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG), ficar em casa como sinal de revolta quanto ao incumprimento do Governo de pagar os salários que alguns até um ano não recebem os seus ordenados.
A ameaça foi revelada está terça-feira, 05-10-2021, em conferência de imprensa pelo presidente do sindicato nacional de enfermeiros e técnicos de saúde, na qual reclamam falta de condições laborais para o exercício da profissão.
Yoio João Correia disse que, para semana cerca de mil e quinhentos profissionais de saúde entre quais médicos, enfermeiros, parteiras, biólogos e outros vão ficar em casa até que o executivo resolva as suas exigências.
Para o porta-voz da comissão negocial da greve Malam Homi Indjai, condiciona o levantamento da greve na Administração pública mediante o desbloqueamentos pelo governo pelo menos oitocentos milhões de francos CFA.
Por outro lado Homi Indjai acusa o governo de incapacidade quanto ao cumprimento das suas premissas.
O país corre risco de voltar, as paralisação geral nos hospitais e centros de saúde pública em todo território nacional, isto semanas após o boicote no mesmo setor.
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