quinta-feira, 6 de outubro de 2022
PROBLEMAS NA PAIGC PABIA DI FESTA KU KATAH KABA. PIQUENIQUE RIBA DE PIQUENIQUE😂😂😂
GUINÉ-BISSAU - MISSÃO FRANCESA NA CAPITAL PARA AJUDAR NO OGE E FMI
Dionísio Cumba, Ministro de Saúde Pública inaugurou esta quinta-feira (07.10) a Clínica Médica e Dentaria "SORRISO", enaltece o investimento privado e encoraja a diáspora guineense para virem a investir no país.
A proprietária da Clínica Médica e Dentaria, Tânia Proença, disse que investiu para prestar um serviço de saúde diferenciado e personalizado a sociedade guineense, nas áreas da saúde e higiene oral.
Radio TV Bantaba
Governo do Mali anuncia militarização da polícia
© Reuters
Por LUSA 06/10/22
O Governo do Mali aprovou na quarta-feira um projeto de lei que consagra a militarização da polícia e da proteção civil, segundo um comunicado do Conselho de Ministros hoje divulgado.
"A militarização vai permitir o destacamento da polícia nacional nas zonas reconquistadas pelo exército de forma a garantir a segurança das populações e dos seus bens e impedir o regresso das forças do mal", refere a nota, referindo-se aos grupos rebeldes armados e aos extremistas islâmicos que combatem a junta militar no poder.
A militarização "alarga-se à proteção civil", ou seja, aos bombeiros "para cobrir a retaguarda das forças em combate", segundo o documento.
O projeto de lei ainda precisa ser validado pelo Conselho Nacional de Transição, que atua como parlamento desde que os militares tomaram o poder pela força em 2020.
A militarização da polícia, abandonada pelas autoridades em 1993, foi uma das principais recomendações da Assembleia Nacional para a Refundação organizada pela junta militar em dezembro para "construir uma saída para a crise" no Mali.
O Conselho de Ministros destaca que a polícia "vai beneficiar das mesmas vantagens que os militares". Mas esse novo estatuto também os privará do direito de greve, de se filiarem num sindicato e de se manifestarem, disse Bougouna Dembélé, presidente dos sindicatos autónomos da polícia, à agência France-Presse.
"Tratado sob o prisma da guerra, o trabalho da polícia faz parte de uma configuração caracterizada pela violência, medo e desconfiança. Esta medida é, portanto, para desviar a polícia e a proteção civil da sua missão", respondeu outro polícia dirigente sindical, que pediu para não ser identificado por razões de segurança.
“AS NOSSAS FRONTEIRAS COMUNS NÃO PODEM SER PALCOS DE ATAQUES”, diz o governo
Texto & imagem: Diana Bacurim radiosolmansi.net
O governo alerta que as nossas fronteiras comuns não podem ser de ataques, conflitos e ameaças comuns, perigo em nossas seguranças palco.
Alerta ao Programa do Ministério das Fronteiras da União Africana, hoje, pelo representante do Ministério da Administração e do Poder, durante uma reunião de discussão do projeto de apoio local entre os pontos internos vindos dos diferentes ministérios, e mais três representantes do Programa.
Alassana Queita esperar que no fim desta discussão saiaão com instrumentos valiosos, aprofunde a perspectiva de lubrificar os estados e melhorar a visão para o futuro.
“Tendo em conta as nossas experiências no passado como gestões das fronteiras quero assegurar a todos que a Guiné-Bissau continua fiel aos princípios e a carta da União Africana sobre o assunto e tudo fará para que o projeto um sucesso, especificamente, no que tange às aproximações das populações locais e manutenção de uma boa vizinhança junto das nossas fronteiras. As fronteiras comuns não podem ser palcos de ataques, conflitos e ameaças de ameaças floristas, em perigo como nossas nossas comuns”, adverte o governante que diz que nossos seminários sairão instrumentos valiosos, para que possam esclarecer os estados e melhorar como perspectivas para encarrarem o futuro.
O diretor do programa em causa, Esayas Abebe, diz que a Guiné-Bissau mesmo não sendo membro do programa, mas já assinou as convenções transfronteiriças e as suas estratégias com isto espera que consiga ratificá-la.
“O senegal já é um parceiro do programa embora a Guiné-Bissau não seja, mas já participou nas reuniões, então mesmo não sendo membro, mas já assinou as convenções transfronteiriças e as estratégias, no entanto, esperamos que a Guiné-Bissau vai ratificar esse acordo já assinado”, disse Esayas.
O Programa das Fronteiras da União Africana é uma ferramenta de garantia da paz e a estabilidade, prevenindo possíveis conflitos que poderão vir entre as fronteiras pertencentes aos membros da União Africana. Fundada em 2018, engloba todos os 54 estados-membros da União Africana dentre esses países só 34 é que são os parceiros desse programa.
ASSALTOS À MÃO ARMADA PREOCUPA POPULARES DO SETOR DE BULA
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Erikson Sampa radiosolmansi.net
Na região de Cacheu, na região de Cacheu, no norte da Guiné-Bissau, os crimes organizados estão consequentemente em números de números drasticamente, consequentemente assaltos à mão armada. Caso prevalecer, os comerciantes ameaçam suspender as suas atividades.
Só nesta semana houve vários relatos de assaltos por pessoas encapuçadas que usam armas de fogo e fazem-se transportes de viaturas para em caso de fuga. Contabilizados os, rondam estes 3 milhões de francos CFA levados nos assaltos.
Esta situação ou a realização de uma reunião entre os comerciantes, como autoridades policiais, administrativas e poder local. No encontro, os comerciantes dizem sentir-se desesperados e saturados com a situação presente.
“Estamos com medo e não podemos isso”, disse um comerciante.
“Anteontem foram a minha casa e levaram a minha motorizada que comprei recentemente num valor de 750 mil francos cfa. Na semana passada foram roubados e isso numa volta é muito das perguntas do crime porque o assalto por 22 horas e foram os mesmos armados e encaçados e todos sabem quem fizeram este comerciante guineenses.
Um outro comerciante pede que as autoridades criem estratégias para desencorajar os atos de crime, porque sustentam que podem trabalhar para conseguir os seus esforços.
“Na semana passada, às 20 horas fizeram um assalto e disparam tiros e isso criou pânicos. Eles roubam os nossos dinheiros. Não vai a coragem de levar os ladroes à polícia, porque ao amanhecer outros ladroes chegam e dizem a nossa cara que vão libertar os seus colegas e concretizam esta ameaça e no fim somos retaliados”, denuncia um comerciante estrangeiro.
“Não podemos ter animais em casa, mesmo dentro de casa chegam e roubam nossos dinheiros e materiais. O pior é quando se tem cacifos nas vias púbicas. Num dia praticam roubos em mais de 6 locais diferentes”, disse um outro comerciante.
O régulo do setor de Bula, João Morais Mancabú, disse que o aumento dos assaltos naquela cidade, está ter um contorno preocupante e pede a intervenção da administração local e da polícia.
“Penso que existem agentes para descobrir qualquer furto. E as pessoas que negociam aqui não conseguem resolver esta situação, têm que se mostram na posição de chefes que não podem ser capazes de sus- tentar , dissemos os líderes do poder de suspender como suas atividades.
O secretário Administrativo do setor, Sebastião Alfredo Tambá, que na maioria das vezes a culpa, mas a população tem a sua cota parte. Ele diz que a situação ainda prevalece porque a justiça não funciona na sua generalidade.
“A justiça é deficiente. Tenhamos a coragem que os tribunais não funcionam. Em algumas vezes que já passei em frente a contradições com os oficiais da justiça porque muitas vezes fazem algo de errados do processo sendo que apresentamos todos os detalhes do processo e eles não respeitam os detalhes que estamos”, disse o secretário.
Segundo relatos, na segunda-feira passada (03 de outubro) foram mais de 5 assaltos aos diferentes cacifos na cidade de Bula.
GUINEENSE ESPANCADO E MORTO EM CAVO VERDE
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos radiosolmansi.net
Em Cabo-Verde um cidadão guineense foi agredido brutalmente até a morte na passada sexta-feira, por um grupo de pessoas ainda por identificar. Os restos mortais do cidadão guineense já foram enterrados enquanto se espera pela conclusão do inquérito policial.
Esta situação criou uma inquietação por parte dos guineenses residentes em Cabo Verde. Em entrevista à Rádio Sol Mansi, o recém-nomeado presidente da Associação dos Filhos da Guiné-Bissau em Cabo Verde, Osório Mango, repudia o ocorrido e diz esperar que a justiça cabo-verdiana descubra e que seja traduzido em justiça os implicados do ato.
Osório Mango diz ainda que estão a seguir o processo na justiça em colaboração com a embaixada na Guiné-Bissau.
“o caso está sob a alçada da justiça e aguardamos com toda a serenidade enquanto acompanhamos o processo e acreditamos que a justiça seja feita pela nossa tranquilidade e pela da família. Ninguém deve morrer nestas situações. Estamos a pedir que o ator pelo crime seja julgado e, se necessário, condenado pelo o que fez”
Sobre esta situação, a RSM continua a tentar ouvir a reação do governo guineense.
No entanto, em relação à situação social e de segurança dos guineenses em Cabo Verde, Osório Mango diz que a situação é relativamente bem, devido às ligações culturais e linguísticos entre os dois países.
Estima-se que em Cabo Verde esteja mais de dez mil guineenses. Perante a presente situação, os guineenses querem uma maior presença do Estado guineense em Cabo Verde.
“A situação está relativamente bem, embora não seja o que desejamos que é uma plena integração no país do acolhimento”, sustenta Osório.
O maior problema continua a ser a questão da obtenção de documentos, especialmente do passaporte. Fato criticado pelo presidente da Associação Guineenses em Cabo Verde, que igualmente lamenta o custo de cada passaporte, estando este valor acima da média do que é cobrado ao nível mundial.
“O preço do nosso passaporte é relativamente mais caro. Está acima da média do preço de passaportes praticados internacional e não leva em conta o poder da aquisição e o estado social e econômico da nossa comunidade””, lamenta o guineense sustentando que esta situação deve ser acautelada pelas autoridades guineenses.
Lembre-se que, em julho de 2021, o Presidente Umaro Sissoco Embaló, em um encontro com a comunidade guineenses em Cabo Verde, reafirmou que não aceita a forma como os guineenses são tratados em Cabo Verde, sobretudo na regularização e obtenção de documentos, e, na mesma altura, prometeu tomar medidas para melhorar a situação.
Discurso de Braima Camara na cerimônia Fúnebre do Luís Oliveira Sanca, Presidente de Honra a Título Póstumo do MADEM-G15.
Militantes, amigos e familiares despediram-se do camarada Luís Oliveira Sanca, na sede nacional do Madem-G15.
Radio TV Bantaba / Movimento para Alternância Democrática - MADEM G15
Apoiante de Putin emociona-se na TV e sugere matar líderes Ocidentais... "Continuaremos da maneira que somos. Aqueles que estão connosco ficarão bem, e o resto nós mataremos"
© Notícias ao Minuto
Notícias ao Minuto 06/10/22
Yevgeny Satanovsky, um dos mais conhecidos apoiantes de Vladimir Putin, emocionou-se na televisão estatal, adjetivando os russos que não apoiam a guerra como “decadência e lixo” e propondo uma solução mortal para acabar com o conflito: matar os Ocidentais que não estão do lado da Rússia.
Tudo aconteceu no programa ‘Noites com Vladimir Solovyov’, na terça-feira à noite, depois de Yevgeny Satanovsky ser questionado sobre como a Rússia poderá vencer a guerra na Ucrânia.
“Como vamos vencer? Como devemos reagir aos americanos? O que a Rússia deve fazer?”, perguntou Solovyov.
A resposta de Yevgeny Satanovsky, que é presidente do Instituto do Oriente Médio da Rússia, foi clara. “A Rússia é o que é, em termos de nação. Continuaremos da maneira que somos. Aqueles que estão connosco ficarão bem, e o resto nós mataremos... A atuar contra nós é um grupo relativamente pequeno que está no comando deste campo - eles são ameaçadores e não temem nada. Desde a época de Gorbachev, quando começámos a jogar com as regras deles, pararam de nos temer. Esse é o principal fator”, respondeu, de acordo com a tradução do Daily Beast.
Questionado sobre se isso significa massacrar as mais de 1,5 mil milhões de pessoas filiadas dos países filiados à NATO, o especialista russo foi mais conciso, dando a entender que em causa estão os líderes Ocidentais.
“Não há 1,5 mil milhões de pessoas a dirigir o processo do outro lado, mas cerca de uma a duzentas. Eles devem perceber que, se o empurrão acontecer, isso significa o fim deles, pessoalmente… Tu estás ciente de que eu conheço essas pessoas. Eu conheço-os todos. Eu vi-os a todos. Apenas quando perceberem que estão a enfrentar pessoalmente o fim... só isso terá um efeito sobre essas pessoas”, sublinhou, acrescentando que elaborou uma lista de nomes, que denominou “Lista de Satanovsky”.
Admitindo que fica furioso quando sugerem que a paz é melhor do que a guerra, Satanovsky defendeu que “não haverá paz”.
“Não, a paz não é melhor. Não haverá paz. O objetivo dessas pessoas é que nosso país não exista, que as pessoas que vivem aqui não existam e até que a língua que falamos desapareça – ou até mesmo uma memória de que isso já existiu (…) Eles querem fazer uma entrada numa enciclopédia: ‘Costumava haver russos, costumava haver Rússia - mas agora foi-se’”, afirmou.
Durante a entrevista, Yevgeny Satanovsky disse ainda que é triste que alguns russos “não entendam para que serve esta guerra” e questionou o motivo de algumas pessoas não se comoverem com o que os soldados russos estão a enfrentar.
"Se não podes mudar a tua atitude em relação ao teu país mesmo assim, tu és uma causa perdida, não és nada, és zero. Não há necessidade de ensinar patriotismo ou amor à humanidade. És decadência, és lixo", disse.
“Um soldado russo vai morrer em batalha por ti. Olha para aquele homem, a morrer por ti. Entende que ele deu a vida por ti”, acrescentou, emocionado.
Julia Davis, colunista do Daily Beast e produtora, partilhou um vídeo da entrevista, referindo ainda que o apoiante do Kremlin apelou a que outras pessoas de juntassem às forças russas, mas não expressou qualquer vontade de o próprio o fazer.
Guiné-Bissau: Empossamento dos Juízes do Tribunal da CEDEAO
UCRÂNIA: UE aprova formalmente 8.º pacote de sanções à Rússia...
© iStock
Por LUSA 06/10/22
O Conselho da União Europeia (UE) aprovou hoje formalmente o oitavo pacote de sanções à Rússia pela invasão da Ucrânia, que entrará em vigor assim que for publicado no Jornal Oficial, o que acontecerá "em breve".
O pacote formalmente acordado "introduz na legislação da UE a base para estabelecer um limite de preços relacionado com o transporte marítimo de petróleo russo para países terceiros e mais restrições ao transporte marítimo de petróleo bruto e produtos petrolíferos para países terceiros", de acordo com um comunicado de imprensa do Conselho.
As novas sanções foram propostas pela Comissão Europeia -- que já saudou a aprovação de hoje -- na sequência da escalada militar russa na Ucrânia e a anexação ilegal das regiões de Donetsk, Lugansk, Zaporijia e Kherson.
O oitavo pacote de sanções inclui medidas destinadas a reforçar a pressão sobre o governo e a economia russos e ainda enfraquecer as capacidades militares da Rússia.
Os 27 Estados-membros concordaram ainda em sancionar indivíduos e entidades que tenham desempenhado um papel na organização de referendos ilegais nas quatro regiões ucranianas em causa, representantes do setor da defesa, e pessoas que difundem desinformação sobre a guerra.
O Conselho alargou também os critérios para abranger que facilitar a evasão das sanções da UE.
A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro pela Rússia na Ucrânia causou já a fuga de mais de 13 milhões de pessoas -- mais de seis milhões de deslocados internos e mais de 7,5 milhões para os países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
A invasão russa -- justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia - foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.
A ONU apresentou como confirmados desde o início da guerra 6.114 civis mortos e 9.132 feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.
Gâmbia: INVESTIGAÇÃO - 66 crianças podem ter morrido devido a xaropes para a tosse... OMS já está a investigar o caso. Medicamentos, feitos na Índia, podem constituir uma "ameaça global".
Notícias ao Minuto 06/10/22
As mortes de 66 crianças na Gâmbia, em África, devido a lesões renais fatais podem estar ligadas a quatro xaropes para a tosse feitos na Índia, revelou a Organização Mundial da Saúde (OMS), esta quarta-feira.
De acordo com o diretor-geral da organização, a OMS está agora a realizar uma investigação mais pormenorizada, em conjunto com a empresa farmacêutica e as autoridades reguladoras da Índia, mas já encontrou algo suspeito nos exames efetuados.
"A análise em laboratório de amostras de cada um dos produtos confirma a contaminação com dietilenoglicol e etienoglicol em quantidades inaceitáveis", disse Tedros Adhanom Ghebreyesus, acrescentando que ambas as substâncias são tóxicas e podem ser fatais.
Segundo a OMS, este tipo de produtos pode dar dores abdominais, vómitos, diarreia, incapacidade de urinar, dores de cabeça e ainda confusão mental e lesão renal aguda, algo que pode causar a morte.
Para prevenir mais casos, a organização recomenda assim que todos os países retirem os medicamentos em questão de circulação, visto que, o fabricante pode ter usado o mesmo material contaminado em outros produtos e distribuído localmente ou através de exportação. "Portanto, há risco global", alertou Tedros.
São eles o Promethazine Oral Solution, o Kofexmalin Baby Cough Syrup, o Makoff Baby Cough Syrup e o Magrip N Cold Syrup, todos fabricados na mesma empresa, a Maiden Pharmaceuticals Limited.
Leia Também: Gâmbia suspende venda de paracetamol em xarope após morte de crianças
TAILÂNDIA: Pelo menos 31 mortos em tiroteio numa creche na Tailândia
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Notícias ao Minuto 06/10/22
Os meios de comunicação estão a divulgar imagens do principal suspeito, que se encontra em fuga.
Pelo menos 31 pessoas morreram, esta quinta-feira, num tiroteio em massa numa província do nordeste da Tailândia.
O massacre ocorreu numa creche em Nong Bua Lamphu, divulgaram as autoridades, citadas pelo jornal Arab News.
Dado que o principal suspeito, um antigo agente da polícia, encontra-se em fuga, foi lançada uma caça ao homem.
Os meios de comunicação estão a divulgar imagens do suspeito para facilitar a procura.
Os meios locais indicam, ainda, que o primeiro-ministro do país expressou já as suas condolências às famílias das vítimas.
[Notícia em atualização]
Leia Também: Estátua a arder cai em aglomerado de pessoas durante comemoração indiana
GUERRA NA UCRÂNI: A Milhares de russos estão a ligar para linha direta de rendição, diz Kyiv... Chamadas aumentaram substancialmente nas últimas semanas.
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Notícias ao Minuto 06/10/22
As autoridades da Ucrânia alegam que milhares de soldados russos estão a ligar para uma linha direta ucraniana, que foi criada para ajudar aqueles que desejam render-se.
Segundo Andriy Yusov, porta-voz da inteligência militar da Ucrânia, cerca de 2.000 pessoas ligaram para a linha direta 'Eu quero viver' nas últimas semanas.
"A linha direta recebeu muitas chamadas de russos que foram chamados recentemente e até de alguns que ainda nem foram chamados. Estão a ligar e a perguntar: 'O que devo fazer se for mobilizado? O que eu tenho que fazer, qual é a maneira certa de me render?'", disse o responsável, em declarações ao jornal Ukrainska Pravda.
Andriy Yusov adiantou também que o número de chamadas aumentou desde a ofensiva ucraniana em Kharkiv.
Sublinhe-se que as forças russas continuam a enfrentar derrotas significativas no campo de batalha, nomeadamente nas regiões que a Rússia anexou ilegalmente. Depois de reconquistarem Kharkiv, as tropas ucranianas fazem agora grandes avanços no sul e leste do país, com a reconquista de dezenas de localidades.
Leia Também: Guerra na Ucrânia? Alto-funcionário russo pede que se diga a verdade
Coreia do Norte lança mais dois mísseis balísticos de curto alcance
© Lusa
Por LUSA 06/10/22
A Coreia do Norte lançou hoje mais dois mísseis balísticos de curto alcance, em direção às suas águas, depois de os Estados Unidos terem destacado um porta-aviões para perto da península coreana.
O destacamento do porta-aviões norte-americano surgiu em resposta ao anterior lançamento por parte de Pyongyang de um míssil de capacidade nuclear sobre o Japão.
Os últimos lançamentos de mísseis sugerem que o líder norte-coreano, Kim Jong-un está determinado a continuar com os testes de armas destinados a impulsionar o seu arsenal nuclear, desafiando as sanções internacionais.
Muitos especialistas dizem que o objetivo de Kim é acabar por ganhar o reconhecimento dos EUA como Estado nuclear legítimo e o levantamento dessas sanções, embora a comunidade internacional não tenha mostrado sinais de permitir que isso aconteça.
Os últimos mísseis foram lançados com 22 minutos de diferença, caindo entre a península coreana e o Japão, disse o chefe do Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul em comunicado.
Os detalhes do voo foram semelhantes às avaliações japonesas anunciadas pelo ministro da Defesa, Yasukazu Hamada, que confirmou que os mísseis não atingiram a zona económica exclusiva do Japão.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Coreia do Norte admitiu hoje que os recentes lançamentos de mísseis balísticos de Pyongyang são "medidas de retaliação" contra os exercícios militares conjuntos conduzidos por Seul e Washington na região.
Na quarta-feira, no Conselho de Segurança das Nações Unidas, a Rússia e a China demarcaram-se de uma condenação geral ao teste com um míssil balístico realizado pela Coreia do Norte e que sobrevoou o território do Japão.
Excetuando a Rússia e a China, todos os membros do Conselho de Segurança criticam o lançamento do míssil norte-coreano, referindo que foram violadas várias resoluções das Nações Unidas.
Parte dos países pediu ainda medidas adicionais contra o Governo de Pyongyang, que já está sujeito a fortes sanções internacionais.
Porém, a imposição de novas sanções parece impossível devido à posição da Rússia e da China que, em maio, já vetaram uma resolução nesse sentido, tendo hoje mantido a mesma linha de orientação.
Moscovo e Pequim culparam os Estados Unidos e os seus aliados pelos últimos testes de armas realizados pela Coreia do Norte, afirmando que estes foram realizados em resposta às suas manobras militares na região.
Os dois países insistiram que é Washington que deve fazer concessões para facilitar o regresso ao diálogo com Pyongyang e que não consideram apropriadas novas sanções.
Leia Também: Coreia do Sul acusa norte-coreanos de lançarem míssil sobre as suas águas
Aviões chineses no espaço aéreo de Taiwan seria "ataque contra o país"
© Lusa
Por LUSA 06/10/22
Uma incursão de aviões militares chineses no espaço aéreo de Taiwan seria considerada "um primeiro ataque contra o país", disse o ministro da Defesa de Taiwan, Chiu Kuo-cheng, informou hoje a agência de notícias CNA.
O ministro fez esta observação na quarta-feira, durante uma reunião do Comité de Defesa Nacional da Câmara Legislativa da ilha.
"A defesa nacional é uma linha vermelha para Taiwan", disse, avisando que seriam tomadas "contramedidas" se a linha for atravessada.
Pequim respondeu à visita em agosto à ilha pela líder da Câmara dos Representantes do Congresso dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, com manobras militares que incluíram fogo real, com aviões chineses a atravessarem a linha média do Estreito de Taiwan, que na prática tinha sido uma fronteira não oficial tacitamente respeitada por Taipé e Pequim nas últimas décadas.
Chiu acusou Pequim de "quebrar" este acordo.
No ano passado, Taipé registou numerosas incursões de aviões militares chineses na sua ADIZ (zona de identificação de defesa aérea), que não está definida ou regulamentada por nenhum tratado internacional e não corresponde ao seu espaço aéreo.
Chiu explicou também que Taiwan continuará a comprar armas dos Estados Unidos, o principal fornecedor de armas ao território, "de acordo com as necessidades" da ilha.
A China chamou à viagem de Pelosi uma "farsa" e uma "traição deplorável" e decretou sanções comerciais a Taiwan, que descreveu os exercícios militares como um "bloqueio".
O ministro disse que várias agências governamentais de Taiwan estão a avaliar a possibilidade de alargar o serviço militar obrigatório na ilha "de quatro para 12 meses".
A China insiste em "reunificar" a República Popular com a ilha, que tem sido governada de forma autónoma desde que os nacionalistas recuaram para aquele território em 1949, depois de perderem a guerra civil contra os comunistas, e continuaram com o regime da República da China, culminando com a transição para a democracia nos anos 90.
Leia Também: Grupo de deputados alemães visita Taiwan durante cinco dias
GOVERNO ADMITE QUE O PAÍS ULTRAPASSA NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS POR HABITANTE ACEITÁVEL AO NÍVEL DA UEMOA
Por: Bíbia Mariza Pereira radiosolmansi.net
O governo quer iniciar no mês de novembro próximo, o controle dos trabalhadores e confirma que a Guiné-Bissau está fora do sistema da convergência da UEMOA e da massa salarial, mas também o rácio dos funcionários por habitantes.
A ideia do governo foi informada pelo Ministro da Função Publica que falava na abertura do seminário sobre o sistema de Controlo de Assiduidade Biométrico dos Trabalhadores, destinado aos diretores dos recursos humanos das instituições públicas e privadas, realizada pela empresa “360 V2”.
Cirilo Mamasaliu Djaló disse que a Guiné-Bissau tem acima de 21 funcionários por mil habitantes e o aceitável, no espaço da UNEMOA, disse o político, é 7 funcionários por mil habitantes
“Temos uma massa salarial muito elevada que quase absorve acima de 80% das nossas receitas ordenarias, isto quer dizer que estamos fora do sistema da convergência da UEMOA, (…) mas também o rácio funcionário por habitante”, explica o ministro.
O titular da pasta da Função Publica, explica o benefício da empresa 360 V2 com o governo no controle dos trabalhadores.
“Essa fase é um dos objectos deste seminário que é o controle biométrico da assiduidade dos funcionários, e esse controle biométrico passa necessariamente na colaboração com a empresa 360”, sustenta o ministro garantindo que o governo vai tentar melhorar o sistema do controlo já a partir de mês de novembro próximo.
A 360V2 SARL é uma empresa informática da Guiné Bissau, que presta serviços a entidades públicas e privadas, destacando-se os sistemas de segurança, controlo e gestão da pontualidade e assiduidade.
quarta-feira, 5 de outubro de 2022
Ba di Povo ki se Povo sempre em frente do povo bo sucuta Ba di povo pa mensagem pa povo!
BURKINA FASO: Capitão Ibrahim Traoré oficialmente nomeado Presidente do Burkina Faso
© Getty Images
Por LUSA 05/10/22
O capitão Ibrahim Traoré, que comandou o golpe em 30 de setembro no Burkina Faso, foi oficialmente nomeado esta noite Presidente do país, segundo um comunicado intitulado Ato Fundamental, lido na televisão nacional.
"O presidente do Movimento Patriótico para a Salvaguarda e Restauração (MPSR) desempenha as funções de Chefe de Estado, Chefe Supremo das Forças Armadas nacionais", indica o Ato Fundamental, que substitui temporariamente a Constituição do Burkina Faso, enquanto se aguarda a adoção de uma carta de transição.
O Ato Fundamental foi lido pelo capitão Kiswendsida Farouk Azaria Sorgho, porta-voz do MPSR.
Em 30 de setembro, Burkina Faso sofreu o seu segundo golpe de Estado neste ano, após outro golpe liderado em 24 de janeiro pelo ex-Presidente de transição, tenente-coronel Paul-Henri Sandaogo Damiba.
A tomada do poder pelos militares ocorreu em ambas as ocasiões após o descontentamento entre a população e o Exército devido aos ataques 'jihadistas' que o país sofre desde abril de 2015, realizados por grupos ligados tanto à Al-Qaida quanto ao Estado Islâmico (EI) e que já deslocou quase dois milhões de pessoas.
Leia Também: Grupo russo Wagner apoia líder do último golpe de Estado no Burkina Faso
Buba: “ Um saco de arroz de 50 Kg é vendido por 25 mil francos cfa “, Os populares.
Por: Mamasamba Balde Radio TV Bantaba Outubro 5, 2022
Os citadinos de Buba alertam as autoridades pelo perigo a vista com subidas alarmantes de preços de bens essenciais no mercado.
À Rádio TV Bantaba , vendedeiras e feirantes estranham pela situação.
“ Nós vendedeiras, buscamos produtos na zona leste, para além de ser caro o preço de transporte também é muito elevado, no entanto, temos que vender para recuperar os lucros”.
Disse Cumba
Queita vendedeira no mercado local.
“ Dantes vendiamos peixe mil francos cfa por quilograma, mas agora compramos caro junto dos pescadores que também choram por subida de preço de combustível. Por isso, passamos a vender um quilograma de peixe mil e quinhentos francos cfa”.
Aua Djassi vendedeira.
Os consumidores pegam preços mais altos no mercado, constatou RTB esta quarta-feira (05.10).
“ A situação é insuportável, tudo, mas tudo mesmo está fora do normal. Até produtos que produzido aqui, legumes por exemplo, se vende nos preços alarmantes. As autoridades devem assumir as suas responsabilidades, agora um saco de arroz de 50 quilogramas é vendido por 25 mil francos cfa “.
Ansumane Indjai feirante.
Na mesma reportagem, RTB recolheu a preocupação de comerciantes sobre o saneamento no mercado local.
“ Aqui o serviço de Câmara não funciona. A associação “Buba Cidade Limpa” é que faz trabalho de voluntariado, mas há um mês não o fazem por falta de colaboração e meios para isso. Assim ficamos, casa de banho na situação caótica e sem falar de lixo arredores do mercado”.
Disse um comerciante.
EMPRESÁRIOS CRITICAM A UTILIZAÇÃO DE SETE BILIÕES DE FCFA DEPOSITADOS NA AGÊNCIA DO CAJÚ
JORNAL ODEMOCRATA 05/10/2022
O presidente da Associação Nacional dos Importadores e Exportadores da Guiné-Bissau (ANIE-GB), Mamadu Iero Jamanca, quer esclarecimentos sobre a aplicação de sete biliões de francos CFA depositados pelos empresários nacionais e estrangeiros na conta da Agência Nacional de Cajú (ANCA).
Segundo Mamadu Iero Jamanca, o valor em causa tinha sido mobilizado para melhorar a performance dos pomares de cajú, mas “os pomares estão a morrer por falta de cuidados técnicos, velhice e contaminação por pragas”.
O empresário fez essas revelações aos jornalistas esta quarta-feira, 5 de outubro, à margem de uma conferência de imprensa realizada pela confederação dos empresários em Bissau, afirmando que “os importadores e exportadores são os únicos contribuintes diretos da taxa sobre valorização da castanha de cajú do país no valor de 5 francos CFA por quilograma”.
“Passado todo este tempo, percebemos que esse fundo não estava a ser investido devidamente, o objetivo para o qual foi criado pelos atores da fileira de cajú, por isso intentamos uma ação judicial contra Agência Nacional de Cajú (ANCA) junto do tribunal regional de Bissau para que esclarecesse os equívocos que poderiam ter existido quanto à utilização desse fundo”, notou.
De acordo com o presidente ANIE-GB, o tribunal regional de Bissau decidiu na semana passada a interdição do pagamento da taxa sobre valorização de 5 franco CFA nas contas de ANCA e constituir a Associação Nacional dos Importadores e Exportadores da Guiné-Bissau como fiel depositário daquela taxa, aguardando o desenrolar do processo em curso no tribunal.
Jamanca assegurou que a Confederação Nacional dos Atores da Fileira de Cajú da Guiné-Bissau, que engloba todas as organizações que atuam nesse setor, estão determinados a defender os seus interesses e deixou um aviso que todos os fundos que o governo tinha alocado ao setor serão investigados e investidos para o bem-estar do cajú, das mulheres, dos homens e dos jovens que labutam diariamente nessa área.
“Estamos insatisfeitos com a forma como o dinheiro que nós pagamos está a ser gerido pela entidade gestora, razão pela qual decidimos recorrer ao tribunal, que nos deu razão e agora vamos avançar com uma previdência cautelar o quanto antes para definitivamente estancar a má gestão e o desvio de dinheiro que deveria ter sido canalizado para o caju”, enfatizou.
Chamamos a atenção à ANCA, à Administração dos Portos de Bissau, ao Conselho Nacional de Carregadores e outras entidades que todo o dinheiro que, por lei, foi direcionado para fim de melhoria da castanha de cajú, através da sua plantação, os operadores da fileira de cajú não vão cruzar os braços e lutarão até que seja usado para o fim a que se destina.
Mamadu Iero Jamanca disse estranhar que uma Agência de Cajú como ANCA, com a importância reguladora que tem, se tenha dado ao luxo de não prestar contas ao Conselho Geral daquela instituição.
“A Agência Nacional de Cajú da Guiné-Bissau não tem nenhum relatório financeiro fidedigno e confiável das suas atividades ao longo dos anos que tenha passado por uma auditoria de uma instituição financeira certificada para o efeito”, lamentou.
Por: Aguinaldo Ampa
Crise energética? Situação é "grave e entrou numa nova fase" na UE
© Reuters
Por LUSA 05/10/22
A presidente da Comissão Europeia avisou hoje os líderes da União Europeia (UE) que a crise energética "é grave e entrou numa nova fase", dado o aproximar da estação fria, apelando à cooperação para enfrentar este "desafio conjunto".
"Encontramo-nos mais uma vez num momento crítico. A crise energética é grave e entrou numa nova fase, [pelo que] só uma resposta europeia comum pode reduzir os custos energéticos para as famílias e empresas e fornecer segurança energética para este e para os próximos invernos", declara Ursula von der Leyen.
Numa carta hoje enviada aos chefes de Governo e de Estado da UE, um dia antes de uma cimeira informal de dois dias em Praga, a líder do executivo comunitário sugere várias medidas para enfrentar a acentuada crise energética este outono e inverno, quando se teme cortes no fornecimento do gás russo à Europa, entre as quais uma intervenção para limitar temporariamente os preços no mercado do gás natural, aquisição e gestão conjunta ao nível europeu, negociações com países como Noruega e Estados Unidos e ainda limites ao preço do gás natural para produção de eletricidade.
"Aguardo com expectativa a nossa discussão informal em Praga antes do Conselho Europeu em outubro e espero que ela venha a enriquecer as propostas que a Comissão está pronta a apresentar, refletindo a nossa resposta conjunta ao enorme desafio que enfrentamos conjuntamente no próximo inverno", vinca Ursula von der Leyen.
Reconhecendo que os preços do gás "permanecem muito elevados e estão a colocar um pesado fardo sobre as pessoas e a economia", a presidente da Comissão Europeia salienta que, "para evitar uma grave fragmentação, é necessária uma resposta europeia unida e comum".
Além destas medidas, a responsável defende inclusive mais "investimento para acelerar a transição para a independência energética", o que passaria por avançar com "infraestruturas tais como condutas, interconectores ou energias renováveis e eficiência energética", para assim a UE ficar "menos exposta a preços elevados de energia fóssil e a promover a autonomia estratégica".
"Com o [plano energético] REPowerEU demos os primeiros passos importantes de solidariedade, mas não será suficiente para assegurar um nível necessário de reforma e investimento em todos os Estados-membros necessários a esta crise energética, [pelo que] a Comissão irá estudar fontes de financiamento complementares" avança Ursula von der Leyen.
Este anúncio surge dias depois de terem surgido críticas na UE à nova 'bazuca' da Alemanha, um pacote 200 mil milhões de euros em ajudas às famílias e empresas alemãs para lidarem com os elevados preços da energia, por se tratar de um apoio avultado que coloca em desvantagem os restantes países (com economias mais vulneráveis).
Na missiva hoje enviada aos líderes europeus, Von der Leyen refere ainda que o executivo comunitário está a trabalhar na reformulação do mercado elétrico europeu, prevendo-se agora que, "até ao final do ano", a instituição apresente as suas "ideias ao Conselho e ao Parlamento para uma reforma que torne o mercado de eletricidade apto para um futuro mais descarbonizado", quando anteriormente se falava de uma proposta no início de 2023.
Na atual configuração do mercado elétrico europeu, o gás determina o preço global da eletricidade quando é utilizado, uma vez que todos os produtores recebem o mesmo preço pelo mesmo produto --- a eletricidade --- quando este entra na rede.
A guerra da Ucrânia, causada pela invasão russa, acentuou ainda mais a situação de crise energética em que a UE se encontrava, dada a dependência das importações dos combustíveis fósseis russos.
"Temos reagido com unidade, determinação e solidariedade: a nossa capacidade de armazenamento de gás já está cheia em cerca de 90%, compensámos o reduzido fornecimento de gás por gasoduto russo com importações mais diversificadas de parceiros fiáveis e de confiança e, graças ao forte empenho dos nossos Estados-membros e das presidências [do Conselho], chegámos rapidamente a acordos sobre a poupança de gás e as intervenções de emergência de eletricidade", elenca ainda Ursula von der Leyen.