quinta-feira, 16 de março de 2017

Cooperação - China doa 90 mil toneladas de arroz às autoridades de Bissau

Bissau, 16 Mar 17 (ANG) – O embaixador da Republica Popular da China em Bissau Huang Wua anunciou quarta-feira que o seu pais vai oferecer a Guiné-Bissau 90 mil tonelada de arroz.

Segundo a Rádio Nossa, o diplomata chinês falava à imprensa a saida de uma audiência com o Presidente da ANP, Cipriano Cassamá à quem foi-se despedir por ter terminado a sua missão de três anos no país.

Huang Wua disse que discutiu com Cipriano Cassamá   iniciativas  que ambas as partes poderão levar a cabo para melhorar os serviços da cooperação entre os dois países.

 Por outro lado, disse que deixa aGuiné-Bissau com a  esperança de que haverá paz e a estabilidade política e o desenvolvimento para o povo guineense.

ANG/ PFC/ÂC/SG  

Consegue descobrir onde a está câmara usada para roubar o seu código?

Pode parecer uma caixa de multibanco normal, mas esta tem um sistema instalado por assaltantes que visa roubar códigos.


Quando vai levantar dinheiro, todo o cuidado é pouco. Mas se normalmente costuma olhar apenas à sua volta para se certificar de que não está ninguém por perto, então também deve começar a reparar na própria caixa multibanco.

Ao olhar para a imagem presente nesta notícia provavelmente pensará que é apenas mais uma igual a tantas outras, mas na verdade esta tem escondida uma câmara cujo objetivo é descobrir os códigos dos cartões dos clientes.

No local de saída de dinheiro irá reparar naquilo que parece ser apenas um furo, mas que é o local onde está escondido um aparelho que grava aquelas que serão as futuras vítimas.

O alerta para ATM’s deste género foi dado em Londres, numa igreja localizada no centro da cidade, depois de a polícia ter publicado várias fotografias com a descoberta.


No início de março, as autoridades já tinham encontrado um aparelho do mesmo género no centro de Londres.




NAOM

IMINÊNCIA DE VANDALIZAÇÃO DA ANP - COMUNICADO DE IMPRENSA



Austrália - Não pagam impostos porque a terra é de Deus

Chudleigh, a vila australiana da família Beerepoot, emigrantes com origem na Holanda
Uma família da Tasmânia (Austrália) recusa-se a pagar impostos locais há sete anos e tem um argumento inovador: a terra pertence a Deus.

Os Beerepoot, que moram e trabalham na cidade de Chudlleigh, são proprietários de uma quinta de produção de mel, a Melita Honey Farm, que é também um ponto de interesse turístico.

Ora segundo as autoridades locais devem quase onze mil dólares australianos (7800 euros) de impostos imobiliários. Contudo recusam pagar, argumentando que de facto não são donos do terreno e que se reconhecessem alguém como proprietário estariam a reconhecer "um falso Deus".

O "mayor" local, Craig Perkins, admite que seria "uma desilusão" se a autarquia se visse obrigada a vender as propriedades dos Beerepoot. Mas avisa: "Eles terão de pagar as suas taxas."

No contencioso com as autoridades, os Beerepoot - emigrantes com origem na Holanda que chegaram à Tasmânia em 1990 - dizem acreditar que "Nosso Senhor é soberano e reina hoje". "Nós adoramo-Lo e só a Ele", dizem ainda, concluíndo: "Estão a pedir-nos devoção a um falso Deus, algo que não podemos fazer."

Neste conflito, as autoridades já penhoraram um carro aos Beerepoot. Contudo, Craig Perkins explica que a autarquia não poderá continuar a penhorar pequenos bens daquela família dado que isso não resolveria o problema de fundo.

Dn.pt

A PROPÓSITO DAS CRÍTICAS DO MANO DIDINHO A DSP, CONVENHAMOS REFORÇAR QUE O MANO DIDINHO ESTÁ A CHAMAR A ATENÇÃO PARA AS TENTATIVAS DE MANIPULAÇÃO QUE O DITADURA DO PROGRESSO AJUDOU A DESMANTELAR

O Presidente do PAIGC deveria também reconhecer, assumir, os seus erros (e têm sido muitos) entre a inexperiência e a premeditação, ao longo desta crise política.

Aconselhamos, criticamos e sugerimos, por diversas vezes, de forma responsável, positiva e construtiva o Presidente do PAIGC e ex-Primeiro-ministro, Engº Domingos Simões Pereira, sobre o que achamos das suas diversas intervenções, atitudes e posicionamentos, contrários ao espírito do diálogo, da tolerância, quiçá, do respeito pela diferença, mas não só, como também, pelo respeito ao bom nome e à boa imagem do país.

Um Presidente de um partido político, por sinal, o maior partido político da Guiné-Bissau, que já foi Primeiro-ministro e almeja continuar na senda do dirigismo nacional, não deve pôr as suas aspirações acima da imagem, da afirmação e do Interesse Nacional.

Não é segredo para ninguém que o Presidente do PAIGC tem posto em causa o seu próprio país, numa estratégia errada e maquiavélica de confrontação de vida ou de morte, com o Presidente da República e o actual governo.

Se o Presidente do PAIGC quisesse, de facto, continuar a reivindicar a legitimidade e a legalidade democrática da vitória do PAIGC nas eleições legislativas de 2014, há muito que deveria reconsiderar o erro crasso da expulsão dos 15 deputados eleitos pelas listas do seu partido, como sugerimos, antes de a CEDEAO sugerir a reintegração dos 15 deputados no PAIGC, sem condições prévias.

Na ausência de uma postura de hombridade, do tipo, reconhecer os erros e corrigi-los, o Presidente do PAIGC preferiu sempre sacrificar o país de todos nós, nas suas viagens ao estrangeiro, levantando dúvidas, fazendo acusações e insinuações que mais do que prejudicar fulano ou beltrano, prejudicam o país e o nosso povo.

O Presidente do PAIGC, que também é Deputado da Nação, tenta passar a imagem de ser um cidadão corajoso, face às acusações e insinuações que tem feito, mas qualquer cidadão com um mínimo de lucidez sabe que o Presidente do PAIGC, acusa e faz insinuações porque é Deputado da Nação e beneficia de imunidade parlamentar, que impede de ser inquirido, sem o levantamento da imunidade parlamentar.

O Presidente do PAIGC não deve esperar que as relações institucionais entre o Presidente da República e o partido que lidera sejam facilitadas, com ataques, acusações e insinuações contra o Estado em geral e, contra o Chefe do Estado em particular, numa campanha irresponsável com o conluio de alguma imprensa internacional afecta ao lobby do Presidente do PAIGC.

O Presidente da República cometeu vários erros, mas não se deve insistir na questão da demissão do Governo liderado pelo então Primeiro-ministro Engº Domingos Simões Pereira, como factor de continuidade da crise política.

A Constituição da República dá poderes ao Presidente da República para demitir o Governo. Aconteceu, vira - se a página e segue-se em frente.
O que não se deve fazer é promover o bloqueio do país, prejudicando todo um povo, numa disputa irresponsável em defesa de interesses pessoais e de grupos.

É o Sr. Presidente do PAIGC tão corajoso, responsável e digno, ao ponto de solicitar ele próprio o levantamento da sua imunidade parlamentar, para ser ouvido sobre as diversas acusações e insinuações que tem feito, comprometendo mais o país do que propriamente os seus adversários?

É o Sr. Presidente do PAIGC tão corajoso, responsável e digno ao ponto de solicitar ele próprio o levantamento da sua imunidade parlamentar para ser ouvido sobre acusações ou insinuações que também pendem contra ele?

Deve ou não o Presidente do PAIGC ser mais comedido, mais positivo e construtivo nas suas comunicações com os seus camaradas do partido tendo em conta o reflexo positivo na nossa sociedade?

Positiva e construtivamente.

Didinho 13.03.2017

Fernando Casimiro

quarta-feira, 15 de março de 2017

Conselho de Estado: CIPRIANO CASSAMÁ AFIRMA QUE PRESIDENTE JOMAV NÃO QUER A PAZ E ESTABILIDADE PARA O PAÍS

Presidente da Assembleia Nacional Popular, Cipriano Cassamá, afirmou no início desta noite, 15 de março de 2017, que o Presidente da República, José Mário Vaz não quer a paz e estabilidade para o país. O líder do parlamento guineense falava à imprensa depois de uma reunião do Conselho de Estado convocada para analisar a sua proposta de solução ao impasse político que assola o país há cerca de dois anos.

De acordo com a Agência Lusa, Cipriano Cassamá propõe a aplicação do ‘Acordo de Conacri’, um instrumento político apoiado pelos líderes da Africa Ocidental como saída da crise política guineense. A proposta sugere a formação de um novo governo, liderado por Augusto Olivais (dirigente do PAIGC), partido vencedor das últimas eleições legislativas, onde farão parte as cinco formações políticas com assento parlamentar.

Na proposta, entregue (no dia 6 de março) na última reunião do órgão consultivo do presidente da República, consta que o PAIGC teria 17 pastas ministeriais, o Partido da Renovação Social (PRS), 12, PCD, UM e PND, teriam uma pasta cada e seria um  “governo inclusivo e de consenso”.

À saída da reunião de hoje, Cipriano Cassamá disse na curta declaração à imprensa que “nós acabamos de sair numa farsa e não um Conselho de Estado, para mim”.

“É uma brincadeira! O Presidente da República está a brincar com este país. Presidente da República não quer a paz e estabilidade para este país”, afirmou o presidente do parlamento.

O líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, disse aos jornalistas que não tem dúvidas que o Presidente José Mário Vaz terá alguma intenção em encontrar solução para a crise vigente, contudo realçou que o Chefe de Estado tem a dificuldade de conduzir um debate sério e construtivo para ultrapassar a situação da crise.

“Lamento profundamente que tenhamos assistir mais uma vez, espectáculo deplorável, em que as palavras e termos não foram devidamente escolhidos e no final ao invés de uma contribuição positiva, ouvimos trocas de palavras bastantes desagradáveis que não credibilizam as instituições e nem o esforço que o povo aguardava que todos nós fizéssemos”, notou o político.

Assegurou neste particular que a agora a resolução da crise está nas mãos do Presidente da República e como sempre esteve.

Para o porta-voz do Conselho de Estado, Victor Mandinga, o documento apresentado pelo líder do parlamento guineense fala do entendimento parlamentar, mas o conteúdo do seu artigo sétimo põe em causa as prerrogativas dos deputados da nação.

“O mais pertinente é que num dos articulados o documento diz que os partidos políticos devem assumir o compromisso de não apresentar moção de censura a um governo que supostamente seria de Olivais. Admitamos que o Presidente da República aceita tal como é requerido neste documento, demitir o governo liderado por Umaro Sissoco Embaló e a nomeação do Augusto Olivais. Nós questionamos o seguinte: Em que medida a assinatura do presidente do PAIGC, presidente do PND e do presidente suspenso do PCD, é valida perante os deputados? Põe-se a questão da eficácia deste acordo”, notou 

Por: Aguinaldo Ampa
OdemocrataGB

PM da Guiné-Bissau considera extemporânea presença de soldados da Africa Ocidental no país

O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, considerou hoje de extemporânea a presença dos cerca de 500 soldados de países da Africa Ocidental, a Ecomib, estacionados no país porque faz confiança às forças de segurança guineenses.

De regresso de uma deslocação à Nigéria e ao Senegal, onde se encontrou com as autoridades, Sissoco Embalo, disse ter abordado a continuidade da presença da Ecomib na Guiné-Bissau com o Presidente senegalês, Macky Sall.

"Disse ao Presidente Macky Sall que, no meu entender, enquanto primeiro-ministro, que é guardado pelas nossas forças de segurança, considero extemporânea a presença da Ecomib na Guiné-Bissau", declarou aos jornalistas o chefe do governo guineense.

Umaro Sissoco Embaló disse ter indicado ao líder senegalês que na sua opinião a Ecomib devia deixar a Guiné-Bissau, ainda que a sua presença durante mais de dois anos seja um ato de se louvar.

"Faço confiança às nossas forças de defesa e segurança", notou o primeiro-ministro guineense, para quem não há crise política na Guiné-Bissau mas sim "agitação" provocada por "um líder falhado", Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC, disse.

Umaro Sissoco Embaló sublinhou ter discutido com os líderes da Nigeria e do Senegal as declarações do presidente da comissão da CEDEAO (Comunidade Económica de Estados da Africa Ocidental), Marcel de Souza, segundo as quais se até abril não houvesse avanço na crise política guineense a Ecomib ia sair da Guiné-Bissau.

Para Marcel de Souza, a decisão seria tomada pelos líderes da CEDEAO como forma de pressionar o Presidente guineense, José Mário Vaz, para que acabe com a crise política no país.

"A Nigeria recebeu com estranheza as declarações do presidente da comissão da CEDEAO. Como disse Marcel de Souza mentiu. Ele não tem competências para pressionar o Presidente de um país", observou Sissoco Embaló.

O primeiro-ministro guineense enfatizou que Marcel de Souza, enquanto presidente da comissão, nunca recebe orientações de chefes de Estado e de governos da CEDEAO "por telefone ou por email", mas sim numa cimeira.

"No passado os guineenses acreditavam e aceitavam tudo, mas agora há um guineense que conhece muito bem a CEDEAO", enalteceu Umaro Sissoco Embalo, que disse não ter dificuldades em falar com qualquer líder mundial.

"Mesmo com o Presidente Donald Trump posso falar sem precisar de pedir a ninguém que me leve a ele", afirmou o primeiro-ministro guineense.

MB // EL
Lusa/Fim

Cooperação: Guiné-Bissau e Nigéria assinam acordo no domínio da formação de quadros

Bissau, 15 Mar 17 (ANG) - A Guiné-Bissau e  Nigéria assinaram um acordo no domínio de formação de quadros e apoio logístico, disse hoje a imprensa o  Primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embalo.

 Embalo fez essas revelações à chegada ao Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira, depois de uma visita à Nigéria , onde disse ter abordado com o chefe de estado interino desse país  várias situações do país , inclusive a crise política vigente na Guiné-Bissau.

O chefe do governo guineense disse ter convidado ao presidente da Nigéria a visitar a Guiné-Bissau para fazer a avaliação da situação politica.

Perguntado   sobre a reunião do Conselho de Estado agendado para hoje a tarde pelo Presidente da República, para analisar a proposta feita pelo Líder da Assembleia Nacional Popular, Cipriano Cassamá, respondeu que se trata de  uma  *proposta falhada* para o cumprimento  do acordo de Conacri.    
  
Cipriano Cassamá propõe a nomeação de Augusto Olivais, do PAIGC, no lugar de primeiro-ministro e a formação de um governo inclusivo integrado por partidos com assento parlamentar, nas proporções de 17 pastas para o PAIGC, 12 para o PRS e uma pasta cada aos restantes três formaçoes com representação parlamentar.

Sissoco disse, contudo,  que o acordo de Conacri deve ser cumprido para tirar o país da situação em que se encontra.  

Umaro Sissoko Embalo disse ainda que a Guiné-Bissau não têm crise política, mas sim uma liderança agitada e falhada de Domingos Simões Pereira, Presidente do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo-Verde (PAIGC), em  termos de gestão dos militantes do seu partido. 
  
ANG/ PFC/SG

Guiné-Bissau e Senegal discutem zona marítima de exploração conjunta

As negociações acontecem 20 anos após a assinatura do acordo

Mar da Guiné-Bissau
Em Bissau iniciam-se hoje as negociações sobre a zona marítima de exploração conjunta a nível da fronteira entre a Guiné-Bissau e o Senegal.

Os técnicos nacionais e senegaleses ligados a comissão nacional de avaliação e renegociação do acordo de gestão e cooperação voltam a mesa, 20 anos depois da assinatura do acordo.

Até quinta-feira, os técnicos procuram melhorar o acordo assinado em Outubro de 1993 entre Bissau e Dakar.

As autoridades de Bissau fizeram algumas denúncias relativas ao acordo que agora são aspectos importantes do documento.

A cerimónia da abertura dos trabalhos é presidida pelo ministro dos negócios estrangeiros, da cooperação internacional e comunidades.

RDP AFRICA

Sede da Agência Lusa e RTP África assaltada em Bissau



O edifício onde funcionam as delegações da RTP África e da agência de notícias portuguesa Lusa foi assaltado na última madrugada por um grupo de indivíduos não identificados, informa à Rádio Jovem fontes locais.

Os assaltantes entraram pelo telhado, arrombaram cofres e levaram vários materiais de trabalho, incluindo computadores e câmaras de filmagem.

A polícia está a investigar o caso. Um oficial da embaixada de Portugal também esteve no local a averiguar o roubo, que irá condicionar os trabalhos da Lusa e RTP.

Governo abre inquérito sobre assalto à sede da RTP África e da agência Lusa 

Várias corporações das Forças de segurança do país foram a sede da RTP África e da agência Lusa para averiguação a situação de roubo ocorrida na última madrugada. 

O governo guineense fortemente empenhado em apurar responsabilidades, manda investigar o caso, através da polícia judiciária que já tomou ocorrência da situação. 

O secretário de Estado da Ordem Pública, Francisco Nduru Djata deslocou-se ao edifício principal dos órgãos de comunicação social português para se inteirar do que realmente se passou.


Neste momento a rtp e a Lusa não conseguem produzir notícias.

Fonte: Braima Darame

Mulheres sofrem "novos ataques à segurança e dignidade"


O secretário-geral da ONU avisou que as mulheres estão a sofrer "novos ataques à sua segurança e dignidade" em todo o mundo, apontando os extremistas que as subjugam e os governos que restringem as suas liberdades.

António Guterres falava na segunda-feira, na sessão de abertura da reunião deste ano da comissão das Nações Unidas para o estatuto da mulher, em Nova Iorque.

Para o secretário-geral da ONU, a educação das mulheres é uma forma de prevenir "os desafios que surgem do extremismo violento, das violações dos direitos humanos, da xenofobia e de outras ameaças".

Na sua mensagem, o ex-primeiro-ministro português referiu-se indiretamente ao grupo extremista Estado Islâmico, que vende mulheres e raparigas como escravas sexuais, aos Estados Unidos, que pretendem proibir a ajuda a organizações internacionais que fornecem informações sobre abortos, e à Rússia, que quer avançar com uma nova legislação que descriminaliza algumas formas de violência doméstica.

"O mundo necessita de mais mulheres líderes, e o mundo necessita de mais homens a defenderem a igualdade de género", afirmou, citado pela agência AP

NAOM

TRIBUNAIS DA GUINÉ-BISSAU PARALISADOS DEVIDO À GREVE DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA

Os tribunais da Guiné-Bissau estão paralisados a partir de hoje e até quinta-feira devido a uma greve dos oficiais de justiça para exigirem o cumprimento de uma série de reivindicações, anunciou Pedro Gomes, líder do sindicato da classe.

Segundo Pedro Gomes, não há serviços mínimos e todos os cartórios dos tribunais da Guiné-Bissau estão fechados, em sinal de protesto pelo facto de “o Governo não cumprir” com um acordo assinado com o sindicato de oficiais de justiça desde 2007.

Na altura, foram promovidos de letra nas folhas de pagamento vários oficiais de justiça, mas que até hoje não recebem salário correspondente, indicou Pedro Gomes, que ainda evoca o incumprimento da promessa de compra de uma viatura para o transporte dos oficiais de justiça.

“Ouvimos dizer que a viatura até foi comprada, mas não sabemos onde é que se foi parar e às mãos de quem”, observou Pedro Gomes, que acusa o Governo de não ter vontade de dialogar com o sindicato e muito menos de resolver o problema dos tribunais.

O responsável disse que os tribunais da Guiné-Bissau “não têm nada” e que nos cartórios “não há nem folhas de papel, nem capas ou contracapas” para acomodar os processos em andamento.

“Os tribunais não têm condições para funcionarem normalmente, isso sem contar com aqueles que foram encerrados, compulsivamente, por falta de pagamento de aluguer aos donos das casas”, notou Pedro Gomes.

Devido à falta de edifícios vários tribunais funcionam em casas arrendadas e por falta de pagamento de renda alguns foram encerrados pelos donos das casas.

Casos há em que o Estado foi condenado pela justiça ao pagamento de rendas atrasadas mas ainda por cumprir por parte do Ministério da Justiça, que alega falta de verbas que devem ser disponibilizadas pelo Ministério das Finanças.

O presidente do sindicato dos oficiais de justiça disse que a greve em curso termina na quinta-feira e no mesmo dia entregará um novo pré-aviso de uma nova paralisação desta feita para quatro ou cinco dias úteis, caso as reivindicações não foram atendidas.

Fonte: Lusa

Odemocratagb

PAIGC VÍTIMA DA SUA PRÓPRIA HIPOCRISIA: ENTRE O DESAFIO DA HONESTIDADE DE RECONHECER A SUA DURA REALIDADE INTRÍNSECA OU RECURSO A TÁTICA DE PROPAGANDA POLÍTICA INTRIGUISTA E CALUNIOSA.

Por: Dr. Hotna Cufuk Na Doha, in IBD

Leia também: PAIGC, o sequestrador da Guiné-Bissau

 O PAIGC é hoje, (diga-se, mas eu duvido) um “partido político” na Guiné-Bissau que em 19 de Setembro de 1956, foi fundado pelo Amílcar Cabral, Aristides Pereira, Luís Cabral, Júlio de Almeida, Fernando Fortes e Elisée Turpin como movimento de luta, defendendo a independência da Guiné-Bissau e de Cabo Verde da colonização do regime ditatorial portuguesa do então. O Cabral e seus cinco companheiros lutaram sempre pela observância de valores no partido e tiveram sempre discursos com valores éticos dignos de líderes que claramente sabiam o que queriam para o seu povo. 

Mas a partir dos anos de 1980 a esta parte, instalou-se no PAIGC uma pobre elite política quer em espírito como em visão política para conceber e implementar um sólido projecto político capaz de projetar o desenvolvimento estrutural da Guiné-Bissau e por consequente, o que passou a funcionar foi cada um lutar-se para resolver os seus problemas e nunca resolver os do país, transformando assim a Guiné-Bissau num dos países mais pobre do mundo.

A partir de momento em que esta elite assumiu o controlo do partido e do país, passou-se a abusar e a exagerar na infeliz consideração de ser o dono e senhor de tudo isto, sob pretextos de ter adquirido com a luta da independência da Guiné e Cabo Verde, o estatuto absoluto e indiscutível do libertador dos povos destes dois países irmãos.

Com esta forma de pensar, o PAIGC revela-se ser um perigoso ignorante do facto de que há muito tempo, antes da sua existência, o Povo da Guiné-Bissau já se dedicou na luta pela sua libertação do colonizador, portanto, mesmo sem o PAIGC o Povo guineense libertar-se-ia na mesma, porquanto o PAIGC enquanto um simples movimento jamais conseguiria libertar um Povo robusto como é o da Guiné-Bissau se este mesmo não estivesse inteiramente envolvido na causa desta liberdade.

O Povo abençoou os camaradas com o reconhecimento de o liderar na luta pela sua independência, mas isso não foi e nunca poderá ser tão suficiente para outorgar ao PAIGC o direito de ser proprietário deste humilde e martirizado Povo guineense. É esta a “nua e crua” verdade que estes senhores do império algum dia crerão que o Povo descubra. Porquê? Porque tendo a independência como o único objectivo que tinham para se levantar para o combate e sendo isso a única causa que muito bem se perceberam, todo o resto que nos dizem não passa de “falácias e apenas falácias” mas que na realidade nada disso se percebem o que é, e nem como se faz ou seja a construção de um Estado moderno, isto é, o tal Estado de Direito e Democrático com vista ao desenvolvimento económico, social e cultural de que o povo tem direito. Não, disso o PAIGC não entende absolutamente nada. O que este partido de facto percebeu muito bem é de que, uma vez conseguido a independência, logo conquistou o direito de sempre e eternamente cobrar do povo a factura de ser o seu único dono e senhor transformando-se assim num partido dos casos: intriga, corrupção, peculato, nepotismo, enriquecimento fácil e disputa desenfreada de lugares no governo ou nos altos cargos públicos. Como dá para se perceberem, este é senário de um autêntico "salve-se quem puder", em que uns apareceram milionários de repente ao lado dos que nada têm. "O vértice da elite política, isto é, os dirigentes, procurando sempre ficar cada vez mais rico", esquecendo os outros, associando-se a antagonismos: combate de combatente contra combatente, dos valores morais já não se fala faz tempo e foi sempre assim até ao ponto em que se quebrou o consenso no PAIGC, o consenso étnico gerado durante a luta pela libertação, nascendo conflitos, uns atrás dos outros, numa espiral que vinha perdurando até hoje ficar claro que os camaradas perderam o controlo da situação.

Portanto, é esta a dura realidade que os nossos irmãos guineenses que estão agrupados nessa coisa maldosa chamada PAIGC devem vencer o orgulho e assumir a honestidade e reconhecer que de facto, têm um problema grave criado por eles mesmos e que enquanto persistir não só os militantes destes partido é que vão sofrer as consequências disso, mas sim todo o País tal como se vive neste preciso momento na Guiné. Com um País totalmente paralisado a quase um ano por causa única das crónicas crises internas no PAIGC.

Não adianta lançar culpa às costas dos outros como está a tentar fazer o já falhado presidente deste partido Domingos Simões Pereira com a sua tática de lançar mãos a propaganda política de intriga e de calúnia contra adversários políticos de estarem a levar a cabo um golpe de Estado contra o seu Governo nado-morto.

Que o PAIGC saiba de uma vez por todas que ganhou quase todas as eleições na Guiné-Bissau e quase sempre com a maioria absoluta mas nunca tem conseguido governa o País por causa da sua hipocrisia de nunca quiser reconhecer que tem um problema interno grave que nunca lhe permitirá governar por mais que se façam eleições e por mais que as ganhe com 100% dos deputados na ANP.

Entretanto, enquanto o PAIGC continuar neste infantilismo de fingir que não sabe o que está a passar com ele (de que tem um cancro) que já está a causar danos não só a ele mas, a todo um povo, é preciso que o povo se acorde e o destrone definitivamente das rédeas de conduzir os seus destinos.

Publicada por Bambaram di Padida

Seis partidos guineenses pedem à ONU que investigue os governos desde 2014

Secretário-Geral da ONU recebeu o pedido
Carta foi entregue a Guterres a 6 de Fevereiro por Domingos Simões Pereira

Seis partidos políticos da Guiné-Bissau augardam que as Nações Unidas criem uma comissão internacional de inquérito para investigar os Governos que dirigiram o país desde as eleições de Abril de 2014.

O pedido foi feito pelo presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira, em carta entregue no passado 6 de Fevereiro ao secretário-geral da ONU, durante a visita que realizou a Nova Iorque.

Na semana passada, Simões Pereira recebeu uma carta de um subsecretário-geral da ONU a confirmar que diligências estão a ser tomadas para a criação da comissão que vai averiguar a utilização dos fundos públicos e também analisar quem esteve envolvido em atividades ilícitas.

O antigo primeiro-ministro acredita que, desta forma, ficará definitivamente esclarecido "o ruído que se faz à volta da corrupção", além do facto de o povo guineense ter o direito de saber como foram geridos os fundos públicos.

Domingos Simões Pereira
Numa breve declaração nesta terça-feira, 14, à VOA a partir de Bisssau, Domingos Simões Pereira diz ser "do conhecumento público acusações de corrupção feitas em referência ao seu Governo e à sua pessoa para alguma imprensa e que por isso o melhor é que tudo seja esclarecido".

Enquanto diz esperar que nenhum dos responsáveis pela gestão do país desde 2014 recuse a participar na investigação, Domingos Simões Pereira garantiu ter autorizado a ONU a analisar a sua administração, bem como a sua conta bancária e a vida da sua família.

VOA

terça-feira, 14 de março de 2017

EXONERADO DIRECTOR-GERAL DOS CORREIOS DA GUINÉ-BISSAU


O ministro dos Transportes e Telecomunicações suspende hoje em Bissau, o diretor-geral dos Correios da Guiné-Bissau.

Filomeno Gomes Cuino foi alvo de fortes contestações pelos trabalhadores, acusando-o de ter desviado avultados fundos da empresa.

Filomeno Cuino foi substituído, interinamente por Joaquim Lacerda, antigo director dos Correios, nos finais da década oitenta.

O novo director-geral da empresa reuniu-se esta manhã com os elementos a comissão de controlo das receitas, directores dos serviços, bem como o sindicato de base. 

De sublinhar que, os trabalhadores dos Correios queixam-se, de oitenta e oito meses de salários em atraso.

Notabanca

segunda-feira, 13 de março de 2017

DIRECÇÃO-GERAL DAS CONTRIBUIÇÕES E IMPOSTOS DA GUINÉ-BISSAU EM GREVE


O tesouro público da Guiné-Bissau sofre um pequeno declínio.

Tudo porque, os trabalhadores da Direcção-Geral das Contribuições e Impostos da Guiné-Bissau estão de greve indeterminada. 

Em causa, está exigência de pagamento de sete meses de subsídios para com os servidores de estado que coletam receitas para o tesouro público.

De acordo com as fontes de Notabanca, a situação vem arrastando há muito tempo sem que os sucessivos Governos assumissem as suas responsabilidades.

Por agora, as consequências já se refletem negativamente para o erário público.

Notabanca

Conferências Geba Summit Lisboa 2017 : «Estado, administração pública e cidadania»

Pela Guiné-Bissau, Tudo!!

Melhor para começar a semana Impossível!

Início Quarta-Feira, dia 15 de março, das 17h30 às 20h00, no CIUL - Centro de Informação Urbana de Lisboa – Fórum Picoas Plaza – o Ciclo de Conferências sobre a Guiné-Bissau: «Estado, administração pública e cidadania». Participe e apresente as suas propostas face ao REGIME POLÍTICO desejável para a GB, a QUESTÃO da FRANCOFONIA e AUTONOMIA GEOPOLÍTICA, o DIÁLOGO POLÍTICO e o PAPEL da COMUNICAÇÃO SOCIAL, com os convidados e conferencistas do Painel 1. 

Não perca! Geba Summit
Com este bom painel, Vão ser momentos de Atitude!



Fonte: Amelia Costa Injai

CIPRIANO CASSAMA RESPONDE A BRAIMA CAMARA


Desporto: O Benfica derrotou este sábado o S. Domingos por 2-0, em jogo da 10ª jornada da Primeira Liga guineense e lidera com 24 pontos.



Por: Alcene Sidibe/António Da Silva

A Corrupção persipitou a queda do primeiro Governo na Guiné-Bissau.


Volvidos 90 dias do primeiro governo, já tinha a clara percepção que não é com esta gente que a Guiné-Bissau vai desenvolver, porque há gente que só preocupam com seus interesses, deixando o povo na miséria, sofrimento e extrema pobreza foi este razão que ao logo destes três anos travei uma árdua luta para combater a corrupção no aparelho de Estado.

Foi desta forma que o Presidente da República justifica o motivo da crise política na Guiné-Bissau, a população da Cidade de Gabu, que acolhe a primeira etapa da Presidência aberta este fim-de-semana 11 de março 17.

O Presidente da República deixou bem clara que as suas investidas na luta contra corrupção vai prevalecer, doa quem doer.

Não pode continuar na Guiné-Bissau este tipo de comportamento, em que um grupo de pessoas, detêm os seus favores aquilo que pertencem todos nós, advertiu Chefe de Estado JOMAV, na sua comunicação aos gabuenses no comício popular assistido por várias camadas sociais da Região de Gabu.

José Mário Vaz deixou garantias que o Governo liderado pelo Primeiro-ministro Umaro Sissoko Embbaló, não vai cair porque tem todas as condições necessárias para desenvolver País, sentenciou Chefe de Estado.

Diamantino D. Lopes

domingo, 12 de março de 2017

Depois de 10 anos sem sexo, mulher corta o pénis ao marido

Autora do crime diz não estar arrependida, garantindo que foi humilhada e torturada psicologicamente pelo marido durante vários anos.


Depois de uma década sem ser tocada pelo marido e, consequentemente, sem poder ser mãe, Rita Yadav decidiu castigar o cônjuge por todo o sofrimento que este lhe causou.

Na última quarta-feira à noite, Vad Prakash, taxista de profissão, saiu para trabalhar. Regressou na quinta-feira de manhã e dirigiu-se à casa-de-banho para tomar um duche e então ir descansar.

Foi então que Rita lhe bateu com um moedor de pedra na cabeça, fazendo-o cair desmaiado. Depois foi buscar uma faca à cozinha e mutilou o marido, cortando-lhe o pénis.

A mulher, que mora em Indirapuram, na Índia, saiu de casa e foi entregar-se à polícia, deixando o marido inconsciente em casa.

Um agente da polícia local, citado pelo jornal Express, referiu que Rita “disse à polícia que o marido a torturou mentalmente ao não ter relações sexuais com ela, evitando ter filhos”.

“Frustrada com o seu comportamento, ela atacou-o com uma faca da cozinha enquanto ele tomava banho”, acrescentou Kumar Yadav.

O homem foi levado para o hospital depois o irmão ter chamado uma ambulância. Após uma cirurgia de cinco horas, os médicos do Hospital Jaypee conseguiram colmatar as consequências, suturando o pénis. Porém, os especialistas não podem garantir que Vad seja capaz de gerar filhos no futuro.

Esta foi a consequência de um casamento infeliz e de violência doméstica psicológica pois, segundo Rita, Vad dizia-lhe constantemente que a odiava e que não conseguia olhar para a cara dela.

NAOM

PAIGC reage às ameaças de invasão da sua sede e da ANP feitas pelo 'ministro' do Interior, Botche Candé




Ditaduraeconsenso.blogspot.sn

O PRESIDENTE DA REPUBLICA JOMAV, EM PRESIDENCIA ABERTA FICOU CHOCADO COM OS PROBLEMAS COM QUE SE DEBATEM OS POPULARES DE PIRADA E ARREDORES DE GABÚ

CONHECEDOR PROFUNDO DO PAIS REAL E DA VIDA DIFÍCIL DAS POPULAÇÕES JOMAV RECOMENDA DUREZA CONTRA AQUELES QUE DELAPIDAM O DINHEIRO DE ESTADO.


 Em Pirada, Sector da Região de Gabú (56 Quilómetros) a comitiva Presidencial acompanhada de quase todos os membros do Governo de General Umaro Sissoko Embaló.

Na ocasião, o Ministro de Estado Botchê Cande realçou a importância do Sector de Pirada para o desenvolvimento do país.
Botchê Cande agradece os apoios da população de Pirada.

Agradece ainda os apoios do Presidente Macky Sall, do Senegal, para a TGB, o que permitiu a transmissão em directo da Presidência aberta.

Que só a Unidade, Amizade e Trabalho podem erradicar as dificuldades com que a população se debate, quase em todas as localidades.

Pirada com mais de 5.000 tem dificuldades como os demais sectores da Guiné Bissau, nomeadamente más condições de estradas, dificuldades, senão, ausência de água potável; ausência de infra-estruturas sanitárias e faltas de Escolas, mesmo de Ciclos Preparatórios. 


Seguidamente, o Presidenta da República José Mário Vaz (JOMAV):
Começaria por lembrar que amanhã completa 3 anos de instalação do poder de PAIGC; Facto que lhe entristece, porque logo nos primeiros 3 meses se apercebeu logo que com a então equipa de governantes era difícil erradicarem a pobreza e dificuldades com que a população se confronta; que a ideia ou espírito de grupinhos prejudicou muito este país. 

JOMAV explica, o porquê de se ter demorado para visitar Regiões, pois que havia muitas coisas que não estavam certas, no tocante a gestão de coisas públicas.

Elogiou a não interferências de militares, pontuando que é preciso que os militares fiquem nos quarteis, para nos ajudar a estabilizar as Forças Armadas;

Contudo, que os quarteis não podem estar nas dificuldades, porque este aspecto ficou resolvido os problemas logísticos para não passarem mal; que os responsáveis não podem ter ganâncias de se apropriarem de bens logísticos para as Forças Armadas, tendo exortado as denuncias para eventuais irregularidades sempre que se observarem cenas lamentáveis. Que não cauciona as cortes em logística de Forças Armadas.

JOMAV fala de assaltos com cenas de violência e de espancamento que tem sido frequente em Bissau, o que tem de ser erradicado, porque as pessoas precisam de segurança e tranquilidades;

Falou ainda de liberdade de expressão, de imprensa e de manifestação, que um pais para desenvolver tem de ter muitas liberdades, direitos e garantias; lembrou que ninguém pode ser perseguido sem as garantias e liberdades de expressão; JOMAV voltou a afirmar que se orgulha de no seu mandato nenhum guineense ter sido preso, espancado ou morto por questões de liberdade de imprensa, ou algo que se lhe assemelha.

JOMAV explica que devidas as muitas dificuldades e intranquilidades teve de adiar a sua primeira Presidência Aberta;
Que no passado recente teve de enfrentar um grupinho de gentes que querem só para eles. Todo dinheiro da Guiné Bissau são para eles e suas respectivas famílias, amigos, etc;

Que é triste haver infra-estruturas fundamentais deterioradas, prejudicando a vida e bem-estar das populações, aproveitando para chamar atenção dos governantes, para um desempenho a alturas das expectativas das populações. 

Que a estrada ou via de Pirada contribui muito para formação da economia guineense, pelo que deve ser melhorada.

Que a maior guerra que teve foi porque sempre disse que o dinheiro de Estado é para Cofre de Estado, para resolver necessidades sociais;

JOMAV disse acreditar que todos juntos vamos ser capazes de erradicar e romper com o ciclo de praga (mal-benção) que assola o país; que este ciclo tem de ser rompido.

Pede a uma ampla vigilância popular sobre os dirigentes de Estado, porque é com este Governo que vai poder resolver os vários problemas do país.

Que como Presidente foi tão-somente enquadrado para ajudar a resolver problemas com que a população se confronta há vários anos.


Que TODAS E QUAISQUER RECEITAS DE ESTADO DEVEM SER CANALIZADOS PARA OS COFRES DE ESTADO, A FIM DE CONTRIBUIR PARA A RESOLUÇÃO DE VÁRIOS PROBLEMAS SOCIAIS.

Pede aos locater’s para ajudarem a gerar, canalizar e concentrar receitas de Estado, que não podemos estar dependentes de ajudas e apoios de fora; JOMAV disse que temos de imitar bons exemplos de países vizinhos.

Que no Senegal os dinheiros provêm do trabalho e do controle que fazem sobre seus meios e fontes de receitas; que é a concentração de receitas que ajudam a resolver problemas de Senegal

JOMAV assegurou que durante seu mandato Senegal nunca será desestabilizado a partir da Guiné Bissau.

O Presidente Guineense, disse que quer os apoios de populares para ajudar a mudar esta terra.

Fala da tristeza que existem no seio das famílias guineenses. Contudo, apela a população guineense para que ajudem a dar as crianças de comer, para não passarem fome e poderem desenvolver suas qualidades e aptidões.

Lançou um repto aos responsáveis do pelouro de pesca, sobre o pescado, que se tivermos um controlo efectivo dos nossos mares; pede apoio para controle dos mares, evocando o exemplo de Mauritânia, que resolve seus problemas graças ao produto do mar; 

Que para nós a Lavoura e controle do mar podem ajudar a resolver os problemas da Guine Bissau;
Vigilância das fronteiras e controle dos nossos mares devem ser uma prioridade para o bem estar da nossa população, exortando o Ministro das Pescas a envidar esforços no seu sector;
Que o pescado tem de chegar a todos os cantos do país: filhos de terra têm de comer peixe da sua terra.

A falar de vias de acesso a Pirada JOMAV lançou um repto ao Ministro de Obras Publicas, de que Até campanha quer ver as estradas de Pirada reabilitadas. 

Pede a populares para ajudarem a vigiar malandros no aparelho de Estado.

Que Defender a verdade não é fácil. Todavia temos de ousar e continuar a defender a verdade, porque só a verdade nos pode tirar desta situação;

Que temos de ser realista e não aceitar milagres ou falsas promessas.

Referindo-se ao Chefe do actual Executivo JOMAV disse que este Primeiro ministro é o ultimo com quem vai trabalhar para reconstruir a Guine Bissau.

Que no passado depois das eleições, três meses depois constatou que aquele Governo não estava indicado ou não seria capaz de desenvolver o país.

Asseverando que um grupo não pode estar a ostentar e a esbanjar, sabendo que o grosso da população sofre.

JOMAV disse estar convicto que este Governo pode fazer muito para esta terra; que este Governo é uma máquina de guerra e máquina de Construção.

Que a Escola é fundamental para ajudar a construir este país;

Pede aos Ministros para tirarem boas notas dos anseios populares, com vista a sua breve realização ou resolução.

Temos de fazer e dar o máximo de nós, enquanto servidores de Estado e criados do Povo.

Pede ainda a vigilância geral da população e a todos níveis, até ao Presidente da Republica;

JOMAV disse que jamais receberá dinheiro de ninguém, mormente do povo.

O Presidente da República JOMAV terminou sua intervenção citando uma passagem de Amilcar Cabral na qual disse em Dar-salam … “Como todos povos do mundo nós queremos viver em paz…”

Nós queremos viver em paz
Que Guiné na Sabi
Infra-estrutura, saúde, educação.

Que doa a quem doer e aconteça o que acontecer não vai permitir que se faça mal a este povo.

Fonte: Ditadura do Progresso

Lembra dele? Mario Gomes hoje em dia vive de vender cachorro quente na praia, veja:


Mário Gomes já foi um dos maiores galãs da televisão. Foram mais de 30 novelas, incluindo sucessos como “Gabriela”, “Guerra dos sexos” e “Vereda tropical”. Prestes a completar 65 anos, e enquanto não volta a gravar a terceira temporada de “Magnífica 70”, do canal HBO, o ator está vendendo hambúrguer e batata frita numa praia da Zona Oeste do Rio.


“Estou fazendo uma experiência. Me preparando para investir em food truck”, conta ele, que tem batido ponto no local durante os fins de semana, na companhia do filho, João, de 10 anos, que ainda dá canja ao violão. 

  
Mário Gomes ainda não consolidou a clientela. “Fico bebendo minha cachaça e vendo esse visual da praia”, diz ele, que ainda está alugando a casa onde mora, nas redondezas, para festas e eventos.


O ator conta que mandou fazer sua própria carrocinha, mas que a carreira de ator não acabou. “Agora vou ser professor, darei um curso no Polo de Cinema e Vídeo de como ter seu próprio canal de televisão”, afirma ele, que ainda faz um trabalho voluntário no Retiro dos Artistas, após ter criado uma horta com os moradores de lá: “Recebi até ligação de Fernanda Montenegro me parabenizando”.

By pbeleza  

PAIGC acusa ministro do Interior da Guiné-Bissau de incitamento à violência


O PAIGC, partido mais votado nas últimas eleições legislativas na Guiné-Bissau mas afastado do poder devido às divergências com o Presidente guineense, acusou o ministro do Interior de incitamento à violência no país.

Num comunicado a que a agência Lusa teve hoje acesso, o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), acusou Botche Candé de incitar a violência contra o partido e contra as instalações da Assembleia Nacional Popular (ANP, Parlamento).

O partido, liderado pelo ex-primeiro-ministro Domingos Simões Pereira, reagiu às declarações de Botche Candé, num comício em Gabu, 200 quilómetros a leste de Bissau, segundo as quais irá permitir que os jovens e as mulheres do país retirem à força a direção de Simões Pereira da liderança do partido.

Candé, militante do PAIGC, está em litígio com a direção do partido que suspendeu a sua militância para os próximos oito anos. O governante falava num comício popular em Gabu no âmbito da presidência aberta do Presidente guineense, José Mário Vaz.

Botche Candé classificou de fantoche a direção de Domingos Simões Pereira à frente do PAIGC, prometendo removê-lo do partido e colocar lá "gente credível para gerir" a formação política.

"O PAIGC vem denunciar uma vez mais este convite à violência feita de forma implícita", pelo ministro do Interior, lê-se no comunicado que adianta ainda que o partido irá apresentar uma queixa-crime contra Botche Candé.

MB // PJA
Lusa/Fim

PR guineense acredita que agricultura e mar quase resolvem os problemas do país


O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, que se encontra na sua primeira presidência aberta, pelo leste do país, disse hoje que só com agricultura e o mar resolvem quase todos os problemas do país.

José Mário Vaz falava num comício popular no setor de Pirada, 260 quilómetros a leste de Bissau, no segundo dia de contacto com a população para se inteirar da realidade do país e ouvir as suas preocupações.

Vários elementos da população pediram ao chefe de Estado a construção de estradas e escolas, melhoria das condições do hospital local e ainda água potável para alimentar as cerca de 15 mil habitantes de Pirada e arredores.

José Mário Vaz disse que quando voltar à Pirada "para fazer campanha" - para a sua reeleição na presidência guineense- espera ter a estrada alcatroada e os problemas de escola, saúde e água resolvidos.

"Se controlarmos a nossa fronteira terrestre e marítima, se apostarmos na agricultura e vigiarmos bem o nosso mar, vamos resolver quase todos os nossos problemas", defendeu o Presidente guineense.

José Mário Vaz pediu melhor controlo aos postos fronteiriços do país, nomeadamente o de Pirada, um dos mais importantes centros de entrada de mercadorias de países vizinhos para o abastecimento do mercado guineense.

Disse também que, enquanto for chefe de Estado, vai garantir que ninguém irá usar o território guineense para desestabilizar países vizinhos, Senegal e a Guiné-Conacri, com os quais, afirmou, a Guiné-Bissau irá ter "sempre boas relações".

Pediu desculpa à população de Pirada por só agora os estar a visitar, praticamente três anos depois da sua eleição, tudo porque estava ocupado a estabilizar o país e a compreender e cortar os esquemas de roubo do dinheiro público, em Bissau.

Exortou a população a reforçar o controlo e vigilância aos bens do Estado, controlando todos os funcionários públicos, "do administrador do setor ao Presidente da República", para que o dinheiro público seja guardado no cofre do Estado, frisou.

Na segunda-feira, José Mário Vaz prossegue a sua presidência aberta visitando o setor de Pitche, 230 quilómetros de Bissau.

MB // PJA
Lusa/Fim

Crise Política : O PAIGC reagiu hoje às declarações proferidas pelo ministro do Estado do Interior, em Gabú, sobre o bloqueio que se regista no parlamento.

"O PAIGC vem denunciar uma vez mais este convite à violência feita de forma implícita quando o suposto Ministro de Estado e do Interior incita os jovens do Leste a avançarem para Bissau para tomarem de assalto a sede da Assembleia Nacional Popular, bem como a sede do PAIGC, para retirarem de lá a sua atual direcção e colocarem pessoas que se identicam com o Presidente da República e o grupo dos 15", refere João Bernardo Vieira.

No âmbito da presidência aberta que o chefe de Estado, José Mário Vaz realiza, na região de Gabú, Botche Candé, segundo o PAIGC, afirmou que vão assaltar a sede do parlamento e do partido.

Em conferência de imprensa realizada este domingo na sede do partido em Bissau, João Bernardo Vieira, porta-voz do PAIGC, acusa o ministro de pretender subverter a ordem constitucional por via da violência:

Fonte: Braima Darame